Finanças

Contas públicas têm superávit de R$ 16,7 bilhões em agosto

Foto: © Marcello Casal JrAgência Brasil

As contas públicas registraram saldo positivo em agosto, resultado do aumento da arrecadação e da diminuição de gastos do governo com a pandemia de covid-19. O setor público consolidado, formado por União, estados e municípios, apresentou superávit primário de R$ 16,729 bilhões no mês passado, ante déficit primário de R$ 87,594 bilhões em agosto de 2020.

Os dados foram divulgados hoje (29) pelo Banco Central (BC). É o melhor resultado para o mês de agosto da série histórica do BC, que teve início em 2001.

Em 12 meses, encerrados em agosto deste ano, as contas acumulam déficit primário de R$ 130,346 bilhões, o que corresponde a 1,57% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país). A redução também foi significativa se comparada aos 12 meses encerrados em agosto de 2020, quando o déficit acumulado foi de R$ 703 bilhões ou 9,47% do PIB.

O déficit primário representa o resultado negativo das contas do setor público (despesas menos receitas) desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública. No ano, de janeiro a agosto, há superávit de R$ 1,237 bilhão, ante resultado negativo de R$ 571,367 no mesmo período do ano passado.

A meta para as contas públicas deste ano, definida no Orçamento Geral da União, é de déficit primário de R$ 251,1 bilhões para o setor público consolidado. Em 2020, as contas públicas fecharam o ano com déficit primário recorde de R$ 702,950 bilhões, 9,49% do PIB. Foi o sétimo ano consecutivo de resultados negativos nas contas do setor público.

Dados isolados

No mês passado, o Governo Central (Previdência, Banco Central e Tesouro Nacional) apresentou déficit primário de R$ 11,092 bilhões ante o déficit de R$ 96,471 bilhões de agosto de 2020. É o melhor resultado para agosto desde 2017.

Além da diminuição de 41,2% nas despesas, ante os gastos com a pandemia no resultado de 2020, no mês passado, a União registrou aumento da receita líquida de 5,2% em comparação a agosto do ano passado. Para o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, os números positivos devem ser contextualizados com a situação econômica da época e com a recuperação que se observa atualmente.

O montante difere do resultado divulgado ontem (28) pelo Tesouro Nacional, de déficit de R$ 9,88 bilhões em agosto, porque, além de considerar os governos locais e as estatais, o BC usa uma metodologia diferente, que leva em conta a variação da dívida dos entes públicos.

Os governos estaduais contribuíram para a melhora do resultado no mês passado registrando superávit de R$ 23,479 bilhões, ante superávit de R$ 8,308 bilhões em agosto de 2020. Os governos municipais também anotaram superávit de R$ 3,859 bilhões em agosto deste ano. No mesmo mês de 2020, o superávit foi de R$ 788 milhões para esses entes.

Da mesma forma, segundo Rocha, houve melhora na arrecadação desses entes, principalmente do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que teve variação de 18,5% do ano passado para cá. Além disso, as transferências regulares do governo federal no âmbito do compartilhamento de impostos e outras normas federativas cresceram 54,6%, fruto natural do aumento da arrecadação federal.

Além disso, no mês passado, o estado do Rio de Janeiro recebeu R$ 15 bilhões do contrato de concessão da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae). O leilão ocorreu em abril. A transferência extraordinária melhorou o resultado das contas dos governo regionais, que é o maior para qualquer mês da série histórica do BC.

Já as empresas estatais federais, estaduais e municipais, excluídas as dos grupos Petrobras e Eletrobras, tiveram superávit primário de R$ 484 milhões no mês passado.

Despesas com juros

Os gastos com juros ficaram em R$ 46,467 bilhões em agosto, contra R$ 45,119 bilhões no mês anterior e R$ 34,285 bilhões em agosto de 2020. O crescimento foi influenciado pela alta de 9,68% na inflação e do aumento da taxa Selic no período, que passou de 2% ao ano em agosto do ano passado para os atuais 6,25% ao ano. O crescimento do estoque nominal da dívida também impactou no resultado.

Por outro lado, segundo Rocha, há os efeitos das operações do Banco Central no mercado de câmbio (swap cambial, que é a venda de dólares no mercado futuro), que, nesse caso contribuíram para a melhora da conta de juros no mês. Os resultados dessas operações são transferidos para o pagamento dos juros da dívida pública, como receita, quando há ganhos, e como despesa, quando há perdas.

Na comparação entre agosto de 2020 e 2021, houve redução nas perdas. Em agosto deste ano, as perdas com swap foram de R$ 7,6 bilhões. Já em junho de 2020, as perdas foram de R$ 14,3 bilhões com swap.

O resultado nominal, formado pelo resultado primário e os gastos com juros, permanece em trajetória de queda. Em agosto, o déficit nominal ficou em R$ 29,739 bilhões, contra o resultado negativo de R$ 121,879 bilhões em igual mês de 2020. Em 12 meses, acumula R$ 466,049 bilhões, ou 5,62% do PIB. O resultado nominal é levado em conta pelas agências de classificação de risco ao analisar o endividamento de um país, indicador observado por investidores.

Dívida pública

A dívida líquida do setor público (balanço entre o total de créditos e débitos dos governos federal, estaduais e municipais) chegou a R$ 4,918 trilhões em agosto, o que corresponde a 59,3% do PIB. Em julho, o percentual da dívida líquida em relação ao PIB estava em 59,8%.

A redução tem como fator a depreciação cambial de 0,42% sob o estoque da dívida que ocorreu no período. A dívida líquida reduz quando há alta do dólar, porque o Brasil também é credor em moeda estrangeira. Além disso, há os efeitos do próprio crescimento do PIB nominal.

Em agosto de 2021, a dívida bruta do governo geral (DBGG) – que contabiliza apenas os passivos dos governos federal, estaduais e municipais – chegou a R$ 6,849 trilhões ou 82,7% do PIB, contra 83,1% (R$ 6,797 trilhões) no mês anterior. Assim como o resultado nominal, a dívida bruta é usada para traçar comparações internacionais.

