Economia

Natal tem preço médio do gás de cozinha mais alto do Nordeste

Foto: Reprodução / EPTV

Dentre as capitais do Nordeste, Natal é a que tem média de preços do gás liquefeito de petróleo (GLP) mais alta. O apontamento foi feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em pesquisa referente à última semana, de 3 a 9 de outubro.

De acordo o levantamento, o preço médio do botijão de gás encontrado na capital potiguar foi de R$ 104,09. Já o menor valor foi de R$ 90 e o máximo de R$ 115.

Na sequência, aparece Fortaleza, com preço médio de R$ 101,91 e Teresina, com preço médio do gás de cozinha a R4 101,89. Em todas as demais capitais do Nordeste, o valor ficou abaixo de R$ 100 no período verificado.

O preço médio mais elevado foi observado em Cuiabá, com média de R$ 115,57.

A pesquisa entrevistou 707 estabelecimentos pelo país. Em Natal, 22 locais de venda integraram a pesquisa.

Segundo a ANP, nas últimas quatro semanas, o preço do gás de cozinha na capital potiguar subiu 2,32%, e 2,53% em todo o estado. Nos últimos seis meses, o valor do produto teve aumento de 16,99% no RN e de 18,41% em Natal.

O levantamento foi feito antes do novo aumento anunciado pela Petrobras, que passou a valer no último sábado, 9. Com o reajuste, deve sofre incremento de aproximadamente R$ 7 por botijão de 13 quilos em Natal, segundo informações fornecidas do sindicato de revendedores ao portal G1.

Fonte: ANP / Síntese dos Preços Praticados

Agência Saiba Mais

Opinião dos leitores

  1. E os parabéns vai para o rebanho do mitomaniaco que acredita nesse verme miliciano e genocida

  2. Sinto falta da turminha calhorda da esquerda comentando nestes tópicos……São um bocado de JACOBEU…..

  3. VAMOS COMBINAR, O RN ANDA PARA TRÁS A PASSOS LARGOS.
    NO NORDESTE SOMOS O SÉTIMO ESTADO, CORRENDO PARA SER O NONO MUITO EM BREVE.
    NOSSOS PREÇOS ESTÃO ENTRE OS MAIORES DO PAÍS, SEJA NO COMÉRICO, RESTAURANTES, BARES, METRO QUADRADO DA CONSTRUÇÃO CIVIL E PRINCIPALMENTE NAQUILO QUE O GOVERNO ESTADUAL TEM AUTONOMIA DE INCIDIR E DETERMINAR A ALÍQUOTA INCIDENTE DOS IMPOSTOS.
    LAMENTÁVEL NOSSA FALTA DE OPÇÃO POLÍTICA, VIVEMOS DE NOMES ANTIGOS QUE DOMINAM A POLÍTICA NO ESTADO E EM NADA MUDAM A TRISTE REALIDADE QUE PASSAMOS. A REALIDADE ESTÁ AÍ PARA CONFIRMAR.
    SAINDO PARA PREFEITURA, O PLANO DIRETOR DE NATAL É UM DOS PIORES ENTRE TODAS AS CAPITAIS E NATAL DESANDOU. A CIDADE SÓ TEM BURACOS, RUAS COM VAZAMENTO, ILUMINAÇÃO PRECÁRIA… ENFIM, SOMOS CARENTES QUANDO FALAMOS DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL E ESTADUAL.
    QUANDO FOI A ULTIMA VEZ QUE 01 INDÚSTRIA VEIO PARA O RN?
    COMO ESTAMOS NOS INDICES DE SEGURANÇA EM RELAÇÃO AO PAÍS?
    O QUE MELHOROU NA SAÚDE PÚBLICA E EDUCAÇÃO DO ESTADO EM 12 ANOS?
    AS RODOVIAS ESTADUAIS SÃO AS PIORES DO NORDESTE EM CONSERVAÇÃO E SINALIZAÇÃO.
    O PREÇO DE NOSSO COMBUSTÍVEL É UM DOS MAIORES DO PAÍS.
    ENFIM, EXISTE MUITO A SER FEITO, RECUPERADO, REESTRUTURADO… DE RESTO MUITAS DESCULPAS E ACUSAÇÕES A OUTROS DAQUELES QUE TINHAM OBRIGAÇÃO DE REALIZAR E NÃO FAZ, TUDO NÃO PASSA DO DISCURSO FÁCIL E ILUSÓRIO.

    1. E era bem diferente no tempo de Robson Farias ou de Rosalba, não era Paulo Bestalhão?

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Economia

Gasolina sobe 0,4% e gás de cozinha chega a R$ 135 após reajuste da Petrobras

Foto: Marcelo Brandt / G1

O gás de cozinha já custa mais caro para o consumidor, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) referente à semana de 3 a 9 de outubro, após o aumento de preço pela Petrobras, anunciado na última sexta-feira (8). O impacto, porém, ainda não foi total, já que o reajuste passou a valer nas refinarias da estatal apenas no sábado, 9, último dia de coleta dos dados pela ANP.

Segundo a agência, o botijão de 13 quilos de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) chega a custar R$ 135 e a média geral do preço passou de R$ 98,47 para R$ 98,67. Desde março deste ano, o combustível já subiu cerca de 90%. O preço mais alto (R$ 135) é encontrado no município de Sinop/MT e o mais baixo (R$ 74,00) em Saquarema/RJ.

A gasolina, também reajustada neste sábado pela estatal, subiu em média 0,4% nos postos, com preços variando de R$ 4,690 (Cascavel/PR) a R$ 7,249 (Bagé/RS). No ano, a gasolina registra alta de 57,3%.

Após 95 dias sem reajuste, a Petrobras voltou a anunciar aumento de preço para o GLP em 7,2%. A gasolina foi reajustada no mesmo porcentual e, na terça-feira anterior, revisou o valor do óleo diesel em 9%.

