O pré-candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes (CE), disse que Luiz Inácio Lula da Silva “conspirou” pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016. O pedetista apontou, como prova dessa ação de Lula, as recentes conversas do petista com líderes do MDB, principal partido beneficiado com a cassação da ex-mandatária.
Em entrevista concedida ao jornal O Estado de S. Paulo, Ciro enfocou os contatos atuais de Lula com o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e com o ex-senador Eunício Oliveira (MDB-CE), que à época apoiaram e votaram a favor do impeachment.
“Eu atuei contra o impeachment, e quem fez o golpe foi o Senado Federal. Quem presidiu o Senado? Renan Calheiros. Quem liderou o MDB nessa investida? O Eunício Oliveira. Com quem o Lula está hoje?”, iniciou. “Hoje, eu estou seguro de que o Lula conspirou pelo impeachment da Dilma, estou seguro”, declarou Ciro na entrevista.
O pedetista ainda apontou Lula como responsável por impulsionar Jair Bolsonaro (sem partido) na corrida presidencial de 2018. Segundo ele, Dilma “destruiu a economia brasileira” como “ninguém no passado histórico brasileiro”.
“Jamais acreditei que Bolsonaro teria qualquer chance, a mais remota possível, e eu mordi a língua porque eu conhecia de perto o Bolsonaro. Eu não sabia que ele utilizaria de estrangeirismos aos montes, com orientação dessa gente do Trump que desceu aqui, e faria esse processo de internet, que nós também não conhecíamos no Brasil”, disse o pedetista.
Ele revelou ainda estar com relação definitivamente rompida com o que chamou de “lulopetismo”.
“[Minha relação é] absolutamente inconciliável com o PT. Com o lulopetismo corrompido e neoliberal tosco, a minha relação está definitivamente encerrada”, afirmou Ciro.
A esquerda tá tão louca com Bolsonaro que estão brigando todos os dias. Volto a repetir, só não voto com Lula, não posso esquecer o MENSALÃO E O PETROLAO.
O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu nesta sexta-feira (10) o julgamento em plenário virtual sobre a determinação de prazo para o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), analisar pedidos de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
O tema foi retirado de pauta após um pedido de destaque do ministro Ricardo Lewandowski. Com isso, o caso deverá ser analisado no plenário físico da Corte em data a ser definida pelo presidente do STF, Luiz Fux.
Em nota, o gabinete do ministro Lewandowski afirmou que ele “entende que a importância do tema demanda uma análise mais aprofundada em sessão presencial e não em julgamento virtual”.
Iniciado nesta sexta, o julgamento em plenário virtual, onde os ministros apenas depositam o voto no sistema e não debatem, já tem o voto da relatora, ministra Cármen Lúcia, que é contrária a fixação de prazo.
Para Cármen Lúcia, a legislação não dá prazo ao presidente da Câmara para analisar os pedidos de impeachment e, por isso, estabelecer esse prazo através do Judiciário feriria a independência dos Poderes.
Com o tema transferido para plenário, os ministro poderão debater antes da apresentação do voto. O pedido para a análise dos pedidos de impeachment por Lira em um tempo determinado foi feito pelo deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) por meio de um mandado de injunção remetido ao Supremo em abril deste ano.
O aviso foi dado. E quem avisa, amigo é. O presidente Bolsonaro já demonstrou sua disposição para o diálogo, para o acordo, sempre pensando no Brasil. Confesso que ele está se saindo ainda melhor do que eu esperava.
Seus chifres já corroeram seu cérebro.
Você é um caso perdido.
Se é para respeitar os demais poderes o STF não deve dar pitaco nas prerrogativas constitucionais do Congresso. O Deputado Arthur Lira sabe muito bem o que deve fazer…..e o que não deve, principalmente.
Se para respeitar os demais poderes o STF não deve dar pitaco nas prerrogativas constitucionais do Congresso. O Deputado Arthur Lira sabe muito bem o que deve fazer…..e o que não deve, principalmente.
Lira sabe muito bem o que deve fazer: abrir processo de cessação deste presidente bovino canalha!
Nunca foi dito que se agiria além das 4 linhas,esses panacas que aplaude a corja de ladroes do PT estão imaginando que estamos arredando,pois saibam que aqui estamos pronto 24:00hs,acho que o presidente está agindo tudo dentro do que foi calculado.Adiante
Alvaro Dias, líder do Podemos no Senado, cancelou a participação na manifestação a favor do impeachment de Jair Bolsonaro que será realizada no próximo domingo (12/9) na Avenida Paulista, em São Paulo. O senador era uma das personalidades políticas que discursariam no evento, mas informou que não irá mais ao ato após o Podemos publicar nota contrária ao impedimento do presidente.
O comunicado foi assinado por Dias, pela deputada federal Renata Abreu, presidente nacional do Podemos, e pelo deputado federal Igor Timo, líder do partido na Câmara. A negativa da sigla ao impeachment foi manifestada após as declarações de cunho golpista de Bolsonaro nos atos do feriado de 7 de setembro.
“O Podemos descarta aderir ao movimento de impeachment do presidente Jair Bolsonaro, por entender que a abertura de uma nova crise política, em meio à pandemia do coronavírus, desemprego e crise econômica, só agravaria o sofrimento das camadas mais vulneráveis, que já vivem em situação de extrema dificuldade”, diz a nota.
O Podemos também declarou ser a favor de “um projeto de terceira via para o país” e diz ter nomes próprios para a disputa presidencial de 2022.
Os atos do dia 12 foram convocados pelos movimentos MBL e Vem Pra Rua. Já confirmaram presença no protesto os senadores Alessandro Vieira, do Cidadania, e Simone Tebet, do MDB, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, o ex-presidenciável João Amoêdo, do Novo, e o deputado federal Orlando Silva, do PCdoB.
Decisão correta e sensata do senador Álvaro dias isso demonstra que é um grande brasileiro e pensa no melhor para o país ao contrário da esquerda corrupta que está atordoada em ver o presidente tendo apoios importante tanto da maioria do povo Brasileiro como também dos caminhoneiros e a maioria da classe política comprometida com o país, ao contrário desses vagabundos da oposição que torcem para o quanto pior melhor. Surfam nas narrativas mentirosas nas crises fantasiosas criada por eles para desgastar o governo, vão morrer de Raiva , bolsa sobe o dólar cai e os investidores acreditam no Brasil para o desespero dessa mundiça vagabunda.
Dia 12 vestiria minha camisa branca e estaria lá com certeza, porém como o mito baixou a bola, vou dar um crédito p ele. Se começar a falar bosta de novo, não vou perdoar.
“Um general que avança sem desejar fama e recua sem temer o descrédito, cujo único pensamento é proteger seu país e prestar um bom serviço ao soberano, é a jóia do reino.” Assim foi o Presidente Bolsonaro.
KKKKKKK. O capitão além de CORNO é um cagão mesmo!
Isso mesmo, Calígula. Mais uma vez ele demonstrou compromisso com a nação e verdadeiro espírito público. Se há algum golpista, nunca foi ele.
esse tal manel f (imagino o que é esse f) tem uma tara pela pavra corno. homi,esqueça esse chifre levado,é coisa que botaram na sua cabeça!
Este é que deveria ser o atual Presidente da República, se o brasileiro soubesse votar! O melhor governador que o Paraná já teve, como também premiado internacionalmente! Triste de uma nação que vota apenas por ideologia e não estuda minuciosamente a vida pregressa dos candidatos! Eu pesquisei, estudei e cheguei a essa conclusão. Se fosse bem divulgado, não existiria terceira via melhor.
Amigo, até gosto da atuação desse senador, diria ser melhor que a média. Mas o ÚNICO capaz de livrar o Brasil do caos chama-se Bolsonaro. EM 2022, É JAIR OU JÁ ERA. Acredite!
Sensato.. movimento capitaneado por partidos como PT e PMDB nao cheira bem.. basta lembrar do passado recente. So serve pra botar mais m.. no ventilador.
Atualmente a pessoa no Brasil que bota mais merda no ventilador é o Presidente da República Jair Bolsonaro, mas o gado 🐄 nem vê isso .
Lorena, o presidente é ele. Fique caladinha e deixe de mimimi.
