Política

Convenção confirma Ricardo Gurgel candidato do PSB a prefeito de Parnamirim

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Foto: Divulgação

A candidatura de Ricardo Gurgel a prefeito de Parnamirim e de Pastor Sandoval como vice foi oficializada na noite desta quinta (04), no bairro Cohabinal, em Parnamirim. O PSB terá apoio de mais três partidos na disputa eleitoral para Prefeitura de Parnamirim. Ricardo tem o apoio de dois ex-vice-prefeitos de Parnamirim, Epifânio Bezerra e Francisco Cabral.

A coligação “Parnamirim Livre” na majoritária é composta pelos partidos PSB, Partido Republicano Progressista (PRP), Partido Republicano (PR) e Partido da Mobilização Nacional (PMN). Além de oficializar a candidatura de prefeito e vice, a coligação homologou a candidatura de 27 pessoas ao legislativo municipal.

“O PSB inicia uma caminhada que vai levar Parnamirim para a retomada do progresso e desenvolvimento, que vai melhorar a vida das pessoas. De um lado tem o candidato do prefeito, do outro o candidato do governador e estou no meio, como candidato do povo!”, disse Ricardo Gurgel.

Líderes dos partidos também participaram do evento, que marca o início da disputa para eleições de 2016. O presidente estadual do PSB, deputado federal Rafael Motta e o deputado estadual Ricardo Motta estiveram na convenção e declararam total apoio à candidatura de Ricardo Gurgel.

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Judiciário

Presidente do STF resiste sobre prisão em segunda instância

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, contrariou entendimento fixado pela maioria do tribunal e decidiu suspender a execução provisória de prisão por crime de responsabilidade imposta um condenado em segunda instância.
Lewandowski concedeu liminar (decisão provisória) para “suspender, integral e cautelarmente, a execução provisória das penas impostas”. Segundo ele, “à primeira vista”, a execução das penas antes do trânsito em julgado da sentença [quando não há mais chance de recurso] submete o réu a um “flagrante constrangimento ilegal”.

Para o ministro, o Supremo assegura que se deve “prestigiar o princípio da presunção de inocência” e o precedente de prisão antes do fim dos recursos não pode ser aplicado de forma indiscriminada e automática a todos os casos, sem levar em conta o princípio da individualização da pena.

Em fevereiro, por 7 votos a 4, a maioria do STF estabeleceu que era possível ocorrer a prisão antes da condenação definitiva. A decisão não era vinculativa, portanto, não obrigava que as instâncias inferiores adotassem a prática, mas serviu de orientação e foi alvo de críticas especialmente de advogados.

No início do mês, o ministro Celso de Mello, na análise de outro caso, também suspendeu uma prisão determinada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que estabeleceu a pena de um réu antes da condenação definitiva.

Em sua decisão, Lewandowski citou o despacho de Celso no caso de Minas e afirmou que ele agiu com “propriedade” naquela questão.

No julgamento que firmou a atual jurisprudência, além de Lewandowski e Celso de Mello ficaram vencidos Marco Aurélio Mello e Rosa Weber. O presidente do STF e Celso de Mello mantiveram suas posições em decisões monocráticas.

No STF, há duas ações que tentam reformar o entendimento do plenário e podem ser julgadas no segundo semestre. As ações apontam que o princípio constitucional da presunção de inocência não permite a prisão enquanto houver direito a recurso.

Nos bastidores, advogados estavam esperançosos de uma mudança de entendimento e apostam que os ministros Dias Toffoli e Edson Fachin poderiam mudar suas posições. Em despacho após o julgamento, Fachin, no entanto, confirmou o entendimento da prisão na segunda instância na análise de um habeas corpus.

FolhaPress

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Ministro do STF nega ter sido beneficiado com decisão dada por ele mesmo

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski divulgou nota para negar que tenha sido beneficiado com a decisão que suspendeu inspeção feita pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) na folha de pagamento do Tribunal de Justiça de São Paulo.

“As providências determinadas pela corregedoria do CNJ, objeto do referido mandado de segurança, à míngua de competência legal e por expressa ressalva desta, não abrangem a minha pessoa ou a de qualquer outro ministro deste tribunal”, diz Lewandowski.