Estadão Conteúdo

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Economia

Brasileiro já usa mais lenha do que gás na cozinha

Foto: vovashevchuk / Istock

Com o gás de cozinha custando mais de R$ 100 e a crise corroendo o orçamento das famílias mais pobres, a lenha ganhou espaço nos lares brasileiros durante a pandemia. Em 2020, o consumo de restos de madeira em residências aumentou 1,8% frente a 2019, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Famílias estão guardando botijões de gás para usar apenas em emergências, e outras até venderam o fogão para fazer dinheiro na crise. Como solução, recorrem à lenha e ao carvão vegetal para cozinhar, um retrocesso em saúde e qualidade de vida.

Até 1970, 80% dos lares usavam pedaços de madeira para cozinhar e se aquecer. Com a massificação da eletricidade e do gás liquefeito de petróleo (GLP), o como gás de cozinha, esse quadro se alterou. Hoje, a eletricidade é a principal fonte de energia, mas a lenha ainda ocupa a segunda colocação na matriz residencial, com 26,1% de participação, seguida do GLP (24,4%), de acordo com a EPE.

O gás estava sendo mais consumido do que a lenha até 2017, quando o preço do botijão começou a disparar. Naquele ano, a Petrobras alterou sua política de preços e começou a reajustar o GLP toda vez que a cotação do petróleo e o câmbio subiam, assim como já fazia com a gasolina e o óleo diesel.

Como a commodity se valorizou muito no ano passado, o GLP disparou no Brasil. O resultado foi um crescimento ainda maior do consumo de lenha em 2020, um ano de deterioração do mercado de trabalho e escalada da inflação. As estatísticas de 2021 ainda não estão disponíveis.

A projeção do órgão de planejamento energético do governo, no entanto, é de que o uso da lenha encolha apenas com “a retomada do crescimento da economia e o aumento da renda”.

“Até a metade do século 18, a lenha era a energia predominante, antes da invenção da máquina a vapor. Com o avanço tecnológico, o carvão e, depois, o petróleo e o gás assumiram a dianteira como fonte de energia. O avanço da lenha no Brasil representa um retrocesso em 200 anos”, afirma Rodrigo Leão, pesquisador do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep).

Algumas alternativas de baixo custo e emissão de carbono até são estudadas pela EPE. Uma delas é o aproveitamento de resíduos sólidos urbanos para produzir gás. “Poderiam ser construídos grandes biodigestores e canais de distribuição de biometano nas comunidades, por exemplo. Mas esbarramos em muitas dificuldades, até na coleta seletiva do lixo”, diz Carla Achão, superintendente de Estudos Econômicos, Energéticos e Ambientais da EPE.

CNN Brasil

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Economia

Petrobras anuncia aumento de R$ 0,20 na gasolina e R$ 0,26 no gás de cozinha

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

A Petrobras informou na tarde desta sexta-feira (8) que vai reajustar os preços da gasolina e do gás de cozinha a partir deste sábado (8). Segundo a empresa, o preço médio de venda do GLP para as distribuidoras passará de R$ 3,60 para R$ 3,86 por kg, equivalente a R$ 50,15 por 13kg, refletindo reajuste médio de R$ 0,26 por kg. Para a gasolina A, o preço médio de venda da Petrobras, para as distribuidoras, passará de R$ 2,78 para R$ 2,98 por litro, refletindo reajuste médio de R$ 0,20 por litro.

Segundo o comunicado emitido, o reajuste do gás de cozinha ocorre “após 95 dias com preços estáveis, nos quais a empresa evitou o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais. Já em relação à gasolina, a Petrobras informou que o período de estabilidade foi de 58 dias.

“Esses ajustes são importantes para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras. E refletem parte da elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo, impactados pela oferta limitada frente ao crescimento da demanda mundial, e da taxa de câmbio, dado o fortalecimento do dólar em âmbito global”, disse a empresa.

Ao levar em consideração a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro e 73% de gasolina A para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço da gasolina na bomba passará a ser de R$ 2,18 por litro em média. Uma variação de R$ 0,15 por litro.

O Tempo

Opinião dos leitores

  1. Bom dia à todos, o povo tem que focar no mais importante…. ir pra rua pedir inconstitucionalidade nos aumentos de salários e mordomia de político. Venhamos e convenhamos legislar em causa própria é proibido, correto!!!?

  2. Tá na hora de vender a Petrobrás. Já que não serve ,será servida por outros, antes que os ladrões não volte ao poder, para a lapidação à pedra negra.

  3. Meu amigo q paiz é esse q só sabe roubar não vejo futuro nem um em ser brasileiro da vontade de vomitar só em ouvir o nome aumento, aumentou,novo aumento,vai saber o preço porra cara ver se para com isso o brasileiro está sufocado não tem mais com viver asim não carne um absurdo ninguém aqui não escuta mais o nome disso é só ovo,se tiver um pedacinho de carne no prato de um pobre pode ter a certeza q é de porco não é vaca,mas a burguesia usufruindo é fazendo questão de mostrar q pode ipocresia muito fácil é lindo eu tenho nojo bato Palmas para o cara q cresceu do zero porq do geito q ta meu amigo é muito mais fácil o cara se atolar e levar um bocado junto tenho nojo,nós somos quem produz extraí o petróleo ⛽agora me fala aí o porq desse preço absurdo kkkkkkkvo dizer asim fica em casa não sai pra trab porq vai morrer pegar vírus transmitir a cara ipocresia cade q a televisão 📺parou óbvio q não né se foi dela a ideia de fique em casa nos assistam pra se manter informados a meu amigo faz um favor pra todos até pra vcs mesmo mete o pau aí nessa corja q só sabi nos colocar pra baixo ta si uma coisa q eu duvido vcs fazer faz nada organizar uma grande é imensa greve greve não fechar só as entradas e saídas de locais estratégicos q nao atinjam os trab apenas os grandes vcs faz isso faz porra porq vcs são os grandes vam sair prejudicados mas nós podemos né ser prejudicado nossa quanta igualdade paiz de merda

  4. Carne, arroz, feijao, oleo soja. Tudo aumentou. Mas a culpa não é do dólar, nao é da depreciacao do real. Querem q seja do ICMS. Q assim como na gasolina, é a mesma aliquota faz tempo. Alguem ver lira fazer campanha pra baixar alimentos?

