Saúde

Fiocruz aponta Natal entre as dez capitais com o menor percentual de ocupação de leitos Covid

Foto: Joana Lima/Secom

O último Boletim do Observatório Covid-19 organizado pela Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz, foi divulgado nessa quinta (08,) e apontou Natal entre as dez capitais brasileiras que estão fora da zona de alerta na questão do número de ocupação de leitos. De acordo com o levantamento, a média de ocupação dos leitos é de 53%. Além da capital potiguar, Rio Branco (28%), Belém (51%), Macapá (56), João Pessoa (48%), Recife (56%), Maceió (57%), Aracaju (58%), Florianópolis (52%) e Cuiabá (61%) completam o rol de cidades bem posicionadas nesse quesito.

Para os pesquisadores, essa situação se deve ao avanço da vacinação da população. O estudo indicou que o país vacinou mais de 45% da população adulta com pelo menos uma dose de vacina e cerca de 16% com as duas doses. Em Natal, 509.302 doses foram aplicadas até esta quinta-feira, ou seja, mais da metade da população natalense já recebeu ao menos uma dose dos imunizantes disponibilizados.

Esses dados atestam que a pandemia apresenta sinais de regressão em Natal. Nesta quinta-feira (08), nenhum óbito relacionado à doença foi registrado no Município nas últimas 24 horas. Os números atualizados da Coordenação da Rede de Urgência e Emergência da Secretaria Municipal de Saúde mostram que a ocupação dos leitos clínicos atingiu 26%, menor patamar desde o início da pandemia. Já os leitos críticos ocupados no momento chegam a 60%. Entretanto, um ponto positivo precisa ser destacado. Nas Unidades de Pronto-Atendimento da rede municipal de saúde não há nenhum paciente aguardando internação.

Apesar dos índices do estudo, apresentando bons resultados nas últimas semanas, a Fiocruz alerta para que as medidas de contenção da pandemia continuem e até sejam ampliadas: “Mesmo com redução expressiva no número de casos, as taxas de incidência de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG) ainda são muito altas em vários estados. Em sua maioria, esses números indicam casos graves de Covid-19”, destaca.

 

Opinião dos leitores

    1. Tá na hora de abrir. A caixa preta dos hospitais que presta serviços ao governo estadual, a começar por Mossoró, Caicó, Natal. E rever o estatuto de associação filantrópicas que alteram o seu estatuto colocando membros da direção com sócios sem fazer aporte de valores, e assumindo direitos em patrimônio milionário abença dos papéis com artigos manipulado e assinados por membros analfabeto na sombra da mipia da justiça. Quando o direito faz tudo que quer em uma folha em branco e a justiça está de óculos escuro em uma sala fechada com a luz apagada, e não consegue ver que foi manipulado para aceitar erros grosseiro em ata de associações de apamim. Como você pode ser vitalício e dono ser você não comprou os bens que são públicos e sem direito à compra por ser uma associação sem intuito de fim lucrativos. A corda senhores promotores, tem que abrir todas as caixas pretas das Apamim em todos os municípios com mas 25000 habitantes no RN. E tem que ver os furo nos contratos e atas. As Apamim não são privadas, não tem donos vitalício, não pode a justiça federal dá anos e anos para que os diretores sejam vitalício. Tem que existe auditorias em todas. São verbas federais, são os impostos colocados em instituições que também cobram procedimentos particulares e ainda, estão meses com a folha e prestação de serviços em atraso, algo tá errado. Dinheiro veio, tem que abrir a caixa preta de todos .

  1. Parabéns Presidente Bolsonaro, Prefeito Álvaro Dias e Dr Albert Dickson. Falta a Governadora Fátima Cadeado liberar as vacinas trancadas a 7 chaves, por essa maledita governanta.

  2. Realmente o trabalho realizado pela PMN fez o diferencial. Prefeito Álvaro Dias, Parabéns! Nós, natalenses, reconhecemos o seu esforço no enfrentamento desta pandemia. Sabemos também que a vacinação só não está mais avançada pela falta de repasse das doses pelo governo estadual, conforme a mídia divulga diariamente.

  3. O grande problema ainda é a FALTA de INTERESSE, DETERMINAÇÃO, CORAGEM e vontade politica em fazerem uma FISCALIZAÇÃO RIGOROSA E EFETIVA para combater a disseminação do covid-19. Ainda continua TUDO na base do FAZ DE CONTA, e os mercenarios planejando festas e MAIS aglomerações. QUE DEUS TENHA MISERICORDIA DE NÓS.

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Turismo

Natal e Fortaleza irão trabalhar juntas em roteiro turístico pelas capitais

Foto: Alex Régis/Secom

Fortalecer o turismo entre as duas capitais, é o objetivo do projeto Turismo Integrado Natal-Fortaleza, que inclui também as praias de Pipa (RN) e Canoa Quebrada (CE). Com lançamento para a segunda quinzena deste mês de junho, a elaboração é das Secretarias Municipais de Turismo e Prefeituras dos municípios envolvidos. A ideia é oferecer uma semana de viagem, passando por Canoa Quebrada até Pipa.⁣

Concebido no final de 2019 para ser lançado no primeiro semestre de 2020, o projeto ficou parado devido à situação de insegurança sanitária atual. Mas com todos os cuidados de biossegurança, será lançado neste mês de junho de 2021.

