Esporte

“Treinar o Flamengo é treinar a seleção brasileira”, diz Renato Gaúcho em chegada ao clube”

Foto: Alexandre Vidal / Flamengo

O Flamengo apresentou, no início da tarde desta segunda-feira (12), o técnico Renato Gaúcho. O novo comandante chegou afirmando que está realizando um sonho e colocando o clube no patamar da seleção brasileira”.

“Acima de tudo é um prazer estar aqui com essa oportunidade, este grande clube. Eu falei que eu tinha o sonho e hoje eu estou realizando este sonho. Todo treinador tem que pensar alto e treinar o Flamengo, na minha opinião, é a mesma coisa que treinar a seleção brasileira.

Confira os principais trechos da coletiva de Renato Gaúcho:

EMOÇÃO DE COMANDAR O FLAMENGO

É emocionante. Título é sempre título. Hoje à frente do Flamengo é um título que eu ainda não tenho como treinador. Lembro até hoje de ter dado volta olímpica em 87 no Maracanã. Espero que com esse grupo, agora como treinador, eu possa realizar esse sonho. Estou bastante emocionado, falei isso com o Braz e com o Bruno. Poder voltar ao Flamengo, ao Maracanã, e estar ao lado desse grupo vencedor, acima de tudo. Tenho certeza que o torcedor entende que sou um profissional. Espero que a torcida possa voltar ao Maracanã, eu sei da força dela de todas as vezes que nos enfrentamos”.

UTILIZAR A BASE

Por onde eu passo, gosto de trabalhar com os garotos. Ontem mesmo no Maracanã, após a partida, falei com as pessoas aqui no Flamengo e pedi para marcar coletivo de hoje contra os garotos para poder começar a observar. Não tenho de lançar garoto, mas tem que ser na hora certa, no momento certo, para não queimá-lo. No Grêmio, descobrimos vários garotos lá que tiveram sucesso no profissional. Sempre que eu achar que está na hora de ser aproveitado, vai acontecer

SEM ATRITOS COM O CLUBE

Não lembro de atritos com o clube ou com a torcida. Maior prova é que, no jogo beneficente que o Zico faz todo o ano, o Zico brincava: “Está vendo, você é ídolo a torcida gosta de você.”. Nos últimos dias, eu estava na praia e tive que ir embora pelo excesso de carinho, de fotos. A torcida pode ficar tranquila que trabalho não vai faltar. Vamos trabalhar para que a gente possa continuar dando alegria ao torcedor.

COBRANÇAS PELO PODERIO FINANCEIRO

Se você gastar R$ 100 por mês num clube, isso vai ser cobrado. Se gastar R$ 100 milhões, vai ser cobrado. Acho que todo torcedor quer ver o time campeão. Claro que quando você gasta muito e qualifica seu grupo, você tem mais chances. O PSG, quanto que ele gastou? E não foram campeões. No Flamengo, as chances de conquistar são maiores, sem dúvidas. O Palmeiras, Atlético, Flamengo gastaram muito e, por isso, chegam toda hora.

AVALIAÇÃO DO ELENCO

O elenco é maravilhoso, muito forte. Se vai ganhar tudo, vamos trabalhar para isso. Palmeiras, Atlético-MG também querem. Todo mundo quer. Qual clube que entra na competição e não quer ganhar? Mas o elenco do Flamengo é forte, sim. Perdeu algumas peças? Perdeu. Mas ainda é muito forte.

COMPARAÇÕES COM JORGE JESUS

Na época do Jorge, ele fez um excelente trabalho, conquistou. Domenec e Ceni tentaram, e eu vou continuar tentando também. Mas cada um tem seu trabalho, suas ideias. Todos eles, antes do Jesus, o próprio Jesus, depois o Dome, Ceni, todo mundo tentou. Eu vou continuar tentando e trabalhando. Se todo clube que contratasse um treinador tivesse 100% de certeza que seria campeão, ele assinava um contrato de 10 anos.