  5. Primeira providência, se pode ficar sem carro faça como eu, ande de Uber : gero renda e gasto menos que antes, tinha 2 carros e agora só um à Diesel para viagens e maiores.
    O outro aspecto dessa história o Congresso irá resolver.

  6. Gasolina varia de acordo com duas balizas: câmbio e barril do tipo brent. Exportamos um petróleo pesado, que não temos capacidade de refino, e compramos um mais leve (balizado por esses dois parâmetros). O Governo bem poderia fazer populismo e segurar na marra o preço, para criar um passivo para estourar lá na frente (já visto), inclusive na capacidade de futuros investimentos. De quebra, ferrar inclusive quem pegou seu suado FGTS para comprar ações da petroleira. Outra é derrubar o dólar na base do aumento de juros, para atrair, como vocês gosta de dizer, especulador. Aí nessa brincadeira a gente quebra quem precisa exportar e fica ainda mais endividado. Pode-se ainda pedir com jeitnho pra turma da OPEP ter pena da gente e aumentar a produção pra derrubar o preço. No começo da pandemia, o brent ficou a 30 doláres. Hoje, tá havendo um descompasso em nível mundial nas matrizes energéticas, potencializado com a volta das atividades pós-pandemia. Não existe solução fácil. Querem dólar barato? Torne o Brasil um lugar de maior responsabilidade fiscal e segurança para investir. Remédios duros, cheios de interesses corporativos contrários e de demorada (porém consistente) respostas.

    1. Sim, parte da crise energética mundial decorre de ambientalsimo miolo-mole, que proíbe carvão, fracking (extração de xisto) e energia nuclear.

    1. Nossa, mas sem capaciade de refinar o petróleo que extrai. Compra de fora, e é cheia de contrato em dólar. O preço vai variar, como no resto do mundo, de acordo com o valor do brent e do dólar.

    1. Inclusive quem pegou seu FGTS para comprar ações dela.
      Não souberam pedir o dinheiro dos investidores?

  7. Esse é o governo q o brasileiro merece , não venham com essa conversa q é o barril de petróleo é safadeza mesmo pra encher o bolso dos acionistas e desse ministro da fazenda q tem dinheiro escondido

    1. Não adianta ficar com raiva. Gasolina é balizada por brent e dólar.
      Tributação também influi.

  8. Ja houve uma epoca que quem achava o combustível caro deixava o carro em casa. Taí a solução para quem reclama do preço do combustivel mas nao reclama do ICMS absurdo cobrado pelo governo estadual.

    1. Deixe de ser imbecilizada. Gado não ver um palmo além da focinheira

  9. Todo castigo para brasileiro é pouco!! Burro bom, carga nele!!! Fiquem todos inertes e deixem todo seu suor e sangue para os políticos e grandes empresários, seus jumentos!! De saco cheio dessa porra… de morrer de trabalhar feito um bicho e só ver meu dinheiro encolher. PQP

    FODA-SE TODA ESSA RAÇA IMUNDA QUE SE CHAMA POLÍTICO. VCS ESTÃO MATANDO O SEU POVO TODO DIA UM POUCO, LENTAMENTE… O POVO ESTA SOFRENDO POOOORRA.

  10. Fica em casa, a economia a gente vê depois…..Pois bem, o depois chegou, e as vacas desmamadas da esquerda piram…..kkkkkkkkkk

    1. Nem tanto… mais da OPEP e de um congresso que atrasa reformas.

  11. Fico muito satisfeito em pagar tão caro pela gasolina, porque assim eu contribuo para aumentar a arrecadação de impostos e para manter o superavit da PETROBRAS. Afinal de contas, a PETROBRAS é NOSSA, precisamos manter sua saúde financeira.

    1. Cara, tu és a pessoa mais idiota que já passou por aqui.

  12. Vixe! Nesse ritmo quando chegar a redução do ICMS que Lira quer aprovar a gasolina já estará custando uns 8 reais… Mas a culpa é do ICMS talkei! Muuuuuu

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Economia

Distribuidoras no RN alegam ‘aumento de custos’, gás de cozinha tem novo reajuste e preço médio do botijão chega a R$ 107

O portal G1-RN noticia que o preço do gás de cozinha tem um novo aumento registrado no Rio Grande do Norte a partir desta sexta-feira (3). De acordo com o sindicato das distribuidoras, o acréscimo é de aproximadamente 7%. Com isso, o botijão de 13 kg deve custar em média R$ 107. Apesar dos seis aumentos realizados pelas Petrobras ao longo do ano, o novo reajuste anunciado foi feito pelas próprias distribuidoras.

A matéria ainda destaca que de acordo com Francisco Correia, presidente do sindicato que representa as empresas no RN, a medida foi necessária por causa do aumento dos custos operacionais.

Opinião dos leitores

  1. E não adianta os bichos de chifres querer invadir o supremo. Já tomaram providências e fizeram um mata burros que os impedirão de ter acesso. Quer protestar de verdade, procura o cagão e diz a ele que governe para o povo mais pobre, o assalariado, o desempregado e os excluídos. Mandem ele trabalhar e avisem que cercadinho não é escritório.

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Economia

Petrobras aumenta gasolina em 8,2% e diesel em 6,2%; gás de cozinha sobe 5,1%

Foto: Sérgio Moraes/Reuters (09.Mar.2020)

A Petrobras anunciou que a partir da meia-noite de terça-feira (9) haverá aumento nos preços dos três principais combustíveis vendidos pela companhia: gasolina, diesel e gás de cozinha. É o primeiro aumento após a reunião entre o presidente da estatal, Roberto Castello Branco, e o presidente Jair Bolsonaro na sexta-feira em Brasília.

Segundo a estatal, o litro da gasolina vendido nas refinarias aumentará R$ 0,17, o que levará o valor médio para R$ 2,25 por litro. Esse reajuste equivale a um aumento médio de 8,2%. No caso do diesel, o aumento será de R$ 0,13, para R$ 2,24 por litro. Nesse caso, o valor equivale à alta de 6,2%. O gás de cozinha também será reajustado, com aumento de R$ 0,14 por quilo, para R$ 2,77 – reajuste de 5,1%.

O reajuste acontece após a divulgação de dois comunicados sobre a política de preços da companhia no fim de semana. Na sexta-feira à noite, a empresa informou que a janela para verificação do alinhamento dos preços domésticos ao mercado internacional passou de trimestral para anual. A informação pegou o mercado financeiro de surpresa, principalmente porque a companhia informou que esse novo prazo vale desde junho do ano passado.

No domingo à noite, a empresa divulgou outro comunicado em que reafirma que a política de preços não foi alterada. “A manutenção da periodicidade de aferição da aderência entre o preço realizado e o preço internacional, adotada desde junho de 2020 e confirmada em janeiro de 2021, foi comunicada equivocadamente pela imprensa como alteração da política comercial da companhia”, informou a companhia.

Nesta segunda-feira, ao divulgar o novo aumento de preços, a estatal informa que os valores praticados “têm como referência os preços de paridade de importação e, dessa maneira, acompanham as variações do valor dos produtos no mercado internacional e da taxa de câmbio, para cima e para baixo”.

No comunicado divulgado nesta manhã, a estatal reforça o discurso defendido na sexta-feira no Palácio do Planalto de que “os valores praticados nas refinarias pela Petrobras são diferentes dos percebidos pelo consumidor final no varejo”. “Até chegar ao consumidor, são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de biocombustíveis pelas distribuidoras, no caso da gasolina e do diesel, além dos custos e margens das companhias distribuidoras e dos revendedores de combustíveis”, cita a nota.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. É né? Mas o ICMS daqui ainda é menor que nos estados vizinhos. E aí, como se explica a mágica?

  1. TA PASSANDO DA HORA DO POVO PRESSIONAR A DESGOVERNADORA PRA BAIXAR O ICMS.
    TEM QUE COBRAR UMA ALÍQUOTA JUSTA.
    sem essa de ser em cima do preço das bombas.
    Se não for assim, não baixa nunca.
    Quanto mais caro mais o governo Arrecada.
    Tem que precionar.
    Cadê que ela quer cobrar pelo preço de quando a gasolina custava 4.00 reais???
    Pra esses abutres, é melhor quando passar a custar 10.00 reais.
    Na Paraíba a cobrança do ICMS Não é assim como no RN.
    Por isso lá a gasolina é mais barato.
    Essa desgovernadora vai é lançar o PMPF ainda essa senana pra subir mais ainda.
    Vcs vão vê.

    1. O ICMS não tem nada a ver. A Petrobras aumenta os preços dos combustíveis para agradar seus acionistas, principalmente os bancos. Deixa de ser lerdo!

    2. É isso aí.
      Tem que baixar a pauta urgente.
      É por isso que bate record de arrecadação todo mês.
      O impressionante é que o dinheiro nunca é suficiente, a prova e que passados 02 anos, essa governador não vez absolutamente nada.
      Nem com uma lupa se enxerga alguma coisa desse governo petista.
      Parabéns Lopes.

  2. Hô Véio arroxado do cunhão rôxo é Bolsonaro, o Véio vai botar freio no ICMS dos governadores que se recusam baixar. Aí teremos combustíveis com preços justos, já começou a choradeira do Dóriana.

    1. Rapaz esse Calígula é tá mesmo só capitão cloroquina, deve ser um cabo veio panderista, que não foi a sargento pq n sabia fazer o trinado do pandeiro.

  3. Eita, mais um aumento pra conta de Fátima, que irá afetar todo o Brasil…puxa Fatão…faz isso não…cuidado pra não aumentar o gás e sua equipe econômica ta vacilando com as altas do dolar, assim você me quebra, ainda tenho guardado meu sonho de ir a Disney…tiramos a Dilma pra isso.

  4. Eita…
    Bota pra lascar véio duro.
    Os bolsonaristas têm bala na agulha. Quem não aguentar que vá morar nos EUA.

    1. Só depois que vocês deixarem de reclamar e forem morar nas democracias de Cuba e Venezuela.
      Cada um escolhe seu regime de governo, fico com os atrasados, retógrados e ultrapassados regimes capitalistas e opressor da Europa e EUA. Mas não invejo vocês que gostam do moderno, democrático e igualitário regime de Cuba, Venezuela e Coréia do Norte.

    2. Lá ta mais caro é dólar.
      No seu governo petista era mais caro ainda, custava um dólar e meio aqui no Brasil.
      Faça a conversão.

  5. Essa política de preços da Petrobrás é criminosa. A sociedade precisa dá uma resposta a esse abuso.

    1. Concordo! A solução é todos pararem de usar o carro, tem que ser a população em geral, a grande massa consumidora do combustível, se parar força a queda, pois gasolina não pode ficar muito tempo estocada nos tanques que apodrece. Daí obrigasse a redução do preço.

  6. O importante pro governo é que a Petrobras mantém o lucro. Pensar na realidade dos brasileiros é coisa de alienado.

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Economia

Para baratear gás de cozinha, governo vai acabar com diferenciação de preços dos botijões

Governo revoga resolução de 2005 que criou a política de diferenciação de preços Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo

O governo aprovou, nesta quinta-feira, o fim da diferenciação de preços de gás de cozinha (GLP), com validade daqui a seis meses. A decisão foi tomada em reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Energética ( CNPE ), colegiado de ministros presidido pelo ministro de Minas e Energia. A novidade faz parte da estratégia do governo de baratear o preço do gás e fazer isso chegar aos consumidores.

Hoje, o botijão residencial de até 13 quilos (que corresponde a aproximadamente 72% do mercado nacional) tem subsídio cruzado. Quem consome acima de 13 quilos acaba pagando mais. Isso não significa, porém, que o preço seja mais baixo para os vasilhames menores. A avaliação do governo é que essa política encarece outros produtos e envases para compensar perdas.

“O fim da prática de preços diferenciados de GLP corrige distorções no mercado, entre o GLP comercializado em botijões de até 13 kg e o granel, e incentiva a entrada de outros agentes nas etapas de produção e importação de GLP, ambas concentradas no agente de posição dominante. A mudança contribui com o aumento da oferta de GLP e o desenvolvimento do mercado”, informou o ministério, em nota.

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirma que o botijão de 13 quilos na refinaria custa R$ 23. Para o consumidor, ele chega a R$ 90. Segundo o ministro, o preço nas refinarias ou na importação cairá para até R$ 16.

— Isso vai impactar o preço final do botijão. Acabando com essa diferenciação de preços, entendemos que quem comercializar isso, seja produzido na refinaria ou importando, fará isso a R$ 16 ou R$ 17, e poderá vender a preço mais baixo para consumidor de baixa renda — disse o ministro, acrescentando: — Os resultados são esperados a partir de agora.

O ministério anunciou a revogação de uma resolução de 2005 que criou a política de diferenciação de preços, numa tentativa de baratear o gás de cozinha para consumidores de baixa renda.

Um estudo do Ministério da Economia aponta que essa política é “ineficaz, ineficiente e pouco transparente”. Além disso, barra a entrada de novos agentes no mercado.

Ao acabar com a diferenciação, o governo espera atrair novos agentes para o setor. A ideia é que a possibilidade de obter lucro aumente a competição e, consequentemente, reduza os preços finais ao consumidor.

Atualmente, o fornecimento de GLP é dominado pela Petrobras. O segmento de distribuição é concentrado em quatro empresas. O Ministério da Economia avalia que o fim da diferenciação de preços não terá impacto sobre os consumidores. O argumento é que o preço praticado no Brasil hoje é 40% maior que no mercado internacional.

Segundo o MME, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) deverá reforçar as ações de monitoramento dos preços praticados pelos agentes econômicos.

O Globo

 

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Economia

Pesquisa do PROCON NATAL aponta redução no preço do gás de cozinha

O PROCON NATAL – Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal realizou, no dia 05 de agosto, uma pesquisa de preço do botijão de 13 quilos do gás de cozinha em 22 estabelecidos, das quatro regiões da cidade. O preço médio do produto na primeira semana de agosto foi R$ 65,77, contra R$ 66,32 do mês anterior, uma redução de R$0,55. O maior preço encontrado foi de R$ 70,00 e o menor preço de R$ 60,00 à vista.

De acordo com o PROCON NATAL, os estabelecimentos fazem diferenciação no valor pago a vista ou no cartão. Na média, o preço do botijão GLP de 13 kg no cartão foi de R$ 69,40 e na pesquisa anterior era de R$ 69,71. Isso equivale a uma redução de R$ 0,31(-0,45%). Já a diferença entre o maior e o menor preço nesta pesquisa de agosto foi de R$ 12,00, onde o menor preço no cartão foi R$ 63,00 e o maior R$ 75,00.

A pesquisa verificou ainda que 18,2% dos estabelecimentos aumentaram seus preços entre R$ 2,00 e R$ 5,00 e 27,3% reduziram seus preços entre R$ 2,00 e R$ 5,00. E 54,5% dos estabelecimentos mantiveram seus preços inalterados entre as pesquisas. Ou seja, a pesquisa encontrou estabelecimentos com preço de R$ 60,00 em maio e em agosto o mesmo estabelecimento estava com o preço a R$ 65,00. Também foi observado o inverso em maio alguns estabelecimentos o preço encontrado foi de R$ 70,00 e em agosto o mesmo estabelecimento estava com o preço de R$ 65,00. Esses dados são para preços praticados à vista, mas também foi observado a mesma prática na venda com cartão.

A pesquisa na íntegra está disponível em www.natal.rn.gov.br/procon.

Opinião dos leitores

  1. Acho que nao houve nenhuma reduçao amigo,o que se faz com 0,55$ ???
    Sera que há parcialidade nessa pesquisa?

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Diversos

Governo estuda venda fracionada de gás de cozinha

Foto: Lucas Lacaz Ruiz/Folhapress – 25.03.2015

Ao mesmo tempo em que promete um “choque de energia barata”, por meio da ampliação do uso do gás na matriz energética, o governo indicou nesta terça-feira (23) que está em avaliação a venda de GLP (gás de cozinha) fracionado, o que evitaria que a população de baixa renda tivesse de comprar um botijão inteiro a cada vez que houvesse necessidade.

O consumidor poderia apenas completar o botijão, pagando o que seus recursos permitissem.

“No final do mês o consumidor pode estar sem recursos para comprar um botijão cheio e hoje não pode comprar um botijão parcial. É o equivalente a um dono de um carro só poder ir no posto de gasolina encher o tanque. O que se está discutindo é a possibilidade da população comprar quanto gás ela precisar”, disse o diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo).

A intenção, segundo ele, é que o abastecimento de gás funcione como o de outros combustíveis: se quiser, o consumidor leva o botijão até um posto e abastece com o valor que quiser, seja para completar o botijão, seja para por apenas 10 ou 20 reais.

A decisão deve ser tomada na próxima reunião da ANP, no final de agosto. Segundo o ministro de Minas e Energia, a partir da resolução o governo verá como será operacionalizada a medida.

O ministro Albuquerque lembrou ainda, no anúncio oficial do plano já divulgado anteriormente, que foi assinado decreto que cria o CMGN (Comitê de Monitoramento da Abertura do Mercado de Gás Natural), que acompanhará o termo de cessação de condutas firmado entre o Cade e a Petrobras, a agenda regulatória da ANP para os próximos anos, os instrumentos econômicos e tributários e a evolução regulatória dos Estados.

“Neste sentido, os Estados têm um papel primordial a desempenhar, pois nos termos da Constituição, a exploração do serviço local de gás canalizado cabe a esses entes federativos”, disse.

Em nota, o Ministério da Economia reafirmou que estão previstas iniciativas do governo federal para destinar recursos para Estados, incentivando-os à adesão a práticas regulatórias modernas no setor de distribuição de gás natural.

“É o caso do Programa de Fortalecimento das Finanças Estaduais (PFE), que possibilitará transferência para os Estados de recursos de participações governamentais de petróleo e gás que hoje são de titularidade da União. Parte dos recursos será distribuída com base em indicadores relativos a melhorias na regulação estadual de gás natural.”

Na mesma linha, disse o ministério, estrutura-se o Programa de Equilíbrio Fiscal (PEF), que permitirá aos Estados com problemas fiscais receber garantias da União em futuras operações de crédito, desde que assumam compromissos relativos à melhoria das contas públicas e da regulação do serviço de gás canalizado.

Na linha de reduzir custos, o ministro disse também que no Centro-Oeste estão em curso negociações para a importação de gás boliviano a preços atrativos, o que pode beneficiar os Estados da região.

Na região Sudeste, segundo Albuquerque, as descobertas no pré-sal no litoral dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo “deixarão a região em posição relevante” para o aproveitamento da produção.

O ministro disse também que na região Sul novos projetos de terminais de gás natural liquefeito estão sendo estudados e citou que a integração energética entre o Brasil e a Argentina poderá criar oportunidades, considerando as descobertas na área argentina de Vaca Muerta.

Reuters

 

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  1. Conversa fiada… o gás não é caro!! Sou um revendedor aqui no Sul de Minas, meu gas aqui custa em média 65,00. dividem este valor por 30 dias dará 2,16 por dia, sendo tres refeições café, almoço e janta. 2,16 dividido por 3= 0,72 centavos por refeição!!! O gas não é caro.

  2. verdadeira idéia de jerico…. como o consumidorm que compra o botijão na porta ou é entregue por um terceiro, vai saber a quantidade de gás que está num botijão?? Pobre tem medidor de gás??
    Vai ser vendido muito botijão com 10kg e será cobrado 13kg… Brasileiro se aproveitando de outros. Não é sempre assim??

    1. É o mesmo principio das bombas de gasolina. Com a vantagem de que é mais fácil pesar o botijão antes e depois da recarga.

  3. Forma vagabunda de baixar o preço do gás. O país precisa ir as ruas mostra força contra esses canalhas que comandam o Brasil. No país corrupção nem um politico é menos ruim que o outro, tudo farinha mofada do mesmo saco.

  4. comprar gás fracionado , são provas , de que o salário mínimo , não dá, nem para comprar um botijão de gás cheio…

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Economia

Setor privado atenderá 50% da demanda por gás com abertura do mercado e preços devem cair em 2020

Foto:  William de Moura / Agência O Globo

A abertura do mercado de gás natural vai permitir que quase metade da demanda industrial pelo combustível passe a ser suprida por fornecedores independentes, hoje fora de um mercado dominado pela Petrobras. A estimativa é do economista Carlos Langoni, ex-presidente do Banco Central. Próximo do ministro da Economia, Paulo Guedes, Langoni foi o principal idealizador das novas regras para o setor. Para ele, a entrada de novas empresas no segmento é um dos fatores que contribuirão para a queda de até 40% no preço do produto. Em entrevista ao GLOBO, ele avalia que a medida é, até agora, a principal marca da política econômica liberal prometida por Guedes.

A quebra do monopólio do setor foi formalizada por uma resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), editada no fim de junho, com diretrizes para que o setor seja mais competitivo. Na semana passada, a Petrobras assinou um acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em que se compromete a se desfazer de ativos.

Pelas novas regras, a estatal venderá participações em gasodutos, abrindo espaço para concorrentes. Hoje, essas petroleiras acabam tendo que vender o combustível para a Petrobras ou reinjetá-lo no solo, porque não têm acesso a essa infraestrutura de transporte. Langoni estima que a Petrobras só use 46% da capacidade desses equipamentos. A entrada das novas empresas funcionaria, na prática, como uma oferta extra de gás, na ordem de 12 milhões de metros cúbicos por dia.

Além disso, a petroleira brasileira deve deixar de comprar parte do gás importado da Bolívia, algo na ordem de 24 milhões de metros cúbicos por dia. Como o acordo prevê a venda do gasoduto que faz a ligação com o país vizinho, Langoni calcula que metade desse volume passaria a ficar nas mãos de outras empresas. Ou seja, a oferta na mão de novos atores nesse mercado chegaria a um total de 24 milhões de metros cúbicos por dia, aproximadamente metade dos 50 milhões de metros cúbicos por dia consumidos pela indústria, nas estimativas do economista.

— Como já está em curso um concurso público de venda de capacidade, é razoável admitir que haverá alguma participação de atores privados na importação de gás boliviano, reforçando o viés de baixa dos preços já em 2020 — afirma Langoni.

Segundo o economista, os preços cobrados no gás importado da Bolívia devem dar a referência do novo mercado. Hoje, a molécula é comercializada por cerca de US$ 7/milhão de BTU na Bolívia, mas chega a US$ 10/milhão de BTU no chamado city gate, que conecta gasodutos a distribuidoras. Essa diferença de US$ 3 é o que Langoni chama de “spread do monopólio”, que tende a cair. A flexibilização na distribuição, com a figura do consumidor final, também ajudará a reduzir os preços, acabando na prática com o monopólio na distribuição, hoje garantido pela Constituição aos estados.

Para o consumidor, o gás custa entre US$ 12 e US$ 14/milhão de BTU. A eliminação do monopólio na oferta responde por parte da queda de 40% esperada pelo governo. O alto preço foi a razão para tocar o plano, que nasceu durante reuniões semanais entre Langoni e Guedes, no Rio.

– O ministro está correto quando fala que a redução é de 40%. O fator determinante vai ser o preço do gás na Bolívia – avalia Langoni.

Na avaliação do economista, trata-se de uma situação de “ganha-ganha”, em que a Petrobras também tem benefícios ao abrir o mercado. Ele nega que a redução seja artificial, por ser pautada na lei de oferta e de mercado e numa desregulamentação “coordenada e harmônica”.

— É o primeiro grande choque liberal em que você de fato está destravando o mercado, e criando condições para que surja algo como se fosse uma nova oferta. Esse tem o DNA liberal, tem o DNA de Chicago — diz Langoni.

O Globo

 

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Diversos

PROCON Natal divulga pesquisa de gás de cozinha; maior preço R$ 72,00, menor R$ 60,00, e valor médio de R$ 65,57

Foto: Flávio Neves / Agencia RBS

O PROCON NATAL realizou pesquisa nas quatro regiões da cidade para verificar o preço do gás de cozinha domiciliar. O levantamento encontrou o preço médio do botijão GLP de 13kg de gás de cozinha em Natal no mês de maio a R$ 66,32. O maior preço encontrado foi de R$ 72,00 e o menor preço de R$ 60,00 à vista. A variação entre o maior e o menor preço foi de 20%. Com relação à pesquisa anterior, o preço médio 0,99%, uma vez que o valor médio anterior havia sido de R$ 65,67.

A maioria dos estabelecimentos faz diferenciação no preço à vista ou no cartão. Na média o preço do botijão GLP de 13kg no cartão foi de R$ 69,71 e na pesquisa anterior era de R$ 68,86 (um aumento de 1,24%). O menor preço no cartão foi de R$ 65,00 e o maior foi de R$ 75,00 (uma variação de 15,38% entre um e outro).

A pesquisa identificou que 27,3% dos estabelecimentos aumentaram os preços de uma pesquisa para outra enquanto 13,6% dos estabelecimentos diminuíram o preço e 54,5% permaneceu com o mesmo preço praticado na pesquisa anterior.

O PROCON NATAL disponibiliza a pesquisa na íntegra aos consumidores em sua página virtual no site, www.natal.rn.gov.br/procon, com preço do botijão de 13Kg mais baratos, as medias, as variações e o desvio padrão encontrado, e orienta aos consumidores que utilizem-se da pesquisa para economizar na hora da compra desse produto uma vez que encontrará o endereço dos estabelecimentos pesquisados e os preços praticados à vista e no cartão.

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  1. HOJE O MAIOR BEM QUE A GENTE TEM E O BUJÃO DE GAS TEM QUE FAZER UM COFRE PARA COLOCAR DENTRO E MUITO VALIOSO PUTA MERDA A QUE PONTO NOS CHEGAMOS!!!!!!

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Diversos

Pesquisa do PROCON Natal constata que não houve reajuste no preço do gás de cozinha

O Procon Natal, Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal, realizou pesquisa no último dia 11 de fevereiro nas quatro regiões administrativas da cidade e passou por 20 pontos de venda do gás de cozinha, constatando que, apesar do aumento anunciado na refinarias no último dia 4, os preços para o consumidor final foram mantidos. Os locais escolhidos levam em consideração o porte do estabelecimento e o registro de licenciamento de comercialização desse produto fixado e identificado junto com a placa de preço.

Os bairros onde a pesquisa do Procom Natal foi realizada foram Potengi, Pajuçara, Rocas, Neópolis, Ponta Negra, Pitimbu e Quintas, contemplando todas as regiões da cidade. A pesquisa identificou que em 55,0% dos estabelecimentos pesquisados esse produto é vendido abaixo da média constatada pelo núcleo de pesquisa do PROCON NATAL. Ou seja, mesmo com o aumento anunciado pela Petrobras no dia 04 de fevereiro nas refinarias, a pesquisa não identificou aumento nos estabelecimentos de venda. Foi constatado ainda que 30,0% desses estabelecimentos reduziram seus preços para um valor menor que R$ 65,00. Na pesquisa anterior os preços marcavam R$70,00. A Petrobras realizou dois aumentos para o gás de cozinha, um no dia 06 de novembro de 2018, de 8,5% nas refinarias e, mais recentemente, de 1,4%, mas não foram repassados ao consumidor final.

A pesquisa realizada pelo Procom Natal encontrou média de preço nesta última análise de R$ 66,85 no botijão GLP (gás de cozinha) de 13 kg. O maior preço encontrado foi de R$ 70,00 e o menor preço de R$ 63,00, nas vendas à vista. A variação entre o maior e o menor preço é de 11,11%. Já a variação entre a pesquisa anterior e a atual foi de -2,12%, uma vez que a média anterior foi de R$ 68,30. Na média, o preço do botijão GLP de 13 kg no cartão foi de R$ 69,25 e na pesquisa anterior era de R$ 69,30 e isso equivale a uma variação de -0,07% de uma pesquisa para outra. A pesquisa também encontrou o menor preço no cartão de R$ 65,00, e o maior de R$ 75,00, sendo uma variação entre o maior e o menor preço de 15,38%. Em Reais essa diferença de uma pesquisa para outra é inferior a R$ 1,4 e R$ 0,05, respectivamente.

O PROCON NATAL disponibiliza a pesquisa na íntegra aos consumidores em sua página virtual no site, www.natal.rn.gov.br/procon, apontando o preço do botijão de 13Kg mais barato, as médias, as variações e o desvio padrão encontrado, e orienta aos consumidores que utilizem a pesquisa para economizar ainda mais na hora da compra. O endereço dos estabelecimentos pesquisados e os preços praticados à vista e no cartão estão na pesquisa completa.

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Diversos

PROCON NATAL realiza pesquisa de gás de cozinha; variação entre o maior e o menor preço de 19,05%

O PROCON NATAL – Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal realizou nesse mês de novembro, pesquisa de gás de cozinha em diversos bairros da cidade do Natal, em 20 (vinte) pontos de venda, levando em consideração o porte do estabelecimento e o registro de licenciamento de comercialização desse produto fixado e identificado junto com a placa de preço. A pesquisa foi realizada pelo núcleo de pesquisa no dia 12 de novembro de 2018 nas quatro regiões da cidade e passou pelos bairros de Potengi, Pajuçara, Rocas, Neópolis, Ponta Negra, Pitimbu e Quintas, contemplando todas as regiões da cidade.

A pesquisa realizada pela PROCON NATAL, encontrou média esse mês de R$ 68,05 no preço do botijão de 13 kg do gás de cozinha em Natal. O maior preço foi encontrado foi de R$ 75,00 e o menor preço de R$ 63,00 a variação entre o maior e o menor preço é de 19,05%.

A pesquisa identificou que 55% dos estabelecimentos pesquisados vendem produtos abaixo da média encontrada pelo núcleo de pesquisa do PROCON NATAL, ou seja, mesmo com o aumento anunciado pela Petrobras no dia 06 de novembro de (8,5%) nas refinarias, este ainda não foi repassado para os consumidores natalenses, uma vez que a variação observada entre a pesquisa anterior e a atual foi de 1,89% (de R$ 66,69 para R$ 68,05), bem abaixo do anunciado pela estatal.

O PROCON NATAL disponibiliza a pesquisa na íntegra aos consumidores em sua página: www.natal.rn.gov.br/procon e orienta os consumidores a utilizar-se dela para economizar na hora da compra. No site, também se pode encontrar planilha com endereço e preço do produto pesquisado.

