Diversos

SINTE/RN decide por indicativo de suspensão de greve; aulas devem ser retomadas segunda

Em assembleia realizada na manhã de hoje(19) a categoria deliberou pelo indicativo de suspensão de greve para a próxima sexta-feira. Com isso, a previsão é que as aulas sejam retomadas já na próxima segunda-feira, dia 24.

A categoria comemorou o envio para a Assembleia Legislativa, do projeto que acaba com o prejuízo financeiro para os professores que avançam na formação acadêmica. No entanto, o não cumprimento da determinação judicial que obriga o governo a repor os salários descontados ilegalmente, motivou o adiamento do encerramento da greve, o que deverá depois de amanhã, com a recuperação da parcela salarial retida pelo governo.

O coordenador geral do Sinte-RN, José Teixeira explica que a cautela da categoria é fruto do descrédito no governo. Ele lembrou ainda que o desconto ilegal causou prejuízos materiais e morais nos profissionais atingidos. “A categoria já foi tão enganada que agora está cautelosa. Exigiu a certeza do cumprimento da determinação para por fim ao movimento”, explicou Teixera.

Depois da Assembleia, vários manifestantes liderados pela diretoria do SINTE-RN, seguiram em passeata até a Assembleia Legislativa para pressionar pela aprovação dos projetos do Governo em caráter de urgência. Através da mediação do deputado Fernando Mineiro, as lideranças entraram em acordo para votar o projeto já na sessão de amanhã.

Opinião dos leitores

  1. Amigo Bruno boa noite, isso é uma SACANAGEM que esta Diretora do Sinte FÁTIMA CARDOSO esta fazendo com este Poder de Convencimento, mas este TEATRINHO o Povo já Sabe, ela por ser a Amiga n° 1 de Fátima Bezerra, será Candidata a Depn Estadual, quem duvida?

  2. já aqui em vera cruz o sinte em assembleia com os professores hj decidiu manter a greve municipal, em vera cruz ainda não teve um dia de aula nas escolas do município esse ano!

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Educação

Sinte-RN mantém greve e fala em "autoritarismo e desrespeito do governo Rosalba"

Em assembleia realizada na manhã dessa segunda-feira (10), os trabalhadores em educação da rede estadual decidiram manter a greve até que o governo cumpra com suas responsabilidades. “Até o SINTE/RN e a categoria comunicarem o encerramento da paralisação, o movimento está mantido e continuará somando forças em defesa da educação pública e contra o autoritarismo e o desrespeito do governo Rosalba”, declarou a coordenadora geral Fátima Cardoso.

Segundo nota publicada pelo sindicato, “não obstante em prejudicar a categoria com o não cumprimento dos acordos firmados em 2013, a SEEC tem se utilizado de estratégias vergonhosas para tentar descredenciar o SINTE/RN perante a população”.

A secretária Betânia Ramalho criticou recentemente o fato do SINTE/RN veicular anúncios nos jornais e na TV em horário nobre “equivocando a opinião pública”, classificou o sindicato. “A posição da secretária não surpreende, os comunicados à população emitidos pelo Sindicato tem denunciado os desmandos do governo e minado a pouca credibilidade da propaganda milionária que tenta mascarar a realidade com peças muito bem produzidas, mas que não condizem com a realidade”, finalizou a nota.

Na internet, a mobilização da categoria se torna cada vez mais expressiva. A página do SINTE/RN no Facebook tem quase 5 mil seguidores e o vídeo de deflagração da greve já foi visto por mais de 60 mil internautas.

Sinte-RN

Opinião dos leitores

  1. Professor é tão valorizado que chega a dar pena. Basta vermos qualquer edital de concurso para nível médio que já percebemos como é valorizada a profissão de Professor. Como exemplo próximo, cito o edital do concurso de Macau/RN que se encontra aberto:Professor de Ciências – Nível Superior Licenciatura Plena
    em Ciências Naturais, ou em Ciências Biológicas, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC – 1.254,15
    Professor de Educação Física – Nível Superior Licenciatura Plena em Educação Física, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC – 1.254,15
    Professor de Geografia – Nível Superior Licenciatura Plena em Geografia ,
    fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo MEC – 1.254,15
    Técnico em Cadastro Imobiliário – Curso de Técnico em Contabilidade + registro no conselho competente – 1.866,65
    Técnico em Edificações – Curso de Técnico em Edificações + registro no conselho competente – 1.993,28
    Técnico em Recursos Pesqueiros – Curso de Técnico em Recursos Pesqueiros – 1.866,65
    COMPAREM E VEJAM A DISPARIDADE
    EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO No 001 / 2014 ANEXO I NO DE VAGAS PARA OS CARGOS DO CONCURSO PÚBLICO
    Advogado – Curso Superior em Direito + OAB – 3.000,00
    Assistente Social – Curso Superior em Serviço Social + registro no conselho Competente – 2.183,93
    Dentista – Curso Superior em Odontologia + registro no conselho competente – 3.630,00
    Enfermeiro – Curso Superior em Enfermagem + registro no conselho competente – 3.630,00
    Engenheiro Civil – Curso Superior em Engenharia Civil + registro no conselho Competente – 3.500,00
    Médico Clínico Geral – Curso Superior em Medicina + registro no conselho Competente – 9.000,00
    Médico Veterinário – Curso Superior em Medicina Veterinária + registro no conselho competente – 3.500,00
    Nutricionista – Curso Superior em Nutrição + registro no conselho competente – 2.200,00
    Psicólogo – Curso Superior em Psicologia + registro no conselho competente – 2.200,00
    Técnico de Nível Superior – Meio Ambiente – Curso Superior em Gestão Ambiental – 2.200,00
    Agente Fiscal de Tributos – Curso Superior em Contabilidade e/ou Curso Superior em Administração e/ou Curso Superior em Economia + registro no conselho competente
    2.349,25
    ESSE DISCURSO DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO TEM SIDO "CONVERSA PRA BOI DORMIR". Pois somente com a instituição do PISO NACIONAL, com a luta contra de vários Governadores e Prefeitos, inclusive o do RN, é que se vislumbrou um MÍNIMO de remuneração para os degredados filhos de Eva.

