Diversos

FARPAS: Em rede social, Ronaldo rebate acusações de Romário

9nloymw8vk_7gzc13ne00_fileJá há algum tempo, dois ídolos do futebol brasileiro vêm trocando farpas quando o assunto é a Copa do Mundo. Deputado Federal, Romário publicou recentemente uma foto com Ronaldo em uma rede social e a seguinte legenda: “Galera, boa noite! Seguinte: essa foto foi tirada em 2011, quando ele, Ronaldo, prometeu publicamente as entradas [nos jogos da Copa] das pessoas com deficiências. E até agora, nada!”. Na imagem os dois craques aparecem juntos em um evento da CBF, quando foi anunciado que a entidade iria subsidiar 32 mil ingressos para pessoas com deficiência física e seus acompanhantes na Copa do Mundo.

Agora, foi a vez de Ronaldo, que é membro do Comitê Organizador Local (COL) do Mundial, vir a público rebater as acusações do ex-companheiro. “Oportunismo em cima da minha imagem ou ignorância mesmo, eu não sei. O que eu sei é que se, em vez de gastar tempo e energia tentando me denegrir, o deputado se dedicasse a cobrar as pessoas/instituições certas, todos nós ganharíamos mais”, disse. Segundo Ronaldo, a promessa partiu da Confederação Brasileira de Futebol e é ela quem Romário deveria cobrar.

Confira na íntegra a resposta de Ronaldo:

“Em dezembro de 2011, assumi meu cargo no Comitê Organizador Local da Copa do Mundo. Eu tinha consciência de que aceitar o convite me sujeitaria ao risco de virar alvo de críticas. Mas pensei nas alegrias que dei e recebi dos brasileiros todos esses anos, pensei também no quanto os torcedores vibraram quando o país foi escolhido para sediar o Mundial (estou mentindo?), e acreditei serem essas razões suficientes para eu encarar o desafio. A minha intenção era (e é) trabalhar pelo Brasil na construção desse sonho – contribuir tanto quanto retribuir. Por isso, recusei o salário. Para mim, a Copa é do povo. E o meu trabalho voluntário como membro do COL é para o povo – não para FIFA ou CBF ou qualquer outra instituição.

Venho honrando o meu compromisso e é lamentável ver o Romário, mais uma vez, ir a público me responsabilizar por coisas que vão além da minha alçada. Oportunismo em cima da minha imagem ou ignorância mesmo, eu não sei. O que eu sei é que se, em vez de gastar tempo e energia tentando me denegrir, o deputado se dedicasse a cobrar as pessoas/instituições certas, todos nós ganharíamos mais.

Sou brasileiro, pago meus impostos e, assim como vocês, também anseio por respostas, pelo cumprimento de promessas, por transparência e pelo fim da corrupção. É dever do Romário, como deputado, representar os anseios do povo, trabalhar por quem o elegeu, e fazer valer quanto custa um parlamentar aos cofres públicos, certo?

Só não vejo sentido em insistir publicamente nesta “rivalidade” que, da minha parte, não existe. E, inclusive, na causa em questão, o apoiei em 2011 e continuo apoiando. A foto postada por ele é na coletiva de imprensa convocada para o anúncio dos 32 mil ingressos que seriam doados pela CBF aos deficientes. Na época, o próprio Romário declarou: “Estou feliz com a velocidade da resposta. Ricardo Teixeira me disse que, independentemente do que seja aprovado pela Lei Geral da Copa, a CBF, como entidade privada, doará esses ingressos”.

Fiz o que pude, como cidadão, para obter essa resposta positiva da instituição. E, como porta-voz do COL, me orgulhei em dividir a notícia com o povo, junto ao Romário.

Mas não sou político, não represento a CBF, e não prometo nada que eu não possa cumprir. E embora hoje, incoerente, o deputado se refira a mim como o autor da promessa, ele deixou claro quando a doação dos ingressos foi anunciada: trata-se de um compromisso da Confederação.

Romário, no site da CBF, atualmente presidida pelo José Maria Marin, consta uma lista de nomes da diretoria os quais você pode (e deve) cobrar. Aguardo novidades ansiosamente, como todos. E se precisa do meu apoio, seja ao menos mais educado numa próxima vez”.

R7

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Política

PT prepara cartilha para atuação nas redes sociais

A partir de março, o PT vai realizar uma série de oficinas para orientar seus militantes sobre como usar as redes sociais, como Twitter e Facebook, na campanha pela reeleição da presidente Dilma Rousseff e dos candidatos do partido.

Segundo o vice-presidente nacional do PT, Alberto Cantalice, coordenador das oficinas, a ideia é arregimentar uma legião de militantes com nome, rosto e orientação política clara para se contrapor à imagem de campanhas subterrâneas na rede, difundidas desde as eleições de 2010. “Nós vamos para as redes sociais mostrando a cara, ao contrário de outros partidos por aí que usam robôs para espalhar mentiras”, disse Cantalice.

De acordo com ele, as oficinas começam no início de março em São Paulo, numa parceria com o diretório estadual local, e depois serão realizadas em outros Estados. Nelas, os militantes receberão orientação política e informações sobre o programa partidário e ações das administrações petistas.

“Vamos discutir política com a rapaziada”, disse Cantalice. O vice-presidente do PT rejeita acusações de doutrinação virtual.

Notícias. As oficinas de redes sociais integram o plano de trabalho do partido para a área de comunicação, definido pela executiva nacional petista na segunda-feira. Além delas, a direção do partido decidiu transformar as páginas da legenda em uma rede nacional de notícias.