Reportagem da Folha revelou que Lewandowski recebeu pagamentos sob investigação, feitos a todos os desembargadores da corte por conta de um passivo trabalhista da década de 90.

Antes de ir para o STF, ele foi desembargador na corte paulista. Na segunda-feira (19), último dia antes do recesso, o ministro atendeu a pedido de associações de juízes e deu liminar sustando a inspeção.

“Eu estava em meu gabinete no STF por volta das 21 horas do dia 19, último do corrente ano Judiciário. Diante da ausência do relator sorteado, ministro Joaquim Barbosa, e dos demais ministros, foi-me distribuído o referido mandado segurança para apreciação de pedido de liminar”, afirma o ministro.

Ontem, por meio de sua assessoria, Lewandowski disse que, apesar de ter recebido os recursos, não se sentiu impedido de julgar porque não é relator do processo e não examinou o mérito –apenas suspendeu a investigação até fevereiro.

“Concedi a liminar em caráter precaríssimo, tão somente para sustar o ato contestado, até a vinda das informações, as quais, por lei, devem ser prestadas pela autoridade coatora no prazo de dez dias. Tomei a decisão, em face da amplitude das providências determinadas pela Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça”, afirma o ministro, na nota divulgada hoje.

O presidente do STF, Cezar Peluso, também fez uma nota para defender a decisão de Lewandowski.

O próprio ministro Peluso, que, como Lewandowski, foi desembargador do TJ paulista, recebeu recursos desse passivo. Ele recebeu R$ 700 mil.

Peluso considera que, apesar dos recebimentos, nem ele nem Lewandowski estão impedidos de julgar ações sobre o tema porque os ministros do STF não se sujeitam ao CNJ.

Portanto, não seria possível falar que agem em causa própria ou que estão impedidos quando julgam a legalidade de iniciativas daquele órgão, já que não estão submetidos a ele, e sim o contrário, de acordo com a Constituição e com decisão do próprio STF.

Inspeção

A corregedoria do CNJ iniciou em novembro uma inspeção no Tribunal de Justiça de São Paulo para investigar pagamentos que magistrados teriam recebido indevidamente junto com seus salários e examinar a evolução patrimonial de alguns deles, que seria incompatível com sua renda.

Um dos pagamentos que estão sendo examinados é associado à pendência salarial da década de 90, quando o auxílio moradia que era pago apenas a deputados e senadores foi estendido a magistrados de todo o país.

Em São Paulo, 17 desembargadores receberam pagamentos individuais de quase R$ 1 milhão de uma só vez, e na frente de outros juízes que também tinham direito a diferenças salariais.

Tanto Peluso quanto Lewandowski dizem ter recebido menos do que esse valor.

Lewandowski disse que o próprio STF reconheceu que os desembargadores tinham direito à verba, que é declarada no Imposto de Renda. Ele afirmou que não entende a polêmica pois não há nada de irregular no recebimento.

A corregedoria tem deixado claro desde o início das inspeções que não está investigando ministros do STF, e sim procedimentos dos tribunais no pagamento dos passivos da década de 90. Ou seja, quem está sob investigação são os tribunais, e não os magistrados, que eventualmente se beneficiaram dos pagamentos.

O órgão afirmou ontem ainda, por meio de nota, que não quebrou o sigilo dos juízes e informou que em suas inspeções “deve ter acesso aos dados relativos à declarações de bens e à folha de pagamento, como órgão de controle, assim como tem acesso o próprio tribunal”. Disse também que as informações coletadas nunca foram divulgadas.

No caso de São Paulo, a decisão do Supremo de esvaziar os poderes do CNJ suspendeu investigações sobre o patrimônio de cerca de 70 pessoas, incluindo juízes e servidores do Tribunal de Justiça.

Liminar concedida anteontem pelo ministro Marco Aurélio Mello impede que o conselho investigue juízes antes que os tribunais onde eles atuam analisem sua conduta –o que, na prática, suspendeu todas as apurações abertas por iniciativa do CNJ.

No caso de São Paulo, a equipe do conselho havia começado a cruzar dados da folha de pagamento do tribunal com as declarações de renda dos juízes. O trabalho foi paralisado ontem.

