Economia

Petrobras reduz preço da gasolina em 1,38% nas refinarias

(Arquivo/Rovena Rosa/Agência Brasil)

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (8) uma redução de 1,38% no preço da gasolina vendida em suas refinarias. O litro do combustível passará a ser comercializado a R$ 1,4337 a partir desta quarta-feira (9), dois centavos a menos do que o preço praticado hoje (R$ 1,4537).

Essa é a terceira queda consecutiva do preço do combustível, que começou o ano sendo vendido a R$ 1,5087 por litro. Desde o dia 1º, a gasolina acumula queda de 4,97% no preço nas refinarias da estatal.

O preço do diesel foi mantido em R$ 1,8545, o mesmo valor desde 1º de janeiro.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. petrobras anunciava aumento do preço da gasolina na refinaria a tarde, a noite os postos já aumentava acima do reajuste, hoje em dia a petrobras reduz o valor nas refinarias os postos dizem que o estoque é antigo, que o imposto aumentou, praticam cartel e fica tudo por isso mesmo.

    1. Ótimo era o governo PTralha ladrao que preferi roubar

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Economia

Petrobras vai reduzir nesta terça preço da gasolina nas refinarias outra vez

Foto: Divulgação

Nesta terça-feira, dia 13, a Petrobras vai promover mais um corte no preço da gasolina vendida nas refinarias. O custo do litro vai baixar de R$ 1,6734 para R$ 1,6616 — uma redução de 0,70%.

Este novo recuo seguirá a tendência de diminuição de preços registrada desde 25 de setembro, quando o preço do litro nas refinarias baixou de R$ 2,2514 para R$ 2,2381 (corte de 0,59%). De lá para cá, foram sucessivas reduções, acumulando uma queda de 26,19% (até 13 de novembro).

Considerando somente o mês de novembro, a redução do custo do litro nas refinarias chega a 10,8%. No cenário externo, o preço do barril do petróleo também está em queda (US$ 70).

O preço do óleo diesel permanecerá inalterado (R$ 2,1228), segundo informações do site da Petrobras.

A gasolina e o diesel vendidos nas refinarias às distribuidoras são diferentes dos produtos à venda nos postos de combustíveis. São os combustíveis tipo A, ou seja, gasolina antes de sua combinação com o etanol, e diesel sem adição de biodiesel.

Repasse ao consumidor

O repasse ou não da queda de preço nas refinarias aos postos de combustíveis depende dos outros elos da cadeia, incluindo distribuidoras e revendedoras, bem como tributos incidentes sobre o produto e a mistura obrigatória de etanol anidro (de 27%).

Os tributos que incidem sobre os combustíveis são: Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS, estadual), Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide, federal), Programa de Integração Social / Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep, federal) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (CSLL, federal).

Composição de preços segundo a ANP, média do Brasil

Preço do produtor de gasolina comum (A) – R$ 1,62 (34,6%)

Preço do etanol anidro – R$ 0,51 (10,8%)

Tributos federais (PIS/Pasep, Cofins e Cide) – R$ 0,69 (14,6%)

Tributo estadual (ICMS) – R$ 1,26 (26,8%)

Margem bruta de distribuição + custo de transporte – R$ 0,19 (4,1%)

Margem bruta de revenda – R$ 0,43 (9,1%)

Preço ao consumidor – R$ 4,70

Composição de preços segundo a ANP, média do Sudeste

Preço do produtor de gasolina comum (A) – R$ 1,70 (36,1%)

Preço do etanol anidro – R$ 0,50 (10,6%)

Tributos federais (PIS/Pasep, Cofins e Cide) – R$ 0,69 (14,6%)

Tributo estadual (ICMS) – R$ 1,26 (26,8%)

Margem bruta de distribuição + custo de transporte – R$ 0,15 (3,1%)

Margem bruta de revenda – R$ 0,41 (8,7%)

Preço ao consumidor – R$ 4,69

Fonte : Dados de setembro, da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. SUGESTÃO AO PROCON
    Que se crie um mecanismo onde a população possa saber de forma simples quanto (em real), cada imposto incide, que com base no preço da refinaria pudéssemos chegar há um preço médio do litro. INFELIZMENTE cai várias vezes nas refinarias, mas não cai na mesma velocidade nas bombas. Aqui em Parelhas, desde que se iniciou as várias baixas nas refinarias, ocorreu apenas uma nas bombas.