  2. A "greve" é casuística, e representa somente a meia dúzia de sindicalistas que não querem e nem gostam de trabalhar, os verdadeiros professores estão dando aulas.

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Diversos

Servidores de instituições federais devem entrar em greve em março

O ano letivo para milhares de alunos de universidades e institutos federais começa com luz amarela acesa. Cerca de 180 mil servidores e técnicos administrativos dessas instituições podem cruzar os braços em março deste ano. A categoria alega que, desde 2012, quando se juntou aos professores numa greve nacional que durou meses, os reajustes salariais obtidos após a paralisação não teriam servido nem para repor a inflação.

Neste fim de semana, 160 delegados da Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) vão se reunir para decidir o dia exato em que a greve começará. De acordo com o coordenador-geral da Fasubra, Paulo Henrique dos Santos, a grande maioria dos sindicatos das universidades é favorável que a paralisação comece na segunda quinzena de março. Associações de servidores como as da UFRJ e UFF já aprovaram indicativo de greve no mês.

– Quando o governo estipulou no fim da greve de 2012 que teríamos reajustes em três parcelas anuais de 5%, nós argumentamos que isso não serviria nem para cobrir a inflação. Deu no quê deu: de 2013 a 2015, teremos aumento de 15%, e uma inflação com mais de 20% – argumenta o coordenador-geral da Fasubra.

Com a paralisação do setor, serviços como limpeza dos campi, bandejões e secretarias acadêmicas podem ser afetados. Com relação às aulas, o futuro também é incerto. Do dia 10 a 15 de fevereiro, professores organizados em torno do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) também vão se reunir no 33º Congresso Geral do Andes-SN, em São Luis (MA).

A presidente do Andes, Marinalva Oliveira, explica que o sindicato apenas “suspendeu” a greve em setembro 2012, após 135 dias de paralisação, mas que o movimento ainda continua. Em agosto daquele ano, o governo federal tinha fechado acordo com outro sindicato representante da categoria, o Proifes, prevendo reajustes salariais para os docentes de 25% a 40% até 2015.

Logo após o acerto, o aumento foi incluído na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2013, não dando margem para outras negociações. Por isso, segundo Marinalva, o Andes decidiu apenas suspender a greve.

Mas se naquele ano o motivo principal para a paralisação era a questão salarial, desta vez o Andes quer exigir do governo federal medidas contra a “precarização do trabalho” dos professores. A categoria aproveitará o encontro para definir o “plano nacional de lutas”, com pautas que vão de maior autonomia universitária até a contratação de novos professores. Além disso, professores pretendem abordar a falta de estrutura para ensino em algumas instituições e denunciar casos como o do campus da UFF em Rio das Ostras, na Região dos Lagos, onde alunos têm aulas em contêineres improvisados.

Segundo Marinalva, a “expansão desordenada” do Reuni provocou um aumento desproporcinal do número de alunos em relação ao ingresso de novos docentes por concurso público, fazendo com que muitos tivessem uma jornada de trabalho incompatível com os salários. Além disso, ela critica que a carreira desenhada pelo MEC não desvincula ensino, pesquisa e extensão, tarefas que acabam se acumulando para o professor. Mesmo sem antecipar se o Andes confirmará a volta da greve no encontro, Marinalva afirmou:

– As condições estão piores, os professores estão indignados, e isso pode conduzir a categoria a dar alguma resposta para o governo, já que ele não nos dá uma resposta.

Acusada pelo Andes de ter fechado acordo com o governo federal em 2012 sem representar a classe docente, o Proifes se defende. Para o presidente do sindicato, Eduardo Rolim, não há motivos para greve em um futuro próximo, já que o governo federal está cumprindo em dia com os compromissos de reajustes salariais. Ele também reconhece problemas com o Reuni, mas prefere observar o programa de um jeito mais amplo:

– Não acho que haja hoje uma motivação para greve como houve em 2012. O quadro é diferente porque estamos em plena implementação dos reajustes salariais. E não gosto de usar a palavra ‘precarização’. Nunca no Brasil tivemos uma expansão universitária como essa. Só ano passado foram criadas mais quatro universidades federais. Em 2006, tínhamos 57 mil professores. Hoje temos na ordem de 70 mil, um incremento de 23 mil novos docentes. E todos tiveram esses reajustes.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Vale ressaltar que estes 15% foi sobre o salário base e não no salário total. Isto representa aproximadamente 9%, divididos em 3 anos, após 06 anos sem aumento.

