A Defesa Civil do município de São Paulo considera que os prédios vizinhos ao edifício Wilton Paes de Almeida, que desabou na última terça-feira (1º), não têm risco iminente de ruir. Cinco imóveis estão interditados pela prefeitura sem prazo para serem liberados. Nenhum deles, no entanto, foi condenado pelo órgão.
“Não há risco iminente de queda, até porque os bombeiros não estariam trabalhando da forma como estão trabalhando. Dia a dia estão sendo colhidas imagens, as trincas, no sentido de manter essa atenção e acompanhamento de eventual evolução das deformidades”, destacou o coordenador municipal em exercício da Defesa Civil da cidade de São Paulo, Edson Ramos de Quadros.
Dois dos cinco prédios que estão interditados têm danos mais importantes, segundo a Defesa Civil. A calçada de um deles foi interditada para prevenir eventuais quedas de placas de concreto. “Vamos acompanhar a movimentação desses elementos estruturais, mas não estamos considerando o risco de colapso”.
Mesmo o prédio da igreja, que foi parcialmente destruído pelo desabamento do prédio vizinho, não foi considerado em risco pela Defesa Civil. “A igreja, o que tinha para cair, já caiu. Foi a mais atingida, mas não deverá ter nenhuma alteração”, disse o coordenador.
Segundo o secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Mágino Alves Barbosa Filho, equipamentos instalados pelo Corpo de Bombeiros em um dos edifícios vizinhos, que também foi atingido pelas chamas, indicaram que houve uma leve movimentação da construção. No entanto, a alteração não indica que o prédio possa desabar.
“O Corpo de Bombeiros detectou com uso de tecnologia uma movimentação ainda muito sensível e vai se reunir com órgãos municipais para ver quais serão as providências que serão adotadas. Ela [movimentação] vem sendo detectada desde a instalação do aparelho. Essa monitoração demonstra que há sim um movimento, mas não é um movimento que sugira que o prédio vá ruir”, disse.
Um comunicado oficial, o São Paulo divulgou, na tarde desta segunda-feira, a demissão de Rogério Ceni. Um dos maiores ídolos da história tricolor, o ex-goleiro não conseguiu brilhar na nova função de treinador e acabou sendo demitido após seis meses de trabalho, com o time na zona do rebaixamento e há seis rodadas sem vitória no Campeonato Brasileiro.
– O respeito e o reconhecimento pela grandeza de Rogerio Ceni, como figura histórica desta instituição, serão eternamente celebrados – disse o presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.
No comunicado, o São Paulo não fala em “comum acordo”. O texto apenas informa sobre Rogério Ceni “deixar o comando técnico de sua equipe principal”. A nota ressalta que, “em sua passagem como treinador, Ceni demonstrou a dedicação e o empenho que o caracterizaram como atleta. Desejamos boa sorte a este que sempre será um dos maiores ídolos de nossa história”.
A demissão de Ceni se dá três dias após a saída de seu auxiliar, o inglês Michael Beale, que alegou problemas de adaptação ao Brasil para justificiar seu pedido de demissão. É sabido, porém, que tanto Beale como Ceni estavam profundamente decepcionados com as mudanças no elenco, com constantes saídas e chegadas de jogadores.
Ao contrário dos antecessores, há multa rescisória no contrato de Ceni, que valia até dezembro de 2018. Em entrevista recente ao GloboEsporte.com, Leco confirmou que ela depende do desempenho da equipe. A meta estipulada, sugerida pelo técnico, é a média dos aproveitamentos de Juan Carlos Osorio (51%), Edgardo Bauza (46,5%) e Ricardo Gomes (42,5%). Ceni sai com 49,5% de aproveitamento, sendo 37 jogos, 14 vitórias, 13 empates e dez derrotas.
Ou seja: o ex-goleiro sai com direito a receber a multa rescisória, estipulada em R$ 5 milhões.
Vale ressaltar que a última vez que o São Paulo começou e terminou um ano com um mesmo técnico foi em 2008, com Muricy Ramalho, quando conquistou seu sexto título brasileiro, o terceiro consecutivo.
QUEM ASSUME?
A diretoria ainda não fala em substituto. Sem Ceni e Michael Beale, o ex-volante Pintado, atualmente auxiliar (com cargo fixo no clube, independentemente da comissão técnica), deve assumir como interino – o próximo jogo é contra o Santos, domingo, na Vila Belmiro.
Dentre os principais treinadores disponíveis no mercado estão Dorival Júnior (ex-Santos), Marcelo Oliveira (ex-Palmeiras, Atlético-MG e Cruzeiro) e Dunga (ex-Seleção).
