Jornalismo

Empresa que participou de esquema do Ipem foi contratada pela Câmara de Vereadores; MP vai investigar

O Ministério Público Estadual lança suas lupas sobre contratos feitos entre a Câmara Municipal de Vereadores e a empresa FF Construções e Empreendimentos, de propriedade de Aécio Fernandes, e utilizada, de acordo com investigação do MP, para servir para contratação de funcionários fantasmas no Ipem.

De acordo com o jornal Tribuna do Norte o primeiro contrato foi firmado  no dia três de março de 2009, para “locação de tendas”, num total de R$ 65.996.

O dispositivo foi renovado em maio de 2010, com vigência até o final do ano passado, por R$ 64.638.

Para “locação de veículos”, a Câmara Municipal contratou a FF Construções e Empreendimentos por R$ 33.750, no dia três de agosto de 2009.

Em julho do mesmo ano, a empresa de Aécio Fernandes ficou responsável pela modernização do acesso à Câmara. O contrato ficou orçado em R$ 145.800 com vigência até outubro daquele ano.

Aécio foi assessor direto de Rychardson Macedo, ex-diretor do Ipem. Ele saiu do órgão, fundou a empresa e voltou para o grupo ao ter a FF Construções e Empreendimentos contratada pelo Ipem.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

As broncas do IPEM não tem fim, MP investigando pesquisas de opinião

As broncas do Instituto de Pesos e Medidas do RN (IPEM) parecem não ter fim. O Ministério Público agora passou a investigar os contatos feitos com duas empresas de pesquisa.

O promotor de Defesa do Patrimônio Público, Emanuel Dhayan, instaurou hoje um novo inquérito civil público para investigar as negociações feitas pelo instituto estadual com as empresas de pesquisas PERFIL e M2R.

O promotor investiga as contratações feitas, por coincidência, em 2010, durante o ano eleitoral. O Ministério Público já solicitou ao IPEM cópia dos contratos com as duas instituições.

Os representantes das duas empresas também foram notificados a comparecer à Promotoria de Defesa do Patrimônio Público na próxima segunda-feira. O promotor Emanuel Dhayan também pediu documentos que comprovem a realização de serviço das empresas para o IPEM.

Abaixo publico comentário que o instituto PERFIl enviou a esse blog:

Bom dia Bruno, nós da Perfil Pesquisas gostariamos de informar que não fizemos nenhuma pesquisa para o IPEM no ano de 2010. Fizemos sim, duas pesquisas, uma em Caicó e outra em Mossoró em Fevereiro e Abril de 2008 sobre a avaliação do IPEM em relação as campanhas realizadas em 2007. Informamos ainda que não fomos notificados pelo Ministério Público para nenhuma audiencia, mas nos colocamos a disposição destes para qualquer esclarecimento. Nossa empresa tem mais de 18 anos de mercado com mais de 2.500 trabalhos executados e nunca fomos questionados quanto a lisura de nosso trabalho. Grato.

Opinião dos leitores

  1. O lavada de pés cara! Acho que o soberbo não sabia é que o wisk iria correr por tantos bueiros, e que alguém sentiria o aroma do malte….

  2. Bom dia Bruno, nós da Perfil Pesquisas gostariamos de informar que não fizemos nenhuma pesquisa para o IPEM no ano de 2010. Fizemos sim, duas pesquisas, uma em Caicó e outra em Mossoró em Fevereiro e Abril de 2008 sobre a avaliação do IPEM em relação as campanhas realizadas em 2007. Informamos ainda que não fomos notificados pelo Ministério Público para nenhuma audiencia, mas nos colocamos a disposição destes para qualquer esclarecimento. Nossa empresa tem mais de 18 anos de mercado com mais de 2.500 trabalhos executados e nunca fomos questionados quanto a lisura de nosso trabalho. Grato.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Judiciário

Rychardson, o irmão e mais 7 pessoas passam a ser réus por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro

A denúncia contra os nove  acusados da Operação Pecado Capital foi acatada pelo juiz da 7a. Vara Criminal, José Armando Pontes. O Ministério Público Estadual havia enviado a denúncia na última quinta-feira. A partir de agora, Rychardson de Macedo Bernardo, Rhandson Rosário de Macedo Bernardo, José Bernardo, Maria das Graças de Macedo Bernardo, Adriano Flávio Cardoso Nogueira, Daniel Vale Bezerra, Aecio Aluizio Fernandes de Faria, Acácio Allan Fernandes Fortes e Jeferson Witame Gomes são réus do processo, que versa sobre formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

Como o processo está sob segredo de justiça, o juiz José Armando Pontes não deu detalhes sobre em quais crimes cada acusado foi enquadrado. De acordo com a Assessoria de Imprensa do TJ, a denúncia foi aceita parcialmente em relação a alguns dos crimes listados pelo Ministério Público, mas aceita totalmente para os nove denunciados.