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Economia

PROCON Natal realiza pesquisa de gás de cozinha e constata preços abaixo da média

O PROCON NATAL – Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal realizou nesse mês de julho, pesquisa de gás de cozinha em diversos bairros da cidade do Natal, em 16 (dezesseis) pontos de venda, levando em consideração o porte do estabelecimento e o registro de licenciamento de comercialização desse produto identificado junto com a placa de preço. A pesquisa foi realizada pelo núcleo de pesquisa em 31 de julho de 2018 e passou pelos bairros de Potengi, Pajuçara, Rocas, Neópolis e Quintas, contemplando todas as regiões da cidade.

A pesquisa realizada pela PROCON NATAL, revelou uma média de (R$ 66,30) no preço do botijão de 13 kg do gás de cozinha em Natal. O maior preço foi encontrado de (R$ 70,00) e o menor preço de (R$ 60,00) a variação entre o maior e o menor preço é de (16,67%) esses valores são para preços praticados à vista, mas (31,25%) dos estabelecimentos praticam diferenciação nos preços quando estes são recebidos em cartão e nesses casos a pesquisa registrou o menor valor de (R$ 65,00) e o maior foi de (R$ 75,00) a média registrada desse produto para venda no cartão foi de (R$ 68,45) com uma varição entre o maior e o menor de (15,38%) na maioria dos estabelecimentos o botijão de gás de 13 kg é vendido pelo mesmo preço sem diferenciação, mesmo para entrega em domicílio.

O PROCON NATAL disponibiliza a pesquisa na íntegra aos consumidores em sua página virtual no site, www.natal.rn.gov.br/procon e orienta aos consumidores que utilizem-se da pesquisa para economizar na hora da compra desse produto uma vez que encontrará o endereço dos estabelecimentos pesquisados e os preços praticados à vista e no cartão. Em relação a prática dos estabelecimentos de estarem fazendo diferenciação nos preços do produto vendido a dinheiro e no cartão, esclarece aos consumidores sobre a legalidade em função da Medida Provisória nº 764 de 2016 no seu art. 1º diz: Fica autorizado a diferenciação de preço de bens e serviços oferecidos ao público em função do prazo ou instrumento de pagamento utilizado.

A pesquisa tem como objetivo orientar onde o consumidor natalense poderá encontrar preços baixos do botijão de gás de cozinha de 13 kg na cidade do Natal nas quatro regiões. Pois a pesquisa registrou estabelecimentos que vendem produtos abaixo da média encontrada. O núcleo de pesquisa do PROCON NATAL colocará em seu calendário essa pesquisa do gás de cozinha para ter em seus bancos de dados informações para orientar melhor os consumidores em possíveis aumentos praticados contra a economia popular.

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Diversos

Procon RN fiscaliza abusos nos reajustes do gás de cozinha

O governo federal anunciou na última segunda-feira (25) o novo aumento no preço do botijão de 13kg do gás de cozinha. A elevação do preço determinada pela Petrobras foi de 6,9% e já deve valer a partir desta terça feira (26). No Rio Grande do Norte, o novo valor deve variar entre R$ 60 e R$ 68.

No dia 6 de setembro, o aumento anterior foi de 12,2%. Nos dois meses passados os reajustes foram de 6,5% 6,7%. O aumento acumulado nos últimos meses já chega 32,3% e mais um reajuste no preço, já é esperado para o dia 5 de outubro.

Diante dos freqüentes aumentos e da livre concorrência vigente, o Procon RN tem agido no sentido de inibir abusos e proteger o consumidor, em acordo com o artigo 39, V, do Código de Defesa do Consumidor.  O comerciante deve apresentar aos fiscais do Procon Estadual as notas fiscais da compra dos botijões e justificar o aumento aplicado ao consumidor final.

Os consumidores que se sentirem lesados devem apresentar prova da compra do produto (nota fiscal e/ou fotografia do anúncio) ao fazer a denuncia formal num dos postos ao Procon RN : 3 situados em Natal ( Sede central na Ribeira, Via Direta e no Shopping Estação. 1 em Mossoró, na Central do Cidadão, na Rodoviária e também nos municípios de Açu, Parnamirim, Macaiba, São José do Mipibú, Nova Cruz, Santa Cruz, Currais Novos, Caicó, Apodi e Pau dos Ferros. O Procon RN foi reinaugurado  em Caraúbas e Alexandria e brevemente vai atender em postos  de Macau, Parelhas e Canguaretama.

Para Cyrus Benavides, Coordenador Geral do Procon Estadual, o órgão “tem um papel fundamental para que não haja aumento manifestamente excessivo para o consumidor. Assim como o Procon RN autua postos de combustíveis que aumentem exorbitantemente o valor, vamos combater toda abuso nas revendas de gás de cozinha. É essencial também que o consumidor faça uma pesquisa de preços em 3 estabelecimentos, antes de efetuar a compra”.

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Diversos

SEGURE O BOLSO: Gás de cozinha terá reajuste de 12%

Segura o bolso, que vem mais prejuízo. O preço do gás de cozinha vai aumentar, em média, 12% a partir da segunda quinzena de setembro no Rio Grande do Norte. De acordo com o Sindicato dos Revendedores autorizados de Gás LP do Rio Grande do Norte (Singás-RN), o reajuste é devido ao aumento no valor do produto repassado pelas distribuidoras e do salário dos funcionários das revendedoras, já que o dissídio coletivo da categoria é realizado no mês de setembro.

Atualmente comercializados entre R$ 40 e R$ 45, os botijões de 13 quilos, os mais vendidos, passarão a custar entre R$ 48 e R$ 50 para os consumidores potiguares.

Opinião dos leitores

  1. Sobe Gasolina,
    Sobe Energia,
    Sobe Gás de cozinha,
    Sobe Carne,
    Sobe Água mineral,
    Sobe Aluguel,
    Sobe custo da mão de obra,
    Sobe custo prestação serviço,
    Sobe o custo de vida e sabe de quem é a culpa depois de 12 anos de governo PeTista?
    De FHC!

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