Depois de duas experiências conturbadas com técnicos estrangeiros (o colombiano Juan Carlos Osorio e o argentino Edgardo Bauza), é pouco provável que a diretoria vá atrás de outro treinador gringo no meio de uma temporada.
HISTÓRIA DE GLÓRIAS
Maior ídolo da história do clube, Rogério Ceni se aposentou no final de 2015, depois que ter conquistado os maiores títulos da história do São Paulo: três brasileiros, três estaduais, dois mundiais de clubes, duas Libertadores… a lista é grande. No total, foram 1237 jogos com a camisa tricolor, sendo 938 como capitão, e 131 gols.
Ele é o maior goleiro artilheiro da história.
Após passar o ano de 2016 estudando – período em que visitou grandes clubes europeus – Rogério foi anunciado como treinador do São Paulo em dezembro. Sua estreia foi vitoriosa, com a conquista do Torneio da Flórida. Os bons resultados em 2017 terminaram ali.
Sob o comando de Rogério, o São Paulo nunca estabeleceu um modelo claro de jogo. Oscilou na maneira de jogar e nos resultados. No Campeonato Paulista, foi eliminado pelo Corinthians nas semifinais. Na Copa do Brasil, foi eliminado pelo Cruzeiro. Na Copa Sul-Americana, para o modestíssimo Defensa y Justicia da Argentina.
Desde meados do ano passado, quando a crise política se aprofundou, até o dia 2 de abril, fim do prazo legal para mudança partidária, 24 prefeitos do Estado de São Paulo trocaram o PT por outras legendas. O número corresponde a exatamente um terço (33,3%) dos 72 prefeitos eleitos pelo partido no Estado em 2012.
Além disso o PT perdeu 186 (28%) dos 664 vereadores que elegeu no Estado. Vários deles eram vistos como possíveis candidatos do partido na disputa por prefeituras importantes. O caso mais vistoso é o de Carapicuíba, cidade com mais de 270 mil eleitores, governada pelo PT há oito anos, onde o presidente da Câmara e pré-candidato a prefeito, Abraão Junior, trocou o partido pelo PSDB para disputar a eleição de outubro.
A maioria dos prefeitos que deixaram o PT governada pequenas ou médias cidades. A principal baixa foi o prefeito de Osasco, Jorge Lapas, que trocou a sigla pelo PDT. Osasco é o quinto maior colégio eleitoral de São Paulo com 548 mil eleitores.
O motivo alegado, na maioria dos casos, é o forte sentimento antipetista manifestado por setores do eleitorado desde o aprofundamento das crises política e econômica que têm como protagonista o governo Dilma Rousseff e as revelações feitas pela Operação Lava Jato.
O PT vai perder muito mais nas eleições de outubro. Fernando Maldade não se reelege em SP. Mineiro vai ser o último aqui em Natal. Entre as 200 maiores cidade do país não vencerá uma. Aguardem!
Muita gente pode ter sono bem agitado nestes dias, principalmente pouco mais de 374.000 habitantes de São Paulo. Depois do vazamento de quase 10Gb de informações sobre inscritos no site de relacionamento extraconjugal Ashey Madison, o site americano Business Insider divulgou a lista das 25 cidades com mais “clientes” dispostos a trair seus parceiros. São Paulo está no topo da lista, seguida por Nova York e Sydney.
O Governador Robinson Faria se encontrou com representantes da CVC, na tarde desta terça-feira (11), em São Paulo. A reunião objetivou fortalecer a parceria com a maior operadora de turismo do País. O líder do Executivo Estadual foi recebido na sede da empresa pelo presidente da operadora, Luiz Eduardo Falco, e por Guilherme Paullus, presidente do Conselho de Administração.
“Nossa meta é alavancar este setor da economia tão relevante para os potiguares. Aos poucos estamos avançando. Os números mais recentes mostram um crescimento em 15% na atividade turística comparando com o mesmo período do ano passado”, assinalou o governador Robinson Faria, que destacou ainda como pauta do encontro o planejamento de mídia para a alta estação 2015/2016.
“A CVC tem sido uma grande parceira do nosso Estado e vem tratando o Rio Grande do Norte de maneira diferenciada nos últimos meses. Hoje mesmo publicou um anúncio na Folha de São Paulo com pacotes de viagem para Natal. Esperamos que essa parceria só cresça”, destacou o governador. Também estava no encontro o secretário estadual de Turismo, Ruy Gaspar.