“Esse é um projeto inovador, pois é a primeira vez que duas capitais se unem para se promoverem juntas, ao invés de disputarem o mesmo turista”, ressalta o secretário do turismo de Fortaleza, Alexandre Pereira. “No final de 2019, fui a Natal levar a ideia ao secretário Fernando, que não só acolheu, como se entusiasmou com o projeto. Também apresentei a ideia ao ministro do Turismo, Gilson Machado, que manifestou interesse em tornar uma política pública no país”, acrescenta.⁣

Para o secretário municipal de turismo de Natal, Fernando Fernandes, o projeto também vai ajudar a impulsionar a economia que vem sofrendo grandes perdas neste período de pandemia. “Sabemos que o turismo foi o primeiro setor a sentir o impacto da pandemia. Essa ideia surgiu antes de tudo isso, mas hoje vemos que ganhou força, pois há uma demanda maior por viagens internas. Por outro lado, o projeto impulsionará a economia nesses municípios, onde o profissional de turismo está ávido por voltar a trabalhar como antes”, conclui Fernando Fernandes.⁣

Na prática, o projeto consiste em um pacote de viagem incluindo Fortaleza e Natal e as duas praias já citadas. A ideia é que o turista inicie a viagem por uma das capitais e finalize pela outra. De acordo com Alexandre Pereira, o projeto foi inspirado nas experiências dos países europeus, onde é muito comum o turista chegar no continente por um país e sair de lá por outro. ⁣

O projeto também já conta com um roteiro detalhado, com sugestões de passeios bem diversificados, indo do turismo de aventura ao de contemplação, compras, ecologia e balada, entre outros. E prevê ainda a divulgação do produto em feiras, road trips e outros eventos.⁣

Para o secretário de turismo de Aracati, Bismarck Maia e o prefeito dessa cidade, onde fica a Praia de Canoa Quebrada, mais cedo ou mais tarde as coisas irão normalizar e é preciso estar preparado para a retomada. “Normalmente, sem pandemia, o movimento de turistas de Canoa Quebrada é praticamente a metade do movimento de cinco agências bancárias. Isso hoje está parado”, conta. “Mas estamos convencidos de que vamos voltar a ser o que éramos antes e esse projeto é uma importante iniciativa nesse sentido”, avalia.⁣

O secretário de turismo de Tibau do Sul (RN), Lavoisyer Macena, onde está localizada a praia de Pipa, ressalta que os quatro destinos estão entre os mais buscados no Nordeste por turistas nacionais e estrangeiros. “Nossas belezas naturais, estrutura hoteleira, gastronômica e a forma em que nossa gente acolhe turistas do Brasil e do mundo, são características ideais para tornar esse projeto uma importante ferramenta na retomada econômica”, avalia.

 

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Diversos

Alta de mortes por Covid-19 pressiona sistema funerário em capitais

Foto: André Pera/Pera Photo Press/Estadão Conteúdo (17.mar.2021)

Com a alta de mortes por Covid-19 e a iminência de colapso do sistema de saúde de todo o Brasil, o sistema funerário tem sentido a pressão em ao menos quatro capitais. A CNN consultou prefeituras de seis capitais, de diferentes regiões, de Estados com mais de 80%de taxa de ocupação dos leitos de UTI: São Paulo, Porto Alegre, Porto Velho, Campo Grande, Salvador e Rio de Janeiro.

Somente na cidade de São Paulo, o número de sepultamentos nos 22 cemitérios da cidade chegou a 336 na terça-feira (16) – o mais alto dos últimos sete dias, segundo dados do Serviço Funerário do Município de São Paulo (SFMSP).

Ainda na capital paulista, o mês de março já soma 4.490 sepultamentos, independentemente da causa da morte. O número de sepultamentos de fevereiro foi de 5.962. Em janeiro, foram 6.677 enterros.

Em fevereiro, o serviço funerário da prefeitura de São Paulo havia anunciado o reforço no sistema com dez carros de translado e 30 novos sepultadores que estão alocados nas unidades que realizam maior número de sepultamento.

Nesta quinta-feira (18), a CNN revelou que, de acordo com um contrato de aditamento, um acréscimo de 35 funcionários terceirizados foi feito para realização de sepultamentos. A Comissão Permanente de Licitação do Serviço Funerário do Município solicitou ainda, com urgência, a contratação de locação com início imediato de seis mini-escavadeiras com operador e combustível, para serviços de abertura de covas para sepultamento e de exumação de ossos.

Em abril do ano passado, cerca de 13 mil covas foram abertas em São Paulo para aumentar a capacidade de enterros e câmaras refrigeradas para armazenamento de corpos foram adquiridas. Em nota, a prefeitura de São Paulo informou que as 13 mil valas abertas em 2020 já foram utilizadas, uma vez que em média, por mês, mais de 7.500 pessoas morrem na cidade.

