Saúde

Prefeitura do Natal inicia nesta quinta-feira vacinação contra covid de pessoas a partir de 60 anos

A partir desta quinta-feira(29), a Prefeitura do Natal abre mais uma faixa etária para vacina contra a Covid 19, que estará disponível para pessoas a partir dos 60 anos. A campanha continua com as doses disponíveis do imunizante de Oxford/Astrazeneca. A segunda dose da Coronavac continua aguardando a chegada de novas doses. Até ontem foram aplicadas mais de 223 mil doses de vacinas em Natal.

A vacinação será realizada nas 35 Unidades Básicas de Saúde e nos seis drive thru disponibilizados pela Prefeitura (Arena das Dunas, no ginásio Nélio Dias, OAB, SESI, Shopping Via Direta, UNP da Av. Engenheiro Roberto Freire). Com exceção da Arena das Dunas, todos os outros cinco contam com salas de pedestres.

Os drivers ficam abertos até às 16h, sem intervalo para almoço. Já as UBS funcionam das 8h às 11h30 e das 13h30 às 15h.

Para se vacinar basta levar o comprovante de residência de Natal, documento com foto e cartão de vacina.

A Prefeitura reforça que a vacina é segura e é a melhor opção para conter o avanço da doença e apela para que todos que estão dentro da faixa etária busquem um ponto de vacinação para se imunizar.

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Saúde

ENTREVISTA NO MEIO-DIA RN: Vacinação para pessoas a partir de 60 anos deverá começar até quinta-feira, revela secretário de Saúde em Natal

O secretário de Saúde de Natal, George Antunes, confirmou em primeira mão Meio-Dia RN nesta terça-feira(27), que a vacinação para pessoas a partir de 60 anos deverá começar ainda nesta semana, entre quinta-feira(29) e sexta-feira(30).

Segundo George Antunes, a partir da imunização dessa faixa de idade, o próximo grupo a ser imunizado será o prioritário, que deverá começar a ser vacinado a partir do início de maio, na próxima semana.

Veja mais – VÍDEO: Veja como deverá ser a vacinação contra covid dos grupos prioritários em Natal a partir da semana que vem; secretário de Saúde do Município detalha

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Saúde

Novo lote que chegou ao RN com quase 90 mil doses de vacinas contra a Covid-19 é distribuído aos municípios; veja quem deverá ser vacinado

Na madrugada desta sexta-feira (16) o governo do RN recebeu 89.400 doses de imunobiológicos CoronaVac/Butantan e Oxford/Fiocruz contra a Covid-19. A distribuição para os municípios será no turno da tarde e a SESAP disponibilizará fonte para entrevistas a partir das 13h30.

As doses, seguindo a orientação do Ministério da Saúde, são voltadas aos potiguares idosos, trabalhadores da saúde e forças de segurança. As 36.400 doses da CoronaVac serão divididas entre a primeira dose para pessoas entre 60 e 64 anos, trabalhadores da segurança e da saúde, além da dose 2 para quem trabalha na saúde e idosos entre 65 e 69 anos.

Já no caso da Oxford serão 53 mil doses, todas destinadas à ampliação da vacinação com a primeira doses para idosos entre 60 e 69 anos.

A distribuição dos imunizantes seguirá o mesmo esquema de segurança montado desde janeiro, coordenado por Sesap e Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), contando com a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros Militar.

A Coordenadora de Vigilância em Saúde da SESAP, Kelly Maia estará à disposição da imprensa para entrevistas.

Opinião dos leitores

  1. Quando vão começar a 2 dose da Coronavac? Parece mentira, mais é verdade. A vacina chegou ontem e ninguém se pronuncia a respeito. O povo morrendo praticamente a mingua.

