Política

Eduardo Bolsonaro publica foto de encontro com Donald Trump e diz estar ‘em convergência de ideias’ com ex-presidente

Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), ao lado de Donald Trump e a mulher dele, Heloísa Bolsonaro Foto: Reprodução / Redes sociais

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) publicou em suas redes sociais foto de um encontro que teve com o ex-presidente americano Donald Trump, nos EUA, com quem diz estar “juntos em convergência de ideias”. A publicação ocorre dias depois da visita do conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, a Brasília, quando ouviu do presidente Jair Bolsonaro argumentos sobre uma fraude na eleição presidencial americana em 2020, similares ao do próprio Donald Trump.

Na publicação, Eduardo Bolsonaro não mencionou eleições ou alegadas fraudes, jamais comprovadas pelas autoridades dos EUA — ali, disse estar ao lado “dos que não se curvam ao politicamente correto” e que “lutam contra regimes autoritários, evitando assim novas guerras”, e pregou a posse de armas, liberdade religiosa e a defesa da família.

Eduardo, que já foi cotado para ocupar a embaixada em Washington, uma indicação que foi derrubada antes mesmo de ser analisada pelo Senado, ainda disse ter convidado Trump para ir ao Brasil em um futuro próximo, mencionando uma conferência conservadora frequentada pelo ex-presidente americano. Os dois já se reuniram em algumas ocasiões ao longo do mandato do republicano, incluindo em visitas não previstas na agenda oficial.

A publicação ocorre dias depois de um tenso encontro entre Jair Bolsonaro e o conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, em Brasília, quando fontes ouvidas pelo GLOBO afirmaram que o presidente reiterou sua posição de que a vitória de Joe Biden em novembro do ano passado se deu por conta de uma fraude. Sullivan foi o mais alto funcionário do governo Biden a se encontrar com Bolsonaro desde a chegada do democrata ao poder.

A alegação é recorrente nos meios de apoiadores de Donald Trump e é apontada como o catalisador da invasão ao Capitólio, no dia 6 de janeiro. Após dezenas de recontagens, jamais foi encontrada qualquer irregularidade. Bolsonaro, por sua vez, também dedica boa parte de seus discursos a denúncias sobre possíveis fragilidades do sistema eleitoral brasileiro, em especial as urnas eletrônicas, usadas desde 1996 sem registros de fraudes.

Na sexta-feira, a Embaixada dos Estados Unidos em Brasília divulgou uma nota na qual informa que “sobre a questão das eleições brasileiras, a delegação afirmou ter grande confiança na capacidade das instituições brasileiras de realizar uma eleição justa em 2022. Também ressaltou a importância de preservar a confiança no processo eleitoral que tem longa história de legitimidade no Brasil”.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Até hoje, nunca vi um político honesto.
    Aponte um!
    Quem?
    Faça igual a min, nunca votei em ninguém, não perco meu tempo nem gasto as canelas indo a uma zona votar em sem futuros.
    Acho que só vi um político honesto…
    Na novela o rei do gado, o senador, e aí da meteram bala no pobi

  2. As palavras respeito, correto, humanidade, honestidade e responsabilidade, não fazem parte do vocabulário bolsonarista.

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Política

Câmara dos EUA começa a votar artigo de pedido de impeachment contra Donald Trump

A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos começou a votar às 11 horas desta quarta-feira (13) o artigo de impeachment contra Donald Trump, depois de o vice-presidente, Mike Pence, ter rejeitado utilizar a 25ª Emenda para removê-lo do cargo pela acusação de incitar a violência na invasão ao Capitólio, na semana passada.

A partir do voto da Câmara, que precisa de maioria simples para ser aprovado, haverá um julgamento no Senado, no qual são necessários dois terços dos votos. Como o Senado está em recesso e Trump deixa o cargo no próximo dia 20, a definição não tem data para acontecer.