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Economia

Petrobras reduz preço da gasolina nas refinarias ao menor nível em 6 meses

A Petrobras reduzirá o preço médio da gasolina nas refinarias em 6,35% a partir desta terça-feira (6). É o maior corte já feito pela estatal desde o anúncio de uma política de reajustes até diários do combustível, em vigor desde julho do ano passado.

Foto: Paulo Whitaker – 23.abr.15/Reuters

Com a alteração, o valor médio do combustível cairá para R$ 1,7293 por litro, o menor valor desde o R$ 1,7199 visto em 20 de abril, conforme informações do site da petroleira compiladas pela Reuters.

O movimento ocorre após a empresa já ter realizado um amplo corte em 31 de outubro, de 6,2%, o maior que havia acontecido até então.

O corte se dá em meio a uma valorização do real ante o dólar e também a um enfraquecimento das referências internacionais do petróleo, parâmetros utilizados pela companhia para a formação de preços dos combustíveis.

O preço médio do diesel, por sua vez, segue congelado devido ao programa de subsídios lançado pelo governo em junho, em resposta à histórica paralisação de caminhoneiros contra o alto preço do combustível.

Devido ao programa, a petroleira deve praticar o preço do diesel dentro de limite máximo estabelecido pelo governo, contando com ressarcimento de até R$ 0,30 por litro. O limite máximo é ajustado a cada mês.

Mais cedo, também nesta segunda (5), a Petrobras anunciou, nesta segunda (5), um reajuste no preço do gás de cozinha comercializado em botijões de 13 quilos, usados em residências.

O novo preço de R$ 25,07 representa um aumento de 8,5% em relação ao valor vigente desde julho.
Trata-se de uma média nacional, sem tributos, nas refinarias da companhia —ou seja, o aumento poderá ou não ser repassado ao consumidor pelas distribuidoras.

Do Blog:

Donos de postos reclamam que embora a Petrobras tenha anunciado a queda nos valores, as distribuidoras ALESAT, Ipiranga e BR Distribuidora não repassaram a redução.

Com informações da Folha de SP e Reuters

 

Opinião dos leitores

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Diversos

Na sexta, gasolina em Natal por R$ 4.47; nesta segunda, já se encontra por R$ 4.99

O termo imoralidade já pode ser deixado de lado quando se discute o valor do combustível na capital potiguar. Desde esse domingo(02), diversas são as reclamações e a revolta só aumenta, com os novos preços de por exemplo, a gasolina, em Natal.

Quem abasteceu na sexta-feira(31 de agosto), encontrou o valor anunciado na média de R$ 4.47. Em menos de 48 horas, já é possível encontrar o litro da gasolina comum a R$ 4,89 e a aditivada a R$ 4,99 nos postos de combustíveis.

O novo “aumento”, de 1,54% nas refinarias, anunciado pela Petrobras, com a alta do preço do barril de petróleo e do dólar, agora “presenteia” o consumidor com reajustes entre 40 e 50 absurdos centavos, o litro.

Nos últimos 20 dias, conforme tabela abaixo, a gasolina já acumula alta de mais de 14%, na Petrobras, sem falar nas incidências depois que sai na Petróleo Brasileiro. Com a nova alta, restou ao consumidor a caça aos postos de combustíveis que ainda não renovaram seu abastecimento.

 

Opinião dos leitores

  1. Seria bom que as distribuidoras os donos de postos de gasolina se comunicassem melhor com nós consumidores. No aumento de quinta feira o preço na refinaria foi de R$ 2,0829 para R$ 2,1079. ENTÃO PORQUE AUMENTAR R$0,30 (TRINTA CENTAVOS) POR LITRO DA GASOLINA? Aqui em Parelhas foi esse o reajuste! Como aumenta pouco mais de R$0,02 centavos na refinaria e R$0,30 pra nós consumidores?

  2. O maior erro desses petralhas foi terem elegido Michel Temer, agora ficam com esse mimimi. Vão aprender a votar. A eleição esta aí, não vão inventar de fazer outro estrago não, já esqueceram que foi vcs que colocaram esse incompetente e Dilma no PODER?

    1. Não conseguiram tirar o restante da quadrilha, mas Bolsonaro vem aí, vai ser muita lamborada no ispinhaço desses bandidos

  3. Um tanque de 50 litros.
    0,4 centavos x 50l = 20 reais de aumento.

    Já é o reflexo do aumento dos salários dos ministros do STF?

