Economia

PROCON Natal registra aumento nos ovos de páscoa; 16,23% mais caros que o mesmo período ano passado

O Núcleo de pesquisa e o Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor – PROCON NATAL, realizou pesquisa nas duas primeiras semanas do mês de abril em 20 estabelecimentos comerciais da cidade do Natal, aferindo os valores praticados sobre 45 tipos variados de ovos de chocolates das marcas Garoto, Lacta e Nestlé e 4 tipos de caixas de bombons das marcas Lacta, Arcor, Garoto e Nestlé.

Neste ano de 2019, os ovos de chocolate para a Páscoa estão mais 16,23% mais caros em comparação com o mesmo período de 2018. Em 2018, o valor médio foi de R$ 20,61 e para este ano a pesquisa encontrou um preço na faixa de R$ 24,60. Quanto às caixas de bombons, o movimento foi contrário. Houve uma queda de 3,74% no preço médio das caixas de chocolate.

A equipe de pesquisadores do PROCON NATAL percorreu os estabelecimentos de Natal com o objetivo principal de orientar os consumidores em suas compras neste período, e também, para verificar possíveis diferenças de preços entre os mesmos. Uma das constatações desta pesquisa é que em um total de 51 tipos de chocolates pesquisados, 47 tiveram redução nos preços médios da primeira para a segunda semana, demonstrando que ao se aproximar a páscoa a tendência dos preços é diminuir.

Acompanhando e evolução dos preços dos produtos pesquisados, o Núcleo de pesquisa encontrou uma variação de 93,58% entre o maior e o menor preços praticados no comércio, sendo o maior R$ 59,99 e o menor R$30,99 para o mesmo produto.

O Procon Natal, recomenda aos consumidores que para garantir o chocolate da páscoa economizando, acessem a pesquisa para conferir os preços por estabelecimento antes de comprar. Uma vez que todo ano na última hora os estabelecimentos não têm mais uma grande variedade de seus produtos. Aos que não têm preferência de ovos específicos, a tendência é que nos últimos dias que antecedem o domingo de páscoa haja grandes queimas de estoque, como têm se verificado há anos, porém sem muita opção de escolha.

Opinião dos leitores

  1. ESSE NEGÓCIO DE SALÁRIOS ATRASADOS DO GOVERNO DO ESTADO CAUSA FRAQUEZA FÍSICA E FRAQUEZA ALIMENTAR.

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Economia

PROCON Natal encontra diferença de preços de peixes de 181% entre estabelecimentos

Foto: site Prefeitura do Natal

No mês de abril, o Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal – PROCON NATAL realizou pesquisa de peixe em diversos estabelecimentos comerciais da cidade: Hipermercados, Supermercados, mercadinhos e o tradicional ponto de venda de peixe da cidade o Canto do Mangue. A equipe de pesquisadores coletou os preços de 18 tipos de peixe comercializados em posta, inteiro e o filé, também foi pesquisado o crustáceo médio tipo cinza.

A pesquisa comparou os preços médios dos produtos com o mesmo período do ano anterior, constatando que o pescado da semana santa de 2019 sofreu um aumento de 4,62%. O file de Tilápia foi o peixe que teve a maior variação de um ano para o outro chegando a 26,38%. Este ano, o preço médio encontrado pela pesquisa foi de R$47,73 e no ano anterior o preço médio de peixe foi encontrado a R$37,76.

Outro dado importante identificado pelo PROCON Natal foi a grande variação entre os produtos. É o caso da Pescada branca que teve uma diferença entre o maior e menor preço encontrado de 139,54%, sendo o maior preço de R$39,98 e o menor de R$16,69. Outro produto que contribuiu com o aumento dos preços e variação positiva foi o peixe Meca encontrado com o maior preço de R$42,75 e o menor preço de R$22,70.

Foi averiguado também que os peixes mais populares encontrados em quase todos os pontos comerciais pesquisados seguiram tendência de alta. Foi o caso da sardinha que teve uma variação de 61,25%, sendo o maior preço R$16,59 e o menor preço R$8,49.

Em função das enormes diferenças e representativa variação, o PROCON NATAL orienta os consumidores a uma pesquisa antes de se decidirem pela compra deste tradicional produto da semana santa e disponibiliza a pesquisa na íntegra em sua página virtual no site, www.natal.rn.gov.br/procon, com preços de pescados mais baratos, as médias, as variações, variedade encontrada, preços praticados por estabelecimentos e muito mais.

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Economia

Pesquisa de combustível do Procon Natal constata aumento nos preços pesquisados

Foto: Ilustrativa

O PROCON NATAL realizou pesquisa de combustíveis no dia 12 março de 2019 em 70 postos de combustível nas quatro regiões da cidade. A pesquisa constatou que houve aumento no valor cobrado pelos postos e que o índice aplicado foi maior que os 1,47% que a Petrobras aplicou para eles. Foram identificados aumentos não só na gasolina comum, mas em todos os combustíveis pesquisados.

Em função de o preço nas bombas para o consumidor natalense ter sido superior ao repassado as refinarias, o PROCON NATAL orienta aos consumidores que pesquisem, pois mesmo com preços em alta, foram encontrados ainda alguns postos com preços bem mais em conta para abastecer. O PROCON NATAL também recomenda que os consumidores acessem um ranking com endereço e região dos (10) dez posto mais baratos na cidade elaborado pelo órgão e disponível no endereço virtual: www.natal.rn.gov.br/procon.

GASOLINA COMUM

A diferença entre o maior R$4,499 e o menor preço R$4,080 é de R$0,919 centavos de reais por litro de gasolina e isso equivale a uma variação de 10,27% a variação mensal é de 6,98% com o preço médio atual de R$4,321 e R$4,0,39 na pesquisa anterior e isso equivale a R$ 0,282 centavos de real por litro de gasolina de diferença entre a pesquisa atual e a anterior.

A gasolina comum mais barata encontra-se na região norte que apresentou o menor preço médio dentre as quatro regiões pesquisadas com, R$4,226 a pesquisa encontrou o menor preço de (R$4,080), na zona leste no bairro de Ribeira. Já o maior preço da gasolina comum foi constatado na região sul e oeste, com o preço de R$4,499 na zona sul nos bairros de Ponta Negra no conjunto Alagamar e Candelária, na zona oeste nos bairros de Quintas e Bairro Nordeste, no entanto o maior preço médio de gasolina encontrado pela pesquisa foi na região sul com (R$ 4,427).

GÁS VEICULAR

O Gás Veicular, nas últimas pesquisas se destacou em relação aos demais combustíveis com uma variação positiva, mas esse mês a variação acompanhou os de mais combustíveis obtendo o menor percentual entre os demais de 0,02% no mês anterior o preço encontrado pela pesquisa foi de R$3,556 em média, e no mês atual o preço médio encontrado foi de R$3,557, essa variação em reais equivale a R$0,001 centavos de reais por litro, a variação entre o maior preço encontrado pela pesquisa foi de R$3,699 e o menor preço de R$3,400, isso equivale a uma variação de 8,79%.

O menor preço constatado pela pesquisa foi de R$3,400 na zona sul, no bairro de Cidade Satélite e o maior preço encontrado foi de R$3,699 também na zona sul no bairro de Capim Macio. No entanto, a região com a menor média encontrada pela pesquisa foi a oeste com R$3,513 e a região com a maior média foi a norte com (R$3,596), ou seja as mesmas médias e localidades da pesquisa anterior.

ETANOL

O Etanol, apresentou variação de 14,98% no comparativo entre o maior e o menor preço no mês de março e uma variação negativa entre os meses de fevereiro e março de 8,02% e isso equivale a R$0,254 centavos de reais por litro. A região com a maior média encontrada pela pesquisa foi a região sul com R$3,506, o maior preço encontrado foi de R$3,599 em todas as regiões pesquisadas, já o menor preço encontrado foi na região oeste de R$3,130 no bairro de Cidade Nova, e a região com menor preço médio encontrada pela pesquisa é a oeste com R$3,343.

O etanol não é opção de economia para os consumidores uma vez que hoje o preço médio da gasolina em relação ao desempenho do carro flex com o uso do Etanol e de 79,35% do preço da gasolina. O ideal para ser vantajoso aos consumidores utilizar-se desse combustível o preço da gasolina teria que está custando R$3,024 e a pesquisa encontrou em média R$3,130

DIESEL COMUM

O aumento do Diesel decorre do fim do subsídio pactuado entre o governo federal e os caminhoneiros que lideraram a paralisação ocorrida no final de maio de 2018. Na ocasião, milhares de veículos ficaram estacionados nas estradas e não distribuíram mercadorias, provocando desabastecimento de vários itens em todo o país, como combustível e alimentos. O diesel inciou o ano com variação negativa em janeiro e fevereiro, mas em março o núcleo de pesquisa do PROCON NATAL identificou variação positiva no mês de março chegando a 4,03%.

Em média de preço atual do Diesel comum de R$ 3,587 e a média do mês anterior de R$ 3,380 e isso representa um aumento de R$ 0,139 reais de centavos por litro, o maior preço encontrado foi de R$ 3,799 no bairro de Candelária na região sul e o menor preço foi de R$ 3,380 no bairro de Cidade Nova na região oeste e isso equivale a uma variação de 12,40% a região com o maior preço médio do Diesel comum encontrado pela pesquisa foi a sul com R$ 3,682 e a região com menor preço médio foi a oeste com R$ 3,524.

ANÁLISE DOS DADOS

Para o Núcleo de pesquisa do PROCON NATAL os combustíveis encontrado nos postos de gasolina seguem tendência negativa uma vez que foi constatada redução em janeiro assim como também no mês de fevereiro é o que mostra os dados analisados por esse órgão.

Em fevereiro (98,6%) dos postos pesquisados foi encontrado redução da gasolina em relação ao mês anterior, assim como (40,0%) dos postos pesquisados reduziram o Etanol, (32,9%) reduziram o preço do Diesel comum. Os percentuais comprovam a redução significativa para esses produtos uma vez que (41,4%) dos postos permaneceu com o mesmo preço de janeiro para o Etanol e (22,9%) dos postos permaneceu com o mesmo preço do Diesel praticado no mês anterior e praticamente todos os postos reduziram seus preços quanto a gasolina comum, uma vez que o percentual encontrado pela pesquisa de (1,4%) na representação dos postos pesquisados foram de postos que estavam em falta esse produto.

O PROCON NATAL orienta aos consumidores para consultarem na íntegra a pesquisa mensalmente realizada e divulgada, no endereço eletrônico www.natal.rn.gov.br/procon e que fiquem atentos aos preços para obterem sempre o melhor custo-benefício.

 

Opinião dos leitores

  1. Cadê o Procon está mais de quê na hora do pessoa sair nas ruas fiscalizando os postos os donos dos postos fazem o que colocar os preço que eles convém explo disso temos o rede de postos que a menos 2km de pra outro a deferência av.9 Coronel está com E outro Bernardo veira dois preço deferente sendo do mesmo dono . Vamos acaba com esses abusos não abastecendo nestes postos aonde os proprietários não respeita o consumido já que o Procon não fiscalizar

  2. Queria saber como se calcula o preço do gás natural e pq o gás produzido aqui é mais caro que o comprado na Bolívia ..

  3. Só informando os que fazem vista grossa a gasolina do RN é refinada na Refinaria em Macau.Não tem nada haver misturar as coisas.O preço aqui é mais caro por outros motivos.

  4. Vamos aos fatos:
    Antes do carnaval o preço na bomba dos postos subiu R$ 0,20
    Depois do carnaval novo aumento, mais R$ 0,30
    Em pouco mais de 10 dias no RN o preço da gasolina SUBIU R$ 0,50 na bomba dos postos.
    NÃO TOMEI CONHECIMENTO DE NOTÍCIAS referentes a esses AUMENTOS pelo GOVERNO FEDERAL. Alguém soube desses aumentos via petrobrás?
    O RN tem uma das gasolinas mais caras do nordeste, talvez do Brasil, mesmo sendo um dos estados que mais produz no país.
    Lembrando que a refinaria que estava para ser montada aqui, foi desviada para Pernambuco (refinaria de Abreu e Lima) por decisão de Hugo Chaves durante o governo do PT. Assim perdemos incontáveis empregos diretos e milhares indiretos com essa decisão e milhões em arrecadação de impostos.
    Se não estiver errado, essa decisão prejudicou todo RN

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Diversos

PROCON Natal realiza fiscalização presencial e plantão via WhatsApp até a quarta-feira de cinzas

O Procon/Natal está desde a última quinta (28 de fevereiro) realizando operação de fiscalização junto aos estabelecimentos que ficam no entorno dos polos carnavalescos do Carnaval de Natal.

Nas duas semanas que antecederam o período de Reinado de Momo, as equipes de fiscalização do órgão percorreram todos os espaços de eventos oficiais e notificaram os comerciantes quanto à ostensividade que será empregada durante os dias de folia. Os cardápios e placas publicitárias dos estabelecimentos foram previamente fotografadas e arquivadas, a fim de que o mesmo procedimento seja adotado durante as festas, no intuito de verificar se está havendo aumento abusivo de preços em razão dos festejos momescos, prática vedada pelo Código de Defesa do Consumidor.

Ao mesmo tempo, o Procon/Natal trabalhará em sistema de plantão 24 horas, até a quarta-feira de cinzas, por meio do WhatsApp (84) 98870-3865. O consumidor que se sentir lesado, poderá encaminhar suas reclamações em tempo real ao nosso número. As equipes de fiscalização estão orientadas a coibir toda e qualquer prática que vise a prejudicar o consumidor em seus direitos.

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Diversos

Contra abuso no tempo de espera, PROCON Natal intensifica fiscalização em bancos; veja agências autuadas

O Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon/Natal intensificou a fiscalização junto aos bancos que insistem em desrespeitar os consumidores quanto ao tempo de espera por atendimento, afrontando a Lei Municipal 5.054/1998, que determina que o tempo de espera não pode ser superior a 30 minutos em dias normais ou 45 minutos em vésperas ou após feriados.

O Banco do Brasil sofreu duas autuações, sendo uma na agência do bairro Potengi (conjunto Santa Catarina) e outra na agência da Cidade Alta. Também houve autuação em desfavor da Caixa Econômica Federal da avenida Dr. João Medeiros Filho, na Zona Norte, e no Banco Santander da avenida Engenheiro Roberto Freire. O Bradesco recebeu quatro autuações, três delas apenas na agência da marginal da BR-101 (próximo ao túnel da UFRN), onde o PROCON Municipal constatou durante a fiscalização (foto) que o tempo de espera estava superando, em muito, o permitido pela legislação. Agências dos Correios que atuam como correspondentes bancários também estão sujeitas a mesma legislação e justamente por isso a que fica localizada dentro de um grande supermercado do Conjunto Santa Catarina foi autuada duas vezes.

O Diretor de Assessoria Técnica do PROCON, Vinícius Capuxú, orienta que o consumidor, ao adentrar à agência, solicite a ficha de atendimento e que após o atendimento ser finalizado exija que seja feito o registro do horário de saída na própria ficha.

“Para que o Auto de Constatação seja lavrado, o consumidor pode facilmente comprovar que teve seus direitos consumeristas violados por meio do registro do horário de entrada e de saída na ficha de atendimento. Isso facilita bastante o nosso trabalho. Não é razoável que os bancos ainda utilizem como justificativa o fato de haver considerável aumento da demanda entre as datas entre o final de um mês e o início do outro, pois a lei existe, e é sistematicamente descumprida, há quase duas décadas, de forma que o PROCON/Natal irá se colocar sempre ao lado dos consumidores para coibir esse tipo de abuso”, disse o diretor, que aproveita para comunicar que, por ordem da diretora-geral, as fiscalizações irão se estender por tempo indeterminado.

O PROCON/Natal está à disposição da população natalense, recebendo denúncias presenciais na Rua Ulisses Caldas, 181, na Cidade Alta, mas também pelo WhatsApp 84 98870-3865 e pelo e-mail[email protected]. Também prestamos orientações pelo telefone 84 3232-9050.

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Diversos

Procon Natal constata aumento de 6,16% no ano para a cesta básica nos supermercados

O PROCON NATAL – Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal realiza semanalmente pesquisa de cesta básica nos principais estabelecimentos comerciais da cidade do Natal, onde constata variação nos preços de 40 itens divididos por grupo econômico como mercearia, açougue, hortifrúti, higiene e limpeza. No mês de dezembro as pesquisas foram realizadas nas quatro semanas do mês, junto a seis hipermercados e quatro supermercados, como também dez supermercados de bairro denominados de mercadinhos, contemplando as quatro zonas administrativas de Natal. A pesquisa identificou que os preços praticados pelo comércio da cidade do Natal estão pareados não encontrando muita diferença em relação aos estabelecimentos pesquisados nas zonas administrativas.

GRUPO ECONÔMICO

Em análise por grupo econômico, a pesquisa verificou 14 ítens de mercearias, sete de açougue, seis de higiene e limpeza, e treze de hortifrúti. A pesquisa encontrou uma variação no mês de dezembro nos quarenta produtos que compõem a cesta básica nos hipermercados 0,51%, 0,22%, 0,58% e 13,46%. Já nos mercadinhos a pesquisa encontrou uma variação de 0,94%, 0,27%, 1,67% e 5,73%.

ANÁLISE DA ALIMENTAÇÃO

A cesta básica para o natalense foi positiva tanto nos hipermercados como nos mercadinhos de bairro. No acumulado dos doze meses do ano passado, as oscilações nos preços dos produtos da cesta básica são inúmeros, mais especificamente de safra definida e de sazonalidade. No entanto, destacou-se os hortifrúti como o tomate, o chuchu e a batata, e demais produtos de mercearia como o feijão-carioca, o pão francês e a farinha de mandioca. São diversos os motivos encontrados, que justificam o aumento nos preços desses produtos e a elevação da cesta básica no primeiro semestre, considerado relativamente normal com o custo médio de R$232,80 e uma alta nos meses seguintes fechando o segundo semestre com o custo médio de R$248,08. Isso equivale à variação de 6,16% no ano para os hipermercados, e para os mercadinhos o primeiro semestre teve um custo médio de R$217,00 e uma elevação no segundo semestre que superou a cesta básica dos hipermercados, chegando a R$234,00, com uma variação anual de 6,48%.

Em análise, o Núcleo de pesquisa aponta que o trabalhador gastou em média 28,32% do salário-mínimo para adquirir a cesta básica e esse mesmo trabalhador compromete 55 horas e 45 minutos para ganhar o equivalente para a compra dos produtos que a compõe. Isso considerando o custo da cesta básica e o valor líquido constante no contracheque do trabalhador, em que já está descontado o recolhimento da Previdência Social. Esse comprometimento do ganho e horas de trabalho foi calculado de janeiro a dezembro de 2018.

O PROCON NATAL, orienta os consumidores natalenses a uma pesquisa na hora da compra, uma vez que se faz necessário, devido à diferença de preços dos produtos pesquisados que variam entre os bairros e quanto à estrutura do comércio. O consumidor deve aproveitar os preços em promoção nos estabelecimentos assim como os dias específicos de promoções que são anunciados.

ANÁLISE DETALHADA POR GRUPOS

HORTIFRÚTI – Neste grupo econômico, no mês de dezembro, a média ficou em R$43,59; no mês anterior foi de R$37,72. A variação nas quatro semanas foi de 14,31% com uma média de R$40,76, e de janeiro a dezembro, a média foi R$38,08 com uma variação negativa de -3,0%. Esse grupo econômico tem influência de fenômenos naturais com as chuvas que prejudicam a colheita da safra e que leva à redução na oferta de produtos. Foram produtos encontrados em alta no mês: tomate, cebola, batata e o chuchu, mantendo-se estáveis na segunda e terceira semanas e aumentando na quarta semana com os preços médio em: R$4,70; R$3,99; R$4,36 e R$3,50 respectivamente por semana. No entanto, a batata-doce foi o único produto em queda desde a segunda semana do mês, com o preço médio de R$3,65.

AÇOUGUE – Esse grupo econômico tem um custo elevado para o trabalhador, por seus produtos serem carne de 1ª (alcatra) e de 2ª (músculo), além de carne de sol de primeira, frango congelado, ovos, queijo coalho e pescado (filé de merluza e polaca). O valor médio anual encontrado pela pesquisa foi de R$ 150,94 e uma variação no mês de 3,24%; em relação ao mês de novembro, a variação foi de 0,22% com o valor médio de R$153,70 e em dezembro, com valor de R$ 154,04; nas quatro semanas do mês de dezembro o valor médio encontrado pela pesquisa foi de R$155,26, com uma variação semanal de 4,52%. Durante o mês de dezembro, entre os produtos desse grupo econômico, destacaram-se a carne de segunda, que manteve-se estável nas três primeiras semanas e elevou-se na última com um valor médio de R$22,62, e uma variação mensal de 4,52%. Também destacou-se o pescado, com um valor médio no mês de R$29,91 e uma variação de 23,06%, com queda desde a segunda semana do mês.

HIGIENE E LIMPEZA – Nessa categoria, os itens pesquisadas são sabonete comum de 90g, creme dental de 90g, água sanitária de um litro, detergente líquido de 500ml, sabão em pó pacote de 500 g e sabão em barra de 200g. Registraram um valor médio anual de R$14,01 e uma variação de 11,0% no ano e teve seu maior valor no mês de dezembro de R$15,15 e R$12,75. A variação de novembro e dezembro foi de 0,58% com o menor valor de R$15,06 e 15,15%, respectivamente. Durante o mês de dezembro destacou-se o sabão em pó que teve queda na quarta semana, mas os demais produtos mantiveram-se estáveis.

MERCEARIA – No grupo de econômico de mercadorias são encontrados os produtos de subsistência da cesta básica. Para o Núcleo de pesquisa do PROCON NATAL esses produtos são arroz agulhinha tipo 2, feijão carioquinha, açúcar cristalizado 1kg, sal refinado 1kg, fubá pré-cozido, farinha de mandioca 1kg, macarrão sêmola 500g, café 250g, pão francês o 1kg, leite pasteurizado um litro, óleo de soja 900ml, margarina 250g, biscoito maisena 500g e biscoito creme cracker 500g. A variação desse grupo econômico em relação ao mês anterior foi de 0,51%, com o valor médio de R$52,82 em dezembro, e de R$52,55 para o mês de novembro. De janeiro a dezembro, o valor médio desse grupo econômico foi de R$ 51,31, com variação anual de 3,39%, e durante o mês de dezembro a média foi de R$52,84 e uma variação no mês de 2,32%. O produto que mais se destacou nesse grupo econômico foi o pão francês que teve uma alta no mês, sendo encontrado o seu maior preço de R$17,69 na segunda e terceira semanas do mês no hipermercado Carrefour da zona norte. Onde a média do preço encontrada pela pesquisa para esse produto no mês foi de R$12,02 e uma variação no mês de 2,32%.

A cesta básica nos supermercados iniciou com o preço médio em janeiro de 2018 de R$232,72 e no final do ano com o preço médio de R$265,59. Em relação aos grupos econômicos, açougue, mercearia, higiene/limpeza e hortifrúti foram respectivamente: R$149,27 e R$154,04; R$51,57 e R$52,82; R$35,99 e R$43,59; R$12,75 e R$15,15. No gráfico 02, observamos o preço médio da cesta básica e também os preços médios dos grupos econômicos dos mercadinhos de bairro pesquisadas por este órgão, nos meses de janeiro a dezembro de 2018.

A cesta básica nos mercadinhos de bairro iniciou o ano com um custo médio de R$217,91 e no final do ano com o custo médio foi de R$240,65. Em relação aos grupos econômicos, o de hortifrúti, higiene/limpeza, açougue e mercearia, foram respectivamente: R$32,35 e R$32,40; R$14,99 e R$16,83; R$138,45 e R$140,46; R$49,29 e R$50,97.

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS

No mês de dezembro, apesar de uma predominância de alta nos produtos da cesta básica na cidade do Natal, mais precisamente no segundo semestre, os preços tiveram tendência de alta elevando a cesta básica. A variação encontrada pelo Núcleo de pesquisa, em destaque e por várias vezes, tiveram seus preços elevados o tomate, a cebola, a batata e o chuchu, devido à estiagem e entressafra no mercado nacional. O pão francês também chegou a ser encontrado a preços muito acima da média, mas nesse caso devido à variação do Dólar. Outros produtos também contribuíram na variação da cesta básica como o feijão-carioca e a farinha de mandioca. Também tiveram alguns produtos que registraram queda como o pescado e a batata-doce. A cesta básica dos natalenses teve uma variação de 6,16%, mas manteve-se sem nenhuma constância de média durante o ano, já para os mercadinhos a cesta básica variou a maior no segundo semestre de 6,48% e isso foi o que elevou a sua variação ser maior que a dos hipermercados. O PROCON NATAL continua orientando aos consumidores a sempre pesquisar antes de qualquer compra, pois a variação de um estabelecimento para outro chega a ser grande mesmo entre estabelecimentos de mesma rede.

Confira a pesquisa completa o site do PROCON NATAL www.natal.rn.gov.br/procon .

 

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Economia

Pesquisa do Procon Natal constata redução no preço da gasolina; confira os dez postos mais baratos na cidade

O PROCON NATAL – Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal – realizou, no dia 07 de janeiro, pesquisa de preço de combustíveis em 70 estabelecimentos da cidade e encontrou, pelo quarto mês seguido, variação negativa nos preços. A exceção foi o gás veicular que registrou aumento. No comparativo entre o maior e o menor preço pesquisado, o Diesel comum e o S-10 tiveram a maior variação dentre os combustíveis pesquisados de 35,23% e 39,59% respectivamente, seguidos pela Gasolina e a Aditivada (19,78%) e o Etanol (18,95%). Já o Gás Natural e a Gasolina Comum foram os que tiveram a menor variação entre o menor e o maior preço encontrado pela pesquisa (5,99% e 7,56%, respectivamente).

A pesquisa também fez a comparação dos combustíveis em relação ao mês anterior. O Gás Natural foi mais uma vez o combustível de maior percentual encontrado, com uma variação de 2,02%, os demais tiveram redução consecutiva. A Gasolina comum e a Gasolina aditivada tiveram as maiores reduções encontradas pela pesquisa com -3,05% e -2,70%, respectivamente. O Etanol seguiu a mesma tendência de redução consecutiva com uma variação de -2,08%, seguidos pelo Diesel comum com uma redução de -1,18% e o Diesel S-10 com -1,49%.

De acordo com o PROCON NATAL, com os reajustes diários desde julho de 2017, quando a estatal brasileira adotou a política de equiparação do preço do barril de petróleo com o dólar, os valores do combustível na bomba tiveram sucessivos aumentos devido ao repasse desses reajustes nas refinarias aos donos de postos. No entanto, no fim de 2018 a Petrobras adotou um mecanismo financeiro de proteção complementar à política de preços dos combustíveis, que permite à companhia manter a cotação do preço das refinarias por um período variável de até sete dias em momentos de elevada alteração no mercado internacional.

GASOLINA COMUM

A diferença entre o maior (R$4,399) e o menor preço (R$4,090) encontrada na pesquisa equivale a uma variação de 7,56%; já a variação mensal do mês atual e do anterior é de -3,05%, com o preço médio atual de R$4,172 e R$4,303 na pesquisa anterior, e isso equivale a menos de R$ 0,131 de diferença. Entre as regiões administrativas da cidade, a sul foi a que apresentou o menor preço médio dentre as quatro pesquisadas. Para a Gasolina Comum a pesquisa encontrou de R$ 4,130 ao menor preço de R$ 4,090, na zona sul, no bairro de Montebelo, Neópolis e Ponta Negra. Já o maior preço da Gasolina Comum foi constatado também na região sul, no preço de R$ 4,399 no bairro de Lagoa Nova, como também o maior preço médio da gasolina, também encontrado na região sul com R$ 4,184.

GÁS VEICULAR

Mas uma vez o Gás Veicular, vem se destacando nas pesquisas em relação aos demais combustíveis com uma variação positiva, e esse mês a variação foi de 2,02%. No mês anterior o preço encontrado pela pesquisa foi de R$ 3,502, em média, e no mês de janeiro o preço médio encontrado foi de R$3,576, essa variação em Reais equivale a R$ 0,074. A variação entre o maior preço encontrado pela pesquisa foi de R$3,699 e o menor preço de R$3,490, isso equivale a uma variação de 5,99%, sendo a maior variação dentre os combustíveis pesquisados, como identificou a análise do núcleo de pesquisa do PROCON NATAL. O menor preço constatado pela pesquisa foi de R$3,490 na zona oeste da cidade, no bairro de Felipe Camarão e no bairro Nordeste. E o maior preço encontrado foi de R$3,699, na zona sul, no bairro de Capim Macio.

ETANOL

O Etanol, apresentou variação de 18,95% no comparativo entre o maior e o menor preço e uma variação negativa entre os meses de dezembro e janeiro de -2,08% e isso equivale a uma redução de R$0,068. A região com a maior média encontrada pela pesquisa foi a região sul (R$ 3,245), mas o maior preço encontrado de R$3,497 foi na região norte no bairro da Redinha, como também o menor preço de R$2,940 no bairro de Igapó. Hoje o preço do etanol em média corresponde a 76,51% do preço da gasolina. Em relação ao observado em dezembro essa porcentagem era de 75,76%, esse percentual vem aumentando mensalmente uma vez que em novembro o núcleo de pesquisa encontrou um percentual de 74,44%, então não é viável para o consumidor que possui veículo flex, abastecê-lo com etanol, como orienta o PROCON NATAL. O preço do etanol deve ser, no máximo, 70% do preço da gasolina, ou seja, o etanol deveria custar em torno de R$2,920 em média, e o preço encontrado na pesquisa em média foi de R$ 3,192, e o menor preço encontrado pela pesquisa foi de R$ 2,940.

DIESEL COMUM

O Diesel comum acompanhou os demais combustíveis com variação negativa nos últimos meses, com uma variação entre os meses de dezembro e janeiro de -1,18% com a média de preço atual de R$ 3,560 e a média do mês anterior de R$ 3,603 e isso representa uma redução de R$ 0,043, o maior preço encontrado de R$ 4,449 no bairro de Candelária e o menor preço de R$ 3,290 no bairro de Cidade da Esperança e Cidade Nova e isso equivale a uma variação entre o maior e o menor de 35,23%, a região com o maior preço médio do Diesel comum encontrado pela pesquisa foi a sul com R$ 3,623, e a região com menor preço médio foi a oeste com R$ 3,440.

O PROCON NATAL orienta aos consumidores que é preciso pesquisar os valores dos combustíveis, pois mesmo com preços em baixa, foram encontrados postos com valores abusivos para o consumidor com variações muito altas entre o maior e menor preço. A pesquisa completa, com endereço e região dos dez postos mais baratos na cidade e planilha com as variações de maior e menor preço, está disponível em www.natal.rn.gov.br/procon.

 

Opinião dos leitores

  1. em Natal o GNV custa em média 3,50, em recife o GNV custa 2,69, sendo que gás sai daqui pra lá. Não consigo entender como um combustível que é barato é tão caro aqui nas bombas de Natal. gasolina baixou o preço consideravelmente, já o GNV não acompanhou a redução. o investimento no kit gás é muito alto, vamos ver isso ai procom, tem alguem lugrando muito ai.

  2. O meu carro rende mais com gasolina v-power. custa um pouco a mais, mas em um tanque, não chega a 10 reais a mais. aconselho.

  3. Caro demais por uma mistura de solventes e água podre. Se os donos de postos ao menos tivessem a honestidade de não misturar solvente na gasolina e água no álcool, o consumidor se sentiria um pouquinho menos babaca.

    1. Verdade amigo.
      Dependendo do posto que abasteço, o computador de bordo do meu carro varia em média 3km/L, caindo da média de 9,5 para 6,9/7,2 KM/L, e esses que cobram mais baratos via de regra são que apresentam maiores consumos de combustíveis.

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Economia

PROCON NATAL constata aumento de 8,64% no material escolar

O PROCON NATAL – Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor realizou na última semana do ano pesquisa de material escolar em 20 estabelecimentos como papelarias e comércios especializados em material escolar na cidade do Natal, selecionadas entre as maiores e mais tradicionais do mercado, nos bairros do Alecrim, Centro, Tirol, Capim Macio, Cidade da Esperança e Lagoa Nova.

A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 28 de dezembro de 2018, com a equipe de pesquisadores do órgão e foram coletados os preços de 36 itens de papelaria, tais como: apontador, borracha, caneta esferográfica, cola plástica, canetas hidrográficas, lápis cera, gizão de cera, lápis de cor pequeno, lápis de cor grande, lápis preto número 2, massas para modelar, pasta de cartolina, pincel atômico, pincel de pintura número 12, tinta guache, esquadro plástico, régua plástica, cadernos de desenho, caligrafia, universitário de dez matérias, papel almaço e papel tamanho ofício e A4 (resma e cento) entre outros. A planilha com todos itens e com as variações de preço entre o maior e menor e a média, assim como a variação anual se encontram no site www.natal.rn.gov.br/procon.

Os preços subiram 8,64% em relação à pesquisa anterior. Em média o preço dos itens pesquisados foi de R$ 194,21, enquanto anteriormente o valor foi de R$ 177,43. O Núcleo de pesquisa também constatou diferenças significativas nos preços pesquisados. Por isso, o PROCON NATAL recomenda aos pais que pesquisem antes de comprar, pois a economia pode ser significativa. Além disso, devem procurar as melhores condições de pagamento, os descontos, observando a qualidade dos produtos, e procurando comprar produtos com selo de garantia e selo INMETRO. Cabe ao consumidor avaliar a qualidade dos produtos, tendo o cuidado de conferir, pois alguns, embora baratos, deixam a desejar no quesito qualidade e segurança (produtos tóxicos, por exemplo). Além disso, nunca deixar de pedir a nota fiscal.

ALERTA AOS ESTUDANTES E PAIS OU RESPONSÁVEIS

Todo início de ano letivo, muitas dúvidas e questionamentos são feitos com relação às relações de materiais que as escolas pedem aos alunos/pais. Sobre o assunto, o PROCON NATAL lembra a Lei Municipal no. 6.044, de janeiro de 2010, que disciplina a questão e, portanto alerta:

• Analisem criteriosamente as listas de material escolar solicitado pelos colégios, tendo em mente que os materiais solicitados constituem instrumentos de trabalho para o aprendizado do aluno (devem ter finalidade didática). Qualquer material para uso da escola deve ser de responsabilidade do próprio estabelecimento.

• A escola não pode exigir que a agenda do aluno seja comprada no próprio estabelecimento, exceção feita é educação infantil. Ela, a escola, pode oferecer isso como opção; mas se o aluno quiser adquirir outra agenda em outro local, ele tem toda a liberdade para fazê-lo.

• A escola não pode exigir a aquisição de produtos de uma determinada marca ou determinar o local para a compra (alguma livraria ou na própria escola). Isso contraria a lei citada e o Código de Defesa do Consumidor, e deve ser denunciado aos órgãos de defesa do consumidor.

• A escola não pode exigir que os pais comprem o material escolar na própria escola; esse pode ser um serviço opcional, nunca obrigatório. A escola deve disponibilizar lista de material para os pais, para que estes comprem onde quiserem.

• Informe-se com a escola sobre a possibilidade de adquirir, de imediato, somente a quantidade de material a ser utilizada no primeiro semestre. Tal procedimento é amparado pela lei 6.044/2010. Isso, além de reduzir a despesa, possibilita planejar com mais tranquilidade a aquisição do material referente ao segundo semestre.

• Em caso de dúvidas, procure o PROCON NATAL.

As tabelas completas com preços por produto e estabelecimento podem ser consultadas na página do PROCON NATAL na internet: www.natal.rn.gov.br/procon

 

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Diversos

PROCON NATAL encontra variação de até 239% no mesmo produto natalino

O PROCON NATAL, no intuito de orientar os consumidores nas compras de Natal, realizou pesquisa direta de produtos natalinos, a pesquisa incluiu produtos da ceia do natalense como salame, queijo provolone, queijos do reino, panetones, frango, ave chester, ave fiesta, peru, pernil de porco, lombo de porco bacalhau; bebidas, champagne, vinho branco, vinho tinto e uísque; frutas secas e cristalizadas; biscoito champagne, chocolates e azeite, azeitona.

O levantamento foi realizado nas duas primeiras semanas do mês de dezembro, em 10 supermercados e hipermercados de Natal. A cesta de produtos natalinos é composta por 72 itens divididos por categorias: queijos e salames, panetones, carnes e peixe, bebidas, chocolates e biscoitos, azeites e azeitonas.

VARIAÇÃO PERCENTUAL DE PRODUTOS NATALINOS (2017/2018)

Foram encontradas variações em muitos produtos pesquisados com relação ao ano anterior. As variações foram negativas em 4 produtos. Em destaque o azeite de oliva extravirgem de 500 ml com variação negativa de (-35,04%) e o salame, também com variação negativa de (-18,91%) o kg e a garrafa de whisky Red Label de (-0,11%). Todos os demais produtos tiveram aumento.

DIFERENÇAS DE PREÇOS

O PROCON NATAL destaca a grande diferença de preços entre os estabelecimentos, que chegam até a 239,38%. É o caso do espumante Salton Brut uma vez que foi encontrado em determinado estabelecimento com preço de R$ 25,90, mas também estava sendo vendido em outro local por R$87,90. O Queijo provolone Quatá é outro exemplo de grande variação encontrada entre os estabelecimentos. Foi encontrado na segunda semana por R$ 69,99, mas também por R$ 30,99, diferença de 125,85%.

Estas bruscas diferenças sugerem ao consumidor pesquisar antes de comprar. Você pode consultar a tabela completa dos preços, assim como o preço médio da semana e a variação encontrada por produto no endereço eletrônico www.natal.rn.gov.br/procon.

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Diversos

Fiscalização do PROCON NATAL realiza operação natalina em supermercados e hipermercados

O Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor-PROCON/Natal realizou operação- padrão de fiscalização em Supermercados e Hipermercados da capital potiguar, com foco em produtos natalinos.

O procedimento fiscalizatório percorreu 15 destes estabelecimentos comerciais, entre os dias 03 e 12/12/2018, com o intuito de verificar as condições de precificação dos produtos, bem como suas validades, além de conferir a correta armazenagem dos itens, a correspondência entre os preços marcados na gôndola e os que aparecem nos caixas no momento da compra, dentre diversas outras situações passíveis de fiscalização pelo órgão de proteção ao consumidor.

Nos hipermercados que possuem setores de eletro e bazar, por exemplo, a equipe do órgão orientou os estabelecimentos quanto à obrigatoriedade de exposição de informações claras quanto às condições de pagamentos, taxas de juros etc.

Um hipermercado localizado na Zona Sul da capital estava atuando em flagrante desrespeito a essas normas, na medida em que somente expunha em seus cartazes a possibilidade e condições de parcelamento em cartão de crédito da própria rede. Constatado que a loja também realiza parcelamentos em outros cartões, embora estivesse omitindo tal informação aos consumidores, e considerando a conduta reiterada, uma vez que já havia incorrido em ilícito parecido na fiscalização do ano de 2017, a equipe de fiscalização do PROCON/Natal confeccionou um Auto de Constatação, que, após o direito à ampla defesa por parte da empresa autuada, poderá resultar em uma multa.

A intenção do PROCON/Natal é resguardar o direito do consumidor, mas, também, conscientizar os estabelecimentos comerciais quanto a necessidade de ter o bem-estar de seus clientes como meta central. Aqueles que não observam o que está disposto no Código de Defesa do Consumidor demonstram desinteresse pela fidelização do consumidor e se sujeitam aos rigores legais impostos pela atuação do PROCON/Natal.

Caso se sinta lesado em alguma relação de consumo, acione o PROCON/Natal, por meio dos telefones 84 3232-9050/9052 (para informações) ou pelo WhatsApp 84 98870-3865 (para reclamações). Você também poderá se dirigir a sede do órgão, localizado na Rua Ulisses Caldas, 181, Cidade Alta (vizinho a Prefeitura Municipal).

 

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Economia

PROCON Natal constata manutenção no preço dos combustíveis, apesar do aumento nas refinarias; veja ranking com os postos mais baratos da cidade

O PROCON NATAL (Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal) realizou pesquisa de combustíveis na segunda quinzena de novembro, constatando que houve variação mínima nos preços, tendo os valores permanecido quase inalterados. A estabilidade dos preços se deram em meio à décima terceira semana seguida de aumento determinado pela Petrobras em razão da política de preços da companhia ter adotado o sistema de paridade com o mercado internacional desde 2017.

De todos os combustíveis pesquisados, apenas o Diesel teve variação média para mais acima de 1%. O PROCON NATAL recomenda aos consumidores no entanto que que sempre pesquise antes de abastecer porque se o preço de um mês para outro não mostrou grandes alterações, foram encontradas enormes diferenças entre os postos mais baratos e os mais caros.

A pesquisa completa e um ranking com os postos mais baratos da cidade podem ser encontrados na página:www.natalrn.gov.br/procon.

Opinião dos leitores

  1. Os postos não reajustaram os preços pq a Petrobrás já voltou a reduzir o preço da gasolina, ontem, sexta.
    Se os postos tivessem repassado ao consumidor todas as baixas q a Petrobrás deu no preço da gasolina, está deveria está sendo vendida na casa de R$ 3,65/L.
    A cadeia distribuidoras/postos aumentaram seus livros de R$ 0,54/L de gasolina para R$ 0,93, e a mídia não explora isso.

  2. E o gás natural veicular ninguém comenta nada, passou de RS 2,90, antes da greve dos caminhoneiros, pra RS 3,50, já está mais caro que um litro de álcool, qual seria a justificativa se é que ela existe ?

    1. Privatizar a Petrobrás, pelo menos o país não precisaria investir capital que poderia ser usado em infraestrutura, evitaria a corrupção sistêmica dos petralhas, sem contar que com o dinheiro da privatização daria um fôlego, além do mais geraria imposto de produção, uma dádiva!

    2. Zeca, nao fala besteira. A gasolina sai da refinaria por 1,4 reais. O resto q vc paga é imposto federal e estadual (30% só de icms no RN).
      Procura saber quanto a BR dá de lucro ao país além de patrocinar nossa cultura e o social.
      Os corruptos precisam ser presos. 99,9% da empresa são honestos e trabalhadores.

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Diversos

PROCON NATAL constata reajuste médio de 7,82% nas mensalidades escolares

O PROCON NATAL, realizou pesquisa de preços de mensalidades escolares para 2019 em 24 escolas particulares de Natal, abrangendo os níveis IV e V da Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Os estabelecimentos pesquisados foram selecionados dentre os maiores e mais tradicionais da Capital, excluindo as escolas que oferecem apenas Educação Infantil como maternal. A pesquisa inclui colégios da Zona Norte, Zona Leste, Zona Sul e Zona Oeste. E as principais faculdades da cidade que ofereciam os cursos de Administração, Ciências contábeis, Direito, Pedagogia e informática.

A pesquisa foi realizada entre os dias 01 a 20 de novembro de 2018, e tem como objetivos: informar e orientar pais e responsáveis nesta época de matrículas para o ano letivo de 2019. Em uma média geral o percentual de aumento foi de 7,82%. O reajuste do ensino médio ficou em 7,32%, nos níveis fundamentais I e II foi de 6,54% e a educação infantil com os níveis IV e V teve aumento médio de 8,48%.

O PROCON NATAL orienta que pais e responsáveis fiquem atentos na hora da matrícula ou na renovação da mesma ao que diz a Lei 9.870/99. Não se pode cobrar Matrícula se ela não compuser o valor da anuidade escolar. O novo preço da mensalidade 2019 deve ser comprovado por análise financeira, e poderá ser solicitado pelos pais. As mensalidades 2019 devem ser anunciadas até 45 dias do fim da matrícula. As escolas não podem alterar seus preços de mensalidade durante o ano, o que torna muito importante a planilha de custos. E procurar como consumidor, já que se tratar de uma prestação de serviço, os órgãos de defesa do consumidor (PROCON NATAL, Promotoria de Defesa do Consumidor e outros) para registrar a reclamação.

Muitos colégios estão propondo reajustes diversos, em todos os níveis e séries, identificado pela pesquisa, no entanto a preferência do ensino é de responsabilidades dos pais e de seus responsáveis, sendo importante ressaltar que boa parte dos colégios oferecem descontos para aqueles que efetuarem o pagamento até a data do vencimento, ou para famílias que tenham mais de um filho naquela escola. Vale salientar, ainda, que algumas escolas estabelecem preços diferenciados para os períodos matutino e vespertino. A pesquisa ora divulgada considera os preços normais, sem eventuais descontos, para o período matutino e na graduação o período noturno.

No próximo mês já incluso na programação do Núcleo de pesquisa o PROCON NATAL realizará a pesquisa de material escolar para orientação aos consumidores. Entretanto, desde já alerta aos senhores pais pesquisar antes de comprar.

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Diversos

Procon Natal alerta o consumidor com 10 dicas para a Black Friday

O Procon Natal já vinha monitorando os preços de diversos produtos um mês antes do dia promocional, para constatar se eles realmente estarão em promoção. O consumidor que conseguir provar a publicidade enganosa poderá reaver o dinheiro pago a mais, ou em dobro.

Para contribuir com a melhor experiência de compras durante o dia de hoje, confira as 10 dicas abaixo:

1 – A Black Friday é uma campanha de vendas que traz descontos relevantes em produtos de todas as categorias e acontece sempre na última sexta-feira de novembro.

2 – O consumidor deve se informar de como estavam os preços dos produtos antes da Black Friday para verificar se realmente houve desconto.

3 – É preciso prestar atenção na política de trocas do estabelecimento comercial e guardar a nota fiscal.

4 – No caso das compras pela Internet, recomendamos que não se compre em qualquer site. Pode-se obter informações no CONSUMIDOR.GOV ou no SINDEC nacional.

5 – Quando acessar um site de compras, verifique se o mesmo contém um cadeado de segurança e mantenha sempre o seu antivírus atualizado.

6 – Para pagamentos online, a melhor opção é utilizar cartão de crédito e serviços como Paypal ou PagSeguro.

7 – Salve os e-mails trocados com um fornecedor, pois são comprovantes para o caso de trocas ou não recebimento do produto.

8 – O consumidor tem um prazo de 7 dias para se arrepender de uma compra feita pela Internet. O prazo começa a contar a partir do recebimento do produto.

9 – Acesse as pesquisas de preço do PROCON NATAL sobre os produtos da Black Friday e não seja enganado.

10 – Foi enganado? Procure os órgãos de proteção e defesa do consumidor: (84) 3232-9050/9052 e pelo WhatsApp (Dénúncia) (84) 98870-3865.

 

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Diversos

PROCON NATAL realiza pesquisa de gás de cozinha; variação entre o maior e o menor preço de 19,05%

O PROCON NATAL – Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal realizou nesse mês de novembro, pesquisa de gás de cozinha em diversos bairros da cidade do Natal, em 20 (vinte) pontos de venda, levando em consideração o porte do estabelecimento e o registro de licenciamento de comercialização desse produto fixado e identificado junto com a placa de preço. A pesquisa foi realizada pelo núcleo de pesquisa no dia 12 de novembro de 2018 nas quatro regiões da cidade e passou pelos bairros de Potengi, Pajuçara, Rocas, Neópolis, Ponta Negra, Pitimbu e Quintas, contemplando todas as regiões da cidade.

A pesquisa realizada pela PROCON NATAL, encontrou média esse mês de R$ 68,05 no preço do botijão de 13 kg do gás de cozinha em Natal. O maior preço foi encontrado foi de R$ 75,00 e o menor preço de R$ 63,00 a variação entre o maior e o menor preço é de 19,05%.

A pesquisa identificou que 55% dos estabelecimentos pesquisados vendem produtos abaixo da média encontrada pelo núcleo de pesquisa do PROCON NATAL, ou seja, mesmo com o aumento anunciado pela Petrobras no dia 06 de novembro de (8,5%) nas refinarias, este ainda não foi repassado para os consumidores natalenses, uma vez que a variação observada entre a pesquisa anterior e a atual foi de 1,89% (de R$ 66,69 para R$ 68,05), bem abaixo do anunciado pela estatal.

O PROCON NATAL disponibiliza a pesquisa na íntegra aos consumidores em sua página: www.natal.rn.gov.br/procon e orienta os consumidores a utilizar-se dela para economizar na hora da compra. No site, também se pode encontrar planilha com endereço e preço do produto pesquisado.

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Economia

PROCON NATAL constata variação na cesta básica no mês de outubro

O PROCON NATAL – Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal concluiu os relatórios referentes aos valores da Cesta Básica no mês de outubro. Todas as semanas, o instituto faz pesquisas de preços nos principais estabelecimentos comerciais da cidade, publicando o balanço destas aferições ao final de cada mês. A análise é feita em 40 itens divididos por categorias como: mercearia, açougue, hortifrúti, higiene e limpeza.

Em outubro, constatou-se uma variação nos preços da cesta básica nas grandes redes de hipermercados na ordem de 6,24% (variou de R$ 241,38 para R$ 257,45). Já nos mercadinhos de bairro, os preços variaram muito pouco, apenas 0,38% (oscilou de R$ 232,53 para R$ 233,41). Em novembro, o PROCON NATAL segue cumprindo seu papel, fiscalizando e pesquisando a variação de preços na cidade.

Para conferir as tabelas, estatísticas e demais detalhes da pesquisa sobre a cesta básica em Natal, inclusive com detalhamento em categorias, as planilhas completas estão disponíveis no seguinte link: www.natal.rn.gov.br/procon.

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Economia

PROCON Natal constata redução no preço de gasolina no mês de outubro; lista mostra os 10 postos mais baratos da cidade

Foto ILUSTRATIVA. Estadão

PROCON NATAL (Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal) realizou pesquisa de combustíveis no dia 09 de outubro de 2018 em 69 postos de combustíveis da cidade do Natal nas quatro regiões. A pesquisa constatou variação negativa nos preços dos combustíveis em relação ao mês anterior. Segundo a apuração, houve redução do preço de Etanol em 60,87% dos postos pesquisados e 81,16% reduziram os preços da gasolina comum. A pesquisa também identificou um aumento no diesel tanto no comum como no S-10 de 0,82% e 2,25% respectivamente. No último dia 30, a Petrobras elevou o preço do diesel em 2,8% devido aos novos valores dos preços de referência para o terceiro período da terceira fase de subvenção ao diesel, que vai até 29 de outubro. O PROCON NATAL informa aos consumidores que pesquise sempre antes de abastecer seu veículo. A pesquisa completa está disponível em nossa página na internet www.natalrn.gov.br/procon contendo um ranking com endereço e região dos (10) dez postos mais baratos na cidade.

Opinião dos leitores

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