Pence alegou que acionar a 25ª Emenda não era do melhor interesse dos Estados Unidos neste momento e que o foco no momento deve ser uma transição para a posse de Joe Biden, evitando ações que possam dividir o país ainda mais. Depois de seus perfis no Twitter, Facebook e Instagram bloqueados, Trump teve sua conta do Youtube suspensa por pelo menos uma semana.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

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Diversos

Iraque emite mandado de prisão para Donald Trump por morte de tenente do general Soleimani

Foto: Andrea Hanks/White House 

A Justiça do Iraque emitiu nessa 5ª feira (7.jan.2021) um mandado de prisão para o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pelo assassinato de Abu Mahdi al-Muhandis, morto junto com o general Qassim Soleimani em 3 de janeiro de 2020, em Bagdá.

“Após a conclusão dos procedimentos preliminares de investigação, o juiz decidiu emitir um mandado de prisão para o ex-presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump”, diz um comunicado divulgado pelo Conselho Supremo Judiciário do Iraque.

“Os procedimentos de investigação continuarão a descobrir os outros participantes na implementação deste crime, sejam iraquianos ou estrangeiros.”

Abu Mahdi al-Muhandis era líder da PMF (Forças de Mobilização Popular), força paramilitar xiita composta por antigas milícias com laços estreitos com o Irã. A organização responde diretamente ao primeiro-ministro do país.

O Irã também tem um mandado de prisão para Trump pela morte de Soleimani, segundo informou a agência de notícias semioficial Fars.

Soleimani foi responsável por liderar a crescente presença militar iraniana no Iraque, Síria e Iêmen. Ele comandava a Força Quds da Guarda Revolucionária do Irã, uma unidade de elite que lida com as operações do Irã no exterior e é considerada uma organização terrorista pelos Estados Unidos.

Em 3 de janeiro de 2020, um ataque de drone ordenado por Trump provocou a morte de al-Muhandis e Soleimani.

Depois do episódio, o procurador-geral de Teerã, Ali Alqasi Mehr, alertou que Trump seria processado após o término de seu mandato.

Na semana passada, perto do aniversario de 1 ano da morte, manifestantes se reuniram em Bagdá no local onde o ataque ocorreu para homenagear os 2 líderes. Participantes gritavam: “Deus é grande, a América é o grande Satanás”.

Na ocasião, o ministro da Defesa iraniano, Brigadeiro-General Amir Hatami, disse que o país se vingará do assassinato. “Você cortou a mão de nosso general e suas pernas serão decepadas da região”, afirmou.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Os homens desta religião islâmica são uns completos loucos,eu já li inúmeras vezes o livro deles o alcorão,pelo que eu interpretei o tal profeta Maomé faz referência a um céu lotado de mulheres virgens,aguardando sempre a chegada dos homens crentes para desvirgina-las e penetra-las sexualmente,isso é um céu divino ou imensurável prostibulo também chamado de bordel ou de cabaré.

  2. Querem afastar Trump por ser louco, esclerosado. Poderiam fazer a mesma coisa com o miliciano também

    1. Verdade, os dois se amam, deveriam ficar enjaulados no ninho do amor …TRUMBOZO

    2. Vamos afastar em 31/12/2026 por ser honesto e ter formado a melhor equipe que o Brasil já teve

    3. Afastar é urgente mas é pouco, aliás todo castigo pra corno é pouco. Trump e Bozo tem que ir presos e responder por seus atos criminosos.

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Mundo

Trump diz que suspenderá contribuição financeira dos EUA à OMS


Foto: Mandel Ngan/AFP

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça-feira (7) que vai suspender a contribuição de seu país à Organização Mundial da Saúde (OMS), acusando a instituição de mal desempenho na pandemia do novo coronavírus.

“Vamos suspender (o repasse) das quantias destinadas à OMS”, disse Trump, sem dar mais detalhes, durante entrevista coletiva, após escrever no Twitter uma mensagem contra a agência.

“A OMS estava realmente errada”, escreveu. “Por alguma razão, é amplamente financiada pelos Estados Unidos, mas muito focada na China. Vamos dar uma olhada mais de perto….Felizmente, rejeitei o conselho de manter nossas fronteiras abertas para a China desde o início. Por que nos deram uma recomendação tão errada?”, acrescentou.

