Comportamento

Com sexo oral ‘mal feito’ entre maiores queixas, pesquisa revela o que mulheres casadas buscam em aventuras extraconjugais

Foto: Ilustrativa

O que leva uma pessoa a buscar uma relação fora do casamento? Embora ainda seja consideradas tabu, as relações extraconjugais estão relacionadas a algo muito simples: a busca pela satisfação sexual. É o que mostra a pesquisa realizada pela Ashley Madson, site de relacionamento voltado para pessoas casadas.

Segundo o levantamento realizado com 2.267 usuárias da plataforma, 21 de julho de 2021 e 28 de julho de 2021, 64% das mulheres se sentiram sexualmente negligenciadas em seu casamento, e 44% dizem que a falta de sexo interessante e frequente é o que as leva a trair. E esta negligência na cama pode servir de gatilho para as mulheres que estão em busca de satisfação sexual.

“Um equívoco comum é que as mulheres perdem o interesse pelo sexo mais rápido do que os homens em relacionamentos de longo prazo”, diz Isabella Mise, Diretora de Comunicações da Ashley Madison. “Isso não poderia ser menos verdadeiro. Agora, mais do que nunca, as mulheres não estão dispostas a sacrificar sua vida sexual pela monogamia. Se eles não estão encontrando satisfação em seu relacionamento principal, elas vão procurar fora.”

Sexo oral bem feito é diferencial

De acordo com a pesquisa, o sexo oral é um dos atos mais mencionados para definir se o parceiro é bom de cama e uma preferência entre as usuárias do site, que dizem procurar alguém que ‘mande bem’ com a boca e língua. Ao que parece, os maridos andam deixando a desejar nesta parte.

Entre as entrevistadas, apenas 23% das mulheres recebem sexo oral regularmente de seu parceiro principal, mas esse número sobe para 58% quando se trata de seu amante – e eles (os amantes) estão fazendo isso melhor. Enquanto 48% das mulheres consideram seu amante um especialista em sexo oral, ou pelo menos “muito bom”, apenas 31% dizem o mesmo sobre seu cônjuge.

Delas – IG

 

Opinião dos leitores

  1. Mas fala sério… o marido encara o expediente de 8 horas, levando cagaço do chefe, cliente importunando… aí chega em casa a patroa nem beijinho dá… na hora do rala ele ainda se faz presente pro sexo oral e encontra uma perseguida mal lavada… daí ele evita…

    1. 4 lorotas e nenhuma verdade, um clássico comentário caligulesco.

  2. Nada justifica a infidelidade. Não está feliz? Pede para sair. Isso vale para homens e mulheres. A outra questão é que certamente essas mulheres se perfumam e asseiam para encontrar com o amante, mas para os maridos ficam na bagaça, e tanto as mulheres quanto os homens devem manter a chama acesa, não deve ser responsabilidade exclusiva de um ou outro. Mulher adora se vitimizar.

    1. Falou tudo. Muito fácil se apoiar nesse falso emponderamento e culpar a nós.

  3. Tem marido que não faz a coisa certa aí vem o personal trainer, que fica só esperando a hora, e craw…e tem umas personal trainers mulheres que fazem ainda melhor e tomam a mulher do cabra fraco.

    1. Tem também uns bombeiros que acabam não só com casamento mas com os esquemas de divisão de salário conhecido como “rachadinha” de marido “imbrochável” mas que já vai sendo corno no terceiro casamento…

  4. Alguém tem que dizer a verdade. O “gatilho” da infidelidade é a falta de caráter. Está insatisfeito(a)? Tenha caráter, seja adulto e correto: converse sobre e trabalhe pra resolver. Não deu certo? Divórcio. É uma derrota do ponto de vista cristão, de fato, mas é uma saída honesta.

    1. Concordo plenamente.
      Tive um marido que me dava, em todos os sentidos, motivos para ser traído, mas, nunca o fiz; pelos meus Princípios e, sobretudo, pela minha Fé em Deus!

