O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte (SINDJORN) repudia, veementemente, as agressões sofridas pelas equipes de reportagem que estavam fazendo a cobertura jornalística do caso, em que uma advogada foi levada à Delegacia de Plantão da Zona Sul, após ter sido flagrada se comunicando, através de um bilhete, com um presidiário. Nas imagens, vê-se, nitidamente, que as agressões começaram por um dos advogados que estava na delegacia, acompanhando todo o procedimento, tentando impedir o trabalho dos repórteres cinematográficos de filmar a ocorrência. Numa reação rápida de proteção e inibir as agressões, gerou-se um tumulto entre os presentes. Reafirmando que a conduta inicial de agressão partiu de um dos advogados presente no local.
Violência nunca foi e não será meio para impedir o trabalho do profissional da imprensa ou de qualquer outra profissão. A liberdade de informação é um dos pilares da Democracia, tão defendida também pela própria Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Nacional e a do Rio Grande do Norte. Por isso, o SINDJORN acredita que a Ordem não compactua com esse tipo de atitude, bem como de “advogados” que, através do “manto” das prerrogativas, tentam se beneficiar com atos que fogem ao juramento da Classe, e solicita uma apuração isenta do caso em questão para construirmos uma sociedade justa e democrática.
Porque a imprensa não pede a prisão daquele leão de chácara que agrediu os jornalistas, pois aquele sem futuro de advogado não tem nada, é vagabundo de briga de rua.
A juíza Maria José Sousa Rosado de Alencar, da Comarca de Fortaleza, negou o pedido do advogado do DJ Ivis para remover o conteúdo em que ele aparece agredindo a ex, Pamella Holanda. O músico também pedia que Pamella fosse proibida de comentar sobre o assunto com a imprensa, “principalmente onde citem a filha menor”, o que também foi negado na Justiça. O pedido foi feito pelo DJ neste domingo (11), horas após a ex publicar em rede social as imagens em que sofre agressões, e a Justiça negou na mesma data.
No processo de calúnia movido por Ives contra Pamella, a defesa do artista justifica que “na data de hoje, após as 15 horas [ela] comunicou a imprensa fatos mentirosos relativos à violência doméstica veiculada em site na internet prejudicial a sua reputação”.
Na decisão, a juíza Maria José, que estava no Plantão Judiciário do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), afirma que é “impossível analisar o pedido, além do que a concessão de tal pretensão, nos moldes formulados representaria afronta ao direito fundamentada livre expressão da imprensa”.
A juíza informou na decisão que não verificou no conteúdo divulgado por Pamella “qualquer conduta que ultrapasse o direito de expressão”.
“A falta de veracidade ou eventuais excessos veiculados em matérias de internet deverão ser apurados posteriormente, sendo incompatível com o regime de plantão judiciário, pelo que deixo de acolher os pedidos formulados em tutela de urgência”, diz um trecho da decisão.
O processo foi encaminhado para a Comarca da cidade de Eusébio, na Grande Fortaleza, onde mora o músico.
Demissão de produtora
Xand Avião anunciou que DJ Ivis não faz mais parte da Vybbe, escritório que administra a carreira de cantores como Xand, Zé Vaqueiro, Nattan e Priscila Senna.
“Não admito, nem compactuo com nenhum tipo de violência, ainda mais com uma mulher. Nada explica, não tem explicação”, afirmou o cantor. Veja no vídeo abaixo.
“Como todo mundo sabe o DJ faz parte da Vybbe, infelizmente, não tem como continuar com ele na nossa empresa”, continua.
Agressões na frente da filha
Vídeos gravados por câmera de segurança interna mostram DJ Ivis agredindo a ex-mulher na frente da filha e de outras duas pessoas.
Não é possível identificar os dias em que as agressões aconteceram, mas a vítima, Pamella Holanda, compartilhou as imagens em rede social neste domingo (11).
Além dos vídeos, Pamella também postou fotos de como o seu rosto teria ficado após as agressões. Depois disso, ela não comentou mais o caso nas redes sociais.