Na coletiva, ele voltou a acusar a OMS de ter errado na forma de lidar com a pandemia. Segundo Trump, eles “perderam a oportunidade. Eles poderiam ter alertado meses antes”.

Logo após a entrevista, porém, o presidente baixou o tom, e negou que tivesse dito que vai retirar a ajuda financeira – apesar de ter feito a declaração na presença de jornalistas minutos antes. “Eu disse que vou dar uma olhada nisso”, desconversou.

Respiradores

Ainda durante a coletiva desta terça, Trump disse que os Estados Unidos podem estar chegando ao topo da curva de contaminações, o que significaria que o número de casos começaria a diminuir em breve.

Atualmente, os EUA são o país com mais casos no mundo – 386.800, segundo a universidade Johns Hopkins – muito à frente do segundo, a Espanha, que tem 140.511. Em número de mortes, porém, o país ocupa o terceiro lugar na lista (atrás de Itália e Espanha), com 12.291.

O presidente norte-americano disse ainda que o governo federal tem 8.675 respiradores artificiais em estoque para distribuir a estados que precisem, e que outros 110 mil serão entregues por fabricantes nas próximas semanas.

G1

Opinião dos leitores

  1. Reportagem 6/4/20 no Daily Mail: políticos americanos querem renúncia de diretor da OMS por ajudar a China a acobertar o vírus. Senadores desceram o pau na China. O embaixador chinês lá ficou quietinho.. O daqui também. O presidente do senado não pediu desculpa à China. Não teve leitor metido a analista dizendo "oh, é grande parceiro comercial, vai ter retaliação". Será que o embaixador aqui esperneia porque percebeu um povo ignorante ou que é submisso?

  2. Essa é a melhor notícia do mundo. Parabéns, que os parasitas da OMS trabalhem e resistentem com os próprios recursos. Quero ver agora as recomendações se não vão mudar.

  3. Quem estava subestimando hj os efeitos do virus hj reconhece a sua agressividade. Como é que tem pessoas que observam isso ocorrendo em outros países e ignoram?

  4. Suspende é pouco. Tem que cancelar mesmo qualquer contribuição a está organização marxista.

  5. Como faço para corrigir um erro no cadastro pq meu irmão ele recebia 400,00 mais eu coloquei no cadastro 600,00 isso pode impedi ele ser a provado no cadastro mim responde pq ele esta muito preucupado

    1. De acordo com a reportagem acima, a sua pergunta é muito pertinente, tem que ser ao Presidente Trump .

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Geral

Coronavírus: Trump suspende viagens da Europa para os EUA

Imagem: reprodução/internet
O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou medidas para tentar deter a propagação do coronavírus em seu país. A mais drástica é suspender todas as viagens da Europa, com exceção do Reino Unido, para os EUA nos próximos 30 dias, incluindo carga. Além disso, em seu discurso transmitido pela TV a partir da Casa Branca, ele anunciou um pacote de US$ 8,3 bilhões (cerca de R$ 40 bilhões) para os órgãos federais envolvidos no combate à doença. Segundo o presidente, as medidas vão passar a valer a partir da meia-noite da próxima sexta-feira (13). Ele esclareceu que os norte-americanos que estiverem voltando da Europa vão passar por inspeções rigorosas para entrar. “Essas proibições não serão aplicadas apenas em todo o comércio e cargas, mas em vários outros campos, conforme formos conseguindo aprovar. Estou falando de qualquer coisa que venha da Europa para os EUA. Essas restrições não se aplicam ao Reino Unido”, disse Trump no pronunciamento. R7

Opinião dos leitores

  1. Funcionou bem na china o bloqueio… a europa vacilou. Hoje a China consegue dizer que o numero de casos so cai. Europeu talvez nao deva ser levado a serio ou como exemplo. O maior problema é a pandemia de esquizofrênicos.

  2. Enquanto isso aqui no Brasil, todos os voos liberados para a entrada de europeus e chineses … Afinal, como disse o Bolsonaro, esse vírus é uma fantasia! Conclusão: preparem suas covas!