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Saúde

Pesquisadores do Brics buscam interconexões entre tuberculose e covid

Foto: © Eduardo Gomes – ILMD/Fiocruz Amazônia

Estabelecer interconexões entre a tuberculose (TB) e a covid-19 é a tarefa que une 25 pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe/UFRJ) com parceiros de três países do grupo Brics: Índia, Rússia e África do Sul.

No Brasil, o projeto é liderado pela professora Anete Trajman, da Faculdade de Medicina da UFRJ e do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Hoje (24), Dia Mundial de Combate à Tuberculose, a professora disse à Agência Brasil que a China também participa do edital, mas com outros estudos.

O projeto foi aprovado nos quatro países do bloco, mas ainda não foi efetivado porque depende de liberação de recursos. Cada país tem seu órgão financiador – no Brasil, será o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).. Segundo Anette, o edital foi uma demanda do Brics como um todo.

O trabalho foi considerado “vital” pela revista médica inglesa Lancet, tendo em vista que a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que até 1,5 milhão de pessoas a mais morram de tuberculose até 2025, devido à pandemia de covid-19.

No momento, os pesquisadores se organizam para obter a aprovação ética do estudo e fazer coleta de dados. Um grupo de psicólogos da área social fará pesquisas de satisfação de usuários online sobre as diversas medidas de lockdown (confinamento) e as diferentes políticas assumidas pelos governos. Além da pesquisa quantitativa, haverá uma sondagem qualitativa com entrevistas com pessoas chave na sociedade civil, tomadores de decisão e formadores de opinião, para discutir o impacto existente entre tuberculose (TB) e covid-19. Serão analisados ainda bancos de dados de TB e covid para lincar as informações, o que necessita também de aprovação do comitê de ética.

Execução

“Neste momento, estamos nos organizando para fazer os documentos que são necessários para aprovação ética”, processo que ocorre também nos três países parceiros. A Rússia está mais adiantada porque o dinheiro para o primeiro ano de pesquisa já foi liberado. “Eles vão conduzir um estudo piloto, inclusive desse questionário, porque lá, para fazer esse tipo de trabalho, surpreendentemente, não precisa de aprovação ética”, disse a professora.

O projeto total tem prazo de execução de 24 meses, após a assinatura do termo de compromisso, etapa aguardada por Anete. Ela disse acreditar que os resultados já poderão ser conhecidos em 2023, se os recursos forem liberados ainda em 2021.

Anete destacou que existem indicativos de experiências passadas sobre um possível impacto da TB na covid e vice-versa. “O que se viu foi que as medidas de distanciamento social e as consequências econômicas que a covid teve refletiram no agravamento da epidemia de TB, até mais grave do que a OMS no início previu”. Com medo do contágio pela covid-19 e sem dinheiro para se deslocar até as unidades médicas, muitos pacientes com tuberculose deixaram de procurar ou de dar sequência ao tratamento.

Já foram notadas interferências diretas e indiretas entre as duas doenças. Os sistemas de saúde tiveram que alocar seus recursos prioritariamente para o enfrentamento da covid. Em maio, houve redução de 40% na realização de testes moleculares rápidos para tuberculose. Em outubro, com a diminuição de casos de covid, a redução foi de 20%, relatou a professora.

Mais mortes

Desde 2014, a OMS declarou que a tuberculose era a doença infecciosa que mais matava no mundo, até o advento da covid, em 2020. “A covid teve um impacto negativo sobre a tuberculose”. Anete ressaltou, porém, a covid vai passar, não vai ficar sendo a doença que mais vai matar, na medida em que as populações se vacinem. “Ela vai continuar endêmica, como a gripe, vai continuar matando algumas pessoas, como a gripe também mata, mas não vai ser uma doença avassaladora como foi em 2020, e este ano começou em alguns países, entre os quais o Brasil, é o pior deles. Ela veio para ficar, mas não nessa proporção”.

A professora não duvida que a tuberculose voltará a ser a doença infecciosa que mais vai matar no mundo, talvez a partir deste ano ou do ano que vem.

Com os resultados que forem alcançados, os pesquisadores vão fazer modelagens para ver que medidas poderiam ter impacto positivo e com que magnitude. Atualmente, cerca de um quarto da população mundial tem tuberculose latente, isto é, desenvolve a doença, mas só 10% dos infectadas vão adoecer, explicou a professora da UFRJ.