  4. legal, agora falta o dólar chegar em 5 reais também.

    brasileiro tem que sofrer pq é burro e não sabe votar. Este ano não vai ser diferente, vão votar nos mesmos ladrões de sempre.

    Espero que pelo menos pra presidente ganhe o único honesto que tem. 17

    1. Vc tem certeza que ele é 100% honesto? passa os números da mega.

    2. Não ouvi falar em nenhum pronunciamento dele no plenário (ele é deputado) sobre o aumento do combustível, mas não era só tirar a Dilma.

    3. Honesto é meu Ovo esquerdo, pq o direito não é de confiança..

  5. Um verdadeiro absurdo! Onde o aumento de 1,54% impacta num aumento de R$ 0,40 p/ litro. Cadê os órgãos de fiscalização? Onde está o MP? Todos calados e a população a mercê do cartel. Enfim estamos no Brasil…

  6. Eu acho é pouco…pagavam R$ 2,38 com a Dilma e estão pagando R$5,00 com o temeroso..e, de tão burros, ainda acham que fizeram um bom negócio…será que vai sobrar dh pra comprar o capim pra vcs comerem?…kkkkkkkkk

    1. Certamente esse ano o pessoal vai se atentar melhor ao vice candidato e não lacrar na urna antes de saber quem é o vice.

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Diversos

Petrobras anuncia que gasolina nas refinarias terá alta de 0,5% nesta sexta

O litro da gasolina nas refinarias passará a custar R$ 1,9810 a partir desta sexta-feira (17), um aumento de 0,5% em relação ao preço de R$ 1,9711 cobrado hoje.

O reajuste consta da página da Petrobras na internet e indica que o preço do óleo diesel, congelado até o 1º de dezembro, como parte do acordo que levou ao término da greve dos caminhoneiros, continuará em R$ 2,0316, embutindo a subvenção concedida pelo governo quando das negociações com os grevistas.

Este é o quarto aumento consecutivo concedido pela estatal para o preço médio da gasolina nas refinarias, antes, portanto, da incidência de impostos e das margens de comercialização dos revendedores. No último dia 10, o preço do litro da gasolina nas refinarias estava em R$ 1,9002.

O anúncio do novo aumento acontece um dia depois de a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) ter divulgado a aprovação da minuta de resolução sobre transparência na formação de preço dos combustíveis, biocombustíveis e gás natural para os órgãos públicos e para o público geral.

A minuta

A minuta entrará em consulta pública por 30 dias, a partir de sua publicação no Diário Oficial, e será seguida de audiência pública, para ouvir a sociedade.
A iniciativa da ANP tem como objetivo “ampliar a transparência na formação dos preços de derivados de petróleo e gás natural, para proteger os interesses dos consumidores e promover a livre concorrência”.

Segunda nota divulgada pela agência reguladora, os trabalhos foram conduzidos em continuidade aos resultados da Tomada Pública de Contribuições (TPC), realizada pela ANP de 11 de junho a 2 de julho, que demonstrou que deveriam ser aprofundados “estudos visando a elaboração de resolução estabelecendo mecanismos de aumento da transparência na formação dos preços dos combustíveis”.

A minuta de resolução, informações sobre a consulta e a audiência pública, bem como os procedimentos para participação, estarão disponíveis em breve na página da Consulta e Audiência Pública.

Entre as principais medidas propostas na minuta de resolução estão a obrigatoriedade a todos os produtores e importadores de derivados de petróleo e biocombustíveis de informar para a ANP o preço e todos os componentes da fórmula de preço, por produto e ponto de entrega, sempre que houver reajuste e/ou alteração de parâmetros da fórmula; a determinação para que os produtores e importadores que detêm uma participação de mercado maior que 20% em uma macrorregião política do país, deverão publicar, em seu próprio site na internet, a fórmula utilizada para precificação do produto correspondente, bem como o preço resultante, para cada um dos produtos à venda, em cada ponto de entrega.

“As informações deverão ser publicadas somente no ato do reajuste do preço ou da alteração dos parâmetros da fórmula. A ANP publicará as mesmas informações em seu portal na internet”.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

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Economia

Petrobras reduz em 0,45% o preço da gasolina na refinaria a partir desta quinta-feira

Por interino

A Petrobras anunciou nesta quarta-feira (6) uma nova redução do preço da gasolina nas refinarias de todo o país, a terceira queda consecutiva. Segundo o site da estatal, o preço da gasolina passará a custar, a partir desta quinta (7), R$ 1,9617, 0,45% inferior ao preço que vigorava no dia de hoje, de R$ 1,9706.

