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‘Capitão Kirk’: ator William Shatner se torna a pessoa mais velha a ir ao espaço, aos 90 anos

Foto:  Reuters Connect

William Shatner, o eterno “Capitão Kirk” da série “Jornada nas estrelas” (“Star trek”), se tornou a pessoa mais velha a ir ao espaço, aos 90 anos, nesta quarta-feira (13).

Ele voou por 10 minutos na cápsula New Shepard, sem piloto, da empresa Blue Origin, do bilionário Jeff Bezos. A decolagem ocorreu às 11h50 (horário de Brasília), partindo de uma base no Texas, nos Estados Unidos.

Em novo marco do turismo espacial, Shatner superou o recorde de tripulante mais velho que pertenceu a Wally Funk, de 82 anos, a mulher que participou da 1ª viagem de Bezos, há cerca de 3 meses.

Ao descer da cápsula, Shatner começou a relatar a sua experiência a Bezos: “Eu espero nunca me recuperar disso […] é muito maior do que eu e do que a vida”, disse. “O que você proporcionou para mim foi a mais importante e profunda experiência”.

Ao lado do ‘Capitão Kirk’, viajaram mais três pessoas (veja abaixo). Os tripulantes experimentaram 4 minutos de gravidade zero e tiveram uma vista privilegiada da Terra.

Confira a matéria na íntegra por AQUI.

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Geral

HISTÓRICO – VÍDEO: Homem mais rico do mundo, Jeff Bezos, com tripulação, volta à Terra após ida ao espaço

Foram apenas 11 minutos, mas o voo supersônico até a borda do espaço da New Shepard, cápsula suborbital com sistema de foguete construído pela empresa espacial Blue Origin, marca a primeira viagem com tripulantes da companhia fundada por Jeff Bezos, o homem mais rico do mundo.

Às 10h12 (do horário de Brasília), o foguete foi lançado. Durante o voo, foi possível ouvir os tribulantes comemorando e dizendo que estavam felizes. “Somos uma equipe muito feliz no momento.”

Após sete minutos, o propulsor do foguete voltou à terra. A cápsula com os tripulantes voltou a partir dos oito minutos, com paraquedas.

Além de Bezos, o voo contou com outros três convidados: seu irmão, Mark Bezos; Wally Funk, uma pilota de 82 anos que foi integrante do “Mercury 13”, e um estudante recém-formado no ensino médio de 18 anos, Oliver Daemen, que é o primeiro cliente pagante a bordo do New Shepard.

Às 10h30, os quatro tripulantes já estavam fora da cápsula, comemorando com familiares e amigos. “Meu Deus, foi magnifico”, disse Wally Funk.

A New Shepard realizou 15 voos de teste automatizados sem ninguém a bordo, antes do lançamento desta terça-feira. O voo de Bezos ocorre 11 dias depois de o também bilionário Richard Branson voar na VSS Unity, espaçonave da Virgin Galatic, à borda do espaço.

Branson fundou a Virgin Galactic em 2004 com o objetivo de criar uma espaçonave capaz de levar até oito pessoas, incluindo dois pilotos e seis passageiros, em voos com foguetes que chegam a mais de 80 quilômetros acima da Terra, distância que o governo dos EUA considera a fronteira com o espaço sideral.

CNN Brasil

 

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Geral

Brasil adere a acordo dos EUA para exploração pacífica do espaço

Foto: © Marcelo Camargo/Agência Brasil

O Brasil assinou hoje (15), em uma cerimônia no Palácio do Planalto, o acordo de adesão ao programa Artemis, liderado pelos Estados Unidos (EUA) e que planeja enviar a primeira mulher e a primeira pessoa negra à Lua em 2024.

Além da cooperação técnico-científica, o acordo traz um conjunto de princípios, diretrizes e boas práticas para a cooperação internacional na exploração do espaço, incluindo do território lunar.

Até o momento, o Brasil é o único país da América Latina a assinar o documento e o 12º do mundo. São signatários: Austrália, Canadá, Coreia do Sul, EUA, Itália, Japão, Luxemburgo, Emirados Árabes Unidos, Nova Zelândia, Reino Unido e Ucrânia.

Na cerimônia, o presidente Jair Bolsonaro disse que, além do objetivo de levar a primeira mulher à Lua, o acordo servirá para impulsionar o desenvolvimento tecnológico. Bolsonaro acrescentou que o acordo é mais um feito da diplomacia brasileira. Outro feito foi a eleição do Brasil, na última sexta-feira (11), para um dos assentos não permanentes no Conselho de Segurança da ONU, afirmou o presidente. “Isso é uma prova irrefutável do bom relacionamento que o Brasil tem com o mundo todo”, disse.

Em sua fala, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Pontes, destacou ações recentes na área espacial, entre as quais o acordo firmado em 2019 entre Brasil e EUA para o uso militar e comercial da base de lançamentos de Alcântara, no Maranhão.

Pontes disse que, com isso, o programa espacial brasileiro deve se fortalecer e formar uma nova geração de especialistas. “Temos caminhos abertos para futuros cientistas, futuros engenheiros, futuros técnicos e futuros astronautas, por que não?”, disse o ministro.