VOLTA DO PÚBLICO

Com segurança e seguindo os protocolos, eu sou a favor. Joguei com a camisa do Flamengo como jogador, eu sei a força da torcida. Enfrentei o Flamengo no Maracanã, com essa torcida maravilhosa. É o nosso 12º jogador. Muita gente já foi vacinada, já teve (Covid). Então, com segurança, eu sou a favor da volta do público aos estádios.

ESTILO DE JOGO

O Flamengo sempre joga para vencer. Eu sempre tive essa opinião. Coloquei os clubes que trabalhei sempre para frente, em busca da vitória. O clube que busca a vitória está mais perto da vitória do que da derrota. O Flamengo, sem dúvida, vai jogar pra frente. Cada treinador tem uma maneira de trabalhar, vou trocar umas ideias com os jogadores. Vou procurar botar em prática aquilo que acho que é melhor para o clube.

SITUAÇÃO DOS ZAGUEIROS

Quando cheguei no Grêmio, por exemplo, o Arthur que foi vendido ao Barcelona estava para ser emprestado ao Ceará. Eu segurei e deu no que deu. No momento que você tem um grupo da forma que o Flamengo tem, e acima de tudo trocar ideia com o jogador… Eu gosto de passar muito confiança aos jogadores. Fundamental é o chefe passar confiança para você e vou passa confiança aos zagueiros. Tenho visto os jogos do Flamengo e vi coisas de bom e vi coisas que podemos ajustar.

REFORÇOS

Reforços, todo treinador gosta de ter. Às vezes nem sempre é possível. Até porque hoje temos que entender o motivo financeiro que todos os clubes passam pela pandemia. Lógico que o clube vai sentir. Não só o Flamengo, mas no mundo todo. Eu vou trocar muitas ideias com esse grupo aqui. Lá na frente a gente vê tem essa necessidade, dentro da possibilidade que a diretoria vai em dar.

RECUSAS A SANTOS E CORINTHIANS

Recusei o convite do Santos, o convite do Corinthians, agradeço, mas eu precisava de férias. No momento que eu descansei, apareceu o convite do Flamengo. E essa oportunidade sem dúvida eu peguei porque já descansei e estou realizando o meu grande sonho.

Goal

Opinião dos leitores

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Economia

VENEZUALIZOU: Um peso argentino só compra uma balinha e está valendo pouco mais de 3 centavos de real

Uma pessoa passa em frente a uma casa de câmbio em Buenos Aires.JUAN IGNACIO RONCORONI / EFE

O grupo alimentar Arcor, o maior da Argentina, envolve suas balas Mini com uma frase: “Ideais para o troco”. Já é muito frequente que, em vez de moedas quase sem valor nem circulação, o consumidor receba o troco em notas e balas. Um peso, a divisa do país, vale pela cotação das ruas pouco mais de 3 centavos de real. Quase nada. Com uma inflação que subiu para 3,3% em maio e acumula 21,5% desde janeiro, o peso continua se desvalorizando.

O Ministério da Economia e o Banco Central fazem todos os esforços possíveis para “achatar” o dólar, ou seja, conter sua alta frente ao peso. O plano consiste em evitar novas desvalorizações bruscas da moeda argentina pelo menos até novembro, quando estão previstas as eleições gerais. A partir daí se abre um cenário desconhecido: será preciso finalmente negociar seriamente a dívida com o Fundo Monetário Internacional, aplicar algum tipo de ajuste orçamentário e, muito provavelmente, permitir que o peso deslize para a sua enésima desvalorização, refletindo a inflação acumulada.

Enquanto isso, o governo do presidente Alberto Fernández e da vice-presidenta Cristina Fernández de Kirchner (cada vez mais a segunda, cada vez menos o primeiro) quer evitar desastres que prejudiquem suas perspectivas eleitorais.

A inflação é uma constante na economia argentina há décadas. A alta contínua dos preços corrói a moeda e o poder aquisitivo dos cidadãos, mas também evita que o Estado caia na bancarrota, ao liquefazer as dívidas emitidas em pesos. A falta de crédito internacional, apesar da discutida reestruturação da dívida pactuada com os credores privados, obriga o Banco Central a imprimir pesos de forma incessante para financiar internamente o déficit orçamentário no contexto da pandemia. E o empenho em manter a cotação da moeda norte-americana sob controle contribuiu para elevar a 341 bilhões de dólares (1,72 bilhões de reais) a dívida das administrações públicas. Esses dois fatores fomentam a inflação.

