Comportamento

VÍDEO: Mulher descobre traição e leva roupas do marido para a amante em agência bancária no AC

Foto: Reprodução/Record TV

Uma mulher descobriu que seu marido havia a traído com uma colega de trabalho e resolveu levar as roupas do homem para a amante. A mulher colocou toda a roupa do marido em sacos plástico e levou até agência bancária em que o marido e a amante trabalham. O caso registrado no Acre viralizou.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, a esposa aparece tranquila na porta do banco e explica a situação para os presentes. Ela diz que o marido, com quem está casada há 15 anos, a traiu com uma funcionária da agência.

A esposa afirma também que já havia conversado com a amante e que, como tinha dito que iria levar as roupas do marido, estava ali para cumprir com sua promessa. “A partir de hoje, ele é dela, ele não é meu” afirma a dona de casa.

R7

 

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Comportamento

Especialista em comportamento humano revela como descobrir uma traição pela linguagem corporal

Fotos: Shutterstock

Acredita que o parceiro não está sendo fiel? Conseguir interpretar a linguagem corporal ajuda a saber quando alguém não está falando a verdade

Já imaginou se, só de olhar para o parceiro, você soubesse se ele está sendo verdadeiro? Apesar da confiança e da lealdade serem pontos importantes para um relacionamento saudável, algumas atitudes do par podem indicar que há mentiras envolvidas. Para descobrir a verdade – e até uma possível traição – alguns sinais do dia a dia podem ajudar.

Apesar de muita gente ainda não saber, a linguagem corporal pode ajudar a identificar uma traição . Segundo Luciano Alves, neuropsicólogo e especialista em comportamento humano, nem tudo o que é dito está nas palavras – e os gestos, expressões e posições do corpo têm muito mais a revelar do que apenas a boca.

Entender o movimento dos braços, mãos, olhos, pés e até das sobrancelhas é fundamental para conseguir saber o que a pessoa realmente quer dizer. “Essa percepção é importante para o desenvolvimento pessoal, mas, também, para os relacionamentos interpessoais, em que muito do que está acontecendo não é dito e, sim, percebido”, diz o profissional.

Como saber se a pessoa está mentindo?

Alves afirma que há diversos detalhes mostrados pelo corpo que passam despercebidos pelas pessoas, que não sabem como fazer uma leitura correta. “Quando uma pessoa não está falando a verdade, ela costuma tapar a própria boca; ou passar a mãos nos lábios, tocar o queixo; ou até colocar objetos na frente da boca”, ressalta.

Outro ato que merece atenção e indica uma linguagem corporal negativa é quando o parceiro passa a comprimir os lábios. Isso demonstra que ele está tentando evitar dizer o que realmente pensa ou que não deseja responder alguma pergunta. Diante disso, vale a pena ficar de olho nesse sinal.

Além disso, alguns indícios ainda podem ser demonstrados nas palmas da mãos. “Quando a pessoa está sendo sincera, ela tende a expor as palmas das mãos para o outro. Quando mentimos, somos inclinados a nos fechar e esconder as mãos, seja no bolso, nas costas ou cruzando os braços”, explica Alves.

Outra dica de como saber se a pessoa está mentindo é, em uma conversa com o parceiro, observar, além dos gestos corporais, também o olhar. Isso porque, quando ele olha para baixo está dizendo “não” com o corpo para a outra pessoa ou, ainda, demonstrando que sente vergonha de como está a relação ou encontro naquele exato momento.

“Se uma pessoa coloca mão direita no ombro esquerdo da outra, durante a conversa, está gerando um movimento de não quero nada com você e eu não sinto mais nada por você. Quando está mentindo, ela apresenta movimentos rígidos, tensos, repetitivos com mãos, braços ou pernas. Esses membros também tendem a ficar encolhidos”, expõe o neuropsicólogo.

Mais sinais para prestar atenção

Outra linguagem corporal que pode caracterizar que está escondendo uma traição é o ato de coçar ou tocar nariz repetidamente. Isso mostra ansiedade ou, provavelmente, que a pessoa está contando uma mentira. O aumento na pressão arterial leva ao aumento do fluxo sanguíneo no nariz. As células, então, liberam histamina, o que faz com que ele coce.

Quando alguém está escondendo algo que não quer revelar, ela costuma “afundar” a cabeça dentro dos ombros ao conversar sobre o assunto em questão. “Além disso, os braços cruzados são sinais claros de que uma pessoa está na defensiva naquele assunto, com a necessidade de se auto proteger de uma situação, que pode ser uma traição”, aponta Alves.

O piscar diferente do normal também traz algumas informações. Piscar rapidamente dá sinais que há um desconforto ou angústia com a situação que está ocorrendo. Da mesma forma, realizar a ação muito raramente pode ser uma maneira de tentar esconder algo que está acontecendo.

Indo além, a traição pode ser descoberta não apenas por meio de gestos e expressões. Vale também prestar atenção tom de voz. Isso porque, quando há mentiras, ele costuma mudar, uma vez que o músculo das cordas vocais fica enrijecido quando se está sob pressão.

O olhar também é importante. “No ato de mentir que está tendo outra relação, por exemplo, a pessoa fica com dificuldade de manter o contato ocular com a outra. Além disso, ao ouvir uma pergunta qualquer, se olhar para o lado esquerdo é sinal que está criando uma resposta. Olhar para o direito, por outro lado, é sinal que busca a informação na memória”, destaca Alves.