O Ministério Público Estadual denunciou os envolvidos na Operação Pecado Capital somente por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Os demais crimes citados na petição do MPE que pediu a prisão dos acusados continuam a ser investigados. São eles: peculato, corrupção ativa e passiva, fraudes à licitação, falsidade documental e ideológica e supressão de documento publico. Na nota à imprensa distribuída na última semana, o MPE não explicou porque os demais crimes não foram incluídos. “O processo corre sob segredo de justiça, razão pela qual não podem ser fornecidas mais informações”, diz a nota.

(mais…)

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Denúncia

Vejam como era a farra no Ipem

Reportagem excelente do repórter Isaac Lira para a Tribuna do Norte, mostra um orgão que era a verdadeira casa da mãe Joana. Tem muito mais coisa para aparecer, muitas conversas em OFF mostram que não era só o Ipem que estava “contagiado”. Seria muito bom e a sociedade precisa que o MP não pare essa investigação no Ipem, que siga por outras autarquias e repartições. Segue

Antes de se tornar alvo de  uma operação com nome de música famosa e atrair a atenção de toda a cidade, o Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte teve seus dias marcados pela precariedade. Os fatos hoje estão tipificados como crimes: lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, segundo denúncia do MPE. Antes das visitas da polícia e do Ministério Público, o Ipem teve de conviver com o completo descaso, denominado pelo órgão mantenedor, o Inmentro, de “situação precária” por conta das irregularidades.

A análise conta de sucessivos relatórios de auditoria do Inmetro em 2009 e 2010. Os relatórios são a base da investigação realizada pela Polícia Civil e pelo MPE. Sob posse do MPE e da Justiça, os relatórios não foram divulgados na íntegra em razão do segredo de justiça, mas a reportagem da TRIBUNA DO NORTE teve acesso ao mais recente. Ele narra como a falta de controle no Ipem impediu a aprovação das contas pelo Inmetro, a inexistência de relatório contábil, o misterioso sumiço de processos e documentos e a ausência das informações mais básicas.

Quantas pessoas trabalhavam no Ipem/RN entre 2008 e março de 2010? Quanto o órgão tinha para receber em multas? Quanto foi gasto? O que resta para pagar? Dois anos de auditoria e não foi possível estabelecer os valores reais, pela falta de informações e o desrespeito aos procedimentos legais. Seis processos foram completamente extraviados. É impossível saber em que termos os contratos dessas seis empresas foram assinados, restando unicamente o registro das ordens bancárias de pagamentos. Se os serviços foram ou não prestados, é algo que somente o ex-diretor do Ipem, Rychardson de Macedo pode responder.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. É o fiel retrato do Rio "Gangue" do Norte, um Estado em que dois ou três grupos políticos incapazes de se fazer sobressair pela honra, pelo trabalho e pelo estudo, e que transformam em um "pequeno Maranhão" esse terreno situado na esquina do Brasil.

     Peço a todos que continuem votando nos mesmo canalhas, familiares dos envolvidos, ou meros parceiros de partido e de pilhagens.  Só assim talvez um diz o rico Brasil sinta verdadeiramente o peso de um país corrupto.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Gilson Moura admite indicações suas para o IPEM e trata o ex-sócio advogado como "senhor Rychardson Bernardo"

O Deputado Gilson Moura concedeu entrevista ao Repórter Allan Darlyson do Diário de Natal. Chama a atenção quando o deputado trata o ex-sócio no escritório de advocacia que ambos faziam parte, amigo e indicado político como “senhor Rychardson Bernardo”. O BG reproduz a entrevista:

Citado nas interceptações telefônicas do Ministério Público (MP) entre os envolvidos no escândalo de corrupção desvendado pela Operação Pecado Capital, o deputado estadual Gilson Moura (PV) declarou, em entrevista exclusiva ao Diário de Natal, que desconhece qualquer esquema montado no Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem) para desviar recursos públicos. No entanto, ele admitiu ter indicado o advogado Rychardson Macedo Bernardo, preso acusado de comandar o esquema, para presidir o instituto, em 2007, durante a gestão da ex-governadora Wilma de Faria (PSB). Gilson disse que vai torcer para que o amigo prove sua inocência. O pevista negou qualquer envolvimento nos negócios de Rychardson, que são usados, de acordo com o MP, para lavar dinheiro desviado do Ipem, apesar de admitir ter recebido doação de Bernardo para sua campanha eleitoral. Embora também admita que indicou mais de 50 funcionários para o Ipem, naquele período, o deputado negou que existissem comissionados fantasmas indicados por ele. O pevista disse também desconhecer a nomeação de seus familiares que estiveram lotados no órgão durante o período que Rychardson era presidente.

O que o senhor tem a dizer sobre a citação do seu nome entre os envolvidos no esquema de corrupção desvendado pela Operação Pecado Capital?

Em primeiro lugar, eu respeito o trabalho institucional do Ministério Público. A citação do meu nome se deu pelo fato de eu ter indicado, na época, o advogado Rychardson Bernardo, que trabalhou comigo, para o Ipem (Instituto de Pesos e Medidas). Quando trabalhou comigo, ele sempre demonstrou muito profissionalismo, tanto é que foi o nome lembrado e indicado para a então governadora Wilma de Faria (PSB), que analisou o currículo e fez a nomeação dele para o cargo.

De acordo com o Ministério Público (MP), dois parentes do senhor tinham cargos fantasmas no Ipem. Como funcionavam essas indicações?

Eu desconheço. Desconheço inclusive que tinham pessoas da minha família com cargos fantasmas. Eu desconheço isso.

Nas interceptações telefônicas feitas pelo Ministério Público, envolvidos no esquema dizem que o senhor possuíamais de 50 cargos no Ipem. Todos eram cargos fantasmas?

Eu tinha minhas indicações, como outras pessoas também tinham suas indicações lá no órgão. Pelo que eu sei, todos os funcionários indicados por mim trabalhavam e eram indicados justamente para trabalhar, para dar expediente normal, lá no órgão.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. Quem não te conhece q te compre…andava d ônibus e ainda pedia tickets emprestado pq não tinha $$$ nem p isso…hj o carro mais fraquinho é uma land hover…deputado, ninguém passa de "pobre" p rico como o sr passou assim tão rápido não…estamos d olho…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

É mais fácil encontrar os fantasmas do Ipem do que Gilson Moura

Nunca antes nesta taba um sumiço foi tão discutido quanto o do deputado Gilson Moura, que tem acumulado um histórico nada exemplar a quem se diz porta-voz do povo.

Todo mundo lembra – e se não lembra vamos rememorar – que ao fim do ano passado ele renunciou ao cargo em favor do suplente Sargento Siqueira. Gilson alegou “motivos pessoais”, mas era do conhecimento de todos que a intenção era alterar o foro de investigação da Operação Impacto, da qual Siqueira é réu.

A Assembleia Legislativa até chegou a dar posse ao suplente de deputado, mas o Tribunal de Justiça o destituiu. Siqueira foi impedido e as investigações da Impacto não sofreram alterações.

De lá para cá, Gilson vinha se comportando normalmente, ou melhor, não se tinha notícia de peripécia que ele viesse articulando. Até segunda-feira passada.

Padrinho político do ex-diretor do Ipem, Rychardson de Macedo, encarcerado sob acusação de peculato, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, Gilson Moura sumiu.

O mais curioso é que os envolvidos diretamente nas acusações estão mais acessíveis do que o próprio deputado, que não está sendo acusado de nada, embora seja inegável que queiramos saber o que ele tem a falar sobre o assunto.

Gilson pode ter 53 motivos para se escafeder. De acordo com uma interceptação telefônica, esse seria o número de apadrinhados que ele encastelou no Ipem, cujos fantasmas estão mais paupáveis que o próprio deputado.