O modelo do site foi apresentado por dois diretores da agência Pepper, na reunião de segunda-feira. O partido pretende contratar jornalistas em Brasília e em outros Estados para municiar as páginas com notícias de interesse do PT, como realizações do governo federal, agenda parlamentar, decisões partidárias e opiniões de dirigentes sobre os temas do momento.

Ontem, o secretário nacional de Comunicação do PT, vereador José Américo (SP), se reuniu com os responsáveis pela área em 17 Estados, para orientar as estratégias regionais de propaganda.

Entre fevereiro e maio o PT terá direito aos programas e inserções estaduais. De acordo com Américo, a prioridade é evitar deslizes que possam resultar em perda de tempo na TV, a exemplo do que ocorreu em São Paulo, em 2010, prejudicando a campanha do partido no Estado.

Entre os riscos apontados estão o não cumprimento da cota de mulheres nos programas e textos de conteúdo eleitoral. Os candidatos do partido aparecerão falando do programa político do partido. Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva devem organizar uma agenda de gravações para os programas do partido em todo o País.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Ou seja: lavagem cerebral e rezar, de preferência, de joelhos na cartilha. E não se engane: o PT sempre surpreende. Vem mais m**** por aí. Essa laia não é de brincadeira. Fico imaginando aonde um dia isso vai dar.

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Diversos

Apologia a atos de violência nas redes sociais pode ser considerada crime, diz delegado

2013-652851623-2013-652811600-2013100737625.jpg_20131007.jpg_20131008A discussão sobre o vandalismo durante os protestos se espalhou pelas redes sociais. As imagens de ônibus sendo incendiados e prédios atacados se multiplicam milhares de vezes, de perfil em perfil. O delegado da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), Gilson Perdigão, alerta para o fato de que quem publica comentários e fotos de apoio aos atos de vandalismo está cometendo crime.

— Depende do contexto da postagem, mas em geral essas publicações são de apoio aos atos de vandalismo, então eles respondem pelo artigo 286 do Código Penal (incitação ao crime). Mas é necessário analisar caso a caso — disse o delegado, ressaltando que essas pessoas podem ser acusadas ainda de outros crimes, como formação de quadrilha e porte ilegal de armas, como aconteceu com três jovens presos em setembro porque faziam a página do Black Blocs.

A Polícia Civil também decidiu que usará a nova lei de organização criminosa, sancionada mês passado, que prevê pena de três a oito anos de prisão. O objetivo é punir com mais rigor quem cometer atos de vandalismo durante os protestos. No entanto, quem incitar a violência pela internet também poderá ser responsabilizado

No Facebook, há diversas páginas ligadas aos grupos Black Blocs e Anonymous que publicam fotos e vídeos dos confrontos entre mascarados e policiais, além de textos sobre anarquismo e de convocações para protestos. Numa página nova, chamada de Black Prof, publicações dão conta de que os professores grevistas estão cada vez mais próximos dos Black Blocs, com apoio e diversas declarações de gratidão ao grupo, que na manifestação do último dia 7 incendiou um ônibus e depredou mais de dez agências bancárias. Apesar de ter sido criada no dia 4 de outubro, o Black Prof já conta com mais de cinco mil fãs. Na descrição da página, os administradores afirmam: “diante da criminalização do Black Bloc, da tentativa de dividir a luta dos trabalhadores e da necessidade de mantermos nossa segurança, fundamos o Black Prof: uma tática de resistência da educação”.

Já na página do Black Bloc RJ, um vídeo criado pelo Coletivo Cucaracha que mostra o ônibus pegando fogo na Avenida Rio Branco é elogiado em dezenas de comentários. A situação se repete nas páginas nacional e internacional do grupo, com internautas louvando ações de vandalismo em diversas cidades do mundo.

O professor de comunicação social da UFF Adilson Cabral discorda de que essas postagens sejam apologia à violência ou ao vandalismo. Para ele, trata-se de uma reação à violência que é cometida contra a população.

— A categoria de apologia não se aplica, pois é uma forma de reação contra a violência que é cometida pelo estado. Acaba sendo uma forma que se encontra de reagir a esse estado de violência contra a população. Sou contra a depredação de patrimônio publico, mas essa violência proporciona esse sentimento de reação —avalia o professor.

Incêndio em ônibus é elogiado por internautas

Em dos vídeos compartilhados na página do Black Prof, é possível acompanhar de perto a ação dos vândalos que roubaram um ônibus e atearam fogo ao veículo, durante as manifestações na noite de 7 de outubro. O Coletivo Mariachi, um grupo de comunicadores que está acompanhando as manifestações e os protestos no Rio, é responsável pela produção do vídeo e compara o vandalismo ao polêmico videogame “Grand Theft Auto”, no qual o jogador é um ladrão de carros que causa destruição e mortes pela cidade. Ali, os comentários se dividem entre elogios e críticas ao vandalismo.

O Globo

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Diversos

'Eu já fui assim.' Às vésperas do Dia das Crianças, imagens da infância dão a cara nas redes

No dia 12 de outubro se comemora o Dia das Crianças. Pegando carona na data, internautas tradicionalmente trocam suas imagens de perfil nas redes sociais para fotos de quando ainda estavam em tenra idade. Este ano não poderia ser diferente e, mais uma vez, fotos infantis tomaram conta da web.