  3. – Países em quarentena
    – Campeonatos mundiais de futebol adiados
    – Temporada da NBA suspensa
    – Donald Trump suspendendo voos da Europa
    – Filmes e shows adiados/cancelados
    – + de 120 mil casos de coronavírus

    E O PRESIDENTE DA REPÚBLICA DO BRASIL CONVOCANDO MANIFESTAÇÕES

    1. kkkkkkkkk…e eles vão mesmo…kkkkkk
      aêêêêêêêêaaaaaaôôôôôôôôôôôôôôôôôô….gadooooooooooo
      O importante é manter o gado em movimento….

    2. É, cada dia recrudesce a idiotice de tontos que replicam chavões que se encaixam perfeitamente neles, sem uma microfolga. Esse João é um deles, ele não consegue refletir, pior que passou o governo petralha e não conseguiu nem trabalho, passa dias a conversar merda, é de causar repulsa.

    3. O mito falou para todos comparecerem no dia 15/03. Vamos lá mimion. Afinal, gado transmite aftosa.

  4. A Bolsa de Valores teve queda de 7% e segundo circuitbraker em uma semana. Não entendi pq foi ignorado essa noticia. A cois não está boa,.nem haveria de estar.

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Política

Brasil e Estados Unidos assinam acordo de cooperação militar


Foto: Jim Watson/AFP

O presidente Jair Bolsonaro, e o almirante Craig Faller, comandante do Comando Sul americano, assinaram neste domingo (8), em Miami, um acordo bilateral de defesa, que busca “melhorar ou fornecer novas capacidades militares”.

Sem declarações à imprensa, Bolsonaro e Faller assinaram o pacto na sede do Comando Sul, que dirige as operações militares dos Estados Unidos no Caribe, na América Central e do Sul.

O Acordo de Projetos de Pesquisa, Testes e Avaliação abre caminho para que EUA e Brasil “desenvolvam futuros projetos conjuntos alinhados com o mútuo interesse das partes, abrangendo a possibilidade de aperfeiçoar ou prover novas capacidades militares”, segundo nota do porta-voz da Defesa brasileiro.

A assinatura ocorre no dia seguinte ao presidente americano, Donald Trump, receber Bolsonaro em sua residência e clube de golfe Mar-a-Lago, em Palm Beach, perto de Miami.

Após o encontro de sábado à noite, os dois mandatários discutiram sobre a crise venezuelana e reiteraram seu apoio ao líder da oposição, Juan Guaidó, a quem reconhecem como presidente interino da Venezuela.

O acordo de defesa permite “reduzir processos burocráticos no comércio de produtos militares” nos dois países.

Também abre o mercado dos Estados Unidos para o Brasil e facilita a entrada de produtos brasileiros em outros 28 países-membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), uma aliança multilateral de defesa.

O Brasil não é membro, mas foi designado pelos Estados Unidos como “aliado preferencial extra-Otan”.

Em março do ano passado, os dois presidentes assinaram um acordo de salvaguardas tecnológicas que permite o uso da base de Alcântara (no norte do Brasil) para o lançamento de foguetes norte-americanos.

Pressão na Venezuela

EUA e Brasil promovem as medidas de pressão contra o governo venezuelano. Ambos fazem parte dos cerca de 50 países que consideram o mandatário Nicolás Maduro ilegítimo e reconhecem o líder da oposição Juan Guaidó como presidente interino.

Trump e Bolsonaro “reiteraram o apoio de seus países à democracia da região, incluindo o presidente encarregado da Venezuela, Juan Guaidó, e a Assembleia Nacional venezuelana democraticamente eleita, em seu trabalho para restabelecer a ordem constitucional na Venezuela”, informou o governo brasileiro em nota.

Em declarações curtas à imprensa, Trump elogiou o brasileiro. “Ele faz um trabalho fantástico, fantástico. O Brasil o ama e os Estados Unidos o amam”, disse a jornalistas na saída do jantar.

Bolsonaro, que se reconhece como um grande admirador do presidente americano, não deu declarações à imprensa.

Uma importante autoridade do governo americano havia dito à imprensa no sábado que o tema mais importante no jantar de sábado à noite seria “a crise na Venezuela (…), que provavelmente sofrerá a pior crise humanitária e de segurança que o hemisfério ocidental sofreu em tempos modernos”.