No Twitter, estão extraindo até a última gota de humor com o sumiço do deputado. A hashtag #aparecegilsonmora chegou a entrar no Trend Maps Brasil. Mas Gilson que é bom nada.

Advogado e conhecedor das causas que supostamente empreendeu, Rychardson tem a oportunidade de fazer o padrinho provar do veneno. Se por um lado Gilson renunciou para beneficiar Siqueira, Rychardson pode, se couber, envolvê-lo nas denúncias. Aí o foro privilegiado é geral, e o advogado do povo confirmará que não é exemplo a ser seguido.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Após ser exonerado do IPEM, ex-presidente voltou para o gabinete do Dep. Gilson Moura

Está no Portal Nominuto.com

Depois de ser exonerado do Ipem-RN (Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte), no final de fevereiro de 2010, o advogado e ex-diretor do órgão, Rychardson de Macedo Bernardo, voltou a ocupar o cargo de assessor parlamentar do deputado estadual Gilson Moura (PV) na Assembleia Legislativa (AL).

De acordo com a assessoria de imprensa da AL, Rychardson desempenhou a função em duas oportunidades. Em fevereiro e março de 2007, ele teria recebido, em valores brutos, R$ 11.096,40 (R$ 8.648,42 líquidos). Ele assumiu novamente o mesmo cargo em 20 de julho de 2010, tendo permanecido até 11 de dezembro do mesmo ano. No período, recebeu um total bruto de R$ 29.355,51 (incluído o 13º salário) e, em valores líquidos, R$ 23.320,36.

Os números não batem com a Declaração de Imposto de Renda de Rychardson, constante na petição da Operação “Pecado Capital”, deflagrada pelo Ministério Público Estadual (MPE) e pela Polícia Militar (PM). De acordo com os dados enviados pela Assembleia Legislativa à Receita Federal, o acusado recebeu R$ 33.871,75 daquela Casa Legislativa em 2010.

Desse valor, Rychardson doou R$ 30.194 para a campanha do deputado federal Paulo Wagner e R$ 5,6 mil para a campanha de Gilson Moura, ambos do Partido Verde. Os dados constam na Prestação de Contas Eleitorais de 2010, na página na internet do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Foto: Reprodução
Extrato do TSE com doações de Rychardson a Gilson Moura.

 

Na verdade, ele fez quatro doações para Gilson Moura, mas todas no mesmo dia (03/09/2010). Duas foram de R$ 2.500 e as outras duas foram de R$ 300. Já para Paulo Wagner, Rychardson fez uma doação única, no dia 1º de agosto de 2010, no valor de R$ 30.194.

TRE autorizou quebra de sigilo fiscal de Rychardson

(mais…)

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Denúncia

Empresa de ex-diretor do Ipem valia R$ 10 mil, mas movimentava milhões

A Platinum Veículos, de Rychardson Macedo, ex-diretor do Ipem, e seu irmão Rhandson de Macedo foi aberta com um valor de capital social de R$ 10 mil. Mas é quanto movimentava que está a melhor parte.

Ela movimentou “quantias milionárias em apenas dois anos de atividades. Em 2009, movimentou em suas contas correntes a quantia de R$
7.018.548,60 (sete milhões, dezoito mil, quinhentos e quarenta e oito reais e sessenta centavos) e em 2010, a impressionante quantia de R$ 17.265.115,83 (dezessete milhões, duzentos e sessenta e cinco mil, cento e quinze reais e oitenta e três centavos)”, diz relatório do MP.

Movimentação de gente grande…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Confira os nomes dos presos na Operação Pecado Capital

A polícia divulgou às 10h desta segunda-feira (12) os nomes das cinco pessoas que tiveram mandados de prisões expedidos pela Justiça Estadual. O juiz José Armando Ponte Dias Júnior, da 7ª Vara Criminal de Natal, decretou a prisão preventiva do advogado Rychardson de Macedo Bernardo; e do irmão dele, o empresário Rhandson Rosário de Macedo Bernardo.

Além deles dois, o magistrado decretou a prisão temporária do analista de sistemas Adriano Flávio Cardoso Nogueira; do engenheiro civil Aécio Aluízio Fernandes de Faria e do advogado Daniel Vale Bezerra.

