Saúde

FOTOS E VÍDEOS: Cavalos que participam da produção do soro anti-Covid comem melaço e até escutam música clássica

Foto: Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)

Os cavalos prestam serviços para além das fazendas e têm aumentado cada vez mais a sua importância para a saúde humana.

Sua mais recente contribuição é fornecer anticorpos por meio de seu plasma para a produção de um soro que visa combater o coronavírus em pessoas infectadas pela doença. A técnica já é usada há anos na fabricação de medicamentos contra picadas de cobras, aranhas e abelhas.

O Instituto Butantan, em São Paulo, lidera uma das iniciativas no país e já teve o seu soro liberado para testes em seres humanos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Já o Instituto Vital Brazil (IVB), no Rio de Janeiro, tem uma pesquisa semelhante, que ainda aguarda a aprovação da agência para testes em humanos, mas já tem planos de investigar se o soro é eficaz contra a variante Delta, diz Priscilla Palhano, presidente da entidade.

Ela conta que, na fazenda do instituto, em Cachoeiras de Macacu (RJ), os cavalos recebem um tratamento diferenciado para conseguirem aguentar as retiradas semanais de sangue. Lembra um pouco os cuidados com o boi wagyu, que chegava a receber até massagem e cerveja no Japão.

Os cavalos recebem uma ração balanceada em nutrientes, que é misturada a aditivos de ferro para evitar anemia e também ao melaço de cana para deixar a comida mais saborosa. Na hora de comer, também tem música clássica para diminuir o estresse.

Grandes áreas de pastagens permitem ainda que os cavalos corram livremente e, no verão, ventiladores nos estábulos soltam gotículas de águas para eles se refrescarem.

A tropa nacional é composta por, aproximadamente, 5 milhões de cavalos. Os principais plantéis estão em Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia, estados onde o efetivo ultrapassa 400 mil.

O setor movimenta R$ 16 bilhões por ano, levando em conta suas diferentes atividades: agropecuária, militar, esporte, lazer e saúde.

Ao todo, o segmento gera em torno de 3 milhões de postos de trabalho direto e indiretos, segundo dados da revisão do Estudo do Complexo do Agronegócio do Cavalo, do Ministério da Agricultura.

Atividades compostas por cavalos movimentam cerca de R$ 16 bilhões — Foto: Arte/G1

Cavalos na produção do soro

Enquanto vacina é prevenção, soro é tratamento. Quando uma pessoa é vacinada, o corpo demora um tempo para fabricar os anticorpos. Já o soro tem a função de fornecê-los prontos para combater imediatamente o vírus.

No IVB, o início da produção do soro começa na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que fornece a partícula viral para ser injetada nos cavalos.

Os animais recebem apenas uma parte do vírus, chamada de proteína spike (S), uma estrutura localizada na coroa do coronavírus. O método é diferente do usado pelo Butantan, que usa o vírus inteiro inativado.

“Na pesquisa do soro anti-Covid nós trabalhamos com 10 cavalos. Temos uma plantel com 100, mas cada quantitativo é utilizado para a produção de um determinado tipo de soro. Não podemos dar diferentes antígenos para um mesmo cavalo porque isso confunde o organismo dele”, diz a presidente do IVB, Priscilla Palhano.

Os cavalos inoculados não ficam doentes, mas reagem, produzindo grande quantidade de anticorpos que neutralizam o vírus. No IVB, eles recebem o antígeno uma vez por semana até produzirem anticorpos suficientes para a produção do soro.

Quando isso acontece, é feita a sangria, que é como se fosse uma doação de sangue.

Essa bolsa de sangue vai para um sistema de decantação, onde as hemácias são separadas do plasma, que é onde os anticorpos estão.

“As hemácias são reinfundidas nos cavalos para que eles não sofram um processo de anemia. Eles chegam a servir à produção de soro durante 20 anos. Se você ficar sangrando o cavalo toda a hora e não repõe as hemácias, ele adoece”, diz Priscilla.

Já o plasma é reposto naturalmente pelos cavalos com a ingestão de líquidos.

Na fábrica do instituto, os anticorpos são separados do restante do plasma e misturados a outras substâncias para fabricar o soro.

O IVB precisa ainda da autorização da Anvisa para envasar o medicamento em ampolas e começar os testes em humanos, o que eles esperam que ocorra até setembro.

“Em animais, se mostrou seguro e eficaz para neutralizar o vírus”, afirma Priscilla.

Matéria completa com VÍDEOS AQUI no G1.

Opinião dos leitores

  1. Pronto agora a Gadolândia pira ! Kkkkk , será que jumento metido a brabo entra nessa dieta? Ai papai .

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Saúde

Brasil recebe insumos para produção de 20 milhões de doses da vacina Coronavac

Foto: Hélia Scheppa/SEI

Desembarcou na manhã desta terça-feira (13), no aeroporto de Guarulhos (SP), o voo com uma remessa de 12 mil litros do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) a serem utilizados na produção de 20 milhões de doses da vacina Coronavac contra a Covid-19, pelo Instituto Butantan. De acordo com o governo do estado, esta é a maior remessa de insumos já recebida pelo Butantan até agora.

O recebimento do insumo faz parte de um acordo firmado com a biofarmacêutica chinesa Sinovac. O voo partiu de Pequim no último domingo (11), fez escala em Zurique, na Suíça, antes de pousar em São Paulo nesta manhã.

A parceira internacional do Instituto Butantan no desenvolvimento do imunizante Coronavac se comprometeu a ampliar o fornecimento de matéria-prima e também assegurar o envio de doses prontas para uso.

“A partir da chegada do IFA e entrega ao Butantan, a produção das vacinas em São Paulo envolve processos de envase, rotulagem, embalagem e um rigoroso controle de qualidade antes do fornecimento das vacinas ao Ministério da Saúde. As vacinas produzidas no Butantan são entregues ao Brasil em prazo de 15 a 20 dias a partir do início da produção”, afirmou o governo de São Paulo.

“Com essas 20 milhões de doses, nós vamos a um total de 83 milhões de doses da vacina do Butantan sendo entregues para o Ministério da Saúde”, disse o governador João Doria, em entrevista coletiva no aeroporto de Guarulhos. A previsão é de que o estado entregue 100 milhões de doses ao Plano Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, até agosto, um mês antes do previsto.

A partir de dezembro, o Butantan passará a produzir a matéria-prima da vacina contra a Covid-19 em uma nova fábrica em São Paulo. A construção da unidade deve ser concluída em setembro, com capacidade para fabricação local de 100 milhões de doses por ano, segundo informações do governo de São Paulo.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Irrrrrrhuuuuuuuuuuu!!!!!!!!.
    Tchau narrativas esqueedistas.
    A rede globo lixo ja pode ir inventando outra.
    Essa ja era.