O G1 tentou entrar em contato com Pamella Holanda, mas ainda aguarda resposta. A arquiteta e influenciadora fez um Boletim de Ocorrência contra o ex-marido há pouco mais de um mês.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado (SSPDS), Pamella registrou ocorrência de lesão corporal no âmbito da violência doméstica em 3 de junho, no Eusébio, município da Região Metropolitana de Fortaleza.
O inquérito policial foi instaurado, mas não foi possível prender Ivis em flagrante, porque as agressões ocorreram no dia 1º, segundo o órgão público. O G1 tenta acesso ao documento.
A Polícia Civil solicitou ao Poder Judiciário medidas protetivas de urgência em favor de Pamella. Também informa que o caso segue em investigação e que a polícia ainda não tinha sido apresentada às filmagens das agressões divulgadas neste domingo.
O que diz DJ Ivis
Após a divulgação dos vídeos, DJ Ivis se pronunciou por meio de nota e nas redes sociais. No comunicado, o artista foca no término com Pamella e não menciona as agressões.
“Infelizmente não temos vivido uma relação saudável há algum tempo e já faz uma semana que estamos separados de fato. Estamos tentando de todas as maneiras que tudo isso tenha uma solução. Temos uma filha que não precisa viver no meio de conflitos. Desde a separação, semanalmente, envio um valor para as despesas, já deixei pago pediatra e vacinas da nossa filha”, comentou DJ Ivis.
Já em uma série de vídeos publicados numa rede social, o artista falou do relacionamento conturbado que tinha com Pamella, confirmou as agressões e disse que vinha sendo ameaçado. Ele não dá detalhes sobre o teor das ameaças, nem os motivos.
“Sempre tentei fazer de tudo para que isso não chegasse ao extremo. E, como eu disse, tenho como provar tudo, nada vai justificar a reação que eu tive, mas não aguentava mais ameaças”.
“Eu não vou ter raiva do que as pessoas estão falando de mim, porque eu não posso. As pessoas estão reagindo do que estão vendo, mas estão comentando as coisas que não sabem”, continuou.
Quando começou a se defender na internet, o produtor e cantor mostrou a imagem de um Boletim de Ocorrência que fez contra mulher no dia 13 de março.
Segundo o documento, Ivis diz que Pamella “não admite de forma alguma o fim do relacionamento” e que “a mesma ameaça se jogar do condomínio e sumir com a filha menor”.
“Saí de casa e tenho assumido todas as despesas da filha. Foi feita a denúncia, mas ainda não fui ouvido. Tudo será devidamente provado e esclarecido com o tempo”, complementou o artista, que é paraibano, mas mora no Ceará.
Não estoy defendiendo o agressor,mais dá para perceber que o cenario está todo montado e o homem mal encosta o braço e a perna na mulher e o outro homem que está na companhia do casal não tenta de forma alguma impedir a agressão do rapaz contra a moça,creio que seja mais um holofote midiatico com o fato encenado e que estão conseguindo,alías os dois são pessimos actores e atrizes nesta encenação teatral e a mulher é pior ainda,ela não sabe nem fingir que está sendo agredida fisicamente,esta encenação teatral do casal é uma grande vergonha nacional.
Nada justifica um agressão a uma mulher. O nome disso é covardia e monstruosidade. Você era para passar um bom tempo na cadeia e lá refletir sobre o que fez, pedir perdão a Deus, a mãe de sua filha e a essa criança.
Na última segunda-feira (22), quatro pessoas envolvidas no triste caso onde uma torcedora do Grêmio aparece sendo hostilizada por um pequeno grupo de torcedores do Internacional logo após o término do clássico no último fim de semana que terminou em 1 a 1 foram ouvidas na 20ª Delegacia de Polícia Civil de Porto Alegre.
Segundo relatou o delegado responsável, Miguel Mendes Ribeiro Neto, a postura da principal acusada das agressões físicas e verbais que aparece nas imagens foi de negar qualquer ofensa proferida mesmo com o confronto do material cedido pelo Inter através do circuito interno de segurança.