Leia a nota de Lewandowski

Sobre notícia veiculada hoje (21) a respeito de liminar proferida em mandado de segurança impetrado pela Associação dos Magistrados Brasileiros, Associação dos Juízes Federais e da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, o ministro Ricardo Lewandowski esclarece o seguinte:

1. Eu estava em meu gabinete no STF por volta das 21 horas do dia 19, último do corrente ano Judiciário. Diante da ausência do relator sorteado, ministro Joaquim Barbosa, e dos demais ministros, foi-me distribuído o referido mandado segurança para apreciação de pedido de liminar.

2. Concedi a liminar em caráter precaríssimo, tão somente para sustar o ato contestado, até a vinda das informações, as quais, por lei, devem ser prestadas pela autoridade coatora no prazo de dez dias. Tomei a decisão, em face da amplitude das providências determinadas pela corregedoria do Conselho Nacional de Justiça, que compreendem a quebra do sigilo de dados fiscais e bancários de um número indeterminado e indiscriminado de magistrados e servidores de vários tribunais de todo o país, inclusive dos respectivos cônjuges e filhos, cumprindo o indeclinável dever de prestar jurisdição.

3. Após a vinda das informações, o processo será encaminhado para o relator sorteado ou, no recesso forense, à presidência do tribunal, para decisão definitiva quanto à liminar.

4. Cabe esclarecer que a decisão de minha autoria não me beneficia em nenhum aspecto, pois as providências determinadas pela corregedoria do CNJ, objeto do referido mandado de segurança, à míngua de competência legal e por expressa ressalva desta, não abrangem a minha pessoa ou a de qualquer outro ministro deste tribunal, razão pela qual nada me impedia de apreciar o pedido de liminar em questão.

Fonte: Folha

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Coluna do BG

A multiplicação dos Fatores na terra de Poti. Mas seu Barãoooo!!!

Acompanho a blogosfera local há muitos anos. Durante esse período fui separando o joio do trigo. Aqueles que me informavam – e que eu acreditava – e aqueles que claramente tinham conteúdos tendenciosos. Entre os que eu acreditava e confiava na informação estava o blog do ilustre professor da UFRN, Ricardo Rosado, publicitário bem sucedido, com uma história de sucesso no ramo da propaganda e professor queridíssimo pelos companheiros e alunos da UFRN.

Sempre dizia pra mim mesmo: “Esse cara é punk”. Professor, publicitário, jornalista, profundo conhecedor… É para poucos. Tudo o que ele colocava no Fator RRH eu acreditava. Juro!

Após colocar o Blog do BG no ar, passei a entender um pouco desse mundo jornalístico, mesmo sem entender muito do assunto e ser ruim de português. Aí, já por dentro das coisas, comecei a pensar: “Como pode um blog cobrar tanta probidade? Cobrar tanto moralismo dos servidores públicos e de quem exerce papeis no Legislativo e até no Judiciário se ele tem anúncios públicos?”. Mas, tudo bem, o que importava era a credibilidade do dito cujo.

Na minha função de blogueiro, fui acompanhar os depoimentos da CEI dos Contratos, da Câmara Municipal de Natal. Para minha surpresa, está lá o nome da pessoa que eu achava o máximo, dizendo que ele tinha um contrato pelo qual recebia R$ 5 mil mensais para manter um anúncio da Prefeitura do Natal no Fator RRH.

Documentos que comprovam que o blog FatorRRH recebeu R$ 5 mil da PMN (Para vê-los maior copie a URL e cole no seu navegador)

Realmente, foi uma surpresa desagradável. Como posso fazer uma crítica à gestão da prefeita se recebo verbas publicitária da Prefeitura? De repente passei a entender tantas críticas iradas à CEI dos Contratos.

Como sou um homem de boa fé, achei que isso era normal. De repente uma pessoa pode ter um blog e mesmo recebendo recursos públicos pode ter uma opinião independente.

Não quero com isso dizer que quem recebe verba publicitária de órgãos públicos não tenha ética. Nada disso. Não estou fazendo mau juízo do rapaz. Nem de ninguém. Estou apenas infomando.