Na montagem abaixo, as fotos, retiradas do Facebook, são de André Moragas, que voltou ainda mais no tempo, trocando sua imagem pela de um espermatozoide; Angelina Nunes, centro superior; Juliana Krapp, no canto superior direito; Mara Bergamaschi, na parte inferior esquerda; Marco Araújo, com a camisa do Flamengo; Mauro de Bias, no centro inferior; e Luiza Vardiero.
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O Globo

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Segurança

Hackers miram redes sociais e smartphones em novos ataques

21457.47002-SmartphoneAs mídias sociais se tornaram os principais alvos de hackers, e os dispositivos móveis estão expandindo ainda mais a área de atuação desses criminosos. Com o crescente aumento da frequência e do alcance de violações de dados, é mais importante do que nunca voltar aos fundamentos básicos de segurança online.

O alerta foi feito pela IBM, que divulgou seu relatório X-Force 2013 que traz uma análise do cenário de segurança de TI durante os seis primeiros meses do ano, e tenta ajudar as organizações a compreender melhor os riscos que correm. O relatório aponta que os ataques contra empresas estão ficando cada vez mais sofisticados, e alguns deles se mostraram oportunistas, explorando aplicações web vulneráveis a Injeção de SQL, mais conhecida através do termo americano SQL Injection – um tipo de ameaça que aproveita falhas em sistemas que interagem com bases de dados via SQL.

Outros ataques bem sucedidos aconteceram devido a uma violação básica de confiança entre o usuário final e sites ou perfis de redes sociais que ele pensava ser legítimo e seguro. “As mídias sociais tornaram-se um novo playground para os golpistas”, disse Kevin Skapinetz, diretor de programa de estratégia de produtos para sistemas de segurança da IBM. Os criminosos exploram relações de confiança, por meio das redes sociais ou spam com aparência profissional, por exemplo, para enviar links maliciosos que parecem ter sido enviados por amigos ou pessoas que seguem a vítima nas redes sociais.

Os criminosos estão vendendo contas em sites de redes sociais, algumas delas pertencentes a pessoas reais cujas credenciais foram comprometidas, outras delas criadas para parecer realista e criar uma teia de conexões. No mínimo, essas contas servem para inflar determinadas páginas de “likes” ou falsificar comentários, embora usos mais maliciosos podem servir para realizar atividades criminosas – o que pode ser equivalente a uma identidade online falsa.

A capacidade de um único ataque influenciar as ações de milhões de pessoas em tempo real é alarmante. Os atacantes estão mirando os usuários e abusando de sua confiança, aproveitando a psicologia por trás do comportamento nas mídias sociais.
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Dispositivos móveis na mira dos hackers

Os dispositivos móveis também estão se tornando um ímã para hackers. “Apesar de as vulnerabilidades móveis continuarem crescendo a um ritmo acelerado, ainda as vemos como uma pequena porcentagem das vulnerabilidades gerais relatadas no período”, explica o relatório da IBM.

O que pode estar piorando o cenário de infecção de gadgets móveis é a proliferação desse tipo de dispositivo no local de trabalho graças à grande adoção do Bring Your Own Device (BYOD) – que pode se tornar um pesadelo para as empresas.

O relatório da IBM também observou que ataques distribuídos de negação de serviço (DDoS) estão sendo usados para mais do que apenas interromper o serviços de seus alvos. Os ataques estão sendo utilizados como uma forma de distração, permitindo que os atacantes violem outros sistemas da empresa. “Os criminosos derrubam um site, colocam as pessoas de TI focadas em uma determinada direção, amarram seus recursos ao ataque DDoS, enquanto uma violação mais sofisticada é realizada e ninguém está prestando atenção”, explica Marc Gaffan, cofundador da Incapsula.

Nos últimos anos, também presenciamos um crescimento explosivo de dispositivos Android no mercado, e os criminosos também estão atentos a essa área de crescimento. Como o número de usuários de celulares que operam Android se expande rapidamente, os criadores de malwares também aumentaram seus esforços proporcionalmente para não perder essa grande oportunidade. O fato de apenas 6% dos dispositivos com sistema operacional móvel do Google estar rodando uma versão mais recente do Android (pelo menos a 4.2) também ajuda a aumentar a proliferação de ataques.

Ao todo, o estudo da IBM analisou 4.100 novas vulnerabilidades de segurança e 900 milhões de novas páginas e imagens nos primeiros seis meses de 2013.

Canal Tech

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Esporte

De novo? Emerson Sheik irrita torcedores do Corinthians com muita internet e pouca bola

af0ed1f8-7f49-4b6f-8f5f-b8a9ae34a183_corinthianssheikinstaEmerson Sheik mais uma vez é centro de uma polêmica. Depois de aparecer dando um selinho em um amigo, agora o atacante do Corinthians postou uma foto em uma rede social acompanhado de duas mulheres. Uma das belas é a ex-namorada do jogador, a modelo uruguaia Mery Ramos. A segunda mulher, a jornalista Daniela Scatolin, é amiga de Sheik. A foto vem com uma dedicatória carinhosa direcionada às duas.

“Jantar com duas pessoas que tenho muito carinho e respeito @merysramos e @daniscatolin… Dani, amo você… Pode contar sempre comigo… Irmã linda”

Apesar de não ter beijo na foto, a publicação irritou a torcida corintiana. Nos comentários, torcedores exigiram que o jogador voltasse a jogar futebol e saísse da internet, em referência ao jejum de 43 dias sem marcar que o atacante vive. Seu último gol foi no dia 31 de julho, contra o Grêmio, pelo Brasileirão.

Veja alguns exemplos de comentários negativos para Emerson, que foi defendido por alguns torcedores:

“Ta jogando nada. Vaza”
“Depois fica bjando macho !!!”
“FORA do Corinthians !! @10emerson10
“Mais bola. Menos instagram!!!”