Da mesma forma, um dos fatores para a redução da DBGG foi o crescimento do PIB nominal do país, que acabou compensando as emissões de dívidas do governo e a desvalorização cambial. Como a DBGG só contabiliza os passivos no país, sem impacto das reservas internacionais, a alta do dólar contribui para aumentar as dívidas dos governos.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Não sou de esquerda, nem de direita e nem de centro! Só tô vendo a inflação lá nas alturas! O eleitor brasileiro é um trouxa mesmo.

  2. E o resultado dos empregos gerados, um dos melhores meses. Aí não vejo um ESQUERDOPATA se pronunciando. Os entendedores da economia kkkk

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Economia

Brasil registra em abril superávit de R$ 24 bilhões, recorde para o mês

Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

As contas do setor público consolidado tiveram superávit de R$ 24,255 bilhões em abril. Esse é o melhor resultado para meses de abril de toda série histórica, iniciada em 1996. Em abril de 2020, as contas públicas registraram déficit de R$ 94 bilhões.

Os números foram divulgados pelo Banco Central nesta segunda-feira (31). O resultado do setor público consolidado inclui as contas do governo federal, dos governos regionais e das estatais federais. O superávit primário não inclui as despesas com juros e mostra que o valor arrecadado foi suficiente para cobrir as despesas públicas.

Com o resultado, o primeiro quadrimestre do ano acumula superávit de R$ 75,841 bilhões, valor equivalente a 2,88% do Produto Interno Bruto (PIB), que soma as riquezas produzidas no país. No mesmo período do ano anterior, as contas estavam com déficit de R$ 82,583 bilhões, equivalente à 3,46% do PIB.

Enquanto o Governo Central (governo federal, BC e Previdência) ficou positivo em R$ 16,265 bilhões em abril, os governos estaduais e municipais foram superavitário em R$ 6,972 bilhões. As empresas estatais, por sua vez, ficaram com positivas em R$ 1,19 milhão.

Quando incluídos os gastos com juros, o resultado nominal é deficitário em R$ 37,6 bilhões de janeiro a abril. Sozinha, a conta de juros somou R$ 113,442 bilhões no primeiro quadrimestre do ano.

Dívida bruta recua novamente

Depois de bater recorde em fevereiro (90%), a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) recuou novamente em abril, caindo para o patamar de 86,7% do Produto Interno Bruto (PIB). Essa foi a segunda queda consecutiva da DBGG.

Em valores nominais, o montante da dívida bruta é de R$ 6,665 trilhões, ante R$ 6,721 trilhões registrados no mês anterior.

O indicador serve como referência para as agências de classificação de risco, que define a atratividade de investimentos dos países. Em 2020, a DBGG encerrou em R$ 6,615 trilhões, equivalente a 89,3% do PIB.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. POr que isso aconteceu? O déficit primário consolidado do mês passado ficou acima do intervalo das estimativas de analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Estadão/Broadcast, que iam de superávit de R$ 8,300 bilhões a R$ 20,300 bilhões. A mediana estava positiva em R$ 16,500 bilhões.

    O resultado fiscal de abril foi composto por um superávit de R$ 16,265 bilhões do Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e INSS). Já os governos regionais (Estados e municípios) influenciaram o resultado positivamente com R$ 6,972 bilhões no mês. Enquanto os Estados registraram um superávit de R$ 5,528 bilhões, os municípios tiveram resultado positivo de R$ 1,444 bilhão. As empresas estatais registraram superávit primário de R$ 1,019 bilhão. Parabéns ao prefeitos e governadores limpos , com a nossa governadora Fátima Bezerra!!!

  2. Sem roubos, investimentos em países caloteiros e sem falar na competência do Presidente Bolsonaro e sua equipe Ministerial o resultado é esse , superávit e progresso.

  3. Apesar da pandemia e da oposição irresponsável que trama em tentar prejudicar, o Brasil segue teimosamente melhorando, reflexo de um governo honesto, competente, trabalhador, patriota e preocupado com o nosso povo. Fico imaginando a cara da esquerdalha quando le essa boas notícias sobre o Brasil. E são muitas.

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Economia

Balança comercial tem superávit de US$ 1,482 bilhão em março

Foto: © Geraldo Falcão / Agência Petrobras

A importação de plataformas de petróleo fez a balança comercial (diferença entre exportações e importações) registrar o menor resultado para meses de março em seis anos. No mês passado, o Brasil exportou US$ 1,482 bilhão a mais do que importou. O valor é 63% inferior ao de março do ano passado, pelo critério da média diária, e representa o saldo mais baixo para o mês desde 2015.

Com o desempenho de março, a balança comercial acumula superávit de US$ 1,648 bilhão nos três primeiros meses de 2021. No primeiro trimestre, a balança acumula o menor saldo para o período desde 2015. Naquele ano, a balança tinha registrado déficit de US$ 5,577 bilhões nos três primeiros meses.

Em março, as exportações somaram US$ 24,505 bilhões, com crescimento de 27,8% pela média diária em relação ao mesmo mês do ano passado. Por causa das plataformas de petróleo, as importações atingiram US$ 23,023 bilhões, com alta de 51,7% na mesma comparação.

Principais produtos

No mês passado, as exportações da agropecuária cresceram 34,5% na comparação com março de 2020, puxada pelo início da safra de alguns produtos, como milho e café, e pela alta de 11,5% do preço internacional das commodities (bens primários com cotação internacional). As maiores altas foram observadas nas vendas de algodão bruto (+59,5%), soja (+36,9%) e café não torrado (+24,9%).