Desde a última alta anunciada para valer no dia 2, o preço da gasolina nas refinarias já caiu 2,45%.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Essa REDUÇÃO do preço da gasolina é só de mentirinha, o que é VERDADE são os AUMENTOS, para a sociedade pagar o que eles roubaram da petrobras.

  2. Os preços não são reduzidos de imediato nas bombas pq aqui existe um cartel dos postos. Quando aumenta na refinaria, de imediato, o preço é alterado nas bombas, mas quando diminuem isso se reflete para o otário consumidor dias depois sob a complacência dos PROCONS Estadual, Municipal e de quebra o da Assembleia Legislativa, cabide de emprego para abrigar os correligionários dos 24 preguiçosos que detém mandatos por lá.

  3. Concordo com tudo que Guilherme, colocou no seu comentário, realmente acontece isso diariamente

  4. Porque não baixa o preço nos postos, quando aumenta no outro dia os postos já faz reajuste nos preço quando a. Petrobras reduz nenhum posto faz redução, cadê os Procons só serve para receber salários pago por nós

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Economia

Preço da gasolina cai 0,68% nas refinarias a partir desta terça, após duas altas seguidas

Por interino

O preço da gasolina nas refinarias da Petrobras passará a ser R$ 1,9976 a partir desta terça (5) – uma redução de 0,68% em relação aos R$ 2,0113 vigente desde o último dia 2.

A redução é registrada depois de duas altas consecutivas do produto. No sábado, a estatal tinha elevado o preço da gasolina em 2,25%, após um aumento de 0,74% anunciado na quarta-feira (30).

Agência Brasil

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Diversos

Gasolina, gás e luz com reajustes, em meio a inflação baixa, considerada a menor desde 1998; entenda

A inflação fechou 2017 em 2,95%, um número baixo por qualquer lado que se olhe: foi o menor IPCA desde 1998, além de ser menos da metade dos 6,29% registrados em 2016.

Também foi a primeira vez que a inflação ficou abaixo do piso da meta do governo desde que o regime de metas foi criado em 1999.

Mas a impressão de muita gente não é essa diante de três itens importantes: gasolina, gás de cozinha e energia elétrica. Todos, de fato, subiram muito mais do que no ano anterior.

Mas eles não foram suficientes para contrabalançar os efeitos de outro fenômeno: a primeira queda anual do preço de alimentos e bebidas desde que o Plano Real começou em 1994.

“Temos itens que pressionaram para cima e é normal do consumidor focar nos elementos mais visíveis. Mas especialmente alimentação em 2017 foi forte elemento de deflação, e o o peso desse grupo no IPCA (25%) é bem maior do que o peso desses três itens (10%)”, diz Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados.

Veja o que aconteceu com ele:

Gasolina

A Petrobras começou em 03 de julho uma nova política de reajustes. Ao invés de esperar um mês, a empresa avalia todas as condições do mercado, incluindo cotações internacionais, o câmbio e a concorrência, para se adaptar, o que pode acontecer diariamente.

Daquela data até 28 de dezembro, foram 115 reajustes nos preços da gasolina. Em julho, o governo também aumentou aumentou a alíquota do PIS/COFINS dos combustíveis.

O resultado foi que em 2016, a gasolina caiu 2,54% e puxou o IPCA para baixo em 0,10 ponto percentual.

Em 2017, a gasolina subu 10,32% e puxou o IPCA para cima em 0,41 p.p, e as perspectivas para 2018 não são de acomodação.

“A gasolina depende muito do câmbio e de como nosso cenário politico vai influenciar essa cotação: ele deve colocar volatilidade, mas não a ponto de chegar em um novo patamar. Além disso, temos um problema de déficit publico pra resolver. Outra questão é o aquecimento da demanda previsto em outras economias, o que pressiona para cima a cotação internacional”, diz André Braz, especialista em inflação do Ibre/FGV.

Gás de cozinha

Um fenômeno parecido aconteceu com o gás de botijão, e pelo mesmo motivo: uma nova política de reajustes da Petrobras.

