Política

PSB nega acordo com PSDB para eleição presidencial de 2018

O presidente do PSB, Carlos Siqueira, desmentiu nesta segunda-feira a informação de que um acordo entre o PSB e o PSDB haveria sido firmado para a sucessão presidencial em 2018. A notícia foi publicada pelo colunista Cláudio Humberto, do site Diário do Poder.

A informação “não guarda absolutamente nenhuma correspondência com a realidade política do nosso partido”, disse Siqueira.

Em coluna replicada em diversos jornais do Brasil, Humberto disse que o PSB indicará o candidato à vice na chapa de Aécio Neves em 2018. Estariam cotados para a vaga a viúva de Eduardo Campos, Renata, e o governador de pernambucano, Paulo Câmara.

Em carta encaminhada ao jornalista esta manhã, Siqueira desmentiu “com veemência” a publicação, afirmando que a aliança entre o PSB e o PSDB nas últimas eleições foi “circunstancial e pontual”. Disse ainda que o PSB pretende lançar candidatura própria em 2018, por considerar que a polarização entre PSDB e PT “envelheceu”.

Fonte: Valor

Opinião dos leitores

  1. Do nosso ponto de vista, não esta na hora do Brasil optar por uma eleição presidencial, temos é que primeiramente, passarmos o Brasil a limpo e em seguida, fazermos uma reforma partidária/política decente e honesta, e só após essas ações, é que deveremos pensar em eleições presidenciais.
    Tendo em vista, que só haverá saída para o pleno desenvolvimento da sociedade brasileira, através da política. É mais do que necessário e urgente, que façamos a qualquer custo, uma verdadeira reforma partidária no Brasil. Devendo Inicialmente, reduzir esse número excessivo de partidos políticos que aí se encontram sem ideologias e pior, desprovidos da confiança da população. Temos que formar poucos e novos partidos políticos verdadeiramente democráticos, que permitam na íntegra a participação popular nos processos decisórios desses partidos, instruindo e encorajando cada um dos seus simpatizantes e filiados a ter satisfação, prazer e confiança, com a atuação sincera e honesta de cada um dos seus representantes políticos. são com essas pequenas ações que os eleitores brasileiros, farão uso decente e honesto dos seus votos e apostem com fervor e consciência, na classe política brasileira. Vale salientarmos, que enquanto essa verdadeira permissão de participação, não for permitida a cada brasileiro, não haverá respeito ao voto e nenhuma mudança consistente, ocorrerá na política brasileira.
    Diante do exposto, afirmamos que a origem de todos os nossos males são políticos e o que tem faltado a nós eleitores brasileiros, é entendermos que enquanto nossos partidos políticos funcionarem como instituições privadas ou seja, forem propriedades dos caciques A ou B, onde os seus simpatizantes e filiados, só possuem o direito de aplaudirem as ações e as determinações da cúpula dirigente,nada mudará na política brasileira.
    Em resumo, podemos afirmar que os partidos políticos brasileiros, são um dos maiores instrumentos de dominação política da classe dominante brasileira, e que muito servem para impedir eficientemente, a verdadeira participação da população em geral, nas grandes e importantes decisões governamentais de poder, que venham a nos beneficiar. Portanto é necessário e urgente que cada brasileiro, venha a se unir socialmente/politicamente, e lutar de forma pacifica e inteligente para se libertar dessa prisão em que vivemos inocentemente, do contrário nada mudará neste pais, por muitos séculos.

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Política

Ministério Público é contra concessão de registro ao Partido Liberal

O Ministério Público Eleitoral (MPE) encaminhou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) parecer contrário ao registro do Partido Liberal (PL). O parecer foi motivado pelo recurso contra decisão do tribunal que, em maio, rejeitou pedido de criação da legenda por falta de assinaturas de apoiadores, um dos requisitos exigidos pela legislação para concessão do registro.

Para concorrer nas eleições municipais do ano que vem, o partido precisa obter o registro até sexta-feira (2), um ano antes do pleito, conforme regra estabelecida pela Lei Eleitoral. A questão deve ser julgada nesta semana.