A vítima das agressões, assim como um conselheiro do Internacional e um segurança do clube, o último na condição de testemunha, também já foram ouvidos no trabalho que tem a previsão de, por ora, coletar o depoimento de pelo menos mais dez pessoas.
Apesar do trabalho ainda estar em fase inicial, pelo que já foi absorvido de informações, o Estatuto do Torcedor (41-B, frisando “promoção da violência e ofensas de natureza pessoal”) já está sendo analisado como imputação cabível.
O Ministério Público Estadual, por intermédio da 1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Caicó, expediu recomendação ao Secretário Estadual de Segurança Pública e Defesa Social, publicada no Diário Oficial (DOE) de hoje, para que designe um delegado da Polícia Civil com o objetivo de apurar supostas práticas dos crimes de abuso de autoridade e tortura perpetradas no Ceduc em Caicó.
A Recomendação foi motivada depois de inspeção realizada pelo Ministério Público no Ceduc, onde 15 dos 17 internos daquela unidade comunicaram que no dia 22 de novembro, os quatro reeducadores do alojamento II foram agredidos fisicamente por policiais militares acionados por um educador.
Uma denúncia também foi realizada por mãe de um dos adolescentes do Ceduc, informando que seu filho e outros socioeducandos tinham sido agredidos com castigos físicos por policiais militares da cavalaria.
Diante da gravidade do fato denunciado, sua apuração deve ser providenciada com caráter de urgência e prioridade, alertou o representante ministerial em sua recomendação.
Foi fixado um prazo de 10 dias para o encaminhamento de resposta por escrito acerca das providências adotadas, contados a partir da ciência do conteúdo da recomendação.
Os números revelam a gravidade do problema. O Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher de Mossoró contabilizava, até o mês passado, 2.833 processos em andamento. E o volume de ações não é maior por terem sido proferidas, entre 2012 e 2013, nada menos que 1.110 sentenças. As audiências realizadas no mesmo período somaram 1.323.
Cabe a esse Juizado processar e julgar todos os casos que envolvam violência de gênero contra a mulher, seja física, psicológica, moral, econômica e sexual, conforme explicou o juiz Renato Vasconcelos Magalhães. E são muitos os casos registrados todos os dias em Mossoró. “Principalmente, de agressão física [lesões corporais] e psicológica [ameaça]. Tem aumentado, ainda, consideravelmente, os casos de agressão de filhos e netos contra mães e avós”, confirmou o titular da Vara.
Para o magistrado, não é possível dizer se o advento da lei Maria da Penha resultou em alteração no número de ocorrências. “Não se tem parâmetros para responder essa pergunta, uma vez que não temos dados dos números anteriores à edição da Lei. O fato é que com a Lei Maria da Penha houve um maior conhecimento dos direitos das mulheres, o que incentivou se buscar mais a Justiça, o que não implica, com isso, o aumento nos números da violência”, acrescentou.
Relatórios confirmam o julgamento de 55 processos todo mês, sendo realizadas ao menos 65 audiências. Trata-se de uma das varas criminais mais demandadas da Comarca. “Para se ter uma ideia, essa vara criminal recebe praticamente o dobro do número de processos das demais varas criminais de Mossoró. Temos apreciado e deferido diariamente várias medidas de proteção à mulher”, informou Renato Magalhães.
Para o magistrado, o quadro atual de violência pode ser alterado com investimentos em educação. “Como todos os outros casos de violência, a prevenção vem com educação, particularmente, para o respeito à diversidade do gênero”, considerou.
SAIBA MAIS
A Lei 11.340/06, conhecida com Lei Maria da Penha, ganhou este nome em homenagem à Maria da Penha Maia Fernandes, que por vinte anos lutou para ver seu agressor preso. Com ajuda de ONGs, Maria da Penha conseguiu levar seu caso à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, que, pela primeira vez, acatou uma denúncia de violência doméstica.