Seis executivos de empresas envolvidas no cartel do Metrô de São Paulo se tornaram réus na Justiça do estado. São eles Telmo Giolito Porto, da empresa Tejofran; Adagir Abreu, da empresa MPE; Cesar Ponce de Leon, da empresa Alstom, além de três executivos da empresa Temoinsa: Wilson Daré, Maurício Memória e David Lopes.
A denúncia apresentada pelo Ministério Público Estadual (MP-SP), em maio deste ano, argumenta que o crime de cartel ocorreu durante a reforma das Linhas 1 (Azul) e 3 (Verde) do Metrô de São Paulo e a modernização de 98 trens dessas linhas. As práticas anticoncorrenciais nos procedimentos licitatórios ocorreram no governo de José Serra (PSDB), entre 2008 e 2009.
Segundo a denúncia, as empresas fizeram acerto para evitar a concorrência na licitação por meio de consórcios, sempre com divisões pré-determinadas dos objetos dos contratos. O valor total dos contratos, nesse período de dois anos, chegou a R$ 1,75 bilhão.
O MP pediu a prisão preventiva de César Ponce de Leon, negada pela Justiça. O requerimento do MP solicitava comunicação à Polícia Federal e à Interpol, a Organização Internacional de Polícia Criminal. Segundo a promotoria de Justiça, o executivo é estrangeiro e não foi localizado para ser ouvido nas investigações uma vez que moraria no exterior. Por estar fora do país, César poderia escapar de responder ao processo criminal.
“O fato de ser o réu estrangeiro e morar no exterior, por si só, não traz a presunção absoluta de que pretenda frustrar a aplicação da lei penal ou atrapalhar o trâmite processual através de eventual fuga”, diz a decisão da juíza Cynthia Maria Sabino.
O MP-SP chegou a denunciar à Justiça, no mês passado, 11 executivos de empresas do setor ferroviário e um funcionário da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) por formação de cartel em contratos firmados em 2007 e 2008. As empresas teriam dividido entre si três contratos administrativos, combinando as propostas a serem apresentadas nas licitações.
Em nota, o grupo Tejofran informou que jamais participou de qualquer tipo de cartel e que defende a lisura da atuação de seus funcionários, que seguem rigorosos mecanismos de controle.
“[O grupo] esclarece ainda que, em relação aos contratos citados, tentou participar de três processos mas foi desqualificado de todos eles, mesmo recorrendo nas esferas administrativa e judicial. Obteve contrato somente do edital que foi desmembrado pelo Metrô. Mensagens citadas no inquérito tratam de tentativas da formação de um consórcio que nem mesmo se efetivou. A empresa coloca toda sua contabilidade à disposição da Justiça, o que permitirá comprovar que não houve sobrepreço”, diz a nota.
A Alstom disse apenas que “respeita as leis brasileiras e as regras dos editais das licitações de que participa”. A Agência Brasil não conseguiu contato com as empresas MPE e Temoinsa.
Nenhum Tucano foi pego…
Mesmo tendo passado por Mário Covas, Serra, Ackmin, Serra de Novo, Ackimin de novo…
Quantos anos no poder em São Paulo?
E a tal da reeleição não é ruim?
Mas voltando pro que interessa, onde estão os guardiões da moral e os guerreiros da moralidade para pedir celeridade e punição para esses corruptos?
Será que só são culpados os petistas?
Será que voltamos pra IDADE MÉDIA e não percebemos?
A Independente, maior torcida organizada do São Paulo, criticou nesta quarta-feira (24) o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) por pedir a abertura de um inquérito para apurar “suposta discriminação homofóbica” no clássico contra o Corinthians e disse que “lavou a alma” com as provocações dirigidas ao arquirrival no domingo.
Em nota oficial publicada em seu site, a facção acusou o tribunal de ter ignorado por anos as ofensas de “bambi” e “bicha” direcionadas aos são-paulinos.
O clássico entre Corinthians e São Paulo, no domingo, foi pautado por polêmicas envolvendo a homofobia. A diretoria alvinegra chegou a pedir que a torcida do clube não se provocassem os rivais em tom discriminatório.
O apelo, porém, não foi atendido. Os corintianos a gritar “bicha” durante a cobrança de tiro de meta pelo goleiro Denis. E cantavam: “Vamos Corinthians, dessas bichas teremos de ganhar”.
Já os são-paulinos fizeram provocações homofóbicas antes de chegar ao estádio em Itaquera. A torcida teve uma comissão de frente, em que torcedores usavam camisetas pretas com letras brancas formando as palavras “Gaivotas da Fiel”.