“É importante ressaltar que 13 mil valas atenderam sepultamentos gerais, não só casos de Covid”, diz a nota. Segundo a prefeitura, cada cemitério segue um cronograma próprio de abertura de valas e não há registros de filas ou dificuldade para contratar os serviços fúnebres. “A autarquia tomou medidas como reforço em sua frota de veículos, contratação de novos sepultadores e o reajuste no contrato correspondente aos serviços de logística com o intuito de aumentar a mão de obra e otimizar serviços de distribuição e recebimento de materiais.”

A CNN checou a situação em mais cinco capitais. Confira a situação de cada uma:

Porto Alegre

Em Porto Alegre, o número de sepultamentos apenas nos primeiros 15 dias de março chegou a 1.015, segundo dados da Central de Atendimento Funerário. De acordo com as projeções, se essa média estabilizar, a cidade pode chegar a 2 mil sepultamentos até o final deste mês.

Em janeiro, o número de sepultamentos foi de 1.102 e, em fevereiro, 1.143. De acordo Associação Sulbrasileira de Cemitérios e Crematórios (Abrasce), há cerca de 5 mil vagas disponíveis para sepultamento na região de Porto Alegre, com possibilidade de abertura de mais 80 mil.

No entanto, segundo o presidente da associação, Gerci Perrone Fernandes, o setor teme um surto de Covid-19 entre os colaboradores que trabalham nos sepultamento.

“Aí entraremos em colapso. Nesse momento, a questão da vacinação desse grupo de trabalhadores é o que mais nos aflige. A quantidade de óbitos também tem aumentado diariamente, nossa geração nunca viveu essa situação”, disse. Cerca de mil funcionários de cemitérios e funerárias atuam na capital gaúcha.

Nesta terça-feira (17), o estado do Rio Grande do Sul bateu recorde de mortes por Covid-19. Foram 502 óbitos em 24 horas – no total, o estado caminha para 16 mil mortes causadas pelo novo coronavírus. Os dados divulgados pela Central de Atendimento Funerário englobam 23 empresas funerárias permissionárias que atuam em Porto Alegre.

Porto Velho

Rondônia sente o impacto do colapso no maior cemitério público do estado, o Santo Antônio, localizado na capital Porto Velho. Segundo a prefeitura, o local teve a ocupação acelerada por conta dos óbitos causados pela Covid-19.

A capital concluiu os procedimentos licitatórios para a compra de 1.800 gavetas destinadas a novos sepultamentos, uma vez que as vagas para enterros estão acabando, informou a prefeitura.

De acordo com o secretário Wellen Prestes (Semusb), responsável pelo cemitério, de março de 2020 a fevereiro deste ano, 946 pessoas vítimas de Covid-19 foram sepultadas no cemitério Santo Antônio. A média de sepultamentos diários tem sido de 10 a 12; antes da pandemia, eram em média de 3 a 4 sepultamentos por dia.

O cemitério tem 250 mil metros quadrados, atingiu sua capacidade máxima e não pode ser ampliado. Para disponibilizar mais vagas, a prefeitura trabalha com a perspectiva de uma Parceria Público Privada (PPP) para construir um novo cemitério público em Porto Velho.

Salvador

De acordo com a prefeitura de Salvador, a cidade ainda não vive o colapso funerário e a situação está controlada nos cemitérios do município, mas a atual gestão abriu licitação para construir mais 1.125 gavetas funerárias.

“Hoje, a prefeitura tem, mais ou menos, 620 [vagas] disponíveis nos nossos cemitérios. Tem corpos que serão exumados ao longo de março, teremos mais vagas. Não é por risco de colapso que a gente está construindo mais gavetas”, afirmou o prefeito Bruno Reis (DEM).

A média histórica de sepultamentos, em Salvador, antes da pandemia, era em torno de 12 por dia e a média atual, durante a pandemia, é de 17 sepultamentos diários. Em junho de 2020, foram 313 sepultamentos. Até o dia 17 de março, a cidade já havia registrado 400 sepultamentos no mês.

Campo Grande

A capital do Mato Grosso do Sul também tem sentido o impacto do aumento de mortes no sistema funerário. De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep), em 2020, o número de sepultamentos na capital ficou em 1.400, sendo 959 em cemitérios privados e 441 sepultamentos sociais (de pessoas carentes).

Considerando apenas os enterros de pessoas carentes houve aumento de 59% (em 2019, foram 277).

Em 2021, nos meses de janeiro e fevereiro, foram 172 sepultamentos privados e 67 sociais. Segundo projeção da secretaria, a cidade pode atingir 1.434 enterros (entre sociais e privados) até o final deste ano.

O sistema de saúde do Mato Grosso do Sul já está em colapso, com 102% dos leitos de UTI ocupados. O setor funerário do estado alega que tem dado conta da demanda e, até o momento, não enfrenta crise ou falta de materiais para produção de caixões.

Rio de Janeiro

O total de sepultamentos em todos os cemitérios da cidade do Rio de Janeiro (13 públicos e oito privados), independentemente da causa da morte, foi de 7.375 em janeiro. Em fevereiro, foram 5.943.

Durante os primeiros 11 dias de março, o total de enterros está em 2.286, segundo dados da Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos.