Ele está certo em não ir, iria lhe trazer fortes recordações quando mandou a cavalaria expulsar os professores num protesto. Maravilha, gente como vc fica em casa.
Esses crápulas pensam que irão derrubar o capitão,estou com o presidente até a última gota de sangue.
Maria, veja que quem desistiu de ir foi Álvaro dias, porque esquerda se alia até a satanás se preciso for, hoje ela chama até Alexandre de Moraes de Xandão, veja o nível dessa turma.
Interlocutores do presidente Jair Bolsonaro disseram a CNN que ele teria suspendido a apresentação do pedido de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal Luis Roberto Barroso.
A avaliação é a de que o embate com Barroso arrefeceu e o próprio ministro do STF também, na avaliação de assessores presidenciais, recuou.
Se isso for verdade, vai decepciona muita gente, inclusive eu.
Se lascou se.
VAI BOTAR O PESCOÇO NA GUILHOTINA.
07 de Setembro, naufraga.
Vai ficar vulnerável e na mão dos caras, é uma questão de tempo.
Mas já estou com as barbas de molho.
O filho traquino, ja foi agraciado hoje.
Proibiram do Moro e outros ex justiça de serem candidatos, agora so podem depois de cinco anos que largou a profissão.
Dr Sérgio Moro é o único entre os possíveis candidatos, que poderia encostar e até ganhar do Bolsonaro.
De maneira meu presidente, se o sr engatou a marcha ré, desistiu de passar o país a limpo, tô fora.
Não sou bolsonarista, nunca fui, sou brasileiro, não tenho paixão nem pelo sr, nem pelo ladrão corrupto de nove dedos.
Mas acredito no Sr.
Agora, se vier com conversinha mal contada amanhã, tô fora, repito.
Cidadão, o PL inconstitucional da deputada nem foi aprovado e nem será.
Entenderam qual foi o motivo?
Pois bem, varios senadores (23) respondem a processos no STF. O Pachecão então enterrou, tipo corporativismo. Sequer atendeu ao artigo 43 da Lei do Impeachment e depois disso devolve para o presidente do senado q repassa para a mesa do senado q formará comissão para avaliar documentos, provas e tramitação no Colegiado. Sacou? Foi decisão monocrática do presidente do senado.
O presidente não quer mudar o país, só escapar da prisão. Esse “mala” desistiu do Barroso (TSE) porque o voto impresso já está definitivamente enterrado. Hoje, quem tem a guilhotina na altura do pescoço do Bozo (e eu espero que termine o golpe) é o Min. Alexandre de Moraes (STF), que não tem medo de cara feia.
Vou observar pra vê se o MITO meu presidente cagou meias, cagou no mocotó.
Isso seria um balde de água com gelo na cabeça de nós patriotas.
Espero ser fake!
Como é???
Vai mudar o país ou não vai??
Acorvadou se??
Não acredito.
No aguardo.
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), afirmou nesta segunda-feira(23) em entrevista ao UOL News que defende que o impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ocorra, mas lamentou a falta de apoio da oposição na Câmara para votar os pedidos. Segundo Dino, o afastamento do presidente seria importante para garantir que as eleições de 2022 sejam realizadas “em paz” e apontou que o vice-presidente, general Hamilton Mourão, se comportaria de “modo sério” caso tivesse que assumir o cargo.
Meu caro Zé Viola,até as pedras sabem que toda e qualquer desgraça que hoje acontece nesse país é reflexo de décadas da roubalheira que esse PT desgraçado e seus comparsas fizeram com nossa nação,agora querem posar de bonzinhos e honestos,vcs são a desgraça dessa nação,mas vcs já estão em estado terminal,aguardemos pois.
O governador do Maranhão esquece que Bolsonaro foi eleito com mais de 57 milhões de votos, que até o momento seu governo é honesto; esquece que a administração federal vem tomando centenas de projetor infraestrurais (muitos deixados inacabados pelos governos anteriores); esquece também que jamais o Presidente deixou de enviar aos Estadis bilhões de Reais para atendimento às necessidades impostas pela pandemia etc.
Esse governador do Maranhão deveria dar conta dos milhões que roubaram do povo do Maranhão numa suposta compra de respiradores pagos e não entregues, isso que se pode chamar de genocidio, pois quantas vidas se foram por falta desses respiradores.
Não tem o que falar ai continua essa desculpinha de respiradodres. Ele está certo!!! esse senhor que está na presidência só faz mentir.. Por isso chamado de ‘mito”, esqueceram o n
Esse governador deveria é ter vergonha na cara pois seu estado é primeiro lugar em miséria humana cidades com esgoto correndo a céu aberto o lixo invadindo as moradias do povo o campeão nacional em moradias de taipa a sujeira e os urubus dividindo lugar com as pessoas, isso sim é vergonhoso para esse governador incompentente como todos os governadores petistas que não tem nada a mostrar a não ser falácia, narrativas e propagação de mentiras e falcatruas para acobertar seus fracasso administrativo, todos com um só padrão da incompetência e da desqualificação para governar.
Juntamos um grupo de amigos do capitão aqui de Mossoró para irmos reforçar a grande festa cívica que acontecerá no próximo dia 7 em Brasília.Brasil acima de todos,Deus acima de tudo.Mito 2022
Aproveita e comemora a inflação altíssima, gasolina 6,00 e carne 50,00 e o presidente vendido ao centrão.
É??!!!
O problema seu comunista, é que Bolsonaro é Bolsonaro.
Ponto final!!
É melhor jair se acustumando.
Vcs vão ser expurgado do poder muito em breve.
A sacanagem e a vagabundagem tá com os dias contados.
Arruaceiros são seus eleitores canalha.
Lave sua boca para flalar de Dino, ele colocou o Maranhâ no topo na economia e outras coisas, já as famílias Sarney/Cafeteira que vcs adoram afundaram o Maranhão, engula o choro e vá cuidar do seu capitão doido varrido e perdido.
O Maranhão é um estado arrasado no lixo, no esgoto e na esculhambação, esse Dino é um desastre como governador
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido do ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad e do deputado Rui Falcão para que a Corte determinasse que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), analise um pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro apresentado por eles em maio de 2020.
De acordo com a ministra, “a imposição do imediato processamento da denúncia para apuração de responsabilidade do Presidente da República, pelo Poder Judiciário, macularia o princípio da separação dos poderes”.
“E para atendimento deste princípio garantidor da eficiência do sistema de freios e contrapesos é que a jurisprudência deste Supremo Tribunal consolidou-se no sentido de se estabelecer, na matéria, a autocontenção do exercício jurisdicional constitucional”, argumentou Cármen Lúcia.
No mandado de segurança, os petistas argumentavam que Lira estaria se omitindo das suas responsabilidades ao não examinar ou encaminhar internamente a petição de impeachment por crimes de responsabilidade. O pedido de 2020 teve 159 assinaturas.
O pedido de impeachment citado pelos petistas foi apresentado à Câmara na esteira da participação do presidente em ato com faixas pedindo o fechamento do Congresso e do STF, além da volta do Ato Institucional nº5 (AI-5), o mais duro da ditadura, em frente ao quartel-general do Exército. Os atos antidemocráticos resultaram até em inquérito no STF.
“O presidente da Câmara dos Deputados promove desvio de finalidade nítido, no exercício passivo de atribuições cogentes vinculadas a funções de desempenho obrigatório. Trata-se, portanto, da atitude afrontosa aos atributos do cargo que ocupa, além de constituir um rematado abuso de poder, ensejador do presente mandado de segurança”, alegam.
É desespero de causa junto com abstinência de corrupção é o que esta acontecendo, com os comunistas da pátria, irão todos morrer de abstinência pelo dinheiro fácil e roubado da nação. O choro é livre!
E o Barroso interferindo junto a presidentes de partidos pra barrar a PEC do voto auditado, senhora diz e acha o quê??
É imoral!!
Uma coisa dessas.
Bem a baixo dos nossos olhos e ninguém enxerga, ou se fazem de doidos.
Em entrevista à rádio Jovem Pan de Sergipe nesta terça-feira (20/7), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) parabenizou a CPI da Covid-19 e afirmou que, em algum momento, haverá um veredito: “Ou impeachment ou interdição dele (Bolsonaro)”.