Aviação

Ao discursar na cerimônia, o embaixador dos EUA no Brasil, Todd Chapman, reconheceu o pioneirismo de Santos Dumont no desenvolvimento da aviação mundial. O diplomata lembrou que o inventor, no início do século XX, deu à norte-americana Aída de Acosta a oportunidade de pilotar um de seus dirigíveis, o que garantiu a ela o título de primeira mulher a comandar uma aeronave motorizada.

O ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto França, agradeceu o embaixador por “evocar a memória de Santos Dumont”, fazendo alusão à controvérsia entre os dois países em torno da invenção do avião. Até hoje, enquanto a maior parte dos brasileiros considera Dumont o inventor do primeiro avião, os norte-americanos afirmam que o título cabe aos irmãos Wright.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Militância paga. Por quem? Todo dia, o dia todo, criticando o governo Bolsonaro com os maiores absurdos e as baixarias como marca registrada. Essa gente não tem jeito.

    1. O Brasil vai soltar o que no espaço? só se for peito de velha.

    2. Olha quem fala, todo dia falando asneiras, claro que não superar Calígula e sua metralhadora de fezes.

  2. Vejam quem é o ministro da Ciência e Tecnologia do governo Bolsonaro. Quem eram os ministros nos governos do PT? Percebem a diferença? É assim em todo o governo.

  3. A última vez que o Brasil tentou explorar o espaço, mandou a base de Alcântara pelos ares. Destruiu toda base e o foguete explodiu kkkkkk

    1. E esse “cidadão ” acha engraçado! Diga ai, vc sabe quantos desastres o EUA tiveram q lidar antes do homem pousar na lua ? Quer dizer q se há um erro vc simplesmente desiste ? Fracassado vc

  4. O Brasil não consegue explorar nem a Amazônia vai explorar o espaço…. Com esse governo incompetente.

    1. Tu sabe de nada lesado rsrs tu só sabe o q é um ó por causa de uma quenga de coco mané

    2. Infelizmente, como existe muita gente que pensa igual a você é que o Brasil não sai do lugar. Lembre-se que não é mais a esquerda que tá no poder!

  5. Objetivo: Levar a primeira mulher à Lua e impulsionar o desenvolvimento tecnológico.
    MITO É MITO!
    Primeiro Turno 2022

  6. “Exploração pacífica”? Com bolsonaro?kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk com ele nada é pacífico, sobrevive da destruição e do caos. É a mesma coisa que colocar um elefante numa sala de cristais. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  7. Agora entendi o porquê tem uns cloroquinados aqui no Blog defendendo o MINTO das rachadinhas o dia todo: querem ir nessa viagem para Lua… Afinal, para defender tanto um presidente inepto tem que ser muito lunático, pra dizer o mínimo…

    1. Seu amor por este presidente é tao grande, que so fala nele… pensa nele, sonha com ele o tempo todo. é algum amor nao correspondido, daí que as vezes sente odio e fixacao na pessoa dele.

    2. Manoel, sua mamata acabou ai você fica falando mal das melhorias para o Brasil. Seu presidente “presidiário” se juntou a Rodrigo Maia e você não ficou de mimimi.

    3. Pablo, eu não gosto de corrupto nem quem faz rachadinha ( crime de pecularo) … e vc? Pode dizer o mesmo?

    4. Só pode ter perdido alguma teta. Não tem uma sequer noticia aqui que ele não cite o nome do presidente, mesmo sendo um assunto totalmente diferente. Perdeu a teta, mané. Você sabe que malandro é malandro e mané é mané. Se oriente!

    5. Malandro: tô morrendo de medo agora… Com esse pseudônimo vc quer assustar quem ? Kkkkk. Já comeu seu capim cloroquinado hoje?

    6. Mané fossa diz para Zezin Tomaz que Deus fez o mundo redondo para deixar canto para vcs cag……..

    7. Eu acho é legal esse tal de Japiense, Bolsovirus, Zezin tomaz e Mané fossa estarem sempre por aqui, faz aumentar a raiva do PT e consolida a imagem de um partido pequeno e cheio de parasitas.

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Diversos

Fundador da Amazon, Jeff Bezos, anuncia que voará para o espaço com irmão em foguete da sua empresa

Foto: Isaiah J. Downing/Reuters

O fundador da Amazon, Jeff Bezos, voará para o espaço no mês que vem no primeiro voo espacial de sua empresa de foguetes Blue Origin, disse o bilionário nesta segunda-feira (7).

A cápsula New Shepard fará o seu primeiro voo tripulado no dia 20 de julho e contará com a presença do irmão do empresário, Mark Bezos.

“Desde os cinco anos de idade, sonho em viajar para o espaço. No dia 20 de julho, farei essa viagem com meu irmão”, disse Bezos em um post no Instagram.

A Blue Origin fechou a primeira rodada do leilão para um assento na viagem espacial no mês passado. A companhia disse que recebeu propostas de mais de 5.200 participantes de 136 países, sem divulgar o lance mais alto da rodada, informou a agência de notícias Reuters.