No início de junho, a empresa empresa informou que os preços seriam formados pela média mensal das cotações do butano e do propano no mercado europeu, convertida em reais pela média diária das cotações de venda do dólar, acrescida de uma margem de 5%.

O preço do botijão foi de uma alta modesta de 2,10% em 2016 com impacto de 0,03 ponto percentual, ele pulou para um aumento de 16% em 2017 com impacto de 0,19 p.p.

De acordo com os dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), foi o maior aumento no item desde 2002, quando ele subiu 34%.

A Petrobras anunciou no início de dezembro que vai rever a metodologia para não trazer ao país a volatilidade do mercado europeu, mas não anunciou a nova fórmula.

Não há perspectiva de altas menores para conter a inflação, apenas de reajustes menos frequentes. O preço do botijão ficou praticamente congelado durante os governos Lula e Dilma: houve apenas um aumento, em 2015.

Energia elétrica

2015 foi o ano de reposição de congelamentos anteriores, 2016 foi o ano de reversão da crise hídrica e 2017 foi um ano de novas altas.

A energia elétrica passou de uma queda de 10,66% e impacto negativo de 0,43 ponto percentual em 2016 para uma alta de 10,35% em 2017 com impacto positivo de 0,35 ponto percentual.

Houve cobrança de uma taxa extra em todos os meses do ano com exceção de janeiro, fevereiro e junho.

As chamadas bandeiras tarifárias são acionadas quando é preciso ligar as usinas termelétricas, que são mais caras, por causa da falta de chuvas.

Andre acredita que a perspectiva deste ano é positiva, ou Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) não teria definido a bandeira para verde (sem cobrança extra) neste janeiro.

2018

A previsão de mercado é que a inflação acelere em 2018 para o patamar de 4%, mais próximo do centro da meta que é de 4,5%.

“Existem muitas variáveis: uma possível reforma da previdência, déficit fiscal, além de ser ano eleitoral, com muitos feriados e Copa do Mundo. Mas a inflação deve continuar baixa porque a recuperação é lenta e não está prevista uma reversão acelerada do desemprego”, diz André.

Sua previsão é que a inflação de alimentos não siga tão benigna pois dificilmente a safra positiva vai se repetir e também os custos mais altos de transporte devem fazer pressão.

“Creio que o crescimento de 3% que esperamos, especialmente no segundo semestre, também pode pressionar mais a inflação. No limite, a resposta do BC será subir juros. Eu estou no grupo que não consegue ver a Selic o ano todo em 6,75%, como deve chegar a taxa na próxima reunião”, diz Sérgio.

Exame

 

Opinião dos leitores

  1. caraca ainda vem um cara dizer que o Brasil melhorou com a saida de Dilma, kkkkk esse ai com ctz não mora no Pais, hoje pagamos mais de 4 reais num litro de gasolina, no governo Dilma era no máximo R$ 2,85, hoje o gás em muitas localidades chega a R$ 75, no Governo Dilma era no máximo R$ 30, fora os programas que estão tirando do pobre para facilitar o acesso as faculdades….

    1. Disse tudo Rafael. Parabéns pela sua clareza e maneira simples e direta de resumir a situação diante dessa farsa que a imprensa comprada está montando pra tentar nos enganar.

    2. Só porque subiram dois itens da pauta de consumo (gás e gasolina )? E que papo é esse de retirar o acesso de pobre a faculdade? Dilma passou a tesoura no Fies tão logo foi reeleita.

  2. A seita comunista coloca seus seguidores para trabalhar dia e noite.
    O chefe pediu.
    Inclusive gente da imprensa, artistas e intelectuais atuando para a implantação de um reino comunista…
    Todos criticam políticos.
    Falam mal de Aécio (e as malas de dinheiro da campanha do governador petista de Minas que até agora não deu em nada?), de Temer, de Cunha, de Agripino.
    Demonizam políticos como é de seu feitio.
    Fizeram isso na Rússia em 1917. Falaram muito mal dos czares.
    Aí vieram os comunistas, que mataram uns 40 milhões de pessoas para o bem do povo…
    Fizeram o mesmo em Cuba e na Venezuela.
    Criticam uma deputada porque foi condenada a pagar dívida trabalhista de 60 mil reais de um motorista (oh, motorista caro… Mais barato 5 anos de táxi…) para abrir caminho para pessoas como Boullos, líder invasor de imóveis, Ciro Gomes, que o partido comunista da China quer apoiar, o réu condenado Lula…
    O povo precisa acordar.
    Esse pessoal age com objetivos bem definidos…