Na quinta-feira, o governo brasileiro ordenou a retirada de todos os seus diplomatas e funcionários de serviços estrangeiros da Venezuela e pediu a Maduro que retirasse os seus do território brasileiro.

Em Caracas, o governante venezuelano denunciou na sexta-feira um suposto plano dos EUA de desencadear um conflito que justificaria uma intervenção militar na Venezuela com a ajuda dos vizinhos Colômbia e Brasil.

“Um plano para levar a guerra à Venezuela foi decidido da Casa Branca”, disse Maduro no palácio presidencial de Miraflores.

“Jair Bolsonaro foi chamado à mansão Donald Trump em Miami, o único assunto: empurrar o Brasil para um conflito armado com a Venezuela; é o único assunto que ele tem com Jair Bolsonaro e, da Venezuela, nós denunciamos”, afirmou.

Agence France-Presse – AFP

Opinião dos leitores

  1. Isso simplesmente, Quer dizer que se inventarem de derrubar o presidente Jair Bolsonaro sem motivos nenhum como quer a rede globinho lixo e a esquerdalhada, bombad de F16 e aviões invisíveis, cai na cabeça desses corruptos.
    Kkkkkkkkkk
    Inventem!!!!!!
    Agora vá!!
    Quem tem C… tem medo.
    Kkkkkkkk
    Esquerdalha nunca mais.

    1. PATO DONALD E ZÉ CARIOCA.
      KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  2. Ô, que saldade(u) de lula, ellle emprestava dinheiro que poderia ser investido em portos, metrô, infraestrutura, empregos (mas acho que o Brasil não precisa) e levava pra cuba, venezuela, Nicarágua, ditaduras, principalmente as africanas, que além de terem função social no Brasil, era certeza cumprirem o compromisso de pagamento, já que são países de risco baixíssimo. Como diz dilma " governo que destrói a destruição do governo petralha". Hehehe

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Política

Bolsonaro e Trump conversam sobre pacote bilateral de comércio

Foto: Jim Watson/AFP

Interessados em intensificar a parceria econômica entre Brasil e Estados Unidos, os presidentes Jair Bolsonaro e Donaldo Trump instruíram seus negociadores a aprofundar as discussões prévias à possível assinatura de um pacote bilateral de comércio. A informação foi confirmada pelo Ministério das Relações Exteriores. Segundo a pasta, a intenção é que um acordo seja assinado ainda neste ano.

Bolsonaro e Trump se reuniram na noite deste sábado (7), durante um jantar em um resort pertencente ao próprio chefe do Executivo norte-americano, localizado em Palm Beach, na Flórida. Acompanhados por membros da equipe de governo, assessores e jornalistas, os dois políticos conversaram sobre alguns temas de interesse dos dois países, como os potenciais benefícios da ampliação das relações econômicas bilaterais.

OCDE

Em nota divulgada na madrugada de hoje (8), o Itamaraty trata o aprofundamento da parceria como uma “aliança estratégica” entre os dois países. De acordo com o ministério, Trump reiterou o apoio norte-americano ao início do processo de entrada do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Ao conversar com jornalistas ainda acompanhado por Bolsonaro, Trump foi questionado sobre a possibilidade dos Estados Unidos sobretaxar produtos importados do Brasil como forma de compensar os impactos negativos que o Real desvalorizado em comparação ao dólar pode causar aos produtores norte-americanos. Trump respondeu que não faria promessa sobre o assunto.

Os dois presidentes também discutiram acelerar a participação do Brasil no programa de Operadores Econômicos Autorizados, que agilizará o comércio entre os dois países ao garantir a segurança dos bens importados, com objetivo de entrada no programa em 2021.

Em sua conta no Twitter, Bolsonaro postou um vídeo com trechos do encontro. Ao discursar, o presidente brasileiro fala sobre a importância dos “laços de amizade” entre os dois países. “Estou muito feliz em ser amigo do governo americano”, disse Bolsonaro.