A CNN questionou a secretaria sobre quantas covas disponíveis há atualmente e se há o registro de espera, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.

O presidente do Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços Funerários do Rio de Janeiro, Leonardo Martins, afirmou que existem aproximadamente 400 covas disponíveis para uso imediato, contando apenas os cemitérios públicos da capital carioca.

“Vale lembrar que temos sepultamentos em jazigos próprios (familiares) e cremação, os cemitérios ainda exumam sepulturas diariamente, o que reforça o estoque diário”, destaca Martins.

Sobre a previsão de abertura de novas covas, o presidente do sindicato ressalta que a informação precisa deve ser confirmada com a secretaria municipal, mas afirma que “várias construções foram realizadas”.

Ele destaca que os sepultamentos estão ocorrendo sem filas ou atrasos e que há aproximadamente 400 trabalhadores no serviço funerário, sem contar os colaboradores que atuam nos cemitérios privados.

Suspensão de férias e protocolo para ‘situação extrema’

Em entrevista à CNN, o presidente da Associação de Empresas e Diretores do Setor Funerário (Abredif), Lourival Panhozzi, afirmou que o setor “está à beira do colapso”. “Se chegarmos ao nosso limite, estaremos à beira do fim do mundo, a situação vai ficar muito crítica”, disse.

Diante do atual cenário e para dar conta da demanda de sepultamentos, a Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário (Abredif) emitiu um comunicado na última semana que orienta as empresas funerárias a suspenderem as férias dos funcionários ligados diretamente “a toda a cadeia de atividade funerária” devido a atual situação da pandemia.

A associação orienta ainda um estudo sobre disponibilidade e criação de vagas em cemitérios das cidades brasileiras e a adequação do estoque de urnas para sepultamento.

Segundo o órgão, deve-se “buscar, por todos os meios, adequar seu estoque para que atenda por 30 dias um número de funerais três vezes superior ao registrado antes do estado de pandemia”.

De acordo com a associação, um novo protocolo de atendimento funerário para suporte em situação extrema está sendo preparado caso as medidas de restrição impostas pelos governos estaduais não tenham efeito na redução das mortes por Covid-19.

Temendo a falta de caixões para sepultamento, a Associação dos Fabricantes de Urnas do Brasil (Afub) tem alertado para a falta de matéria-prima (aço e MDF) e alta nos preços praticados.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. O Sistema Funerário e dos donos de Cemitérios vem a público para agradecer o apoio do Presidente Bolsonaro, que tem contribuído significativamente pelo crescimento dos nossos negócios, aumentando o número de empregos e a renda em nosso setor.
    OBRIGADO PRESIDENTE!!!

    1. Deviam agradecer primeiro ao vírus e segundo aos governadores q fecharam hospitais, leitos de uti e desviaram o dinheiro da pandemia e gastaram até com propaganda enganosa

  2. Existe outra cause morte no Brasil?
    Alguém que tem acesso as informações poderia publicar, sem manipulação, as mortes por infarto, avc, pneumonia, câncer, dengue, H1N1, e as demais causa entre as 10 que mais matam em 2018, 2019, 2020 e 2021?
    Se não estiver errado as demais causa de mortes, simplesmente vão ter uma redução de 50% ou mais em 2020 e 2021. Todos agora morrem de covid!
    Pode incluir até acidente de trânsito que misteriosamente teve uma inexplicável redução.
    Será que é proibido falar sobre esse comparativo? Vai ser censurado?

    1. Na média, em 2019 (sem Covid), os cartórios registraram 3.291 óbitos por dia. Agora acrescente mais 3.000 por dia de Covid. Vai estudar antes de postar lorota por aqui.

    2. Eu tenho dó de uma família que perdeu seu ente querido, uma só morte na estatística já é entristecedor…

  3. Isso eh mentira e exagero da mídia talkei! Todos conspiram contra nosso amado e sagrado presidente e eu só acredito nas palavras que saem da boca sacrossanta dele talkei! Muuuuuu

    1. Homi deixe de conversar merda, se num tem o q falar fecha essa fossa

    2. Maria, eu Fiz uma ironia com o MINTOmaníaco e seus seguidores idólatras rsrs

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Finanças

Patrimônio dos prefeitos eleitos nas capitais varia de zero a R$ 20,3 milhões

Patrimônio dos prefeitos eleitos nas capitais varia de zero a R$ 20,3 milhões — Foto: Fernanda Garrafiel/Arte G1

Os prefeitos eleitos nas 25 capitais declararam patrimônio que varia de zero a R$ 20,3 milhões em 2020. Macapá não está na lista porque o 1º turno das eleições municipais foi adiado para o próximo domingo (6) por conta da crise de energia no Amapá.

Reeleito em Porto Velho (RO), Hildon Chaves (PSDB) lidera o ranking dos prefeitos com maior patrimônio. O empresário e ex-promotor de Justiça declarou R$ 20.357,001,50 ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Na ponta oposta, aparece Arthur Henrique (MDB), eleito em Boa Vista (RR), que não declarou nenhum patrimônio ao órgão eleitoral. Bruno Covas (PSDB), reeleito em São Paulo, aparece na sequência, com R$ 104. 966,68.

