Comportamento

No Brasil, Facebook continua soberano e Orkut apresenta maior queda da sua história

Um levantamento estatístico realizado pela Experian Hitwise mostrou que o Facebook continua sendo a rede social mais usada no Brasil e ainda revelou a maior queda do Orkut no país. Segundo publicação da Serasa Experian, o estudo, que considerou os acessos às redes sociais e aos fóruns durante o mês de julho de 2012, apontou que 54,99% dos internautas brasileiros usam o site de relacionamento criado por Mark Zuckerberg.

No mesmo período do ano passado, o Facebook atingia apenas 18,24%. Isso significa que em um ano a rede social cresceu 36,75 pontos percentuais. A segunda posição está sendo ocupada pelo YouTube, com participação de 17,92% e uma breve oscilação negativa, conforme pode ser observado no gráfico abaixo.

Na contramão, o Orkut não caiu – ele despencou. Com uma queda de 33,69 pontos percentuais, a rede social (praticamente abandonada pela Google) tombou da primeira para a terceira posição com singelos 12,42% do total de acessos levantados.

Fonte: Serasa Experian

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Tecnologia

Qual o seu perfil no Twitter e Facebook? Acesse e descubra

 

13 perfis de comportamento dos usuários nas redes sociais; qual é o seu?Uma das principais técnicas de Content Marketing consiste em construir personagens. As redes sociais funcionam bem para essa finalidade. Fazendo esse exercício, criamos 13 perfis que você provavelmente tem em suas listas em Twitter, Facebook e outras redes sociais.

Você perceberá que os primeiros perfis são mais amigáveis do que o últimos. Qual o critério de escolha dessa ordem? Nenhum. É, portanto, uma classificação arbitrária.

#1 Agregador
Não tira nenhum proveito das redes sociais que não seja a interação. Seu único propósito é cultivar amizades. Cria elos entre as pessoas nas redes sociais.

#2 Solidário
Ajuda os outros, traz informações úteis, tem prazer em auxiliar quem pede uma informação. Dá feedback, consola, parece sofrer e vibrar com os outros

#3 Debatedor
Se empenha em discutir questões. Trabalha menos com informação e mais com opinião. É firme em sua posição, mas respeita o ponto de vista alheio. Movimenta os debates em alto nível.

#4 Especialista
Domina um assunto ligado a sua atividade profissional. Procura se ater aos aspectos técnicos. Sua frieza estabelece poucas relações interpessoais, mas traz informações relevantes à rede.

#5 Contador de histórias
Não perde a oportunidade de contar uma história, que normalmente causa alguma emoção comum a outras pessoas. Quase sempre se interessa por histórias dos outros.

#6 Comediante
Tem a habilidade de fazer os outros rirem. É extremamente criativo e costuma ser rápido para postar tiradas. Alguns se apresentam como pessoas reais, outros usam personagens.

#7 Tímido
Não interage com ninguém. Raramente se manifesta e, quando o faz, toma excessivo cuidado com as suas colocações, normalmente pertinentes.

#8 Exibido
Eles enxergam nas redes sociais uma oportunidade de aparecer. Não são muito adeptos do diálogo. Querem ser notados.

#9 Vendedor
Está pouco preocupado com o conteúdo ou interação. Está sempre pedindo para curtir seu perfil num concurso, retuitando para ganhar sorteio ou defendendo uma marca para obter vantagem.

#10 Político
Está sempre disposto a dialogar, parece sorridentemente atento a todos. Mas é apenas um político buscando benefício próprio. Diferentemente do vendedor, ele disfarça antes de fazer a oferta.

#11 Revoltado
Nenhuma empresa presta, nenhuma mensagem é verdadeira, todos os filmes são ruins. Para ele, a Internet não presta. Talvez a vida também não preste.

#12 Resmungão
Está sempre com o radar ligado e pronto para reclamar do seu tuíte. Discorda do que os outros escrevem, dando importância exagerada a questões pequenas.

#13 Barraqueiro
Não leva desaforo para casa, mas leva para as redes sociais. Não precisa de um motivo importante para brigar com alguém, e faz questão de ter plateia.

E você, qual é o seu perfil de comportamento nas redes sociais?

Fonte: Techlider

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Tecnologia

Tuiteiros confiam mais em indicações de amigos do que em publicidade nas redes socias

A “geração social”, composta por consumidores de 12 a 30 anos de idade, exige bem mais das marcas do que a publicidade tradicional se acostumou a oferecer. Altamente conectado, esse grupo rejeita produtos que interrompam seu momento de entretenimento. Por isso, a ordem é se aproximar do consumidor e associar uma marca a um serviço útil para um determinado nicho de clientes.

A medida do sucesso de uma campanha voltada para essa audiência é a quantidade de recomendações obtidas nas redes sociais. Um estudo apresentado pela empresa Go Viral no Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, evento que tem o o Grupo Estado, que publica o Jornal da Tarde, como representante oficial no Brasil, mostra que a chamada “geração social” concentra hoje 50% do poder de compra dos Estados Unidos.

A tendência é que esse domínio aumente, já que os consumidores que agora chegam à adolescência têm o mesmo padrão de comportamento. “Esse público gasta mais tempo na internet do que em frente à TV. Na verdade, a televisão não entra sequer em suas dez principais atividades”, explica René Rechtman, presidente da Go Viral, que faz parte do grupo de internet AOL.

Essa “publicidade de serviço” não precisa necessariamente chegar ao consumidor diretamente – na maioria das vezes, chegará via Facebook ou Twitter. “Acabou a era de agradar ao indivíduo. O importante é falar com o grupo, com as pessoas em quem ele confia”, diz Rechtman. Hoje, no entanto, a maior parte do trabalho feito na internet ainda adapta o que era feito na TV e na mídia impressa. “Só 20% do gasto com mídia online tem algum tipo de conteúdo. O restante é estático, justamente o que o consumidor não quer.”

Para buscar interação com o consumidor, as marcas precisam criar campanhas a partir de temas. A Nike criou um bracelete que conta as calorias queimadas ao longo do dia – o objetivo da campanha era incentivar a prática de exercícios físicos, o que indiretamente ajuda em seu negócio. Já a Starbucks criou um aplicativo para smartphones a partir do qual seus clientes podem pedir um café antes de chegar à loja, recebem informações sobre as calorias e podem conversar com outras pessoas que gostam da mesma bebida.

Uma pesquisa da Nielsen, divulgada em abril no Brasil, mostra que o caminho da busca de proximidade nas redes sociais estar correto. Os meios mais confiáveis apontados por consumidores para basear uma compra foram: recomendações de pessoas conhecidas (90%) e opiniões de consumidores postadas online (70%). No entanto, entre os anúncios tradicionais, os de televisão foram citados por 64%, enquanto os banners veiculados em site de internet só foram citados por 33%.

As agências brasileiras já se concentram na tarefa de inovar em termos de veiculação – a campanha passa a ser hospedada em um ambiente criado pela própria marca, como um site corporativo ou uma página no Facebook -, mas o País está atrasado neste movimento. Um dos motivos, segundo publicitários, é a grande influência que a TV aberta ainda exerce no consumidor brasileiro.

“O anunciante quer saber os resultados. E a mídia tradicional tem essas métricas bem definidas de quanto um investimento em publicidade vai impactar no resultado”, explica Patrícia Marinho, vice-presidente de atendimento da Giovani+DraftFcb.

No entanto, quando o cliente concorda em fazer uma aposta ousada, é possível casar um conteúdo de interesse geral como uma marca. O sócio da agência digital iThink, Marcelo Tripoli, cita um trabalho que a empresa fez para o banco Santander. Ao identificar entre os gerentes de agências a carência de informação entre pequenos empreendedores, a instituição autorizou a produção de um reality show chamado Conexões de Ideias. Foram escolhidos três empresários, que receberam dicas para melhorar seus projetos.

Os vídeos, de 5 a 10 minutos de duração, foram postados no YouTube, no Facebook, no Twitter, num site criado pelo banco e também em associação com portais informativos de internet, como Terra e MSN. Com a estratégia, Tripoli diz ter atingido cerca de 150 mil pessoas. “Qualquer um pode contar sua história hoje nas redes sociais. O que nós fizemos neste caso foi uma curadoria de conteúdo. Adaptamos e produzimos para atingir um público maior.”

Efetividade
Para a executiva da Giovani+DraftFcb, os resultados na internet ainda palidecem em relação à mídia tradicional. Ela lembra que um filme de 30 segundos, veiculado na novela das nove da Rede Globo, vai atingir mais de 3 milhões de pessoas só em São Paulo.

A internet, no entanto, precisa ser usada para mostrar que uma companhia está interessada em associar seu nome a estratégias inovadoras. O mundo ideal, segundo Patricia Marinho, seria a empresa gastar pelo menos 30% de sua verba em apostas que não estão voltadas diretamente para a sobrevivência do dia a dia do negócio. “Uma parte deste dinheiro teria de ir para as iniciativas digitais e outra para ações realmente inovadoras, para modificar a imagem que o consumidor tem de uma marca ou produto.”

Fonte: Jornal da Tarde

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Tecnologia

CADEIA: Perfil falso no Twitter terá pena mais severa, defende Senado

A comissão de juristas do Senado que discute um novo Código Penal aprovou nesta segunda-feira, 21, a inclusão de um capítulo para crimes cibernéticos. O relator da comissão, o procurador regional da República Luiz Carlos Gonçalves, disse que o texto é mais abrangente do que o aprovado na semana passada pelo plenário da Câmara dos Deputados, no calor do episódio do vazamento das fotos da atriz Carolina Dieckmann.

Não há previsão na lei atual para tipificar os crimes contra a inviolabilidade do sistema informático, ou seja, aqueles cometidos mediante uso de computadores ou redes de internet. A polícia, o Ministério Público e a Justiça enquadram tais crimes como delitos comuns.

A comissão decidiu considerar como crime o mero acesso não autorizado a um sistema informatizado, mesmo que não repasse os dados. Os juristas entenderam que não é necessário haver prejuízo pessoal ou para empresa para que o crime ocorra. O delito ficará caracterizado se alguém “acessar indevidamente ou sem autorização, por qualquer meio, sistema informático, especialmente protegido, expondo os dados a risco de divulgação ou de utilização indevida”.

O crime de acesso indevido é de seis meses a um ano de prisão ou multa. A pena pode ser acrescida de um sexto a um terço caso esse acesso resulte em prejuízo econômico.

O acesso não autorizado que resulte na obtenção de conteúdo de comunicações eletrônicas, segredos comerciais e industriais, informações sigilosas previstas em lei, ou controle remoto indevido do dispositivo invadido, fica configurado o crime de intrusão qualificada, com pena de um a dois anos de prisão e multa.

Perfis falsos. A comissão aprovou ainda um agravante para quem criar e usar um perfil falso de uma pessoa ou empresa na rede. O crime é enquadrado atualmente no delito de falsidade ideológica e, se for cometido em sistemas informatizados ou redes sociais, a pena poderia aumentar em um terço ou até a metade.

O anteprojeto da comissão para o Código Penal é considerado mais amplo do que o aprovado na semana passada pela Câmara porque trata de mais tipos penais do que a proposta apoiada pelos deputados – que veio para análise do Senado.

A comissão de juristas deve apresentar um texto final até junho ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Caberá a ele decidir se propõe um único projeto ou incorpora as sugestões a propostas que já tramitam na Casa.

Veja abaixo as propostas já aprovadas pela comissão

Criar o crime de enriquecimento ilícito de servidores públicos
Endurecer pena de servidor que abusar de sua autoridade
Criar o crime de abuso das prerrogativas do advogado
Criar a figura da ‘organização criminosa’
Criminalizar a exploração dos jogos de azar
Acabar com todos os crimes considerados contravenções penais
Dobrar as penas para veículos de comunicação que facilitem a divulgação de calúnias, injúrias e difamações
Agilizar o trâmite na Justiça dos processos que envolvem os crimes contra a honra
Descriminalizar o aborto quando o feto não tiver cérebro ou não tiver outro órgão vital que impeça a vida extrauterina
Criar o crime de terrorismo
Criar crime específico para quem organizar e manter local onde se prostituam menores de 18 anos
Prever a possibilidade de testemunhas comprovarem a embriaguez de um motorista ao volante no caso de acidentes de trânsito
Aumentar a pena mínima para as pessoas condenadas por crimes financeiros
Rever a regra da prescrição retroativa, que pode favorecer a impunidade

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Diversos

Prazer nas redes sociais é semelhante ao obtido com sexo e comida

Publicar comentários sobre diferentes temas nas redes sociais provoca um prazer no cérebro semelhante ao obtido com a comida e o sexo, concluiu um estudo publicado nos Estados Unidos.

Falar sobre si próprio libera dopamina, substância química vinculada aos sentimentos de prazer ou à antecipação de uma recompensa, destacou o estudo, realizado por neurologistas e publicado na edição de 7 de maio das Atas da Academia Nacional de Ciência dos Estados Unidos –PNAS, na sigla em inglês.

Segundo os cientistas, a maioria das pessoas dedica de 30% a 40% de seu discurso a “informar aos outros sobre suas próprias experiências subjetivas”, mas, nos meios sociais, esse percentual chega a 80%.

“As pessoas fazem confidências tão voluntariamente porque falar de si próprio é, em si, um ato com determinado valor, como são as atividades que geram uma recompensa imediata, como comer ou fazer amor”, explicaram os pesquisadores.

O estudo, que não mencionou o Facebook especificamente, se concentrou na resposta do cérebro das pessoas “à oportunidade de comunicar seus pensamentos e sentimentos aos demais”.

“À medida que os seres humanos são motivados a revelar o que pensam, a oportunidade de divulgar o que se pensa é vivida como uma forte forma de recompensa subjetiva”, escreveram Diana Tamir e Jason Mitchell, do laboratório de neurociência da Universidade de Harvard, em Massachusetts.

Segundo os cientistas, o estudo sustenta a ideia de que os seres humanos, assim como fazem alguns outros primatas, deixam de lado algumas recompensas para obter uma forte resposta cerebral.

O estudo ofereceu aos participantes da pesquisa uma recompensa em dinheiro para responder a algumas questões factuais sobre coisas que observavam e uma recompensa menor para dar seus próprios pontos de vista sobre um tema.

Em muitos casos, os participantes preferiram uma recompensa menor a fim de poder falar de si próprio.

“Assim como os macacos estão dispostos a renunciar a recompensas para ver seus companheiros de grupo dominantes, e os estudantes universitários, a pagar para ver membros atraentes do sexo oposto, os participantes do estudo se mostraram dispostos a renunciar ao dinheiro para falar de si próprio”, destacaram os cientistas.

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Jornalismo

Redes sociais estão entre os principais alvos de criminosos digitais no Brasil

Essa reportagem publicada no site da Veja foi bem sacada e vale a pena que todos prestem atenção para que não sejam vítimas de criminosos digitais.

Toda vez que um assunto – ou serviço – faz sucesso na rede, os criminosos analisam a oportunidade e procedem para a criação de novas ameaças virtuais. Essa é praticamente uma regra no submundo da internet. As populares redes sociais, por exemplo, transformaram-se no segundo alvo preferido de muitos delinquentes no Brasil, de acordo com dados da Symantec – empresa especializada na segurança da informação. O primeiro lugar no ranking das ameaças são os ataques diretos com vírus de computador/malware.

Segundo o Norton Cybercrime Report – pesquisa global da Norton sobre o crime cibernético –, 45% dos usuários de redes sociais no Brasil tiveram em algum momento seus perfis invadidos desde sua criação. E ninguém está livre do problema. O relatório cita o caso do cantor Justin Bieber, que teve sua conta de Twitter invadida, expondo mais de 19 milhões de seguidores às mensagens indesejadas de um hacker. Se fosse um criminoso especializado em fraudes virtuais, milhares de pessoas poderiam ter caído em golpes voltados ao roubo de dados pessoais e bancários.

O volume de crimes nesse ambiente é fruto de duas falhas: a falta de atenção aos links publicados nas redes e a falta de um bom antivírus instalado nos computadores. No Facebook, por exemplo, o SPAM em páginas corporativas e grupos transformou-se em um grande problema para os administradores desses espaços. Eles devem ficar constantemente atentos à moderação para barrarem as mensagens maliciosas.

Dicas de segurança para proteger o seu perfil nas redes:

– Não é possível mudar a cor do Facebook. Links acompanhados dessa promessa podem comprometer a segurança dessa conta. O mesmo serve para a famosa mensagem “saiba quem visitou seu perfil”

– Não aceite convites para ser amigo ou seguidor de pessoas desconhecidas

– Nunca digitar uma senha mais de duas vezes quando for acessar sua página da rede social – esse pode ser um sinal de que você está frente a uma tentativa de ataque virtual

– Evite utilizar computadores públicos. Se não houver outra opção, lembre-se de sair do seu perfil antes de deixar a máquina

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Tecnologia

Sua reputação na internet pode valer mais que dinheiro!

Nos tempos atuais, quando tudo está relacionado à internet, fica difícil discernir qual é mais importante: a vida real ou a virtual. Por isso mesmo, uma nova espécie de “classe social” vem surgindo: a de pessoas influentes na internet. E algumas vezes, nesse novo universo, as pessoas são muito mais reconhecidas até mesmo do que na vida “real”.

Mas, será que sua reputação online pode valer mais que sua condição monetária?. Para Paige Craig, investidor em mais de 50 empresas e co-fundador do Betterworks – uma plataforma de negócios online -, a resposta é “sim”.
Em uma entrevista para o site Business Insider, ele diz que no mundo real você pode não ser ninguém influente ou importante, “mas, online, você pode ser um rei”. Por causa dessa crença, Craig investiu no Klout, um serviço de medição de influência online. O americano, que hoje é milionário e influente na web, teve uma infância pobre. Por isso mesmo, acredita que o dinheiro não revela o real valor de cada um.

“A reputação se torna mais importante que sua conta no banco. Sua pontuação de créditos volta a ser como você paga suas contas. É uma métrica que une o mundo. E, quando chegarmos a um ponto onde temos uma moeda constante em torno da reputação, muito mais poderá ser realizado”, explica.

Fonte: Olhar Digital

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Economia

Redes sociais "roubam" US$ 13,9 bi das operadoras de celular

Um estudo conduzido pela empresa Ovum calculou quanto às operadoras móveis deixam de ganhar por conta da popularização das redes sociais.

Só em 2011 as Redes Sociais fizeram com que o cofre dessas empresas ficasse US$ 13,9 bilhões mais magro.

Os principais vilões das operadoras, segundo a pesquisa, são o Facebook, Whats App e Twitter.

O valor perdido representa fatia de 9% das receitas nessa categoria.

E o montante vem aumentando; em 2010, fugiram das mãos delas US$ 8,7 bilhões.

A porta-voz da Ovum explica que as pessoas preferem usar aplicativos e serviços de mensagem via internet ao celular para se comunicar. “Mensagens de texto são uma receita muito importante e as pessoas começaram a reduzir seu uso”, afirma Neha Dharia, analista de consumo.

Para minimizar as perdas, a analista sugere que  a solução é oferecer os próprios serviços de mensagem atrelados a um conjunto de especificações chamado Rich Communication Suite (RCS).

Com ele, recursos como mensagem instantânea, vídeo, transferência de arquivos serão habilitados via IP.

 Com informações do IDG Now!

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Tecnologia

Redes sociais são usadas por 97% dos internautas brasileiros

O Brasil é quarto país do mundo que possui maior porcentagem de acesso às redes sociais, aponta a pesquisa “It’s a social world”, realizada pela Com Score e divulgada este mês. De acordo com o levantamento, Estados Unidos, Espanha e Reino Unido têm, cada um, 98% de seus internautas como usuários de algum dos chamados sites de relacionamentos.

Com três dividindo a liderança das redes sociais, o Brasil figura na segunda colocação, apenas 1% a menos que os líderes apontados pelo estudo. Ainda segunda a pesquisa, a média entre os 43 países pesquisados foi de 85% de penetração das redes sociais. Ou seja, 15% dos internautas mundiais não aderiram às novas mídias da web.

O levantamento da Com Score também mostrou que o Brasil não é o único lugar da América Latina em que as redes sociais atraíram a maioria absoluta dos internautas. Argentina, México, Colômbia, Venezuela e Peru, todos com 96%, e Chile (94%) e Porto Rico (90%) também tiveram lugar de destaque no ranking apresentado.

A América Latina também é citada no tempo em que as pessoas passam conectadas às redes sociais. A região, no geral, apresenta a média de 7,6 horas. Entre os argentinos, a estatística aumenta, cerca de 10 horas e 40 minutos. “Os latino-americanos abraçaram a web social de uma maneira que reflete a cultura social efusiva da região”, definiu a pesquisa.

Fonte: Comunique-se

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Economia

Ruffles surpreende e responde piadinhas de "saco de ar" que circulava das redes sociais

Todo mundo está vendo que as redes sociais vieram para ficar, principalmente, pelo alto poder de divulgação em massa e repercussão. A última que circulava pela internet era a piadinha de que as batatas Ruffles, da Elma Chips, eram na verdade um saco de ar, por causa da proporcionalidade da quantidade de batata em relação ao tamanho do saco. Aliás é comum a gente abrir e se perguntar: “Só isso? Já acabou?”.

Pois bem. Essas piadinhas viraram uma espécie de reclamação virtual, em que usuários das redes sociais compartilhavam a imagem que continha o texto: “Gostaria de informar que o saco de ar que vocês vendem, está com algumas batatas dentro”. Outra imagem traz um saco de Ruffles apresentando 70% de ar, 20% de “Me dá um pouquinho?” e 10% de batatas “Pra mim”.

Muitas vezes a gente pensa que essas piadinhas ficam sem resposta, que as empresas simplesmente ignoram os seus clientes. Mas em uma jogada sensacional, a marca utilizou sua página do Facebook para não apenas responder às críticas como também para dar uma aula de Ruffles. Interatividade e jogada de marketing sensacional.

Veja a resposta:

Opinião dos leitores

  1. Parabéns pela brilhante apresentação ,  bastou o esclarecimento, o consumidor que desconhece o processo faz a piada indevida pq gosta do produto e quer ouvir sim uma explicação !!

  2. Tem que explicar isso para os concorrentes, pois nos deles não tem nem a metade do ar e as batatas fritas vem inteiras… Não da para acreditar numa histórinha dessas.

    1. e mesmo melhor eu gosto da yoki gosto da batatas sabor churrasco e tem muito mais batata que do ruflles e e deliciosa e a pringles tem muita batata e pouco ar e as batatas estao intactas

  3. É claro que para tudo tem uma explicação lógica, uma empresa com esta não faria algo sem sentido, mas que a piada era boa, era !!!  Agora perdeu a graça..rs

  4. Gostei da resposta, ninguém é obrigado a comprar, e tudo que foi explicado tem lógica,  algumas pessoas não tem o que fazer e ficam criticando, quem quer mais batatas que comprem o saco maior.

    1. Pobre gosta de reclamar de preço, nunca vi igual! Não come, não tem
      dinheiro, nao comeee! "ahhh o preço não é o mesmo…" ahh vai lavar um
      prato, quem sabe assim você consegue dinheiro pra comprar mais. É OBVIO
      que o preço não é o mesmo, me fala alguma coisa que custa a mesma coisa
      ha anos? Nao existe seu debil mental!

  5. Pringles utilizam uma embalagem que não precisa de ar , HA! kkkkkk zoando legal essa explicação deles, agora sim eu entendi o porque e sei que a embalagem de pringles ia sair mais cara

  6. Por isso que não como ruffles. Só pringles. Melhor pagar 1 ou 2 reais a mais e comer muito mais batata do que pagar por um airbag de batata… Que eles embalem de uma forma diferente então ué

    1. A Ruffles é da Elma Chips. Caso não conheça, a Elma Chips também tem a Stax, que é fabricada e embalada no mesmo estilo da Pringles. Então deveria procurar se informar melhor antes de falar algo que não sabe. Com a Ruffles eles atendem os consumidores que preferem este tipo de batata e que é embalada em sacos, e com a Stax eles atendem aos que optam pela batata embalada em tubo.

  7. Achei uma resposta muito séria pro que era uma piada… 
    A Ruffles nao levou na brincadeira, informou a seu consumidor como se ele fosse idiota (um infográfico pra explicar isso?? Sério???) e o resultado ficou claro nos comentários abaixo.

    Me desculpem os publicitários que estao babando ovo, mas essa campanha pra mim foi #FAIL 

  8. Huahaua, eu descofiava disso (que o ar era pra evitar que as batatas quebrassem)
    Mas o que eu penso é no tanto de plástico de embalagem poderia ser economizado nos salgadinhos… Tem alguns que é metade ar, metade produto. Bem, sei lá. Ficaria estranho comprar um "saco bolha" de batata.

  9. Quee mais bata no pacote?? Compra um de 200g e não o de 50g… ou então fecha a boca que vai fazer muito bem pra sua saúde!!!!! hahaha

  10. GALERA … A QUANTIDADE VEM "POR PESO"  não importa se tem ar ou não, vc paga o peso em batatas… Será complicado de entender?:

    Vejo Gente aqui mesmo a tendo recebido explicação, continuando a fazer infundáveis questionamentos… aff

    …querem mais batata… comprem a que tem mais gramas "g",  de batata… a proporção de ar vai ser sempre a mesma…

  11. MAS se msmo assim…
     Estivem INSATISFEITOS…
     É SÓ NAO COMPRAR!! 
     O consumidor tem o direito de comprar o que lhe convir…

  12. Os Comentarios…  foram brincadeiras de mal Gsto…  Afinal o preço é cobrado pelo conteudo… ( peso em gramas) das BATATAS…  NAO ESTAO DIVULAGANDO  que vc compra Ar…    o Ar na embalagem é um beneficio… para melhor conservação das mesmas….  Deveriam ficar felizes por  consumir o produto intacto mesmo depois de todo um processo de transporte  de vaaarios Km.!!! Se colocarem as BATATAS  em uma balança e estiver ok com o divulgado na Embalagem , qual o problema entao????

    # Sem Noção#

  13. Adorei! Esse povo tem que parar de ser mão de vaca! Como se 3,50 fosse pesar muito no bolso… Não tá bom desse tamanho? Compra o "Pra Galera" e come tudo! Afinal eu prefiro pagar um pouquinho mais num produto de qualidade do que pagar barato em isopores. 

  14. Tudo bem que precisa do ar para manter os clientes satisfeitos por batatas "intactas e perfeitinhas" porém, a quantidade e preço agregado por elas não nos satisfaz, pouca batata, preço elevado e pessoas do marketing suando em ter idéias brilhantes para nos dar uma "explicação adequada",  fazendo com de certa forma apazigue comentários negativos do mesmo. Pois é, não funciona tão simples assim, é uma vergonha e não vai ser uma resposta como essa que vai mudar nossas opiniões, e sim, mais batatas nos pacotes e quantidade do tão proclamado ar adequadamente para mante-las intactas para os consumidores.

  15. Muito bem explicado, apesar de não fazer parte dessa galera do ar…rsrs. Gostei muito de poder saber mais um pouquinho sobre essa delícia… Aliás qual o problema do ar, já que estão reclamando da quantidade? Referente a quantidade é só verificar o peso na embalagem e pesar para ver se é compatível….O que precisa não é diminuir o ar, e sim aumentar as gramas da embalagem… Valeu Rufles… Adorei a resposta.

  16. Como publicitária: uma resposta criativa, clara, objetiva e limpa (sem rebater as queixas do consumidor). Parabéns pela criação!

    Como consumidora: quanto mais batatas dentro do pacote, MELHOR, sem dúvida! hahaha!

  17. Bela História, mas a reclamaçao nao é porque vem ar e sim pela QUANTIDADE de batata. Se a desculpa é que o ar serve como "air-bag" da batatinha, aumentem o saco, o tamanho do air-bag e ponham mais batata!!!

  18. Porque não estipulam um preço de acordo com o tantinho de batatas que vem? Eu não como ar, vocês comem? Poisé, foi uma boa explicação, mas o que não tem sentido é que a cada ano é o mesmo tanto de batata, o mesmo tanto de ar, mas o preço sempre aumenta. QUER AUMENTAR O PREÇO? AUMENTA O PACOTE TAMBÉM!

  19. Por que então a batata palha da elma chips vem sem ar? Apesar de vir pouco vem com menos ar do que a ruffles. 

  20. Sim e daí? Ruflles vocês gastaram quanto para dar essa "resposta"?O questionamento dos consumidores não é a grande quantidade de ar quem vem nas nas embalagens e sim a baixíssima quantidade de batatas para o elevado preço, portanto não adiantou nada, nós consumidores continuaremos insatisfeitos!

    1. Na boa, a quantidade de ar é primordial para a "sobrevivência" das batatas: é exatamente isso que eles explicam nesse material. Outra coisa: a quantidade de batatas é, sim, a quantidade indicada nas embalagens, logo, quando você compra embalagens Ruffles, leia o quanto informam que vem e pese numa balança e vai ter a certeza que é realmente o que vem dentro da embalagem!
      Agora, sobre o preço, que não era a discussão em questão, também considero caro, mas paga quem quer, afinal, no mercado existem concorrentes!

    2. Acontece que se você é guloso e quer matar a fome com uma Ruffles, você está fazendo isso errado querido André. Não acho o preço tão alto, se comparar com o que tem no mercado, e a qualidade da batata.

  21. mas o "ar" q agente diz, não é o poque do pacote de batata ser meio estufado, mas sim por vir mais espaço no pacote do q a própria batata.
    agora inventem uma justificativa para isso ai vcs postam no face book

  22. Então aumenta o saco ué e assim aumentará a quantidade de batatas pois pelo preço é só ar mesmo… muito pouca batata… já parei de comprar sempre, só quando tô com muita vontade… fica aí a dica… AUMENTA O SACO DA BATATA!!!

  23. ainda axo ki vem pouca batata amuh ruffles e a gente sempre quer +neh rsrsrsrs+ nao estamos discutindo qualidade e sim qtde !

  24. Toooooooooomaaaa!!!!
    Boa Resposta! pois eu como Ruffles a anos, e não vejo diferença nenhuma na proporção de ar!!!

  25. muito fodaaaa como um estudande de administração sinto orgulho de ver uma resposta a critica em comunicação em massa para um mito e senso comum de seus consumidores, sendo assim a marca passa a valer o mesmo valor perceptivel de antes, deixando suas criticas quanto ao asunto de saco de ar.

  26. o que me encomodo é o preço e a quantidade de batatas não o ar até por que eu acho que o pacote pra montão e bem rechiado

  27. Adorei a resposta…bem feito prá estes engraçadinhos que tentaram medir força com pessoas inteligentes feito vcs..paft na cara deles!!!!!!!!!!!!ADOREIIIIIIIIIIIII

  28. O ar é necessario…Mas mesmo assim ainda Cada vez maias tem menos batata e o preço é maior…foise o tempo que ruffles era 1 e 50…Agora ta de 2 e 50 pra la..

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Religião

Redes sociais manipulam as pessoas, diz Igreja Ortodoxa

O líder da Igreja Ortodoxa russa alertou os cidadãos do país nessa sexta-feira, 23, contra a confiança em sites de redes sociais, que vêm sendo usados na organização de protestos em oposição ao governo, dizendo que eles tornam as pessoas “vulneráveis a manipulações”.

Cerca de 40 mil pessoas se inscreveram via internet para participar de um protesto no centro de Moscou, no próximo sábado, contra uma contestada eleição legislativa que, no começo do mês, deu ao partido governante de Vladimir Putin uma pequena maioria.

“A ingênua confiança de uma pessoa moderna na informação disponível em redes sociais, acompanhada pela desorientação moral e pelas perda de valores (morais) básicos tornam nossos jovens vulneráveis à manipulação”, teria dito o patriarca Kirill, de acordo com a agência de notícias Interfax.

Ele não fez referência ao comício, no qual o antigo líder soviético Mikhail Gorbatchov e o blogueiro oposicionista Alexei Navalny devem discursar. O comício deve aumentar a pressão sobre o primeiro-ministro Putin, que respondeu com concessões insignificantes e é visto como franco favorito para a eleição presidencial de 2012.

O patriarca Kirill também declarou que a mudança política, por si só, não bastava para mudar a sociedade, e que isso só poderia acontecer por “uma metamorfose da alma”.

Endossada pelos líderes do Kremlin como principal fé da Rússia, a Igreja Ortodoxa vem conquistando crescente poder desde a queda do comunismo, duas décadas atrás. Seu papel atraiu críticas de defensores de direitos humanos, que alegam que viola a separação entre Igreja e Estado determinada pela constituição russa.

A internet vem exercendo papel vital na organização de protestos no país de mais de 140 milhões de habitantes, onde a televisão é estritamente controlada e vem dedicando pouca atenção aos maiores comícios oposicionistas realizados desde a chegada de Putin ao poder, em 1999.

Líderes oposicionistas afirmaram esperar pelo menos 50 mil pessoas no comício de sábado em Moscou, o que faria dele a segunda grande demonstração desde a eleição de 4 de dezembro.

Monitores internacionais afirmaram que a votação foi distorcida em favor de Putin e maculada por sinais de manipulação eleitoral.

/ Thomas Grove (REUTERS)

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Social

Novas redes sociais promovem a infidelidade na web

A cultura ocidental sempre incentivou a monogamia. No entanto, todo mundo sabe que tem muita gente pulando a cerca por aí. Para facilitar os casos extraconjugais, têm surgido nos últimos anos diversas redes sociais que promovem a infidelidade, já que o intuito é justamente se relacionar com gente comprometida.

Só em 2011, três redes sociais estrangeiras com essa temática ganharam uma versão brasileira: Second Love, Ohhtel e Ashley Madison. O principal diferencial desses sites está na forma de apresentar e procurar por perfis, focando em informações necessárias para a paquera e a conquista de gente comprometida. O TechTudoexperimentou e apresenta aqui as vantagens e diferenças de cada um.

Second Life

O Second Love foi a primeira rede social para homens e mulheres infiéis a desembarcar no Brasil, em maio de 2011. Para participar é preciso ter entre 25 e 75 anos. Os membros precisam desembolsar custosos R$ 139,80 mensais para usufruir do serviço, ou criar um perfil gratuito que dá apenas direito a pesquisar e ler perfis. Existem pacotes promocionais para quem adquirir vários meses de uma só vez (um semestre, por exemplo, sairia por R$ 270).

Para as mulheres, o primeiro mês é gratuito. Entre os serviços indisponíveis para quem não possuir um plano de assinatura, estão o envio de até 50 mensagens diárias, a criação de um álbum de fotos privado e a possibilidade de ver fotografias em perfis alheios. O site não deixa claro se haveria alguma outra vantagem para os pagantes, além de uma atenção especial em caso da necessidade de um suporte.

Entre os três sites analisados para essa matéria, o do Second Love com certeza é mais simples, com poucos recursos em um design ultrapassado e confuso.

Ashley Madiso

O Ashley Madison é sem dúvidas a melhor rede social para quem quer ter um caso extraconjugal. O site de relacionamentos se originou nos Estados Unidos no ano de 2001, ou seja, anos antes de grandes redes sociais como Facebook, Myspace ou o Orkut. Diferente dos concorrente, possui um aplicativo oficial disponível para iPhone/iPad e Android. No Brasil, a rede social estreou em agosto de 2011. De acordo com a Ashley Madison, já existem 150 mil membros cadastrados no país.

Assim como no Ohhtel (mencionado logo abaixo), o serviço é inteiramente gratuito para mulheres, enquanto homens precisam adquirir créditos para enviar e receber mensagens, trocar fotos privadas ou bater um papo em salas de chat, além de aparecer primeiro nos resultados de pesquisa. Você precisará de um cartão internacional para comprar e pagar em dólares: para adquirir 100 créditos, você desembolsa US$ 69. O pacote de 500 créditos sai por US$ 205 e o de 1000, US$ 340.

Os usuários gratuitos podem enviar e receber fotos (que não sejam privadas), adicionar usuários à sua lista de favoritos, responder a qualquer assinante e fazer pesquisas. Outra função, aberta a todos os usuários, é a “piscadinha”, opção de flerte que lembra as “cutucadas” do Facebook.

Há algumas desvantagens no uso do Ashley Madison. Por exemplo, para deletar o seu perfil e todos os seus rastros da rede é preciso pagar US$ 19. Quem preferir, pode apenas esconder seu perfil da busca da rede, sem desembolsar nada.

Será que encontramos spam na rede?

Uma característica nos chamou a atenção. Minutos depois de criar um perfil para testar a rede para essa matéria, dois perfis femininos com nomes provocantes, que preferimos não repetir aqui, entraram em contato. Em um deles, foi utilizado o serviço “Mensagem a Cobrar”, que exige o pagamento de alguns créditos para poder ser lido (o que não foi feito).

O detalhe é que isso aconteceu sem que o perfil sequer apresentasse fotos ou outras informações mais específicas, como idade e características físicas exigidas para a criação da conta. Esse fato levantou a hipótese de estar ocorrendo spam ou estelionato no Ashley Madison. No pior dos casos, estaria isso ocorrendo para incentivar a compra de créditos?

Em resposta ao TechTudo, a assessoria da imprensa do Ashley Madison negou que haja qualquer irregularidade. Segundo a empresa, contas novas aparecem no topo das pesquisas feitas por outras pessoas da mesma região e que, por isso, novos usuários tendem a ser vistos e receber mensagens quatro vezes mais que as contas já existentes há algum tempo.
Para o caso de haver alguma desconfiança quanto ao verdadeiro dono ou uso do perfil, o site oferece mecanismos de denúncias que devem ser utilizados para que as providências necessárias possam ser tomadas.

Fonte: TechTudo/G1

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Tecnologia

Brasileiros preferem Twitter e Facebook liberados no trabalho a ter salário alto

Esta impressionou. 44% dos jovens profissionais no Brasil preferem ter internet liberada para acessar redes sociais como Twitter e Facebook do que um salário alto. É o resultado da pesquisa Cisco Connected World Tecnology, que entrevistou 2,8 mil pessoas em 14 países, incluindo o nosso. Além disso, segundo o estudo, 74% dos brasileiros dizem que negariam uma oferta de trabalho ou dariam um jeito de acessar escondido caso as redes sociais fossem bloqueadas.

E você?

Via InfoMoney

Opinião dos leitores

  1. sou mais o salário alto, trabalho não lugar para ficar acessando redes sociais, acessa em casa. Se quiser acessar no trabalho, bota crédito no smartphone

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Marketing

Chega ao mercado a SeuTTBr

Afeito a novos desafios, esse blogueiro empreende agora novo projeto: uma empresa de gerenciamento de contas no Twitter e Facebook, o “Seu TT”.

Atuar na rede virtual tornou-se uma necessidade para as empresas e a forma como deve ocorrer essa atuação precisou ser profissionalizada. Foi a fim de suprir essa necessidade que surgiu o Seu TT, uma empresa jovem, sólida, que conectada ao que vem surgindo no seguimento, busca idéias inovadoras aos seus parceiros.

Humanização das marcas. Uma das grandes oportunidades que as mídias sociais permitem as empresas é o relacionamento direto, aberto e com diálogo com seus funcionários, clientes e parceiros.  Nossa gestão buscar estreitar esses laços, tornando a comunicação mais dinâmica, ágil e solucionadora, fazendo o seu publico alvo se relacionar com outras pessoas e não maquinas.

Realizamos planejamento, gerenciamento, promoções e desenvolvimento de mídia nas redes sociais.

No mercado há 70 dias a Seu TT já conta com 12 parceiros. São eles: AR Geradores; Casa Norte Beauty; Clínica SPA Revivare; Drogaria Santa Fé; Iluminar Som e Luz; Hotel Thermas; Lojas 24 Horas; Lojas Vinhedos; Restaurante Abade; TAM Viagens Natal, Sol Corretora de Câmbio e Uvifirios.

Visite nosso perfil no Twitter @seuttbr e acesse o nosso  site: www.seuttbr.com

 

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Tecnologia

A batalha entre Facebook e Orkut pela sobrevivência no Brasil

VEJA

Há poucos dias, o instituto Ibope Nielsen Online divulgou estudo que revelou que o número de pessoas que navegam pelas páginas do Facebook no Brasil já supera o do Orkut. Usando método diferente, a Comscore, que também realiza a medição na internet, não ratificou a ultrapassagem, mas confirmou a tendência: em julho, a vantagem do Orkut sobre o rival caiu 20%. É um momento histórico nos breves 7 anos de vida das redes sociais no Brasil, um território desbravado pelo serviço do Google.

O Facebook subiu como um foguete no mercado brasileiro, um comportamento sem precedentes na história do serviço. Em abril de 2009, os acessos ao endereço eram tão raros que o Ibope não conseguia medi-los. Dois anos e quatro meses depois, o site alcançou a marca de 30,9 milhões de visitantes únicos, registrada em agosto pelo Ibope. O Orkut, que agora tem 29 milhões, demorou seis anos e dez meses para chegar ao mesmo patamar.

A briga no segmento de redes tem beneficiado o usuário, favorecido com melhorias e mais atrações nos serviços. Mas o embate traz consigo uma questão sobre o futuro: haverá espaço no mercado brasileiro para dois serviços que, embora não idênticos – sim, eles mantêm diferenças marcantes –, guardam semelhanças?

“A tendência é que um dos sites se torne dominante, com o outro passando a atender um nicho”, afirma Marcelo Coutinho, professor da Fundação Getúlio Vargas e pesquisador do mercado digital. É um fato. No mundo, são poucas as nações que comportam duas redes sociais de grande peso por longo período. O exemplo clássico vem da mãe das redes sociais, o mercado americano. Lá, a ascensão do Facebook em meados da década passada fez ao menos uma vítima: o MySpace, que reinava no segmento até então.

As exceções a essa regra são raras. Em todas, quem desafia a supremacia planetária do Facebook são serviço locais, que, surgidos na primavera da internet, acabaram ganhando apreço dos usuários. Na Rússia, Vkontakte e Odnoklassniki ainda deixam Facebook e Twitter para trás. Na Espanha, o Facebook ultrapassou recentemente o Tuenti. No Japão, o Twitter lidera, seguido pelo Mixi e, então, pelo Facebook.

Audiência em visitantes únicos de Orkut e Facebook

Opinião dos leitores

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Social

Agora é oficial: Facebook destrona Orkut no Brasil

Agora é oficial: o Ibope confirmou nesta sexta-feira que o Facebook ultrapassou o Orkut em número de usuários no Brasil e bateu os 30,9 milhões, contra 29 milhões da rede do Google.

No início da semana, a informação já havia sido antecipada por diversos veículos, mas o Ibope não se pronunciou sobre o assunto.

m nota, o instituto de pesquisa informa que o acesso à internet atingiu 77,8 milhões de brasileiros no segundo trimestre de 2011- 5,5% superior ao mesmo período de 2010 e 20% maior que 2009.

Em agosto, o Facebook chegou a 30,9 milhões de usuários únicos, ou 68,2% dos internautas no trabalho e em domicílios; o Orkut registrou alcance de 64%, ou 29 milhões de usuários. O Twitter também cresceu e chegou a 14,2 milhões de usuários únicos no Brasil, ou 31,3% dos usuários de internet.

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