Já o maior lance da segunda rodada foi de US$ 2,8 milhões, de acordo com o site da Blue Origin.

A primeira viagem turística da Blue Origin deve marcar o início de uma nova era de viagens espaciais comerciais privadas.

G1

Opinião dos leitores

    1. Já acho que devia levar o molusco e a Anta, fazer experiência no espaço, inclusive soltando eles por lá seria salutar e benéfico.

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Geral

Com Natal-RN na malha a partir de agosto, nova aérea ITA começa a vender passagens focando em mais espaço e bagagem grátis

Foto: Reprodução/CNN Brasil

O Grupo Itapemirim começará na sexta-feira (21) a vender passagens da sua operação aérea, batizada de ITA Transportes Aéreos. A promessa da companhia é oferecer passagens a “preço acessível” e com muito conforto, incluindo mais espaço entre as poltronas e despacho de bagagem grátis.

A companhia, que já foi certificada pela Anac, fará um voo inaugural no dia 29 de junho, entre Guarulhos e Brasília, com renda revertida para instituições beneficentes e, no dia seguinte, inicia sua operação comercial.

Inicialmente, a novata terá cinco aeronaves Airbus A320 e realizará rotas entre oito cidades (com base nas quatro primeiras):

Belo Horizonte-Confins (MG)
Brasília (DF)
Rio de Janeiro-Galeão (RJ)
São Paulo-Guarulhos (SP)
Curitiba (PR)
Porto Alegre (RS)
Porto Seguro (BA)
e Salvador (BA)

Entre os destaques da estreia estão ligações diárias entre Guarulhos e Confins, Guarulhos e Galeão, Guarulhos e Porto Alegre, e Guarulhos e Salvador, além de frequências semanais entre o aeroporto internacional de São Paulo e as cidades de Brasília, Curitiba e Porto Seguro.

A partir de 1º de agosto de 2021, outras cidades serão adicionadas à malha:

Recife (PE)
Maceió (AL)
Fortaleza (CE)
Florianópolis (SC)
Vitória (ES)
e Natal (RN)

Até junho de 2022, a companhia pretende ampliar a sua cobertura e chegar a 35 destinos no Brasil, totalizando 50 aeronaves.

A previsão é que a companhia chegue ao final do ano com um total de 20 aviões do mesmo modelo e, durante o primeiro semestre de 2022, receba mais cinco por mês até completar os 50. A marca, que será presidida por Tiago Senna, está tratando os veículos como um dos seus grandes diferenciais.

“Estamos reconfigurando os aviões para 162 assentos (o modelo comporta 180) para que nossos passageiros possam desfrutar de uma viagem de preço acessível, porém com toda a comodidade e segurança”, explica Sidnei Piva, presidente do Grupo Itapemirim.

Haverá ainda possibilidade de despacho gratuito de bagagem de até 23 quilos para todas as classes tarifárias e serviço de bordo com refeições quentes em alguns trechos.

Mercado

Em entrevista ao CNN Brasil Business, Piva afirma que a empresa quer ser “uma companhia aérea que o Brasil ainda não tem, priorizando o conforto dos passageiros”. Apesar disso, garante, sem dar muitos detalhes, que a companhia conseguirá acompanhar os preços praticados pela concorrência.

“Não vamos vender passagens acima da concorrência e nem fazer ofertas ‘kamikaze’. Acreditamos que é possível, com criatividade, oferecer mais serviços aos clientes. Quando os passageiros levam bagagem lá em cima, por exemplo, gera desconforto e atrasos. Por isso, priorizamos a gratuidade no despacho de bagagens”, diz.

Também afirma que a pandemia apresenta uma grande oportunidade de entrada no mercado, já que o momento “nivela as companhias”. Mais do que isso, o executivo entende que, por não precisar lidar com remarcação de passagens e voos cancelados no período, a empresa terá mais tranquilidade que a concorrência para trabalhar.

Modais

Piva cita ainda o background rodoviário da empresa como diferencial para a nova operação. Para ele, isso se dará de duas formas: integrando os modais para que a empresa alcance mais destinos e permitindo que uma nova parcela da população passe a ter acesso ao setor aéreo.

“Somos a maior companhia rodoviária em extensão territorial do Brasil. Atendemos 2,5 milhões de passageiros por ano, em 2.700 cidades de 19 estados brasileiros, com mais de 300 ônibus em operação. Vamos poder integrar os modais, criar roteiros feitos parcialmente de avião e parcialmente de ônibus”, diz.

“Hoje, só 4% da população brasileira utiliza transporte aéreo. Mas, com o nosso projeto, acreditamos que podemos alcançar um público que nunca teve oportunidade de voar, oferecendo mais uma opção de deslocamento.”

A empresa espera, ainda, avançar no mercado ferroviário. A divisão, administrada por Jean Pejo, ex-secretário nacional de Mobilidade e Serviços Urbanos, foi estruturada para competir em concessões de ferrovias e no transporte urbano sobre trilhos, por meio dos VLTs. “Nosso objetivo é participar de todas as concorrências”, afirma.