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Economia

Produção de motocicletas cresce 45% no primeiro semestre de 2021

Foto: © Arquivo/Agência Brasil

A produção de motocicletas no Polo Industrial de Manaus chegou a 568.863 unidades no primeiro semestre do ano, o que corresponde ao aumento de 45% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando a produção totalizou 392.217 unidades.

De acordo com balanço da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). Segundo a entidade, no mês de junho foram produzidas 105.450 unidades, 1,6%a mais do que em maio (103.792) e 35% a mais do que em junho de 2020 (78.130).

Na avaliação do presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian, o setor mantém seu ritmo de recuperação de forma consistente. “Ainda estamos trabalhando para atender a demanda reprimida resultado da pandemia. Todas as unidades fabris trabalham para recuperar parte do atraso registrado no primeiro bimestre devido à crise sanitária enfrentada pela cidade de Manaus”, disse.

Fermanian observou que o volume produtivo segue no ritmo estimado, mas pode haver revisão para ajustar a projeção anual, devido ao cenário econômico atual. A estimativa atual é a de que sejam produzidas 1.060.000 motocicletas neste ano.

“Se necessário, isso será feito no segundo semestre. Existem condições favoráveis, mas também uma série de fatores, como o aumento dos juros, do índice de desemprego e da diminuição da renda dos brasileiros, que ainda pode impactar o mercado”, afirmou.

Balanço

De acordo com o balanço mensal da Abraciclo, as vendas no primeiro semestre totalizaram 517.154 unidades, aumento de 47,7% em relação ao mesmo período de 2020 (350.141). As categorias mais emplacadas foram Street (250.131 unidades e 48,4% do mercado), Trail (109.401 unidades e 21,2%) e Motoneta (70.503 unidades e 13,6%).

Em junho, foram emplacadas 106.680 motocicletas, uma queda de 3,3% na comparação com maio (110.376 unidades). Na comparação com o junho do ano passado, que teve 45.855 unidades licenciadas, houve aumento de 132,6%.

“A entrega de modelos de média e alta cilindrada já está regularizada. Já as motocicletas de baixa cilindrada e scooters ainda têm fila de espera e os consumidores precisam esperar um pouco mais”, explicou Fermanian.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Com a gasolina do preço que está e vindo mais aumentos por aí, pode triplicar a produção que vende tudo…

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Saúde

Butantan deve receber no sábado mais 6 mil litros de IFA suficientes para produzir cerca de 10 milhões de doses da CoronaVac

Foto: © Arquivo/REUTERS/Amanda Perobelli/direitos reservados

No próximo sábado (26), o Instituto Butantan deve receber mais 6 mil litros de insumo farmacêutico ativo (IFA), suficientes para produzir cerca de 10 milhões de doses da CoronaVac, vacina contra a covid-19.

Segundo o governador de São Paulo, João Doria, os insumos, provenientes da China, devem chegar no Aeroporto de Viracopos, em Campinas. “A autorização já foi emitida pelo governo da China. O embarque já está preparado. Estamos aguardando apenas autorização para que o voo fretado, que está em Bruxelas, na Bélgica, possa seguir até Pequim para o embarque de 6 mil litros de IFA e chegada no Aeroporto de Viracopos no próximo sábado”, disse Doria.

A última remessa de insumos para a CoronaVac chegou no dia 25 de maio, com 3 mil litros.

A produção das vacinas pelo Instituto Butantan, que prevê processos de envase, rotulagem, embalagem e controle de qualidade, leva cerca de 20 dias.

A expectativa do Instituto Butantan é de entregar 100 milhões de doses da vacina ao Ministério da Saúde até agosto, cumprindo o estabelecido em contrato assinado com o governo federal.

De acordo com Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, a expectativa é de que cheguem mais 12 mil litros de insumo em julho e 12 mil litros em agosto, suficientes para uma produção total de 40 milhões de doses da vacina.

Até o momento, 52 milhões de doses da CoronaVac já foram entregues ao Ministério da Saúde para o Programa Nacional de Imunizações (PNI).

Agência Brasil

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Economia

Petrolífera aumenta em 30% produção de campos vendidos pela Petrobras no RN: “a gente vai gerar emprego e renda nessas regiões”

Foto: Cedida/3R Petroleum

Após um ano da venda de campos maduros da Petrobras, operados desde a década de 1980, a produção de petróleo no polo de Macau, na região salineira do Rio Grande do Norte, cresceu cerca de 30%. As informações são da petrolífera 3R Petroleum, que assumiu as operações na área no final de maio de 2020. A empresa estima investimentos de US$ 30 milhões entre 2021 e 2022 e um total de US$ 160 milhões até 2026, na região.

O contrato de venda do Polo Macau, assinado em 2019, foi fechado por US$ 191 milhões, segundo comunicado à imprensa, na época.

Embora a empresa tenha assinado contrato de compra de 29 campos da Petrobras no seu programa de desinvestimentos, os sete campos do polo Macau são os primeiros operados por ela no país.

Em maio do ano passado, último mês da operação da Petrobras no polo, a média de produção diária foi de 3.795 barris por dia. Em maio de 2021, o número saltou para 4.832 barris – um crescimento de 27%.

Considerando o resultado do primeiro mês de operação da petrolífera focada em “redesenvolvimento” de campos maduros, em junho, com maio deste ano, o crescimento foi de 34%.

Segundo o presidente da empresa, Ricardo Savini, o incremento na produção foi ocasionado apenas com a revitalização dos poços, porém a empresa tem o objetivo de realizar novas perfurações nos campos maduros.

Enquanto as grandes petrolíferas chegam a passar semanas até consertar um poço parado, por terem vários campos – ele explica – a expectativa da empresa é reduzir o período de inatividade para horas.

“Nosso desafio é retomar a produção de um poço que para em horas. No nosso ‘downtime’, o tempo que o poço fica fora de produção, a gente envia alguém para verificar o que está acontecendo e normalmente essa equipe já tem condições de retomar a operação do poço”, considera.

Ele também diz que os campos maduros ainda têm capacidade de produzir óleo e gás até pelo menos a década de 2050 e, por isso, a empresa vai solicitar a extensão da concessão das áreas ao poder público por 27 anos. Os atuais contratos de concessão vão até 2025.

“A gente está assumindo para investir, para aumentar produção. A gente vai perfurar mais, aumentar as instalações de superfície e, com isso, estou dizendo que a gente vai gerar emprego e renda nessas regiões, que são tradicionais e têm um nível de desemprego importante”, afirmou.

Entre os investimentos previstos, a empresa pretende construir uma planta de separação de óleo e água que vai agilizar o envio da produção à unidade de refino em Guamaré.

A 3R também detém participação de 35% no Polo Pescada, operado pela Petrobras.