O levantamento do G1 foi feito com base nos dados dos Tribunais Regionais Eleitorais (TRE) de cada estado.

Dos 25 prefeitos eleitos:

1 não declarou bens;

9 (ou 36%) declararam bens entre R$ 104,9 mil e R$ 931,5 mil;

15 (ou 60%) são milionários, com patrimônios entre R$ 1 milhão e R$ 20,3 milhões.

O que se refletiu nas urnas não é um cenário muito diferente das perspectivas entre quem estava concorrendo nas 26 capitais. Entre os 317 candidatos, o patrimônio variava de zero a R$ 25 milhões.

G1

Opinião dos leitores

  1. Eduardo Paes (RJ) depois de figurar junto com Sérgio Cabral como os maiores envolvidos na Lava Jato no Rio de Janeiro, só tem R$ 478 mil de patrimônio, é pra gente acreditar mesmo em Saci Pererê, Papai Noel…

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Política

Partidos do Centrão avançam nas capitais e interior do país; PT, PSDB e MDB amargam prejuízos

Dirigentes partidários do chamado centrão — bloco da Câmara que reúne legendas como PP, PL, Republicanos, PSD e PTB Foto: Editoria de Arte

Com a apuração de 99,5% dos urnas em todo o país, o mapa dos partidos brasileiros indica que legendas de centro seguem predominando no comando do Executivo em todo o Brasil. No entanto, o equilíbrio de forças se altera radicalmente para os próximos quatro anos. O MDB segue como maior partido do país, com menor força que outrora, ao passo que DEM, PSD, PP e Republicanos avançam sobre esse eleitorado. Já partidos tradicionais, com PT e PSDB, amargam prejuízos.

O retrato eleitoral indica que discursos radicais de antipolítica, uma das principais marcas do pleito de 2018, não teve força relevante no país em 2020. O histerismo que embalou candidaturas bem-sucedidas há dois anos foi ofuscado agora – as mudanças no jogo partidário envolveram mais a reorganização de atores políticos tradicionais do que o surgimento de outsiders.

Os números devem mudar até a consolidação final do resultado. No entanto, já mostram que, apesar de predominar no país, o MDB perdeu espaço e força em quatro anos, principalmente no interior do país. Até o momento, o partido comandará 750 prefeituras do país, menos do que os 1.049 políticos no Executivo em 2016 – queda de 28,5%.

Alijado do comando da máquina pública em Brasília, o partido perdeu protagonismo para legendas mais próximas do poder, mas segue influente em todo o país, com candidatos disputando em sete das 18 capitais com 2º turno.

Já as legendas com maior salto foram o núcleo duro do Centrão, base de apoio do presidente Bolsonaro no Congresso, como PP, PSD e Republicanos.

O crescimento já era esperado, uma vez que essas legendas já haviam apresentado um crescimento no número de filiados para esta eleição. Também foram alvo das principais migrações partidárias nos últimos quatro anos. Ou seja, acumulam maior capilaridade a partir de agora.

Entre os Progressistas, os 648 prefeitos eleitos até o momento colocam o partido numa posição confortável de 53% de crescimento na comparação com 2016. Mais que o avanço, a legenda conseguiu reverter a tendência de declínio no número de prefeituras conquistadas.

Desde 2000, quando conquistou 620 cidades, o partido vinha em queda no número de prefeitos. Há quatro anos atrás, foram 498.

Já o PSD, comandado pelo ex-ministro Gilberto Kassab, comandará 636 cidades, 96 a mais do que o registrado em 2016. A principal delas é Belo Horizonte, onde o prefeito Alexandre Kalil venceu no primeiro turno.

O partido do presidente Rodrigo Maia, o DEM, também avançou sua base de influência em todo o país. Até o momento, comandará 440 prefeituras, 60% a mais do que o registrado há quatro anos, quando conquistou 272 . Além do interior, o DEM cresceu sobre o eleitorado nas grandes cidades.

O Democratas comandará prefeituras importantes como Curitiba, Florianópolis e Salvador e Campo Grande. E ainda tem chance de vitória em centros importantes como Rio de Janeiro, onde Eduardo Paes disputa o segundo turno contra Marcelo Crivella (Republicanos).

Já o Republicanos, partido dos filhos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), mostra crescimento expressivo da influência. Até o momento, comandará 216 cidades, praticamente o dobro do que conquistou em 2016 (106).

PT e PSDB em declínio

Na tentativa de recuperar o resultado de 2016, o PT conquistou até o momento menos prefeituras do que conseguiu há quatro anos. Até o momento, 178 petistas estão eleitos nos municípios – 79 a menos do que no passado, quando conquistou 257.

A despeito do cenário negativo, o partido pode terminar com um saldo melhor do que no último pleito. A legenda tem 15 candidatos classificados para o 2º turno nas maiores cidades, o que poderá aumentar sua influência sobre eleitores.

Os tucanos, por sua vez, elegeram 525 neste domingo. São 280 a menos do que o registrado há quatro anos, quando comandou 805 cidades. Assim como o PT, os tucanos podem conquistar cidades importantes e reduzir o impacto do prejuízo nas pequenas cidades.