De acordo com o MPE, o partido precisa validar 46 mil assinaturas para obter o número mínimo de 484 mil apoiamentos. De acordo com o parecer, o PL validou 440 mil.

Um partido político é criado após registrar a ata de fundação no cartório. Para participar das eleições, é preciso comprovar um mínimo de 484 mil assinaturas de eleitores. De acordo com a legislação eleitoral, o quantitativo corresponde a 0,5% dos votos registrados na última eleição para a Câmara dos Deputados, distribuídos em pelo menos nove estados.

A validade das assinaturas é conferida pelos cartórios eleitorais, que devem emitir parecer sobre a veracidade das informações, de modo a evitar fraudes.

O prazo para políticos que pretendem mudar de partido para disputar as eleições municipais ou que estão descontentes em suas legendas também termina na sexta-feira (2). Desde a semana passada, políticos começaram a migrar para outras legendas para cumprir o prazo.

Na semana passada, o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e a vereadora Heloisa Helena (PSOL-AL) deixaram os partidos pelos quais foram eleitos e ingressaram na Rede Sustentabilidade, legenda fundada pela ex-senadora Marina Silva, que teve registro concedido pelo TSE na terça-feira (22).

Em 2007, a Resolução 22.610 do TSE definiu quatro hipóteses em que todos os políticos eleitos podem mudar de partido sem perda do mandato. De acordo com o tribunal, é justa causa para desfiliação partidária a criação, incorporação ou fusão de partido, mudança ou desvio do programa partidário e discriminação pessoal.

Se o político não se enquadrar nas hipóteses, o partido poderá entrar na Justiça para requerer o mandato.

Apesar de a regra valer para todos políticos eleitos desde a aprovação pelo TSE, em maio o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a infidelidade partidária não se aplica a prefeitos, governadores, senadores e o presidente da República.

Fonte: Agência Brasil

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Política

Luiz Gomes agradece apoio de Robinson e pontua: “O governador vai decidir sobre candidatura no momento oportuno”

luiz gomesO pré-candidato a prefeito de Natal e presidente estadual do PEN, Luiz Gomes, tem atendido aos convites do governador Robinson Faria para participar de eventos oficiais e tem sido presença constante.

Luiz Gomes, que vem mantendo conversas com o governador e com as bases eleitorais para viabilizar a candidatura, disse que esse não é o momento para definição de candidaturas, mas agradeceu o apoio que recebeu de Robinson para a pré-candidatura.

“Eu e o governador temos mantido boas conversas, temos nos reunido com frequência, mas entendemos que esse não é o momento de definição de candidaturas. O governador tem um forte trabalho a frente do Estado como prioridade e tem uma grande base aliada que precisa ser consultada antes da definição. Hoje estamos bem alinhados na construção de um bom projeto para Natal, mas o governador vai decidir sobre candidatura no momento oportuno”, disse.

Luiz Gomes foi o único presidente estadual de partido a participar das convenções do PSD no final de semana passado. Bem como o único presidente estadual de legenda que participou do lançamento do programa Vila Cidadã na Zona Norte neste final de semana.

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Política

Carlos Eduardo Alves lança Ciro Gomes como candidato do PDT à Presidência

ciro gomesNo ato de sua filiação ao PDT, o ex-governador e ex-ministro Ciro Gomes foi lançado pré-candidato a presidente da República em 2018 pelo prefeito de Natal, Carlos Eduardo.

“Esse partido, agora, tem uma referência nacional. Pode voltar suas vistas para 2018 e pode fazer Ciro Gomes presidente da República”, disse o prefeito, puxando aplausos e gritos de “Ciro, Ciro” do plenário lotado da sede do PDT em Brasília.

O presidente nacional do partido, Carlos Lupi, disse, em tom de brincadeira, que não estava planejando tocar no assunto. “Acabou saindo”, respondeu o prefeito.

O ministro Manoel Dias (Trabalho) também foi na mesma linha, em tom mais cauteloso. “O Ciro pode ser, daqui a três anos, uma importante alternativa para as forças do campo popular”, afirmou.

Opinião dos leitores

  1. Os candidatos que nos apresentam hoje, para o futuro, são os mesmos que nos apresentaram no passado, portanto contribuíram fortemente para o nosso presente.