“Que a gente possa continuar demonstrando ao povo brasileiro todas as provas necessárias que o crime teve responsável, que foi o governo brasileiro”, escreveu o ex-presidente sobre a comissão parlamentar.
Eu quero parabenizar os membros da CPI da Covid. Que a gente possa continuar demonstrando ao povo brasileiro todas as provas necessárias que o crime teve responsável, que foi o governo brasileiro. Em algum momento teremos um veredito. Ou impeachment ou interdição dele.
Lula voltou a tecer críticas ao governo Bolsonaro e chamou a 3ª via para as eleições de 2022 de “desculpa” e de “invenção dos partidos que não têm candidato”. “Seria importante que todos os partidos lançassem candidato e testassem sua força”, disse o político.
A 3a via é uma invenção dos partidos que não tem candidato. Falam em polarização… O que tem de um lado é democracia e do outro é fascismo. Quem tá sem chance usa de desculpa a tal da 3a via. Seria importante que todos os partidos lançassem candidato e testassem sua força.
O ex-presidente criticou os posicionamentos de Bolsonaro sobre as eleições de 2022. Em 1º de julho, Bolsonaro havia dito que, caso perca as eleições do próximo ano, só entregará a faixa presidencial se o candidato eleito tiver ganhado de “forma limpa”, em mais uma referência ao voto impresso. Lula rebateu: “Ninguém quer receber a faixa de você”. “Pode deixar que o povo vai empossar o presidente eleito em 2022. E não será você”, declarou o petista.
Esse coitado, ta mais pra lá do que pra cá.
A jararaca ta mais parecido com um Caboré do que nunca.
Va ser desprovido de beleza assim na baixa da égua.
Alem do mais, é ladrão, bandido condenado.
Se não é os anginhos do STF, ia mofar na cadeia.
Sô aqui no Brasil um bandido canalha tem voz e vez para falar asneiras na imprensa maldita.
Um país sério isto não acontece, 2022 vem ai, ele vai ter o que merece.
Vamos lá ne, Omar azedo indicações na Petrobras e ministério de Lula, Renan Carneiro que voltar a ser presidente do senado com apoio do Lula e Randolfe Roela quer um ministério e diretorias da Petrobras é a galinha dos ovos de ouro e todos esses bandidos querem voltar a roubar junto com o nove dedos.
eu acho incrivel a credibilidade que a imprensa da a este bandido o maior que já apareceu até hj, um mentiroso, ladrão,estelionatário, safado, sem moral , presidiário, um cara que não tem coragem de sair nas ruas que é hostilizado, creio que so no brasil tem apoio um desqualificado deste
Coloque aí BG que o minto falou que se não tivéssemos voto impresso não será candidato rapaz ele já sabe que esse castelo de areia vai cai de uma só vez com muitas revelações e o Brasil tem presídios federais esperando essa cambada de milicianos e genocida vai blogueiro
Lularápio e Minto tem um medo GIGANTE de uma terceira via forte… sabem que contra um nome forte nenhum dos 2 tem chance, o povo tá de saco cheio destes 2… e ambos neste discurso de não ter terceira via… que coincidência…
Sinceramente temos muita culpa no cartório desse Brasil. Um marginal, delatado por vários ex sócios e cumpanheros, por gente da fina flor do petismo, com provas de maracutaias, mimos de empreiteiras, filhos ricaços, defunta culpada de tudo, a gente vendo as ditaduras socialistas caindo no mundo em desgraça, mortes, fome, fuga, desespero, tráfico de drogas crescente e ainda dão espaço a esse pilantra na mídia, é abominável pensar no retorno desse bêbado mentiroso, algo que por óbvio jamais acontecerá.
O governador do Piauí é um petista moderado, muito próximo a Lula e que não esconde o entusiasmo diante da perspectiva de o PT voltar ao Palácio do Planalto em 2023. Embora admita que há espaço para uma candidatura que represente a chamada terceira via, Wellington Dias acredita que a tendência, por enquanto, é mesmo a polarização entre Jair Bolsonaro e Lula — estratégia, ressalte-se, que atende aos interesses de ambos. Ao ser questionado sobre a possibilidade de impeachment, por exemplo, ele critica a banalização do instrumento e ressalta que ainda não vê provas suficientes para iniciar uma ação de destituição do presidente da República, embora seu partido tenha sido um dos signatários do mais recente pedido de impedimento. À frente do Consórcio Nordeste, grupo que reúne os estados da região, Dias afirma que a pressão dos governadores acelerou a vacinação no país, uma bem-sucedida contraposição à política do governo federal que ele avalia como “desastrosa”. Em entrevista a VEJA, olhando também para o passado, o governador admite que a candidatura à reeleição de Dilma Rousseff foi um erro, diz não ver problemas em firmar aliança com o chamado Centrão e revela que chegou a participar de conversas para a formação de uma insólita chapa com o tucano Aécio Neves (MG) com vistas às eleições presidenciais de 2010. A seguir os principais trechos.
O senhor segue a mesma linha dos oposicionistas de que o governo adotou uma política genocida no enfrentamento da pandemia? Ninguém pode negar que tivemos uma tragédia no Brasil. Cito um dado apenas: o Brasil tem 2,7% da população mundial e já alcançou mais de 13% do número de óbitos do mundo. O Brasil tem cerca de quatro vezes mais óbitos do que a proporção de sua população. É uma tragédia. Não seguir a ciência levou a essa tragédia. Não ter monitoramento, não ter a compra de insumos, não ter plano para prevenção e tratamento, não fazer a compra de vacina quando teve oportunidade, tudo isso junto levou a esse resultado desastroso.
O presidente teria deixado de fazer isso deliberadamente para matar as pessoas? Precisa ser analisado se o objetivo era causar as mortes ou se tinha mesmo alguém que acreditava que a propagação do vírus era uma forma de se livrar rápido do problema. A ciência negou isso o tempo inteiro. Se houve mesmo incentivo à propagação do vírus para se livrar da pandemia, foi uma política genocida. Vamos esperar o resultado da CPI.
Qual a impressão que o senhor tem do presidente Bolsonaro? Eu convivi com o deputado Jair Bolsonaro no Congresso. Nesse período atuamos em um mesmo bloco e mantivemos relação sempre respeitosa. O presidente precisa colocar o interesse do país acima das disputas políticas. Infelizmente, ele procura manter um tensionamento permanente. A disputa política fica sempre em primeiro plano e a pauta de interesse público em segundo.
E sobre o governo Bolsonaro? Além dos problemas no combate à pandemia, o que precisamos hoje na política é de diálogo. Na área econômica, não é possível acreditar apenas no livre mercado. Há necessidade de ter um plano, uma presença forte do governo estimulando o setor privado para que a gente tenha chance. O país está dependendo das commodities muito mais do que antes. Commodities que, sob o ponto de vista econômico, geram crescimento, mas não muito emprego e renda. Também estamos estragando nossas relações internacionais, metendo-nos o tempo todo em assuntos impróprios. A imagem do Brasil no exterior é péssima, especialmente por causa da política ambiental, da questão indígena, da forma como tratamos a segurança. O armamento vai na contramão da história. Em resumo: o governo é muito ruim.
Por que o eleitor deve acreditar que o PT é alternativa a todos esses problemas? Temos uma situação tão grave no Brasil que devemos priorizar o diálogo. Lula se coloca como alternativa pela sua reconhecida capacidade de dialogar, ouvir e tolerar. Há a necessidade de alguém com experiência democrática, alguém empenhado em fortalecer as instituições que foram atingidas nesse período. Há a necessidade de criar uma política de pacificação dentro do país, aliada a um plano que possa fortalecer a economia, gerar emprego e renda.
A corrupção não será um empecilho a esse projeto eleitoral do ex-presidente? Hoje é mais fácil responder sobre isso. Foram dezessete processos que criaram para o Lula e para outros líderes uma imagem de corrupção. Destes, catorze já foram arquivados. O que houve, na verdade, foi uma estratégia política coordenada pelo juiz Sergio Moro, que depois se tornou ministro do governo que ajudou a eleger com pretensões de ir ao Supremo. Eu sempre disse que a Lava-Jato era uma ação contra os líderes políticos e empresariais. Nós vamos defender o combate à corrupção, que ainda é grave no Brasil. Mas não dessa maneira.
O senhor fala como se não tivesse havido casos gravíssimos de corrupção durante os governos do PT. Pagou e pagará qualquer um que cometer crime de corrupção em nossos governos. Quem cometeu, quem a Justiça comprovou que cometeu, foi expulso do PT. O que precisa ser dito, em alto e bom som, é que, enquanto partido, continuamos defendendo a ideia de que quem cometer corrupção terá de pagar. O que não podemos é permitir o espetáculo processual, expondo pessoas inocentes.
O PT se corrompeu? Digo que pessoas do meu partido, em meio a 1,5 milhão de militantes, infelizmente, também foram para o descaminho.
Quem? O ex-ministro Palocci confessou em depoimentos, não sou eu quem o está julgando. Era uma pessoa preparada, com capacidade técnica extraordinária.
Apenas ele? O ex-ministro José Dirceu foi julgado, condenado e cumpriu pena, mas ele sustenta que não participou de nenhuma ilegalidade. No caso do mensalão, foram apresentadas apenas provas testemunhais.
O senhor acredita na formação de uma frente ampla para enfrentar o presidente Bolsonaro em 2022? Sinceramente, não. Um campo político com o apoio que tem o ex-presidente Lula dificilmente abrirá mão de utilizar essa vantagem. O que estou dizendo: é possível que o ex-ministro Ciro Gomes seja candidato? Sim. Que o campo do ex-presidente Fernando Henrique, Doria, Eduardo Leite, lancem candidato? Sim. Defendo o entendimento pensando no interesse maior.
Hoje o PT critica a aliança que o governo fez com o chamado Centrão, mas o partido fez a mesma aliança quando estava no poder. Em todos os lugares do mundo você governa com os partidos que ajudaram a construir a vitória. Qualquer presidente precisa confiar a composição de um governo a um conjunto de líderes. Evidentemente, o ideal é que as escolhas priorizem afinidade, conhecimento e experiência nas áreas de atuação. Fui governador entre 2003 e 2010, período em que Lula foi presidente. Vi de perto a capacidade dele de dialogar, construindo uma maioria no Congresso que permitiu a aprovação de projetos importantes. O que não pode é submeter o país a qualquer caminho que seja prejudicial ao interesse da população.
O senhor considera que as escolhas foram adequadas nos governos petistas? Tanto foram adequadas que isso foi o que gerou problemas, principalmente na gestão da presidenta Dilma. O conflito que ela enfrentou tinha a ver com determinados anseios de aliados que queriam indicação em determinadas áreas que não foram atendidas.
O senhor faz muitos elogios ao governo Lula, mas pouco fala sobre o governo Dilma, que foi destituída por um processo de impeachment. Dilma foi uma presidenta honesta, uma presidenta com elevado espírito público. Em 2009, eu avaliava que não seria uma tarefa fácil substituir um dos maiores presidentes da história deste país. Havia a necessidade de ter alguém que tivesse uma experiência maior em relação à política. Dilma foi eleita para o primeiro mandato e seguiu o programa daquele primeiro mandato. Em 2014, havia a oportunidade de uma alternância, mas o Lula nunca sugeriu isso a ela. Foi aí que começaram os problemas.
Lula errou ao não impor sua candidatura em 2014? O que o presidente Lula diz é que, quando houve a alteração constitucional prevendo a reeleição, Fernando Henrique exerceu esse direito. Ele também teve o direito à reeleição. Por isso, não seria razoável a primeira mulher presidente do Brasil não exercer esse direito. O problema é que era um momento muito tenso e exigia uma capacidade de diálogo, de articulação, realmente muito elevada, e ela tinha essa dificuldade.
Mas o que a ex-presidente poderia ter feito de diferente? Eu estava no Congresso Nacional, no Senado Federal, era líder do bloco de apoio ao governo da presidenta Dilma. Repito: uma pessoa honesta, uma pessoa de grande espírito público, mas tinha muitas dificuldades em relação aos líderes. Você não é obrigado a dizer sim aos pleitos que são apresentados. Mas é razoável que ouça, é razoável que receba e responda. E que responda com uma justificativa adequada e uma política de respeito. Olhando para trás, acho que, se Lula tivesse sido candidato em 2014, creio que não teríamos enfrentado os problemas que enfrentamos.
Defender o impeachment do presidente Bolsonaro é uma estratégia correta? Compreendo que a democracia prevê a figura do afastamento de um presidente da República, mas não podemos banalizar o instrumento do impeachment. Ou existe uma prova muito concreta, robusta, ou temos de respeitar a soberania da vontade popular. No caso de Bolsonaro, na minha opinião, ainda não há uma comprovação que permita o impeachment. Não duvido que venha a surgir. Se tiver desvios, especialmente nesse caso da Covaxin, aí muda tudo. Se o remédio necessário for o impeachment, vamos usar. Mas não podemos levar o país a aventuras.
É verdade que o senhor chegou a cogitar a possibilidade de formar uma chapa com Aécio Neves em 2010? Na época teve aquela dobradinha em Minas Gerais, de Lula e Aécio, o Lulécio. Esse diálogo foi aberto pela boa relação dele com o Lula, pela possibilidade de ele se filiar a um partido da nossa base e como um líder destacado, citado para ser candidato a presidente pelo campo político apoiado pelo Lula. Eu estava no segundo mandato de governador e meu nome era lembrado como alternativa para vice. Hoje eu brinco que ele perdeu a chance de ser presidente e ainda tirou a minha de ser vice.
Não há e nunca vai ter.
O que tem muito é cachorrada desses vagabundos.
É melhor Jair se acostumando.
Vai até 2026.
Éssa quadrilha não manda mais no Brasil.
Palhaços corruptos.
Acho que a militância digital remunerada recebeu dinheiro, estão “endiabrados” hoje. Kkkkkkkk
Os caras querem entregar o Brasil para corruptos defensores de ladrões e ficam na internet, conversando asneiras sobre um presidente honesto, competente, bem intencionado, patriota, religioso, trabalhador, sincero e boa praça. Preferem um canalha, cachaceiro, analfabeto, mentiroso, mal caráter, preguicoso, corrupto e lavador de dinheiro. Está muito fácil separar o joio do trigo.
Seguindo a lógica dele e de muitos outros não vamos banalizar a prisão, vamos deixar o cara que cometeu crime cometer pelo menos uns 20 pra poder prender.
A lei é clara, não existe meio termo, fez errado é prisão, fez errado é impeachement…
O resto é conversinha de quem tem medo de banalizar isso ou aquilo e chegar a sua vez.
Mais um defensor de bandidos, altamente seletivo. Fecha os olhos para o manancial de corrupção que assolou os governos do PT ao tempo em que tentar isentar os chefes da ORCRIM, o Zé “Daniel” Dirceu e o bandido mor, o vagabundo de 9 dedos. Para simplificar, do PT não escapa NENHUM, incluindo esse traste da reportagem.
Petistas sabidos. Batem em Bolsonaro não querem seu impeachment, porque sabem que é a única chance para voltar ao poder é enfrenta-lo no segundo turno. Estão morrendo de medo da terceira via, principalmente se for Moro.
O ex juiz, assim como outros da mesma vertente, está “queimado” à direita e à esquerda. Essa tal 3a. via só interessa ao PT pois tende a tirar alguns votos da ÚNICA barreira que ainda protege o Brasil do caos, que é o presidente Bolsonaro. O PSDB não passa de um PT banhado, perfumado, que estudou mais um pouco e que prefere vinhos finos a um litro de 51.
Eles batem no presidente porque sabem que ele é o único verdadeiramente diferente. O resto é tudo farinha do mesmo saco.
Pro PT não interessa o impeachment. Acabaria com a candidatura Lula. Melhor concorrer com Bozo, é a determinação do chefe.
Exatamente! O MINTO só tem chances de ganhar as eleições de 2022 contra Lulaladrão e vice versa…
Um impeachment agora só vale pelo menos 01(um) ano e alguns meses. No próximo ano no voto, esse maluco ficará impedido por 04(quatro) anos. O que é melhor?
Foto: Pablo Valadares / Câmara dos Deputados/Divulgação
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), reforçou o discurso de que não há justificativa para dar andamento a um processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro. Apesar da abertura de investigação da Procuradoria-Geral da República (PGR), semana passada, para verificar se Bolsonaro cometeu crime de prevaricação ao não determinar a apuração das suspeitas de irregularidades na compra da vacina Covaxin, Lira avalia que “neste momento, não há nenhum fato novo que justifique e que tenha alguma ligação direta com o presidente da República”. O fato de “algum parlamentar ter dito que entregou um documento” a Bolsonaro “não justifica”, a abertura do processo de impedimento, ressaltou o deputado.
“Não podemos institucionalizar o impeachment no Brasil, temos de aprender a discutir esses assuntos com muita seriedade”, declarou o presidente da Câmara à rádio Jovem Pan. Para ele, o País “não pode ser instabilizado politicamente a cada presidente que é eleito”. Segundo Lira, a abertura de um processo neste momento “desestabilizaria a economia e pararia o Brasil”. Na semana passada, o presidente da Câmara recebeu um ‘superpedido’ de impeachment firmado por diversos partidos de oposição, movimentos sociais e representantes do centro e direita, inclusive ex-bolsonaristas como o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP).
Para Lira, os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid trouxeram “realidades” que já estão sendo investigadas pela comissão. “A presidência da Câmara tem o papel de atuar com imparcialidade e neutralidade e vai esperar o desenrolar dos acontecimentos”, afirmou.
Reformas
Lira afirmou que busca o consenso para dar a andamento a votações importantes na Casa, tanto entre os parlamentares quanto com setores da economia. Sobre a reforma tributária, o presidente da Câmara avalia que chega um momento da discussão em que “as coisas tendem a subir um pouco a temperatura”.
“Mas eu costumo dizer aqui sempre com muita paciência, com muita transparência, o assunto será discutido com os setores, com os setores produtivos, com o governo, com os entes federativos, com todos os que geram divisas e riquezas para o País”, afirmou o deputado.
Segundo ele, “não teremos aumento de carga tributária”.
“Nós vamos trabalhar para que a reforma seja neutra, sem a sanha arrecadatória da receita. Iremos desburocratizar, simplificar, dar segurança jurídica, sem atrapalhar o crescimento do Brasil”, afirma.
Em relação ao projeto de lei da privatização dos Correios, Lira afirmou que o relatório deve estar pronto nesta terça-feira (6). Segundo ele, entre a segunda quinzena de julho e primeira semana de agosto, a matéria deve estar em Plenário para que seja discutida entre os parlamentares.
Voto impresso
Lira disse que não tem queixas sobre a urna eletrônica, mas que não vê problemas em ter auditagem “para acabar com a versão que está posta na rua que tem fraude no sistema”, afirmou, referindo-se à Proposta de Emenda Constitucional em tramitação na Câmara. “Muito melhor uma averiguação matemática, calibrada, do que talvez uma eleição questionada.” O voto impresso tem sido defendido pelo presidente Jair Bolsonaro. “O que temos que afastar são as versões. Tem muita versão sobre voto impresso, polarização sobre voto auditável, tem muitas situações que a população tem tido informações muito divergentes”, afirmou.
Nunca ouve!
Quem faz esse cabaré é gente do naipe de Renan, Dpvat, globo lixo fôia de sum palo, e a esquerdalhada derrotada.
Mas vai até 2026.
Sem dúvidas.
Eu só digo que um ladrão condenado govetna esse país quando eu vi.
Até lá, não entra na minha cabeça.
Correto. O deputado está destravando as pautas que interessam ao Brasil e que foram ignoradas pelo desprezível e insignificante Rodrigo Maia. O Lira demonstrações no Brasil e isso incomoda a esquerdalha.
Não há razão juridica, não há apoio de parlamentares e, principalmente, não há apoio POPULAR para impeachment. Só há a vontade da esquerdalha, que enche a boca de “democracia”, mas nunca aceitou a vontade do povo brasileiro, que ELEGEU Bolsonaro presidente contra tudo e todos. Por isso, ele é merecedor de ser chamado de MITO.
O que está ocorrendo é que o Centrão está “cozinhando” Bolsonaro em fogo baixo, e tornando-o cada vez mais refém dos seus interesses escusos. Só os fanáticos, os idiotas e os mal-intencionados não querem perceber isso.
Grande Deputado Lira, homem íntegro, honesto e competente, um dos melhores Presidente que a Câmara dos deputados Já teve até hoje , desde o fim do Regime Militar. Um estadista de peso, um democrata por vocação.
O jornalista Rui Costa Pimenta, do PCO (Partido da Causa Operária) afirmou nesta 4ª feira que não assinou o chamado “superpedido” de impeachment do presidente da República, Jair Bolsonaro. O nome de Rui, entretanto, aparece em quadragésimo lugar na lista de quem assinou o documento. Leia a íntegra (2,7 MB).
O pedido foi protocolado na Câmara, nesta 4ª (30.jun.2021), por partidos políticos, congressistas e entidades da sociedade civil.
“Acabo saber que meu nome aparece no super pedido de impeachment junto a delinquentes políticos e fascistas como K. Kataguiri, J. Hasselmann e A. Frota. Trata-se de um equívoco (quero crer bem intencionado). Não assinei e não assino nem como presidente do PCO nem em nome próprio [sic]”, escreveu Rui em seu perfil no Twitter.
Foto: Reprodução
O pedido tem 271 páginas e reúne as acusações presentes em outros 122 pedidos já apresentados à Câmara, além de novas informações sobre supostas irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin pelo governo federal.
O documento atribui 23 crimes de responsabilidade ao presidente Bolsonaro e tem 46 signatários.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que não analisará o “superpedido” de impeachment por agora. De acordo com ele, é preciso esperar que a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado conclua seus trabalhos.
A esquerda sendo legitimamente esquerda, uma fraude do começo ao fim.
Tem alguma coisa que a esquerda faça e no meio não exista corrupção?
É isso que vocês querem para o Brasil? Teremos que virar uma Venezuela ou Cuba como a Argentina está caminhando ao trazer de volta um governo de esquerda?
Este babaca tem todo o direito de expor que colocaram o nome dele indevidamente nos signatários, mas mais relevante que ficar atirando para adversários políticos era explicar os motivos do porque não assina o Super Pedido de Impeachment.
“Super Pedido” kkkkkkkkkk Pelo menos auto estima essa gente da esquerda tem, que ninguém discorde. A maioria é mal caráter, mas tem auto estima.
Esse é o nível da oposição ao presidente Bolsonaro, composta por corruptos, defensores de bandidos e da liberação das drogas, ateus, mentirosos, vagabundos, invasores de propriedade alheia, traidores, moleques, hipócritas e FALSÁRIOS (falsificaram a assinatura desse ai). Está cada vez mais fácil separar o joio do trigo.
Quem puxa essa lista de assinaturas é o PT, psol e pc do b, imagine o que nao tem de fraude nessa lista de “apoiadores” kkkkkk vi inclusive o PSTU, se resolveu se misturar com esses bandidos, tá no mesmo time. Canalhas.
Um grupo amplo composto por parlamentares, líderes sociais, partidos políticos, movimentos populares e coletivos protocolou nesta quarta-feira (30) um pedido de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), reunindo argumentos de outros de 122 pedidos já apresentados à Presidência da Câmara dos Deputados, atualmente ocupada por Arthur Lira (PP-AL), aliado de Bolsonaro.
O pedido de impeachment é fruto de negociações entre autores de pedidos anteriormente protocolados e cita uma série de supostos crimes de responsabilidade cometidos pelo presidente da República.
Os autores citam no texto, ao qual a CNN teve acesso, mais de 20 crimes que teriam sido cometidos por Bolsonaro durante seu mandato. Os crimes estão divididos em sete categorias:
Crimes contra a existência da União;
Crimes contra o livre exercício dos poderes legislativo e judiciário e dos poderes; constitucionais dos estados;
Crimes contra o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
Crimes contra a segurança interna;
Crimes contra a probidade na administração;
Crimes contra a guarda e legal emprego de dinheiro público;
Crimes contra o cumprimento de decisões do Judiciário.
O documento explica que os autores se reuniram virtualmente em 23 de abril para “buscar uma coordenação dos requerimentos”.
“Na ocasião, os presentes compreenderam, de maneira uníssona, que a elaboração de uma única peça, que viesse a sintetizar as suas manifestações específicas, poderia ter o efeito de provocar a resposta há muito aguardada na presidência da Câmara dos Deputados, com a instauração, afinal, do competente processo de impeachment”, diz o texto.
Ao todo, o documento é assinado por 46 parlamentares, entidades e partidos. As legendas que subscrevem o pedido de impeachment são PCB, PSB, PT, PSTU, Psol, PDT, PCdoB, PCO, Rede Sustentabilidade e Cidadania.
O pedido também é assinado por deputados que já foram aliados do presidente, como Joice Hasselmann (PSL-SP) e Alexandre Frota (PSDB-SP). O deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL) também assina o documento.
Centrais sindicais como a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Força Sindical, além de movimentos sociais como a Coalizão Negra por Direitos e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) também estão entre signatários. Outros autores são associações de classe, como a Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) e a Associação Brasileira de Imprensa (ABI).
É o chamado “abraço dos afogados”. Wuer melhorar o Brasil? Basta não eleger os nomes envolvidos em mais essa palhaçada da oposição irresponsável ao Brasil (é o verdadeiro prejudicado por essa insanidade).
Esses sem futuro e essas centrais sindicais habitadas por sem futuros, deveriam ir trabalhar, ao invés de ficar com essas cachorradas políticas que não levam o Brasil a lugar algum.
A bolsa de valores do congresso tem mais um dia de alta. Os olhos do centrão brilham com os cifrões a mais que eles vão querer pra sentar em mais um pedido de impeachment.
Vai fazer exatos 3 anos que estes bando de corruptos pedem e esbravejam por impeachment do presidente. Isso são um bando desocupados de sem vergonha e sem credibilidade, sabe quando irão conseguir nunca. Chorra cambada de trouxas.
Imagino a caganeira dele, deve até reativar a colostomia.
Interessante como tem parlamentares achando que o povo é burro. O impechemnet de Fátima é mais fácil sair que os processos de Bolsonaro. Suspeita kkkkkkk, agora Fátima onde foi parar os 5 milhões isso não precisa bem investigação.
Incomodado com o trabalho da CPI da Covid no Congresso, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), defende que não houve atraso na compra de vacinas da Pfizer. Caso o governo Bolsonaro tivesse adquirido os imunizantes antes, diz Lira, “não teria resolvido o problema da pandemia”. O parlamentar lamenta as mais de 500 mil mortes por Covid-19 no Brasil, mas alega que essa tragédia não é motivo para instaurar um processo de impeachment contra o presidente da República. De acordo com Lira, falta uma circunstância política. O presidente da Câmara ainda afirma que a reforma administrativa deverá ser votada neste ano, mas promete que o texto final não vai afetar a vida dos atuais servidores públicos. Sobre a disputa eleitoral em 2022, com Bolsonaro e Lula no páreo, ele não acredita na possibilidade de uma terceira via.
A CPI da Covid no Senado tem ganhado protagonismo na agenda do Congresso. Qual a sua opinião sobre o trabalho da comissão?
Neste momento, a CPI é um erro. A guerra está no meio. Como é que você vai apurar crime de guerra no meio da guerra? Como vai dizer qual é o certo? Até dois meses atrás, o Chile era a nossa referência. Como está hoje? Por que está desse jeito se já vacinou 60%, 70%? No combate à pandemia, não tem receita de bolo pronta. Você não sabe qual variante (predomina), se fica ou sai de lockdown. A CPI polarizou politicamente e não vai trazer efeito algum, a não ser que pegue alguma coisa.
O senhor não acredita que a CPI esteja apontando caminhos importantes?
Não. Participei das conversas com a Pfizer, numa reunião em fevereiro com o Rodrigo Pacheco, o (Paulo) Guedes, o general (Luiz Eduardo) Ramos e o presidente Bolsonaro. Naquela época, não tinha autorização da Anvisa e achavam que o contrato era leonino. O que dissemos? Se tem dinheiro, se tem empenho, se o mundo todo está assinando esse contrato… Então, faça. Do dia em que a Pfizer propôs ao dia em que o governo fez (o contrato), se não errei as contas, alteraria em três milhões de doses (a mais). É muita dose. Ajudaria muita gente. Mas resolveria o problema da pandemia?
Mas a Pfizer já vinha negociando com o governo desde agosto…
Mas onde ela fechou em agosto, fora nos Estados Unidos e em Israel? Tinha 500 mil doses num canto, 100 mil doses em outro. Não tinha nada grande. Israel tem quantos habitantes? Seis milhões? Um país riquíssimo, com todas as proteções. Num país como Portugal, três milhões de doses vacinam 30% da população. Três milhões de doses no Brasil não vacinam Alagoas.
Mesmo assim seria importante salvar vidas.
Não estou dizendo que não é (importante). Estou dizendo que não é a salvação da pandemia. Qualquer vida é importante. Salvar uma vida é bom demais. Agora, não sou governo. A minha atuação nisso foi fazer com que assinassem.
Há condições de abrir processo de impeachment contra o presidente?
Não é por aí. A minha função no impeachment é de neutralidade. Não sou eu que faço o impeachment. Você quer dizer que o presidente Bolsonaro não tem voto na Câmara para segurar um pedido de impeachment? Que ele não tem base de apoio popular para se contrapor a um pedido de impeachment? Então, o que é que estão querendo? Que eu desorganize o país, que eu comece uma conflagração de 122 votos que querem contra 347 que não querem? Vocês querem testar? O que a população quer é testar? Acha que é o caminho? Vamos testar. O que eu estou dizendo é que o impeachment é feito com circunstâncias, com uma política fiscal desorganizada, uma política econômica troncha. O impeachment é político.
E as 500 mil mortes por Covid não seriam uma justificativa?
499 mil (mortes) seriam. 501 mil seriam. Uma seria. A questão é sobre se tem (circunstâncias). Tem? Ou é uma parte que está pedindo? Vai resolver o quê? É o (vice-presidente Hamilton) Mourão que vai resolver? O que é que vamos fazer com o impeachment? Impeachment tem várias circunstâncias, e venho dizendo isso muito claramente. O (ex-presidente Michel) Temer tinha apenas 3% de aprovação popular, com o Janot (Rodrigo Janot, ex-procurador-geral da República) todo o dia disparando uma flecha. E passou por dois pedidos negados na Câmara. Lula teve o mensalão e não teve pedido de impeachment, com um rebanho de gente pedindo. Fernando Henrique teve. Rodrigo Maia, claramente de oposição a Bolsonaro, teve 67 pedidos de impeachment na gaveta. Pautou um? Por quê?
O que falta então para tocar o impeachment?
Falta circunstância. Falta um conjunto de coisas. Enquanto a economia tiver em crescimento… Veja bem, não estou faltando com respeito a nenhuma vítima. 499 mil, 501 mil, são todas significativas como uma vida. Pelo amor de Deus! O que estou dizendo é que o impeachment não é feito só disso.
Quais são seus compromissos de pauta de votação?
Tocando as reformas, a administrativa e a tributária. Fizemos a autonomia do Banco Central. Compromisso de votar as privatizações. Quando me candidatei, fui a seis frentes, das mulheres, ruralistas, anticorrupção. E hoje essas matérias estão vindo.
Mas as reformas administrativa e tributária, não.
Mas tudo a seu tempo. Todo mundo ficou pacientemente esperando o relatório (da tributária) por dois anos. O Aguinaldo (Aguinaldo Ribeiro, relator) ficou dois anos, e ninguém via uma linha do relatório dele.
E sobre a reforma administrativa?
Passou na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). Foi uma batalha. Criamos a comissão, abrimos para a participação de todos os partidos, mesmo aqueles que não têm direito regimental. Tem a versão de que vai acabar com a educação, acabar com o funcionalismo. Não vai mexer em um centímetro de direito adquirido, tenho dito isso. Não vamos permitir nada da promulgação para trás. Agora, da promulgação para a frente, é nossa obrigação fazer um Estado mais ágil, mais moderno.
Como o senhor avalia a disputa presidencial em 2022 com Lula no páreo?
Lula é um player importante. Presidente duas vezes. O que eu não acredito é em terceira via. Não tem condição. No Brasil, nunca houve isso. Ao menos depois da volta do voto para presidente. Foi Collor e Lula (em 1989), depois anos de Lula contra o PSDB e a Dilma também (contra o PSDB). E, em 2018, o Bolsonaro substitui o PSDB na disputa com o PT. O PT está sempre lá. Por que não estaria nessa?
Na semana passada, a Câmara aprovou a Lei de Improbidade. Qual a opinião do senhor?
Uma lei que vem num momento correto. Não tem essa história de que fui beneficiado. Foi escolhido um relator do PT (Ricardo Zarattini). E foi aprovada com 408 votos no plenário. Tem que mudar. A atual lei está errada. A lei foi feita depois do impeachment do Collor (em 1992), coisa analógica. Hoje, a Polícia Federal tem 800 instrumentos para fiscalizar, o Ministério Púbico outros 500. É tudo digitalizado.
CPI e merda de gato NÃO serve pra NADA. Sou pra gastar dinheiro do povo, a paciência da população e no final distribuir medalhas para quem cometeu crimes. Enfim CPI uma verdadeira porqueira. Se mandam o relatório pra justiça vai dá em PIZZA. Que DEUS tenha MISERICÓRDIA de NÓS.
vocês não queiram calcular os gastos por hora que ocorrem em uma CPI dessas. para não dá em nada? outra que esse tal de arthur lira não tem credibilidade pra falar. é farinha do mesmo saco! crimes de sobra cometidos e o cara vir dizer que não vai dar em nada? esses são os costumes deles!! coitado do povo! ser comandado por bandidos!!
A CPI da farsa, do circo, da perseguição, do autoritarismo, dos corruptos, como queiram adjetivar, todos esses cabem bem nela, vem mostrando o quanto esse país está aparelhado pela esquerda.
Quanto o grito dos desesperados está em pauta.
Quanto a perseguição ao Presidente é feita diariamente.
Quanto a abstinência de recurso público no bolso casa estrago.
Quanto a esquerda precisa criar situações que possam levar ao afastamento do Presidente.
Mesmo diante da pandemia e blindagem que o STF tem dado aos políticos da esquerda, o desespero é evidenciado nas ações desconexas, imorais, absurdas que criam e a verdade destrói diariamente.
De uma coisa tenho certeza.
Serviu pra desmascarar quem está atrás desse circo.
Nunca vi um homem tão forte como jair Bolsonaro.
Desmascarou o STF.
” ” os senadores corruptos.
A globo lixo e vai seguindo mostrando sozinho como esse país funcionava, só não vê quem não quer.
Cabra macho.
Tem meu voto.
Com toda certeza.
Esse tá como quer no governo do MINTO das rachadinhas… Votou a toque de caixa um projeto de lei para inocentar a si mesmo no processo de improbidade que tem contra ele… É a nova política que segundo o MINTO nunca se aliaria ao Centrão… KKKKKK
Acho ser necessária a apresentação do relatório para emissão de pontos de vistas.Nosso alagoano e nordestino,Dr Artur Lira estar se antecipando,dando opinião ainda não recomendada pra quem tem uma função tão elevada.O conheci falando menos,kalma. O futuro exige temperança.
Quinze personalidades da televisão, música, literatura e das mídias sociais estão entre os signatários de um novo pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro, que será protocolado nesta segunda, 24, na Câmara dos Deputados. Entre os famosos estão a apresentadora Xuxa Meneghel, o influenciador digital Felipe Neto, o humorista Fábio Porchat e o comentarista esportivo Walter Casagrande Junior. Até hoje, já são 117 pedidos protocolados contra o presidente.
O grupo representa o movimento “Vidas Brasileiras”, que reúne pessoas sem vínculo partidário e pede a saída do presidente “por sua condução desastrosa no combate à pandemia da covid-19”. De acordo com levantamento da agência Pública, dos 117 pedidos de impeachment protocolados contra Bolsonaro, 64 são pedidos originais e 46 são duplicados; seis foram arquivados ou desconsiderados e outros 111 aguardam análise, o que depende do presidente da Casa, Arthur Lira.
O pedido elenca um série de atos do presidente que estariam violando a Constituição e configurando crime de responsabilidade, como divulgação de informações falsas; o estímulo do uso de medicamentos sem eficácia para tratar a covid-19, como a cloroquina e a ivermectina; e a determinação do aumento de produção de hidroxicloroquina no laboratório do Exército.
O grupo cita ainda as aglomerações provocadas pelo presidente, o desestímulo do uso de máscaras e de medidas como a quarentena e o distanciamento social e o fato de Bolsonaro ter minimizado a importância da vacina. “Não aguentamos mais assistir calados e passivos a essa escalada de mortes por Covid, resultado das omissões e da má gestão de saúde desse governo”, diz a atriz Julia Lemmertz, também signatária do pedido.
“A expectativa dos integrantes do movimento é mobilizar a sociedade civil em favor de uma pressão positiva para que este não seja mais um pedido de impeachment ignorado pelo presidente da Câmara”, diz o movimento, em nota.
No domingo, o presidente participou de um ato com milhares de apoiadores aglomerados no Rio de Janeiro. Acompanhado pelo ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, e por pelo menos mais dez apoiadores – todos eles sem máscaras e sobre um carro de som apertado – o presidente discursou criticando prefeitos e governadores que decretaram confinamento durante a pandemia e afirmou que jamais colocará o Exército, que chamou de seu, nas ruas para fazer lockdown.
No mês passado, Lira disse que 100% dos pedidos de impeachment apresentados até então contra Bolsonaro desde o primeiro ano de governo são “inúteis” para o que foram propostos. Em resposta a um pedido do deputado Henrique Fontana (PT-RS), o presidente da Câmara respondeu: “Não cabe a esta Casa, neste momento, instabilizar (sic) uma situação por conveniência política de A ou de B. O tempo é o da Constituição, na conveniência e na oportunidade. Os pedidos de impeachment, em 100%, não 95%, em 100% dos que já analisei são inúteis para o que entraram e para o que solicitaram”.
Quem são os famosos que assinam pedido de impeachment contra Bolsonaro:
1- Ailton Krenak, escritor e líder indígena
2- Chico César, cantor e compositor
3- Cristina Serra, jornalista e escritora
4- Fábio Porchat, ator
5- Felipe Neto, comunicador digital e youtuber
6- Hermes Fernandes, pastor evangélico
7- Julia Lemmertz, atriz
8-Júlio Lancellotti, padre
9- Ligia Bahia, médica sanitarista
10- Marcelo Gleiser, cientista
11- Raduan Nassar, escritor
12- Vanderson Rocha, médico (hematologia e terapia celular)
Custo a acreditar que padre Júlio Lanceloti juntou -se a essas criaturas deploráveis.
Bolsonaro incomoda um bocado. Qdo Lula praticava seus crimes de peculato, quadrilha, lavagem de dinheiro por muitos anos onde se encontravam essas criaturas? É muito intrigante
SÃO TODOS ESQUERDOPATAS CAVIAR, SÓ FOI FECHAR A TORNEIRA DA LEI ROUANET QUE COMEÇARAM A ESTRIBUCHAR. ESSES TROÇOS SÃO DA MESMAS QUADRILHA DO LULADÃO. COMEÇANDO PELA PEDÓFILA DA XUXA. BOLSONARO 20220
Só bons exemplos para todos. Xuxa quando eta nova fez de tudo para subir na vida, filme com criança nua se relacionando com ela, usou o craque Pelé como escada e outras coisitas mais. Casagrande drogado, rebelde, indisciplinado, um péssimo exemplo para qualquer pessoa. Felipe Neto um imbecil fruto das redes sociais que não filtram nada é deixam esse moleque influenciar alguém. Resumo da ópera, nenhum acrescenta nada à vida de ninguém.
São 15 caras pálidas, deviam saber que esse arrumadinho não dá em nada. Bando de sugadores e incompetentes da nação, a mamata destes lacradores acabou faz tempo, vão arrumar uma lavagem de roupa.
Tenho certeza que os governadores dos estados onde esses canalhas moram devem ótimos, gastando o dinheiro que o presidente mandou daquele jeitinho.. pq não pedem tb o impeachment desses governadores ?
Esses ativistas sem futuro da globo so estao ajudando a criar o mito da facada, que vinha esfriando. Xuxa e os outros sao criacoes comerciais da globo. Desse jeito, bolsonaro vai terminar se elegendo com ajuda desses. So ta faltando o ex-presidiario se juntar na foto.
Kkkkkkkkkkkkkkkk ! Personalidades tipo, cheirador de cocaína, abusadora de menores, e um adulto imitador de focas para crianças. Pedido baseado (calma casagrande) em achismos
Né isso! Mas certamente, neste exato momento, tem milhares de outros “patriotas” mamando no dinheiro público agora no governo do MINTO! Pense num patriotismo caro desse povo!
Essa “ turma “ tá passando um perrengue da porra!!!😂😂
Pessoas de alto nivel, só a nata da honestidade e vidas exemplares, não estão interessados em ganhos próprios, passaram a vida ajudando o próximo se interesses. Kkkkkkkk
Enquanto for gente desse naipe, a coisa não sai do canto.
E tu, um babaca. Fazendo comentários merda e defendendo ladrão o dia todo. Se cansa não é?
João, quem defende ladrão? Kkkkk. Se eu defendesse ladrão das rachadinhas ou do petrolão, eu não criticaria o MINTOmaníaco ou Lulaladrao… Mas e vc? Idolatra político corrupto de qual lado: petrolão ou rachadinhas?
Essa turminha ai tem um bocado que perderam a boquinha da Lei Rounaet que pegavam montanhas de dinheiro publico, outros parasitas tipo casa-grande, ex-atrizes e atores, ex-jornalistas da globo lixo. Tudo sangue-suga. Apoiadores de quadrilheiros
O TEM (Tribunal Especial Misto) formou maioria, nesta sexta-feira (30), para para aprovar o impeachment do governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC). Com o voto de Alexandre Freitas (Novo), o tribunal alcançou os sete votos necessários (dois terços) para a condenação e agora Witzel está definitivamente fora da gestão estadual.
Os desembargadores Fernando Foch de Lemos Arigony da Silva, José Carlos Maldonado de Carvalho e Maria da Glória Bandeira de Mello e os deputados estaduais Carlos Macedo (Republicanos), Chico Machado (PSD) e Waldeck Carneiro (PT) também já haviam votado a favor.
Julgamento
O julgamento começou por volta das 9h30, no Tribunal Pleno do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro). A leitura do relatório de 324 páginas entregue e protocolado pelo relator do processo, deputado Waldeck Carneiro (PT), foi suspensa de comum acordo entre a defesa e a acusação.
Com isso, o processo seguiu com a acusação, representada pelo deputado Luiz Paulo (Cidadania). Em sua fala, que durou pouco menos de 30 minutos, o parlamentar pediu a inelegibilidade de Witzel por cinco anos com base no crime de responsabilidade e afirmou que Witzel negligenciou os princípios básicos durante a condução da pandemia.
“No núcleo do poder executivo foi criada uma estrutura hierárquica a partir do governador”, disse Luiz Paulo.
Em seguida, os advogados de Witzel apresentaram os pontos da defesa também por 30 minutos.
Bruno Albernaz iniciou a defesa mencionando a corrupção de gestões passadas como responsáveis pelas dificuldades na condução da pandemia. Em seguida, a defesa do governador afastado defendeu o acesso da delação premiada de Edmar Santos, ex-secretário da Saúde.
Além disso, a defesa também afirmou que solicitou perícias que foram indeferidas e poderiam comprovar que não houve dano. Os advogados encerraram pontuando que não existem provas que comprovem o crime de responsabilidade do governador afastado e disse que os pagamentos com a Unir são legais.
Antes do início da votação do processo, os integrantes do TEM rejeitaram, por unanimidade, as preliminares apresentadas pela defesa, que pedia, entre outras coisas, a perícia de contratos com OSs e o acesso ao depoimento de Edmar Santos.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), disse que 100% dos pedidos de impeachment apresentados contra o presidente Jair Bolsonaro desde o primeiro ano de governo, em 2019, são “inúteis” para o que foram propostos.
“Eu ouvi Vossa Excelência calado e espero que Vossa Excelência também me ouça calado. Não cabe a esta Casa, neste momento, instabilizar (sic) uma situação por conveniência política de A ou de B. O tempo é o da Constituição, na conveniência e na oportunidade. Os pedidos de impeachment, em 100%, não 95%, em 100% dos que já analisei são inúteis para o que entraram e para o que solicitaram”, disse Lira ao responder um pedido do deputado Henrique Fontana (PT-RS).
Nesta terça-feira, 27, em entrevista à Rádio Jovem Pan, Lira havia dito que “90% a 95%” dos pedidos de impeachment protocolados até o momento contra Bolsonaro na Casa “não tem absolutamente nenhuma razão de terem sido apresentados a não ser (a tentativa) de gerar um fato político”. “Alguns outros, (têm) muito pouca coisa”, completou, em entrevista à Rádio Jovem Pan.
Fontana havia pedido seu tempo de fala no plenário para cobrar Lira. “Abrir o processo de impeachment de Bolsonaro é uma questão democrática. Eu não posso concordar com o que disse o presidente Arthur Lira de que 95% dos pedidos de impeachment não têm consistência nenhuma. Eu vejo muita consistência em diversos pedidos, mas mais do que isso eu quero ter o direito democrático de poder analisar esses pedidos, numa comissão processante, com debates, busca de dados, que é o papel do parlamento. Por isso, encerro essa fala apelando mais uma vez para que seja acolhido um dos pedidos de impeachment contra Bolsonaro”, disse o petista.
Lira fez, ainda, uma comparação com os apelos da esquerda sobre a questão na época em que Rodrigo Maia (DEM-RJ) presidia a Câmara. “Queria só pedir um pouco de reflexão ao deputado Fontana, que eu não via esses apelos nos dois anos do ex-presidente Rodrigo Maia, com 60 pedidos de impeachment na sua gaveta nessa Casa”, disse. “Então, eu estou há dois meses, deputado Fontana, e pediria à Vossa Excelência um pouco mais de tranquilidade, um pouco mais de paciência”. Fontana rebateu e disse que cobrou a abertura do processo de Maia também.
Inúteis como seus autores. A oposição ao presidente junta-se em bando mas faltou “combinar com o povo”. Vivem acuados, sem apoio de quem vota, enquanto o presidente é recebido com festa e aplaudido por onde passa. Falta só resolver no RN, tirando essa governadora incompetente e sem atitude.
Você é o ASSESSOR do ESTAGIÁRIO que analisou os pedidos de impeachment né?! Está explicado porque nenhum pedido foi aceito!
Um presidente nunca liberou tanta verba pra emenda parlamentar quanto o MINTO! Desse jeito, por enquanto, não tem nenhum pedido de impeachment “útil” (Freud explica o uso de termo por Lira)…
Pode continuar nessa sua “ladainha” aceita que dói menos….
Ótimo, vc não sabe como fico tranquilo em vc “permitir” que eu comente no Blog… KKK. Mas e aí, Lira virou um homem honesto só por ainda não ter tramitado os processos de impeachment do MINTO? Passa aí a narrativa mais atual do grupindo ZAP dos bolsopetistas…
Anti Muro, a grana que compra parlamentares não sai do bolso do Bozo. Sai de seu, do meu e do nosso, meu querido. Gostar disso se chama Síndrome de Estocolmo.
O presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Henrique Figueira, determinou que a defesa do governador afastado Wilson Witzel e a Assembleia Legislativa do Rio tenham acesso a todos os depoimentos do processo de Impeachment contra Witzel, assim como a todas as provas anexadas, incluindo os novos depoimentos das testemunhas Edmar Santos e Edson Torres encaminhados ao TJ pelo Superior Tribunal de Justiça.
O desembargador deu ainda o prazo de 10 dias, que passa a valer apartir da próxima segunda feira, para que Witzel e a Alerj apresentem eventual rol de testemunhas a serem ouvidas pelo Tribunal Especial Misto. (atualizada às 09h44)
A esquerda tá tão louca com Bolsonaro que estão brigando todos os dias. Volto a repetir, só não voto com Lula, não posso esquecer o MENSALÃO E O PETROLAO.
Despeito é triste…
Pegando fogo no parquinho dos esquerdalhas.