O PSDB tem hoje 14 candidatos com chances de eleição no próximo dia 29. Além disso, conquistou nove cidades importantes, como as capitais Palmas (TO) e Natal (RN), por exemplo.

A decepção maior foi com o resultado do PSL. Com a maior parcela do fundo partidário, a antiga legenda do presidente Jair Bolsonaro elegeu apenas 85 prefeitos pelo país. Nenhum dentro das cidades com mais de 200 mil eleitores do país.

O partido poderá diminuir o resultado negativo no próximo dia 29, quando disputará o segundo turno em Sorocaba e Praia Grande, ambas em São Paulo.

O candidato à prefeitura Eduardo Paes, do DEM, vota no Gávea Golfe Clube, em São Conrado, acompanhado da mulher e dos filhos Foto: Gabriel de Paiva/Agência O Globo

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Betão Jeferson, como é bom ver o partido dele crescendo, adoro quando ele mete o pau no STF e nos políticos.

  2. Hô centrão bom, Hô centrão invocado, tirando o PT, PSOL e PCdoB é o que interessa kkkķkkk.

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Economia

RETOMADA DO TRABALHO FORMAL: Maioria das capitais cria empregos com carteira assinada

Foto: Agência O Globo

Mais da metade das capitais brasileiras já vivencia a retomada do emprego formal. Levantamento feito pela consultoria Tendências, a pedido do GLOBO, mostra que, nos oito primeiros meses do ano, o saldo de vagas com carteira assinada foi positivo em 14 delas, considerando os 26 estados e o Distrito Federal.

A recuperação do mercado de trabalho tem seu maior entrave no Nordeste do país — onde oito das nove capitais registraram mais fechamentos do que criação de vagas no período — e em dois estados que enfrentam grave crise fiscal: Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.

No primeiro, a capital, Porto Alegre, teve um saldo de 2.385 postos formais fechados. Já a capital fluminense perdeu 8.072 empregos com carteira, ficando em último lugar no país.

Também registraram fechamento de vagas formais Florianópolis, em Santa Catarina, e duas capitais da Região Norte: Belém do Pará e Macapá, no Amapá.

Na outra ponta do ranking aparece São Paulo. A cidade gerou 58.889 empregos com carteira assinada. Em seguida vem Belo Horizonte, com a criação de 17.085 postos.

O economista e professor da UFRJ João Saboia destaca que a situação do Norte e Nordeste está atrelada ao nível de desenvolvimento dos mercados de trabalho locais:

— Nestas duas regiões, o mercado de trabalho tem muita informalidade. Os empregos formais, em sua maioria, estão ligados à administração pública. Ao passo que o Sudeste tem mercados mais desenvolvidos, uma maior participação de empresas privadas. Isso explica a geração de empregos formais.

No Rio, comércio fechou vagas

Uma exceção na Região Sudeste, o Rio sofre com a crise financeira, que afeta quase todos os setores da economia. A indústria, a construção civil, a agricultura e o comércio apresentaram nos oito primeiros meses do ano resultados negativos na contratação de profissionais com carteira assinada.

O caso que mais chama atenção é o do comércio: até agosto, a cidade teve um saldo de 8.645 postos formais fechados. O segundo setor com mais vagas encerradas foi a indústria: 2.031 postos. A construção ficou perto da estabilidade, com saldo negativo de 42 vagas, ao passo que as atividades ligadas à agricultura registraram fechamento de 128 postos. O único setor que teve resultado positivo foi o de serviços, que gerou 2.774 empregos.

— O setor de serviços responde mais facilmente a sinais de recuperação da economia. Além disso, é um setor muito influenciado pelo consumo das famílias, que, embora não esteja tão forte como em anos anteriores, ainda contribui para que a economia demonstre algum crescimento — destaca Rayne Santos, economista da Tendências. — A construção civil, entretanto, demanda um ambiente com sinais mais concretos de retomada da atividade econômica e de menos incertezas. Por isso, ainda leva um pouco mais de tempo para que os números sejam positivos.

Para especialistas, a geração de vagas formais no Rio, especialmente no comércio, foi prejudicada pela crise fiscal, mas também pelo encarecimento dos imóveis comerciais.

— Com o Estado endividado, os salários foram atrasados. A consequência deste cenário foi a redução da circulação de dinheiro na economia local, uma vez que as pessoas estavam consumindo menos. E o comércio, que é um dos motores do emprego formal, foi bastante afetado pela crise — ressalta Maria Andreia Lameiras, técnica de planejamento e pesquisa do Ipea.

Patricia de Araújo, de 48 anos, trabalhou durante 15 anos em uma empresa do ramo de transportes. Há dois anos, por conta de problemas financeiros da empresa, foi demitida. Desde então, não conseguiu voltar ao mercado formal e hoje trabalha por conta própria, fazendo consultoria:

— Quando fui demitida, procurei emprego com carteira assinada. Mas, como não encontrava e precisava me sustentar, comecei a trabalhar como freelancer.