Inteligência computacional

Há 20 anos, o Programa de Engenharia Elétrica da Coppe, sob a coordenação do professor José Manoel de Seixas, começou a trabalhar com tuberculose. O Brasil está entre os 22 países que concentram a maior carga de TB, da ordem de 80% dos casos, ocupando a décima sexta posição no ranking global da doença.

As cidades do Rio de Janeiro e de Manaus são as que apresentam o pior cenário no país. No Rio, Seixas lembrou que a comunidade da Rocinha está próxima da incidência de TB na África e na África do Sul. “Nós temos um cenário bastante dramático”, disse o professor.

Seixas confirmou que a TB é uma doença curável, que matou 1,4 milhão de pessoas no mundo em 2019. “Agora, estamos na dúvida até que ponto uma pessoa com tuberculose, se pegar a covid, produz um cenário pior de evolução do paciente.”Ao mesmo tempo, sabe-se que, com o isolamento e com o Sistema Único de Saúde (SUS) voltado para a covid, o tratamento da TB e sua detecção ficam inibidos.” Ele ressaltou ainda que pessoas mais vulneráveis à TB, que não dispõem de saneamento básico e moram em locais de grande concentração populacional, são também as mais vulneráveis à covid.

O professor destacou que o desenvolvimento de novos métodos de apoio à triagem e ao diagnóstico, usando inteligência computacional e modelos da natureza, pode ajudar na tomada de decisão. “São modelos matemáticos que tentam implementar uma ideia da natureza”. São modelos de redes neurais aplicados à triagem de pacientes e considerados eficientes por pesquisadores de medicina tropical do Reino Unido. Além de ter bom resultado de triagem, ele custa pouco. “E é eficiente nos dois caminhos”, destacou Seixas.

Com a chegada da covid, no ano passado, a Coppe disparou vários processos com ações em nível instrumental e de software (programas de computador\) que visavam atacar a pandemia do novo coronavírus. Hoje, a proposta aprovada pelo CNPq, no âmbito do Brics, busca as interações entre TB e covid. A parte de inteligência computacional é liderada por Seixas, e a meta é descobrir se quem tem TB tem mais chances de evoluir mal na doença quando pega covid, ou o contrário.

A inteligência computacional, vendo essas interações, pode identificar pacientes que estejam com covid na população com TB e vice-versa, além de ajudar na triagem a estabelecer grupos de risco de má evolução em ambos os casos: de pessoas que tèm covid e pegam TB e das que têm TB e pegam covid.

De acordo com Seixas, não há impacto direto na redução da infecção por TB, mas, quando se consegue identificar melhor essa interação, pode-se descobrir mais depressa quem precisa de mais atenção”. Quando se consegue responder à pergunta sobre a interação entre as duas doenças, que é a principal questão do projeto, agregando a isso a capacidade de prever que um dado paciente, em uma determinada situação, vai evoluir mal, isso ajuda a rastrear de onde está vindo a coinfecção de um lado ou de outro. “São respostas importantes para uma ação combinada”, afirmou o professor.

Agência Brasil

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Diversos

Vagas por cotas na UFRN: Identificação de negros passa a ter avaliação de características físicas

 Foto: Igor Jácome/G1

Reportagem do portal G1-RN nesta quarta-feira(09) informa que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Consepe) da UFRN aprovou, nesta terça-feira (8) os procedimentos de heteroidentificação – avaliação por terceiros – dos candidatos negros, pardos indígenas que concorrerem a cotas nos processos seletivos para cursos da instituição. A partir de agora, não basta a autodeclaração do candidato. Ele passará por uma comissão que vai avaliar suas características físicas.

Segundo a reportagem, a resolução aprovada na terça (8) é sobre o ingresso de alunos. Para concurso de servidores (técnicos ou docentes) existe uma Comissão de Heteroidentificação desde 2018. A heteroidentificação é a identificação por terceiros sobre a autodeclaração feita pelos candidatos que concorrem às vagas reservadas para negros e indígenas.