  3. É uma total dissociação com a realidade afirmar que governos camuflam (hummm! ele camufla! apud.Op, Citi Didi Mocó) índices de inflação. Tem muito contrato, e que envolve gente grande, indexado por índices inflacionários,afora mexer na lucratividade de outros investimentos, como ações, em títulos públicos, futuros, fundos cambiários, ações e até nos balanços das empresas. Eu vou quase todo o dia ao supermercado. Pelo menos os preços não estão subindo tanto. A inflação é uma média de preços (não é composta só de gás e gasolina). Claro que os que vivem gritando "foi gópi" jamais irão reconhecer que houve melhoras na economia depois da queda da gerentona. Precisam torcer para o quanto pior melhor, para legitimar esse discurso.(Netto é um reaça malvado. Mora no mêi dur mato nos arrabaldes de Cachoeira do Sapo. Um dia, lendo um gibi do Tio Patinhas, se deparou com encarte de propaganda de um MBA por correspondência em Macro-Economia e Afins do IUB. Desde então a sua produção de cavaco chinês explodiu. Sua próxima meta e lançar uma IPO na Bolsa de Chicago).

    1. Seria cômico se nao fosse trágico.
      Enquanto isso malas, compras de voto pra reformas, corrupção como nunca, gasolina a quase 5 reais, gás beirando os 70….mas nao vem ao caso pois netto é coxa, aquele q foi atrás do pato e de ze agripino e nao liga pra essas coisas contando q nao seja do PT.

    2. O Brasil melhorou depois da saiída da gerentona. Aceita que dói menos. Que venham as reformas. Só sabem dizer que aumentaram essses preços.

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Economia

Petrobras reduzirá preço da gasolina em 0,4% e do diesel em 2,3% a partir desta sexta

A Petrobras anuncia redução dos preços dos combustíveis para esta sexta-feira, 18 de agosto, nas refinarias, de 0,4% para a gasolina e 2,3% para o diesel. A nova política de revisão de preços foi divulgada pela petroleira no dia 30 de junho. Com o novo modelo, a Petrobras espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores.

Em vez de esperar um mês para ajustar seus preços, a Petrobras agora avalia todas as condições do mercado para se adaptar, o que pode acontecer diariamente. Além da concorrência, na decisão de revisão de preços, pesam as informações sobre o câmbio e as cotações internacionais.

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Economia

Petrobras reduzirá preço da gasolina em 1,4% e diesel 0,1% nas refinarias

A Petrobras anuncia redução dos preços dos combustíveis para esta quarta-feira, 17, nas refinarias, de 1,4% para a gasolina e 0,1% para o diesel.

A nova política de revisão de preços foi divulgada pela petroleira no dia 30 de junho. Com o novo modelo, a Petrobras espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores.

Em vez de esperar um mês para ajustar seus preços, a Petrobras agora avalia todas as condições do mercado para se adaptar, o que pode acontecer diariamente. Além da concorrência, na decisão de revisão de preços, pesam as informações sobre o câmbio e as cotações internacionais.

Opinião dos leitores

  1. Quando o preço aumenta no outro dias os posto aumentam também, agora quando abaixam não vi nenhum ainda.

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Economia

Presidente da Petrobras diz que não há decisão sobre redução da gasolina

sem-gasolinaEm carta enviada a integrantes do conselho de administração da Petrobras, o presidente da estatal, Aldemir Bendine, disse que não há decisão sobre redução dos preços da gasolina e do diesel. As ações da empresa estão em queda acentuada nas bolsas depois de informações sobre uma possível revisão dos preços.

No texto, ao qual a reportagem da Folha de S.Paulo teve acesso, Bendine diz que a companhia monitora permanentemente a composição de custos e o comportamento do mercado e debateu se a redução dos preços poderia reverter a retração das vendas, que chega a 10% este ano.

“Não houve qualquer avanço além disso -apenas um debate sobre a elasticidade do mercado neste momento e seus efeitos na nossa estratégia e nos nossos resultados”, escreveu o presidente da Petrobras, em resposta a críticas de conselheiros sobre a possibilidade de redução nos preços.

Com a queda do preço do petróleo no mercado internacional, a gasolina e o diesel são vendidos no Brasil a preços superiores ao mercado internacional. As contas variam entre especialistas: de acordo com a Tendências, por exemplo, a diferença é hoje de 23,5% no caso da gasolina e de 42,7% no caso do diesel.

O Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) calcula que, na média mensal, a gasolina no Brasil foi vendida a um valor 24,8% superior ao verificado no mercado internacional. Já no caso do diesel, o prêmio da estatal é de 50,4%.

Entre os conselheiros da Petrobras, porém, é majoritária a visão de que a estatal não deve reduzir preços neste momento, sob o risco de prejudicar o processo de ajuste em suas contas. Com uma dívida de quase R$ 500 bilhões, a companhia vem cortando custos e investimentos para tentar sobreviver à crise.

“Estamos todos aqui, diretores e conselheiros, com o objetivo de atender única e exclusivamente os interesses da Petrobras”, afirma Bendine, na carta, defendendo que “não há politização” nas discussões sobre o preço dos combustíveis.

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Economia

Venda de combustíveis no mercado brasileiro caiu em 2015

gasolina-precio-de-gasolinaAs vendas de combustíveis no mercado brasileiro registraram queda de 1,9% em 2015, somando 141,811 bilhões de litros na comparação com o ano anterior, quando atingiram 144,541 bilhões de litros. Os dados foram divulgados hoje (2), no Rio, pelo superintendente adjunto de abastecimento da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Rubens Freitas, durante o 11º Seminário de Avaliação do Mercado de Derivados de Petróleo e Biocombustíveis da ANP.

“Esperamos que seja um comportamento em função da própria queda da economia. Acredito que deve espelhar o que aconteceu ao longo de 2015”, afirmou o diretor da ANP, Waldyr Barroso, sobre a expectativa de vendas de combustíveis para este ano.

Gasolina

A comercialização de gasolina C alcançou 41,137 bilhões de litros, enquanto que em 2014, foram vendidos 44,364 bilhões de litros. O resultado representa queda de 7,3%. Também houve redução (4,7%) na comercialização do diesel B, passando de 60,032 bilhões de litros para 57,211 bilhões de litros, na comparação do mesmo período.

Rubens Freitas informou que a dependência externa de gasolina pelo Brasil está em torno de 30 mil barris/dia e, embora, possa parecer pouco, não se deve relaxar, porque dependendo da situação o nível pode aumentar. Ele informou que o Brasil tem a média de 0,3 automóvel para cada habitante, o que significa menos da metade de países do primeiro mundo.

“Então, é uma demanda reprimida gigantesca, e qualquer programa de crescimento do PIB, associado à redistribuição de renda, ou qualquer R$ 200 a mais por mês que se coloque na conta de 100 milhões de brasileiros de classe C e D, isso vai refletir de uma forma exponencial no consumo de ciclo Otto [etanol hidratado e gasolina C]. Há uma demanda reprimida.”

Fonte: Agência Brasil

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Diversos

Gasolina, energia elétrica e dólar vão pesar no IPCA em novembro

Gasolina mais cara em todo país e tarifa de luz maior para cariocas pesarão na inflação oficial do país no mês que vem, avalia a coordenadora de Índice de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos. Segundo Eulina, para cada 1% de reajuste da gasolina na bomba, existe um impacto de 0,04 ponto percentual no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O efeito do reajuste da gasolina será sentido, sobretudo, em novembro e uma parte residual fica para dezembro. O diesel não tem impacto direto no bolso do consumidor, mas afeta preços de fretes, por exemplo.

Já a tarifa de energia para os cariocas sobe 17,75% a partir desta sexta-feira e também deverá dar combustível à inflação. Para os consumidores industriais, a alta será ainda maior, de 19,83% a 20,25%.

— São dois itens muito importantes no bolso das famílias e que têm reflexo grande. No caso da energia, no momento do calor, quando além do preço, a quantidade (do uso) sobe — afirma Eulina.

De acordo com estimativas das distribuidoras e dos revendedores ouvidos pelo GLOBO, o impacto na bomba para o consumidor no Rio será em torno de 2% na gasolina e de 3,5% no diesel. O repasse deverá ser imediato.

Outro impacto na inflação de novembro, lembra Eulina, deve ficar com o dólar, que se valorizou frente ao real. Ela explica que o impacto pode começar a ser sentido em novembro em diversos itens, como milho e adubo, que impactam diversos produtos, e eletrodomésticos. Em setembro, a moeda americana não interferiu no IPCA.