Controle das contas

Bruno Ottoni, economista e pesquisador da consultoria IDados, destaca que as projeções para a economia em 2020 apontam para um crescimento mais consistente do que o visto em 2019. Diante deste cenário, ele pondera que o Rio pode ser beneficiado pelo crescimento do país como um todo.

— Com a economia do Brasil avançando, a tendência é que os estados também apresentem melhoras em seus indicadores, como o de geração de vagas formais.

Ele diz, porém, que a perspectiva de melhora do mercado de trabalho no Rio depende do controle das contas públicas e do recebimento de royalties do petróleo:

— Caso o Rio saia do Regime de Recuperação Fiscal ou perca royalties do petróleo, a situação financeira da região pode ficar complicada e, como consequência, a geração de empregos formais pode não ser retomada.

O economista e professor da FGV Mauro Rochlin lembra que, no período de fim de ano, o comércio costuma abrir vagas por causa das festas. Ele ressalta, porém, que uma melhora nos indicadores de emprego depende de sinais mais fortes e consistentes da economia.

— Para que o comércio volte a contratar de forma constante, é preciso melhorar o acesso ao crédito para os consumidores. Além disso, é necessário que empresários e consumidores tenham sinais mais concretos de uma melhora da economia para que, assim, as empresas façam investimentos e as famílias voltem a consumir mais.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Aqui no Hell Grande Da Morte está tudo bem, o SINE anunciou " 8 vagas " de Empregos para todo Estado, é emprego que não acaba mais….KKkkkkk

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Economia

Cesta básica: Natal é a segunda mais barata das capitais

Foto: EBC

O preço dos alimentos da cesta básica aumentou em 16 das 18 capitais brasileiras pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos ( Dieese). As altas mais expressivas foram em Belo Horizonte (7,81%), São Luís (6,44%), Campo Grande (6,05%) e São Paulo (5,68%). Houve queda em Vitória (-2,65%) e Salvador (-0,26%).

A cesta mais cara foi a de São Paulo (R$ 471,37), seguida pela de Porto Alegre (R$ 463,09), Rio de Janeiro (R$ 460,24) e Florianópolis (R$ 454,87). Os menores valores médios foram observados em Salvador (R$ 330,17) e Natal (R$ 332,21). Durante o ano de 2018, todas as capitais acumularam alta, com destaque para Campo Grande (14,89%), Brasília (13,44%) e Fortaleza (12,03%).

De outubro a novembro deste ano, os alimentos que apresentaram alta na maior parte das capitais pesquisadas foram tomate, batata, óleo de soja, pão francês e carne bovina de primeira. Já o leite integral teve queda de preços em 16 capitais.

Com base nesses valores, o Dieese estimou em R$ 3.959,98 o salário mínimo necessário para a uma família de quatro pessoas no mês de novembro, o equivalente a 4,15 vezes o mínimo atual, de R$ 954. Em outubro, o salário mínimo foi estimado em R$ 3.783,39. O tempo médio que um trabalhador levou para adquirir os produtos da cesta básica, em novembro, foi de 91 horas e 13 minutos. Em outubro de 2018, ficou em 88 horas e 30 minutos.

Agência Brasil

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Jornalismo

Carlos Eduardo é o candidato a prefeito nas capitais que tem maior vantagem do Brasil

Analistas políticos costumam divergir sobre a influência que as disputas eleitorais nos municípios podem ter sobre o quadro político nacional. Para alguns, as eleições locais envolvem apenas lógicas próprias da competição política em cada rincão. Para outros, porém, as eleições municipais – especialmente nas capitais – podem ser um indicativo da disposição do eleitorado para as próximas eleições presidenciais dois anos depois. No mínimo, porque os prefeitos eleitos estarão entre os principais cabos eleitorais no pleito seguinte, e podem usar seu peso em auxílio a seus aliados.

Se esta última avaliação for a que prevalece, o PSDB tem, neste início de disputa pelas prefeituras, o que comemorar. Levantamento do Congresso em Foco a partir das pesquisas mais recentes divulgadas em cada capital mostra uma vantagem dos tucanos na corrida eleitoral deste ano. Se os resultados das urnas repetirem o que mostram esses primeiros levantamentos, os tucanos farão pelo menos cinco ou seis prefeituras de capitais (porque há um empate com o PMDB em João Pessoa na Paraíba). Em segundo lugar, estarão o PSB e o PDT, cada um com três prefeituras. E o PT, apesar dos altos índices de popularidade da presidenta Dilma Rousseff, e de seu antecessor, o ex-presidente Lula, estará no comando de apenas duas capitais brasileiras. Mesmo número do PMDB (que pode ficar apenas com uma caso perca a disputa que está empatada com o PSDB em João Pessoa).

Congresso em Foco optou por considerar apenas as pesquisas mais recentes registradas nos Tribunais Regionais Eleitorais de cada estado, realizadas após a oficialização das chapas, no dia 5 de julho, uma vez que pesquisas mais antigas muitas vezes apontavam nomes que não se tornaram ao final candidatos. Em algumas capitais, não foram encontradas pesquisas com tal perfil. Assim, ficaram fora do levantamento Aracaju (SE), Boa Vista (RR), Florianópolis (SC), Macapá (AP), Palmas (TO), Rio Branco (AC) e Salvador (BA).