  2. Passaram a semana vacinando os de 64+. Como vão agora juntar todos de 60 a 69? Isso está mal explicado.

  3. Devo ser muito ruim de conta ao ver que o RN recebeu 754 mil doses de vacinas e só aplicou 483 mil e a sesap foi a mídia dizer que está faltando vacina. Alguém consegue entender? A diferença é de 270 mil doses das vacinas, onde foram parar?
    A logística para vacinar é muito ruim, os pontos são poucos e o horário reduzido.
    São formadas filas que levam de 04 a 05 horas de espera e ainda está na faixa de 60 anos ou mais. A medida que for baixando a idade será um sufoco, a espera vai ser muito maior e as autoridades parecem indispostas ou indiferente em resolver. Se vira povo!

    1. Sobre a logística da vacinação questione aos prefeitos.

  4. Só vai chegar nos municípios na terça ou quarta feira.
    Logística e competência zero do Governo do estado.

    1. E a logística do governo federal??!! O pior presidente que o Brasil já teve!!

    2. Vc além de maldoso é desinformado, agora as 14 hs todas as vacinas estão sendo distribuídas para todas as regionais de saúde do estado, que faz o repasse aos municípios , deixe de ser canalha e critique com fatos reais, bandido

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Saúde

Prefeitura de João Pessoa vacina idosos a partir de 60 anos neste fim de semana

(Foto: Secom-JP)

A Prefeitura de João Pessoa vacinará neste fim de semana os idosos a partir de 60 anos, dando continuidade ao calendário de vacinação com a primeira dose, já que esta semana inteira foi dedicada à aplicação da segunda dose para quem já tinha tomado o imunizante uma vez.

A novidade foi anunciada pelo prefeito Cícero Lucena, durante live na manhã desta quarta-feira (31). Na ocasião ele contou que a vacinação para 60+ ocorrerá no próximo sábado (3) e domingo (4), sem revelar, porém, mais detalhes sobre o calendário.

O prefeito aproveitou também para pedir que, quem puder, leve alimentos não perecíveis ao local de vacinação. Segundo ele, os alimentos arrecadados serão transformados em cestas básicas para serem doadas à população mais carente.

Click PB

Opinião dos leitores

  1. E Natal não sai dos 69 anos!!!

    Faço aqui o meu apelo para os governantes do RN vacinarem os idosos a partir de 60 anos, em especial, o município de Natal, que está na lanterna.

    Finalizem esse público alvo: idosos!
    Após, contemplem outras prioridades! Temos presa!!! São vidas que podem ser salvas!

    Total desrespeito!

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Saúde

Efeitos indiretos da covid-19 contribuíram para aumento de 33% dos óbitos de indivíduos abaixo dos 60 anos no RN

Foto: Ilustrativa/Divulgação

O Rio Grande do Norte apresentou um excesso de 3.108 mortes por causas naturais além do que era esperado para o ano de 2020. Apesar da mortalidade por Covid-19 ser maior entre a população idosa, em termos proporcionais, o excesso de mortalidade foi maior entre a população com menos de 60 anos, de acordo com análise realizada pelos pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Demografia (PPGDem) Ricardo Ojima e Victor Hugo Dias Diógenes junto aos dados fornecidos pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil) e Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), lançou o Painel de Análise do Excesso de Mortalidade por causas naturais no Brasil em 2020.

A pesquisa aponta que a diferença entre as mortes estatisticamente esperadas e o observado em 2020 para as pessoas com menos de 60 anos no RN foi de 33%. Ou seja, é bem provável que, se não fosse a pandemia, cerca de mil pessoas com menos de 60 anos teriam deixado de morrer no RN no ano passado. “Devido ao crescimento vegetativo e o processo de envelhecimento da população, seria esperado que ano após ano haja um aumento no número absoluto de mortes. Porém, devido aos efeitos diretos e indiretos da pandemia, o número de óbitos observados foi muito maior do que as tendências de anos anteriores apontavam”, explicam os pesquisadores no estudo.

Análise publicada no ONAS já havia apontado o Excesso de Mortalidade

Para chegar a esta conclusão dois indicadores são mais utilizados: os números de infectados e de óbitos atribuídos diretamente à doença. Porém, existem os chamados efeitos indiretos da pandemia na mortalidade da população para os quais a análise chama a atenção: as mortes que provavelmente não ocorreriam em situações normais, de não pandemia, como aquelas causadas pela sobrecarga dos hospitais e da infraestrutura médica assistencial; resistência pela busca de assistência médica; paralisação no tratamento de doenças, como câncer; etc.