— O dólar vem aumentando e se dissemina em vários produtos, em eletrodomésticos, automóveis e alimentos — afirma Eulina.

Especialistas não descartam estourar o teto da meta da inflação. Ontem, o economista Luis Otávio Leal, economista-chefe do Banco ABC Brasil, afirmou que o reajuste de 3% na gasolina pode ter impacto de até 0,1 ponto percentual no IPCA. A variação parece pequena, mas é suficiente para o índice fechar em 6,55%.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. FALA SÉRIO
    Inflação desacelera, mas continua acima do teto da meta E DENTRO DA MARGEM DE ERRO. E reajuste de 3% no combustível?
    Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) avançou 0,42% em outubro, frente à alta de 0,57% no mês anterior, informou o IBGE; com isso, em 12 meses até setembro, o índice acumulou alta de 6,59%, ainda acima do teto da meta do governo de 4,5%, com margem de 2 percentuais para mais ou menos.

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Diversos

Gasolina começa a faltar em postos de Natal; no interior, situação já é mais delicada

ÍndiceO Blog recebeu a informação na manhã desta quarta-feira(8), que mais de 20 postos de gasolina estão sem o fornecimento do combustível na capital potiguar. Os donos de um maior poder aquisitivo e que possuem carretas estão enviando seus veículos de carga para abastecimento  na Paraíba. Informações dão conta que no interior a situação já é grave.

Veja mais: Natal pode ficar sem combustível

Opinião dos leitores

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Diversos

Gasolina comercializada no Brasil terá redução de enxofre a partir de 2014

10032011-10032011Arq002A partir de 1º de janeiro de 2014, a gasolina automotiva terá, em todo o território nacional, no máximo 50 miligramas por quilo (mg/kg) de enxofre total, apresentando qualidade semelhante a que é comercializada nos Estados Unidos, no Canadá e na Europa.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou que haverá redução da emissão de enxofre na atmosfera em 94% e emissão de poluentes em até 59% no médio e longo prazo nos veículos mais modernos, contribuindo para a melhora da qualidade do ar e para a diminuição de doenças respiratórias.

O teor de enxofre médio do combustível foi reduzido nos últimos anos. Era 500 mg/kg em 2009 e baixou para 200 mg/kg em 2013. A gasolina também se adaptará às novas tecnologias da indústria automobilística, como a injeção direta de combustível, além de viabilizar as metas de emissões da etapa L-6 do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve).

Em função do processo de refino adotado, a nova gasolina poderá apresentar coloração mais clara e odor diferenciado. As características não influenciam o desempenho do combustível no motor. Não haverá problemas com relação à gasolina importada, que já atende às novas especificações da nova gasolina nacional.

Além do teor de enxofre, outros componentes que contribuem para as emissões veiculares terão seus limites reduzidos. São os hidrocarbonetos olefínicos, os hidrocarbonetos aromáticos e o benzeno (este último somente no caso da gasolina Premium, pois o máximo permitido na gasolina comum já era 1%).

Agência Brasil

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Economia

Alta da gasolina pressiona a inflação

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) atingiu variação de 0,72%, na primeira prévia de dezembro, o que representa um aumento de 0,04 ponto percentual sobre o resultado apurado no fechamento de novembro (0,68%). Essa alta reflete, principalmente, o avanço no grupo transportes (de 0,11% para 0,28%), com destaque para o reajuste da gasolina (de -0,21% para 0,61%).

O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) indica que quatro dos oito grupos pesquisados apresentaram acréscimos. Além do grupo transportes, os preços na média subiram com mais intensidade do que na pesquisa passada nos seguintes grupos: alimentação (de 0,92% para 0,96%); educação, leitura e recreação (de 0,55% para 0,70%) e comunicação (de 0,91% para 0,93%).

Em movimento inverso, houve decréscimos nos grupos saúde e cuidados pessoais (de 0,46% para 0,42%); despesas diversas (de 1,22% para 1,09%); habitação (de 0,82% para 0,80%) e vestuário (de 0,87% para 0,83%).

Os itens que mais influenciaram o avanço do IPC-S foram: tarifa de eletricidade residencial (de 2,80% para 2,58%); passagem aérea (de 18,88% para 19,20%); aluguel residencial (de 0,95% para 1,01%); tomate (de 11,17% para 14,97%) e refeições em bares e restaurantes (de 0,63% para 0,48%).

Agência Brasil

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