Recuperação judicial

Os planos ambiciosos contrastam, à primeira vista, com a realidade financeira da empresa, que se encontra em recuperação judicial. Segundo relatório, divulgado pelo UOL e redigido pela administradora judicial responsável pelo processo, a EXM Partners, o Grupo deve R$ 2 bilhões em impostos e outros R$ 167 milhões a credores.

Segundo a empresa, a dívida tributária está em fase de negociação e os compromissos da recuperação têm vários créditos em discussão judicial, visando sua exclusão. Os créditos comprovados e não questionados representam R$ 45 milhões. O Grupo diz, ainda, deter cerca de R$ 300 milhões em ativos e imóveis.

Apesar disso, Piva espera que o processo seja finalizado no próximo dia 24 de maio, quando o caso será avaliado por um juiz. “O processo de reestruturação foi muito satisfatório. É gratificante, porque, estatisticamente, são poucas as empresas que conseguem se recuperar.”

Investimento

Contrastando com o que os números sugerem, o executivo afirma que o caixa da empresa começa a operação “tranquilo”. Ele havia anunciado, no início de 2020, que a empresa recebeu um aporte de US$ 500 milhões de um fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos para criar a companhia.

Não obstante, afirma que está em contato com outros investidores, locais e internacionais, visando receber novos aportes. “Somos uma ótima oportunidade de investimento. Estamos bem preparados financeiramente para qualquer disputa de mercado e, quem apostar com certeza conseguirá um bom retorno no futuro”, diz.

A companhia pretende ainda, no médio prazo, abrir seu capital. “Isso deve ocorrer em 2024, 2025.” Sobre uma possível internacionalização da marca, o gestor afirma que, inicialmente, o foco é somente o mercado nacional.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Espero mesmo que dê certo. Nossa economia está em frangalhos e não há competição no setor aéreo, o que deixa o serviço ruim e caro.

  2. É bom lembrar que os primeiros contemplados pela agenda Biden serão deportados dia 20/05/21; será noticiado?

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Diversos

Meteoroide “quica” na atmosfera da Terra e volta para o espaço; entenda

(Foto: Global Meteor Network)

No último dia 22 de setembro, um meteoroide foi observado passando ao norte da Alemanha e da Holanda a uma altitude de 91 quilômetros, distância menor que a existente entre o nosso planeta e os satélites em órbita. O corpo celeste acabou “quicando” na atmosfera da Terra e retornando ao espaço.

Um meteoroide é um fragmento de um cometa ou asteroide que se torna um meteoro quando entra na atmosfera. A maioria deles se desintegra nesse momento e, às vezes, alguns desses fragmentos atingem o solo. O visitante observado recentemente, no entanto, não desceu o suficiente na atmosfera para queimar por completo, o que o permitiu “escapar” da fragmentação.

O objeto foi avistado por câmeras do projeto Global Meteor Network, que visa cobrir o globo com câmeras para detectar meteoros e fornecer ao público alertas em tempo real se for preciso. “A rede é basicamente um instrumento científico descentralizado, formado por astrônomos amadores e cidadãos cientistas de todo o planeta, cada um com seus próprios sistemas de câmeras”, explicou Denis Vida, fundador da iniciativa, em comunicado.

Dezenas de milhares de meteoritos já foram encontrados na Terra, mas apenas cerca de 40 podem ser rastreados até um asteroide ou fonte de origem. Com uma melhor compreensão desses pequenos corpos, os astrônomos serão capazes de construir uma imagem mais completa do Sistema Solar, rastreando asteroides potencialmente perigosos, chuvas de meteoros que podem colocar satélites em perigo e até analisar a química e as origens do sistema em que a Terra se encontra.

“Disponibilizamos todos os dados, como trajetórias e órbitas de meteoroides, ao público e à comunidade científica, com o objetivo de observar raras explosões de meteoros e aumentar o número de quedas de meteoritos observadas e ajudar a entender os mecanismos da chegada de meteoritos na Terra”, disse Vida.

Galileu

Opinião dos leitores

  1. Mais uma prova do nosso planeta ter sido criado por Deus.
    A nossa atmosfera, desintegra os asteróides e agora também sabemos que os repelem.

  2. Se quiser voltar e fazer o nome, está aí o endereço exato: 15°47'57.2"S 47°51'38.4"W

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Diversos

VÍDEO: Nasa descobre que asteroide Bennu está se desintegrando no espaço

Um estudo realizado pela Nasa e publicado no Journal of Geophysical Research: Planets revelou que um dos asteroides observados pela agência espacial americana está, aos poucos, se desintegrando no espaço. O asteroide Bennu, analisado pela sonda OSIRIS-REx, está soltando pequenos pedaços de rocha ao longo de sua trajetória.

De acordo com o artigo publicado na quarta-feira (9), os pedaços que o asteroide deixa no espaço medem menos de 6 cm de diâmetro. Essas partículas ejetadas naturalmente são tão pequenas que, eventualmente, acabam caindo novamente na superfície do asteroide após entrarem em órbita por um breve período.

O fenômeno foi inicialmente reportado pelo cientista planetário Carl Hergenrother, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos. O pesquisador observou o que pensava ser um novo grupo de estrelas próximo ao asteroide. Após uma análise mais criteriosa, Hergenrother descobriu que os pontos observados não eram estrelas, mas partículas do próprio asteroide.