A alta dos preços é uma realidade impossível de ocultar. O Governo, entretanto, se nega a reconhecê-la criando cédulas de valor mais elevado. A unidade de pagamento mais alta continua sendo a nota de mil pesos, que pelo câmbio paralelo equivale a 32 reais. Isso dá uma ideia da quantidade de papel que o consumidor argentino precisa usar para fazer pagamentos em espécie.

A inflação de maio seria alarmante em quase qualquer país do mundo. Para a Argentina, depois de uma série de altas fortíssimas (4,8% em março, 4,1% em abril), esses 3,3% do mês passado foram quase uma boa notícia, matizada pelo fato de a inflação inercial permanecer estável em torno de 3,5%. Desde o começo do ano, os preços subiram 21,5%. Nos últimos doze meses, 48,8%. A previsão estabelecida no orçamento para 2021, de 29%, já não faz sentido.

O Governo agora deposita suas esperanças anti-inflacionárias nos mecanismos de controle de preços, apoiados em acordos com as grandes empresas (especialmente as alimentícias) e nas inspeções em pontos de venda para detectar reajustes “injustificados”. Os controles cambiais (o chamado “cepo”) são um instrumento adicional. A receita monetária clássica, a de aumentar os juros, está completamente descartada, pelo menos até as eleições, porque teria um efeito recessivo em uma economia já em situação crítica.

Por enquanto, um peso vale uma balinha Mini. No ritmo atual, dentro de um ano valerá meia bala.

El País

Opinião dos leitores

  1. Herança maldita dos peronistas.
    Lamentável vê no que se transformou a economia da Argentina!

  2. Fdp de esquerda que defendem esses merdas deveriam ser mandados pra lá. Hipocritas, imbecis úteis. Jumentos batizados.

  3. É isso que nos aguardaria numa hipotética volta da esquerda ao poder. Creio no povo brasileiro para que não caiamos nesse caos.

  4. BOM MESMO AGORA É paulo guedes CRIAR A NOTA DE 500 E 1000 REAIS. QUE A DE 200 NÃO ENCHE MAIS NEM UM TANGUE DE COMBUSTIVEL.

  5. PRESTEM ATENÇÃO a quem, por aqui, se soliariza com esses tipos de governo. Não será por falta de AVISO.

  6. Bg, faça uma publicação do projeto de lei que afroxa mais as leis anti corrupção que está sendo votada no congresso, com seus idealizadores e os que estão votando favoráveis., Esclarecendo seus seus mecanismos que impedem dos corruptos serem presos nos seus atos criminosos contra o povo brasileiro. Isso está sendo feito com o silêncio ensurdecedor da mídia e das lideranças políticos

    1. Estive em Buenos Aires no mês de novembro de 2015 e lá não recebiam o real, só peso e dólar. Quando tentava pagar com real, todos fechavam a cara e diziam nô, nô, nô…

  7. O povo argentino pagando um preço alto por ter insistido no enorme erro de eleger a esquerda socialista que tenta dominar a América do Sul.
    Estão provando o amargo sabor de trazer de volta o retrocesso político e econômico que se vende como solução, mas a única coisa que tem a oferecer é mentira, promessa irrealizável e miséria, deixando todos iguais na falta de emprego, falta de produtividade, falta de condição de vida, tudo em nome da democracia. Esse é o discurso enganador usado pela esquerda que levou a falência da Venezuela e está dizimando a economia na Argentina. Os fatos então postos. Que venham as desculpas para enrolar os bestas. A mídia tem mostrado a decadência na Argentina?

    1. Muito bem abordado Valter,mas a ideologia política e o ódio que os esquerdopatas tem pelo Bolsonaro não os deixam enxergar esta tragédia.