Yahoo Esportes

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Polêmica

POLÊMICA: Globo proíbe programas de citarem Facebook e Twitter

A Globo proibiu formalmente que seus programas citem o Facebook e o Twitter.

A determinação é que apresentadores e reportagens só citem as redes pelos nomes em último caso.

Deverão substituir Facebook por “uma grande rede social” e Twitter por “rede social de mensagens curtas”.

Da Folha

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Diversos

Surge na internet nova rede social apenas para pessoas que desejam casar

Sites de relacionamento existem muitos, mas uma plataforma que pretende reunir pessoas que efetivamente pretendem casar é uma novidade. O site, lançado recentemente com o sugestivo nome de Marry Me Already (case-se comigo agora), é claro com os possíveis clientes logo em sua página inicial. Nela, há a mensagem: “Encontre um marido, uma esposa, o amor da sua vida”.

A plataforma foi desenvolvida pelo casal norte-americano Candy Tolentino e Josh Black. “Normalmente, em uma experiência de encontro virtual, você passa muito tempo analisando candidatos com base na aparência, como eles combinam com sua personalidade e no fim você não sabe o quanto eles estão dispostos a encarar relacionamentos sérios”, afirmou Black ao site do The Washington Post.

Desafio. Chama a atenção a iniciativa adotada pelo casal de empreendedores para tentar se diferenciar em um mercado extremamente concorrido. O principal desafio do Marry Me Already, entretanto, será a curadoria dos participantes – como saber ao certo se os participantes estão efetivamente dispostos a casar com uma pessoa que conhecerão pela internet. Superar essa questão – e saber comunicar isso ao consumidor – será a chave do sucesso para esse pequeno empreendimento.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Mudando de assunto,gostaria de saber se é verdade que a secretária municipal de educação foi fazer turismo no exterior, deixando as crianças abondonadas com a greve

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Esporte

ABC emite nota sobre supostas insinuações inverídicas nas redes sociais

Tendo em vista publicações com insinuações maldosas e inverídicas publicadas em redes sociais, o ABC Futebol Clube vem prestar os seguintes esclarecimentos aos seus conselheiros, sócios e, sobretudo, a sua imensa torcida:

1)  Inicialmente, o ABC Futebol Clube lamenta a postura de algumas pessoas que, sem buscar as informações verdadeiras no clube, espalharam boatos e informações inverídicas e maldosas sobre a permuta realizada em 2005 entre ABC e a empresa ECOCIL, expondo de forma irresponsável a imagem do clube e da empresa parceira.

2)  Como é de conhecimento de toda a sociedade potiguar, o processo de permuta entre o ABC e a Ecocil, firmado em 2005, ainda na administração do Ex-Presidente Judas Tadeu, em 2005, sob responsabilidade técnica do Engenheiro Paulo Tarcísio Lopes, Diretor de  Patrimônio do clube, foi realizado dentro da mais absoluta lisura e transparência, após prévia aprovação pelo Conselho Deliberativo, conforme reza o Estatuto do Clube.

3)  Referida permuta foi realizada para possibilitar a conclusão das cabines da imprensa, camarotes e a finalização de módulos de arquibancadas do Estádio Maria Lamas Farache, o nosso querido Frasqueirão.

4)  Posteriormente, o ABC ao construir um de seus campos de treinamento, inadvertidamente, por um equívoco na medição devido a um problema na planta do imóvel, terminou por ingressar em parte do terreno que havia sido permutado com a Construtora Ecocil, fato reconhecido na época.

5)  O ABC, por dever de justiça e pelas disposições contratuais relativas à supracitada permuta, reconheceu como legítimo o direito da empresa em receber a devolução da parte do terreno que foi suprimida e liberou a relocação do campo. Ou seja, o ABC Futebol Clube entregou a parte do terreno que era de direito pertencente a ECOCIL, cumprindo compromisso contratual assumido.

6)  A Ecocil, mesmo não sendo responsável pelo fato, atendeu apelo do ABC e assumiu os custos decorrentes dessa relocação.

7)  Esclarece ainda o ABC Futebol Clube que não há qualquer fundo de verdade em relação as insinuações maldosas de que o auditório e a garagem do ônibus do clube do Clube serão demolidos. A localização de tais áreas encontra-se no imóvel pertencente ao clube.

8)  O ABC reafirma o seu orgulho em ter a Ecocil como uma empresa parceira e patrocinadora.

9)  Por fim, a Diretoria do ABC Futebol Clube se coloca a disposição de todos os conselheiros, sócios e torcedores do clube para esclarecer todo e qualquer questionamento sobre qualquer situação referente ao clube.

  Natal, 27 de maio de 2013

Opinião dos leitores

  1. O ABC poderia ter soltado nota explicando antes das maquinas entrarem no frasqueirão, não custava nada e pouparia tanta especulação.

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Tecnologia

Facebook é o combustível da violência, diz juiz

Um juiz britânico declarou que o Facebook “é um combustível para atos violentos”, após analisar um caso em que um adolescente arrancou com os dentes a orelha de um colega de classe depois de um discussão acalorada na rede social, informa o jornal Daily Mail. Para o juiz Nigel Gilmour, as mensagens deixadas no site de relacionamentos estão cada vez mais por trás de crimes violentos ocorridos no país.

“É notável quando pessoas estão se comunicando no Facebook que elas dizem coisas que não diriam face a face. Os casos julgados por nós estão começando cada vez mais no Facebook. Esse site está causando mais intriga do que qualquer outra coisa nesses dias”, declarou Gilmour.