“Eu estava olhando para os padrões das estrelas nas imagens e lembrei que não havia visto aquele aglomerado de estrelas”, afirmou ao Futurism. Ele diz que notou 200 pontos de luz onde deveriam existir apenas 10 estrelas. Essa diferença fez com que o cientista iniciasse uma investigação sobre o que estava acontecendo. “Todas essas 200 partículas caberiam em um ladrilho de 10 cm²”, diz.

Os pesquisadores ainda estão tentando entender os motivos pelo qual o asteroide Bennu está se desintegrando. Uma das hipóteses é baseada na liberação do vapor da água do próprio asteroide. Outra relaciona o fenômeno aos impactos sofridos pelo asteroide por pequenas rochas ao longo de sua trajetória. Há ainda a possibilidade da desintegração estar sendo causada por estresse térmico.

Exame

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Diversos

Escola de Natal lança espaço na internet aberto ao público com dicas de lazer e cultura para toda a família

Fotos: Divulgação

Há pelo menos dois meses as famílias viram a rotina mudar radicalmente. Estão todos em casa, desfrutando de mais tempo juntos. Mais tempo para brincadeiras, para conversar, para preparar o lanche da tarde, para assistir a um bom filme, para se distrair com um jogo. São várias as possibilidades. Pensando nisso, a Maple Bear Natal reservou um espaço dentro da sua página na internet com várias opções de lazer, entretenimento e dicas culturais.

O “Maple Bear At Home” reúne indicações de diversas atividades para várias faixas etárias e é aberto ao público. No espaço, serão disponibilizados links para canais do Youtube que tenham contação de histórias infantis, rodas de cantigas, dicas de leitura, tour virtual por museus, indicação de concertos on-line, sites de culinária, atividades em inglês, aplicativos para exercícios físicos, entre outras coisas. A página já está no ar e será atualizada toda semana.

“O espaço é mais um canal para dar suporte às famílias nesse período de isolamento social. É uma forma de ajudar nossos alunos e outras crianças a desenvolveram suas habilidades, com dicas educativas. O mais interessante é que essa página vai proporcionar momentos de lazer individual e em conjunto, com toda família. Eles vão podem socializar mais, estar mais juntos um dos outros”, explicou a diretora da unidade de Educação Infantil da Maple Bear Natal, Julyana Freitas. Para acessar todas essas possibilidades, basta entrar na página maplebearnatal.com.br/at-home

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Diversos

Nasa lança novas regras para a humanidade explorar o espaço

Foto: (NASA/Divulgação)

A Nasa, agência espacial dos EUA, divulgou recentemente uma série de diretrizes para a humanidade seguir em suas próximas missões espaciais – em especial na missão Ártemis, que quer levar uma nave tripulada de volta à Lua nos próximos anos. Nomeado de “Acordos de Ártemis”, o documento estabelece uma série de princípios recomendados para entidades, empresas privadas e governos que queiram se aventurar no espaço junto com a agência.

Já faz mais de 50 anos desde que a humanidade pisou na Lua pela primeira vez, na missão Apollo 11. O tempo passou e a ciência evoluiu, mas o astro ficou esquecido por algumas décadas – nossa última viagem tripulada à Lua foi em 1972. Não é à toa: uma empreitada dessas requer um investimento de bilhões de dólares. Na época, a missão Apollo custou 4% de todo o orçamento federal americano, o seria equivalente a 180 bilhões de dólares nos dias de hoje.

Agora, porém, a Nasa quer repetir o feito em uma nova missão, que está marcada para 2024. O cenário de hoje em dia é bem diferente, o que exige também uma atualização nas diretrizes internacionais.

Na época da Apollo 11, a Nasa era uma das únicas grandes agências espaciais do mundo, competindo de forma justa apenas com a antiga União Soviética, que também se destacava nas tecnologias da área. Hoje, porém, diversos outros países têm relevantes programas espaciais, como é o caso da União Europeia, China, Israel, Índia e, é claro, a Rússia. Além de tudo, várias empresas privadas já estão se destacando no mercado de exploração espacial e serão cruciais no fornecimento de tecnologias para o retorno à Lua. Com tantos players na jogada, são precisos novos acordos para que todo mundo se entenda num espaço cada vez mais lotado.

Foi pensando nisso que a Nasa lançou os Acordos de Ártemis, uma série de diretrizes para os países e empresas que queiram contribuir com a agência em seu retorno à Lua (a Nasa já admitiu que a missão vai exigir uma colaboração internacional de vários agentes). “Com vários países e agentes do setor privado realizando missões e operações no espaço cislunar, é essencial estabelecer um conjunto comum de princípios para governar a exploração civil e o uso do espaço sideral”, explicou a agência em comunicado.

Entre os tópicos dos Acordos de Ártemis, estão previstos: a paz como objetivo mútuo os países e agentes que realizem missões espaciais; a transparência e publicação de todos os dados científicos, resultados de pesquisas e protocolos envolvidos; o registro de todos os objetos espaciais feitos por humanos; a proteção e preservação de sítios históricos no espaço (como os locais em que as missões Apollo visitaram, por exemplo); a redução da quantidade de detritos espaciais de origem humana, entre outros. Você pode ler todos os princípios no site da Nasa.