A série de provocações mútuas fez o STJD pedir a abertura de investigações sobre a possibilidade de ter ocorrido discriminação homofóbica no Itaquerão.
“O objetivo do inquérito é verificar se os cânticos revelam mera provocação ou se possuem cunho discriminatório, desdenhoso ou ultrajante conforme artigo 243-G do CBJD, bem como se tratou de descumprimento de obrigação legal previsto no artigo 13-A do Estatuto do Torcedor”, diz nota do STJD.
No pedido, a procuradoria quer ouvir os árbitros da partida, os presidentes dos clubes, Mario Gobbi, do Corinthians, e São Paulo, Carlos Miguel Aidar, e os goleiros Cássio e Denis.
Leia a nota oficial da Independente
“Senhor procurador geral do STJD, Dr. Paulo Schmitt, preconceito é o que fizeram com os brasileiros na Copa do Mundo, desviaram o dinheiro público. Na construção de arenas com orçamentos assustadores em estádios de 5ª categoria.
Por que será que não abriram uma CPI?
Futebol é alegria, emoção e paixão.
Passamos anos sendo tratados de “bambi” e “bixa” (sic) É o senhor Paulo Schmitt nunca se manifestou, domingo fizemos uma brincadeira, lavamos A nossa alma, pois a mais de 10 anos, dirigentes, jogadores e torcedores vêm mexendo com a moral de todos torcedores do São Paulo Futebol Clube e nunca foram punidos.
Ninguém vai calar a nossa voz, jamais poderão nos deter somos Independente até morrer.
E para não passar batido, não adianta argumentar o Brasil inteiro já falou que o gavião virou um beija flor!”
SÃO PAULO — Nem mesmo jogando em casa, com seu principal astro em campo e com o apoio de uma massa organizada de mais de 300 militantes e apoiadores, o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT), candidato a governador, conseguiu atrair a atenção dos eleitores. Na tarde desta terça-feira, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o petista fez campanha na porta de uma montadora em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, Grande São Paulo, e não conseguiu a adesão dos cerca de quatro mil metalúrgicos que saíam de um turno de trabalho. Entre os petistas o desânimo é visível. O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, criticou a baixa arrecadação da campanha do ex-ministro.
Não é de hoje que o desempenho de Padilha preocupa os petistas. Em junho, lideranças da legenda já temiam pelo baixo desempenho do candidato escolhido por Lula para disputar a sucessão estadual. A análise do PT é que se ele continuar mal em São Paulo, a presidente Dilma Rousseff (PT) terá mais dificuldade para reverter o quadro de rejeição no estado, que ultrapassou os 40% nas últimas pesquisas. Os petistas estão debruçados sobre as últimas pesquisas eleitorais, como o Ibope divulgado no dia 30 de julho, que deu 5% para Padilha e mostra Dilma em queda no estado.
Na programação oficial do ato político, militantes estariam desde as 14h na porta da unidade da Ford de São Bernardo, às margens da Rodovia Anchieta, fazendo panfletagem. Às 16h, Padilha e Lula chegaram a porta da fábrica, onde aguardariam a saída dos trabalhadores prevista para o mesmo horário. Em seguida, discursariam.
A organização saía como planejado até que um problema no carro de som obrigou Lula e Padilha a desistirem de ficar em cima do veículo, e os obrigou a ir para dentro da fábrica fazer o corpo a corpo com os trabalhadores. Durante o ato, o som foi restabelecido, mas voltou a falhar. Apesar da presença da principal estrela do PT, os trabalhadores não esperaram para o discurso final e foram embora da fábrica antes que o ex-ministro e Lula discursassem.
Organizadores minimizaram a debandada justificando que os trabalhadores estavam cansados e foram embora para não perder as conduções que os aguardavam. Acostumado a comandar multidões nos anos 1970 e 1980 na portas das montadoras do ABC Paulista, Lula criticou:
— Da próxima vez temos que pedir ao sindicato que convoquem uma assembleia para os trabalhadores ficarem. E arrumar um carro de som melhor também. Eles não estavam conseguindo nos ouvir — disse Lula, que não quis falar com a imprensa, e completou:
— Falam que eu gosto de um poste. Vou dar luz a este poste — disse o ex-presidente, em referência à Padilha.
Uma das táticas adotadas pelo PT para tentar tirar da inércia a campanha de Padilha é intensificar a presença do ex-presidente Lula na sua campanha e “reconquistar” os votos da base sindical da legenda. O PT conta com prefeituras importantes no chamado cinturão vermelho da Grande São Paulo: São Bernardo do Campo, Santo André, Mauá, Osasco e Guarulhos, com mais de três milhões de eleitores.
O hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, confirmou nesta quarta (30) que o apresentador de televisão Jô Soares, 76, permanece internado e seu estado de saúde é estável. O humorista está hospitalizado desde sexta-feira (25), com quadro de infecção pulmonar.
Segundo a assessoria do hospital, o estado de saúde do apresentador é o mesmo informado no último boletim médico, divulgado na segunda (28). Segundo o texto, o paciente foi tratado com antibióticos e deve ter alta nos próximos dias.
O diretor do “Programa do Jô”, Willen van Weerelt, disse à reportagem que conversou com o apresentador, e ele afirmou que já se sentia melhor após o tratamento.
Na segunda, o “Programa do Jô” apresentou a entrevista do escritor, dramaturgo e poeta Ariano Suassuna, que morreu, aos 87 anos, na última quarta-feira (23). O programa foi ao ar originalmente em julho de 2007.
São Paulo – Pesquisa Datafolha divulgada hoje (17) mostra crescimento do governador Geraldo Alckmin (PSDB) na disputa pelo governo de São Paulo. O tucano passou de 44% para 54% em relação à última sondagem, divulgada em 7 de junho. Este é o primeiro levantamento divulgado após o início oficial do período eleitoral.
Já o presidente licenciado da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf (PMDB), foi de 21% para 16%, ao passo que o candidato do PT, o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, passou de 3% para 4%.
Os indecisos somam 10%, e 13% votariam branco ou nulo se as eleições fossem hoje. Os demais candidatos na disputa chegam a 4%.
Em relação à rejeição, Alckmin tem 19%, Skaf contabiliza 20% e Padilha chega a 26%.
Os entrevistados também foram questionados sobre a avaliação do governador. 46% disseram que Alckmin faz um governo “ótimo ou bom”, cinco pontos a mais que em junho. Os que dizem que se trata de uma gestão “regular” somam 37%, dois pontos a menos, e 14% a classificam como “ruim ou péssima”, quatro pontos a menos.
A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) sob o número 00010/2014. A margem de erro é de dois pontos, para mais ou para menos. Foram ouvidos 2.029 eleitores em 61 municípios do estado.
Como é dificil para os petralhas aceitarem essa pesquisa. Deixem de ser babacas. O seu candidato em SP perde no primeiro turno. É muita imbecilidade querer julgar aqui do RN o Governo de SP. O povo paulista está muito satisfeito com o governo. Taí a pesquisa confirmando.
MAIS POLITIZADO QUE O POVO DE SÃO PAULO É O DO RN. OS POLÍTICOS DAQUI CUIDAM DO POVO IGUAL AOS DE DE LÁ, ATÉ A ÁGUA É CONTROLADA.
O ESTADO MAIS RICO E CHUVOSO DA FEDERAÇÃO, VIVENDO UMA VERGONHOSA CRISE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA. SERÁ QUE A CULPA É DOS POLÍTICOS DO PSDB, DEM , PPS E TANTOS OUTROS QUE ESTÃO NO PODER A MAIS DE VINTE ANOS? NÃO, É A COPA DO MUNDO, BEM FEITA PELO PT.
O prefeito do Natal, Carlos Eduardo, será representado pelo secretário municipal de Turismo e Desenvolvimento (Seturde), Fernando Bezerril, na solenidade de entrega do prêmio Top Aviesp, concedido anualmente pela Associação das Agências de Viagens do Estado de São Paulo que elegeu Natal pela sétima vez como a melhor cidade brasileira do país para se fazer turismo.
A votação do prêmio foi realizada durante a inscrição feita, pelos agentes de viagens, que irão participar do 37º AVIESTUR 2014 – Feira de Turismo do Estado de São Paulo, considerada o maior evento de turismo do país que ocorre a partir de amanhã e segue até sábado, em Holambra (São Paulo). A entrega do prêmio será realizada no próximo sábado numa recepção organizada pela diretoria da Aviesp/SP. A expectativa da feira é receber 5 mil pessoas nos mais de 120 stands de empresas expositoras.
Segundo o secretário Fernando Bezerril a notícia enche de orgulho e satisfação todos os que fazem turismo em Natal. “Estamos ganhando o heptacampeonato, agora como melhor cidade brasileira, esta foi à semente plantada pelo prefeito Carlos Eduardo e que aumenta ainda mais nossa responsabilidade de trabalharmos por Natal para deixarmos a cidade mais bela e agradável para receber os turistas”.