  8. Por trás desta inflação estão, a fuga de capitais na transferência de riquezas para países mais estáveis, a fuga de grandes empresas, o fim dos investimentos nacional e estrangeiros, a diminuição do poder de compra, gerando mais miseráveis e o caos no país.
    Este é o país que os esquerdopatas comunistas adoradores do quanto pior melhor mais gostam, o luladrão com certeza vai trazer o caos que vocês tanto desejam.

  9. Esse é o futuro que nos aguarda se a esquerda voltar ao comando do nosso país !!! Lula vive dizendo que a solução é imprimir mais dinheiro!!! PTnuncamais

    1. É mesmo, Chicó? E por que não fizeram isso quando estavam no poder? Que eu me lembre, nunca a situação econômica e política esteve tão bem naquela época. Quem está querendo Venezualizar o Brasil é o doido que está na cadeira presidencial. Abre o olho, Chicó. Narrativa de grupinho do whatsapp é tão consistente quanto caldo de cuscuz.

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Esporte

Palmeiras pode, sim, vender o potiguar Gabriel Veron por valor maior do que o de Neymar; multa rescisória é de R$ 379 milhões na cotação atual

Foto: Cesar Greco / Ag. Palmeiras

Após a vitória por 5 a 0 sobre o Delfín, na última quarta-feira, em casa, pelas oitavas de final da Libertadores, o técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, declarou que “é impossível o Palmeiras vender Gabriel Veron por menos do que Neymar foi vendido ao Barcelona”.

Embora muita gente possa ver a declaração do treinador como exagerada, o fato é que essa avaliação está dentro da realidade pelos valores que envolvem o jogador atualmente.

Gabriel Veron, de 18 anos, assinou recentemente um novo contrato com o Palmeiras, válido até 2025. A multa rescisória é de 60 milhões de euros (cerca de R$ 379 milhões na cotação atual).

Esse valor já seria mais do que os 57 milhões de euros que o Barcelona anunciou como pago para tirar Neymar do Santos, em 2013. Mas a cotação do euro em relação ao real faz com que a diferença seja enorme na moeda brasileira.

Em 2013, o valor pago por Neymar, convertido, foi de cerca de R$ 182 milhões. Com o euro valendo muito mais atualmente, os 60 milhões de euros da multa de Gabriel Veron equivalem hoje a cerca de R$ 379 milhões.

A maior venda da história do Palmeiras foi a de Gabriel Jesus, em 2016, para o inglês Manchester City. O clube não ficou com todo o montante, mas a negociação girou em torno de 32 milhões de euros (cerca de R$ 121 milhões).

É importante lembrar que, normalmente, as vendas são feitas por valores abaixo da multa rescisória. A de Gabriel Jesus, por exemplo, era de 40 milhões de euros.

Campeão e melhor jogador da Copa do Mundo Sub-17, no ano passado, Gabriel Veron é um dos jovens jogadores com maior valor de mercado no futebol sul-americano. Ele vem sendo monitorado por clubes europeus.

Promovido ao time profissional no fim do ano passado, Veron tem dez gols em 29 jogos pelo Palmeiras.

Globo Esporte

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Judiciário

Bolsonaro diz que atual ministro da Justiça é ‘muito melhor’ que Moro, e cita recorde de apreensões de drogas, de recursos, prisões de bandidos e outros pela PF

Foto: Reprodução / TV Brasil

O presidente Jair Bolsonaro fez críticas ao ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, nesta quinta-feira (8), durante solenidade de encerramento dos cursos de formação da Polícia Federal, em Brasília.

Segundo Bolsonaro, o atual titular da pasta, André Mendonça, é “muito, mas muito melhor do que o outro que nos deixou há pouco tempo”.

“E a prova está aí: recorde de apreensões de drogas, de recursos, de prisões de bandidos, entre outros. Isso é muito bom para todos nós, isso dá esperança para o Brasil.”

Uma das críticas a Moro, que deixou o cargo no fim de abril, foi a de que ele demorou para liberar o curso de formação de policiais federais. André Mendonça teria tido papel importante na autorização.