O documento por si só não tem nenhum valor legal – ou seja, a Nasa não pode forçar que nenhum país siga essas recomendações, apesar de poder exigir sua ratificação como requisito para trabalhar em conjunto. De qualquer forma, seus princípios se baseiam no Tratado do Espaço Sideral, um acordo ratificado por mais de 100 países que está em vigor desde 1967. O tratado estabelece as bases do que se conhece por “direito espacial” e estipula algumas coisas que são consenso: como a ideia de que a Lua, assim como qualquer outro objeto espacial, não pode pertencer a nenhum país e que seja um patrimônio da humanidade.

O nome dos acordos (e da próxima missão lunar) é em homenagem a deusa Ártemis, da mitologia grega. Irmã gêmea de Apolo, que batizou as primeiras missões lunares, Ártemis também é deusa da Lua e é ligada a ideia de feminilidade – não à toa foi escolhida para nomear a missão que levará a primeira mulher da história à Lua.

Super Interessante

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Diversos

Cientistas detectam a maior explosão no espaço desde o Big Bang

Cientistas encontraram evidências de uma explosão colossal no espaço — a maior desde o Big Bang.

Acredita-se que a explosão tenha emanado de um buraco negro supermassivo a cerca de 390 milhões de anos-luz da Terra.

E tenha liberado cinco vezes mais energia do que a recordista anterior.

A erupção teria deixado uma cavidade gigante no aglomerado de galáxias Ophiuchus, conforme aponta o estudo publicado na revista científica The Astrophysical Journal.

Há muito tempo os pesquisadores acreditavam que havia algo estranho no aglomerado de galáxias Ophiuchus, um conglomerado gigante que contém milhares de galáxias individuais entremeadas por gás quente e matéria escura. Por meio de telescópios de raios-X, eles haviam observado uma curiosa curvatura.

Os cientistas especulavam que poderia ser a parede de uma cavidade esculpida em seu gás pelas emissões de um buraco negro central.

Os buracos negros são famosos por se alimentar “sugando” as matérias que estão à sua volta, mas também por expelir quantidades enormes de matéria e energia na forma de jatos.

A princípio, os cientistas duvidaram desta teoria, porque a cavidade era grande demais — era possível comportar 15 Via Lácteas dentro do buraco.

E isso significava que a explosão do buraco negro teria que ter sido incrivelmente extraordinária.

Porém, novos dados dos radiotelescópios Murchison Widefield Array (MWA), na Austrália, e Giant Metrewave Radio Telescope (GMRT), na Índia, parecem confirmar esta tese.

“De certa forma, essa explosão é semelhante à erupção do Monte Santa Helena, em 1980, que arrancou o topo da montanha”, diz Simona Giacintucci, principal autora do estudo, do Laboratório de Pesquisa Naval dos Estados Unidos.

Época com BBC

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Polícia

PM recupera oito carros roubados em Natal em espaço de oito horas; quadrilha é procurada

Foto: Ilustrativa

A Polícia Militar recuperou na noite dessa terça-feira(28) oito veículos tomados de assalto na capital potiguar, em provável ação criminosa de uma quadrilha especializada.

Segundo a PM, informações dão conta que pelo menos quatro bandidos praticaram a série de roubos aos automóveis. Das oito apreensões, duas foram feitas na Praia de Miami, duas no bairro das Quintas, e ainda uma no Tirol, uma em Barro Vermelho, uma em Petrópolis e outra no Alecrim.

O primeiro carro foi recuperado por volta das 19h dessa terça-feira(28), enquanto o último, já na madrugada desta quarta-feira(29). A PM ainda se deparou com suspeitos durante diligências, mas eles conseguiram escapar.

Outros dois veículos também roubados na noite dessa terça e até o momento não foram recuperados. Suspeita-se da autoria da mesma quadrilha.

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Diversos

Cientistas criam tomates super-resistentes para cultivo em áreas urbanas ou até no espaço

Foto: Divulgação / Laboratório Lippman / CSHL

Um grupo de cientistas conseguiu, com três mutações genéticas, produzir mudas de tomatessuper-resistentes que podem ser plantadas em ambientes hostis, como áreas urbanas (no alto de um prédio, por exemplo) ou até no espaço.

O trabalho foi liderado por Zach Lippman, professor do Laboratório Cold Spring Harbor e pesquisador do HHMI, nos Estados Unidos, cujo objetivo era criar uma variedade mais ampla de cultura para o cultivo em locais não adequados para o crescimento de plantas.

Essas novas plantas de tomate modificadas geneticamente não se parecem com as longas videiras comumentes encontradas em campos agrícolas.

A característica mais notável é a fruta compacta e agrupada. Assemelham-se a um buquê cujas rosas foram substituídas por tomates cereja maduros. Eles também amadurecem rapidamente, produzindo frutas prontas para a colheita em menos de 40 dias.