América Latina e Oriente Médio

De acordo com o Itamaraty, Bolsonaro e Trump reiteraram o apoio de seus governos ao auto-declarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó; e à realização de eleições livres e justas na Bolívia, previstas para ocorrer em maio. Os dois presidentes também reiteram o compromisso com a paz e a prosperidade no Oriente Médio, com o brasileiro elogiando a proposta norte-americana de estimular a coexistência pacífica entre o Estado de Israel e um Estado palestino.

Os dois líderes também trataram das negociações para assinatura de acordos de cooperação bilateral em outras áreas, inclusive em pesquisa e desenvolvimento militar; setores aeroespacial; de ciência e tecnologia; saúde e inovação.

Agenda

A previsão é de que Bolsonaro permaneça nos Estados Unidos até terça-feira (10). Hoje, ele e parte de sua equipe ministerial visitam o Comando Militar do Sul, responsável por coordenar as operações militares dos Estados Unidos no Caribe, Centro e América do Sul.

Integram a comitiva brasileira, além do presidente e assessores próximos, os ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), além do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que escreveu, no Twitter, que “Brasil e EUA, antes de mais nada, trabalham para serem países prósperos, apostando no livre mercado, num Estado menor, apoiando a legítima defesa através de armas e respeitando os valores judaico-cristãos da maioria de nossas sociedades.”

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Trump está "nadando de braçada" nos EUA. Reerguendo o país, que está vendo retornar seu protagonismo mundial e sua pujançaeconômica. Empregos voltando e TODAS suas promessas de campanha sendo realizadas mesmo com a oposição ferrenha da esquerda de lá (que nem ocorre por aqui). Reeleição tranqüila. Excelente companhia para o nosso país. Ou alguém lúcido e bem intencionado prefere porcarias como Cuba, Venezuela, Angola, Nicarágua, Coréia do Norte… Francamente, né!

  2. Parabéns, presidente, por afastar o nosso Brasil da escória mundial e nos aproximar do mundo desenvolvido e verdadeiramente democrático.

  3. CrenteValente na sua cabeça de jumento vnum vai nada não ? Queria que o Brasil continuasse de ladeira abaixo, bailando e financiando ditadores no mundo todo? Deixa de ser ignorante animal, a Brasil voltou a crescer e aquela infame da Dilmanta destruição e o pingunço continuam fazendo estragos na imagem do Brasil,burrice contagia e mata.

  4. Esse bandido camuflado deve ter ido pedir a trumpa para falar com os donos das redes sociais para não entregar as falcatruas dele a justiça nacional ao congresso nacional. #ForaDragaoDestruidordaPAZ #SanguedeCristoTemPODER

    1. Você não tem nada de crente como um crente está do lado do erro com certeza você é um esquerdista só para sua informação seu presidente e o campeão de roubo suborno e faucratuas já mais vista em nosso país se enxerga seus fanáticos vocês saquearam o nosso maravilhoso país era para ficar calado ou muda se para cuba ou Venezuela.

    2. Tentar se infiltrar entre os evangélicos é a mais nova tática dos esquerdopatas, cumprindo mais uma ordem do seu dono, o bandido condenado de 9 dedos. Vc nunca foi ou será evangélico, "cumpanhrro". É apenas mais um destruidor do nosso Brasil e defensor de bandidos. A propósito, esquerdista "raiz" é ateu e detesta qualquer religião, considerada o "ópio do povo". Viés São mentirosos e enganadores do povo.

    1. Trump qdo está em baixa vai lá e mata um terrorista, cresce muito nas pesquisas e esse outro presidente, o que estaria pensando? Eu imagino, vamos aguardar.

    2. Será se o governo petralha da Bahia quando matou o miliciano, pensou Também que sua aprovação reagiria, já que o PT tá rastejando que nem cobra. Rsrsrs

    3. Ele visitou o comando militar Sul dos Estados Unidos. Eu já prévia.

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Política

Aprovação a Donald Trump bate recorde

Foto: Reuters

Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Gallup mostra que Donald Trump alcançou o melhor índice de aprovação nos Estados Unidos desde o início de seu mandato.