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Política

Juiz acredita que financiamento privado de campanhas ajuda a corrupção

herval sampaioO juiz Herval Sampaio, que teve uma participação profunda nos processos eleitorais no Oeste nos últimos anos, criticou o financiamento privado de campanhas nas redes sociais.

Após o deputado federal Beto Rosado (PP) defender a doação de empresas para os partidos com o custear campanhas, alegando que os custos são altos, o juiz iniciou a discussão em torno do tema. Mesmo sem defender o financiamento público, Herval observou que as empresas que doam querem um retorno futuro.

“Com todo respeito, os que votaram favor desse sistema, nesse difícil momento país, de algum modo estão ajudando corrupção. E não estamos defendendo o financiamento público e mais defendemos o enxugamento total dos gastos eleitorais e acabar com a ditadura do poder econômico aonde os eleitos são aqueles que têm mais dinheiro e compram os votos. Na maioria dos casos,  querem retorno garantido através de contratos superfaturados auferindo lucros que o mercado não dá”, escreveu nas redes sociais.

Mesmo com todos os tuites sendo registrados e acompanhados pelos usuários do Twitter, Beto Rosado apagou praticamente tudo o que escreveu na discussão com o juiz.

Opinião dos leitores

  1. Algum tucano consegue me explicar o pq do PSDB votar maciçamente a favor desse absurdo, financiamento empresarial de políticos?

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Política

REFORMA POLÍTICA: Senado reduz limite para doação de empresas a partidos

Foto: Arquivo / Agência Senado
Foto: Artigo / Agência Senado

O plenário do Senado aprovou na noite desta quarta-feira (2), em votação simbólica, o texto-base do projeto que reduz para R$ 10 milhões o limite de doação de empresas a partidos políticos. Os senadores alteraram o texto aprovado pela Câmara, que previa um limite de R$ 20 milhões.

Os senadores ainda terão de votar as propostas de alteração a trechos do texto-base. Após a conclusão da votação, se os senadores mantiverem as alterações no texto que veio da Câmara, o projeto terá de passar por nova análise dos deputados. Na Câmara, o projeto foi aprovado como um complemento à proposta de emenda à Constituição (PEC) da reforma política.

De acordo com o texto aprovado no Senado, as empresas ficam proibidas de doar a candidatos, mas podem doar a partidos políticos. Essas doações das pessoas jurídicas para os partidos devem ser de até 2% da receita da empresa no ano anterior à doação, considerando que o valor máximo é de R$ 10 milhões.

Além disso, a proposta estabelece que cada partido pode receber doações de até 0,5% da receita da empresa doadora. Ou seja, caso a empresa opte por doar o teto de 2% da receita, o valor deverá estar diluído entre ao menos quatro siglas.

Pelo texto, as pessoas físicas podem fazer doações, a candidatos ou partidos, de um valor que seja de até 10% dos rendimentos que elas tiveram no ano anterior à eleição.

Fonte: G1

Opinião dos leitores

  1. Ai está a maior porta da corrupção. O financiamento empresarial de campanhas já é sabidamente por onde entram os recursos para campanhas milionárias e tudo continuará como antes. A Empresa doa para depois receber o empréstimo com juros e correção monetária. E ninguém bate panela contra esses políticos que votam a favor de continuar esta maracutaia. Precisamos ir as ruas para lutar contra mais esta falcatrua oficializada.

  2. Ver os políticos corruptos tentando manter as doações empresarias é muito esclarecedor.
    Esses políticos são tão corruptos que nem percebem o quanto são ridículos tentando justificar suas posições com argumentos falsos.

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Política

Ne​​y​ Lopes​ Júnior deixa o DEM para se filiar ao PSD

ney lopes juniorO ex-vereador e atual diretor geral do Procon-RN, Ney Lopes Júnior, comunicou hoje ao DEM sua saída do partido e apresentou ao TRE o pedido de desfiliação. Nas próximas 48 horas Ney Júnior vai se filiar ao PSD e terá a ficha abonada pelos presidentes estadual e municipal da legenda, o governador Robinson Faria e o deputado federal Fábio Faria.

“Já não faço mais parte do DEM. Nem eu nem papai (ex-deputado Ney Lopes de Souza). Saí pela falta de diálogo partidário em inúmeras ocasiões. Algumas são fatos púbicos e notórios. Preservo relações civilizadas com os ex-companheiros de partido, inclusive com o deputado Felipe Maia, amigo desde os bancos escolares. Tenho que ir para um partido onde eu seja valorizado”, disse Ney Júnior.

Ney se filiará agora ao PSD para disputar mais uma vez uma vaga na Câmara Municipal de Natal nas eleições do próximo ano.

Opinião dos leitores

  1. Na eleição Ney, não pegue carona no palanque armado dos postos de combustíveis . De um tempo pra cá, tem políticos tirando proveito. Mete o pau a fiscalizar pra fazer média com o eleitor e prejudica os empresários do setor, como que donos de postos de combustíveis sejam ladrões, onde na verdade é a atividade que mais contribui com impostos para o RN.

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Política

Rafael Motta não descarta candidatura a prefeito de Natal em 2016

O deputado federal Rafael Motta não descarta ser candidato a prefeito de Natal nas eleições do próximo ano. Rafael grandes vantagens e pode ser um dos nomes fortes para disputar o pleito contra o prefeito Carlos Eduardo Alves.

Em conversa com o blog na noite desta segunda-feira (17), Rafael disse que não é o momento de falar em candidatura, mas emendou: “Como dizem, você nunca pode dizer jamais na política”. Um sinal claro de que é um forte candidato.

Em seu favor, Rafael já conta com as declarações públicas de apoio dos vereadores Paulinho Freire e Franklin Capistrano.

 

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Política

Pré-candidatura de Rafael Motta a prefeito ganha força entre vereadores de Natal

A pré-candidatura do deputado federal Rafael Motta a prefeito de Natal nas eleições do próximo começa a ganhar força ente os vereadores também. Dois já falaram sobre a pré-candidatura e um tem afinidade política e deve acompanhá-lo caso se confirme a candidatura.

O primeiro a lançar o nome de Rafael para disputar a Prefeitura do Natal foi o vereador Paulinho Freire, que mesmo com a possibilidade de deixar os quadros do PROS a caminho do SDD, já anunciou que apoia a pré-candidatura.

Neste final de semana foi a vez do presidente da Câmara, vereador Franklin Capistrano, do PSB, partido da vice-prefeita Wilma de Faria falar em defesa da pré-candidatura de Rafael já com a vereadora Júlia Arruda na chapa. Nomes novos e fortes politicamente.

Mesmo sem publicamente defender a pré-candidatura, Rafael também conta com o apoio do vereador Chagas Catarino, companheiro de partido e forte aliado político nos últimos anos. Chagas acompanha Rafael desde o início da carreira política e deve acompanhá-lo em uma possível candidatura.

Opinião dos leitores

  1. Deve primeiro mostrar; o realizado no congresso .
    Deve primeiro mostrar; como administrou uma empresa sua, pelo menos

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Política

[VÍDEO] Fiéis comemoram desistência do Padre Flávio de disputar a prefeitura em Assu

O Padre Flávio, apontado como o pré-candidato a prefeito de Assu que uniria novamente o deputado George Soares e o prefeito Ivan Júnior, desistiu de concorrer ao pleito. O anúncio foi feito ontem durante a missa e o pároco foi ovacionado pelos fieis com direito o fogos de artifício.

A desistência pode ter sido influenciada por divergências de superiores de dentro da igreja, mas a “união” entre George e Ivan ainda não é descartada. Confira o vídeo:

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Política

João Maia vai “liberar” diretórios municipais nas eleições 2016

João Maia no RN AconteceO ex-deputado federal e presidente estadual do PR, João Maia, não vai interferir nas decisões dos diretórios municipais quanto às eleições de 2016. Em entrevista a jornalista Anna Ruth Dantas, ele disse que vai respeitar cada individualidade de cada localidade e que não vai repetir, obrigatoriamente, o palanque de 2014.

“Cada município tem sua peculiaridade. Cada um tem suas disputas locais. Eu converso com vários políticos, mas não tem como impor. As alianças são definidas localmente”, disse.

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