Ainda segundo o G1-RN, conforme a nova norma, para candidatos autodeclarados negros, será considerado exclusivamente o aspecto fenotípico (características físicas), sendo excluídos os fatores genotípico (genético) dele ou características físicas dos parentes.

Veja mais detalhes em reportagem na íntegra aqui.

 

Opinião dos leitores

  1. Eu sou totalmente contra esse tipo de lei de cotas de cor de pele ou de genética,aqui no Brasil quase todas as pessoas são mestiças,diretamente ou indiretamente,raras exceções de algumas comunidades de indígenas ou ameríndios(amarelos) que vivem isolados,e de algumas comunidades de africanos de pele negra que ainda vivem isolados,essas comunidades denominadas de quilombos,e também de brancos europeus descendentes diretos de imigrantes que são brasileiros e brasileiras de segunda e terceira e quarta e quinta geração que ainda vivem isoladas em pequenas comunidades rurais de agricultores e agricultoras,principalmente de descendentes de imigrantes alemães,russos,ucranianos,holandêses e italianos e japoneses que vivem fechados em suas bolhas de casamentos entre parentes entre suas próprias etnias e também de extrangeiros brancos naturalizados brasileiros e brasileiras recentemente oriundos da Europa e da América do Norte:EUA e Canadá que vivem em bolhas étnicas e também africano(a)s e orientais ou asiático(a)s também naturalizados recentemente brasileiros e brasileiras, já os outros brasileiros e brasileiras já estamos todo(a)s miscigenados e miscigenadas diretamente ou indiretamente herdamos a genética dos amerindios ou índios que são parentes dos chamados amarelos ou mongolicos da Ásia ou oriente,do branco europeu da etnia Latina:principalmente portuguêses e espanhóis e da etnia branca semita da Ásia média ou Oriente médio e dos africanos de pele escura.

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Diversos

Cientistas da UFRN buscam patentear produto que pode ser aplicado na indústria, visando reduzir custos de produção do biodiesel

Instalações do Laboratório de Tecnologias Energéticas (LABTEN), unidade onde o estudo está vinculado. Foto: Divulgação

A utilização em larga escala de combustíveis derivados do petróleo causa diversos problemas ao meio ambiente como, por exemplo, o aumento das taxas de dióxido de carbono na atmosfera. Em virtude disso, a indústria e governos ao redor do mundo têm procurado por novos combustíveis baseados em fontes renováveis e que não poluam o meio ambiente.

Dentre estas alternativas, está o biodiesel como uma alternativa viável ao óleo Diesel, já que é um produto renovável, não tóxico, biodegradável e pode ser usado em motores de ignição por compressão, ou seja, motores diesel. Contudo, durante a produção do biodiesel, uma das principais questões ainda em estudo é o uso de um catalisador adequado com a natureza do óleo utilizado.

Pensando nisso, cientistas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) buscam patentear o desenvolvimento de um produto que pode ser aplicado na indústria, visando reduzir os custos de produção do biodiesel. Desenvolvida pelo grupo de pesquisa do Laboratório de Tecnologias Energéticas da Universidade, a tecnologia traduz-se em um catalisador, substância proveniente de sílica oriunda da cinza in natura da casca da banana e obtida com metodologia modificada através de misturas físico-químicas.

“Cada vez mais busca-se a utilização de biocombustíveis em diversas áreas como, por exemplo, automobilística, agrícola e em indústrias. Especificamente, no que tange ao biodiesel, por ser um dos mais utilizados em âmbito nacional e mundial, se faz necessária a busca de metodologias que usem materiais e parâmetros reacionais que façam o custo do produto se torna mais viável economicamente, bem como que o processo de produção seja menos danoso ao meio ambiente”, explicou a professora Luciene da Silva Santos.