Segundo o Ministério Público, entre os crimes investigados na operação Pecado Capital estão os de quadrilha, peculato, corrupção ativa e passiva, de lavagem de dinheiro com uso de empresas de comércio de veículos e de alimentos, bem como de fraude a licitações.

A operação Pecado Capital foi deflagrada na manhã desta segunda pelo Ministério Público e contou com o apoio da Polícia Militar. (Tribuna do Norte)

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Esquema no IPEM desviou R$ 4 milhões, diz TCU

Um esquema montado dentro do Insituto de Pesos e Medidos do Rio Grande do Norte (IPEM) desviou R$ 4 milhões de janeiro de 2009 a março de 2010. A conclusão é de relatório de inspeção da Secretaria de Controle Externo (Secex) do RN, e ao qual o Nominuto teve acesso.

Na manhã desta segunda-feira (12), o ex-diretor do órgão, Rychardson Macedo, foi preso em operação articulada pelo Ministério Público Estadual e a Polícia Militar, acusado de peculato e levagem de dinheiro.

De acordo com o relatório, fruto de auditoria do Inmetro, a fraude que culminou no desviou de R$ 4 milhões aconteceu através de dispensa irregular de licitação, sob o argumento de emergência, para a reforma do prédio.
(mais…)

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Familiares do ex-presidente e ex-funcionários do IPEM estão entre os presos na "Pecado Capital"

Está no Blog de Ana Ruth.

O ex-diretor do IPEM, Rychardson Macedo, familiares dele e ainda ex-funcionários do próprio órgão estão sendo presos na manhã de hoje na operação “Pecado Capital” deflagrada pelo Ministério Público e pela Polícia Militar. Rychardson, que na época foi indicado ao cargo pelo deputado Gilson Moura, é acusado de formação de quadrilha, peculato, corrupção ativa e passiva, de lavagem de dinheiro com uso de empresas de comércio de veículos e de alimentos, bem como de fraude a licitações.

Entre as irregularidades investigadas estão a obtenção de recursos públicos através da contratação de funcionários fantasmas; obtenção de recursos públicos através da concessão indiscriminada de diárias; obtenção de recursos públicos através de fraudes em licitações; e obtenção de recursos públicos através de recebimento de propinas oriundas da atividade de (não) fiscalização; e criação de empresas para lavagem de recursos públicos.

A Operação se refere a investigações que são conduzidas há aproximadamente um ano por Promotores de Justiça das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público da Comarca de Natal e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime do MPRN – GAECO.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Polícia

Ex-diretor do Ipem é preso acusado de desvio de recursos em Natal

O ex-diretor do Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte (Ipem-RN) Rychardson de Macedo Bernardo foi preso na manhã desta segunda-feira em Natal. Segundo informações iniciais repassadas por fontes da TRIBUNA DO NORTE, Rychardson é suspeito de cometer os crimes de peculato e lavagem de dinheiro.

A operação para prender Rychardson Macedo, denominada Pecado Capital, é cumprida por membros do Ministério Público e das Polícias Militar e Civil. Além do ex-diretor do Ipem, outras quatro pessoas são alvo de mandados de prisão. (Tribuna do Norte)

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

Ex-diretor do Ipem processado por apropriação indevida do dinheiro público

Blog de Ana Ruth Dantas

O ex-diretor do Instituto de Pesos e Medidas, Richardson Macedo, está sendo processado por peculato (apropriação indevida do dinheiro público).

Segundo a denúncia do Ministério Público ele teria se apropriado de uma diária relativa a uma viagem para Xerém no Rio de janeiro. O valor seria de R$ 737,50. A viagem teria ocorrido ao período de 24 de fevereiro a 26 de fevereiro de 2010. No entanto, o MP afirma que Richardson Macedo não embarcou.

Adriano Nogueira, que atuou como coordenador operacional do IPEM, também responde a processo por ter se apropriado de diária sem ter, realmente, feito a viagem.

O processo tramita na 5ª Vara Criminal, que tem como titular a magistrada Ada Galvão.

Opinião dos leitores

  1. Perai que eu não entendi direito a nóticia, o cara vai ser processado pelo MP por ter se apropriado do valor de R$ 737,50??????????????????????
    É isso mesmo?
    E a corja do Ministério dos Transportes? E a família do Ministro? E os acessores dele? E a galera do PR?
    Façam-me o favor….

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *