Economia

Balança comercial tem melhor saldo da história para meses de agosto

Foto: © Reuters/Paulo Whithaker/direitos reservados

Beneficiada pela safra de diversos grãos e pela valorização de minérios, a balança comercial registrou o melhor saldo da história para meses de agosto, desde o início da série histórica, em 1989. No mês passado, o país exportou US$ 7,665 bilhões a mais do que importou.

O saldo é 31,7% maior que em agosto de 2020. No último mês, as exportações somaram US$ 27,212 bilhões, alta de 49,2% sobre agosto de 2020 pelo critério da média diária. As exportações bateram recorde histórico para todos os meses desde o início da série histórica, em 1989. As importações totalizaram US$ 19,547 bilhões, alta de 34,4% na mesma comparação.

Além da alta no preço das commodities, as exportações também subiram por causa da base de comparação. Em agosto de 2020, no início da pandemia de covid-19, as exportações tinham caído por causa das medidas de restrição social. O volume de mercadorias embarcadas, segundo o Ministério da Economia, aumentou 8,7%, enquanto os preços subiram, em média, 41,7% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Com o resultado de agosto, a balança comercial acumula superávit de US$ 52,033 bilhões nos oito primeiros meses do ano. O resultado é 45,7% maior que o dos mesmos meses de 2020 e também é o maior da série histórica para o período.

Setores

Em agosto, todos os setores registraram crescimento nas vendas para o exterior. Em plena safra de grãos, o valor das exportações agropecuárias subiu 19,4% em relação a agosto do ano passado. Os principais destaques foram café não torrado (+10,2%), soja (+46,0%) e madeira em bruto (+187%). Apesar de a seca e as recentes geadas terem reduzido o volume de exportações em 6% na mesma comparação, a valorização média de 32,8% nos preços garantiu o aumento do valor exportado no setor.

Beneficiada pela valorização de minérios, as exportações da indústria extrativa mais que dobraram em relação a agosto do ano passado, aumentando 113,3%. Os destaques foram minérios de cobre e seus concentrados (+145,1%) e óleos brutos de petróleo (+93,6%).

As vendas da indústria de transformação subiram 32,9%, impulsionadas por carne bovina industrializada (+50,5%), combustíveis (+69,2%) e produtos semiacabados de ferro e aço (+118,5%)

Do lado das importações, as compras do exterior da agropecuária subiram 26,7% em agosto na comparação com agosto do ano passado. A indústria extrativa registrou alta de 262,4% e a indústria de transformação teve crescimento de 57,1%. Os principais destaque foram milho não moído (+289,7%), óleos brutos de petróleo (+206,8%), gás natural (+541,5%) e combustíveis (+161,3%).

Em julho, o governo elevou para US$ 105,3 bilhões a previsão de superávit da balança comercial neste ano, o que garantiria resultado recorde. A estimativa já considera a nova metodologia de cálculo da balança comercial. As projeções estão mais otimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 70 bilhões neste ano.

Metodologia

Em abril, o Ministério da Economia mudou o cálculo da balança comercial. Entre as principais alterações, estão a exclusão de exportações e importações fictas de plataformas de petróleo. Nessas operações, plataformas de petróleo que jamais saíram do país eram contabilizadas como exportação, ao serem registradas em subsidiárias da Petrobras no exterior, e como importação, ao serem registradas no Brasil.

Outras mudanças foram a inclusão, nas importações, da energia elétrica produzida pela usina de Itaipu e comprada do Paraguai, num total de US$ 1,5 bilhão por ano, e das compras feitas pelo programa Recof, que concede isenção tributária a importações usadas para produção de bens que serão exportados. Toda a série histórica a partir de 1989 foi revisada com a nova metodologia.

Agência Brasil

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Economia

Balança comercial tem melhor saldo da história para meses de maio

Foto: Reuters/Paulo Whitaker/Direitos Reservados

Beneficiada pelo início da safra e pela alta das commodities (bens primários com cotação internacional), a balança comercial registrou o melhor saldo da história para meses de maio, desde o início da série histórica, em 1989. No mês passado, o país exportou US$ 9,291 bilhões a mais do que importou.

O saldo é 35,9% maior que em maio de 2020. No último mês, as exportações somaram US$ 26,948 bilhões, alta de 46,5% sobre maio de 2020 pelo critério da média diária. As exportações bateram recorde histórico para todos os meses desde o início da série histórica, em 1989. As importações totalizaram US$ 17,657 bilhões, alta de 57,4% na mesma comparação.

Além da alta no preço das commodities, as exportações também subiram por causa da base de comparação. Em maio de 2020, no início da pandemia de covid-19, as exportações tinham caído por causa das medidas de restrição social. O volume de mercadorias embarcadas, segundo o Ministério da Economia, aumentou 9%, enquanto os preços subiram, em média, 38,5% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Com o resultado de maio, a balança comercial acumula superávit de US$ 27,529 bilhões nos cinco primeiros meses do ano. O resultado é 74,3% maior que o dos mesmos meses de 2020, também pelo critério da média diária, e também é o maior da série histórica para o período.

Setores

Em maio, todos os setores registraram crescimento nas vendas para o exterior. Com o início da safra de grãos, as exportações agropecuárias subiram 43,4% em relação a maio do ano passado. Os principais destaques foram frutas e nozes não oleaginosas, frescas ou secas (+41,2%), soja (+48,8%) e algodão bruto (+82,5%).

Beneficiada pela valorização de minérios, as exportações da indústria extrativa aumentaram 85,8%, com destaque para minério de ferro e seus concentrados (+143,8%), minérios de alumínio e seus concentrados (+40,4%) e óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+46,4%). As vendas da indústria de transformação subiram 34,6%, impulsionada por combustíveis (+142,9%), produtos semiacabados de ferro ou aço (+91,4%) e veículos automóveis de passageiros (+1.084,8%).

Do lado das importações, as compras do exterior da agropecuária subiram 36,8% em maio na comparação com maio do ano passado. A indústria extrativa registrou alta de 107,5% e a indústria de transformação teve crescimento de 56,5%. Os principais destaque foram soja (+325,4%), óleos brutos de petróleo (+504,3%); combustíveis (+213%) e partes e acessórios de veículos automotivos (+118,8%).

Em abril, o governo elevou para US$ 89,4 bilhões a previsão de superávit da balança comercial neste ano, o que garantiria resultado recorde. A estimativa já considera a nova metodologia de cálculo da balança comercial. As projeções estão mais otimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 68 bilhões neste ano.

Metodologia

Em abril, o Ministério da Economia mudou o cálculo da balança comercial. Entre as principais alterações, estão a exclusão de exportações e importações fictas de plataformas de petróleo. Nessas operações, plataformas de petróleo que jamais saíram do país eram contabilizadas como exportação, ao serem registradas em subsidiárias da Petrobras no exterior, e como importação, ao serem registradas no Brasil.

Outras mudanças foram a inclusão, nas importações, da energia elétrica produzida pela usina de Itaipu e comprada do Paraguai, num total de US$ 1,5 bilhão por ano, e das compras feitas pelo programa Recof, que concede isenção tributária a importações usadas para produção de bens que serão exportados. Toda a série histórica a partir de 1989 foi revisada com a nova metodologia.

Agência Brasil

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Finanças

Balança comercial tem melhor saldo da história para meses de abril; país exportou US$ 10,35 bilhões a mais do que importou

Foto: © Reuters/Marcos Brindicci/Direitos Reservados

Beneficiada pela alta das commodities (bens primários com cotação internacional) e pela recente mudança de metodologia, a balança comercial registrou o melhor saldo da história para meses de abril. No mês passado, o país exportou US$ 10,349 bilhões a mais do que importou.

O saldo é 67,9% maior do que em abril de 2020. No último mês, as exportações somaram US$ 26,481 bilhões, alta de 50,5% sobre abril de 2020 pelo critério da média diária. As exportações bateram recorde histórico para todos os meses desde o início da série histórica, em 1989. As importações totalizaram US$ 16,132 bilhões, alta de 41,1% na mesma comparação.

Além da alta no preço das commodities, as exportações também subiram por causa da base de comparação. Em abril de 2020, no início da pandemia da covid-19, as exportações tinham caído por causa das medidas de restrição social. O volume de mercadorias embarcadas, segundo o Ministério da Economia, aumentou 22,2%, enquanto os preços subiram, em média, 21,6% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Com o resultado de abril, a balança comercial acumula superávit de US$ 18,257 bilhões nos quatro primeiros meses do ano. O resultado é 106,4% maior que o do mesmo período de 2020, também pelo critério da média diária, e só perde para 2017, quando o superávit no primeiro quadrimestre tinha somado US$ 19,039 bilhões.

Metodologia

No mês passado, o Ministério da Economia mudou o cálculo da balança comercial. Entre as principais alterações, estão a exclusão de exportações e importações “fictas” de plataformas de petróleo. Nessas operações, plataformas de petróleo que jamais saíram do país eram contabilizadas como exportação, ao serem registradas em subsidiárias da Petrobras no exterior, e como importação, ao serem registradas no Brasil.

Outras mudanças foram a inclusão, nas importações, da energia elétrica produzida pela usina de Itaipu e comprada do Paraguai, num total de US$ 1,5 bilhão por ano, e das compras feitas pelo programa Recof, que concede isenção tributária a importações usadas para produção de bens que serão exportados. Toda a série histórica a partir de 1989 foi revisada com a nova metodologia.

Setores

Em abril, todos os setores registraram crescimento nas vendas para o exterior. Com o início da safra de grãos, as exportações agropecuárias subiram 44,4% em relação a abril do ano passado. Os principais destaques foram café não torrado (27,1%), soja (43,1%) e algodão bruto (112,8%).

Beneficiada pela valorização de minérios, as exportações da indústria extrativa aumentaram 73,2%, com destaque para minério de ferro e concentrados (106,3%), minérios de cobre e concentrados (26,2%) e óleos brutos de petróleo (49,2%). As vendas da indústria de transformação subiram 43,9%, impulsionada por combustíveis (128,9%), gorduras e óleos vegetais (202,2%) e aço (66,3%).

Do lado das importações, as compras do exterior da agropecuária subiram 1,6% em abril na comparação com abril do ano passado. A indústria extrativa registrou alta de 35,5% e a indústria de transformação teve crescimento de 42,6%. Os principais destaques foram combustíveis (101,9%); válvulas, diodos e transistores (72,9%) e partes e acessórios de veículos automotivos (79,2%).

No mês passado, o governo elevou para US$ 89,4 bilhões a previsão de superávit da balança comercial neste ano, o que garantiria resultado recorde. A estimativa já considera a nova metodologia de cálculo da balança comercial. As projeções estão mais otimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 64 bilhões neste ano.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Não adianta argumentar. Só quem tem razão é o Direita Honesta. Senhor da verdade. Soberano da sensatez.

  2. Com a megadesvalorização do real, frente ao dolar, fica fácil exportar, em contra partida, tudo no país sobe de preços, acompanhando os preços externos e de importação. No final o consumidor brasileiro é quem mais sofre, pois continua com seu salário em real sem aumento. Enfim, até agora esse governo só fez tirar do trabalhador e dos mais humildes. Impossível querer continuar com um governo assim, estão querendo nos entregar a um ruim (governo atual) e um péssimo (os ladrões petralhas) temos que insistir num novo, um dia acertamos.

    1. Sua análise é paupérrima, tendenciosa e equivocada, apesar das obviedades que contem. Todo país se esforça para aumentar suas exportações, pois isso representa entrada de recursos financeiros e geração de empregos e renda. Os países “lutam” entre si por tal objetivo. É inacreditável ver o malabarismo retórico feito por vc, na vã tentativa de demonstrar que exportar é ruim. Apenas o fanatismo ideológico e a defesa de interesses particulares são capazes de explicar o que vc escreveu.

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Economia

Balança comercial tem superávit de US$ 1,482 bilhão em março

Foto: © Geraldo Falcão / Agência Petrobras

A importação de plataformas de petróleo fez a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrar o menor resultado para meses de março em seis anos. No mês passado, o Brasil exportou US$ 1,482 bilhão a mais do que importou. O valor é 63% inferior ao de março do ano passado, pelo critério da média diária, e representa o saldo mais baixo para o mês desde 2015.

Com o desempenho de março, a balança comercial acumula superávit de US$ 1,648 bilhão nos três primeiros meses de 2021. No primeiro trimestre, a balança acumula o menor saldo para o período desde 2015. Naquele ano, a balança tinha registrado déficit de US$ 5,577 bilhões nos três primeiros meses.

Em março, as exportações somaram US$ 24,505 bilhões, com crescimento de 27,8% pela média diária em relação ao mesmo mês do ano passado. Por causa das plataformas de petróleo, as importações atingiram US$ 23,023 bilhões, com alta de 51,7% na mesma comparação.

Principais produtos

No mês passado, as exportações da agropecuária cresceram 34,5% na comparação com março de 2020, puxada pelo início da safra de alguns produtos, como milho e café, e pela alta de 11,5% do preço internacional das commodities (bens primários com cotação internacional). As maiores altas foram observadas nas vendas de algodão bruto (+59,5%), soja (+36,9%) e café não torrado (+24,9%).

Embaladas pela alta de 58,4% na cotação de vários minérios, as vendas da indústria extrativa aumentaram 72,6% em relação a março do ano passado. Os destaques foram o minério de cobre (+267,7%) e de ferro (+152,7%). As exportações da indústria de transformação cresceram 8,3% na mesma comparação, puxadas por açúcares e melaços (+45,3%), ligas de ferro e de aço semiacabadas (+48,2%) e obras de ferro ou aço e outros artigos de metais comuns (+158,5%).

Importações

Em relação às importações, a entrada no país da plataforma de petróleo engordou as compras externas. Sem as operações, a balança comercial teria registrado superávit de US$ 6,988 bilhões em março e teria alta em relação ao resultado de março de 2017, quando o superávit somou US$ 7,136 bilhões.

Até meados da década passada, o Brasil registrava em subsidiárias da Petrobras no exterior plataformas de petróleo que na prática jamais saíam do país. Essas operações eram registradas como exportações. Com o Repetro, novo regime tributário para o setor, várias plataformas estão sendo registradas no Brasil, com o procedimento sendo contabilizado como importação.

Outros destaques nas importações foram o aumento nas compras de gás natural (+229,8%), de medicamentos e produtos farmacêuticos (+52,9%) e soja (+215%). A desvalorização do real, que aumenta o preço das mercadorias de outros países, contribuiu para o aumento do valor importado desses produtos.

Estimativas

Apesar da queda do saldo comercial em março, a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia reviu as projeções e aumentou para US$ 89,4 bilhões a previsão de superávit comercial para 2021, o que levaria o indicador a um recorde histórico. A estimativa anterior, divulgada em janeiro, estava em US$ 53 bilhões.

De acordo com o Ministério da Economia, a forte alta no preço das commodities registrada nos últimos meses contribuirá para a melhoria do saldo comercial. Mesmo assim, a nova previsão está muito acima das estimativas do mercado financeiro. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal divulgada pelo Banco Central, os analistas de mercado projetam superávit comercial de US$ 55 bilhões para 2021. Em 2020, a balança comercial tinha registrado superávit de US$ 50,99 bilhões.

Agência Brasil

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Economia

SUPERAVIT: Com saldo positivo de US$ 50,995 bilhões, Balança Comercial brasileira avançou 6,15% em 2020, na comparação com o ano anterior

Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

Com saldo positivo de US$ 50,995 bilhões, a balança comercial brasileira avançou 6,15% em 2020, na comparação com o ano anterior. O valor é o terceiro maior da série histórica, iniciada em 1989. O resultado do ano foi puxado, principalmente, por um recuo de 9,7% nas importações, em comparação ao registrado em 2019.

Os números foram divulgados pelo Ministério da Economia nesta segunda-feira (4). No total, a compra de produtos estrangeiros somou US$ 158,926 bilhões. Já as exportações de produtos brasileiros, que somaram US$ 209,921 bi, caíram 6,1%.

Por outro lado, em dezembro, a importação avançou 39,9%, em um total US$ 12,556 bilhões. As exportações recuaram 5,3%, totalizando US$ 18,503 bilhões. Assim, o último mês do ano passado teve saldo negativo em US$ 42 milhões.

Segundo o subsecretário de Inteligência e Estatística de Comércio Exterior, Herlon Brandão, o déficit no mês de dezembro foi causado por operações de nacionalização de cinco plataformas de petróleo pelo Repetro. “Isso foi o que causou esse grande crescimento das importações (39,9%). Foram nacionalizadas 5 plataformas, no valor de US$ 4,7 bilhões, em dezembro”, esclareceu.

“Se desconsiderarmos essa operações, as importações seguem com alta de 4%. Assim, haveria um superávit comercial, como é sazonalmente esperado, no valor de US$ 4,7 bilhões”, completou. O Repetro é um regime aduaneiro especial que suspende a cobrança de tributos federais na importação de equipamentos para o setor de petróleo e gás.

Apesar do saldo negativo em dezembro, a corrente de comércio, que serve como termômetro para a atividade econômica, avançou 13% ante o mesmo mês de 2019. O avanço, no entanto, não foi o suficiente para conter a queda de 7,7% do indicador, que soma as exportações e importações brasileiras, no acumulado do ano, que totalizou US$ 368,847 bi.

De acordo com a estimativa da equipe econômica, com avanço de 3,9%, a balança comercial deve registrar um saldo positivo de US$ 53 bilhões em 2021. A expectativa é que o número seja resultado de US$ 221,1 bilhões em exportações e US$ 168,1 bi em importações. Para a corrente de comércio, é esperada alta de 5,5%, para US$ 389,2 bilhões.

Na avaliação do secretário de Comércio Exterior, Lucas Ferraz, o padrão do comércio mundial foi muito guiado pelo padrão de comércio das maiores economias do mundo. “No caso brasileiro, nosso comércio foi muito guiado pelos países da região Asiática, pelo ritmo de recuperação desses países, sobretudo da China”, destacou.

Para ele, com a recuperação da economia das regiões de destino tradicional das exportações brasileiras e o passar da pandemia, “é natural que o Brasil volte a recuperar mercado nesses destinos (Europa, Argentina e EUA)”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. Vc feio desse jeito, passou nove meses pra nascer, pra quê pressa??
      Pegue ar não meu fii, é só uma brincadeira, mas que vc é feio, é!!
      Rsrsrs

  1. Faz sentido, dolar bate recorde. Ao contrário do que ocorria nos governos anteriores, esses números estavam atrelados à geração de emprego e renda da população brasileira.
    Mas nesse caso, os números só se atrelam ao abismo da desigualdade social.

  2. PARABÉNS PRESIDENTE BOLSONARO, a sua preocupação constante com a ECONOMIA mostra os bons resultados.
    Enquanto muitos influenciados pelo PÂNICO difundido pela mídia lixo não enxergavam a importância da questão, o PRESIDENTE corajosamente alertava para a necessidade de salvar a economia e os empregos do país.
    Os bons resultados agora chegam, e mostram que o país vai conseguir superar a pandemia sem quebrar toda a economia, salvando muitos empregos e evitando assim a miséria, a fome, e vários outros males decorrentes.
    O sucesso das nossas EXPORTAÇÕES garantem empregos para muitos trabalhadores humildes que precisam de seus empregos para sustentar suas famílias. A importância SOCIAL das nossas exportações são imensas. PARABÉNS PRESIDENTE.

    1. ….para os empresários, ricos, milionários, exportadores e milicianos.

    2. Esses burros são burros mesmo o Brasil tá dando certo deixa o home trabalhar se vocês estão achando ruim pega todos os jumentos petralhas e vão mora em Cuba. E o Mitoooooo 2022 e não tem para ninguém aceitem burros que dói menos.

    3. Esses burros são burros mesmo o Brasil tá dando certo deixa o home trabalhar se vocês estão achando ruim pega todos os jumentos petralhas e vão mora em Cuba. E o Mitoooooo 2022 e não tem para ninguém aceitem burros que dói menos.

    4. Geraram emprego e renda em meio a pandemia. E você gerou o quê alem de palavras soltas aqui nos comentários?

    5. Mané, já luladrao e sua quadrilha eram bons pra ladrões, corruptos, traficantes, assaltantes do erário público de todas as espécies, sindicalistas fura greve, babões e puxa saco. Minha duvida é saber onde vc se enquadra????

    6. Ser burro é coisa ruim .
      O cara não entende de economia, critica o terceiro maior saldo da balança comercial…
      O burro come capim.
      Capim não entra na balança comercial.
      Finge não saber que oa bens exportados geraram empregos e impostos.
      Impostos esses que pagaram seu auxílio emergencial ou salário do estado ou prefeitura, já que ambos receberam muitas verbas federais.
      Mas ser burro é coisa ruim.
      Bolsonaro é o melhor presidente da história.
      O comunismo é atraso e miséria.

    7. As vaquinhas do Bozo atende ao chamado do berrante pra defender o Minto da Bozolândia.
      Muuuuuuuuuuu

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Economia

Balança comercial registra superávit de US$ 3,73 bi em novembro; saldo é 4,7% maior que o mesmo mês de 2019

Foto: © Arquivo/26.07.2012/Tânia Rêgo/Agência Brasil

A balança comercial registrou, em novembro, o terceiro maior superávit para o mês. O país exportou US$ 3,732 bilhões a mais do que importou, divulgou nesta terça-feira (1º) Ministério da Economia. Isso representa crescimento de 4,7% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando o superávit atingiu US$ 3,565 bilhões.

O resultado só perde para novembro de 2016 (superávit de US$ 4,75 bilhões) e de 2018 (superávit de US$ 4,08 bilhões). No mês passado, o país vendeu US$ 17,531 bilhões para o exterior, com queda de 1,2% pelo critério da média diária em relação ao mesmo mês do ano passado. As importações, no entanto, caíram mais, somando US$ 13,799 bilhões, redução de 2,6% também pela média diária.

Com o resultado do mês passado, a balança comercial acumula superávit de US$ 51,159 bilhões de janeiro a novembro. Esse também é o terceiro melhor resultado da série histórica para o período, perdendo para janeiro a novembro de 2017 (superávit de US$ 61,992 bilhões) e de 2018 (superávit de US$ 51,605 bilhões). No acumulado de 2020, as exportações somam US$ 191,678 bilhões, retração de 6,1% na comparação com o mesmo período de 2019, pela média diária. As importações totalizam US$ 140,518 bilhões, recuo de 13,6% pelo mesmo critério.

Categorias

A maior parte da alta do saldo em novembro é explicada pelo aumento de 26,93% na média diária de exportações da indústria extrativa, com destaque para o minério de ferro e o petróleo bruto. Essa elevação compensou o recuo de 21,87% na média diária de vendas da agropecuária para o exterior.

Com a antecipação de embarques que ocorreu neste ano, as exportações de soja caíram 70% em novembro na comparação com o mesmo mês de 2019, também pelo critério da média diária.

A indústria de transformação exportou 2,92% a menos em novembro pela média diária em relação ao mesmo mês do ano passado. Os principais produtos que afetaram a queda foram os combustíveis, com recuo de 35,5%, e aeronaves e componentes, com retração de 44% pela média diária.

Do lado das importações, a queda decorreu principalmente do recuo nas compras de petróleo bruto (-63,7%) e de estruturas de ferro e de aço (-49,5%).

Estimativas

Depois de o saldo da balança comercial ter encerrado 2019 em US$ 48,035 bilhões, o segundo maior resultado positivo da história, o mercado estima menor volume de comércio em 2020, por causa da pandemia do novo coronavírus. No entanto, a retração das importações em ritmo maior que a das exportações elevou as projeções de saldo.

Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, os analistas de mercado preveem superávit de US$ 57,9 bilhões para este ano. O Ministério da Economia estima saldo positivo de US$ 55 bilhões para 2020.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Muito bom ver o crescimento da economia , para informação aos esquerdopatas acéfalos, estes dados são importantes por atraírem investimentos gerando assim mais emprego e mais empregos significa mais poder de compra que gera mais empregos.
    Mas para eles o país ideal é uma Argentina em um mês tem a inflação anual do Brasil 3,8% em outubro, ou Venezuela que já nem o índice informa mais.

  2. Resultado da alta do dolar.
    Agora vou fazer o resumo.
    O rico cada vez fica mais rico e o pobre cada vez fica mais pobre.

    1. Dólar alto se torna melhor produzir por aqui,
      Dólar baixo, melhor comprar e turistar lá fora,
      Advinha para onde impostos e empregos vão?

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Economia

RESULTADO POSITIVO: Superávit da balança comercial soma US$ 50 bilhões na parcial de 2020 e já supera total de 2019

Foto: Ana Paula Paiva/Valor

A balança comercial registrou superávit de US$ 50,348 bilhões no acumulado deste ano até domingo (22), informou o Ministério da Economia nesta segunda-feira (23).

O superávit acontece quando as exportações superam as importações. Quando ocorre o contrário, é registrado déficit comercial.

O resultado positivo registrado é 24,5% maior que o do mesmo período de 2019, quando o paíssomou US$ 42,088 bilhões. Também superou o superávit registrado em todo ano de 2019, de US$ 48,035 bilhões (valor revisado).

O aumento do saldo comercial acontece em um ano de fraco nível de atividade, por conta da pandemia do novo coronavírus, que diminuiu a demanda por produtos do exterior. A previsão do governo e do mercado é de um tombo de cerca de 4,5% no Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.

Além disso, a forte alta do dólar, de cerca de 35% no acumulado de 2020, também influenciou o resultado, segundo analistas. Com a moeda norte-americana mais valorizada, os exportadores recebem mais por suas vendas externas, ao mesmo tempo em que as compras do exterior ficam mais caras.

Por conta desses fatores, as importações estão registrando uma queda maior neste ano do que as vendas externas – favorecendo o aumento do superávit da balança comercial.

Na parcial de 2020, as exportações recuaram 6,1%, para US$ 186,725 bilhões, enquanto as importações caíram mais do que o dobro: 13,9%, para US$ 136,377 bilhões.

Mês de novembro

Na parcial do mês de novembro, até este domingo (22), a balança comercial acumula um saldo positivo de US$ 2,920 bilhões, informou o Ministério da Economia.

No período, as exportações somaram US$ 12,578 bilhões, valor 1,3% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. Já as importações totalizaram US$ 9,658 bilhões, com queda de 2,6% na mesma comparação.

De acordo com dados oficiais, houve queda de 15% nas exportações de produtos agropecuários na parcial de novembro; crescimento de 23,7% nas vendas da indústria extrativa, e recuo de 0,1% na indústria de transformação.

Já no caso das importações, foi registrado crescimento de 6,8% nas compras de agropecuária na comparação com o mesmo período do ano passado. Houve queda de 45,3% nas importações da indústria extrativa, e recuo de 0,1% nas aquisições da indústria de transformação.

G1

Opinião dos leitores

  1. Muito importante sim o superávit alto no país, mostra que o país está em crescimento, da mais confiança aos investidores internacionais investir no país mesmo que seja nas bolsas, o contrário é que é preocupante vejam o caso da Argentina e Venezuela país falido com investidores saindo do pais, causando desemprego e pobreza extrema.

  2. O Brasil tá vivendo um caso de histeria coletiva, só pode… Gente que não poupa em dólar comemorando resultado de balança comercial. Antes de pensar em macroeconomia, o pobre (definição de pobre, sob o meu ponto de vista: todo aquele que, na impossibilidade de manter seu fluxo de rendimentos por 30 dias ou mais, precisa alterar seu estilo de vida e hábitos de consumo) precisa aprender que a realidade imediata depende muito mais da microeconomia (inflação dos alimentos, contas de consumo, combustível/transporte).