Sendo assim, continua a professora, o catalisador produzido atende a essas necessidades, pois usa reagentes de baixo custo para sua produção. “A sílica é proveniente de resíduo agrícola, o catalisador heterogêneo pode ser reutilizado, além de produzir menos resíduos no processo de purificação do biodiesel”, complementou Luciene, uma das autoras do pedido de patente. Além dela, José Alberto Batista da Silva, Keverson Gomes de Oliveira, Ramoni Renan Silva de Lima e Clenildo de Longe também atuaram na pesquisa que deu origem à invenção, estudo este vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ).

O grupo identifica ainda que a aplicação do catalisador pode ser avaliada no desenvolvimento de outras reações básicas, visando a obtenção de outros bioprodutos, situação que abre ainda mais o leque de aplicação do dispositivo. No documento que embasa o pedido para patentear o produto, o grupo de cientistas listou alguns dos diferenciais.

Primeiro, a fonte precursora de baixo custo, por se tratar de sílica obtida de resíduo vegetal. Segundo, a utilização de reagentes usuais torna o produto viável economicamente com metodologia de fácil aplicação. Terceiro, o tempo de produção relativamente curto, comparado a metodologias inseridas em diversas patentes. Além disso, a formação do catalisador ocorre em uma única etapa, com baixo consumo de energia, comparado a processos tradicionais.

Por fim, o produto apresenta características satisfatórias na utilização como catalisador em reações de transesterificação para produção de biodiesel, podendo ser, em parte, reutilizado em novas reações. Pode ainda ser utilizado em reações que envolvam diferentes matrizes oleaginosas, inclusive quando da utilização de óleo residual de cozinha, obtendo, ainda assim, elevados rendimentos reacionais.

Denominado “Processo de produção de um catalisador proveniente da cinza in natura da casca da banana (musa paradisíaca l.)”, o pedido desta patente passa a integrar o portfólio de ofertas tecnológicas da UFRN, disponível para acesso em www.agir.ufrn.br. O diretor da Agência de Inovação (Agrir) da UFRN, Daniel de Lima Pontes, explicou que as orientações e explicações a respeito dos aspectos para patentear uma determinada invenção são dadas na própria Agir, unidade localizada no prédio da Reitoria.

Daniel de Lima Pontes é diretor da Agência de Inovação da UFRN. Foto: Divulgação

Contudo, durante o período de suspensão do atendimento presencial, as demandas devem ser enviadas através do e-mail [email protected]. “Temos percebido nos últimos anos que os professores estão com maior cuidado em proteger suas invenções através do patenteamento. Aqui na Universidade eles contam com um cenário amplamente favorável, haja visto o suporte que a UFRN propicia neste processo”, afirmou o diretor.

Agir/UFRN

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Diversos

Pesquisa indica que jovens brasileiros buscam representatividade em séries e filmes

Uma pesquisa encomendada pela empresa de streaming Netflix divulgou que sete em cada dez jovens brasileiros entrevistados buscam assistir a séries e filmes em que apareçam personagens semelhantes a eles, o que indica a importância da representatividade nas produções.

O estudo foi conduzido pela empresa NetQuest entre os dias 13 e 15 de janeiro de 2020, com mil entrevistados, todos brasileiros, entre 16 e 25 anos de idade. Todos os participantes utilizam serviços de streaming, além da TV paga e TV aberta no Brasil.

Para o psiquiatra Daniel Martins de Barros, o resultado da pesquisa não surpreende, já que a identificação com o conteúdo “é o que buscamos na arte como um todo”. “A gente gosta e busca formas de refletir sobre a nossa existência, sobre a condição onde estamos, a crise que atravessamos. Essa é uma das funções que sustenta a existência da arte”, diz o especialista.

Dos entrevistados, 79% disseram sentir que séries e filmes retratam as realidades dos jovens com mais frequência do que antes. Para 69%, encontrar personagens que passam pelas mesmas situações que eles é um fator importante na hora de decidir a que assistir, e 57% já fez a pergunta “o que meu personagem favorito faria nesta situação?”.

Barros destaca, porém, que essa postura não é inteiramente benéfica. “No universo pop, a coisa fica mais simplificada e a ideia da ficção é levar a refletir e pensar, não indicar soluções. A representação ficcional é um modelo, uma simplificação, existem muitas outras camadas existentes na vida real, tudo é mais complexo. As saídas fáceis representadas no universo de 45 minutos nem sempre são aplicáveis na vida [real] dos jovens”, opina. Ele observa que o conteúdo deve servir como ferramenta de autorreflexão, não modelo de comportamento.

Um exemplo dessa identificação foi mostrado pelo E+ em uma reportagem que ouviu sexólogos e os respectivos filhos para falar sobre a série Sex Education, que mostra a relação de uma mãe sexóloga e o filho, Otis. “Acho que a série retrata bem, tenta criar essa relação familiar e consegue estabelecer a profissão como algo ligado à relação deles [Otis e a mãe]”, opina João, um dos entrevistados que relatou certa identificação ao ver a produção.

Outro dado da pesquisa é que os jovens buscam conselhos ou ideias de como lidar com situações nos conteúdos que consomem. Os três tópicos que mais interessam os espectadores são amizades, relacionamentos e futuro.

Na opinião do psiquiatra, esse cenário é intensificado na atualidade com a tecnologia e um aumento do acesso a mais conteúdos. “É mais ou menos como buscar relacionamentos amorosos ou pares afetivos nas redes sociais. Antigamente, tinha que se virar com o que tinha no bairro, no trabalho; com todo mundo acessível online, você começa a procurar aqueles com quem se identifica”, compara o Barros.

“Os jovens querem se ver representados nas histórias a que eles assistem”, diz Maria Angela de Jesus, diretora de produções originais internacionais da Netflix no Brasil. Ela destaca que esse público não procura apenas por estrelas e rostos conhecidos ao decidir a que assistir, mas procura se ver nas telas. “Toda necessidade do ser humano é suprida por alguém em troca de dinheiro, então as geradoras de conteúdo usam essa característica para fazer o máximo de conteúdo com o qual as pessoas se identificam”, destaca o psiquiatra.

Emais – Estadão

Opinião dos leitores

  1. Se a Nerdflix tem conhecimento disso então porque colocam a disposição do seu público uma produção bosta como a bosta do porta dos fundos e seus asseclas.

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Segurança

Acesso ao aeroporto: potiguares e turistas buscam “carona sob escolta” para embarque ou desembarque com segurança ao seu destino

Foto: Ilustrativa

O acesso ao Aeroporto Internacional  – Governador Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, seja da capital, ou por municípios da Grande Natal,  tem virado um cenário de sucessivas ações criminosas durante o período noturno, madrugadas e início de manhãs. Além dos registros policiais normalmente noticiados pela imprensa, outros tantos relatos de pessoas que por pouco não foram vítimas dos bandidos também são recorrentes.

Pelas estradas ou rodovias estaduais e federais, os relatos não cessam. No meio desse olho do furacão, potiguares e turistas, alvos no caminho do aeroporto, ou vítimas em potencial na chegada em solo potiguar, agora buscam alternativas, até mesmo apelativas, diante da falha na segurança nos diversos trechos: motoristas de aplicativos de carona habilitados ao porte de arma, normalmente, policiais ou militares. Isso mesmo. A informação foi confirmada ao Blog por dois motoristas, das horas vagas, de identidades preservadas.

O natalense e morador da região metropolitana, em especial, tem usado para esses períodos de riscos o serviço de “carona sob escolta” para seu embarque ou desembarque com segurança ao seu destino, através de trabalhadores que buscam um extra, e tentam amenizar a angústia do seu passageiro, com a sua estratégia ou, até mesmo, traçando sua rota em um “sistema de comboio” com algum colega.

 

Opinião dos leitores

  1. Vocês votaram em um partido aliado a facções criminosa pra governar o estado. Agora ninguém pode reclamar de nada! Eu acho muito pouco pra Um estado governado pelo PT , com duas facções criminosas e um déficit de 4 mil policiais!

  2. Um dia agente vai descobrir o que acometeu, aeroporto de Parnamirim entre os 5 melhores do país uma vergonha pra classe política do RN

  3. Grande Problema do RN , são as políticas de Famílias que governaram por década esses Estado. Natal uma cidade linda mas igual Vitrine de loja , só na aparência., O Estado recebe mas gente em turismo do Quer Paraíba e Pernambuco, mas ainda nao melhoraram a segurança. Espero que essa Governadora faça alguma coisa.

  4. Já existe o mercado de translado pro aeroporto em carro blindado e motorista treinado.
    R$350,00
    Mais uma conta!

  5. Mais um “grande serviço” prestado pela família Henrique Alves ao estado do RN. O que ele faz em liberdade, pelo amor de Deus?

  6. Perigo se quê? Vocês pensam que moram a onde, o que estamos vivenciando está tudo dentro da normalidade, se acontecesse em um outro País aí sim seria preocupante, mas aqui, tá tudo dentro do esperado. E viva o brasil. Kkkkkkkk

  7. Continuo a não achar absolutamente nada de mais. É o país que queremos e vai continuar assim por centenas de anos, não vai mudar pra melhor, enquanto a população continuar nessa inércia só falando e balançando o rabo feito cachorro vira lata vai ficar do jeitinho que está. Quanto aos turistas, procurem outros lugares, o país é enorme e com belezas pra todo gosto, não venham ao RN, deixa a população pagar pela ignorância em não saber exigir seus direitos e tomar iniciativa. Viva o brasil. Lindo, seguro e com uma classe política maravilhora.

  8. Não consigo entender tamanha preocupação ou irritação sobre esse tema, é notório que a mudança do aeroporto para cá é basicamente econômico e especulalito. As terras são se propriedade de velhas rapousas políticas e mais uma vez botou no ra….. da população. Portanto, não vejo nada de novo, ou seja, são os políticos usando métodos e artifícios baixos para continuar a desviar e extorquir dinheiro do povo a qualquer custo, contanto que quem pague esse custo somos nós. Por isso gostaria de parabenizar mais uma vez todos políticos por conseguirem novamente se dá bem e fazer a população de palhaço. ??Enquanto o povão permanecer na ignorância e não reagir eles vão fazer toda miséria nas nossas costas. E viva o brasil.

  9. Homicídio no Brasil cai mais de 21 porcento e aqui em São Gonçalo do RN sobe mais de 100 porcento. IMORAL….

  10. Deixa ver se entendi: Motoristas que oferecem caronas com escolta armada mas pediram pra preservar sua identidade (se eles ganham dinheiro com isso)…mande os dados aê que eu quero também…assim fica só no "disse me disse"

  11. Péssimo negócio p a administração publica e para a população. O antigo aeroporto era compartilhado pela Infraero e aeronáutica e era rentável. Depois q fizeram esse de SGA, os dois operam no prejuízo, sendo este último salvo somente pela cobrança do estacionamento. Cobrança não! Roubo! Pq ali não se cobra estacionamento e sim um pedágio disfarçado. Infelizmente o MP só age e finge q vê só o q lhe convêm. Não defende realmente o q é de interesse público.

  12. Poderiam ter deixado o aeroporto onde estava… não tem desculpa… fizeram besteira…. Poderiam ter feito inúmeras coisas pra melhorar. No entanto dificultaram tudo… o caminho pra o aeroporto é entrar em um caminho para a caverna do Dragão…

  13. Absurdo esse aeroporto em são Gonçalo, retiraram de um local Central, bonito, limpo, seguro, próximo ao Centro da cidade, pra colocar em um local sem a mínima condição de receber sequer uma rodoviária de interior, tudo por conta dessa política safada dos alves e para benefício de terras deles na cidade. O aeroporto de Parnamirim tinha acabado de ser reformado, quando esses bandidos corruptos montaram todo o esquema para de beneficiarem com milhões de reais em forma de corrupção. Cadeia muita é pouca pra esses bandidos. Essa semana meu filho foi deixar um familiar no aeroporto quase morto do coração, pois no dia anterior tinham feito um arrastão. Ele escapou, mas já no dia seguinte, outro arrastão. Que perigo, ninguém está a salvo tendo que ir ali.

  14. Enquanto isso turistas que são vitimas fazem relatos em redes sociais alertando para o perigo de se chegar em Natal, tb comentam q prefiram ir p JP RE e FORT e não Natal.
    Sem falar c nossa orla urbana é pessima, insegura, suja, monumentos históricos abandonados, acessos das estradas p o litoral em péssimo estado de conservação.
    Vergonha para o RN.
    Enquanto isto políticos q se beneficiaram c esse aeroporto engordarsm seus bolsos, andam c segurança particular e ainda dão banana p a população.

  15. SGA o município que mais produz bandidos pé-de-chinelo do Brasil. Mas só produz aqueles bem fuleiras, tipo ladrão de celular, de galinha, de farmácia, mercadinho pequeno etc. É uma pena q o aeroporto fica mesmo no meio.

  16. Esse aeroporto foi uma invenção de Henrique Alves, e a caixa preta ainda não foi aberta. Enquanto isso tem gente que tá calado.

  17. Vai enricar. Era para colocar o contato deles pq ninguém tem mais coragem de ir a noite/madrugada ao aeroporto.

  18. Esse assunto já foi tão denunciado, comentado e discutido que virou até "normal".
    Teria era que fazer uma investigação séria para esclarecer à população sobre os "Reai$ Motivos$" que levaram nossos políticos e governantes a desativar um dos MELHORES AEROPORTOS DO BRASIL – o nosso velho e bom Augusto Severo – para "operar" um trambolho.
    Para quem não atentou ainda, o acesso atual ao Augusto Severo é O ÚNICO ACESSO EXPRESSO DO BRASIL (sem sinal, cruzamento ou parada) A UM AEROPORTO DE CAPITAL.
    O tal "novo aeroporto", não tem segurança. Não tem acesso. Não tem atrativo. Não tem nada.
    E o pior é que ainda "devolveram" o Augusto Severo à Aeronáutica em uma sessão de madrugada na Câmara Federal.
    O que falta mesmo é vergonha e justiça.

  19. Ontem, trafegando pela Roberto Freire, me deparei com um outdoor, acredito que pago pela Associação dos Delegados ou Agentes da Polícia Civil do RN, dando conta que 67% das prisões efetuadas no Estado são feitas pela Polícia Civil e que já seriam mais de 1200 prisões neste ano feitas pela PC/RN.
    Lastimável que a referida peça publicitária não informe que tipos de “criminosos” seriam estes que a PC estaria prendendo (se não seriam apenas cumprimentos de mandato relativos a casos da lei maria da Penha, por exemplo).

    Digo isto porque, infelizmente, não vejo a referida Polícia (assim como a PM e a PRF) tomar atitudes concretas e prenderem pelo menos uma ou duas quadrilhas que constantemente cometem arrastões nas pistas de acesso ao aeroporto ou mesmo que explodem caixas eletrônicos no interior do Estado.
    Posso estar enganado, mas se a Polícia Civil quer mesmo demonstrar que está trabalhando de maneira eficiente, visando talvez até mesmo uma eventual melhora salarial, soaria bem melhor para a população vê-la desarticular pelo menos uma ou duas destas quadrilhas citadas acima do que gastar recursos da associação com outdoors pela cidade.

    1. Vejo o seu total desconhecimento de segurança pública. Primeiro citando a PM e PRF, uma Estadual (sem efetivo, estruturas e salário) com uma Federal. Depois citando as duas e a polícia civil, uma polícia que prende muito, mas diferentemente das outras, trabalha no sigilo, veladamente. Os polícias civis tiram leite de pedra aqui nesse Estado, realmente ganham bem, mas a estrutura é péssima, uma das piores do Brasil. Não entro no mérito do efetivo, pois isso já é “batido” há tempos. Só precisamos valorizar as polícias, é muito fácil criticar do sofá da sala ou dentro do quarto com ar condicionado. Os polícias são heróis nesses Estado, que nem salário paga em dia. Então vá a uma delegacia e acompanhe o trabalho da polícia civil, garanto que vai mudar seu conceito!

  20. O perigo do caminho deste aeroporto, é perigoso qualquer hora, um colega já sofreu sequestro relâmpago por volta das 16:00 h, logonapos a rotatória de saídas para São Gonçalo, Macaíba e Natal.

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