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Educação

SINTE/RN desafia Secretaria de Educação a mostrar, através dos contracheques, correção salarial de 91%

O Sinte/RN está desafiando a Secretaria de Educação a mostrar, através dos contracheques, os mais de 90% alardeados como percentual de reajuste salarial. Segundo a coordenadora geral do Sinte-RN, professora Fátima Cardoso, ao contrário do governo Rosalba que distorce os percentuais, os contracheques mostram a verdade.

Segundo ela, os depósitos desmascaram o argumento do Governo e comprovam o que cada professor recebeu de correção salarial ao longo da gestão Rosalba. Pelos dados colhidos pelo Sindicato, em 2011, o Executivo Estadual somou os 15,85% da correção salarial do piso à gratificação deixada pela gestão anterior, o que totalizou 34%. “Este percentual foi aplicado de setembro a dezembro de 2011 quando deveria ter sido aplicado em a partir de janeiro, conforme a lei”, ressalta Fátima.

Ela explica ainda que em 2012 a Lei do Piso obrigou o estado a corrigir os salários em 22,22%, no ano seguinte a correção foi de 7,14%. “Estamos em fevereiro de 2014, mas até o momento nenhum centavo foi recebido pelos educadores, sendo que a correção que deve ser aplicada neste ano é de 8,32%”, denuncia.

Na pauta da greve consta a reivindicação para que seja pago neste mês de fevereiro o percentual de 8,32% mais 13%, o que irá totalizar o percentual de 91%. “A questão é que para isso o Governo precisa ainda enviar uma Lei à Assembleia Legislativa determinando o percentual de 21,32% para o reajuste. A governadora está contabilizando como ganho algo que sequer foi enviado para a aprovação”, Explicou Fátima Cardoso.

No entanto, a coordenadora faz questão de esclarecer que esse percentual não significa concessão do governo e não cobre a dívida gigantesca de direitos trabalhistas que crescem a cada dia, gerando prejuízos irreparáveis para a categoria.

“A lei do Piso busca tirar do magistério a condição de profissão em extinção, por oferecer salários inferiores em cerca de 50% por cento em relação as demais categorias com a mesma formação. Os reajustes no Rio Grande do Norte só acontecem por força de uma lei federal que visa preencher esse abismo que nos separa das outras categorias. No mais o Governo faz tudo para economizar com nosso dinheiro, negando direitos e impedindo avanços fundamentais para a melhoria da escola pública”, explica.

Do Sinte-RN

Opinião dos leitores

  1. Parabens ao SINTE/RN!
    É assim que se mostra a MENTIRA que é esse é DESGOVERNO.
    O episódio dos TABLETS é só mais um, entre os inúmeros casos de descasos com a coisa pública. O Governo rosado tem sido pródigo em exemplos de INDIGESTÃO. E os seus Seretários, inclusive a de Educação, SEGUEM SEUS PASSOS EM ARROGÂNCIA, EMPÁFIA E INCOMPETÊNCIA.
    Quem queira saber os reais motivos da Greve, VISITE AS ESCOLAS PÚBLICAS e tire suas próprias conclusões. A PROPAGANDA MENTE, A SECRETÁRIA MENTE E NEM SENTE, E A GOVERNADORA MENTE DESCARADAMENTE!
    O RN ASSISTE OMISSO E ESSE GOVERNO ESCAPA IMPUNEMENTE!

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Educação

GREVE: Secretaria de Estado da Educação divulga texto sobre "verdadeira pauta do SINTE"

O texto foi publicado pela secretaria nesta sexta-feira(31). Veja abaixo:

Apesar dos esforços em três anos para repor direitos represados em gestões passadas, que representa um reajuste salarial de 91,5% para professores ativos e aposentados, liberação de promoções verticais e horizontais, quinquênios, licenças e aposentadorias, reajuste da gratificação dos diretores de escolas, formação de comissão para revisão do plano de cargos e convocação de 3.839 concursados, o SINTE/RN sempre consegue encontrar motivos para fomentar suas contínuas práticas grevistas.

Para que a população entenda o que realmente está por trás desse movimento, destacamos:

1. No segundo semestre de 2013, recomendada pelo Ministério Público, a Secretaria da Educação determinou que 46 professores cedidos ao sindicato retornassem à sala de aula. A ação revoltou os coordenadores da entidade, que tentou, sem sucesso, emplacar a greve. Naquele momento, o movimento conquistou a adesão de apenas 400 professores e a paralisação não foi consolidada. O que a sociedade não sabe é que a partir daí entraram em cena aqueles que historicamente estão por trás do Sindicato, solicitando à Secretaria que ajudasse os coordenadores do SINTE a encerrar a greve oficialmente, pois a oposição existente na própria entidade estava querendo esticar a corda para aumentar o desgaste dos atuais coordenadores.

Com o fracasso do movimento, foi pedido que a Secretaria concedesse qualquer benefício que fosse, para que o sindicato não saísse ainda mais desmoralizado do que já estava. Para não prolongar a discussão e acabar de vez com a suposta greve, que embora natimorta criava um clima de tensão nas escolas, a equipe da SEEC preparou uma pauta com os benefícios que já estavam programados para serem concedidos pelo governo neste início de 2014 e colocou à disposição do SINTE, para que os coordenadores utilizassem como justificativa ao fim da greve, o que ocorreu.

Isso significa dizer que a pauta que o sindicato cobra atualmente foi criada pela própria Secretaria e está sendo cumprida dentro da sua programação. Logo, surge o questionamento sobre o que realmente está por trás da greve.

2. A coordenação do SINTE não aceita os processos administrativos por abandono de emprego que a Secretaria abriu contra os professores cedidos à entidade que não retornaram para sala de aula no prazo correto, assim como ainda cobra um número maior de cessões para o sindicato, contradizendo o seu discurso oficial, de que as escolas estão sem professores e que o governo deve contratar mais concursados.

3. Outro ponto oculto da pauta que o sindicato cobra da Secretaria é o desconto em folha dos honorários de seus advogados no pagamento das horas suplementares que os professores recebem junto com os salários. Pelo acordo firmado entre o sindicato e seu escritório jurídico, em um período de oito meses, a Secretaria da Educação deveria descontar em folha, 20% das horas suplementares pagas aos professores não sindicalizados, e 10% das horas suplementares destinadas aos professores sindicalizados, fruto do reordenamento do terço da hora atividade realizado em 2013, judicializado pelo SINTE.

Ao ouvir a Procuradoria Geral do Estado, para proteger os professores, a Secretaria foi orientada a não descontar os valores, pois a autorização para o desconto deveria ser feita de forma individual, por cada professor, o que não ocorreu. Nesse sentido, a Secretaria não autorizou o desconto no pagamento das horas suplementares aos professores, o que mais uma vez desagradou a coordenação do SINTE. Contraditórios, os fatos levantam sérias suspeitas sobre os reais interesses da entidade, como defensora da categoria dos professores.

Por esses e outros motivos, a Secretaria de Estado da Educação não reconhece a pauta da greve deflagrada na última terça-feira (28) e garante que está concluindo o seu compromisso assumido diretamente com os professores em repor tudo o que falta de direitos represados há anos.

Natal, 31 de janeiro de 2014

Secretaria de Estado da Educação

Opinião dos leitores

  1. Apesar de todo fracasso do governo Rosalba, sejamos corretos com a professora Betânia Ramalho, pessoa séria e compromissada com a educação e isso que a senhora afirma é pura verdade, desafio algum professor fazer uma greve no início do ano, eles só começam quando chega o período letivo. Estudei minha vida toda no ensino público , mas sou obrigado a colocar minhas filhas em escola particular me sacrificando ao máximo , devido essas coisas, que viraram uma eternidade e quando é ano eleitoral.

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Educação

SINTE/RN convoca categoria para participar das atividades da greve durante duas semanas

O SINTE/RN convoca categoria para participar das atividades da greve que serão realizadas nas primeiras duas semanas da paralisação. Serão montadas barracas nas calçadas da sede do Sindicato em Natal e nas Regionais para divulgação dos motivos da greve, mobilização da população e concentração da categoria.

Haverá também exposição de faixas com os eixos da greve e os trabalhadores devem usar coletes de greve, colher assinaturas em favor da greve, promover atividades culturais, palestras, reuniões, expor fotografias das escolas e conversar com a população.

Confira a programação completa:

1ª Semana (de 28 a 31 de janeiro)

Quarta-feira (29)
Retorno dos profissionais às escolas no turno matutino para realizar reunião com a comunidade escolar e informar dos objetivos da greve.

Quinta-feira (30)
Visita às escolas:
Zona Sul (concentração às 7:30 na Escola Estadual José Fernandes Machado);
Zona Oeste (concentração à tarde);
Ato público no bairro da Cidade da Esperança em frente à rodoviária às 16 horas.

Sexta-feira (31)
Carro de som na Ribeira;
Visita às escolas da Zona Leste (concentração na Escola Estadual Pe. Monte, ás 7:30;
Ato público às 16 horas em frente à Assembléia Legislativa.

2ª SEMANA (de 1º a 7 de fevereiro)

Sábado (1º)
Carro de som na feira do Alecrim;

Segunda-feira (3)
Carro de som na Ribeira;
Ato público nas proximidades da feira às 10 horas;
Assembléia às 14:30 na E. E. Wiston Churchill com ato público na Praça João Pessoa.

Terça-feira (4)
Assembleia da Rede Municipal de Natal, às 8:30;
Visita às escolas da Zona Norte, a partir das 13:30;
Ato público na Praia da Redinha (Mercado) às 16 horas.

Quarta-feira (5)
Carro de Som e visita as escolas de Macaíba com ato público às 16 horas na Praça principal da cidade.

Quinta-feira (6)
Carro de som e visitas as escolas em São José de Mipibú e Nísia Floresta;
Ato público em frente à Prefeitura de Nísia Floresta às 16 horas. Convocação dos Municipais em Luta.

Sexta-feira (7)
Acampamento a partir das 9 horas na Praça 7 de Setembro, próximo à Assembleia Legislativa e à Prefeitura de Natal.

Opinião dos leitores

  1. Engraçado, quando os médicos, Delegados, Auditores, ou os servidores do Judiciário e do Ministério Público entraram em greve, não vi os mesmos comentaristas e os mesmos comentários jocosos com eles. Será que os Professores não tem o mesmo direito constitucional? Se alguém acha que o que esses profissionais enfrentam no seu dia a dia é pouco, experimente visitar as Escolas Estaduais e passar um dia no chão da Escola…
    É muito fácil falar e criticar os outros quando se está numa boa, não é mesmo?
    Quem quiser ver e saber como o Governo da Rosa e a Secretária Betânia trata os Professores, verifique entre a categoria e veja como são sociáveis, delicadas e abertas ao diálogo. Isso pra não dizer exatamente o contrário. Alguém experimente tentar falar com essas duas Imperatrizes e ver como tratam debaixo dos pés os seus auxiliares. Não é a toa e nem sem merecimento que o Governo da Rosa se encontra isolado das instituições, dos partidos e das lideranças políticas, além de afastada dos servidores e do povo em geral. Mesmo com todo esforço pra sair em tudo quanto é fotografia de eventos do Governo Federal e de iniciativas privadas.
    Se vc não tem nada a acrescentar para ajudar no processo de construção de uma solução negociada que o Governo efetivamente seja obrigada a cumprir, melhor ficar calado, pois o sindicato é o legitimo representante de uma categoria que ainda agoniza num atraso de reconhecimento gigantesco.
    Viva Greve! Pois com essa Governadora, não há outra alternativa. O MP, o TCE, a Assembléia e o TJ, já sentiram o peso de sua intransigência, agora fecharão os olhos para o desprezo com a Educação, com a Saúde e com a Segurança?

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Diversos

Secretário diz que ponto de grevistas da educação será cortado

O secretário adjunto de Educação do Estado, Joaquim Oliveira, confirmou durante entrevista à Inter TV Cabugi nesta quarta-feira (29), que o Estado vai cortar o ponto dos grevistas da rede estadual de ensino, que paralisaram as atividades por tempo indeterminado nessa terça-feira (28).

Segundo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinte/RN), a greve foi deflagrada no primeiro dia do ano letivo de 2014 porque no ano passado, após outra paralisação, o governo firmou um acordo com a categoria e não cumpriu. Em agosto, reeditou o combinado, mas até agora nada foi cumprido.

A pauta de reivindicações está distribuída da seguinte ordem: Revisão do Plano de Carreira do Magistério; Pagamento de uma Letra para os professores; Redimensionamento do porte das escolas e gratificação dos diretores; Modificação da portaria 731/2003; Permanência da Letra quando da Promoção Vertical; Mecanismo de Concessão de Licenças-prêmios; Ajuste do déficit na correção salarial de 2013; Complementação na base salarial dos funcionários da educação e Convocação dos concursados.

O Governo, por sua vez, destaca que a paralisação não tem “justificativas concretas”, levantou sérios questionamentos sobre a atuação política do sindicato e citou as medidas anunciadas na última sexta-feira (24), como o reajuste de 8,32% para professores ativos e inativos, a concessão de uma letra a todos os professores e especialistas da rede estadual (promoção horizontal) e a alteração do porte das escolas que dobra a gratificação dos diretores e vice-diretores.

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Educação

Trabalhadores em educação da rede estadual entram em greve por tempo indeterminado

1779150_292413400906520_456980086_nOs trabalhadores da rede estadual deflagraram greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada em assembleia geral da categoria realizada na manhã desta terça-feira (28). O motivo para a paralisação é o descumprimento por parte do governo dos acordos firmados em 2013.

“Não há mais espaço para promessas”, declarou a coordenadora geral Fátima Cardoso. “Corremos muito atrás, buscamos sempre o diálogo, mas só recebemos promessas e com o tempo vimos que não passava disso”, lembrou.

A greve foi deflagrada no primeiro dia do ano letivo de 2014 porque no ano passado, após outra paralisação, o governo firmou um acordo com a categoria e não cumpriu. Em agosto, reeditou o combinado, mas até agora nada foi cumprido.

A SEEC foi notificada diversas vezes pelo Sindicato, mas somente nesta segunda-feira (27), na iminência da deflagração da greve, chamou a direção para uma audiência. A secretária Betânia Ramalho não compareceu e enviou o secretário adjunto para uma conversa que não avançou nas reivindicações. O governo se comprometeu apenas a pagar o terço de férias no próximo pagamento e a reajustar o piso salarial em fevereiro com retroativo a janeiro, o que é uma obrigação do estado prevista em lei.

Enquanto a propaganda oficial do governo mostra que está tudo certo, as escolas da rede estadual continuam sucateadas e se deteriorando, o número de professores é insuficiente para a demanda, falta suporte pedagógico e os profissionais estão insatisfeitos com as péssimas condições de trabalho e com o descaso. Mesmo diante do clamor de pais e estudantes diversas escolas foram fechadas nos últimos anos.

Após várias tentativas, só restou à categoria deflagrar a greve. O SINTE/RN convocou a categoria para cruzar os braços e exigir respeito. Na assembleia foi definido ainda um cronograma de atividades que serão desenvolvidas durante a greve.

Pauta de reivindicações

•Revisão do Plano de Carreira do Magistério
•Pagamento de uma Letra para os professores
•Redimensionamento do porte das escolas e gratificação dos diretores
•Modificação da portaria 731/2003
•Permanência da Letra quando da Promoção Vertical
•Mecanismo de Concessão de Licenças-prêmios
•Ajuste do déficit na correção salarial de 2013
•Complementação na base salarial dos funcionários da educação
•Convocação dos concursados

Sinte RN

Opinião dos leitores

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Diversos

Sinte não descarta greve dos professores do Estado e Município a partir de fevereiro

 

Cartaz assembleia 22janO Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (Sinte-RN) realizará no início de fevereiro, duas Assembleias com indicativo de greve para as redes municipal de Natal e estadual.

A primeira assembleia, pela rede estadual, já acontece nesta quarta-feira (22), às 08h30, na Escola Estadual Winston Churchill. Vale destacar que as aulas no Estado começam em 28 de janeiro. A assembleia seguinte, pela rede municipal, está prevista para o mesmo dia do início do ano letivo, em 4 de fevereiro, também a partir de 08h30.

De acordo com a presidente do Sinte, Fátima Cardoso, em Natal, ainda não foi aplicada a lei que garante a hora-atividade, resumindo: possibilita 1/3 da jornada dedicada ao planejamento de aulas e às demais atividades fora de sala de aula.

No caso do Município, atualmente, a jornada de trabalho dos professores é de 20 horas, sendo, segundo o sindicato, menos de 1/3 dedicadas ao planejamento. A hora-atividade está prevista na lei 11.738/2008 (art. 4º) que garante aos professores 13 horas em sala e as outras sete dedicadas em preparar as aulas. Sobre o planejamento, as sete horas devem ser divididas, por Lei, em 3h30h na escola e outras 3h30 fora dela. Vale destacar que a Lei foi judicialmente questionada por alguns governantes do país e chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a julgou constitucional.

Quanto a greve na rede estadual, segundo Fátima Cardoso, ela pode ser desencadeada pelo não cumprimento do acordo feito na última greve, em fevereiro, entre professores e Governo.

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Diversos

ITEP avalia retomada de greve em assembleia nesta quinta

Diante das recentes medidas do Governo do Estado, consideradas prejudiciais aos servidores do ITEP, o SINPOL/RN realizou reunião de emergência na frente do órgão na sexta-feira passada (20) e convoca assembléia extraordinária para esta quinta-feira (26), às 18h, no auditório do sindicato, situado na Avenida Rio Branco, quando poderão deliberar pela retomada de greve.

Na ocasião, já avaliarão o resultado de uma reunião convocada na noite deste domingo (25) pelo secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Aldair da Rocha. O gestor telefonou para a diretoria do SINPOL e agendou inicialmente um encontro para as 10h30, tendo remarcado esta manhã para as 14h na sede do órgão governamental.

MOTIVOS

Segundo o Sinpol-RN, além do descumprimento de acordo com a categoria, que previa o envio até o dia 15 passado do projeto de Lei Orgânica e Estatuto do órgão para votação na Assembleia Legislativa, o Governo, através da SESED, está adotando medidas prejudiciais, como o corte de plantões, que está inviabilizando o fechamento das escalas de vários serviços essenciais ao funcionamento do ITEP, e pior: impondo aos funcionários que preencham as escalas recebendo irregularmente adicionais noturnos (cerca de 10% do valor do plantão) para trabalharem 24 horas.

“O SINPOL repudia a medida e avalia ingressar ação judicial contra o Estado e ressalta aos servidores que tais medidas estão sendo tomadas sem que o sindicato, legitimamente representante da categoria, tenha direito de participar das reuniões com a cúpula governamental e Ministério Público, que vem discutindo a jornada de trabalho no órgão, além de outras medidas igualmente preocupantes, como a devolução de servidores para órgãos de origem (o presidente da entidade, Djair Oliveira, foi, inclusive, expulso de reunião no início da semana passada e foi impedido, juntamente com outros diretores, de participar de reunião, na última sexta, na sede do órgão com participação do MP e Tribunal de Justiça, e que contou com a presença da imprensa)”, destacou em nota o sindicato.

Segundo Djair, a devolução de servidores, além de descabida, prejudicará ainda mais o funcionamento do órgão, vez que algumas funções técnicas primordiais são ocupadas, prioritariamente, por servidores relotados e redistribuídos que labutam há anos no ITEP/RN. Na ausência dos mesmos, as escalas, já desfalcadas pelo ínfimo número do quadro de pessoal, serão totalmente esvaziadas.

SINPOL-RN

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Diversos

Greve do ITEP poderá ser retomada em janeiro

DSCN8089Os servidores do ITEP poderão retomar a greve já no primeiro mês de 2014. O indicativo de paralisação para o dia 13 de janeiro foi aprovado na noite dessa segunda-feira (16) pela categoria, que se reuniu em assembleia no auditório do SINPOL para discutir não apenas o descumprimento do acordo, pelo Governo, assim como medidas prejudiciais que demonstram o descaso com os serviços prestados no órgão: com o corte de plantões, escalas de várias áreas estão descobertas.

“Não houve encaminhamento da Lei Orgânica e Estatuto para a Assembleia Legislativa, muito embora o Estado tivesse assumido junto ao Governo Federal, na própria matriz de responsabilidade do ‘Brasil mais Seguro’ que faria isso até o dia 15 passado. Os servidores receberam essa notícia com muita indignação, já que a casa parlamentar está entrando em recesso”, observou o presidente do SINPOL, Djair Oliveira.

ENTENDA

Com o pequeno efetivo técnico-especializado e com a adoção de apenas sete plantões de 24 horas por servidor, vários setores estão sem atendimento durante vários dias de cada mês. A suspensão de alguns serviços inadiáveis prejudicará sobremaneira a solução de crimes graves. Deixarão de ser feitos, por até 10 dias do mês,  exames de conjunção carnal (ligados aos crimes sexuais) corpo de delito e flagrantes de entorpecentes. Com isso, bandidos não poderão permanecer presos, por falta da constatação do crime.

As necrópsias também estão prejudicadas.  Em dezembro, são seis dias sem a realização dos exames e sem liberação dos corpos. Já o serviço de recolhimento de cadáver em local de crime, em Natal, ficará três dias totalmente parado.  E o serviço de limpeza e desinfecção do necrotério do ITEP, na Ribeira, terá 24 dias em dezembro com as atividades suspensas, aumentando assim o já alto grau de insalubridade do local.