Com G1-RN

Opinião dos leitores

  1. Concordo, plenamente com vcs, Luciano e Cidadão55. Acrescentaria: Segurança Pública. João Macena.

  2. Tem que privatizar!
    Temos que diminuir a máquina pública e aumentar a eficiência do setor público nesse país.

    1. Se eficiencia for gasolina a 10 reais o litro, estao no caminho certo…

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Saúde

MAIS VACINAS E DOSES: Produção do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) 100% nacional pela Fiocruz começa ainda este mês

Foto: Valentyn Ogirenko/Reuters (5.mar.2021)

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) começa ainda este mês a produzir o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) da vacina contra a Covid-19 100% nacional. Nesta quarta-feira (2) – dia seguinte à assinatura do contrato de transferência de tecnologia –, chegaram ao Brasil os bancos de células e de vírus, materiais considerados “o coração” da tecnologia para a produção da vacina. Após procedimentos burocráticos, eles seguem para o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), onde o imunizante será produzido.

O contrato de transferência de tecnologia entre a Fiocruz e a farmacêutica AstraZeneca, assinado na terça-feira (1º) permitirá a fabricação da vacina 100% nacional. A estimativa da fundação é de que sejam produzidas, por mês, cerca de 15 milhões de doses da vacina na fábrica de Bio-Manguinhos. Mas as primeiras doses da vacina contra a Covid-19, 100% nacionais, só devem ser entregues em outubro.

Para o diretor de Bio-Manguinhos/Fiocruz, Mauricio Zuma, a assinatura do contrato de transferência de tecnologia “traz materialidade à independência nacional na produção da vacina Covid-19”.

“Bio-Manguinhos tem 45 anos de existência e, ao longo destes anos, desenvolveu competências tecnológicas que tornam a instituição capaz de internalizar todas as etapas produtivas, com toda a complexidade envolvida nos processos biotecnológicos. É uma resposta importante que trazemos para o país no combate à pandemia, aliada à incorporação de uma nova tecnologia que também poderá ser utilizada para trazer futuras soluções para a saúde da população”, afirmou.

A fábrica já está apta a iniciar a produção. As etapas de adaptação da planta fabril, aquisição dos equipamentos necessários à incorporação da tecnologia de produção do IFA e a documentação, referentes à certificação de toda operação, já foram concluídas.

O próximo passo é o treinamento da equipe técnica e a elaboração da documentação técnica relacionada aos processos produtivos do IFA nacional. Inicialmente serão produzidos dois lotes de pré-validação e três de validação, que passarão por testes de comparabilidade pela AstraZeneca, até alcançar a produção em larga escala.

Paralelamente, serão elaboradas as documentações necessárias à solicitação da alteração no registro da vacina junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Essa alteração no registro deve incluir o novo local de fabricação do IFA, uma exigência da agência reguladora, para o fornecimento das vacinas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde. Por isso, a expectativa é que as primeiras doses 100% nacionais só sejam entregues em outubro.

A Fundação também formalizou o contrato para a aquisição adicional de IFA importado para processamento final de outros 50 milhões de doses, para compor as entregas de vacina no segundo semestre junto com a produção nacional. Mas o cronograma de entrega desses lotes adicionais de IFA ainda não foi detalhado pela instituição.

No total, já foram entregues 47,6 milhões de doses ao PNI, incluindo 4 milhões de doses prontas da vacina do Instituto Serum, da Índia. Com o IFA já em estoque no Instituto, estão garantidas outras 18,5 milhões de doses que sustentam entregas semanais até o dia 3 de julho.

A Fiocruz aguarda a confirmação da possibilidade de aceleração das novas remessas de IFA para informar sobre a disponibilidade das próximas entregas. Não havendo atraso na entrega do IFA, a expectativa é de que não haja uma interrupção na produção da vacina entre os meses de agosto e setembro, como previsto anteriormente pela fundação.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. A pedidos, vou comentar: é uma pena, para não dizer uma tragédia, que somente agora, mais de um ano depois do início da pandemia, o governo federal está finalmente investindo na fabricação local de vacinas… Afinal, até o final do ano passado, o MINTO negou a ciência, uso de máscaras, vacinas e distanciamento e apostou em placebos …

  1. Noticias desta deixam os conspirados contra a pátria bem triste. Bola pra frente, o capitão esta no caminho certo, temos mais 4 anos pela frente, contra tudo e contra todos!

  2. Uma noticia desta invergadura, deveria ser noticiada na CPI circense e também nas tvs ativista militantes, tais como, globolixo, cnn,tv cultura, deveriam ser noticias em sues jornais macabros.

    1. Botou Globo, CCN e TV Cultura (Fundação Padre Anchieta) no mesmo bolo, já vi que o critério é Z E R O.

  3. Imagino como uma notícia excelente como essa deve doer na “cabecinha” tresloucada da oposição “lacradora”. É muito difícil ser oposição num governo como o do “Bozo”. O jeito é mentir e inventar narrativas, como esses vermes fazem. Vai vendo.

  4. Mesmo não sendo um admirador de suas falácias, admito que desta vez tenho que dar parabéns ao presidente Bolson…. Que Jesus nos abençôe.

    1. Você sabia que o acordo prevendo testes da vacina, compra de 100 milhões de doses e transferência de tecnologia foi assinado em julho de 2020???
      Mas a imprensa e a esquerda divulgam fakenews dizendo que Bolsonaro era contra vacina e que demorou a comprar…
      Comprou em julho de 2020 100 milhões de doses…
      O mesmo que os Estados Unidos compraram de Pfizer em dezembro de 2020…
      Veja a seguir notícia do G1 de julho de 2020
      https://g1.globo.com/bemestar/vacina/noticia/2020/07/31/astrazeneca-e-governo-assinam-acordo-para-producao-da-vacina-contra-a-covid-19.ghtml

  5. É o Governo Federal que tem a frente Jair Bolsonaro, o MITO, trabalhando, para oferecer o que tem de melhor para a população brasileira.
    O melhor e maior Presidente que o Brasil já teve, desde sua descoberta em 1500.
    MITO TEM RAZÃO
    MITO REELEITO NO PRIMEIRO TURNO.

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Saúde

Covid: Butantan retoma produção de mais 5 milhões de doses

FOTO: REUTERS/AMANDA PEROBELLI

O Instituto Butantan retomou na madrugada desta quinta-feira (27) a produção de mais 5 milhões de doses de vacinas contra o novo coronavírus.

As doses processadas serão entregues ao PNI (Programa Nacional de Imunização), do governo federal.

A produção das doses, que deve durar entre 15 e 20 dias, recomeçou após a chegada dos 3 mil litros de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), recebidos na última terça-feira (25).

Os procedimentos com a matéria-prima passam pelo envase, rotulagem, embalagem e pelo controle de qualidade para que as doses sejam processadas e entregues ao plano de imunização.