Segundo o levantamento, feito entre os dias 16 e 29 de janeiro, 49% dos americanos dizem aprovar Trump.

A aprovação ao presidente dos EUA entre os republicanos também é recorde: 94% (seis pontos percentuais a mais do que no início do mês passado).

A pesquisa também revela que 52% dos americanos são contrários ao impeachment de Trump.

O Antagonista

Opinião dos leitores

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Política

EUA aprovam prosseguimento do inquérito para o impeachment de Donald Trump

A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, a democrata Nancy Pelosi. Foto: JOSHUA ROBERTS / REUTERS

A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, de maioria democrata, aprovou nesta quinta-feira as regras que regerão os próximos passos do inquérito que poderá resultar na abertura de um processo de impeachment contra o presidente Donald Trump . As medidas estabelecem, entre outros pontos, a realização de audiências públicas e a possibilidade de defesa do ocupante da Casa Branca.

A votação foi o primeiro teste formal de apoio à investigação anunciada em 24 de setembro pela presidente da Casa, a democrata Nancy Pelosi, e evidenciou a forte polarização entre opositores e governistas, a um ano das eleições presidenciais de 2020. Votaram a favor da medida 231 dos 234 deputados democratas, com dois votos contra e uma ausência. Dos 197 republicanos, 194 votaram contra e três se ausentaram. Um deputado independente votou a favor da medida.

A resolução aprovada não diz respeito ao mérito da abertura de um processo de impeachment contra o presidente: ela trata exclusivamente aos procedimentos que serão seguidos pela Câmara nos próximos passos de sua investigação, que até o momento tem sido conduzida a portas fechadas.

O modelo que será adotado é similar ao utilizado no impeachment contra o então presidente Bill Clinton, em 1998. Ele estabelece que a Comissão de Inteligência da Câmara — que lidera as investigações e conduz os depoimentos — realize uma ou mais audiências públicas sobre o assunto.

A investigação tem origem em um telefonema entre Trump e o colega da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, ocorrido em 25 de julho. A conversa, que veio à tona em setembro depois de uma denúncia anônima feita por um agente da Inteligência americana, pode levar Trump a ser acusado de tentar alistar um país estrangeiro contra um adversário político interno. No telefonema, Trump pressionou Zelensky a investigar o ex-vice-presidente americano Joe Biden, pré-candidato à Presidência pelo Partido Democrata, e um filho dele, Hunter Biden, que trabalhou até o início deste ano para uma empresa de gás ucraniana.

O Congresso americano entrará em um recesso de 10 dias nesta quinta-feira, mas a primeira audiência pública está prevista para acontecer já no dia 11 de novembro. Até agora, foram ouvidas 10 testemunhas, a maioria funcionários do Departamento de Estado envolvidos na relação entre os EUA e a Ucrânia. Eles indicaram que Trump teria condicionado a liberação de uma ajuda de quase US$ 400 milhões a Kiev à investigação sobre Biden.

Na quarta-feira, os deputados chamaram para depor o ex-conselheiro de Segurança Nacional John Bolton , que deixou o posto no início de setembro. Ele disse que só irá se for legalmente intimado.

Depois de encerrar o período de audiências, a Comissão de Inteligência exporá suas conclusões em um relatório que será enviado para Comissão de Justiça. Os deputados deste grupo, por sua vez, irão analisar as descobertas para decidir se recomendam ou não a abertura um processo de impeachment contra Trump. Se necessário, os deputados poderão solicitar mais provas e novos depoimentos.

Os advogados do presidente Trump terão o direito de participar da nova etapa, podendo apresentar sua defesa, interrogar e intimar testemunhas — algumas das demandas de membros do Partido Republicano. Ainda assim, por terem a maioria na Câmara, os democratas poderão barrar os depoimentos caso discordem de sua necessidade.

A Comissão de Justiça também poderá impedir que os advogados do presidente interroguem as testemunhas caso Trump e seus aliados continuem a tentar criar empecilhos para as investigações. O presidente já prometeu, em mais de uma ocasião, se esquivar de quaisquer intimações, enquanto a Casa Branca emitiu uma diretriz para que seus funcionários não colaborem com os investigadores.