Resolvi pesquisar mais e vejam só o que eu encontrei:

Ricardo Rosado, além de comentarista da TV Ponta Negra e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, também é consultor de Comunicação e Publicidade da Fiern. Mais uma surpresa: como pode ele ser consultor de comunicação e publicidade e o blog ter vários anúncios da Fiern e outras entidades do Sistema S (Sebrae/Sesi/Senai)?

Expediente do Site da FIERN comprovando a consultoria em Comunicação e Marketing de Ricardo Rosado
Post no Blog FatoRRh com os anúncios da Fiern, Sesi, Senai, IEL e Sebrae

Quer dizer que ele mesmo autoriza os anúncios para o blog dele? Por intermédio da agência dele? Qual o critério? Acessos? Visibilidade? Estou curioso.

Mas, minha surpresa aumentou ainda mais. Conferindo o site da agência de propaganda dele, a FazPro (antiga Faz Propaganda, aliás deve estar em moda a mudança de nome) constato, de queixo caído, que a agência dele também atende a conta da Fiern.

Espelho no site da Agência FAZ mostrando os clientes Fiern, Sesi, Senai e IEL

Gente, quer dizer que ele é o consultor em comunicação e publicidade, autoriza o anúncio para o blog e a agência dele ainda atende a Fiern? Houve licitação? Quantos concorreram? Macacos me mordam! É dinheiro demais. Será que ele é sócio da Fiern?

Vamos recapitular: o blog, que não sei por qual critério, recebe verba publicitária de todo o Sistema S e da Fiern. A agência  do publicitário, blogueiro, consultor e professor de Jornalismo (será que ele ensina ética aos alunos do curso de Jornalismo da UFRN?) toma conta da verba publicitária da Fiern. Alguém pode me explicar essa situação? É ético, imoral ou engorda?

Com a palavra o presidente da Fiern, Amaro Sales.

Só para encerrar, fazendo uma pesquisa ainda mais minuciosa, eu descobri que o blogueiro e professor que também é ao mesmo tempo cliente, consultor e agência da Fiern , também é assessor do deputado Henrique Eduardo Alves. Com tanta isenção e depois de tantos fatores, eu encerro por aqui.

Será que é por isso que dizem que a ordem dos fatores não altera o produto. Tudo multiplicado, rende uma grana boa por mês. E a ética? A ética que vá às favas.

Mas, seu Barãoooooooooo?

 

 

 

 

 

 

Opinião dos leitores

  1. Antes que meu silêncio me agrida: e quando a Assembleia Legislativa e a Câmara Municipal de Natal vão deixar de se configurar os maiores 'cabides de emprego' de jornalistas por metro quadrado do Rio Grande do Norte? E quando estas mesmas CMN e AL vão, afinal, promover o primeiro concurso público para preencher as vagas de jornalistas em suas respectivas TVs públicas? E quando o inoperante Sindjorn vai parir uma inédita e improvável "nota à opinião pública" assumindo sua máxima consciência culpada em silenciar ante tais absurdos?

  2. Antes que eu me esqueça, sempre tive para mim que jornalismo é a profissão dos que não têm profissão. E qual seria, então, a profissão de talentos como Drummond, Millôr, Joel Silveira, Davi Nasser, Nelson Rodrigues, Armando Nogueira, Dorian Jorge Freire, Franklin Jorge, Edgar Barbosa…? Es-cri-to-res, num continente tropical que se exubera por seu analfabetismo, funcional ou absoluto. Gente culta e humanista, capaz de distinguir oxo de oxum, não se deixa derramar na vala putrefata das manjadas redações de imprensa. Eles têm, no mínimo, uma realidade paralela, muito mais digna de seus esforços.

  3. Caro Bruno, descobri seu blog, por sugestão de um amigo. 
    Se você fizer esta pesquisa na mídia do Rio Grande do Norte, 98% dos blog, portais, fms, jornais, enfim, todos eles são financiados, subservientes, domesticados, sem ética, sem independência e sem imparcialidade.
    A mídia potiguar é um escândalo. 
    Bruno, sem blog ganhou mais um leitor/internauta.
    Feliz Natal.

  4. Bruno, o mais curioso é que até agora estamos esperando o nobre blogueiro e colunista da Tv Ponta Negra, de propriedade da prefeita Micarla e por acaso, o maior crítico da CEI que investiga a gestao da mesma, se pronunciar sobre essa singular relação com a Fiern.
    Até agora nada.Ao invés disso, prefere atacar os que estão apenas cumprindo o seu papel. Parabéns, vc não precisa de diploma. Tem coragem e caráter, coisas que não se aprendem em sala de aula.

  5. Espantado!!!  Qtos 'justos e honestos' fecharam os olhos e abriram os bolsos pra se formar esse circo? 

  6. Fato bastante lamentavel esse do Blog FATOR RRH. Jamais esperei que o RH recebesse $$$ da PMN. Lembrando o líder politico Dinarte Mariz, "todo politico tem seu preço"… nesse caso basta trocar politico por jornalista. Não é ´so o RH que recebe $$$ de órgãos publicos outras "raposas" seguem o mesmo caminho. E dificil ter uma mídia sem comprometimento.

  7. É bom saber que você é só mais um canalha envergonhado trabalhano para interesses escusos. Você sabe que a canalhice quando é burra tem vida curta. Seja feliz lambendo o saco dos outros. Um pobre coitado como você não dura muito.

    1. Calma Marcos(foi o nome que vc colocou), olhe a pressão, cuidado com o coração. Sua indignação não deveria está voltada para esse blogueiro. Mas como disse antes, se acalme, estamos apenas no 1º capitulo. UM FELIZ NATAL para vc.
      Sobre trabalhar para interesses escusos, vc deve entender bem mais do que eu. hehehe
      Sobre não dura muito é ameaça de morte?
      Vamos ter que rastrear seu IP né?

    2. Minha indignação (você sabe muito bem disso, mas os leitores engandos do seu blog não sabem) está voltada à sua manipulação da informação, escondendo o comentário onde eu pedia que você esclarecesse 4 pontos que tornariam a sua postagem jornalística. Como você preferiu ocultar o assunto, eu entendi qual é a sua função "jornalística". Quanto ao "durar pouco", não é ameaça de morte: é constatação de sua curta carreira "jornalística". Quando o seu patrão perder o poder, você vai sumir na lama da história junto com ele. Só isso. Feliz Natal pra você também.

    3. Patrão? Meu patrão é o leitor, diferentemente de vc e dos seus. Vamos da tempo ao tempo e veremos que vai sumir e quem vai ficar. Afinal, o tempo se encarrega de tudo. Abraços marcos, ricardo, joão ou quem quer que seja. Entendeu né?

  8. Caríssimo, a herança maldita da ditadura botou os meios de comunicação no colo dos políticos e tudo na mídia gira em torno de seus interesses. Nesta esteira, o mal se alastrou para blogosfera, que, não toda, está sendo paga dessa forma denunciada. Veja o assédio dos políticos nas redes sociais, quando não diretamente, o faz através do famoso (A). Quando a notícia lhe é favorável, aparece o político; sendo desfavorável, suge sua fantasia na máscara do (A).

  9. BRINCADEIRA!!!
    Tem que ser investigado!!!
    Cadê o MP nessa hora???
    Quero ver a imparcialidade deste órgão. 
    Isso é uma denuncia pública, a qual obriga o MP a se manisfestar.
    Parabéns pelo blog tão responsável. Vc caminha para ser o mais acessado blog. O Fator RRH, esse mal olhava, agora então…

  10. BG, tem como ver nessa lista quanto Jean Valério paga pelos anúncios na revista RN Econômico, que é dele mesmo? Assim, ele pede pra Prefeitura anunciar, ele autoriza a publicação, ele paga a revista e ele recebe, entendeu? Fácil, né?

    1. O Secretário Jean Valerio informou na CEI que não tem nenhum trabalho dele que receba recursos da Prefeitura

    2. Mas ele tem sim. O nome da revista é RN Negócios (e não RN Econômico, como informei antes) e ele passou para o nome da sua irmã.

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Jornalismo

Ministro do STF suspende investigação contra ele mesmo

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski recebeu na noite desta terça-feira (21) o título de cidadão natalense como forma de homenagem ao seu trabalho feito em prol do Judiciário brasileiro, mas no primeiro dia como cidadão natalense a revista Carta Capital trouxe uma matéria em que o ministro suspende uma investigação contra ele mesmo. Digamos: uma decisão nada “justa”.