— Eles têm uma ótima forma e tamanho pequeno, têm bom gosto, mas é claro que tudo depende da preferência pessoal — disse Lippman. — Isso demonstra como podemos produzir culturas de novas maneiras, sem ter que prejudicar tanto a terra ou adicionar fertilizante excessivo que escorre nos rios e córregos. Aqui está uma abordagem complementar para ajudar a alimentar as pessoas, localmente, e com uma pegada de carbono reduzida.

Isso é uma boa notícia para qualquer pessoa preocupada com as mudanças climáticas. No início deste ano, o Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (IPCC) alertou que mais de 500 milhões de pessoas estão vivendo em terras já degradadas pelo desmatamento, mudanças nos padrões climáticos e uso excessivo de terras agrícolas viáveis.

Ao transferir parte do fardo do cultivo das culturas do mundo para áreas urbanas e outras, há esperança de que a má administração desesperada da terra diminua.

Os sistemas agrícolas urbanos geralmente exigem plantas compactas que podem ser encaixadas ou empilhadas em espaços apertados, como na agricultura em camadas em armazéns ou em contêineres de armazenamento convertidos.

Para compensar o rendimento das culturas limitadas pelo espaço física, as fazendas urbanas podem operar o ano todo em condições de clima controlado. É por isso que é benéfico usar plantas que possam ser cultivadas e colhidas rapidamente. Mais colheitas por ano resultam em mais alimentos, mesmo que o espaço usado seja muito pequeno.

Lippman e seus colegas criaram os novos tomates modificando dois genes que fizeram a planta parasse de crescer mais cedo e, por outro lado, desse flores e frutos mais cedo. No entanto, os pesquisadores sabiam que as modificações influenciariam o sabor dos tomates.

A equipe de Lippman descobriu ainda outro gene que controla o comprimento das hastes. A mutação deste, em combinação com as outras duas, criaram caules mais curtos e plantas extremamente compactas.

Lippman está refinando essa técnica, publicada na última edição da Nature Biotechnology , e espera que outros sejam inspirados a experimentá-la em outras culturas frutíferas, como o kiwi. Ao reduzir as colheitas, Lippman acredita que a agricultura pode alcançar novos patamares.

— Posso dizer que os cientistas da NASA manifestaram algum interesse em nossos novos tomates —, disse ele.

O Globo

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Diversos

Empresa tem planos para imprimir corações humanos no espaço; fabricação seria mais eficiente que na superfície terrestre

CIENTISTAS TRABALHAM NA FABRICAÇÃO DE IMPRESSORA 3D (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Pensar em uma fábrica espacial com aparelhos biotecnológicos fabricando dezenas ou centenas de corações humanos na órbita terrestre parece mais um devaneio da trama do próximo blockbuster de ficção científica produzido por Hollywood. Por mais improvável que pareça esse vislumbre futurista, entretanto, ele pode estar mais perto de se concretizar do que imaginamos.

Uma empresa sediada na pequena cidade de Greenville, Indiana, nos Estados Unidos, está prestes a lançar para a Estação Espacial Internacional (ISS) seu primeiro protótipo de uma impressora 3D cujo objetivo é justamente testar e aprimorar as complexas tecnologias necessárias para manufaturar tecidos cardíacos em um complexo científico orbital. Batizado de BioFabrication Facility (BFF), o dispositivo desenvolvido pela Techshot em parceria com a Nasa deve ser lançado em julho a bordo de uma cápsula da SpaceX, na missão CRS-18.

De acordo com Rich Boling, vice-presidente de avanço corporativo da Techshot, o BFF recentemente passou por testes críticos em Huntsville, Alabama, no Centro de Voos Espaciais Marshall, da NASA, e neste momento o dispositivo está em fase final de montagem e preparação antes de ser despachado para o lançamento. As tecnologias por trás da iniciativa vêm sendo desenvolvidas pela empresa há mais de 20 anos.

A primeira placa de cultivo de células da Techshot foi lançada ao espaço em 1998 no ônibus espacial Discovery e operada pelo lendário astronauta John Glenn, primeiro norte-americano a orbitar a Terra, em 1962. Em seu retorno ao espaço, Glenn era senador dos EUA e se tornou a pessoa mais velha a viajar para fora do planeta, com 77 anos. O projeto do BFF é uma extensão de um programa iniciado pela empresa em 2015 para desenvolver vasos sanguíneos artificiais.

No ano seguinte, uma primeira versão da impressora foi testada em uma versão modificada do avião 727 da Boeing operado pela Zero Gravity Corporation. “Nós testamos a habilidade do protótipo de imprimir com células-tronco de humanos adultos em queda livre, onde experienciamos a microgravidade”, disse Boling. “Desde o verão de 2016, temos refinado nosso design e construído protótipos cada vez mais complexos.”

Mas você deve estar se perguntando: por que seria mais vantajoso cultivar corações em uma estação orbital e não aqui na Terra? O problema é que a produção artificial desses delicados tecidos biológicos acaba não resistindo à implacável gravidade terrestre. Esforços para produzir órgãos complexos em laboratório têm avançado bastante nos últimos anos, mas eles sucumbem diante do próprio peso se não forem estabilizados por um intrincado aparato que sustenta as frágeis estruturas como se fosse um andaime.

A Techshot está convicta de que a fabricação de órgãos vitais é mais eficiente no espaço do que na superfície terrestre. Boling explica que a impressão biológica utilizando apenas células e nutrientes é o melhor cenário para a saúde do tecido, mas isso é simplesmente inviável aqui no solo. “Imprimir com uma biotinta dessas na Terra resultaria apenas em uma massa disforme”, afirma.

(mais…)

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Política

PT perdeu 24 prefeitos e 186 vereadores em São Paulo

Desde meados do ano passado, quando a crise política se aprofundou, até o dia 2 de abril, fim do prazo legal para mudança partidária, 24 prefeitos do Estado de São Paulo trocaram o PT por outras legendas. O número corresponde a exatamente um terço (33,3%) dos 72 prefeitos eleitos pelo partido no Estado em 2012.

Além disso o PT perdeu 186 (28%) dos 664 vereadores que elegeu no Estado. Vários deles eram vistos como possíveis candidatos do partido na disputa por prefeituras importantes. O caso mais vistoso é o de Carapicuíba, cidade com mais de 270 mil eleitores, governada pelo PT há oito anos, onde o presidente da Câmara e pré-candidato a prefeito, Abraão Junior, trocou o partido pelo PSDB para disputar a eleição de outubro.

A maioria dos prefeitos que deixaram o PT governada pequenas ou médias cidades. A principal baixa foi o prefeito de Osasco, Jorge Lapas, que trocou a sigla pelo PDT. Osasco é o quinto maior colégio eleitoral de São Paulo com 548 mil eleitores.

O motivo alegado, na maioria dos casos, é o forte sentimento antipetista manifestado por setores do eleitorado desde o aprofundamento das crises política e econômica que têm como protagonista o governo Dilma Rousseff e as revelações feitas pela Operação Lava Jato.

Opinião dos leitores

  1. O PT vai perder muito mais nas eleições de outubro. Fernando Maldade não se reelege em SP. Mineiro vai ser o último aqui em Natal. Entre as 200 maiores cidade do país não vencerá uma. Aguardem!

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Diversos

Judiação? Irã se prepara para enviar gato persa ao espaço

20130916192735618868oO Irã selecionou o gato persa como o melhor candidato para seu último teste para uma missão tripulada ao espaço, que o governo quer realizar em 2020, informou a imprensa estatal nesta segunda-feira.

O bichano seguirá os passos de uma verdadeira fauna de cães e macacos, que estavam entre os maiores astros dos programas espaciais americano e soviético nos anos 1960.

Mas o anúncio de sua incursão na atmosfera a bordo de um foguete iraniano Kavoshgar, que costuma enviar satélites ao espaço, provocou uma onda de protestos de parte de grupos de defesa dos animais.

O alto oficial do setor espacial, Mohammad Ebrahimi, disse à agência de notícias Irna que a missão poderá ser realizada em março do ano que vem, mas datas de lançamento anteriores foram suspensas sem qualquer explicação oficial.

Ebrahimi disse que o gato persa foi considerado o melhor candidato para a missão depois de testes realizados com vários animais.

Seu anúncio despertou a ira da Organização Peta (People for the Ethical Treatment of Animals).

“O experimento arcaico do Irã é uma volta às técnicas primitivas dos anos 1950”, denunciou o porta-voz do grupo de defesa dos direitos dos animais, Ben Williamson.

“Agências europeias e francesas pararam de enviar animais ao espaço, não só porque é anti-ético, mas também porque eles viraram modelos pobres das experiências humanas ou porque atualmente estão disponíveis métodos científicos mais aprimorados, sem uso de animais”, acrescentou.

Em janeiro, o Irã alegou ter enviado com êxito um macaco vivo ao espaço e trazido o animal de volta em segurança.

A alegação foi contestada, no entanto, quando durante uma coletiva de imprensa um macaco diferente pareceu ter sido apresentado à imprensa.

A primeira tentativa de enviar um macaco ao espaço fracassou em setembro de 2011.

O Irã, que em 2009 pôs em órbita seu primeiro satélite, já tinha enviado um rato, tartarugas e minhocas ao espaço.

O programa espacial iraniano despertou preocupações entre os governos ocidentais, que suspeitam que ele encubra uma tentativa de dominar a tecnologia que seria utilizada para lançar uma bomba nuclear. O Irã nega ter esta ambição.

A persa é uma das raças de gatos mais populares do mundo e se origina ao nome histórico do Irã, onde o registro dos gatos remonta a séculos antes de Cristo.

AFP – Agence France-Presse

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Jornalismo

[FOTO] Astronauta fotografa aurora do espaço

A imagem impressionante e realmente bonita foi registrada pelo astronauta holandês Andre Kuipers no dia em que a Terra recebeu grande volume de radiação solar, originado de erupções de plasma. Em contato com a atmosfera, na região dos polos, essa radiação provocou reações que levaram à aparição das auroras sobre o mar. Vale o registro muito bonito desse fenômeno da natureza.

Foto: Reuters/Andre Kuipers/ESA/Nasa/Divulgação/G1

 

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