Nos dados trazidos pelo Painel de Análise do Excesso de Mortalidade por causas naturais no Brasil 2020, existe uma projeção dos óbitos que o Brasil esperava ter em 2020 (óbitos esperados) com base na tendência observada nos últimos 5 anos (2015-2019). Essa projeção é comparada com o número de mortes efetivamente observadas no ano e a diferença entre a projeção e o observado é que convencionou-se chamar de “excesso de mortalidade”. Na avaliação do excesso de mortalidade foram excluídos os óbitos por causas externas, como homicídios, acidentes de trânsito, etc. e apenas os números relativos a óbitos por causas naturais foram utilizados.

O estudo também aponta a evolução do excedente de mortalidade ao longo dos meses do ano de 2020 e por semana epidemiológica no Rio Grande do Norte. “Percebe-se destacadamente que o excedente de mortalidade se concentrou entre as semanas epidemiológicas 20 e 36 (corresponde aproximadamente os meses de maio a agosto). Após esse período, com a retração do contágio, houve uma proximidade maior entre os óbitos observados e esperados, mas voltando a distanciarem nas últimas semanas do ano, quando coincide com o recrudescimento da doença não só no estado potiguar, mas também em todo o Brasil”, afirmam Ojima e Diógenes.

Com UFRN

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Saúde

Coronavírus: 10% dos mortos no Brasil têm menos de 60 anos

Agente funerário carrega caixão de pessoa morta pelo Covid-19 Foto: SUSANA VERA/Reuters

O Brasil ainda não possui um estudo epidemiológico detalhado para ilustrar o perfil da Covid-19, mas dados preliminares indicam que a porcentagem de jovens e adultos mortos no país é maior do que na China, apesar de a letalidade ser comprovadamente maior entre idosos.

Segundo informe de ontem à noite do Ministério da Saúde, 20 de um total de 201 (10%) mortes causadas pelo novo coronavírus até agora não ocorreram em idosos, mas sim em pacientes abaixo dos 60 anos. Sete deles (4%) tinham menos de 40 anos de idade. Entre os pacientes chineses, a parcela de óbitos não foi tão grande entre os menores de 60 anos (6%) e de 40 anos (3%).

Ainda não se sabe se essa diferença se deve a alguma falha na notificação de todos os casos, e o governo brasileiro diz esperar que a doença se comporte como se viu em outros países.

— Entre os jovens, teremos casos assimétricos, casos que precisarão de internação, mas o número de óbitos é baixo. Estatisticamente, a gente acha que vai seguir o que se viu na China, na Itália, em outros lugares — afirmou ontem o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

Há médicos que não estão tão tranquilos com relação à população jovem. O diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia, Marcos Cyrillo, afirma que, embora entre os 12 e os 45 anos as pessoas estejam no auge da sua imunidade, “há muitas variáveis” no recorte etário da doença.

— Várias condições interferem para o desfecho, como carga viral, hábitos de vida. O jovem pode não ter doenças de base, mas ter comportamento de risco, envolvendo cigarro, bebida e má alimentação — diz o infectologista.

— Não nos contaram tudo sobre esse vírus — afirmou ontem à TV Globo o secretário estadual de Saúde do Rio, Edmar Santos. — A segunda faixa que mais se interna é a de 30 a 39 anos.

Entre os casos que acenderam o alerta em jovens está o de uma mulher de 32 anos que morreu ontem no Rio de Janeiro. Na segunda-feira, um homem de 43 anos morreu no Amazonas.

Imunidade

As pessoas acima dos 60 anos ainda são o grupo de maior risco para óbito, pois nessa faixa etária o sistema imunológico perde o vigor para combater infecções.

— Porém, indivíduos de todas as idades podem ficar doentes, ter formas graves da infecção pelo novo coronavírus e serem hospitalizadas, com possibilidade de morrerem — diz Leonardo Weissmann, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia em São Paulo.