Ao conceder uma liminar que suspendeu uma investigação sobre magistrados de 22 tribunais do País, na terça-feira 20, o ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski acabava de conceder um belo presente de fim de ano. Para ele mesmo.

Ex-desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo, Lewandowski é um dos alvos da devassa iniciada pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) sobre o patrimônio de magistrados cujos salários são incompatíveis com a sua renda.

O envolvimento do ministro na própria investigação foi revelado pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, nesta quarta-feira 21. Só em São Paulo, 17 desembargadores receberam pagamentos individuais de quase 1 milhão de reais de uma só vez, o que gerou suspeitas do conselho, conforme a reportagem.

A liminar atendeu a um pedido de associações como a AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), principal interessada em esvaziar os poderes do CNJ. Segundo a AMB, a investigação deveria ser suspensa porque o sigilo fiscal dos juízes teria sido quebrado ilegalmente pela corregedoria.

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Jornalismo

Confira o vídeo que levou Ricardo Chaves a rimar ABC com "Vá se f…"

O episódio que deixou o cantor baiano Ricardo Chaves em maus lençois com a torcida abcdista por rimar o nome do clube com um alto e sonórico: “Vá se f…”, após quase ser atingido por uma lata de cerveja já está na internet.

No episódio, um folião embriagado jogou uma lata em direção ao cantor, que de pronto parou de tocar. Quando Ricardo Chaves fo perguntar o porque do folião ter feito aquilo, o infeliz respondeu: “Porque eu sou ABC”. De resposta, o cantor disse que era torcedor do Bahia e já imendou a frase.

Ontem, na frente de rádios e emissoras de TV, Ricardo Chaves pediu desculpas a torcida e disse que não teve intenção de ligar o nome do clube ABC à agressão verbal, e sim uma forma de soltar a raiva que teve contra o folião que quase o atingiu com a lata.

Confira o vídeo:

Opinião dos leitores

  1. ABAIXO O FUTEBOL, ABAIXO O CARNATAL, ABAIXO ESSA MERDA DE NOVA MUSICA BAIANA, ABAIXO O MODERADOR DESSE SITE

  2. *Isto é sensato? Não foi sensato Ricardo Chaves chamá-lo para briga, acredito que ele exagerou. Mas é revoltante você estar trabalhando e vem uma pessoa para jogar lata só por causa de futebol. São atitudes como essa que deixam o futebol do RN em baixa, tanto ABCdistas quanto Americanos que ficam brigando por seus times em nome de uma paixão insensata. Enquanto isso, os jogadores estão tranquilos em suas casas, ganhando dinheiro e não estão ligando para brigas infundadas entre torcidas.
    Eu estava lá e vi Ricardo Chaves defendendo o futebol do Nordeste, logo após a merecida lição de moral no rapaz, ele cantou uma música em homenagem ao ABC e emendou com uma música em homenagem ao América.
    Levar adiante essa discussão só mostra que estamos deixando a "paixão insensata", que eu falei lá em cima, fale mais alto e nos deixe cegos para os fatos.

  3. Ricardo Chaves saudou a torcida do América e do ABC e parabenizou as duas por estarem na série B, aí o cidadão joga uma lata no cantor só por ser ABCdista e não ter gostado de Ricardo Chaves ter falado do América. Isso é

  4. Muita cultura esse rapaz… Vem da Bahia pra ensinar bons costumes no RN. Acho que agora ele vai merecer um título de cidadão natalense, se é que já não tem.

    1. O cara é considerado na Bahia, cantor de quarta categoria! E mais, o Bahia subiu neste ano e o Vitória está na B, mesmo nível de ABC e América. 

  5. Como é que um cantor do nível de Ricardo Chaves sai com uma palavra de tão baixo calão. tudo bem que o folião errou mas não justifica a atitude de RC, ele tem que saber que ele leva sobre ele um monte de gente besta que vê nele um idolo, para mim não passa de mane que não respeita seu fãs.

  6. POR ESTE E OUTROS MOTIVOS NÃO FAZ SUCESSO NA BAHIA! PALHAÇO!!! NUNCA GOSTEI DESSA CARA!!!!

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