O problema não afeta só o ITEP em Natal, mas se estende a Mossoró e Caicó. A situação já é de conhecimento do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Administração e Recursos Humanos – SEARH, da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social – SESED e do Ministério Público, sem que, até o momento, qualquer medida tenha sido adotada.

Sinpol-RN

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Saúde

Servidores da Saúde do Estado encerram greve e aguardam fim do recesso da AL

Em reunião realizada na manhã desta sexta-feira (13), os Servidores da Saúde Estadual decidiram encerrar a greve iniciada no último dia 10, ainda que o SindSaúde confirme que a categoria continua em estado de greve até o dia 22 de janeiro, quando irá realizar uma nova assembleia e decidir os rumos das negociações.

A greve teve o objetivo de forçar o envio para a Assembleia Legislativa do projeto de lei que trata da implantação da tabela salarial elaborada pelo Dieese, com base na Lei 333/2006. Contudo, como a AL entrou em recesso nesta sexta-feira (13), prevaleceu o bom senso, e por isso, os servidores acharam melhor voltar com as atividades. Neste período, o secretário da pasta, Luís Roberto Fonseca, promete enviar o documento logo após o recesso e garante que será em tempo suficiente para o cumprimento do acordo.

Com informações adicionais da Tribuna do Norte

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Diversos

Sinpol RN: "Governo corta plantões e Itep terá serviços parados"

itep.jpg_miniEm nota publicada pelo Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública do Rio Grande do Norte (Sinpol/RN) nesta sexta-feira(13), o Governo do Estado adotou mais uma medida prejudicial, não apenas aos servidores públicos estaduais, mas principalmente à população do Estado. Com o pequeno efetivo técnico-especializado e com a adoção de apenas sete plantões de 24 horas por servidor, vários setores ficarão sem atendimento durante vários dias de cada mês, já começando em dezembro.

A denúncia que o SINPOL recebeu leva a uma constatação mais que preocupante: a suspensão de alguns serviços inadiáveis prejudicará sobremaneira a solução de crimes graves. Deixarão de ser feitos, por até 10 dias do mês,  exames de conjunção carnal (ligados aos crimes sexuais) corpo de delito e flagrantes de entorpecentes. Com isso, bandidos não poderão permanecer presos, por falta da constatação do crime.

As necrópsias também serão prejudicadas quando, já em dezembro, serão seis dias sem a realização dos exames e sem liberação dos corpos. Já o serviço de recolhimento de cadáver em local de crime, em Natal, ficará três dias totalmente parado.  E o serviço de limpeza e desinfecção do necrotério do ITEP, na Ribeira, terá 24 dias em dezembro com as atividades suspensas, aumentando assim o já alto grau de insalubridade do local.

O problema não afeta só o ITEP em Natal, mas se estende a Mossoró e Caicó. Sendo que no último serão 17 dias em dezembro sem médicos para atendimento das necrópsias. A situação já é de conhecimento do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Administração e Recursos Humanos – SEARH, da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social – SESED e do Ministério Público, sem que, até o momento, qualquer medida tenha sido adotada.

Nesta sexta-feira (13), às 14h, na SESED, haverá uma reunião a fim de encontrar solução para essa medida considerada arbitrária pelos servidores. O sindicato reforça que a categoria repudia tal medida adotada pelo Governo, já que sempre houve da parte dos servidores o compromisso para o  fechamento das escalas sem qualquer recebimento dos plantões excedentes.

“A solução para esse e outros problemas daquele órgão é o envio urgente do projeto que criará a Lei Orgânica e Estatuto do ITEP para votação na Assembleia Legislativa (AL) que, dentre outros, criará os cargos e as respectivas vagas para a realização de concurso público”, ressalta Djair Oliveira, presidente do SINPOL.

A categoria tem assembleia marcada para a próxima segunda-feira (16), às 18h, quando avaliará a situação do processo do Estatuto, que se encontra no Gabinete Civil pronto para envio à AL, e caso não haja avanços a possibilidade de greve é cada vez maior.

Sinpol-RN

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Geral

Sesap vai pedir ilegalidade da greve dos servidores da Saúde

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) realizou nesta terça-feira (10), uma coletiva para esclarecer a população a respeito do seu posicionamento diante da greve iniciada hoje pelo Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde/RN).

Na ocasião, o Secretário Estadual da Saúde, Luiz Roberto Fonseca, informou que o Governo do Estado do RN tem demonstrando compromisso com o diálogo e o entendimento, tendo já realizado quinze reuniões com o Sindicato, nos últimos três meses, trabalhando para o atendimento de todas as reivindicações do SindSaúde. Dessa forma, considera abusiva e arbitrária a decretação da greve, para a qual irá entrar com um pedido de ilegalidade junto à Procuradoria Geral do Estado nesta quarta-feira (11).

Para a Sesap, o caráter arbitrário da greve se evidencia no fato de que a principal reivindicação do Sindicato, que trata da implantação da tabela salarial elaborada pelo Dieese, com base na Lei 333/2006, já foi sinalizada positivamente pelo Governo do Estado, mesmo estando no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O problema é que a aprovação da Lei depende diretamente da Assembleia Legislativa do Estado, que está entrando em recesso nesta quinta-feira (12) e, mesmo se o  Governo do Estado pudesse remeter o Projeto, não seria possível para a ALRN apreciá-lo em tempo hábil. Assim, a Sesap irá enviar o documento imediatamente após o recesso, com tempo suficiente para cumprir o acordo do pagamento dessas correções a partir de março do ano que vem.

Para a Sesap, não houve descumprimento de acordo por parte da Secretaria, tal como alegado pelo SindSaúde, uma vez que desde o começo, o Governo sinalizou o desejo em atender ao pleito nos meses de março, abril e maio de 2014 e, após avaliação financeira, contabilizando as frustrações de expectativa de receita, pediu para alterar os prazos para março, abril, agosto e setembro de 2014, numa demonstração de esforço para manter o acordado, garantindo o pagamento em 2014.

Segundo Luiz Roberto Fonseca, “a manutenção da greve dos servidores da Saúde carece de razoabilidade e possui uma motivação política com fins de constranger a Sesap e o Governo do Estado, penalizando, em consequência os usuários do SUS. Dessa forma, obriga a tomada das medidas administrativas e legais necessárias para proteger a população que depende dos serviços de Saúde da rede estadual”.

O secretário destacou que a realização de uma greve nesse período – caracterizado pelas férias, veraneio, festas de fim de ano e consequente aumento da associação entre direção e álcool, com aumento das demandas de urgências – os prejuízos à população são potencializados. De acordo com o secretário, uma vez decretada a ilegalidade da greve, será feito o corte do ponto dos servidores que aderirem à paralisação. Além disso, embora esteja previsto o pagamento dos plantões eventuais do mês de dezembro, estes serão suspensos no mês de janeiro.

Balanço da greve – Neste primeiro dia da greve dos servidores da Saúde, a maioria dos hospitais teve seus serviços essenciais funcionando normalmente. Os setores de nutrição e higienização foram os mais afetados entre as unidades hospitalares nas quais houve adesão à greve.

Essas unidades são: Hospital Dr. José Pedro Bezerra (Santa Catarina), Giselda Trigueiro, Ruy Pereira, João Machado, Walfredo Gurgel, Maria Alice e Deoclécio Marques. Nesse último, 50% dos servidores do centro cirúrgico aderiram à greve, mas não houve alteração na Urgência e Emergência. No Samu 192/RN, das 15 ambulâncias existentes para a Região Metropolitana, apenas 7 saíram para atender as ocorrências.

A direção dos hospitais onde houve paralisação está tomando todas as medidas cabíveis para que a população não seja prejudicada.

Opinião dos leitores

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Saúde

Servidores da saúde estadual iniciam greve nesta terça, com ato na Sesap

Os servidores estaduais da saúde do RN retomam a greve nesta terça-feira (10), após a decisão do governo estadual de rever os compromissos assumidos em setembro, e que permitiram a suspensão da greve após 34 dias. A partir das 09h30, eles promovem um ato público em frente à Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), na Av. Deodoro da Fonseca. Servidores terceirizados (em greve desde sábado pelo pagamento de seus salários) e aposentados também devem participar do ato-vigília.

Os servidores exigem o envio de um Projeto de Lei para a Assembleia Legislativa, com a nova tabela do Plano de Cargos (PCCR), incluindo a implantação do internível (diferença de 3% a cada dois anos de serviço), nos prazos acordados. O governo quer adiar o prazo para a implantação do internível, pagando parte dos servidores apenas em agosto e setembro de 2014. Com o adiamento, a implantação só seria feita após a Copa do Mundo, às vésperas das eleições.

O Sindsaúde cobra ainda o pagamento de um reajuste aos aposentados, que foi pago em 2012 aos demais servidores. O governo, que havia se comprometido com o pagamento a partir de janeiro, afirma que não há garantias do cumprimento.

Nesta segunda, o Sindsaúde participou de uma entrevista coletiva, com os sindicatos dos professores, de policiais civis e dos servidores da Administração Indireta. “O governo quebrou acordos com todas as categorias que fizeram greve neste ano. Quando estamos em greve, pedem para a gente parar. Depois, esquecem o que eles mesmo assinaram. Não se pode brincar com a vida das pessoas”, afirma Simone Dutra, coordenadora-geral do Sindsaúde-RN.

SANTA CRUZ – Além da capital, a greve também deve atingir o Hospital Regional de Santa Cruz, onde os servidores estão ameaçados do corte de suas gratificações a partir de fevereiro, o que levaria a perda de quase metade da remuneração. A crise entre o Estado – responsável pelos servidores – e o Município de Santa Cruz – atual responsável pelo hospital – ameaça o funcionamento do hospital, que atende pacientes de 14 cidades.

Com informações do Sindsaúde-RN

Opinião dos leitores

  1. Acho que o único acordo que pode ser feito com esse governo é o pedido de impeachment dessa governadora. Será que o funcionalismo publico ainda não entendeu que ela JAMAIS irá cumprir acordo algum?! Se alguém souber, me diz um acordo que seja que foi cumprido pela governadora.

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Saúde

Greve da Saúde em Natal é encerrada após 40 dias

Os servidores da Saúde em Natal decidiram encerrar nesta segunda-feira(25), durante assembleia, a greve iniciada em 15 de outubro, após “acordo” com a Prefeitura.

Com o acerto, a Prefeitura garantiu que não cortará os salários dos servidores que permaneceram em greve no período, e realizará o reajuste da categoria, em 8%, a partir de janeiro de 2014.

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