Embaladas pela alta de 58,4% na cotação de vários minérios, as vendas da indústria extrativa aumentaram 72,6% em relação a março do ano passado. Os destaques foram o minério de cobre (+267,7%) e de ferro (+152,7%). As exportações da indústria de transformação cresceram 8,3% na mesma comparação, puxadas por açúcares e melaços (+45,3%), ligas de ferro e de aço semiacabadas (+48,2%) e obras de ferro ou aço e outros artigos de metais comuns (+158,5%).

Importações

Em relação às importações, a entrada no país da plataforma de petróleo engordou as compras externas. Sem as operações, a balança comercial teria registrado superávit de US$ 6,988 bilhões em março e teria alta em relação ao resultado de março de 2017, quando o superávit somou US$ 7,136 bilhões.

Até meados da década passada, o Brasil registrava em subsidiárias da Petrobras no exterior plataformas de petróleo que na prática jamais saíam do país. Essas operações eram registradas como exportações. Com o Repetro, novo regime tributário para o setor, várias plataformas estão sendo registradas no Brasil, com o procedimento sendo contabilizado como importação.

Outros destaques nas importações foram o aumento nas compras de gás natural (+229,8%), de medicamentos e produtos farmacêuticos (+52,9%) e soja (+215%). A desvalorização do real, que aumenta o preço das mercadorias de outros países, contribuiu para o aumento do valor importado desses produtos.

Estimativas

Apesar da queda do saldo comercial em março, a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia reviu as projeções e aumentou para US$ 89,4 bilhões a previsão de superávit comercial para 2021, o que levaria o indicador a um recorde histórico. A estimativa anterior, divulgada em janeiro, estava em US$ 53 bilhões.

De acordo com o Ministério da Economia, a forte alta no preço das commodities registrada nos últimos meses contribuirá para a melhoria do saldo comercial. Mesmo assim, a nova previsão está muito acima das estimativas do mercado financeiro. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal divulgada pelo Banco Central, os analistas de mercado projetam superávit comercial de US$ 55 bilhões para 2021. Em 2020, a balança comercial tinha registrado superávit de US$ 50,99 bilhões.

Agência Brasil

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Economia

SUPERAVIT: Com saldo positivo de US$ 50,995 bilhões, Balança Comercial brasileira avançou 6,15% em 2020, na comparação com o ano anterior

Foto: REUTERS/Amanda Perobelli

Com saldo positivo de US$ 50,995 bilhões, a balança comercial brasileira avançou 6,15% em 2020, na comparação com o ano anterior. O valor é o terceiro maior da série histórica, iniciada em 1989. O resultado do ano foi puxado, principalmente, por um recuo de 9,7% nas importações, em comparação ao registrado em 2019.

Os números foram divulgados pelo Ministério da Economia nesta segunda-feira (4). No total, a compra de produtos estrangeiros somou US$ 158,926 bilhões. Já as exportações de produtos brasileiros, que somaram US$ 209,921 bi, caíram 6,1%.

Por outro lado, em dezembro, a importação avançou 39,9%, em um total US$ 12,556 bilhões. As exportações recuaram 5,3%, totalizando US$ 18,503 bilhões. Assim, o último mês do ano passado teve saldo negativo em US$ 42 milhões.

Segundo o subsecretário de Inteligência e Estatística de Comércio Exterior, Herlon Brandão, o déficit no mês de dezembro foi causado por operações de nacionalização de cinco plataformas de petróleo pelo Repetro. “Isso foi o que causou esse grande crescimento das importações (39,9%). Foram nacionalizadas 5 plataformas, no valor de US$ 4,7 bilhões, em dezembro”, esclareceu.

“Se desconsiderarmos essa operações, as importações seguem com alta de 4%. Assim, haveria um superávit comercial, como é sazonalmente esperado, no valor de US$ 4,7 bilhões”, completou. O Repetro é um regime aduaneiro especial que suspende a cobrança de tributos federais na importação de equipamentos para o setor de petróleo e gás.

Apesar do saldo negativo em dezembro, a corrente de comércio, que serve como termômetro para a atividade econômica, avançou 13% ante o mesmo mês de 2019. O avanço, no entanto, não foi o suficiente para conter a queda de 7,7% do indicador, que soma as exportações e importações brasileiras, no acumulado do ano, que totalizou US$ 368,847 bi.

De acordo com a estimativa da equipe econômica, com avanço de 3,9%, a balança comercial deve registrar um saldo positivo de US$ 53 bilhões em 2021. A expectativa é que o número seja resultado de US$ 221,1 bilhões em exportações e US$ 168,1 bi em importações. Para a corrente de comércio, é esperada alta de 5,5%, para US$ 389,2 bilhões.

Na avaliação do secretário de Comércio Exterior, Lucas Ferraz, o padrão do comércio mundial foi muito guiado pelo padrão de comércio das maiores economias do mundo. “No caso brasileiro, nosso comércio foi muito guiado pelos países da região Asiática, pelo ritmo de recuperação desses países, sobretudo da China”, destacou.

Para ele, com a recuperação da economia das regiões de destino tradicional das exportações brasileiras e o passar da pandemia, “é natural que o Brasil volte a recuperar mercado nesses destinos (Europa, Argentina e EUA)”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. Vc feio desse jeito, passou nove meses pra nascer, pra quê pressa??
      Pegue ar não meu fii, é só uma brincadeira, mas que vc é feio, é!!
      Rsrsrs

  1. Faz sentido, dolar bate recorde. Ao contrário do que ocorria nos governos anteriores, esses números estavam atrelados à geração de emprego e renda da população brasileira.
    Mas nesse caso, os números só se atrelam ao abismo da desigualdade social.

  2. PARABÉNS PRESIDENTE BOLSONARO, a sua preocupação constante com a ECONOMIA mostra os bons resultados.
    Enquanto muitos influenciados pelo PÂNICO difundido pela mídia lixo não enxergavam a importância da questão, o PRESIDENTE corajosamente alertava para a necessidade de salvar a economia e os empregos do país.
    Os bons resultados agora chegam, e mostram que o país vai conseguir superar a pandemia sem quebrar toda a economia, salvando muitos empregos e evitando assim a miséria, a fome, e vários outros males decorrentes.
    O sucesso das nossas EXPORTAÇÕES garantem empregos para muitos trabalhadores humildes que precisam de seus empregos para sustentar suas famílias. A importância SOCIAL das nossas exportações são imensas. PARABÉNS PRESIDENTE.

    1. ….para os empresários, ricos, milionários, exportadores e milicianos.

    2. Esses burros são burros mesmo o Brasil tá dando certo deixa o home trabalhar se vocês estão achando ruim pega todos os jumentos petralhas e vão mora em Cuba. E o Mitoooooo 2022 e não tem para ninguém aceitem burros que dói menos.

    3. Esses burros são burros mesmo o Brasil tá dando certo deixa o home trabalhar se vocês estão achando ruim pega todos os jumentos petralhas e vão mora em Cuba. E o Mitoooooo 2022 e não tem para ninguém aceitem burros que dói menos.

    4. Geraram emprego e renda em meio a pandemia. E você gerou o quê alem de palavras soltas aqui nos comentários?

    5. Mané, já luladrao e sua quadrilha eram bons pra ladrões, corruptos, traficantes, assaltantes do erário público de todas as espécies, sindicalistas fura greve, babões e puxa saco. Minha duvida é saber onde vc se enquadra????

    6. Ser burro é coisa ruim .
      O cara não entende de economia, critica o terceiro maior saldo da balança comercial…
      O burro come capim.
      Capim não entra na balança comercial.
      Finge não saber que oa bens exportados geraram empregos e impostos.
      Impostos esses que pagaram seu auxílio emergencial ou salário do estado ou prefeitura, já que ambos receberam muitas verbas federais.
      Mas ser burro é coisa ruim.
      Bolsonaro é o melhor presidente da história.
      O comunismo é atraso e miséria.

    7. As vaquinhas do Bozo atende ao chamado do berrante pra defender o Minto da Bozolândia.
      Muuuuuuuuuuu

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Economia

Balança comercial registra superávit de US$ 3,73 bi em novembro; saldo é 4,7% maior que o mesmo mês de 2019

Foto: © Arquivo/26.07.2012/Tânia Rêgo/Agência Brasil

A balança comercial registrou, em novembro, o terceiro maior superávit para o mês. O país exportou US$ 3,732 bilhões a mais do que importou, divulgou nesta terça-feira (1º) Ministério da Economia. Isso representa crescimento de 4,7% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando o superávit atingiu US$ 3,565 bilhões.

O resultado só perde para novembro de 2016 (superávit de US$ 4,75 bilhões) e de 2018 (superávit de US$ 4,08 bilhões). No mês passado, o país vendeu US$ 17,531 bilhões para o exterior, com queda de 1,2% pelo critério da média diária em relação ao mesmo mês do ano passado. As importações, no entanto, caíram mais, somando US$ 13,799 bilhões, redução de 2,6% também pela média diária.

Com o resultado do mês passado, a balança comercial acumula superávit de US$ 51,159 bilhões de janeiro a novembro. Esse também é o terceiro melhor resultado da série histórica para o período, perdendo para janeiro a novembro de 2017 (superávit de US$ 61,992 bilhões) e de 2018 (superávit de US$ 51,605 bilhões). No acumulado de 2020, as exportações somam US$ 191,678 bilhões, retração de 6,1% na comparação com o mesmo período de 2019, pela média diária. As importações totalizam US$ 140,518 bilhões, recuo de 13,6% pelo mesmo critério.

Categorias

A maior parte da alta do saldo em novembro é explicada pelo aumento de 26,93% na média diária de exportações da indústria extrativa, com destaque para o minério de ferro e o petróleo bruto. Essa elevação compensou o recuo de 21,87% na média diária de vendas da agropecuária para o exterior.

Com a antecipação de embarques que ocorreu neste ano, as exportações de soja caíram 70% em novembro na comparação com o mesmo mês de 2019, também pelo critério da média diária.

A indústria de transformação exportou 2,92% a menos em novembro pela média diária em relação ao mesmo mês do ano passado. Os principais produtos que afetaram a queda foram os combustíveis, com recuo de 35,5%, e aeronaves e componentes, com retração de 44% pela média diária.

Do lado das importações, a queda decorreu principalmente do recuo nas compras de petróleo bruto (-63,7%) e de estruturas de ferro e de aço (-49,5%).

Estimativas

Depois de o saldo da balança comercial ter encerrado 2019 em US$ 48,035 bilhões, o segundo maior resultado positivo da história, o mercado estima menor volume de comércio em 2020, por causa da pandemia do novo coronavírus. No entanto, a retração das importações em ritmo maior que a das exportações elevou as projeções de saldo.

Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, os analistas de mercado preveem superávit de US$ 57,9 bilhões para este ano. O Ministério da Economia estima saldo positivo de US$ 55 bilhões para 2020.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Muito bom ver o crescimento da economia , para informação aos esquerdopatas acéfalos, estes dados são importantes por atraírem investimentos gerando assim mais emprego e mais empregos significa mais poder de compra que gera mais empregos.
    Mas para eles o país ideal é uma Argentina em um mês tem a inflação anual do Brasil 3,8% em outubro, ou Venezuela que já nem o índice informa mais.

  2. Resultado da alta do dolar.
    Agora vou fazer o resumo.
    O rico cada vez fica mais rico e o pobre cada vez fica mais pobre.

    1. Dólar alto se torna melhor produzir por aqui,
      Dólar baixo, melhor comprar e turistar lá fora,
      Advinha para onde impostos e empregos vão?

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Economia

RESULTADO POSITIVO: Superávit da balança comercial soma US$ 50 bilhões na parcial de 2020 e já supera total de 2019

Foto: Ana Paula Paiva/Valor

A balança comercial registrou superávit de US$ 50,348 bilhões no acumulado deste ano até domingo (22), informou o Ministério da Economia nesta segunda-feira (23).

O superávit acontece quando as exportações superam as importações. Quando ocorre o contrário, é registrado déficit comercial.

O resultado positivo registrado é 24,5% maior que o do mesmo período de 2019, quando o paíssomou US$ 42,088 bilhões. Também superou o superávit registrado em todo ano de 2019, de US$ 48,035 bilhões (valor revisado).

O aumento do saldo comercial acontece em um ano de fraco nível de atividade, por conta da pandemia do novo coronavírus, que diminuiu a demanda por produtos do exterior. A previsão do governo e do mercado é de um tombo de cerca de 4,5% no Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.

Além disso, a forte alta do dólar, de cerca de 35% no acumulado de 2020, também influenciou o resultado, segundo analistas. Com a moeda norte-americana mais valorizada, os exportadores recebem mais por suas vendas externas, ao mesmo tempo em que as compras do exterior ficam mais caras.

Por conta desses fatores, as importações estão registrando uma queda maior neste ano do que as vendas externas – favorecendo o aumento do superávit da balança comercial.

Na parcial de 2020, as exportações recuaram 6,1%, para US$ 186,725 bilhões, enquanto as importações caíram mais do que o dobro: 13,9%, para US$ 136,377 bilhões.

Mês de novembro

Na parcial do mês de novembro, até este domingo (22), a balança comercial acumula um saldo positivo de US$ 2,920 bilhões, informou o Ministério da Economia.

No período, as exportações somaram US$ 12,578 bilhões, valor 1,3% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. Já as importações totalizaram US$ 9,658 bilhões, com queda de 2,6% na mesma comparação.

De acordo com dados oficiais, houve queda de 15% nas exportações de produtos agropecuários na parcial de novembro; crescimento de 23,7% nas vendas da indústria extrativa, e recuo de 0,1% na indústria de transformação.

Já no caso das importações, foi registrado crescimento de 6,8% nas compras de agropecuária na comparação com o mesmo período do ano passado. Houve queda de 45,3% nas importações da indústria extrativa, e recuo de 0,1% nas aquisições da indústria de transformação.

G1

Opinião dos leitores

  1. Muito importante sim o superávit alto no país, mostra que o país está em crescimento, da mais confiança aos investidores internacionais investir no país mesmo que seja nas bolsas, o contrário é que é preocupante vejam o caso da Argentina e Venezuela país falido com investidores saindo do pais, causando desemprego e pobreza extrema.

  2. O Brasil tá vivendo um caso de histeria coletiva, só pode… Gente que não poupa em dólar comemorando resultado de balança comercial. Antes de pensar em macroeconomia, o pobre (definição de pobre, sob o meu ponto de vista: todo aquele que, na impossibilidade de manter seu fluxo de rendimentos por 30 dias ou mais, precisa alterar seu estilo de vida e hábitos de consumo) precisa aprender que a realidade imediata depende muito mais da microeconomia (inflação dos alimentos, contas de consumo, combustível/transporte).

  3. Isso, exportem nossos grãos enquanto o povo passa fome pagando $10 num quilo de feijão ou $5 num quilo de arroz. O gado adora, afinal, só comem capim.

  4. Só a esquerda com sua nulificaçao cognitiva, não conseguem perceber que o Governo do Presidente Jair Bolsonaro é melhor que o Governo do presidiário Lulalau da Silva.
    Petebas é melhor JairSeacostumando.
    Por que o homi é duro.

    1. Bolsonaro foi!
      Lá ficou acertado que povo não vai mais pagar energia.
      Kkkkkkkk
      Ó véi bom!!!
      Kkkkkkk
      Aceita!!
      Doí menos.
      Kkkkk

    2. Claro que ninguém lá vai pagar conta de energia, estão há quase um mês sem. Isentar a conta é obrigação, é o mínino. O amapá ainda está sem luz. Governo incompetente.

  5. Com o dólar na estratosfera , as importações diminuíram e o produto brasileiro ficou barato para ser vendido no exterior. Mas toda essa situação de mais dólar no mercado devido às importações, não fizeram com que o REAL fosse a moeda com maior desvalorização mundial entre as principais moedas mundiais. Resultado : maior aumento de produtos básicos no mercado interno (alimentos) que são os carros chefes de nossas exportações. Classe média indo pra pobreza e pobreza indo pra miserabilidade.

    1. Cara, você precisa se tratar. Ou ficar calado. Um dos dois. Forte Abraço!

  6. Quando o Governo é sério o resultado é positivo, mesmo com tantas adversidades o Brasil se recupera a passos largos.

    1. Show esse governo, merece destaque, estamos juntos presidente para 2022

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Economia

Com superávit de US$ 7,4 bilhões, balança comercial brasileira registra recorde em junho

Foto: Sergio Souza/Unplash

Resultado de US$ 17,912 bilhões em exportações e US$ 10,449 bilhões em importações, o saldo da balança comercial brasileira em junho foi superavitário em US$ 7,463 bilhões. O valor é o melhor para meses de junho em toda a série histórica, iniciada em 1989.

Os números foram divulgados pelo Ministério da Economia nesta quarta-feira (1º). No mesmo mês de 2019, o saldo da balança foi superavitário em US$ 5,377 bilhões. Assim, o valor no mês passado foi 38,8% melhor que o registrado em junho de 2019.

O resultado do mês foi puxado, principalmente, pela queda de 27,4% na média diária das importações. Nas exportações, a retração foi de 12%, em relação ao mesmo mês do ano passado.

O secretário de Comércio Exterior, Lucas Ferraz, observou que apesar da queda em valores, o volume de exportações, por exemplo, cresceu 14% em junho. “O resultado reflete a queda dos preços internacionais, principalmente nas exportações ão só de commodities mas de produtos de valor agregado, nos quais se concentra a importação brasileira”, disse.

Entre as vendas de produtos brasileiros ao exterior, destacam-se aqueles do setor agropecuário, que subiu 29,7% em relação a junho de 2019. “O setor agropecuário é o grande responsável pela resiliência das exportações”, destacou o secretário.

Já a indústria extrativa e a indústria de transformação registraram recuo de 26,1% e 21%, respectivamente, em suas exportações.

Nas importações o recuo foi generalizado, sendo puxado por produtos da indústria de transformação, que despencaram 28,1%.

Primeiro semestre

Por outro lado, no acumulado de janeiro a junho, a balança comercial recuou 10,3%, ante mesmo período de 2019. O montante totalizou US$ 23.035 bilhões nos primeiros seis meses do ano.

Enquanto as exportações caíram 6,4% somando US$ 102,430 bilhões, as importações apresentaram queda de 5,2%, totalizando US$ 79,395 bilhões, no período.

Previsão para o ano

A equipe econômica atualizou suas projeções para o saldo anual da balança comercial. A estimativa passou de superávit de US$ 45,5 bilhões para US$ 55,4 bilhões.

“Nossa expectativa é de uma reversão contínua dessa tendência de queda por conta da resiliência mostrada pelas nossas exportações, especialmente com as commodities”, comentou Ferraz.

A previsão leva em conta montantes de US$ 202,5 bilhões em exportações e US$ 147,1 bilhões em importações, este ano.

Vale destacar que o ministro da Economia, Paulo Guedes, tem apostado na balança comercial para amenizar a forte queda que o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) deve apresentar este ano.

Segundo ele, o cálculo de contração de 6% do Produto Interno (PIB) considerava que 2% viriam por impactos do comércio exterior, “coisa que não tem acontecido”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Infelizmente existem pessoas torcendo para que o governo dê errado, um governo que quer melhorar as condições do Brasil e sua nação. Não podemos negar taxa de juros mais baixa da história, deflação, superávit, investimentos nem infraestrutura em estradas, aeroportos, portos, ferrovias e etc… Água para norte/nordeste com o término de um braço da transposição do Rio São Francisco, mais de 200 poços artesianos, dessalinizadoras beneficiando milhares de famílias no nordeste.
    Odeiem as atitudes do JB mas torçam que os bons projetos dêem certo.

  2. Cada vez mais o atual governo, o qual votei, se parece mais com o PT. Distorcer números para tentar enganar o cidadão também era costume nos governos anteriores. Vejam esse "superávit recorde", significa apenas que a classe média está tão lisa que não tem mais como consumir produto importado, enquanto que as exportações também caíram, se tivessem aumentado ae sim poderia comemorar algo, mas esse navio só faz afundar.

  3. Não tem quem segure esse país.
    Não tem globo, stf, petralha, o diabo a quatro que impeça o MITO de ganhar em primeiro turno de novo.
    Tamo junto!!
    A galera, desonesta, ladrões comilões do dinheiro público, nunca mais sobe ao poder.
    Nunca mais.
    Kkkkkk

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Esporte

Com receita menor, Athletico Paranaense supera Flamengo em superávit

Mario Celso Petraglia Athletico — Foto: Monique Silva

A maior receita do futebol brasileiro em 2019 foi disparadamente a do Flamengo: R$ 950 milhões. Mais de R$ 300 milhões a mais do que o Palmeiras, segundo colocado. Mas o maior superávit do ano foi do Athletico Paranaense. Com receita de R$ 390 milhões, ou 41% do que o rubro-negro do Rio arrecadou, o Athletico conseguiu R$ 63 milhões de lucro, um milhão a mais do que o Flamengo.

O fenômeno tem a ver com premiações de Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro e também com vendas de jogadores. O total das vendas foi de R$ 140 milhões. O Flamengo arrecadou R$ 300 milhões com negociações de atletas.

Mas Mario Celso Petraglia, presidente do Conselho Deliberativo do Athletico, tem também outras explicações:

PVC – O que explica o Athletico ter 41% da receita do Flamengo e superávit maior?

PETRAGLIA – Nós temos uma posição muito rígida e conservador. Nada além das nossas pernas. Tivemos uma premiação muito alta por ganhar a Copa do Brasil: R$ 60 milhões. Mesmo dando metade desse total para os jogadores, ficamos com dinheiro. Até porque não houve tempo de gastar.

PVC – Como não houve tempo de gastar?

PETRAGLIA – Ganhamos o título em setembro, quando já não podíamos contratar novos jogadores. No nosso planejamento, contávamos chegar às quartas-de-final. Conseguimos chegar à decisão e ganhar a Copa do Brasil.

PVC – Os planos de Libertadores e Brasileiro também foram superados?

PETRAGLIA – Fazemos um planejamento conservador. E, veja, terminamos o Campeonato Brasileiro em sexto lugar. Dos outros dezenove times da Série A, fomos os últimos a assinar o contrato de TV e ganhamos o direito de performance, pela sexta colocação. Uma premiação que discordamos, porque só paga até o 16o lugar.

PVC – Isto tudo indica não fazer cortes de salários, enquanto os outros grandes clubes estão cortando?

PETRAGLIA – Estamos ainda negociando um acordo com o sindicato. Pagamos o mês de maio, o período das férias. Agora estamos fazendo uma negociação e até 25%. Mas só para os jogadores que ganham acima de R$ 5 mil. Os demais não terão cortes de salários.

Blog do PVC – Globo Esporte

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Economia

Balança comercial inicia 2020 com superávit de US$ 1,77 bilhão

Foto: Pixabay

O Ministério da Economia informou nesta segunda-feira (13) que a balança comercial registrou em janeiro deste ano, até este domingo (12), um superávit de US$ 1,778 bilhão.

Quando as exportações superam as importações, o resultado é de superávit. Quando acontece o contrário, o resultado é de déficit.

De acordo com o governo, as exportações no período somaram US$ 6,351 bilhões (alta de 10,4% na comparação com janeiro de 2019).

Nessa comparação, houve aumento nas vendas de produtos semimanufaturados (8,5%) e básicos (23%), enquanto houve queda nas exportações de produtos manufaturados (-3,4%).

As importações, ainda segundo o governo, totalizaram US$ 4,573 bilhões (queda de 12,3% na mesma comparação).

Recuaram os gastos com combustíveis e lubrificantes (-35,6%), adubos e fertilizantes (-28,5%), aeronaves e peças (-16,6%), cereais e produtos da indústria da moagem (-14%), farmacêuticos (-5,5%).

Ano de 2019 e projeções

No ano passado, a balança comercial registrou superávit de US$ 46,6 bilhões. Com isso, o saldo positivo, assegurado principalmente pela exportação de produtos básicos, ficou 19,6% abaixo do de 2017.

A expectativa do mercado financeiro para este ano é de nova queda do saldo comercial. Segundo pesquisa realizada pelo Banco Central na semana passada, a previsão para 2020 é de um saldo positivo de US$ 37,3 bilhões nas transações comerciais do país com o exterior.

O Banco Central, por sua vez, prevê um superávit da balança comercial de US$ 32 bilhões neste ano – com exportações em US$ 225 bilhões e compras do exterior no valor de US$ 193 bilhões.

O Ministério da Economia, que não divulgou projeção para o saldo comercial de 2020, avaliou que o “menor dinamismo” do comércio internacional deve ser visto como um “fenômeno estrutural e não cíclico” e que a Argentina “continuará sendo um fator negativo”.

G1

Opinião dos leitores

  1. Péssima notícia para os devotos do partido que virou quadrilha e para a turma do quanto pior, melhor!

    1. Notícia normal, todos os anos de Lula foram de superávit, enquanto o dólar estiver nas alturas é mais jogo vender do que comprar de fora. Ô mania feia desses minions comentar asneira.

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Esporte

Vasco prevê dobrar superávit em 2020 e arrecadar R$ 48 milhões com o sócio-torcedor

Imagem do projeto do novo CT do Vasco — Foto: Vasco da Gama

No próximo dia 26 de dezembro o Conselho Deliberativo do Vasco votará se aprova ou não a proposta orçamento de 2020, que apresentou números expressivos em comparação a do ano passado. O superávit, por exemplo, que foi de R$ 72 milhões, dobrou, passando para R$ 154 milhões. Em relação ao valor de receita bruta, uma margem líquida estipulada em 49,7%.

Outro ponto curioso na proposta apresentada pela diretoria administrativa fica na parte de “Direitos Federativos e econômicos”, ou seja, quanto o clube espera arrecadar com uma possível venda de atletas. O valor é de R$ 46 milhões, bem inferior ao que se imagina receber em uma proposta por Talles Magno.

Proposta prevê R$ 18,9 milhões em doações para o CT

Um dos principais objetivos da diretoria no próximo ano, a obra de construção do novo CT prevê R$ 18,9 milhões em doações, sendo que o custo final seria de R$ 22 mi. Entre os maiores gastos estão: Superestrutura (R$ 5 mi), campos (R$ 1,5 mi), campo/estádio (R$ 1,7 mi) e parte elétrica (R$ 1,5 mi).

Quanto aos custos gerais para a temporada, o clube, mesmo com um bom superávit, também não destarta a possibilidade de um empréstimo no valor de R$ 42 milhões para manter as contas em dia.

Globo Esporte

Opinião dos leitores

  1. Atualmente os torcedores dos times cariocas se resumem a dois grupos: o grupo dos FLAMENGUISTAS e o grupo dos secadores. O choro é livre…

    1. Aonde vc viu isso, eterno vice?? Assisti no Sportv, Fox Sports e ESPN Brasil ontem à noite e não vi pouca gente aguardando o time. Pelo contrário.
      Faz assim: guarde R$7,00 todo mês e pague a contribuição que seu time lançou como promoção e ajude a não depender de outras equipes a não cair pra série B sempre! Aproveite que Eurico morreu e não vai ficar com o $$$. SRN
      Flamengo não é so dos cariocas! Flamengo é do mundo!!!

  2. O vasco e o cheiro de carniça são dos cariocas.
    É por isto que todos nós do Rio Grande do Norte estamos na série "d" por não apoiar 100% os nossos clubes do coração Abc América e Alecrim.
    Será que os cariocas tem carinho pelos nossos times?

    1. Frescura. Agora estão querendo controlar o time par se torcer. mi mi mi do caralho. Coisa chata. Torça, pague as contas do time, vista camisa, faça o que quiser e deixe que cada um cuida da sua vida. Chatonildo.

    1. Cheirinho? Campeão Brasileiro, Libertadores, vice campeão mundial….Vasco o que mesmo? hahahaha

    2. Os recalcados estão ocupados segurando todos os troféus do ano… e tentando imaginar como gastar quase um bilhão arrecadado. Mais alguma coisa torcedor de segunda?

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Finanças

Contas do governo registram superávit de R$ 8,6 bilhões em outubro; no acumulado, melhor resultado para o período em três anos

Foto: Ilustrativa

As contas públicas registraram superávit de R$ 8,67 bilhões em outubro. Este é o primeiro saldo positivo desde abril deste ano.

Segundo o Tesouro Nacional, apesar do saldo positivo, este foi o pior resultado para o mês em quatro anos.

No acumulado dos dez primeiros meses deste ano, o governo acumula déficit primário de R$ 63,8 bilhões, melhor resultado para o período em três anos.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Certíssimo, Bruno. Só fala o nome do Presidente pra criticar. mas, justiça seja feita, o Blog do BG está fazendo uma transcrição do site O Antagonista.

  2. CONTAS DO GOVERNO BOLSONARO, assim deveria ter na chamada!!! Quando é pra meter o pau vem o nome do presidente!!!

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Economia

Balança comercial tem superávit de US$ 2,293 bilhões em julho

Arquivo/Agência Brasil

A queda nas exportações de commodities (bens primários com cotação internacional), principalmente de petróleo e soja, fez a balança comercial registrar o mais baixo superávit para meses de julho em nove anos. No mês passado, o país exportou US$ 2,293 bilhões a mais do que importou, valor 40,8% inferior a julho de 2018. Desde 2010, o saldo não registrava níveis tão baixos para meses de julho (US$ 1,332 bilhão).

Tanto as exportações como as importações caíram no mês passado. Em julho, o país vendeu US$ 20,054 bilhões para o exterior, com recuo de 14,8% pelo critério da média diária em relação ao mesmo mês do ano passado. As importações somaram US$ 17,761 bilhões, redução de US$ 8,9% também pela média diária.

Com o resultado de julho, a balança comercial acumula superávit de US$ 28,369 bilhões nos sete primeiros meses do ano. O valor é 16,3% inferior ao registrado no mesmo período do ano passado (US$ 33,891 bilhões). As exportações somam US$ 129,896 bilhões, retração de 4,7% na comparação com o mesmo período de 2018 pela média diária. As importações totalizam US$ 101,527 bilhões, recuo de apenas 0,9% pelo mesmo critério.

Segundo o subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Herlon Brandão, a maior parte da queda do saldo em julho é explicada pela soja, cujo valor exportado caiu 34,6% em julho deste ano em relação ao mesmo mês do ano passado, e pelo petróleo, cujas vendas recuaram 61,2% na mesma comparação. “Sozinhos, esses dois produtos responderam por 57% da queda do superávit comercial”, destacou.

Em relação ao petróleo, Brandão disse que a desaceleração da economia mundial está reduzindo a demanda global por combustíveis. Sobre a soja, ele explicou que problemas sanitários estão reduzindo a produção de carne suína na China, impactando a demanda do país asiático pela soja brasileira, usada na alimentação dos porcos.

Outro fator que contribuiu para a queda das vendas externas foi a exportação de uma plataforma de petróleo no valor de US$ 1,2 bilhão ocorrida em julho do ano passado que não se repetiu este ano. Em contrapartida, as importações de plataformas de petróleo também caíram. No mês passado, o país importou duas plataformas no valor de US$ 3,3 bilhões, contra cinco plataformas que entraram no país em julho do ano passado.

Categorias

Todas as categorias de produtos registraram queda nas exportações em julho. As vendas de manufaturados recuaram 12,3% em relação às de julho do ano passado, com destaque para turbinas de aviação (-45,9%), veículos de carga (-33,6%), autopeças (-16,2%). Segundo Brandão, a crise na Argentina, o principal importador de bens industrializados do Brasil, continua a contribuir para a queda.

As exportações de semimanufaturados caíram 4,6% em relação ao mesmo mês do ano passado, com destaque para óleo de soja bruto (-49,1%), catodos de cobre (-26,5%) e semimanufaturados de ferro e aço (-15,5%). A maior retração foi registrada nos produtos básicos, com queda de 16,7%. Além do petróleo e da soja, puxaram o recuo o minério de cobre (-32,7%), a carne de frango (-12,5%) e a carne bovina (-10,4%).

Meta anual

Depois de o saldo da balança comercial ter encerrado 2018 em US$ 58,959 bilhões, o segundo maior resultado positivo da história, o mercado estima um superávit menor em 2019, motivado principalmente pela recuperação da economia, que reativa o consumo e as importações.

Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo Banco Central, os analistas de mercado preveem superávit de US$ 52 bilhões para este ano. O Ministério da Economia projeta superávit de US$ 56,7 bilhões para o saldo da balança comercial em 2019.

Agência Brasil

 

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Política

Governo tem superávit de mais de meio bilhão de reais

O superávit financeiro que revelaram as contas do Governo do Estado no último  relatório resumido de execução orçamentária, publicado no Diário Oficial (DOE) de 30 de novembro, é de R$ 563,3 milhões. Isso quer dizer que entre a receita apurada (R$ 6,3 bilhões) e a despesa liquidada (R$ 5,7 bilhões) restaram mais de meio bilhão que estão nos cofres do Executivo e que precisam ser explicados quanto a origem e o destino dos valores, sobretudo porque o Governo acumula dívidas não pagas com fornecedores, deve ao funcionalismo a implantação de reajustes salariais e se ressente de extrema dificuldade financeira. O secretário de Planejamento e das Finanças (Seplan), Obery Rodrigues, tem justificado o “resíduo positivo” acumulado pelo Estado salientando que os recursos têm fim específico  e são indisponíveis.

Mas o deputado estadual Fernando Mineiro (PT), que fez uma leitura dos números publicados no DOE, deu uma tônica diferente à questão e provocou o Governo a justificar por que esses recursos aparecem corriqueiramente nos balanços orçamentários do Governo como sendo uma sobra entre receita e despesa – o conhecido superávit. “Eu reafirmo que estão fazendo caixa. Se não é caixa a administração estadual dê transparência ao processo e faça com que a sociedade tenha acesso a  verdade informação sobre esses recursos”, desafiou o parlamentar.

O petista fez um levantamento tendo como base os balanços apresentados pelo Governo desde o início do ano. Ele disse ter constatado que a receita realizada e a despesa liquidada – que havia recuado nos dois bimestres anteriores – voltou a crescer, segundo a publicação no DOE de novembro último. Em números absolutos, o superávit consolidado em fevereiro, que era de R$ 284,3 milhões, passou a ser de R$ 409,9 milhões em abril. Em  junho não seguiu a trajetória de crescimento e baixou para R$ 389,7 milhões, tendo mantido a curva descendente em agosto, quando se revelou um superávit ainda menor, de R$ 244,3 milhões. O saldo de outubro, no entanto, mostrou que o montante voltou crescer, quando chegou a mais de meio bilhão.

Fonte: Tribuna do Norte

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