A evolução das infecções entre jovens tem mostrado que grande parte vai passar sem sintomas graves. Mas, pela alta exposição de pessoas nessa faixa etária, explicam especialistas, não será tão raro que algumas tenham complicações graves.

— Temos hoje jovens extremamente estressados do ponto de vista pessoal, profissional, sem alimentação adequada. E esses fatores também impactam no sistema imune quando nos deparamos com um vírus que desencadeia um quadro inflamatório absurdo nos pacientes — afirma a infectologista Rosana Richtmann, do Hospital Emílio Ribas.

Em São Paulo, o grupo de pessoas entre 20 e 59 anos representa cerca de 70% dos casos confirmados de infecção. E cerca de 40% do total é de jovens entre 20 e 39 anos. A porcentagem cai quando observada a letalidade. Doze de 136 mortes no estado foram de menores de 60 anos — cinco óbitos foram de menores de 40 anos.

Nem sempre o agravamento do quadro da Covid-19 entre jovens está ligado a doenças de base.

(mais…)

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Política

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: Bolsonaro admite a jornalistas que pode mudar idade mínima de mulheres para 60 anos

Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (28) num café com jornalistas que o Congresso pode reduzir a idade mínima para aposentadoria das mulheres de 62 para 60 anos. Bolsonaro admitiu que alguns pontos da reforma da Previdência devem ser modificados no Congresso, mas que a parte mais importante do projeto será aprovada pelos deputados me senadores.

Outro ponto polêmico citado por Bolsonaro que pode sofrer alteração na proposta original é o BPC –Benefício de Prestação Continuada. Hoje, recebem o benefício de um salário mínimo idosos a partir de 65 anos e deficientes em situação de pobreza. Pela proposta apresentada pela equipe econômica, os beneficiários receberiam R$ 400 a partir dos 60 anos e somente aos 70 passariam a receber o salário mínimo.

— Estes pontos devem ser revistos pelo Congresso Nacional mas, com certeza, a base do projeto enviado pela equipe do Paulo Guedes será aprovada. O Brasil precisa desta aprovação para não passar por uma crise como a que enfrentou a Grécia. Ninguém no Brasil quer isso.

Perguntado sobre a base para aprovação no Congresso, Bolsonaro foi enfático e afirmou que não vai negociar cargos nos ministérios, mas admitiu que os deputados precisam ser atendidos em algumas exigências e que fará isso sem afrontar o governo.

— A gente sabe o que deputado quer, vivi isso muitos anos. O deputado está na ponta junto ao eleitor e precisa ser atendido.

Na área internacional Bolsonaro voltou a citar os dois maiores aliados: os Estados Unidos e Israel. Mas disse que a mudança da Embaixada brasileira para Jerusalém está suspensa temporariamente. O governo mantém relações diplomáticas e, sobretudo, comerciais com os países árabes.

— A Tereza Cristina (ministra da Agricultura) ficou preocupada e dei uma freada nesta questão, A mudança não está descartada, afinal é uma proposta de campanha. Vamos aguardar para tomar a melhor decisão, disse o presidente.

Bolsonaro comemorou também a decisão da Venezuela em reabrir as fronteiras e admitiu conversar com o ditador Nicolas Maduro.

— Desde que ele aceite eleições livres e retome a democracia. Mas acho difícil disso acontecer.

Bolsonaro garantiu que o Brasil não tem nenhum plano para invadir a Venezuela e não acredita que o governo de Maduro ataque alvos na fronteira.

— Seria um grande erro dele, sentenciou.

Vida de presidente

Perguntado se está gostando de ser presidente, Bolsonaro disse que o povo o colocou ali porque apresentou um jeito novo de fazer política. Por isso, não acha que tem o direito de reclamar da sua posição. Mas admite que gostaria de retomar alguns hábitos antigos que, por conta do cargo, foram abandonados.

— Eu gostava de caminhar na praia, conversar com as pessoas e até tomar uma cervejinha uma vez por semana. Agora estou em prisão domiciliar sem tornozeleira eletrônica, disse em tom de brincadeira.

R7 – Coluna do Fraga

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