São Paulo é o maior estado emissor de turistas para Natal e isso se reveste de importância para todos que fazem e vivem do turismo nessa cidade como a hotelaria, restaurantes, bares, locadoras, passeios, comércio e serviços que tem nessa atividade econômica a mais importante do Rio Grande do Norte, porque dela dependem 150 mil trabalhadores, acrescentou Bezerril.
Paola Knorr Victorazzo, de 13 anos, e Giovanna Knorr Victorazzo, de 14, foram encontradas mortas no último sábado (14), na casa na qual moravam com a mãe, a corretora de imóveis Mary Vieira Knorr, de 53 anos. Segundo a polícia, os corpos das meninas apresentavam sinais de estrangulamento e espancamento. A mãe é a principal suspeita dos crimes.
O crime foi descoberto pelo filho mais velho da corretora de imóveis. Em choque, o jovem deixou a casa acompanhado do pai e ex-marido da empresária.
Por volta das 15h do último sábado (14), a polícia recebeu uma denúncia de que alguém estaria tentando se matar em uma casa do Butantã, na zona oeste de São Paulo. Quando as equipes chegaram à residência, encontraram a corretora caída na sala completamente desesperada e falando frases desconexas, que se referiam às adolescentes.
O filho mais velho da empresária, que há algum tempo tentava falar com a mãe, mas não conseguia, e por isso foi até a casa, correu imediatamente para o quarto. Ele encontrou as irmãs de 13 e 15 anos mortas na cama. Uma delas estava com um travesseiro no rosto. A outra sangrava muito.
Em sua página no Facebook, Giovanna Knorr Victorazzo demonstrava ser uma adolescente muito alegre, afetiva e com muitos planos pela frente. Mais nova que a irmã, Paola Knorr Victorazzo era fã de Harry Potter e aparentava ser a mais brincalhona das duas em casa.
A mãe das meninas também é suspeita de ter matado o cachorro da família. O animal foi encontrado com um saco plástico amarrado na cabeça, dentro do banheiro. Segundo a polícia, após os crimes, a mulher teria tentado o suicídio.
Ivete Alves era diarista na casa da corretora. Segundo ela, a suspeita pelos crimes sempre foi uma mãe amorosa.
— Eu acho que ela estava devendo muito, das locações que ela fazia. Ela fazia negócio de financiamento com banco, essas coisas assim. Acho que essa é única explicação que leva ela a ter feito isso, porque ela dava a vida por essas duas meninas.
O pai das adolescentes mora em Cotia, na Grande SP, e foi avisado do crime pela polícia. Segundo amigos, que preferiram não se identificar, o homem sempre ajudou a ex-mulher financeiramente.
A corretora está internada com escolta policial desde o crime. Ela ainda não foi ouvida pela polícia. No domingo (15), ela passou por uma avaliação psiquiátrica no Hospital da Lapa. Nesta segunda-feira (16), a mulher deve passar por uma nova avaliação.
Não dá pra entender o que leva uma mãe fazer isso. Criar a vida toda suas filhas com amor, segundo as pessoas diziam e depois matar cruelmente as duas e o cão. O fim dos tempos é a falta de amor acima de qualquer problema grave que se passe. Procurar ajuda seria a melhor solução.
A má fase do São Paulo afetou até mesmo um de seus ilustres torcedores. Após nova derrota no Campeonato Brasileiro, por 2 a 1 contra o Criciúma em pleno Morumbi, a equipe paulista terminou a rodada na 18ª posição na tabela e gerou revolta do cantor Zezé di Camargo, que foi ao Instagram reclamar de Rogério Ceni.
“Enquanto os técnicos do São Paulo, deixarem o Rogério Ceni, mandar no time. Não vamos sair dessa merda!!! Zz Di Camargo (sic)”.
O nervosismo de Zezé di Camargo aconteceu por conta do lance capital da partida. No segundo tempo, quando o São Paulo já perdia por 2 a 0, o atacante Aloísio sofreu pênalti e imediatamente pegou a bola para realizar a cobrança. A pedido do capitão tricolor e com a permissão do técnico Paulo Autuori, no entanto, deixou a responsabilidade para Rogério Ceni.
O goleiro foi para a cobrança tentando se redimir das duas últimas penalidades desperdiçadas, contra o Bayern de Munique-ALE e contra a Portuguesa, mas a defesa de Galatto impediu a reação do goleiro e também freou o bom momento do São Paulo, que já não perdia havia 5 rodadas.
Agora o time terá o confronto contra o Coritiba, fora de casa, no próximo domingo, a partir das 16h, para buscar a saída da incômoda zona de rebaixamento.
O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) sugeriu à multinacional alemã Siemens um acordo em 2008 para evitar que uma disputa empresarial travasse uma licitação da CPTM, de acordo com um e-mail enviado por um executivo da Siemens a seus superiores na época.
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr
A mensagem relata uma conversa que um diretor da Siemens, Nelson Branco Marchetti, diz ter mantido com Serra e seu secretário de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, durante congresso do setor ferroviário em Amsterdã, na Holanda.
Na época, a Siemens disputava com a espanhola CAF uma licitação milionária aberta pela CPTM para aquisição de 40 novos trens, e ameaçava questionar na Justiça o resultado da concorrência se não saísse vitoriosa.
A Siemens apresentou a segunda melhor proposta da licitação, mas esperava ficar com o contrato se conseguisse desqualificar a rival espanhola, que apresentara a proposta com preço mais baixo.
De acordo com a mensagem do executivo da Siemens, Serra avisou que a licitação seria cancelada se a CAF fosse desqualificada, mas disse que ele e Portella “considerariam” outras soluções para evitar que a disputa empresarial provocasse atraso na entrega dos trens.
Segundo o e-mail, uma das saídas discutidas seria a CAF dividir a encomenda com a Siemens, subcontratando a empresa alemã para a execução de 30% do contrato, o equivalente a 12 dos 40 trens previstos. Outra possibilidade seria encomendar à Siemens componentes dos trens.
Serra disse à Folha que não se encontrou com executivos das empresas interessadas no contrato da CPTM e afirmou que a licitação foi limpa, com vitória da empresa que ofereceu menor preço.
O ex-secretário Portella disse que as acusações são absurdas e que não houve irregularidades na licitação.
O e-mail examinado pela Folha faz parte da vasta documentação recolhida pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), do Ministério da Justiça, na investigação aberta para examinar a prática de cartel em licitações da CPTM e do Metrô de São Paulo de 1998 a 2008.
Os documentos examinados pela Folha não contêm indícios de que Serra tenha cometido irregularidades, mas sugerem que o governo estadual acompanhou de perto as negociações entre a Siemens e suas concorrentes.
Em outra mensagem de Marchetti, de setembro de 2007, o executivo diz que o governo paulista “gostaria de ver a Siemens contemplada com pelo menos 1/3 do pacote” da CPTM, em “parceria” com as outras empresas.
Os documentos foram entregues ao Cade pela própria Siemens, que fez um acordo com as autoridades brasileiras para colaborar com as investigações e assim evitar as punições previstas pela legislação para a prática de cartel.
Procurado pela Folha, o Cade informou que o caso está sob sigilo e nenhuma informação sobre o assunto poderia ser repassada à imprensa.
Na licitação dos trens, as negociações da Siemens com a CAF não deram resultado. A Siemens apresentou recursos administrativos e foi à Justiça contra a rival, mas seus pedidos foram rejeitados.
A CAF venceu a licitação e assinou em 2009 o contrato com a CPTM. A empresa espanhola executou o contrato sozinha, sem subcontratar a Siemens ou outras empresas.
A francesa Alstom também participou dessa concorrência. De acordo com os documentos entregues pela Siemens, a empresa tinha um acordo com a rival francesa para dividir o contrato se uma das duas vencesse a disputa.
Os documentos obtidos pelas autoridades brasileiras mostram também que, mais tarde, ao mesmo tempo em que negociava com a CAF, a Siemens discutiu a possibilidade de uma aliança com outra rival, a coreana Hyundai, contra os espanhóis da CAF.
Calma aí, gente, os PTistas só querem nos lembrar para conjugar o verbo: eu roubo, tu roubas, ele rouba… Ok, está lembrado. Lembrado mas não justificado.
Paulo kasinsk, quem falou em PT?
A matéria é relacionada ao PSDB, o escândalo do metrô de SP com pagamento de propina e prejuízos aos cofres públicos superior aos R$ 400 milhões é relacionado aos governos Mario Covas, Serra e Alckmim.
Minha revolta contra a corrupção não é seletiva, não possui partido.
Entretanto parece que a indignação de alguns é seletiva?
eita peste, o tucanato paulista mostrando sua cara…esse blog direitista deve estar de luto hahahahahah
O propinoduto do PSDB começa a ser desmontado graças as investigações na França pq se dependesse da justiça brasileira e da grande mídia esse assunto nunca viria a tona.
Basta ver os escandalos da compra de votos para aprovar a emenda da reeleição no governo do presidente FHC, a violação do painel de votação, os escandalos na formação dos consórcios nas privatizações, o mensalão mineiro que foi anterior e ainda não foi julgado, todos esses escandalos foram devidamente abafados e blindados em uma época em que a PF era completamente inoperante e o Procurador Geral da República ficou conhecido como o Engavetador Geral da República.
Que tal esses indícios e nunca houve investigação:
O resultado da licitação para a construção da via permanente 2-Verde do Metrô, obra de mais de R$ 200 milhões, foi antecipado pela Folha Online oito horas antes da abertura dos envelopes ( http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u439090.shtml )
A Folha soube seis meses antes da divulgação do resultado quem seriam os vencedores da licitação para concorrência dos lotes de 3 a 8 da linha 5 (Lilás) do metrô.
Qual político no BRASIL é santo? Os do PT? do PSOL? do PDT? do PMDB? do DEM? No país onde a classe política faz o que quer e bem entende, novidade seria ver um político eleito sair POBRE e com a ficha limpa depois de cumprir 01 mandato.
A Polícia Federal indiciou o vereador de São Paulo Andrea Matarazzo (PSDB) por considerar que ele recebeu propina do grupo francês Alstom quando foi secretário estadual de Energia, em 1998.
A PF investigou negócios da Alstom com o governo de São Paulo entre 1995 e 2003, período em que o Estado foi governado por sucessivas administrações do PSDB.
O trabalho da polícia se baseou em informações obtidas primeiro pelo Ministério Público da Suíça. O inquérito foi concluído em agosto do ano passado e está desde então à espera de um parecer do Ministério Público Federal.
No relatório final do inquérito, o delegado Milton Fornazari Junior cita como evidência para indiciar Matarazzo uma troca de mensagens de 1997 em que executivos da Alstom discutiriam o pagamento de vantagens para o PSDB, a Secretaria de Energia e o Tribunal de Contas.
Embora seu nome não seja mencionado como destinatário de pagamentos, a polícia concluiu que ele foi um dos beneficiados por causa da posição que ocupava na época de um dos contratos da Alstom. Matarazzo foi secretário por oito meses em 1998.
A PF indiciou Matarazzo por suspeita de corrupção passiva. O procurador Rodrigo de Grandis, que está com o inquérito há um ano, disse à Folha que não poderia se pronunciar sobre o processo porque ele corre sob sigilo.
Segundo Fornazari, a mensagem que incriminaria Matarazzo se refere a um contrato de R$ 72 milhões para fornecimento de equipamentos para a EPTE, empresa que era controlada pelo Estado e que mais tarde foi privatizada.
Além de Andrea Matarazzo, a Polícia Federal também indiciou dois executivos da Alstom no Brasil e dois ex-dirigentes da EPTE que participaram das negociações do contrato, Eduardo José Bernini e Henrique Fingermann.
“Ainda que não haja provas de eles terem recebido valores em espécie, está devidamente comprovado nos autos que foram eles, em última instância, que possibilitaram o sucesso da implementação [do contrato]”, afirma o relatório do delegado Fornazari.
OUTRO LADO
O vereador de São Paulo Andrea Matarazzo (PSDB) negou ter recebido propina do grupo Alstom e disse que não participou das negociações do contrato da empresa francesa com a EPTE, sob investigação da Polícia Federal.
Por meio de nota, Matarazzo afirmou que nunca teve “conhecimento nem houve qualquer discussão” sobre o contrato no período em que foi secretário de Energia, entre janeiro e agosto de 1998.
Ele disse também que o assunto não era da alçada do conselho de administração das estatais do setor, do qual ele participava, “mas dos diretores que lá já estavam quando tornei-me secretário”.
O vereador disse que seus advogados já pediram o arquivamento da investigação.
A advogada Carla Domenico disse que os ex-dirigentes da EPTE Eduardo José Bernini e Henrique Fingermann não cometeram irregularidades e foram acusados em razão das funções que tinham.
O advogado da Alstom do Brasil Roberto Lopes Telhada afirmou que os executivos da empresa no país não cometeram ilegalidades.
Segundo denúncias da revista IstoÉ, o desvio de dinheiro no metrô de SP nos governos do PSDB de Mário Covas, Alckmim e José Serra somam mais de R$ 400 milhões.
Engraçado nisso tudo que foi preciso ALSTON e a SIEMENS confessarem em depoimento em uma investigação na Europa que pagavam propina no Brasil ao PSDB nas licitações do metrô para poder a história se tornar pública dos brasileiros.
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