Na prática, a Constituição americana não estabelece com clareza os procedimentos para um impeachment, o que faz com que o voto de hoje não fosse uma exigência legal. Ainda assim, os republicanos vinham demandando uma votação para o formalização do processo, argumentando que isso seria necessário para legitimá-lo e para dar ao presidente uma chance de defesa.

De início, os democratas resistiram a aceitar uma votação, mas optaram por realizá-la após ficar evidente que teriam o apoio necessário para aprová-la.

O Globo

 

Opinião dos leitores

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Política

Donald Trump notifica Congresso dos EUA sobre tornar Brasil aliado extra-Otan

Foto: Brendan Smialowski/AFP

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, notificou nessa quarta-feira (8) o Congresso norte-americano de que pretende designar o Brasil um aliado prioritário extra-Otan.

“Estou tomando essa medida para reconhecer o recente comprometimento do Brasil em aumentar a cooperação militar com os Estados Unidos, e em reconhecimento do nosso próprio interesse nacional em intensificar nossa coordenação militar com o Brasil”, disse Trump em comunicado.

Trump já havia informado que tinha intenção de colocar o Brasil como um aliado preferencial extra-Otan durante a reunião com o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, em Washington.

Na ocasião, o norte-americano também disse que pretendia colocar o Brasil como membro efetivo da aliança militar. Entretanto, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, negou que isso seja possível.

Caso a declaração se confirme, o Brasil entra no rol de países como Israel, Austrália e Argentina – o único sul-americano a integrar a lista.

Também nesta quarta-feira, o governo norte-americano disse apoiar que o Brasil dê entrada no processo para integrar a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O que é um aliado prioritário extra-Otan?

Ser um aliado prioritário extra-Otan aproxima militarmente o Brasil dos Estados Unidos. Ao entrar nessa classificação, o Brasil consegue:

Tornar-se comprador preferencial de equipamentos e tecnologia militares dos EUA;
Participar de leilões organizados pelo Pentágono para vender produtos militares;
Ganhar prioridade para promover treinamentos militares com as Forças Armadas norte-americanas.

Essa declaração é unilateral, ou seja, os Estados Unidos não precisam de aprovação de nenhum outro país para colocar o Brasil na lista. Também não há nenhum vínculo com a Otan: é uma classificação independente do bloco.

Ao todo, 17 países receberam essa classificação do governo norte-americano. Confira na arte abaixo.

Integrantes da Otan e países aliados prioritários extra-Otan — Foto: Roberta Jaworski/G1

O que é a Otan?

Representantes de países signatários da OTAN participam de encontro da Organização, em Washington, na quinta-feira (4) — Foto: Reuters/Joshua Roberts

A Otan – sigla para Organização do Tratado do Atlântico Norte – foi fundada em 1949, logo no início da Guerra Fria, como um pacto militar dos países alinhados com os Estados Unidos. Após o esfacelamento da União Soviética em 1991, algumas nações que antes faziam parte do bloco comunista – como Polônia e Hungria – passaram a integrar a organização.

Um dos princípios da organização, hoje com 29 países, garante aos integrantes o princípio de defesa coletiva. Ou seja: um eventual ataque a um ou mais países-membros do grupo será encarado como uma agressão a todos os demais integrantes.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Estava aqui lembrando: NUNCA vi Cuba, Venezuela, Uruguaia, Argentina, Guiana, Angola entre outras potências mundiais que receberam R$ TRILHÕES dos cofres públicos brasileiro entre os anos de 2005 a 2016 abrir as portas para o Brasil em alguma coisa.
    Pelo contrário, agora um a um anunciam que NÃO VÃO PAGAR os R$ TRILHÕES que devem ao Brasil. Pense numa herança maldita!

  2. (1)Tornar-se comprador preferencial de equipamentos e tecnologia militares dos EUA; e
    (2)Participar de leilões organizados pelo Pentágono para vender produtos militares;
    Ou seja: mais despesas para comprar armas…
    Muita burrice, muita burrice..

    1. Leia direito…. preferencial pra vender e comprar pra os EUA. Entendeu?

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