No caso em questão, mensagens trocadas entre a vítima e o irmão do agressor acabaram em uma briga de colégio entre “amigos” do site de relacionamento em que uma orelha foi decepada. Após declarar-se culpado, o agressor foi poupado da sentença de prisão, por ser menor de idade.

Segundo o Daily Mail uma lei sobre difamação tramita no governo. Ela tratará de questões envolvendo abuso e assédio em sites de relacionamento, mas espera-se que tenha pouco efeito no combate a crimes de bullying.

Fonte: Terra

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Tecnologia

Superexposição no Twitter, Facebook e Instagram estimula a ação de perseguidores virtuais

Folha de São Paulo:

Se você tem um ou uma ex, então você tem um “stalker”. Se o seu ou a sua ex tem uma nova companhia, então já são dois stalkers em potencial. Some a eles paqueras, gente que não gostava de você na escola ou que gostava até demais. Todas essas pessoas e outras que você nem imagina podem estar acompanhando seus passos de maneira sistemática.

O termo “stalking” (do inglês “espreitar”) passou a ser usado nos anos 1980 para se referir a fãs que perseguiam celebridades, invadindo suas casas e forçando contato.

A chamada web 3.0 –definida por Reid Hoffman, fundador do Linkedin, como uma rede com presença maciça de dados pessoais– fez com que muita gente se transformasse em pequena celebridade de nicho só por ter um site conhecido ou muitos seguidores no Twitter.

Fabio Braga/Folhapress
"['A ex do meu noivo faz da minha vida um inferno', diz a fotógrafa Olivian Moioli, 32]":http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1151130-a-ex-do-meu-noivo-faz-da-minha-vida-um-inferno-afirma-fotografa.shtml
‘A ex do meu noivo faz da minha vida um inferno’, diz a fotógrafa Olivian Moioli, 32

Resultado: a preocupação com a perseguição migrou para a realidade de gente anônima, que anda pelas ruas sem segurança e é conhecida só por um grupo.

Mas, se o “cyberstalking” é definido como o hábito de buscar informações sobre determinada pessoa na internet, fica bem difícil separar as pessoas entre perseguidores e alvos de perseguição.

“A forma como assediamos a vida uns dos outros hoje tem tudo a ver com o processo de celebrização da sociedade. Há um impulso de consumir a vida do outro, de usá-la como entretenimento, semelhante a um filme”, explica Eugênio Trivinho, professor do programa de pós-graduação em comunicação e semiótica da PUC-SP.

“Se as pessoas não fossem todas stalkers, o Facebook não seria tão acessado”, provoca a estudante de direito Gabriela Assis, 23.

Ela conta que, na adolescência, desenvolveu o hábito de conferir a vida dos colegas pelo Orkut. “Se gostava de um menino, queria saber se tinha namorada, o que fazia. Para isso, acompanhava as conversas do ‘scrapbook’ dele.”

Gabriela não vê nada de errado em seu comportamento: “Apenas faço uma análise detida do que as pessoas escolheram publicar, não roubo dados de ninguém”.

Há perseguidores e perseguidores. Alguns se limitam a investigar a vida de pessoas que já conhecem, outros se encantam por desconhecidos e procuram meios de se aproximar deles.

Uns mantêm suas atividades apenas no campo virtual, outros passam a frequentar os mesmos lugares de seus objetos de atenção, montando um cerco presencial.

SEM LEI

O Brasil não tem leis específicas para regular a vigilância virtual, mas há casos em que cabe uma ação civil, afirma Victor Haikal, especialista em direito digital.

“Não é porque escolhi compartilhar minhas informações que as pessoas podem fazer o que quiser com elas. Há abusos de direito que fogem do uso regular das redes sociais”, explica Haikal.

Para o advogado, seria abuso, por exemplo, enviar fotos constrangedoras que a pessoa postou em sua rede social para seus chefes ou colegas de trabalho, tentar contatos insistentes por e-mail ou usar informações do geolocalizador dela para persegui-la pela cidade.

“Os danos da vigilância nem sempre são mensuráveis. Mesmo que a pessoa não lhe faça mal, não é saudável se sentir vigiado por alguém”, defende Breno Rosostolato.

Para Heloisa Pereira, docente do curso sobre redes sociais e “novos paradigmas do ciberespaço”, da PUC-SP, a vigilância é uma consequência natural da aura de importância que as pessoas criam em torno de si mesmas.

“Cada um se vende como alguém muito especial. O stalker é um ingênuo que comprou essa história e se obcecou por ela.”

No Orkut, a busca de dados era ativa: era preciso entrar na página da pessoa, vasculhar fotos e mensagens. No Facebook, essas informações são atiradas na cara do usuário: uma barra lateral que avisa o tempo todo quem ficou amigo de quem, quem curtiu a foto de quem.

“A nova estrutura dos sites é feita para estimular essa curiosidade pela vida alheia. Progressivamente, as redes sociais tiraram nossa opção entre ser ou não ser stalker”, diz Vinícius Andrade Pereira, presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura.

CAÇADA DIGITAL

A designer Lorena Dias, 31, manteve, dois anos trás, um blog sobre beleza onde compartilhava fotos das roupas que usava. Recebia cerca de 50 visitas diárias. Segundo ela, eram amigos reais e virtuais e suas irmãs.

Quando terminou um namoro longo, o blog ganhou uma nova leitora: a namorada de seu ex. “A garota ia todos os dias na minha caixa de comentários para me chamar de gorda. Usava coisas que ficava sabendo pelo meu Facebook para me atacar”, diz. Os comentários eram anônimos, mas Lorena descobriu a autora pelo IP (número de identificação de computadores).

“Ela escrevia coisas horrorosas do computador do trabalho dela, aparecia lá o nome da empresa. Um dia liguei para a chefe dela. Não foi demitida, mas levou bronca.”

“Somos todos ‘stalkers’ de fases, o problema é quando desenvolvemos técnicas apuradas e perdemos muito tempo nisso”, explica Luciana Ruffo, psicóloga do Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática, da PUC-SP.

Para ela, fases como o começo ou fim de um relacionamento são propícias a acessos de curiosidade, mas é preciso ficar atento. “As pessoas ao redor são um termômetro de quando o interesse no outro excede a normalidade. Quando seus amigos disserem ‘você ainda está nessa?’ é hora de parar.”

“O stalker é o maior prejudicado da história. É ele quem dedica seu tempo numa busca inútil”, opina Loraine Pivatto, analista de sistemas e autora de “Perseguição Digital” (Novos Peregrinos, 202 págs., R$ 29). “A internet nos dá um poder muito grande sobre os outros, mas nem todos estão dispostos a abusar desse poder”, conclui.

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Tecnologia

Cresce hábito de assistir à TV e usar redes sociais ao mesmo tempo

Um estudo anual do ConsumerLab, laboratório de pesquisas de comportamento da Ericsson, revelou que a chamada “TV Social” ganhou força no Brasil e se tornou um fenômeno de massa. Prova disso é que últimos meses tem sido impossível se conectar às rede sociais e não ver comentários sobre a programação da TV aberta ou a paga na internet.

Segundo o Relatório de Tendências de Consumo em TV e Vídeo de 2012, 62% das pessoas que responderam ao questionário da Eriscsson usam redes sociais semanalmente enquanto assistem à TV, em todo mundo – um aumento de 18 pontos percentuais em um ano.

Já no Brasil, esse número chega a 73% dos entrevistados e cresceu 25 pontos percentuais no mesmo período se comparados dados de 2011.

Entre os 62% em todo o mundo que disseram que assistem à televisão com o smartphone ou o tablet nas mãos, ou ainda diante de um computador, as mulheres se destacam, 66% têm esse hábito, comparados a 58% dos homens. Há um grupo ainda mais interessado, 25% disse que se conecta para fazer comentários sobre a programação em “tempo real”.

Segundo a Ericsson, que atua em 180 países, os dados da pesquisa foram coletados por meio de entrevistas com 100 mil pessoas, em mais de 40 países e 15 megacidades – representando estatisticamente a visão de 1,1 bilhão de clientes para entender hábitos de comportamento e consumo.

Assim como o Brasil, países de diferentes culturas como Chile, China, Alemanha, Itália, México, Coreia do Sul, Espanha, Suécia, Taiwan, Reino Unido e Estados Unidos também participaram do estudo. É o segundo ano consecutivo em que o Brasil é incluído nos dados do levantamento.

Em 2011, a fatia dos entrevistados no Brasil que disseram assistir à TV enquanto interagem com outros usuários em redes sociais era de 48%, mostrando que em apenas um ano o total de brasileiros conectados a redes sociais e assistindo TV cresceu 25 pontos percentuais no período.

Redes sociais e smartphones

Luciana Gontijo, que responde pelo Ericsson ConsumerLab na América Latina e no Caribe, acredita que os dispositivos móveis são parte importante da experiência constatada na pesquisa sobre consumo.

“Cerca de 67% dos clientes usam smartphones, tablets ou laptops para assistir à TV ou vídeo. Outros 60% afirmam usar serviços sob demanda semanalmente. Assistir à TV em trânsito está crescendo em popularidade e 50% do tempo gasto assistindo à TV e vídeo no smartphone ocorre fora de casa, onde as conexões de banda larga móvel estão facilitando esse aumento”, disse a executiva em comunicado.

Mas a estreita relação com dispositivos móveis motiva apenas 7% dos entrevistados a dizer que vão reduzir suas assinaturas de TV no futuro. Os outros estão dispostos a pagar mais por uma experiência melhor. Dos entrevistados, 41% querem pagar por conteúdo em alta definição.

A pesquisa considerou redes sociais serviços como Twitter, Facebook, Instagram e outros.

Fonte: O Globo

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Comportamento

Pesquisa descobre por que não conseguimos resistir aos jogos do Facebook

Redes sociais e jogos se tornaram a combinação perfeita para ficar horas a fio na internet. Uma olhadinha de meia hora …..e quando  se dá conta passou uma hora. Os games sociais são bastante atrativos, mas porque não resistimos a ele? Uma pesquisa buscou essa resposta. Veja:

Um estudo chinês tentou descobrir por que o nicho dos jogos sociais é o que mais cresce na multimilionária indústria dos games.

De acordo com os pesquisadores, jogos como SongPop ou Farmville atraem tanto as pessoas por causa da sua estética simples e dos controles descomplicados, que os fazem muito mais atrativos para os jogadores casuais.

Os autores da pesquisa, publicada no jornal acadêmico Internet Research, entrevistaram 11 experts da área e 321 jogadores, entre hardcore e casuais.

Segundo as respostas, jogos de Facebook são tão atrativos porque são convenientes, amigáveis a quem não sabe jogar e por oferecerem interações com amigos e contatos na rede social.

Outra característica importante deste tipo de jogo é a não-exigência de comprometimento por parte do jogador, que na maioria das vezes só quer se distrair por alguns minutos e não se importaria em largar o game bem no meio de uma fase ou batalha.

Os jogos em redes sociais devem superar a receita de US$ 4,5 bilhões neste ano de 2012, um crescimento de US$ 1,3 bilhão em relação ao ano passado. Estima-se que a indústria dos games fature US$ 66 bilhões anuais.

Com informações do Olhar Digital

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Comportamento

Queda no número de acessos ao Twitter no Brasil ultrapassa os 24%, Tumblr e Pinterest avançam.

Nada parecia deter o avanço do Twitter no Brasil em meados de 2008. Verdadeira febre na internet, o microblog conquistava uma legião de usuários famosos, que a todo instante postavam tweets (mensagens) em apenas 140 caracteres. Mas, quatro anos depois, uma reviravolta. Apesar de ter criado até uma versão em português, a rede social americana só tem perdido usuários por aqui. No último ano, diz a consultoria britânica comScore, a queda ultrapassa os 24%: foi de 12,916 milhões de acessos únicos, em julho de 2011, para 9,774 milhões, no mês passado. Sem criar novos serviços no site, como faz o rival Facebook, especialistas acreditam que o Twitter vai continuar perdendo espaço entre os internautas brasileiros.

Até cinco seguidores em 40%

Além da falta de inovação, o próprio comportamento do brasileiro — que gosta de ver fotos, conversar e interagir com outros usuários — ajuda a explicar os números ruins do Twitter. É o que os analistas chamam de “Efeito Orkut”, que hoje conta apenas com 20,6 milhões de acessos, uma queda de 43% em relação ao ano passado. Já o Facebook segue movimento oposto, com avanço de 64%, para 42,4 milhões de usuários únicos.

Se no Brasil o Twitter não anda bem, nos Estados Unidos o microblog só cresce. O número de acessos únicos subiu de 32,7 milhões, em julho de 2011, para 40,2 milhões em julho de 2012, avanço de 22%.

— Se analisar o Facebook, ele é muito semelhante ao que era o Orkut. Você consegue conversar, ver fotos e interagir. É como se fosse uma “orkutização” do Facebook. Muito da queda que se vê no Twitter aconteceu porque o usuário migrou em definitivo para o Facebook. Acho que o brasileiro não entendeu como funciona o Twitter e quer transformar todas as redes no que era o Orkut. Já o americano tem outro perfil, de interagir com pequenos comentários — explica Tiago Luz, presidente da agência de marketing UnderDogs.

Estima-se que o Twitter tenha pouco mais de 40 milhões de contas no Brasil. Levantamento feito pela Enken, de publicidade digital, revela que cresceu de 20% para 25% do total da base o número de usuários que não acessaram o microblog no último ano.

Domenica Guida, especialista em redes sociais da Enken, acredita que é preciso mais inovações para aumentar a interação entre os usuários:

— Quem está lá não usa. E 40% dos usuários no Brasil têm entre um e cinco seguidores. Ou seja, a interação é muito baixa. O brasileiro gosta de interagir. E a empresa sabe que essa interação baixou, por isso, acredito que algo deva acontecer. Antes víamos os famosos falarem tudo na rede. Hoje, eles usam o Facebook.

O produtor de eventos Rafael Cuia parou de usar o Twitter por uma razão simples: os usuários estão em redes como o Facebook e o Instagram, que contém apenas fotos e foi adquirido recentemente pela empresa de Mark Zuckerberg.

— Acho que o Instagram explica muito o fato de as pessoas terem saído do do Twitter. Os usuários preferem, por exemplo, ver a foto de uma pessoa na praia em vez de ler que ela está na praia.

Tumblr e Pinterest avançam

A tendência de migração do usuário para novos sites também é apontada por Daniel Mendes, diretor da Fluida, agência de marketing para celulares. Ele cita redes como Tumblr (parecido com o Twitter, mas o usuário pode postar fotos e escrever sem limitação de tamanho) e Pinterest (semelhante ao Instagram, mas sem a possibilidade de alterar as cores da foto):

— O usuário vai descobrindo novas redes. Por isso, o Twitter precisa de mais inovação, já que é pouco multimídia. Do lado comercial, o Twitter também não tem apelo.

Procurado, o Twitter afirmou que não comenta números de consultorias e não divulga números por país. Porém, ressaltou em nota que pretende abrir um escritório no Brasil devido aos eventos esportivos que vão ocorrer, como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

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Polêmica

Linha do tempo rende processo ao Facebook

É parece que Zuckerberg  não perdeu a mania desde os tempos de Harvard, a de pegar ideias dos outros. Afinal, nada se cria tudo se copia. A bola da vez é o recurso linha  tempo que teria sido copiado de um serviço oferecido por empresa chinesa.

Por Leonardo Müller

A Cubic Network pretende processar o Facebook pela suposta cópia da Linha do tempo (Timeline) recentemente incorporada à rede social. A companhia chinesa diz que criou o recurso que permitia aos usuários do L99.com — website similar ao Facebook — visualizar vídeos e demais postagens em ordem cronológica na página do serviço já em 2008.

Além do mais, um dos criadores do projeto chinês, Xiong Wanli, diz ainda que esteve presente na Universidade de Stanford exibindo algumas das características fundamentais do L99.com. Na oportunidade, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, marcou presença e conferiu de perto todas as ideias chinesas na palestra de Wanli.

A demora em iniciar o processo judicial, no entanto, é explicada pela apatia da Cubic Network na ocasião do lançamento da Linha do tempo no Facebook. Na época, a empresa não teria dado muita importância para o assunto. Entretanto, tudo isso mudou depois que alguns advogados norte-americanos entraram em contato com Wanli.

 

Fonte: The Register

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Política

Censurar conteúdo político na web fere a democracia, diz Google

Em época de eleição, as disputas judiciais não se restringem mais apenas às trocas de acusações entre partidos, candidatos e suas campanhas. O crescimento do acesso à internet no País, ao mesmo tempo em que aumentou o espaço para o debate sobre política, também faz com que portais, sites, blogs e até provedores de internet se tornem alvos na Justiça Eleitoral.

Por Thaís Sabino

São cada vez mais comuns os pedidos de remoção de conteúdo considerado ofensivo por candidatos, que têm encontrado respaldo no Judiciário. Apesar de os casos de multa contra o Google – por não remover conteúdos do ar – ganharem destaque nessas eleições, o problema faz parte da rotina diária da empresa desde as eleições de 2008, de acordo com a diretora jurídica Fabiana Siviero. A posição do gigante da internet tem sido a mesma, segundo ela: lutar até a última instância para manter o material e garantir a liberdade de expressão dos usuários. “Vivemos em uma democracia”, justificou.

Entre as ações mais recentes contra a empresa, estão o caso do vídeo do vereador de Maceió, Ronaldo Lessa (PDT), e do vereador de São Paulo Francisco Chagas Franciliano (PT). Ambas publicações foram consideradas difamatórias pelos TREs. O Google se recusou a remover os vídeos do Youtube, mesmo sujeito a multa. “O Google entende que deve existir liberdade eleitoral para todo mundo, até para os candidatos. Nas eleições, a liberdade de expressão é ampliada”, disse Fabiana.

Segundo ela, existe uma operação especial dentro do Google para o recebimento e análise desses materiais. “Entender o conteúdo, ver se ele é válido ou se não tem o porquê ficar no ar”, explicou. Em casos de uso de palavras de baixo calão, ataques pessoais sem informações relevantes e ausência de conteúdo político, Fabiana disse que o material é avaliado como de “caráter abusivo” e retirado da internet.

Para pressionar o Google, os TREs de Maceió e São Paulo impuseram multa de R$ 30 mil e R$ 5 mil por dia, respectivamente. Fabiana lembrou que a empresa passou por casos semelhantes em 2010, em um deles estava envolvido Netinho de Paula (Psol), na época candidato a senador. “Tivemos uma representação do Netinho para a remoção de um vídeo. Ele ganhou em primeira instância e tivemos multa de R$ 50 mil por dia. Recorremos ao TSE e o ministro Gilmar Mendes reconheceu que o vídeo era crítico, mas que não era ofensivo e não devia ser retirado”, contou.

Para a diretora do Google, a internet é uma das plataformas mais importantes no regime democrático. “A informação não fica sob controle das empresas, qualquer pessoa pode publicar ideias, vídeos e informações. A informação está nas mãos das pessoas”, disse. “O candidato pode usar a web para responder e esclarecer as dúvidas dos eleitores. E não mandar remover o conteúdo e tirar o acesso da população à informação”, enfatizou.

Calúnia e difamação

Antes de um comunicado chegar ao Google, existe uma série de procedimentos legais. De acordo com a porta-voz do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), Eliana Passarelli, o candidato entra no TRE com uma representação baseada na legislação eleitoral. O pedido é julgado por um juiz, “se ele entende que um vídeo se caracteriza em calúnia e difamação, pede para tirar do ar”, explicou. “São muitos casos, eu não me recordo de nenhuma decisão em que foi negada a retirada do conteúdo para o candidato”, acrescentou.

Segundo a porta-voz, a partir do momento da escolha dos candidatos, com base na legislação eleitoral, fica assegurada a manifestação em relação a materiais que contenham “injúria e informação sabidamente inverídica”. Ela, porém, garantiu que o debate político é permitido, “só não pode resvalar para o ataque pessoal”. “O juiz analisa até que ponto está dentro da discussão política ou se aquilo se extrapolou”, concluiu.

Eleições 2012 na web

Segundo o gerente de planejamento estratégico digital, Felipe Morais, “não tem como pensar em uma campanha política hoje, sem citar a campanha de Barack Obama em 2008”. Morais ressaltou a repercussão dos conteúdos na web, mas alertou que “todo o controle na internet não tende a dar muito certo. Como dizemos no mercado, escreveu na web, escreveu na pedra, ou seja, fica para a eternidade. Por mais que o político delete uma publicação, alguém terá ela guardada em um blog ou em um tweet”, explicou.

Morais ainda reforçou de que quando se tenta calar as pessoas no meio virtual, “elas se juntam em uma força maior, se conectam com muita rapidez e não tem como ninguém ou nenhuma empresa censurar”. Com experiência em mais de 30 campanhas para prefeito, vereador e deputados, o marqueteiro político Justino Pereira cito como importante “que os políticos ouçam o que as pessoas pensam deles e quais são as propostas que elas creem ser boas para resolver os problemas das cidades”.

Pereira prega a democracia virtual dentro do que é válido na vida real: “se o argumento é político e não é ofensivo, preconceituoso ou incitador de ódios, não tem porque ser retirado. Faz parte do jogo democrático”, disse. “A liberdade à expressão é a garantia de veiculação da verdade, o extremo oposto à injúria e à calúnia, que estão no campo da mentira. O exercício da liberdade não necessita de calúnias ou difamações”, concluiu.

Fonte: Terra Notícias

 

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