Ao todo, 47,2 milhões de doses já foram enviadas pelo Butantan ao governo federal. O total previsto pelo contrato entre o Ministério da Saúde e o instituto paulista é de 54 milhões de doses da vacina.

R7

Opinião dos leitores

  1. É só envasar a água da SABESP e distribuir, é mais econômico e não utiliza seringas , nem agulha, basta beber em um copo dosador ou aqueles descartáveis utilizados para beber um cafezinho

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Saúde

Governo federal vai assinar acordo para produção de IFA no Brasil, anuncia ministro da Saúde, Marcelo Queiroga

Foto: © Fernando Frazão/Agência Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quarta-feira (26) que o governo federal vai assinar na próxima semana um contrato de Encomenda Tecnológica com a farmacêutica inglesa AstraZeneca. O acordo vai possibilitar que o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), material necessário para produção da vacina contra a covid-19, seja fabricado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nacionalmente.

Segundo o ministro, a assinatura do contrato deve ocorrer no dia 1° de junho em solenidade que contará com a presença do presidente Jair Bolsonaro. Para Queiroga, a ação vai possibilitar o incremento no ritmo de vacinação no país.

“Com as articulações realizadas pelo Ministério da Saúde será possível, com o empenho de todos, vacinar a população brasileira acima de 18 anos até o final de 2021. Essa é a nossa esperança, esse é o nosso compromisso”, disse o ministro durante audiência conjunta das comissões de Fiscalização Financeira e Controle e de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados.

Aos deputados, o ministro ressaltou que o país tem contratadas, até 2022, cerca de 600 milhões de doses de vacinas. Até o momento, foram distribuídas pouco mais de 90 milhões de doses aos estados e municípios, das quais 30 milhões, em maio.

Queiroga também foi questionado sobre a quantidade de vacinas para o mês de junho. De acordo com a assessoria do Ministério da Saúde, devem ser entregues 41,9 milhões de doses, 12 milhões a menos do que a previsão inicial.

Serão 20,9 milhões de doses da AstraZeneca, 12 milhões da Pfizer, 4 milhões do imunizante da AstraZeneca obtidos via consórcio Covax Facility e 5 milhões de doses da CoronaVac.

Segundo Queiroga, a redução na previsão ocorreu em razão da falta de insumos.

“Estamos tentando ainda antecipar dois lotes de IFA da AstraZeneca, previstos para o dia 20 de junho. Se conseguirmos, acredito que vamos voltar para o número inicialmente previsto de doses para junho”, afirmou.

Programa nacional de testagem

Queiroga disse ainda que o ministério vai começar a adotar uma estratégia de ampliação do número de testes aplicados na população. Segundo ele, a pasta lança amanhã (27) um programa nacional de testagem em massa com objetivo de chegar a 20 milhões de brasileiros mensalmente.

A medida visa, entre outros pontos, rastrear uma possível transmissão comunitária da variante indiana do novo coronavírus. A presença da nova cepa, a B.1.617.2, foi confirmada no país na quinta-feira (20), quando seis casos foram detectados entre 24 tripulantes do navio MV Shandong Da Zhi, que veio da China e está em isolamento no Maranhão.

Segundo Queiroga, os testes devem ser aplicados em pessoas sintomáticas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e também as que apresentem sintomas iniciais, em locais pré-definidos, como portos, aeroportos e rodoviárias.

“Vamos lançar amanhã uma grande campanha de testagem porque hoje é possível, graças ao avanço da tecnologia, ter testes de antígenos rápidos que, em 15 minutos, nos dão o resultado de positividade ou não. Quem testar positivo já vai logo para o isolamento”, disse.

Exoneração

O ministro comentou ainda a exoneração do superintendente do ministério no Rio de Janeiro, o militar da reserva George Divério. A medida foi tomada após denúncias de desvios de recursos em contratos de saúde no estado. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União de hoje.

“Naturalmente, não compete ao ministro da Saúde fazer um juízo de valor nesse momento de culpabilidade ou não daquele agente público, mas, diante do que foi suscitado, o ministro da Saúde tomou a decisão que deveria tomar: exonerar o servidor sem nenhum prejuízo a ampla defesa e ao contraditório”, disse.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Esse governo mente muito, temos que ver pra crer.
    São capazes de importar o IFA e informar que foi produzido no BR.

    1. Deixa de conversar coisa lesa, vai ver o que estão fazendo com vc, mentir 10% menos que o molusco já um negócio excelente. Por sinal, circula um vídeo na mídia onde ele afirma ” mentia demais, inventava…..”

    2. Entendi .bom foi o VERME LADRAO LULA? Aquele VAGABUNDO quê preferiu construir estádios ao contrário de hospitais??? Você é do tipo que toma chifre , mas não larga a mulher , porque ela é bonita 🤣🤣🤣🤣🤣, não vacas atirar da ponte

    3. Você está se referindo ao governo de SP? Concordo! Falou que estava produzindo uma vacina nacional, porém foi desenvolvida nos EUA. Falou que a eficácia da Coronavac era assim de 50% (que já é baixíssima), mas na realidade só tem 28% de eficácia. O tal Doriana calça apertada mente D+. E se partir para o PT, além das mentiras tem os roubos que eles são especialistas.

    4. Fico impressionado como é limitado o acervo de argumentos para defender o MINTO… 99% se resume a dizer que Lulaladrão roubou mais, que quem critica o presidente inepto é esquerdista, socialista, petista… Gente, nem todo mundo que não acredita mais no MINTO simpatiza ou vota no PT ou em LULAladrão…

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Saúde

Fiocruz recebe insumos e retoma produção de vacinas contra a Covid nesta terça-feira

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) retomou nesta terça-feira (25) a produção da vacina Oxford/AstraZeneca. A fabricação tinha sido interrompida por falta do ingrediente farmacêutico ativo (IFA).

Uma nova remessa da matéria-prima da China chegou no sábado (22), à cidade. Quantidade suficiente para a produção de 12 milhões de doses. Isso significa que a produção da vacina está garantida até a terceira semana de junho.

O Instituto Butantan, que está com a produção da CoronaVac paralisada desde 14 de maio, deve receber nesta terça-feira (25) 3 mil litros de insumo, suficientes para produzir 5 milhões de doses do imunizante.

A AstraZeneca e a CoronaVac são as duas únicas vacinas do Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, produzidas no Brasil. A vacina da Pfizer é importada dos Estados Unidos.

Produção Fiocruz

Atualmente, a capacidade de produção da fundação atinge cerca de 1 milhão de doses por dia.

“O cronograma de entregas permanece semanal, sempre às sextas-feiras, conforme pactuado com o Ministério da Saúde, seguindo a logística de distribuição definida pela pasta”.

G1

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Política

“Estamos prontos para novas parcerias”, diz ministro em cúpula do G20; país quer atrair farmacêuticas para produzirem vacinas no país

Foto: © Gabriel Albuquerque/MRE

O ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto França, aproveitou a Cúpula Global de Saúde do G20 (grupo das 20 maiores economias mundiais), que ocorre nesta sexta-feira (21) de forma remota, para tentar atrair, para o Brasil, o investimento financeiro de empresas farmacêuticas internacionais.

“Estamos prontos para firmar novas parcerias com empresas interessadas em produzir no Brasil, beneficiando-se de nossas instalações industriais, força de trabalho e experiência no desenvolvimento, produção e distribuição de vacinas”, disse França ao participar da abertura do evento que reúne líderes políticos do G20, chefes de organismos internacionais e empresários.

Em seu discurso representando o Brasil no encontro, França declarou que a cooperação internacional será essencial para que o mundo supere a pandemia da covid-19, e que as empresas farmacêuticas têm um papel “essencial” neste processo.

“Para acelerar o processo global de vacinação e fortalecer o combate ao novo coronavírus, o Brasil defende a adoção de medidas concretas para fortalecer a produção internacional de vacinas, medicamentos e equipamentos em um grande número de países em desenvolvimento, bem como a facilitação de acordos e a transferência de tecnologias”, acrescentou o chanceler.

França acenou aos executivos farmacêuticos estrangeiros destacando que o Brasil não só possui um dos maiores sistemas de saúde pública do mundo, o Sistema Único de Saúde (SUS), como tem projetos para ampliar a capacidade produtiva nacional, como o Complexo Industrial de Biotecnologia em Saúde que a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Companhia de Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro (Codin) estão construindo na zona oeste do Rio de Janeiro.

“Estamos investindo na aceleração de nossa capacidade produtiva com a construção do complexo do [bairro de] Santa Cruz, no Rio de Janeiro, que será o maior polo biofarmacêutico da América Latina. E também planejamos instalar, futuramente, no país, um laboratório do mais alto nível de biossegurança”, comentou o ministro.

Admitindo que o Brasil ainda precisa de assistência internacional para lidar com a pandemia, França agradeceu o apoio da Organização Mundial de Saúde (OMS) e dos países que têm colaborado com vacinas, medicamentos, equipamentos e outros insumos hospitalares. Mas também criticou as desigualdades entre nações na distribuição dos suprimentos.

“Infelizmente, o acesso equitativo às vacinas, testes e tratamentos com que nós, membros [de organismos internacionais], nos comprometemos a fim de garantir que ninguém ficasse para trás, ainda não é uma realidade”, lamentou França. “Enquanto alguns países ricos têm abundância de vacinas, os países menos desenvolvidos estão sofrendo as consequências da pressão sobre seus sistemas de saúde, sem o mesmo acesso aos suprimentos e tratamentos existentes.”

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. o Brasil tem conserto mais nao. Enquanto politicos tiverem vidão privilegiado, nunca seremos uma potencial industrial, pq aqui é dificil abrir empresa, é dificil a questao de patente, é dificil conseguir energia p/ industria, é dificil a questao de impostos, aqui é tudo ainda muito lento e burocratico e Bolsonaro foi incapaz de resolver isso. Que empresario/investidor sente motivação?

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Saúde

Butantan paralisa produção de vacina Coronavac e aguarda envio de insumo da China já separado ao país para retomada

Foto: CNN Brasil

O Instituto Butantan interrompeu a produção da Coronavac, vacina contra a Covid-19 desenvolvida em parceria com o laboratório chinês Sinovac, após atraso na entrega do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), insumo fundamental para produção dos imunizantes.

Nesta sexta-feira (14), o Butantan entregou 1,1 milhão de doses da vacina, que já é parte do segundo contrato com o Ministério da Saúde, de mais 54 milhões de doses. Após isso, até o momento, não há novas previsões de entrega.

Dez mil litros do ingrediente farmacêutico ativo (IFA) já estão prontos e separados na China para envio ao Brasil, o que possibilitaria a retomada da produção, mas o país asiático ainda não liberou o embarque desses insumos. Os dez mil litros de insumos que aguardam liberação correspondem a 18 milhões de doses da Coronavac, de acordo com o governo de São Paulo.

O Ministério das Relações Exteriores informou, por meio de nota, que a pasta mantém tratativas com a China e “acompanha permanentemente o processo de autorização de exportação de IFAs, inclusive por meio da Embaixada do Brasil em Pequim”.

Segundo a pasta, as “autoridades chinesas comprometeram-se a fazer todo o possível para cooperar com o Brasil no combate à pandemia de Covid-19 e reiteraram que eventuais atrasos não são intencionais, dado que a China está exportando IFAs para diversos países”, o que tem gerado sobrecarga tanto na fabricação de vacinas e insumos quanto nos trâmites burocráticos necessários para liberação.

Com CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Uma ditadura cruel como essa China chantageando o Brasil, jogando com a vida dos brasileiros, e ainda vemos sujeitos por aqui defendendo essa atitude nojenta e desumana, contra seu próprio país. Tem que haver algo muito podre na cabeça desses canalhas.

    1. Pq será que a ‘ditadura chinesa’ tá chantageando o Brasil? Será pq o presidente só fala mrd sobre a ‘ditadura chinesa’ e não pensa na vida dos brasileiros. Se teus amigos falarem mal de ti, vc vai ajudá-los? Se ajudar é pq é idta.

  2. TEM QUE ACIONAR O BUTANTAN/DÓRIA NA JUSTIÇA, NÃO FOI ELE QUEM VIVIA PRESSIONANDO PARA COMPRAR A CORONAVAC DA CHINA?

    1. Não existe nada disso amigo….será que se alguém do Brasil falasse mal do Joe Biden a Pfizer não iria nos vender vacinas? É isso que dá o Doriana negociar com Ditaduras. Mas o calça apertada tem contrato assinado com Brasil. Tem que metê-lo nessa CPI de vagabundo…para explicar porque tá fazendo corpo mole….Lembra que o Butantan queria até exportar vacinas????

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Saúde

Produção da CoronaVac será paralisada nesta sexta, diz Butantan, que aguarda lote retido na China

Foto: Amanda Perobelli/Reuters

O Instituto Butantan vai suspender completamente a produção da CoronaVac, vacina contra a Covid-19, por falta de matéria-prima nesta sexta-feira (13).

O Instituto aguarda a liberação pelo governo chinês de um lote com 10 mil litros de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) para retomar a produção.

No final de abril, o Instituto já havia suspendido o envase do imunizante na fábrica do Brasil, mas os setores de rotulagem e controle de qualidade ainda funcionavam para entregar as doses para o Ministério da Saúde.

Com a entrega estimada para esta sexta-feira (14) de mais 1,1 milhão de doses da CoronaVac para o governo federal, não há mais material para processamento em nenhuma etapa de produção.

De acordo com o Butantan, até a chegada de novos lotes do IFA, os setores vão assumir a produção da vacina da gripe.

O Butantan aguardava a liberação de ao menos 3 mil litros de IFA até o sábado (15). No entanto, o diretor do Instituto, Dimas Covas, afirmou nesta quarta (12) que não há mais previsão de quando a matéria-prima deve chegar.

“Até o final da semana passada, havia a perspectiva de autorização de exportação [do IFA] no dia 13. Na reunião de hoje [com o laboratório Sinovac], vimos que essa previsão não vai se cumprir. Portanto, não temos data neste momento para essa autorização. Estamos aguardando, isso pode acontecer a qualquer momento, mas por enquanto não há essa previsão”, disse em coletiva de imprensa na quarta-feira (12).

Com G1

 

Opinião dos leitores

  1. Ainda bem que o Brasil não ficou na dependência só do instituto Butantã. Entendo que Dimas Covas
    e Doria estão fazendo corpo mole, uma espécie de chantagem, para produzir as coronavacs. Teriam que ser chamados a CPI para explicar a morosidade uma vez que não estão cumprindo o contrato com o ministério da saude.

  2. BG
    E calçinha apertada por onde anda????, né “amiguinho” da ditadura chinesa, deve estar atrás das comissões($$$$$$$$$$$$) dos cretinos que arrasaram o mundo com esse virus. Bandidos.

  3. A fábrica de narrativas da esquerda faliu. Até a CPI tá sendo palanque pra Bolsonaro. Isso tudo é narrativa falida .

  4. Tem que abrir investigação contra o governador calça apertada. Isso é bem a cara dele. Quer instalar o caos! Pra atribuir culpa ao Governo federal; em especial ao Presidente Bolsonaro. Ele dá ordem para parar a produção, mesmo tendo ainda os insumos. Mal caráter! Na tentativa de criar dificuldades para a reeleição do Presidente. Somassr à ele, um monte de institutos de pesquisas, compradas, mostrando que o Bolsonaro está ameaçado nas próximas eleições. Mad, quem decide é o povo. E o povo continua dando demonstrações de apoio; onde ele chega a multidão é grande!kkkkk.

    1. Nada disso. Deixa com Bananinha , Ernesto Araujo e Bozo. São adorados na China. Chama também o Aécio pra conferir honestidade ao processo.

  5. O PCC, partido comunista chinês,ESTÁ ba ganhando e fazendo chantagem com vários países, inclusive o Brasil( Paraguai, Costa Rica, El Salvador, etc) , só libera os insumos para produção, se seguir parte de sua cartilha… os idiotas dd LULADRÃO e Bolsolouco ndm sabem do dque sd trata….inúteis!

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Saúde

Instituto Butantan começa produção da vacina Butanvac; Anvisa aguarda documentação para testes em humanos

(Foto: Governo do Estado de São Paulo)

A produção da vacina contra o coronavírus Butanvac começa nesta quarta. O primeiro lote será de 1 milhão de doses, e a expectativa é de que outros 18 milhões estejam prontos até a primeira quinzena de junho.

A fabricação da Butanvac é feita com uma tecnologia que utiliza ovos de galinha e não depende de insumos importados. Apesar do anúncio, a Anvisa cobrou ontem mais informações para permitir o início dos testes em humanos.

O governo de São Paulo também prorrogou até 9 de maio a fase de transição da quarentena no estado.

CBN

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Saúde

Presidente da Fiocruz prevê produção de Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) no Brasil e vacinas com insumos nacionais a partir de setembro

Foto: Reprodução

A presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, disse nesta quinta-feira (8) que a instituição planeja passar a produzir o chamado Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) necessário para produção da vacina contra a Covid-19. Ainda, segundo Nísia, a partir de setembro o Brasil poderá ter um imunizante de produção nacional.

Atualmente, a Fiocruz necessita do IFA que vem da China para poder produzir a vacina AstraZeneca/Oxford. Em fevereiro, o atraso no envio do insumo paralisou a produção do imunizante no Brasil e a instituição chegou a dizer que a demora atrasaria o cronograma de vacinação.

Durante a um debate promovido pela Comissão temporária da Covid-19 do Senado, a presidente da Fiocruz disse que a instituição pretende produzir um IFA no Brasil, o qual dará “sustentabilidade” à vacinação. Nísia disse ainda que a previsão é a de que em setembro imunizantes já possam ser produzidos com o insumo nacional.

Para a produção do IFA nacional, é necessário que a Fiocruz assine um contrato de transferência de tecnologia para a produção da vacina da Universidade de Oxford e da AstraZeneca. A transferência significa ter todo o conhecimento necessário para fabricar a vacina 100% no Brasil.

“Já estamos com as áreas adequadas, temos os profissionais, estaremos assinando contrato [de transferência de tecnologia] até o final deste mês e as entregas se darão a partir do mês de setembro de vacinas com o IFA nacional”, afirmou.

Produção com IFA da China

De acordo com a presidente da instituição, a previsão é a de que a Fiocruz entregue até julho 100.004.400 milhões de doses da vacina AstraZeneca/Oxford, produzida com IFA importado da China.

“Nós estamos a partir desse momento já com duas linhas de produção, já alcançamos a produção de 900 mil doses por dia e estaremos trabalhando nessa segunda linha de produção, com um segundo turno de trabalho que nos permitirá a produção de até 1,2 milhão de doses, dia”, disse.

Quanto aos possíveis atrasos nas entregas dos insumos, Nísia Trindade Lima disse que “há um compromisso” de que as próximas remessas do IFA serão enviadas nos prazos pré-estabelecidos.

“Nossa produção teve que lidar com o atraso na chegada do IFA, mas eu estive, inclusive por duas vezes com o embaixador da China, a última acompanhando o ministro Queiroga, e há um compromisso de que nós possamos ter garantido as próximas remessas de IFA”, afirmou.

Efeitos adversos

Nesta quarta-feira (7) a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) publicou um relatório que confirma uma possível relação entre a vacina Vaxzevria, de AstraZeneca e Universidade de Oxford, e o risco de trombose.

A presidente da Fiocruz diz que a possibilidade dos efeitos adversos divulgados são “muito raros” e que ainda não se tem “evidência da associação com a vacinação”.

“No caso da nossa vacina, a possibilidade de efeitos adversos ela foi claramente colocada como eventos muito raros que ainda não se tem a evidência da associação com a vacinação, que são os eventos de trombose e trombocitopenia, como foi bem registrado ontem e 200 milhões de pessoas no mundo já foram vacinadas com a nossa vacina”, afirmou.

Medidas de proteção

Nísia Trindade Lima também fez um alerta para a necessidade de manter as medidas básicas de prevenção da Covid-19 mesmo após a vacinação.

“A vacina é fundamental, mas sabemos pelo tempo da imunização e pelo próprio tempo da imunidade, as pessoas vacinadas outras medidas são necessárias. É isso que se discute em todo mundo, então, eu quero reforçar a necessidade das medidas de máscara, do distanciamento físico, não gosto de usar isolamento social, da higienização, todas as medidas que a Organização Mundial de Saúde vem preconizando”, afirmou.

G1

Opinião dos leitores

  1. Quanto mais me informo mais tenho certeza da necessidade de não voltar ao normal tão cedo, com ou sem vacina devemos usar máscara e manter distanciamento. Ou PRAGA.

  2. Em setembro, os EUA Jas estarão com 90% de sua população imunizada, segundo nytimes. Aqui teremos cloroquina, remédio de verme e ozônio no aro.

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Economia

Por que a Petrobras quase não tem concorrentes na produção de combustível

Foto: Paulo Whitaker/Reuters

Com o preço dos combustíveis em escalada vertiginosa nas últimas semanas, o governo corre atrás de uma forma rápida de controlar os impactos que os preços mais altos têm para os fretes e os consumidores, em um momento em que a economia cambaleia aos efeitos de uma pandemia que já se arrasta há um ano.

Troca do presidente da Petrobras, corte temporário de alguns impostos, proposta para mudar outros e discussões para criar um fundo de subsídio às variações são algumas das medidas executadas ou aventadas pelo governo de fevereiro para cá, em resposta às incômodas altas do diesel e da gasolina. Puxados por uma disparada do dólar e do petróleo no mundo, os dois já ficaram mais de 40% mais caros nas refinarias do país em pouco mais de dois meses neste ano.

Para muitos, uma solução permanente e de longo prazo para os combustíveis caros, sem precisar depender da mão do governo, que pode mudar a política conforme muda a gestão, passa, necessariamente, por ter mais concorrência no mercado de refino no Brasil.

O refino é a área da indústria petrolífera que transforma o petróleo bruto em seus derivados, como gasolina, diesel, querosene, lubrificantes, nafta e outros. No Brasil, ela é virtualmente monopolizada pela Petrobras: o país tem hoje 17 refinarias, das quais 13 são da estatal e respondem por 98% da produção. Essa produção doméstica, por sua vez, entrega por volta de 80% de tudo o que é consumido internamente. Os 20% restantes vêm de importadoras privadas que complementam o mercado.

Monopólio oficial acabou em 1997

A Petrobras já foi, oficialmente, a única empresa permitida a atuar na indústria de petróleo e derivados no Brasil, o que lhe dava o monopólio de fato do mercado e, por extensão, ao governo, que tinha controle pleno dos preços por meio de sua estatal.

Foi assim por 44 dos 68 ano de vida da companhia, desde que foi criada pelo presidente Getúlio Vargas, em 1953, até 1997, quando o governo de Fernando Henrique Cardoso editou a nova Lei do Petróleo e quebrou o monopólio, o que permitiu que outras concorrentes passassem também a atuar no Brasil.

Na exploração do petróleo bruto, várias de fato vieram. A Agência Nacional de Petróleo (ANP) conta, hoje, mais de 30 companhias retirando óleo e gás das reservas brasileiras ao lado da Petrobras. No refino, porém, quase nenhuma apareceu, e a estatal segue sendo praticamente a única fornecedora de combustíveis para os brasileiros. Por que isso acontece?

Os concorrentes não aparecem

Na visão de especialistas do setor, a resposta passa pelo tamanho e o histórico da concorrente: tentar fabricar combustíveis no Brasil significa competir com uma gigante do porte da Petrobras, controlada pelo governo e que, em vários momentos, acabou vendendo seus produtos abaixo do preço de mercado, o que torna o negócio inviável para qualquer outra empresa.

Isso era a praxe antes da quebra do monopólio nos anos 1990: quando existia a chamada “conta petróleo”, o Tesouro Nacional pagava a Petrobras, à época ainda uma grande importadora, para vender combustíveis mais baratos do que o preço de custo nos momentos de alta.

Também voltou a se repetir nos anos de 2000 e 2010, em especial durante o governo de Dilma Rousseff (2011-2016), quando, mesmo com barril e o dólar am alta, os preços dos combustíveis revendidos aqui seguiram congelados. A política não só espantou outros investidores, como também foi uma das responsáveis pelos quatro anos de prejuízo que a Petrobras teve entre 2014 e 2017.

“O Brasil vai continuar refém dos preços internacionais enquanto não for autossuficiente em combustíveis e, para isso, precisa ter investimentos para ampliar a capacidade de refino”, disse o presidente-executivo da Associação Brasileira dos Importadores de Petróleo (Abicom), Sérgio Araújo.

Ele lembra que cerca de um quinto do que o Brasil consome em combustíveis ainda deve ser trazido de fora, já que o parque de refino no país, sem expansão há anos, não dá conta de abastecer tudo.

“Para que a atividade de refino seja atrativa do ponto de vista econômico, é preciso reduzir o domínio da Petrobras. Ninguém vai colocar dinheiro em uma atividade em que o governo é o acionista majoritário de uma empresa que é dominante no mercado “. (Sergio Araújo, presidente-executivo da Abicom).

No início dos anos 2000, Araújo foi também executivo de uma petroleira estrangeira que chegou a ter participação em duas refinarias no Brasil. As fatias nas duas acabaram vendidas até 2010. Uma delas acabaria em recuperação judicial anos depois.

Beco sem saída

A situação acabou criando um beco de onde é difícil de sair: a Petrobras segue dominando o mercado enquanto não entrarem outras concorrentes, e outras concorrentes não entrarão enquanto a Petrobras dominar o mercado.

Foi para tentar começar a desatar esse nó que, a partir de 2016, no governo de Michel Temer e também no de Jair Bolsonaro, a petroleira virou a chave para políticas que atraíssem outros fornecedores e tentassem reduzir, gradativamente, esse monopólio que, na prática, nunca deixou de existir.

A política de preços dos combustíveis saiu do controle total para a flutuação completa: sempre que o preço do barril ou do dólar sobem ou descem lá fora, a petroleira reajusta os preços da gasolina e do diesel em suas refinarias na mesma proporção, o que abre portas para que outras empresas consigam competir também.

Foi também desenhado o programa que pretende vender 8 das 13 refinarias estatais, o que, de cara, já colocaria 50% da produção de combustíveis na mão de outras empresas. A execução, porém, anda a passos lentos: até agora, só uma refinaria foi passada para frente, no mês passado.

Nos sonhos mais ambiciosos, toda essa redução gradual do domínio da Petrobras seria preâmbulo para sua privatização completa. Sempre que a ideia é trazida à tona, porém, encontra forte resistência de políticos e da sociedade.

Papel social

O caminho em busca de combustíveis mais baratos para os brasileiros via redução da Petrobras e aumento da concorrência, porém, não é consenso. Muitos defendem que, como estatal e como grande produtora e grande exportadora de petróleo, a empresa já tem capacidade de ofertar combustíveis mais baratos, sem que isso signifique os mesmos prejuízos que já teve no passado.

“Se eu sou um grande produtor, se eu tenho um grande parque de refino, se eu produzo petróleo a preços baixos, por que eu vou obrigar o consumidor brasileiro a pagar pelos mesmos preços [do barril de petróleo] nos Estados Unidos, que têm uma renda muito maior que a nossa?”, disse o diretor da Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), o engenheiro ex-deputado pelo PSB Ricardo Maranhão.

A favor desse pensamento pesa o fato de que, nos últimos anos, o pré-sal passou a produzir petróleo a pleno vapor, o que transformou o Brasil em um dos maiores produtores do mundo e também em um exportador de petróleo. Até pouco tempo atrás, a Petrobras e o país não tinham reservas suficientes e precisavam importar para complementar o abastecimento doméstico.

Como agora sobra produção e ela é exportada, dólar alto e petróleo mais caro no mundo deixaram de significar prejuízo para a companhia, como foi no passado, para ser uma fonte bilionária de receitas.

Além disso, a alta produtividade dos campos do pré-sal também derrubou o custo do petróleo produzido no Brasil –ele é estimado, hoje, em cerca de US$ 25 por barril, bem abaixo dos US$ 60 a US$ 70 da cotação atual nas bolsas internacionais, que é o preço replicado pela Petrobras nos seus combustíveis.

“Praticar preços mais baixos não quebra a Petrobras. Ela pode aplicar preços menores do que os de hoje e ainda ganhar muito dinheiro. Se o preço do barril sobe, ela ganha, e pode transformar parte desse lucro em benefício ao consumidor.” (Ricardo Maranhão, diretor da Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet).

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Nossa! Quer dizer que a empresa já vendeu combustível abaixo do preço do mercado? Nossa! Quer dizer que agora os preços estão mais altos pq a abriram ao mercado especulativo? Nossa! Vocês não sentem vergonha de fazer papel de trouxa ao verificar que a privatização da rede de distribuição não gerou economia nenhuma no valor do combustível???

  2. As mentes mais atentas, concluem que Bolsonaro Presidente tem mais do que razão em atacar a forma que a Petrobras conduz o preço da gasolina.

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Saúde

Vacina Oxford/AstraZeneca passa em teste de fábrica e Fiocruz anuncia início de produção em larga escala

Foto: Divulgação

A vacina de Oxford/AstraZeneca passou nos testes de estabilidade e consistência e a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) deve anunciar nesta segunda (8) o início de sua produção em larga escala.

Com isso, devem ser entregues 3,8 milhões de doses do imunizante ao Ministério da Saúde até o fim de março —a previsão inicial era de 15 milhões, mas um problema no equipamento que lacra os frascos diminuiu inicialmente o volume.

Pelo novo calendário, um total de 30 milhões de doses deve ser disponibilizado até abril, e 100 milhões de doses até meados do ano. Elas serão usadas no PNI (Programa Nacional de Imunização), coordenado pelo governo federal.

A expectativa em torno dos testes era enorme: qualquer falha poderia retardar ainda mais a produção num momento em que uma segunda onda de Covid-19, mais agressiva do que a primeira, ameaça os sistemas de saúde de todos os estados do Brasil. A vacina é uma esperança de que isso possa em algum momento ser freado.

Os chamados testes de consistência precisam verificar, por exemplo, se nenhum frasco sai da máquina contaminado, se o equipamento está colocando em cada um deles o volume correto do imunizante, e se o ambiente em que são fabricados está na temperatura, umidade e até pressão corretos.

Para isso, três produções seguidas, e independentes, têm que ser finalizadas. Se algo dá errado em uma delas, tudo tem que recomeçar do zero.

“Vários parâmetros têm que ser minuciosamente observados. Mas deu tudo certo”, diz Marco Krieger, vice-presidente de produção e inovação em saúde da Fiocruz. “Normalmente é necessário perder mesmo muito tempo com tudo isso. É uma guerra. Mas que foi finalizada”, segue ele.

A única coisa que falta agora é o teste da estufa: uma amostra das vacinas está sendo mantida a 37º para saber se são estéreis, ou seja, se não crescem nelas microorganismos que possa gerar contaminação.

“Ele já está sendo finalizado e tudo até agora caminha bem”, diz Krieger.

O primeiro lote de um milhão, justamente o que passou nos testes principais, já pode, portanto, ser comercializado. E a fábrica deve entregar no total os 3,8 milhões de doses até o fim de março.

Pelo calendário inicial, a Fiocruz deveria disponibilizar, neste mês uma quantidade até maior, de 15 milhões de doses, ao PNI.

Mas um problema detectado na máquina que lacra os frascos de vacina atrasou toda a produção.

O equipamento já foi consertado e, com os testes de estabilidade do produto aprovados, pode ser iniciada a fabricação em larga escala.

“Os gargalos estão sendo superados. E poderemos começar a entregar vacinas em um fluxo contínuo a partir do fim do mês”, diz Krieger.

Nesta segunda (8), o governador Wellington Dias, do Piauí, que preside o consórcio de governos do Nordeste, e o ministro Eduardo Pazuello, da Saúde, devem visitar o laboratório de BioManguinhos, onde as vacinas estão sendo produzidas.

Mônica Bergamo – Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Acredite quem quiser, eu não. O PR bovino é contra imunizar a população.
    Estamos vivenciando um genocidio no Brasil.

  2. Muito bom, com a produção sendo feita no Brasil já podemos prever um futuro melhor para populaçao em poucos meses.
    Os esquerdopatas do quanto pior melhor, continuarão negando a veracidade desta informação.

    1. Essa questão de direitopatas versus esquerdopatas deve ser tratada com terapia profissional ! Cuide!

    2. Se vc quer dizer com isso que o MINTOmaníaco virou esquerdopata pq negou comprar a tempo as vacinas, eu concordo! Pq dizer que o nosso presidente inepto eh de direita eh uma afronta a quem sabe o que eh ser de direita! Ainda mais depois que o MINTOmaníaco Dilmou tomando medidas intervencionistas na Petrobras ele tá parecendo estar no espectro político de centro esquerda!

    3. Quem não quer vacinar é o presidente que desde dezembro recebeu proposta da Pfizer e não aceitou. Os que o idolatram são tão cegos que ele detona a vacina coronavac mas a mãe dele já vai na segunda dose, e não duvidem se a família dele toda não já estiver vacinada.

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