Segundo o especialista, há muitos detalhes mostrados pelo corpo que acabam passando despercebidos por quem não sabe fazer uma leitura correta. “Ao entender melhor a linguagem corporal, as pessoas melhoraram a percepção das próprias emoções e passam a reconhecer em pequenos gestos o que os outros dizem”, afirma.

Além disso, consegue-se diferenciar pelas microexpressões do rosto as sete principais emoções (raiva, medo, surpresa, alegria, tristeza, nojo e desprezo). Também aprimoram a capacidade em prever o comportamento dos outros, melhorando as suas decisões pessoais e no campo profissional.

“Aprender a perceber sinais de emoções antes mesmo que a pessoa tenha consciência de que está com esse sentimento é algo que irá ajudar muito na vida e na convivência com os outros, tanto no aspecto pessoal, em um relacionamento, como também no ambiente de trabalho”, destaca o neuropsicólogo.

Ele reforça que esse conhecimento faz com que a pessoa tome atitudes mais assertivas, por exemplo, em uma conversa, seja ela de negócios, relacionamento afetivo ou familiar. “Ao ter esse entendimento pleno e amplamente trabalhado, ela tomará a decisão correta no que diz respeito à abordagem, pois fará a leitura correta do que está sendo sinalizado pela outra pessoa”, aponta.

IG

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  1. Isso é muito relativo. o que pode-se afirmar é que quando em ameaça o sistema "Luta-fuga" age e de fato muda o comportamento. porém, alguns gestos apontados no estudo podem ser desencadeados diante de outras situações. por exemplo: a mentira pode desencadear medo de ser descoberto no indivíduo e esse MEDO desencadear o gesto apontado como mentira. o Importante não é a Mentira, mas o sentimento desencadeado por ela. o que é certo é que com a convivência percebe-se como o seu interlocutor se comporta. não se pode padronizar gestos, pois um "falso positivo" pode ter consequências importantes ou até graves. prova do que estou falando é que quando as pessoas se conhecem, ate pelo Whats-up percebe-se quando algo está diferente. Tenho anos de Estudo em programação neurolinguística e posso afirmar com segurança o que lhes digo.

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Comportamento

Sem dor na consciência: 87% dos adúlteros não se arrependem de traição, diz pesquisa

Fotos: shutterstock

Se você pudesse voltar no tempo, o que faria? Se tivesse a chance de conversar com você mesma no passado, o que diria? Quais seriam seus arrependimentos? Um site especialista em relações extraconjugais questionou seus usuários sobre o passado deles e revelou que o principal arrependimento dessas pessoas não é a traição e, sim, o casamento.

A pesquisa do portal Ashley Madison foi feita com mais de 1.600 adúlteros e o resultado apontou que 87% não se arrependem de cometer a traição . Quando se trata de casamento, 63% afirmam que não se casariam com o cônjuge, enquanto 25% declaram que investiria no matrimônio e trairia novamente. Os que não trairiam, mas casariam de novo somam 12%.

Os organizadores do estudo destacam que a culpa não é do parceiro atual. Os entrevistados deram respostas quase iguais, mesmo se eles fossem casados com outra pessoa, levando a acreditar que a traição aconteceria independentemente do companheiro ou da situação vivida.

Entre os respondentes, 21% trairiam pelo fato de gostarem de estar com outras pessoas, e 56% não descartam a possibilidade de cometer adultério de novo dependendo da forma como estaria o relacionamento.

Há ainda os arrependidos, que totalizam 63%, admitindo lamentar a decisão de se casar, e apenas 13% sentem muito por terem um caso.

Monogamia é um desafio?

Entre os participantes, 68% revelaram que o relacionamento que tinham começou bem, mas passou a se desgastar com o tempo. De acordo com a terapeuta Tammy Nelson, a monogamia, para algumas pessoas, é uma verdadeira dificuldade.

“Para alguns é um desafio, não porque é uma questão moral, ou porque você não tem o conjunto de habilidades para ela, mas pode ser porque você sente que não está preparado para isso”, diz ela.

“Existem teorias que dizem que a monogamia pode não estar em nosso DNA, embora eu não tenha certeza se isso é verdade, mas essa situação é uma escolha que não é apenas feita uma vez. É uma escolha que você tem que fazer todos os dias”, complementa a terapeuta.

O site afirma que a traição não é questão somente de envolvimento íntimo. O adultério está relacionado ao fato das pessoas quererem mais aventura e agir de modo diferente ao que agem perto de seus parceiros.

Em 59% dos casos, ter um relacionamento extraconjugal afetou positivamente o matrimônio, e os usuários do portal garantiram que, com isso, perceberam como podem assegurar a própria felicidade.

IG

 

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Polícia

FOTO: Universitária em SP passa mal, é abusada pelo cunhado e namorado a mata queimada ao confundir estupro com traição

Foto: Reprodução/Redes Socias

Uma jovem estudante, que não tinha o costume de ingerir bebidas alcoólicas, estava aproveitando o Carnaval em Franco da Rocha, na Grande São Paulo, ao lado do namorado, quando passou mal e teve que ser levada desacordada para um quarto. Enquanto dormia, Isabela Miranda de Oliveira foi estuprada pelo próprio cunhado. Ao flagrar a cena, o namorado da vítima a espancou e ainda ateou fogo nela, causando sua morte.

A morte violenta de Isabela aconteceu durante um churrasco. A jovem de 19 anos participava de uma brincadeira que envolvia bebidas alcoólicas e, mesmo sem ter o costume de beber, participou do jogo, por se sentir segura ao lado do namorado. No entanto, ela não sabia que a reação do namorado, ao vê-la vulnerável e sendo estuprada , seria de tamanha violência .

Isabela estudava Administração de Empresas e namorava Willian Felipe Alves, um jovem de 21 anos. Segundo testemunhas, a universitária passou tão mal que precisou ser levada ao banho por amigas e, mais tarde, foi deixada em uma cama, no andar superior da casa, dormindo, para se recuperar.

Enquanto a festa continuava no andar de baixo da casa, o cunhado – que é noivo da irmã de Willian – foi até o quarto para abusar da jovem. Quando Willian chegou ao quarto, encontrou o cunhado nu sobre a sua namorada inconsciente e reagiu com violência. Ele espancou Isabela e ainda contou a ajuda da irmã para agredir tanto o cunhado, quanto a vítima de estupro .

Ouvindo as agressões, outras pessoas que participavam do churrasco interferiram, resgatando a universitária do espancamento. Ela foi trancada em um banheiro para que Willian não a matasse, mas o namorado, furioso, colocou fogo em pedaços de plástico, empurrando-os para dentro do banheiro.

Sob o risco de morrer asfixiada, Isabela saiu do banheiro e, então, foi surpreendida por um colchão em chamas. A jovem chegou a ser socorrida para um hospital, mas teve 80% do corpo queimado e não resistiu aos ferimentos.

Willian Felipe Alves foi preso em flagrante ainda no local. Ele responderá por feminicídio. Já o cunhado, que não teve seu nome revelado, alega não lembrar do que aconteceu e responde pelo crime de estupro, mas em liberdade. A Polícia Civil de Franco da Rocha investiga o caso da jovem estuprada e morta violentamente no Carnaval.

Último Segundo – IG

https://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2019-03-07/estuprada-cunhado-queimada-namorado.html

 

Opinião dos leitores

  1. Um alerta aos jovens!
    Não bebam quando estiverem em locais de festas sozinhos! Essa festa tinha tudo para dar errado! Brincadeira de quem aguenta beber mais é um caminho para uma situação anormal!
    Nada juatifica esse assassinato! Esse camarada, sua irmã, cunhado, o estrupador, e tds q estavam nessa festa devem ser punidos. Os amigos que não seguraram esse trogodita para evitar esssa tragédia!

  2. O ciume cega…mais se achar dono de um ser e chegar a cometer essa tragédia??? Ateia FOGO NELE …CONSCIENTE PRA SENTIR A DOR MELHOR

  3. AI ONDE MORA O PROBLEMA
    RESPONDER UM ESTRUPO EM LIBERDADE, OU SEJA NÃO VAI SER PRESO NUNCA, UM VERDADEIRO INCENTIVO PARA BANDIDOS ESTA NOSSA LEI(MÃE)

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Comportamento

Especialista afirma que o verão é a época mais propensa para a traição, e aponta motivos

shutterstock

O verão é aquela época do ano em que as pessoas costumam sair mais para se divertir, flertar e, segundo a especialista em relacionamentos Louanne Ward, trair. Isso mesmo, Louanne afirma que os meses mais quentes são os mais propensos para a traição.

Em entrevista ao Daily Mail, Louanne conta que os meses de calor são os mais movimentados no seu trabalho, tanto com pessoas em busca de amor quanto outras relatando casos de traição . A especialista em relacionamento fala que, no geral, são diversos os motivos que podem levar alguém a trair, mas, quando falamos do verão, alguns fatores específicos podem favorecer o adultério.

Entre esses fatores, está o fato de que a serotonina aumenta e, consequentemente, a confiança e o sentimento de liberdade. Além disso, as pessoas usam menos roupa e há uma tensão sexual rolando no ar.

Traição é mais comum no verão

shutterstock

Louanne listou e detalhou os principais motivos que fazem o verão ser uma época mais propensa para trair. Veja quais são eles:
Aumento de seratonina

De acordo com Louanne, o verão costuma aumentar a libido das pessoas e o principal motivo pelo qual isso acontece é que provavelmente se passa mais tempo exposto ao sol durante o verão. Ela explica que a luz solar tem uma ligação direta com a serotonina, um neurotransmissor associado ao prazer. “A medida que a serotonina é liberada, você se sentirá mais feliz e, quanto mais feliz você se sentir, maior a sua libido”, explica a especialista em relacionamentos .

Mais calor, menos roupas

Quanto mais as temperaturas aumentam, menos roupas as pessoas costumam usar e, consequentemente, mais pele fica exposta. De acordo com a especialista em relacionamentos, a pele exposta significa deixar a imaginação viajar e o desejo aumentar. Afinal, tanto homens quanto mulheres são estimulados visualmente. Nesse sentido, é possível observar um cenário favorável para a traição.

Liberação de feromônios

Além de estar com a pele mais exposta, as pessoas transpiram mais durante o verão. Quando se transpira, o corpo libera feromônios que, segundo Louanne, podem desencadear os desejos mais primitivos nas pessoas, levando à infidelidade . Segundo a especialista em relacionamentos, há uma série de estudos que mostram que os feromônios, um tipo de “sinal” transmitido pelo cheiro, liberados no suor masculino podem despertar o desejo nas mulheres. Ou seja, a transpiração dos homens exala um cheiro que faz com que as mulheres se sintam atraídas por eles.

Diminuição da melatonina

Durante o verão há uma maior exposição à luz solar, o que pode afetar a produção de melatonina, hormônio associado ao sono. “Essa não é uma informação boa para as suas noites de sono, mas é uma boa notícia para a sua libido”, fala Louanne. Segundo ela, a melatonina pode alterar os hormônios sexuais (testosterona, estrogênio e progesterona), dessa forma, a libido pode aumentar e a, consequentemente, a vontade de “pular a cerca”. “Quanto menos melatonina, maior a probabilidade de você querer fazer sexo com mais frequência”, diz.

Mais exercício físico

Com mais luz natural durante o verão, os dias parecem ficar mais longos e as pessoas com mais energia. Por isso, é comum que durante essa época do ano as pessoas gostem de se movimentar e praticar mais atividades físicas. Surpreendentemente, isso também tem influência na libido. “Quando você se exercita, há a liberação de dopamina, que é o hormônio que faz você se sentir bem. E quanto melhor você se sente, mais confiante se sente”, fala. Isso faz com que as pessoas se sintam mais confiantes para trair.

Sentimento de liberdade

O verão costuma ser associado a uma época de momentos e memórias felizes. Para Louanne, as pessoas tendem a se sentir mais “soltas” durante os meses de temperatura elevada. A especialista em relacionamentos acredita que esse é um sentimento ligado às memórias em que as pessoas se sentiram mais livres e menos sobrecarregadas de responsabilidades. Isso pode fazer com que as pessoas sintam como se fosse possível viver aventuras sexuais sem compromisso. “Quanto mais feliz você está, mais amigável você é. Você sorri mais e isso pode te tornar mais atraente para o outro”, fala.

Por que as pessoas traem?

Trair e buscar prazer fora do namoro ou do casamento é algo mais comum do que se imagina. Mas, o que leva as pessoas a fazerem isso? De acordo com uma pesquisa feita no início de 2019 pelo site de relacionamentos extraconjugais “shley Madison, a principal motivação para a traição é a diversão. Para 27% dos usuários, trair é algo divertido e por isso eles continuam com as relações extraconjugais. As pessoas também costumam trair porque estão “viciadas” em fazer isso (13%), porque essa é a melhor fase que estão vivendo (13%) ou porque a traição mantém o casamento mais forte (8%).

Para a diretora de comunicação da Ashley Madison, Isabella Mise, as pessoas buscam relacionamentos fora do namoro ou do casamento, pois a monogamia não é algo inato a elas. “As pessoas crescem, mudam e buscam continuamente novas e diferentes experiências, e a monogamia frequentemente age como uma restrição contra nossos desejos naturais”, fala em entrevista prévia ao Delas .

Além disso, o fato de não estarem mais satisfeitas com o seu relacionamento atual pode ser um fator que leva as pessoas a trair. Muitas delas estão em relações desgastadas, mas ainda amam os parceiros. Por isso, não querem terminar, mas querem buscar novas formas de prazer. Nesse sentido, a traição mostra-se como uma saída. E, de acordo com Louanne, o verão intensifica tudo isso, podendo aumentar os números de adultério por aí.

IG

 

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Diversos

Pesquisa aponta que a diversão é a principal motivação para a traição

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É nas primeiras semanas do ano que se costuma parar para refletir sobre antigos hábitos e pensar o que se quer ou não manter na vida. Uma pesquisa realizada pelo site “Ashley Madison” , principal site de relacionamentos extraconjugais do mundo, revelou que as pessoas andaram analisando sobre manter ou não a traição em suas vidas.

O levantamento aponta que a traição não sairá tão cedo da vida das pessoas. Após entrevistar 2.584 usuários, entre os dias 2 e 4 de janeiro, os números revelam que mais da metade dos membros da plataforma desejam não apenas continuar traindo, como também encontrar mais parceiros extraconjugais em 2019. Por outro lado, 27% querem manter o mesmo parceiro, mas aumentar as experiências que têm com eles. Além disso, 17% desejam passar mais tempo com seu amante neste ano.

A “Ashley Madison” ainda procurou descobrir a razão pela qual os seus usuários não colocaram “parar de trair ” como uma resolução de Ano Novo. A diversão que têm com seus parceiros extraconjugais é o principal motivo pelo qual 27% dos usuários vão continuar traindo seus cônjuges em 2019. Seguido, 13% estão “viciados” em trair, outros 13% estão vivendo a melhor fase de sua vida e 8% acreditam que trair é algo que torna o casamento mais forte.

De acordo com Isabella Mise, diretora de comunicação da “Ashley Madison” , as pessoas buscam relacionamentos extraconjugais , pois a monogamia não é algo inato a elas. “As pessoas crescem, mudam e buscam continuamente novas e diferentes experiências, e a monogamia frequentemente age como uma restrição contra nossos desejos naturais”, fala em entrevista ao Delas .

Traição no Brasil

O Brasil é o principal mercado internacional da rede social, logo atrás da América do Norte. Além disso, São Paulo é a cidade com o maior número de usuários que buscam relacionamentos extraconjugais em todo o mundo, com mais de 1,6 milhão de membros.

Aqui, quem mais busca a traição são as mulheres. Isabella Mise explica que o Brasil tem quase o dobro de mulheres o usando o site do que os homens. “Nossa plataforma tem uma proporção de gêneros de 1,9 mulheres ativas para cada 1 homem ativo pago”, fala. Aparentemente, esses números tendem a se manter em 2019, já que continuar traindo está no plano da maioria dos usuários que participaram da pesquisa.

IG

 

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Esporte

Traição, sexo e assassinato: 2 meses depois, veja como está o Caso Daniel

Foto: São Paulo FC

No dia 27 de outubro de 2018, a Polícia Civil de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, recebeu um chamado sobre um corpo encontrado em uma mata na zona rural da cidade.

Ao chegar ao local, os policiais de plantão naquele sábado se depararam com uma cena chocante: o morto era um jovem, aparentemente de 25 anos, com o pescoço degolado, o pênis decepado e muitos outros ferimentos. Sem identidade, o corpo foi levado para o IML (Instituto Médico Legal) da cidade.

O crime, registrado inicialmente como morte a esclarecer, era uma absoluta incógnita. Pouco se sabia sobre o que teria ocorrido com aquela vítima. Mais tarde, no IML, familiares de um esportista que estava desaparecido havia mais de 24 horas reconheceram o corpo.

Então, a bomba foi divulgada: descobriu-se que a vítima era o promissor jogador de futebol Daniel Corrêa, de 24 anos, atleta do São Paulo, que estava emprestado ao São Bento, clube do interior paulista.

A notícia da morte de Daniel, que disputava Série B do Campeonato Brasileiro, abalou os bastidores do futebol brasileiro. O caso ganhou repercussão internacional. Clubes e jogadores, que haviam sido colegas de clube de Daniel, postaram mensagens de condolências nas redes sociais.

Com o passar dos dias, a polícia apurou que Daniel havia deixado Sorocaba na sexta-feira anterior, liberado pelo clube devido a uma lesão, para participar de uma festa de aniversário em Curitiba.

Reprodução/Instagram

A aniversariante era a Allana Brittes, que completava 18 anos naquela data. Ela era amiga de Daniel há pelo menos um ano. Os pais da jovem, Edison e Cristiana Brittes, tinham fechado um camarote na casa noturna Shed Bar, no Batel, um bairro boêmio da capital paranaense, onde celebraram a data. Entre os convidados, estava o jogador de futebol.

No entanto, a comemoração não terminou na boate. Por volta das 5 horas da manhã daquele sábado, um grupo de aproximadamente dez pessoas, todos já bastante embriagados, decidiu fazer um after party na residência dos Brittes, em São José dos Pinhais (região metropolitana de Curitiba).

Daniel também foi. O jogador pegou carona em um dos carros chamados através de aplicativos de transporte pelos demais convidados. Na casa, vídeos divulgados nas redes sociais mostram que todos continuaram bebendo, dançando e se divertindo. Porém, em algum momento, já na manhã do sábado, Cristiana Brittes decidiu ir para o quarto e descansar. Daniel foi atrás. E se deitou na cama do casal anfitrião.

O atleta, que estava de cueca, tirou fotos com o celular e as enviou a amigos em grupos de Whatsapp. Nas mensagens, Daniel dizia que o marido não estava na casa e dava a entender que faria sexo com a mulher.

Porém, o jogador foi flagrado pelo empresário. Outros rapazes que estavam na festa foram chamados por Edison Brittes. Segundo relatos à polícia, eles pensavam que Cristiana havia sido estuprada e passaram a agredir violentamente Daniel, juntamente com o dono da casa. O jogador implorou pela vida. Em vão.

Daniel na cama de Cris Brittes. Reprodução

Já muito machucado, quase desacordado, Daniel foi retirado da casa e colocado no porta-malas do carro de Edison, um modelo Hyundai Veloster. Mais três jovens (David Willian, Ygor King e Eduardo da Silva), também entraram no veículo. Todos partiram para o ponto onde Daniel foi executado e o corpo desovado.

A partir daí, algumas versões surgiram e todas passaram a ser investigadas pela polícia. A teoria de que o assassinato teria motivação passional já era tratada pela polícia como a mais provável desde o início, devido às características da execução.

O empresário Edison Brittes confessou o crime. Ele contou aos policiais que matou Daniel porque o jogador havia estuprado sua esposa. Era um crime em defesa da honra e da família, disse o acusado em depoimento gravado em vídeo por seu advogado.

Dias depois do homicídio brutal, Edison, Allana e Cristiana Brittes foram flagrados por câmeras de segurança de um shopping na cidade onde moram. Eles chamaram os rapazes envolvidos para combinar uma história que deveria ser confirmada aos policiais.

Mas, uma das testemunhas, temendo pela vida, procurou um advogado e contou detalhes do que havia ocorrido na residência dos Brittes. O rapaz estava sendo ameaçado, assim como outras pessoas da família. Hoje, ele está sob proteção policial.

Com os depoimentos, os investigadores passaram a apurar os fatos. Suspeitos foram presos e pessoas que haviam sido ouvidas como testemunhas também foram indiciadas. No total, oito envolvidos no crime foram processados e respondem judicialmente.

Relembre como ficou a individualização das condutas criminosas na denúncia do Ministério Público do Paraná, que foi aceita pela Justiça:

Edison Brittes — homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual, corrupção de menor e coação no curso do processo;

Cristiana Brittes — homicídio qualificado por motivo torpe, coação do curso de processo, fraude processual e corrupção de menor;

Allana Brittes — coação no curso do processo, fraude processual e corrupção de menor;

Eduardo da Silva — homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual e corrupção de menor;

Ygor King — homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual e corrupção de menor;

David Willian da Silva — homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual, corrupção de menor e denunciação caluniosa;

Evellyn Brisola Perusso — denunciação caluniosa, fraude processual, corrupção de menor e falso testemunho.

Situação atual dos réus

Dos envolvidos no crime, apenas Eduardo Purkote e Evellyn Brisola aguardam os trâmites do processo em liberdade. Os demais estão presos. Cristiana — que teve um pedido de prisão domiciliar negado pela Justiça — e Alana estão na Penitenciária Feminina do Paraná, em Piraquara, na Grande de Curitiba. Edison, David, Ygor e Eduardo estão detidos na Casa de Custódia de São José dos Pinhais.

Parentes de David e Ygor pediram desculpas à mãe de Daniel pela morte do jogador de futebol. Os próprios jovens demonstraram arrependimento por terem se envolvido com Edison Brittes e tristeza pelo destino de Daniel. Um deles escreveu uma carta à irmã, na qual admite que “foi covarde, teve medo e não soube o que fazer”.

Próximos passos

A 1ª Vara Criminal de São José dos Pinhais, onde corre o processo, aguarda o fim do recesso do Judiciário para retomar os trabalhos e marcar as primeiras audiências. Se todos os prazos forem cumpridos, é possível que o julgamento dos réus ocorra ainda no primeiro semestre de 2019.

“Não são prazos longos. Mas há várias circunstâncias que dão elasticidade e complexidade para o processo, como o excesso de testemunhas e a catimba da defesa”, avaliou o promotor João Milton Salles, autor da denúncia feita pelo Ministério Público paranaense á Justiça, em entrevista ao R7.

R7

 

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Comportamento

Traição: casais contam como definiram limites do que é infidelidade

Imagem: iStock

A palavra traição tem o poder de estremecer relacionamentos dos mais sólidos. Para muita gente, basta imaginar uma possível infidelidade que vem aquela mistura de raiva, medo e decepção. Mas você já parou para pensar que as fronteiras que delimitam uma traição são diferentes para cada casal?

Segundo a psicóloga e sexóloga Yris Souza, nos baseamos em nossas experiências de vida para poder definir o que consideramos adultério.

“Há pessoas que entendem traição apenas quando caracterizada pelo contato físico, outras já associam a conversas com segundas intenções ou até mesmo pensamentos”, explica. Já a psicóloga Khristian Barbalho Fragoso de Sequeira define como traição o desrespeito à relação. “É ferir com imaturidade a quem está sendo leal”.

Mas só quem pode chegar a um veredito é o casal por meio de um acordo. Para Yris, o ideal é que o par defina conjuntamente o entendimento do que é infidelidade para evitar futuros desentendimentos. “Isso nem sempre é algo pactuado inicialmente –o que evitaria muitos conflitos–, mas por vezes são direcionamentos que vão se desenvolvendo no decorrer do relacionamento e a partir das vivências do casal”, comenta.

As regras têm de valer

O casal Tuy Potasso e Biel Vaz, do canal de Youtube Sensualise Moi, acredita que traição é mesmo descumprir esse acordo citado pela psicóloga, “seja ele qual for”. “A questão do chifre não está relacionada a uma pessoa, mas como você trata as regras dentro do seu relacionamento. É quebra de contrato”, opina Biel.

Tuy e Biel são casados e costumam convidar terceiros para participar de sua vida sexual. Em seu canal, os dois falam sobre sexo e das experiências que têm com outras pessoas. “Quando falamos que nosso relacionamento tem regras, as pessoas acham que estamos nos prendendo. Pelo ao contrário, as regras libertam, pois sei até onde posso ir sem magoá-lo. E vice-versa. Isso dá uma liberdade gigantesca”, conta Tuy.

A principal a regra que norteia o romance dos dois é de que eles não podem “ficar sexualmente com outra pessoa” se ambos não estiverem presentes. “Num relacionamento monogâmico, quando um dos dois sai com outro é traição. Para nós não. Vou me sentir traído se algo que eu deixei claro e explícito não for cumprido”, diz Biel.

Uma maioria monogâmica

Uma pesquisa do aplicativo Ashley Madison mostra que, para 55% das pessoas, ter ligação emocional com alguém que não seja o parceiro já é um um tipo de traição. Os mais de 3 mil entrevistados apontaram como infidelidade desde um flerte pelo WhatsApp até o envio de nudes.

Para Tuy, todo casal deve ser sincero na hora de estabelecer o seu código de conduta, caso contrário, haverá arrependimento futuro, desconforto ou até mesmo traição. “O que falta é cada relacionamento se entender como individual e não como parte da sociedade”.

É o caso do colorista Rafael Cesar Ocker, que afirma saber ser um homem “mais antigo”. Casado há 8 anos com a técnica em segurança do trabalho Karini Nunes, ele acredita que o casal não precisa ter as mesmas opiniões, mas não devem esconder questões relacionadas à fidelidade. “A base de uma relação, para mim, é o respeito. Tenho que aceitar suas qualidades e defeitos porque comprei um pacote completo”, diz.

Paquera pode ser problema

Rafael considera traição desde o contato físico até o contato verbal, como conversas em WhatsApp e flertes virtuais. “Considero traição tudo que acaba envolvendo mentiras. A partir do momento que a pessoa se sente disposta a conversar e a dar abertura para conversas que não podem ser reveladas ao parceiro ou agir por suas costas escondendo opiniões desejos”.

Karini acredita que só o simples desejo, ou seja, o interesse por uma pessoa fora da relação, já configura traição. “Claro que o ato físico, o sexo e o beijo também estão nessa conta”. Todavia, para ela, o fato de “dar abertura” para conversas não é infidelidade para ela. “Mas entendo que possa, sim, levar à traição”. Segundo a psicóloga, um evento que é visto como “pequeno” por um, pode ser um desastre na vida de outro. Isso porque a paquera em si promove aspectos como interesse, atração, atenção e disponibilidade. “São fatores que podem (ou não) estar ausentes no relacionamento, uma vez que estão sendo direcionados a outra pessoa, mesmo que virtualmente”, explica.

“Não é uma questão física”

“Considero traição quando existe um envolvimento emocional maior”, comenta o editor de vídeos Tiago Barbosa. Namorando há um ano com o videomaker Daniel Alfaya, ele diz que os dois conversaram sobre fidelidade para acertarem os ponteiros. “O combinado é que se não abalou, não precisa nem contar”, diz.

Para eles, se rolar beijo em balada, por exemplo, e for apenas aquela coisa momentânea, não é preciso dizer ao outro. “Se um dia eu souber que ele ficou bêbado e deu um beijo em alguém, não ia ser o fim do mundo, mas minha confiança poderia ficar abalada”, afirma. Daniel concorda: “Se ele quiser ficar alguém, quero que fique e perceba que, ainda assim, eu sou a melhor coisa para ele”.

Para eles, a traição pinta quando há algo maior que o tesão. “Existem pessoas que ficam em um flerte eterno pelas redes sociais. Pode parecer inofensivo, mas já é uma semente que está sendo plantada”, comenta Tiago. Daniel considera infidelidade “aquele momento que você fica de papinho no Instagram depois de dar três curtidinhas”. “Me sentiria traído se a pessoa não quer mais estar comigo e fica me ocupando simplesmente por apego, daí acho muito triste”, finaliza.

Universa – UOL

 

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Polêmica

[VÍDEO] Mulher espanca amante do marido e a obriga a comer cocô de gato

Caso, no mínimo, inusitado foi registrado no Cidade Alerta. O programa noticiou o caso de uma mulher que, traída, espancou e obrigou a amante do marido a comer cocô de gato. Em um vídeo publicado nas redes sociais mostra um espancamento terrível por ciúme. Nas imagens, é possível escutar os gritos de socorro da suposta amante, que não foi a única vítima da mulher.

Confira o vídeo:

http://noticias.r7.com/cidade-alerta/videos/quebra-pau-sem-do-mulher-espanca-amante-do-marido-e-filma-tudo-11022014

Opinião dos leitores

  1. Lei maria da penha para homens já!!Vamos deixar de demagogia barata,pois todos sabem que muitos homens apanham,e feio,das mulheres.

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Diversos

Mulher aceitará traidor de volta se ele conseguir 10 mil curtidas

102_2737-alt-blog-cheated 102_2737-alt-blog-traicaoSonya Gore flagrou Ivan Lewis a traindo. Mas ela está disposta a perdoar: obrigou o marido a pôr uma mensagem no Facebook confessando a pulada de cerca. Se ele conseguir 10 mil curtidas, Sonya o aceitará de volta.

Na verdade, desde 2010, Ivan tem um histórico de traições, que acabou levando o casal a se separar. Depois de dois anos, o traidor procurou a amada pedindo mais uma chance. Ela, então, condicionou a volta à exposição de Ivan na rede social.

Até a tarde desta sexta-feira, ainda faltavam 5 mil curtidas…

O Globo

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Diversos

Mulher descobre traição de noivo no 'Google Maps'

Marina Voinova, de 24 anos, descobriu acidentalmente que o noivo a traíra quando ela consultava o Yandex Maps, um serviço russo semelhante ao Google Maps, para conseguiu um endereço.

A jovem, moradora de Perm (Rússia), não teve dúvida de que se tratava do noivo na imagem do programa, ao notar o gesso no braço direito, que Alexandre colocara após uma fratura. Ao ver a cena no computador de Marina, o noivo ruborizou e confessou a traição.

Mas Marina não quis mais saber de Alexandre e terminou o noivado, de acordo com a TV LifeNess.

PageNotFound

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Humor

Trair aumenta chance de quebrar o pênis

Segundo cientistas da Universidade de Maryland, a chance de sofrer fratura peniana é maior quando o homem faz sexo fora do casamento. Motivo? O sexo extramarital frequentemente acontece em lugares fora do comum, como banheiros, o que inspira ângulos mais arriscados na hora da penetração.

Fonte: Superinteressante

Do Blog: O aviso foi dado…

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Jornalismo

Livro diz que mulheres devem aceitar infielidade dos homens

O conselho dado no livro The Monogamy Gap é de que as mulheres precisam entender o instinto infiel dos homens. Depois de quatro anos de pesquisa sobre os aspectos da monogamia e 120 entrevistas, o sociólogo norte-americano Eric Anderson concluiu que, assim como a monogamia é um ideal, a maioria dos homens tem predisposição para a traição. As informações são do jornal The Sun.

Segundo o autor, o conceito da monogamia é irracional, pois, na verdade, o apetite sexual masculino é tal que a maioria deles não conseguirá ficar satisfeito se tiver que passar uma vida inteira fiel a uma mulher só. “Acredito que, idealmente, os homens devem ser honestos com as mulheres e confessar seu desejo de trair”, disse ele.

O argumento do escritor é que as pessoas precisam parar de “adorar” a monogamia e começar a encarar a realidade. Ao insistir no conceito, a verdade masculina é ignorada e isso coloca um peso sobre relacionamentos e sobre o casamento. “Eu acredito que seria muito mais fácil se os homens e mulheres aprendessem a aceitar a verdade: que o amor de um homem para uma mulher não é dependente de sua fidelidade. E que o sexo não é necessariamente melhor ou mais emocionante com alguém que você ama”, explicou.

O sociólogo, no entanto, admitiu que a sinceridade pode causar conflitos graves e difíceis de resolver em um relacionamento.

Anderson ressaltou que não quer colocar o homem como vítima de seu próprio corpo. Mas, segundo ele, ao contrário do que as mulheres pensam, o homem pode amar uma mulher e ter sexo sem compromisso com outras, sem que qualquer sentimento seja envolvido. Como exemplo, ele citou os homens que sentem prazer ao ver mulheres nuas em revistas e na internet, sem que sintam qualquer afeto por elas.

Estudos mostram que a testosterona – hormônio masculino que é produzido no cérebro e é associado ao desejo sexual, músculos e ambição – vive em conflito com a ocitocina – hormônio do amor e união – também produzido no cérebro.

Dado que os homens produzem de cinco a dez vezes mais a quantidade de testosterona em comparação com as mulheres, eles são também muito mais propensos a trair.

Fonte: Livros Só Mudam Pessoas

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Jornalismo

Esposa ciumenta de Bin Laden revelou esconderijo do terrorista, diz investigador.

Osama bin Laden, o terrorista mais procurado do mundo e o mais respeitado dentro da organização al-Qaeda, foi supostamente traído por uma de suas esposas e pelo atual líder do grupo extremista, Ayman al-Zawahri. As informações foram reveladas em matéria do jornal “New York Times” por Shaukat Qadir, um militar paquistanês aposentado que investiga as circunstâncias da morte do terrorista e como ele conseguiu abrigo por seis anos em Abbottabad, uma cidade dominada por militares do país.

Segundo Qadir, Bin Laden era alvo de constante ciúmes de suas esposas e também havia perdido poderes dentro da al-Qaeda. Em 2003, ele teria sido aposentado pela organização, pois apresentava sinais de uma doença degenerativa. Uma de suas mulheres o teria traído, em uma trama apoiada pelo próprio grupo extremista.

Em uma visita à antiga casa do terrorista, o ex-militar descobriu que Bin Laden costumava dormir em um quarto no segundo andar, junto a sua esposa favorita: Amal Ahmed al-Sadah, a mais nova. Os problemas começaram quando uma das esposas mais velhas, Khairiah Saber, veio para a residência e teve que se instalar em outro quarto, no primeiro andar.

A desconfiança cresceu tanto que Saber afirma que Amal teria traído Bin Laden por ciúmes do marido com a esposa mais velha, recém-instalada na casa. As informações cedidas pela “esposa favorita”, com o apoio do vice-líder da organização, teriam levado a equipe dos Navy Seals a Abbottabad, no Paquistão, onde Bin Laden foi executado. Qadir acrescenta que ficou chocado com a falta de proteção e segurança da casa:

– Como um ex-soldado, fiquei surpreso com a forma ruim como a casa era defendida – afirmou – Não havia medidas de seguranças necessárias, nada minimante moderno, como era de se esperar.

Qadir admite que tem usado informações cedidas por militares dos dois países e que por isso pode estar sendo manipulado em suas teorias. No entanto, um ex-funcionário da administração de Obama, que não quis ser identificado, confirmou algumas das descobertas de Qadir, incluindo que Bin Laden fora traído por um de seus homens de maior confiança, o vice-líder da organização na época, Ayman al-Zawahri. De acordo com a fonte, brigas entre os dois terroristas teriam obrigado Bin Laden a se esconder no Paquistão.

– Essa divisão cresceu com o tempo e permaneceu uma forte tensão até o dia em que Bin Laden foi executado – disse – O papel de Osama foi desaparecendo na organização.

Fonte: O Globo

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Comportamento

Mulher recebe sugestão de amizade no Facebook e descobre que marido é casado com outra

A mulher A recebeu do Facebook uma sugestão para se tornar amiga da mulher B. Tudo porque as duas tinham em comum na rede social a amizade de Alan L. O’Neill.

A mulher A percebeu que havia algo podre e então entrou em contato com a mãe de Alan.

Horas depois, mulher A e Alan se encontraram no apartamento dela.

“Nós estamos divorciados?”, perguntou a mulher A, várias vezes.

“Não, ainda estamos casados”, respondeu Alan, finalmente.

Explica-se: a mulher B está casada com Alan L. O’Neill, um agente penitenciário em Tacoma (Washington, EUA). Só que ele continua casado com a mulher A! Com a primeira esposa, ele usava o nome de Alan Fulk.

Como Fulk, ele se casou em 2001 com a mulher A. Ele foi embora de casa em 2009 sem se divorciar e trocou de identidade, casando-se com a mulher B.

Alan pediu que a mulher A não contasse nada para a mulher B, pois “ele resolveria tudo”. Não adiantou.

Alan pode ser condenado a um ano de prisão por bigamia.

“Acho que o Dia dos Namorados deve ser realmente estressante com duas esposas”, disse o promotor Mark Lindquist ao “News Tribune”.

Fonte: Page Not Found

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Jornalismo

Homens que traem morrem mais por enfarte, aponta estudo

Um alerta aos homens que traem: além do casamento em risco, uma relação extraconjugal pode trazer danos ao coração. É o que aponta um estudo feito por uma universidade de medicina de Houston, nos EUA. Um grupo de pesquisadores analisou 5.559 mortes repentinas. Os homens respondiam por entre 82% e 93% dos casos. E 75% deles traíam –a maioria, com parceiras mais novas.

(Via Bloomberg)

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