  3. Isso, exportem nossos grãos enquanto o povo passa fome pagando $10 num quilo de feijão ou $5 num quilo de arroz. O gado adora, afinal, só comem capim.

  4. Só a esquerda com sua nulificaçao cognitiva, não conseguem perceber que o Governo do Presidente Jair Bolsonaro é melhor que o Governo do presidiário Lulalau da Silva.
    Petebas é melhor JairSeacostumando.
    Por que o homi é duro.

    1. Bolsonaro foi!
      Lá ficou acertado que povo não vai mais pagar energia.
      Kkkkkkkk
      Ó véi bom!!!
      Kkkkkkk
      Aceita!!
      Doí menos.
      Kkkkk

    2. Claro que ninguém lá vai pagar conta de energia, estão há quase um mês sem. Isentar a conta é obrigação, é o mínino. O amapá ainda está sem luz. Governo incompetente.

  5. Com o dólar na estratosfera , as importações diminuíram e o produto brasileiro ficou barato para ser vendido no exterior. Mas toda essa situação de mais dólar no mercado devido às importações, não fizeram com que o REAL fosse a moeda com maior desvalorização mundial entre as principais moedas mundiais. Resultado : maior aumento de produtos básicos no mercado interno (alimentos) que são os carros chefes de nossas exportações. Classe média indo pra pobreza e pobreza indo pra miserabilidade.

    1. Cara, você precisa se tratar. Ou ficar calado. Um dos dois. Forte Abraço!

  6. Quando o Governo é sério o resultado é positivo, mesmo com tantas adversidades o Brasil se recupera a passos largos.

    1. Show esse governo, merece destaque, estamos juntos presidente para 2022

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Economia

Com superávit de US$ 7,4 bilhões, balança comercial brasileira registra recorde em junho

Foto: Sergio Souza/Unplash

Resultado de US$ 17,912 bilhões em exportações e US$ 10,449 bilhões em importações, o saldo da balança comercial brasileira em junho foi superavitário em US$ 7,463 bilhões. O valor é o melhor para meses de junho em toda a série histórica, iniciada em 1989.

Os números foram divulgados pelo Ministério da Economia nesta quarta-feira (1º). No mesmo mês de 2019, o saldo da balança foi superavitário em US$ 5,377 bilhões. Assim, o valor no mês passado foi 38,8% melhor que o registrado em junho de 2019.

O resultado do mês foi puxado, principalmente, pela queda de 27,4% na média diária das importações. Nas exportações, a retração foi de 12%, em relação ao mesmo mês do ano passado.

O secretário de Comércio Exterior, Lucas Ferraz, observou que apesar da queda em valores, o volume de exportações, por exemplo, cresceu 14% em junho. “O resultado reflete a queda dos preços internacionais, principalmente nas exportações ão só de commodities mas de produtos de valor agregado, nos quais se concentra a importação brasileira”, disse.

Entre as vendas de produtos brasileiros ao exterior, destacam-se aqueles do setor agropecuário, que subiu 29,7% em relação a junho de 2019. “O setor agropecuário é o grande responsável pela resiliência das exportações”, destacou o secretário.

Já a indústria extrativa e a indústria de transformação registraram recuo de 26,1% e 21%, respectivamente, em suas exportações.

Nas importações o recuo foi generalizado, sendo puxado por produtos da indústria de transformação, que despencaram 28,1%.

Primeiro semestre

Por outro lado, no acumulado de janeiro a junho, a balança comercial recuou 10,3%, ante mesmo período de 2019. O montante totalizou US$ 23.035 bilhões nos primeiros seis meses do ano.

Enquanto as exportações caíram 6,4% somando US$ 102,430 bilhões, as importações apresentaram queda de 5,2%, totalizando US$ 79,395 bilhões, no período.

Previsão para o ano

A equipe econômica atualizou suas projeções para o saldo anual da balança comercial. A estimativa passou de superávit de US$ 45,5 bilhões para US$ 55,4 bilhões.

“Nossa expectativa é de uma reversão contínua dessa tendência de queda por conta da resiliência mostrada pelas nossas exportações, especialmente com as commodities”, comentou Ferraz.

A previsão leva em conta montantes de US$ 202,5 bilhões em exportações e US$ 147,1 bilhões em importações, este ano.

Vale destacar que o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem apostado na balança comercial para amenizar a forte queda que o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) deve apresentar este ano.

Segundo ele, o cálculo de contração de 6% do Produto Interno (PIB) considerava que 2% viriam por impactos do comércio exterior, “coisa que não tem acontecido”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Infelizmente existem pessoas torcendo para que o governo dê errado, um governo que quer melhorar as condições do Brasil e sua nação. Não podemos negar taxa de juros mais baixa da história, deflação, superávit, investimentos nem infraestrutura em estradas, aeroportos, portos, ferrovias e etc… Água para norte/nordeste com o término de um braço da transposição do Rio São Francisco, mais de 200 poços artesianos, dessalinizadoras beneficiando milhares de famílias no nordeste.
    Odeiem as atitudes do JB mas torçam que os bons projetos dêem certo.

  2. Cada vez mais o atual governo, o qual votei, se parece mais com o PT. Distorcer números para tentar enganar o cidadão também era costume nos governos anteriores. Vejam esse "superávit recorde", significa apenas que a classe média está tão lisa que não tem mais como consumir produto importado, enquanto que as exportações também caíram, se tivessem aumentado ae sim poderia comemorar algo, mas esse navio só faz afundar.

  3. Não tem quem segure esse país.
    Não tem globo, stf, petralha, o diabo a quatro que impeça o MITO de ganhar em primeiro turno de novo.
    Tamo junto!!
    A galera, desonesta, ladrões comilões do dinheiro público, nunca mais sobe ao poder.
    Nunca mais.
    Kkkkkk

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Economia

Exportações potiguares registram queda de 38,8% no 1º bimestre

Imagem: Divulgação

O Rio Grande do Norte começou o ano com uma significativa retração na balança comercial. Em fevereiro, as exportações do estado totalizaram US$ 21,5 milhões e, no primeiro bimestre, acumularam um montante de US$ 55,9 milhões, o que representa um recuo de 38,8% em relação aos dois primeiros meses do ano passado. Somente o melão, que é o principal produto da pauta de exportação potiguar, acumula uma redução de aproximadamente 36,2% nos valores comercializados. Os envios da fruta para o mercado internacional diminuíram de 64,1 mil toneladas para 45,7 mil toneladas nos dois períodos em questão.

Em compensação, as importações do estado tiveram uma alta de 36,3%, comparando com o primeiro bimestre de 2019, já que, em fevereiro, as compras internacionais do RN ficaram em US$ 17,8 milhões. O total importado nos dois meses chegou a US$ 31,5 milhões em 2020, enquanto no ano passado esse valor somou US$ 23,1 milhões no intervalo entre janeiro e fevereiro. Com o isso, o saldo da balança comercial do bimestre teve um superávit de US$ 24,3 milhões, no entanto, esse valor é 64,3% menor que o saldo do primeiro bimestre de 2019, quando o Rio Grande do Norte obteve um saldo de US$ 68,2 milhões.

Os números são analisados mensalmente pela equipe técnica do Sebrae no Rio Grande do Norte com base nos dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Os produtos que lideram a pauta de exportação têm o melão na liderança do ranking do bimestre com um volume de 45,7 mil toneladas exportadas, o que equivale a uma negociação de US$ 25,9 milhões. O segundo item mais exportado foram as melancias frescas. Nos dois primeiros meses do ano, o estado vendeu 17,1 mil toneladas dessa fruta, volume que equivale a um valor de US$ 7,2 milhões. Os produtos de origem animal não voltados para alimentação humana assumiram a terceira posição do ranking com a comercialização de US$ 2,6 milhões.

O crescimento das importações foi puxado principalmente pelo trigo e as misturas com centeio, que aumentaram de 44,7 mil toneladas no primeiro bimestre de 2019 para 67,8 mil toneladas no mesmo período deste ano. Por isso, esses produtos ficaram na primeira colocação do ranking de importações, com um total negociado de US$ 13,1 milhões no bimestre. O segundo item foram os tecidos, cujas compras somaram US$ 1,1 milhão. E o terceiro lugar de produtos mais importados ficou com as outras máquinas de sondagem rotativa (US$ 888,1 mil).

Agência Sebrae de Notícias/RN

Opinião dos leitores

  1. Claro que caiu, né? Sem o "recheio precioso", a demanda diminui! Acaba a fiscalização pra vc ver se não sobe rapidinho essas exportações!

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Economia

Balança comercial inicia 2020 com superávit de US$ 1,77 bilhão

Foto: Pixabay

O Ministério da Economia informou nesta segunda-feira (13) que a balança comercial registrou em janeiro deste ano, até este domingo (12), um superávit de US$ 1,778 bilhão.

Quando as exportações superam as importações, o resultado é de superávit. Quando acontece o contrário, o resultado é de déficit.

De acordo com o governo, as exportações no período somaram US$ 6,351 bilhões (alta de 10,4% na comparação com janeiro de 2019).

Nessa comparação, houve aumento nas vendas de produtos semimanufaturados (8,5%) e básicos (23%), enquanto houve queda nas exportações de produtos manufaturados (-3,4%).

As importações, ainda segundo o governo, totalizaram US$ 4,573 bilhões (queda de 12,3% na mesma comparação).

Recuaram os gastos com combustíveis e lubrificantes (-35,6%), adubos e fertilizantes (-28,5%), aeronaves e peças (-16,6%), cereais e produtos da indústria da moagem (-14%), farmacêuticos (-5,5%).

Ano de 2019 e projeções

No ano passado, a balança comercial registrou superávit de US$ 46,6 bilhões. Com isso, o saldo positivo, assegurado principalmente pela exportação de produtos básicos, ficou 19,6% abaixo do de 2017.

A expectativa do mercado financeiro para este ano é de nova queda do saldo comercial. Segundo pesquisa realizada pelo Banco Central na semana passada, a previsão para 2020 é de um saldo positivo de US$ 37,3 bilhões nas transações comerciais do país com o exterior.

O Banco Central, por sua vez, prevê um superávit da balança comercial de US$ 32 bilhões neste ano – com exportações em US$ 225 bilhões e compras do exterior no valor de US$ 193 bilhões.

O Ministério da Economia, que não divulgou projeção para o saldo comercial de 2020, avaliou que o “menor dinamismo” do comércio internacional deve ser visto como um “fenômeno estrutural e não cíclico” e que a Argentina “continuará sendo um fator negativo”.

G1

Opinião dos leitores

  1. Péssima notícia para os devotos do partido que virou quadrilha e para a turma do quanto pior, melhor!

    1. Notícia normal, todos os anos de Lula foram de superávit, enquanto o dólar estiver nas alturas é mais jogo vender do que comprar de fora. Ô mania feia desses minions comentar asneira.

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Finanças

Dólar abre em queda, a R$ 4,18, repercutindo dados da balança comercial e de olho no Chile

Foto: Ozan Kose / AFP

O dólar devolvia as quedas do início da manhã e avançava contra o real nesta sexta-feira, em sessão volátil marcada pela formação da Ptax, com os investidores de olho na decisão do banco central chileno de intervir no câmbio local.

Às 10h46m, a moeda americana avançava 0,08%, a R$ 4,2193 na venda. No entanto, na mínima do pregão, chegou a tocar os R$ 4,1829.

Na véspera, o dólar à vista fechou em queda de 1,00%, a R$ 4,2160 na venda, apoiado por atuações cambiais extraordinárias do Banco Central do Brasil e pela revisão para cima da balança comercial doméstica .

O contrato mais negociado de dólar futuro tinha alta de 0,67% nesta sexta-feira, a R$ 4,218, tendo registrado queda acentuada no dia anterior após o banco central do Chile anunciar que intervirá no mercado de câmbio com vendas de até US$ 20 bilhões, em meio ao recente colapso da moeda local, o peso, devido à incerteza social que o país está enfrentando. A intervenção ocorrerá a partir de segunda-feira e até maio do próximo ano. O peso do Chile abriu em alta de 3,33% nesta sexta-feira, a 801,50/801,80 por dólar.

No entanto, o dólar reverteu seu curso e passava a subir contra o real no mercado interbancário nesta sessão, o que, segundo Cleber Alessie Machado, operador da H.Commcor, deve-se à formação da Ptax, evento que tradicionalmente adiciona volatilidade aos negócios.

“No último dia útil sempre há formação da Ptax, e sempre há brigas”, disse. “Por conta dessa mudança drástica na cotação que vimos ao longo deste mês, a disputa promete ser intensa. Hoje vamos ter muitos movimentos técnicos e especulativos sem nenhuma manchete relevante.”

Em novembro, a moeda norte-americana acumulou ganhos fortes contra o real, por motivos que variam da decepção com os leilões de excedentes da cessão onerosa às tensões políticas no Brasil e na América Latina. Apenas nesta semana, o dólar registrou três máximas recordes seguidas para fechamento, defendendo posição acima dos 4,20 reais.

Diante da disparada recente da divisa dos EUA, o Banco Central anunciou quatro leilões extraordinários esta semana, em tentativa de controlar um comportamento exagerado da taxa de câmbio.

Machado, quando perguntado se as intervenções do BC devem permanecer, disse que a instituição “só tem que garantir bom funcionamento do mercado. Recentemente, viu excesso e atuou. Se o BC voltar a ver que o mercado está ficando disfuncional, ele vai voltar a atuar de novo”.

No exterior, o dólar ganhava contra as principais moedas, registrando alta de 0,14%. Divisas emergentes pares do real, como a lira turca e o peso mexicano, recuavam contra a divisa norte-americana.

O Ibovespa não mostrava um viés firme nesta sexta-feira, último dia útil de novembro, com Via Varejo mais uma vez entre os destaques positivos em dia de Black Friday, assim como Usiminas, em meio a cenário de nova alta nos preços do aço, enquanto Petrobras e Vale pressionavam negativamente. Às 11h30m, o Ibovespa caía 0,1%, a 108.185,49 pontos. O volume financeiro somava R$ 2,5 bilhões.

Wall Street voltava a funcionar nesta sexta-feira, mas com sessão mais curta, o que tende a afetar novamente a liquidez das operações na bolsa brasileira.

A ação ON da Via Varejo avançava 2,91%, engatando a sétima sessão consecutiva de valorização, enquanto as rivais Magazine Luiza caía 0,53% e B2W ON subia 0,44%. A sessão é marcada pelo começo da data promocional Black Friday, que tende a se estender pelo fim de semana.

Já Usiminas PNA subia 4,27%, em sessão com encontro da empresa com analistas e investidores, com a equipe do Itaú BBA destacando que a companhia anunciou aumento de 5% para os preços de aço a partir de janeiro. Na esteira, CSN avançava 3,09%.

Também em terreno positivo, o papel PN do Itaú Unibanco tinha acréscimo de 0,09%, com o setor bancário ainda sensível ao noticiário de Brasília. Após mudanças no cheque especial, o Banco Central pretende implementar no fim de 2020 a primeira fase do open banking. Bradesco PN subia 0,03%. Na semana, esses papéis caem cerca de 3% e 1,8%, respectivamente.

Em terreno negativo, Petrobras PN caía 0,75%, em sessão de queda dos preços do petróleo no mercado internacional. Vale ON recuava 0,54%, ajudando a enfraquecer o Ibovespa, em movimento similar de outras mineradoras no exterior

O Globo

 

Opinião dos leitores

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Economia

Balança comercial tem superávit de US$ 2,293 bilhões em julho

Arquivo/Agência Brasil

A queda nas exportações de commodities (bens primários com cotação internacional), principalmente de petróleo e soja, fez a balança comercial registrar o mais baixo superávit para meses de julho em nove anos. No mês passado, o país exportou US$ 2,293 bilhões a mais do que importou, valor 40,8% inferior a julho de 2018. Desde 2010, o saldo não registrava níveis tão baixos para meses de julho (US$ 1,332 bilhão).

Tanto as exportações como as importações caíram no mês passado. Em julho, o país vendeu US$ 20,054 bilhões para o exterior, com recuo de 14,8% pelo critério da média diária em relação ao mesmo mês do ano passado. As importações somaram US$ 17,761 bilhões, redução de US$ 8,9% também pela média diária.

Com o resultado de julho, a balança comercial acumula superávit de US$ 28,369 bilhões nos sete primeiros meses do ano. O valor é 16,3% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado (US$ 33,891 bilhões). As exportações somam US$ 129,896 bilhões, retração de 4,7% na comparação com o mesmo período de 2018 pela média diária. As importações totalizam US$ 101,527 bilhões, recuo de apenas 0,9% pelo mesmo critério.

Segundo o subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Herlon Brandão, a maior parte da queda do saldo em julho é explicada pela soja, cujo valor exportado caiu 34,6% em julho deste ano em relação ao mesmo mês do ano passado, e pelo petróleo, cujas vendas recuaram 61,2% na mesma comparação. “Sozinhos, esses dois produtos responderam por 57% da queda do superávit comercial”, destacou.

Em relação ao petróleo, Brandão disse que a desaceleração da economia mundial está reduzindo a demanda global por combustíveis. Sobre a soja, ele explicou que problemas sanitários estão reduzindo a produção de carne suína na China, impactando a demanda do país asiático pela soja brasileira, usada na alimentação dos porcos.

Outro fator que contribuiu para a queda das vendas externas foi a exportação de uma plataforma de petróleo no valor de US$ 1,2 bilhão ocorrida em julho do ano passado que não se repetiu este ano. Em contrapartida, as importações de plataformas de petróleo também caíram. No mês passado, o país importou duas plataformas no valor de US$ 3,3 bilhões, contra cinco plataformas que entraram no país em julho do ano passado.

Categorias

Todas as categorias de produtos registraram queda nas exportações em julho. As vendas de manufaturados recuaram 12,3% em relação às de julho do ano passado, com destaque para turbinas de aviação (-45,9%), veículos de carga (-33,6%), autopeças (-16,2%). Segundo Brandão, a crise na Argentina, o principal importador de bens industrializados do Brasil, continua a contribuir para a queda.

As exportações de semimanufaturados caíram 4,6% em relação ao mesmo mês do ano passado, com destaque para óleo de soja bruto (-49,1%), catodos de cobre (-26,5%) e semimanufaturados de ferro e aço (-15,5%). A maior retração foi registrada nos produtos básicos, com queda de 16,7%. Além do petróleo e da soja, puxaram o recuo o minério de cobre (-32,7%), a carne de frango (-12,5%) e a carne bovina (-10,4%).

Meta anual

Depois de o saldo da balança comercial ter encerrado 2018 em US$ 58,959 bilhões, o segundo maior resultado positivo da história, o mercado estima um superávit menor em 2019, motivado principalmente pela recuperação da economia, que reativa o consumo e as importações.

Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, os analistas de mercado preveem superávit de US$ 52 bilhões para este ano. O Ministério da Economia projeta superávit de US$ 56,7 bilhões para o saldo da balança comercial em 2019.

Agência Brasil

 

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Diversos

RN tem saldo positivo de US$ 104 milhões na balança comercial de janeiro a novembro de 2017

O Rio Grande do Norte registrou saldo positivo na balança comercial de US$ 104 milhões de janeiro a novembro de 2017. Os números foram puxados, principalmente, pela produção irrigada de frutas. Nas exportações, destacam-se os melões (34,1%), melancias (7,5%) e castanha de caju (7,1%), enquanto o trigo e misturas de trigo representaram 27% dos produtos importados pelo estado.

O Nordeste totalizou US$ 15,3 bilhões em exportações de janeiro a novembro de 2017, aumento de 32% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado representa 7,7% no valor total das exportações brasileiras. Já as importações, registraram acréscimo de 9% e somaram US$ 17,7 bilhões.

Dentre as exportações, todas as categorias de produtos registraram expressivo crescimento. A venda dos produtos básicos, aqueles com menor valor agregado e mais próximos do estado natural, aumentou em 51%. A soja se mantém como principal produto exportado pela região, respondendo por 14% da pauta de exportação.

Além do Rio Grande do Norte, Bahia, Maranhão, Piauí e Alagoas registraram superávit na balança comercial. Os demais estados apresentaram déficit comercial impactados, principalmente, pelo peso das importações de combustíveis e lubrificantes.

As informações são do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), órgão de pesquisas do Banco do Nordeste, com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

 

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Diversos

Balança comercial tem superávit recorde de US$ 7,6 bilhões em maio

Vendas de automóveis para o exterior cresceram 60% em maio. Agência Brasil

A balança comercial brasileira registrou um novo superávit recorde mensal em maio: US$ 7,6 bilhões (cerca de R$ 25 bilhões). Segundo o Índice de Comércio Exterior da Fundação Getulio Vargas (FGV), no acumulado do ano, também foi anotado um recorde: US$ 29 bilhões (aproximadamente R$ 95 bilhões).

Em termos de valor, as exportações cresceram 13% em maio na comparação com maio de 2016. Os principais produtos exportados foram soja, minério de ferro e petróleo, mostrando a importância das commodities (matérias-primas cujos preços são determinados pela oferta e demanda mundial) para a balança comercial.

Automóveis têm destaque

Entre as manufaturas, o principal destaque da exportação ficou com os automóveis, cujas vendas cresceram 60% de maio de 2016 para maio deste ano, e agora representam 3,1% do total exportado pelo país.

Segundo a FGV, o bom desempenho das exportações brasileiras pode ser explicado tanto pelo aumento nos preços de cada produto (13%) quanto pelo volume, ou seja, pela quantidade de itens exportados (9%).

Apesar do volume de importações (quantidade de itens importados) também ter crescido (13%) até mais do que as exportações entre maio de 2016 e maio de 2017, o valor total das importações não cresceu tanto (9%) quanto o das exportações (13%), por conta da queda no preço dos produtos importados (-1,6%).

Agência Brasil

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Economia

Balança comercial tem déficit de US$ 2,8 bi em fevereiro, pior saldo para o mês em 35 anos

A balança comercial brasileira registrou um déficit de US$ 2,842 bilhões em fevereiro, o pior resultado para o mês desde 1980. As exportações somaram US$ 12,092 bilhões e as importações, US$ 14,934 bilhões.

EC-exclusivo-Santossp01102013EmbraportEspecial-sobre-o-conflito-entre-a-Embraport-e-o-Sindicato-dos-Estivadores.-Na-foto-navio-carregado-de-container-.-Foto-Eliaria-AndradeAgencia-o-GloboExportações podem cair e deixar a balança comercial negativa – Eliária Andrade / Agência O Globo

No acumulado do ano, houve um saldo negativo de US$ 6,016 bilhões, ante US$ 6,196 bilhões no primeiro bimestre de 2014. As vendas externas foram de US$ 25,796 bilhões e os gastos no exterior atingiram US$ 31,812 bilhões.

Em fevereiro, houve redução dos embarques das três principais de produtos: 22,7% para básicos; 11,1% em manufaturados; e 2,3% no caso de semimanufaturados. Entre as maiores quedas, destacam-se as que ocorreram em soja em grão (72,2%), minério de ferro (35,7%), açúcar refinado (19,9%) e açúcar em bruto (44,6%).

Como reflexo da baixa atividade econômica, as importações também caíram: combustíveis e lubrificantes, 20,3%; bens de capital, 8,0%; bens de consumo, 6,8%; e matérias-primas e intermediários, 3,0%. No segmento de bens de consumo, as maiores baixas se deram com eletrodomésticos, automóveis, bebidas e tabaco.

Os Estados Unidos foram os principais compradores de produtos brasileiros no mês passado, com uma parcela de US$ 1,791 bilhão no total de divisas. A China ficou em segundo lugar, seguida por Argentina, Países Baixos e Alemanha.

Entre os principais mercados fornecedores de produtos para o Brasil, os chineses ficaram na primeira posição, com US$ 2,769 bilhões. Os EUA assumiram o segundo lugar, seguidos por Argentina, Alemanha e Nigéria.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Fruto da super ultra mega giga incompetência do governo do PT.
    Ou é só muita incompetência ou o PT está deliberadamente destruindo o Brasil.

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Geral

Balança comercial registra em novembro o pior resultado desde 1994

B3yb6U6CUAA6J_4Em mais um capítulo de deterioração dos números, a balança comercial brasileira registrou um déficit de US$ 2,350 bilhões em novembro, o pior resultado desde o início da série histórica do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em 1994. As exportações somaram US$ 15,646 bilhões e as importações, US$ 17,996 bilhões.

No acumulado do ano, o comércio exterior apresentou um saldo negativo de US$ 4,221 bilhões, o maior desde 1998, período em que a conta ficou no vermelho em US$ 6,112 bilhões. As vendas externas totalizaram US$ 207,611 bilhões e as importações, US$ 211,832 bilhões.

Sem os embarques da safra de grãos e fortemente afetada pela queda dos preços das commodities no mercado internacional, as exportações realizadas em novembro caíram 25% ante o mesmo mês do ano passado. As vendas externas de soja diminuíram 76,6%; minério de ferro, 47,5%; fumo em folhas, 43,2%; e milho em grão, 32,4%.

O cenário externo é outro fator determinante para o desempenho ruim das exportações, principalmente de produtos industrializados, que ainda enfrentam perda de competitividade em terceiros mercados por causa do real valorizado frente ao dólar. As vendas de manufaturados caíram 31,7% e de semimanufaturados, 6,2%. As maiores baixas ocorreram com óleos combustíveis (55,3%), veículos de carga 46,8%), açúcar refinado (40,4%) e automóveis (39,8%).

IMPORTAÇÕES CAEM A TAXA MENOR

Como reflexo do baixo aquecimento da atividade econômica, as importações tiveram uma queda de 5,9% em novembro, com reduções em todas as categorias de itens, à exceção de combustíveis e lubrificantes que tiveram alta de 9,8% ante o mesmo mês de 2013. As compras de bens de consumo diminuíram 9,3%; de matérias-primas e intermediários, 8,3%;e de bens de capital, 8,1%.

Em termos de países, os principais mercados compradores de produtos brasileiros foram, em ordem decrescente, Estados Unidos, China, Argentina, Países Baixos e Alemanha. Do lado dos maiores fornecedores ao Brasil, lideraram o ranking China, EUA, Argentina, Alemanha e Nigéria.

Nos últimos doze meses, a balança registrou um déficit acumulado de 1,572 bilhões, o que indica que o resultado do comércio exterior este ano poderá ser negativo. Mas uma avaliação mais detalhada será feita ainda nesta segunda-feira, pelos técnicos do MDIC, após a entrevista coletiva do ministro indicado da pasta, Armando Monteiro, que substituirá Mauro Borges no cargo.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Mortalidade infantil: taxa cai pela metade em 10 anos.
    A taxa de mortalidade infantil caiu pela metade em um período de dez anos, informou nesta segunda-feira 1º o IBGE. Em 2013, a taxa de mortalidade infantil (até 1 ano de idade) ficou em 15 para cada mil nascidos vivos e a taxa de mortalidade na infância (até 5 anos de idade), em 17,4 por mil.

  2. CULPA DE FHC, EITA PSDB INCOMPETENTE.
    VIVA O PT O PARTIDO QUE ASSUMIU PARA MORALIZAR A POLÍTICA E ACABAR COM A CORRUPÇÃO.
    VIVA O PT O PARTIDO QUE VAI MOSTRAR COMO SE ADMINISTRA UM PAÍS E O FAZ CRESCER

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