Veja aqui as pesquisas em cada capital

O PSDB lidera as pesquisas em Manaus (AM), com Arthur Virgílio; São Luís (MA), com João Castelo; São Paulo (SP), com José Serra; Teresina (PI), com Firmino Filho, e Vitória (ES), com Luiz Paulo Velloso Lucas. Cícero Lucena está em primeiro também em João Pessoa, empatado com José Maranhão, do PMDB.

De acordo com as pesquisas, o PSB está na frente em Belo Horizonte, onde o atual prefeito, Márcio Lacerda, tenta a reeleição; Cuiabá (MT), com Mauro Mendes, e Porto Velho (RO), com Mauro Nazif. O PDT encabeça as pesquisas de intenção de voto em Maceió (AL), com Ronaldo Lessa; Natal, com Carlos Eduardo Alves, e Porto Alegre, com o prefeito José Fortunatti.

O PT é líder em Goiânia (GO), com o prefeito Paulo Garcia, e em Recife (PE), com Humberto Costa. O PMDB, em João Pessoa (PB), com José Maranhão (empatado com o tucano Cícero Lucena), e com Eduardo Paes, que tenta a reeleição no Rio de Janeiro (RJ).

Os demais partidos que lideram pesquisas em capitais são: o Psol, com Edmilson Rodrigues, em Belém (PA); o PP, com Alcides Bernal, em Campo Grande (MS); o PSC, em Curitiba (PR), com Ratinho Junior, e o DEM, em Fortaleza (CE), com Moroni Torgan.

Em Natal, a maior vantagem

Em Natal, encontra-se a maior vantagem anotada. Na pesquisa realizada pelo Instituto Consult, encomendada pelo Sindicato da Construção Civil do Rio Grande do Norte, o candidato do PDT, Carlos Eduardo Alves, aparece com 57,8% das intenções de voto. Seu adversário mais próximo, Rogério Marinho, do PSDB, tem apenas 8,3%.

No Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes, do PMDB, também aparece com grande vantagem para tentar a reeleição. De acordo com a pesquisa feita pelo Datafolha, ele tem 54%. Quem mais se aproxima dele é Marcelo Freixo, do Psol, com 10%.

Maior disputa é na Paraíba

João Pessoa, a capital da Paraíba, é a única capital em que a pesquisa mais recente registra rigoroso empate. José Maranhão, do PMDB, e Cícero Lucena, do PSDB, aparecem ambos com 27% das intenções de voto, de acordo com a pesquisa do Instituto Ipespe. Em seguida, vem o petista Luciano Cartaxo, com 12%. Manaus também é uma eleição apertada, com vários candidatos com chances reais de vitória, de acordo com a pesquisa. Segundo o Instituto Perspectiva, Arthur Virgílio lidera com 23%, seguido por Vanessa Graziottin, do PCdoB, com 20%. Serafim Correia, do PSB, está colado nela, com 18%. E Henrique Oliveira, do PR, não muito atrás, com 12%.

Em São Paulo, José Serra, do PSDB, tem 30%, mas o candidato do PRB, Celso Russomano, está próximo, com 26%. Em Curitiba, Ratinho Júnior lidera com 27% e é seguido de perto por Gustavo Fruet (PDT) e Luciano Ducci (PSB), ambos com 23%.

Opinião dos leitores

  1. caro amigo carlos eduardo eu esto a sua desposiçao para ajudalo nesta campanha  aqui no loteamento boa esperança bairro lagoa azul na zona norte estamos aguardando sua vizita e confiamos em vc pois a unica jestão  que mostro que pode ajuda natal foi vc meu caro amigo caso queira minha ajuda me ligue que estarei a sua desposisão e minha familha vizinhos  e amigos te aguardao meu n;88343168 O Fixo e 33224779 estarei  aguardando  seu contato

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Política

Disputa de prefeituras nas capitais pode movimentar R$ 1,2 bilhão

Por Anna Ruth Dantas, em Panorama Político

 

Um total de 194 candidatos apresentou pedidos de registro de candidatura à Justiça Eleitoral para concorrer às 26 prefeituras das capitais dos Estados do país, segundo informações do DivulgaCand 2012. A previsão de gastos máximos de campanha de todos esses candidatos chega a R$ 1,26 bilhão.

De acordo com a Lei das Eleições (Lei 9504/97), o Congresso Nacional tinha prazo até 10 de junho para fixar, por lei, os limites de gastos de campanha para os cargos em disputa nas Eleições 2012, no caso prefeito, vice-prefeito e vereador, observadas as peculiaridades locais. O dia 10 de junho marcou o início do período de realização das convenções partidárias para a escolha de candidatos e definição de coligações. O prazo para as convenções terminou no
dia 30 de junho.

Como não houve elaboração de lei específica para fixar esses limites, a partir do dia 11 de junho foi permitido a cada partido estabelecer o limite de gastos de campanha para os cargos em disputa e comunicá-lo à Justiça Eleitoral nos pedidos de registro de seus candidatos. Cabe à Justiça Eleitoral dar ampla publicidade a essas informações.

Fonte: Tribuna do Norte

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