“Quando houve a troca de ministro estava em voga aceitar ou não vocês que faziam parte do concurso anterior. Nós conseguimos sensibilizar o ministro da Economia e conseguimos fazer com que vocês viessem fazer o curso e ingressar na PF”, afirmou o presidente, que disse ainda que no ano que vem serão abertas duas mil novas vagas.

Bolsonaro também afirmou que, ao contrário de governos anteriores, não tem dado motivo para a PF ir atrás de seus ministros.

O presidente também citou que um de seus filhos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), é formado pela corporação. “Também tenho um filho na PF. O 03. E ele muito me orgulha. Ele atualmente é parlamentar, mas tem um saldo muito positivo”, comentou.

Ele também analisou que o trabalho da PF no combate à corrupção, principalmente durante a Operação Lava Jato, fez a população olhar de uma maneira diferente para os políticos. “E isso fez com que eu me elegesse presidente.”

O ministro da Justiça, André Mendonça, falou um pouco antes. Ele afirmou que Bolsonaro sempre exigiu que o ministério garantisse autonomia e condições para desempenhar seus trabalhos.

André Mendonça teve liberação dos médicos para acompanhar a cerimônia. Em meados de setembro, ele foi diagnosticado com uma inflamação no coração e teve de ser internado.

R7

Opinião dos leitores

  1. Vindo da boca do presidente isso é elogio. Com todo o arrumadinho e maracutaias que fez com os investigados da lava jato e juizes, Bolsonaro ainda se preocupa com o seu principal adversário nas eleições, a verdade. Ele hoje é o principal cabo eleitoral de Moro, e não perde a oportunidade de falar merda.

    1. Taí um candidato que não mete medo no Bolsonaro, o tal do Moro tá com a moral tão em baixa e tão preocupado com o Brasil que vai imitar o Jean Willys e vai se exilar em outro país.

  2. Não faz muito tempo e o Sérgio Moro era o cara perfeito ! Vá acreditar nessa cambada de políticos. A raça mais desprezível do mundo !

  3. O marreco de Maringá prendeu o opositor do miliciano (sem provas), elegeu o rei do gado e depois, foi descartado.

    1. "sem provas": É com muito prazer que lhe confiro o seu CRP – Certificado de Retardado Petista. Honraria somente conferida a poucos, companheiro.

    2. Moro não foi descartado!
      Apenas OPTOU em sair do governo por divergências na gestão da PF.
      Marrecos existem no sítio de Atibaia e gado é o animal que a JBS,[ empresa muito conhecida da Dilmanta, íntima de Luladrão e Temer(sóclise)], utiliza em suas falcatruas.
      E miliciano é o soldado dos sindicatos, contratado com $ do trabalhador, controlados por Stedle, José Plástica Dirceu, Luladrão e cia PeTralha.

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Segurança

Brasil registra queda de 23% nas mortes violentas nos primeiros quatro meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2018

Mortes mês a mês — Foto: Guilherme Gomes/G1

O Brasil registra uma queda de 23% nas mortes violentas nos primeiros quatro meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2018. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal.

Somente em abril, houve 3.636 assassinatos, contra 4.541 no mesmo mês do ano passado. Já no 1º quadrimestre, foram 14.374 mortes violentas — 4,3 mil a menos que o registrado nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2018.

A tendência de queda nos homicídios do país foi antecipada pelo G1 no balanço dos dois primeiros meses do ano, que apresentaram redução de 25% em relação ao mesmo período do ano passado, e no balanço das mortes violentas de 2018, que teve a maior queda dos últimos 11 anos da série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, com 13%.

O número de assassinatos, porém, continua alto. Nos primeiros quatro meses de 2019, uma pessoa foi assassinada a cada 12 minutos no país.

O levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da USP e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Os dados apontam que:

houve 4.314 mortes a menos no 1º quadrimestre de 2019

todos os estados do país apresentaram redução de assassinatos no período

em abril, apenas quatro estados tiveram um número maior de mortes em relação ao mesmo mês de 2018: Amapá, Paraná, Piauí e Tocantins

quatro estados tiveram quedas superiores a 30% em quatro meses: Ceará, Amapá, Sergipe e Rio Grande do Norte

em números absolutos, o estado com a maior redução foi o Ceará, com 845 vítimas a menos no período

Todos os estados registram redução no número de mortes violentas — Foto: Gabriela Caesar/G1

Para entender o que pode estar por trás da tendência de queda, o G1 foi a fundo nos cenários de segurança pública de três estados que se destacaram por suas reduções desde 2018: Acre, Ceará e Rio Grande do Norte. Especialistas, integrantes e ex-integrantes dos governos e entidades foram consultados para levantar as principais medidas tomadas nos estados que podem ter resultado na queda da violência.

Entre as medidas adotadas estão:

Ações mais rígidas em prisões, como constantes operações de revistas e implantação do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD)

Isolamento ou transferência de chefes de grupos criminosos para presídios de segurança máxima

Criação de secretaria exclusiva para lidar com a administração penitenciária

Criação de delegacia voltada para investigar casos de homicídios

Integração entre as forças de segurança e justiça

Como o levantamento é feito

A ferramenta criada pelo G1 permite o acompanhamento dos dados de vítimas de crimes violentos mês a mês no país. Estão contabilizadas as vítimas de homicídios dolosos (incluindo os feminicídios), latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Juntos, estes casos compõem os chamados crimes violentos letais e intencionais.

Jornalistas do G1 espalhados pelo país solicitam os dados, via assessoria de imprensa e via Lei de Acesso à Informação, seguindo o padrão metodológico utilizado pelo fórum no Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

Em março, o governo federal anunciou a criação de um sistema similar. Os dados, no entanto, não estão atualizados como os da ferramenta do G1. O último mês disponível é janeiro de 2019 (e não há números de todos os estados).

Os dados coletados mês a mês pelo G1 não incluem as mortes em decorrência de intervenção policial. Isso porque há uma dificuldade maior em obter esses dados em tempo real e de forma sistemática com os governos estaduais. O balanço de 2018 foi publicado pelo Monitor da Violência separadamente, em abril.

Mapa mostra mortes violentas em abril — Foto: Arte/G1

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Se a notícia for ruim dirão que é culpa de Fátima, se a notícia for boa dirão que é mérito de Bolsonaro.

  2. Que os brasileiros comemorem os índices. É uma maravilha pra todo mundo, minha gente. Seja esqueça ou direita. Roubo, assassinatos, estupro não tem partido. As vezes eu acho que tem gente que prefere que a violência aumente, mesmo que leve um tiro na cabeça ou um filho, do que aceitar que está melhorando só por ódio ao Presidente.

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Jornalismo

Wober Júnior compara Rosalba Ciarlini a Micarla de Sousa

Ao anunciar apoio à pré-candidatura do ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT) nessa segunda-feira (26), o presidente estadual do PPS, Wober Júnior, que defende a união das oposições, comparou a gestão da governadora Rosalba Ciarlini (DEM) à administração da prefeita de Natal, Micarla de Sousa (PV).

“O governo Rosalba é um retrato do que foi o início da gestão Micarla de Sousa (PV). Isso pode acarretar para o Rio Grande do Norte o desastre que ocorre em Natal. A oposição a Rosalba poderia se unir logo agora nas eleições de Natal, para se fortalecer para 2014”, declarou Wober.

Fonte: DN Online

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Social

Twitter x Facebook: Quem é o maior no Brasil? Confira o comparativo!

O portal Techtudo publicou hoje mais um infográfico interessante a respeito do mundo da tecnologia. Dessa vez o site trouxe um comparando as duas principais redes sociais do mundo: Twitter e Facebook. São várias análises e vários pontos de comparação. Uma das coisas interessantes que se observa na comparação é que, no Brasil, o site do “passarinho azul” ainda é mais forte que o site de Mark Zuckerberg. São 46,3 milhões de usuários contra menos de 30,5. Outra é que a presença das mulheres é maior que a dos homens nas duas mídias sociais.

Confira:

Twitter x Facebook (Infográfico: Techtudo)

 

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