A lei 11.340/06 foi sancionada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 7 de agosto de 2006, entrando em vigor em 22 de setembro do mesmo ano. Dentre as várias mudanças por ela trazidas, está o aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar.
Pressionado por um abaixo-assinado no Reino Unido, o Twitter endureceu suas regras de uso em todo o mundo para combater novos casos de abusos e ameaças a internautas.
As medidas foram anunciadas no último sábado, depois que a rede social foi usada em uma onda de mensagens agressivas a ativistas e jornalistas britânicas.
As novas regras afirmam que os usuários do Twitter não podem “publicar ou postar ameaças de violência direta e específica contra outras pessoas”.
Quem descumprir a ordem, de acordo com a empresa, será expulso da rede e pode ser denunciado à polícia.
“Atualizamos as regras do Twitter para deixar claro que não toleramos comportamento abusivo. Queremos que as pessoas se sintam seguras”, afirmou a rede social, em nota assinada pelos diretores Del Harvey e Tony Wang.
O Twitter também criou um atalho para ajudar os usuários a denunciar eventuais casos de abuso. O botão já está disponível no aplicativo para iPhone e deve ser criado em outras plataformas até setembro.
No último dia 29, a polícia britânica prendeu um homem de 21 anos acusado de usar um perfil falso para enviar ameaças de estupro à feminista Caroline Criado-Perez.
As jornalistas Hadley Freeman (“The Guardian”), Grace Dent (“The Independent”) e Catherine Mayer (“Time”) receberam ameaças de um outro usuário anônimo.
Depois que os casos foram noticiados, mais de 125 mil pessoas assinaram um abaixo-assinado online no site Change.org pedindo que o site mudasse suas regras para impedir novos abusos.
O Twitter também foi alvo de críticas na imprensa britânica e em mensagens postadas na própria rede social. O site afirma que as mudanças não representam nenhum tipo de censura aos usuários.
O dia da Independência foi marcado pelas manifestações pela saúde do RN, como noticiamos no Blog ontem, protestos na internet e nas proximidades da Praça Pedro Velho onde é realizado o desfile militar.
Na edição deste sábado o Novo Jornal, traz o relato de pessoas que foram agredidas durante as manifestações no Tirol em Natal, confira:
A procuradora da Fazenda Nacional e vice-presidente da Comissão Nacional de Saúde da OAB, Elke Cunha, mesmo depois de ter sido agredida por policiais militares e soldados do Exército na manifestação contra a falência da saúde pública no Estado, disse que não vai tomar nenhuma medida legal. “A gente tava no papel da gente e eles, no (papel) deles”, comentou.
Muitos policiais militares, mesmo na situação de enfrentamento, procuraram contornar o conflito.
Segundo ela, muitos dos que estavam no protesto nunca haviam participado de uma manifestação.
“Eram médicos, enfermeiros, assistentes sociais, odontólogos e estudantes que estavam gritando palavras de ordem de forma pacífica”, explicou.
Protagonista de uma das cenas que mais chamou atenção na manifestação, pois chegou a ser jogada no chão, Elke Cunha disse que ficou irritada ao ver a amiga Elizângela Fernandes ser impedida pelos PMs de sair do tumulto. “Estamos juntas nessa luta (de melhorar a saúde). Puxei um policial porque ele estava em cima dela”, frisou.
Elke Cunha disse que nunca pensou que a situação fosse chegar ao ponto que chegou. Principalmente porque havia um acordo entre os manifestantes e a PM:
“Não precisava chegar àquele ponto”, analisou ela, para quem houve um comando duplo na condução do conflito. “Fizemos um acordo de tirar as bandeiras e ir atrás (do desfile)”.
O que aconteceu depois da invasão da pista teve como auge o corpo-a-corpo entre PMs e manifestantes. A representante da OAB acha que os manistantes estavam no papel deles, de tornar visível o protesto para as pessoas que estavam assistindo ao desfile. “A PM não deveria ter permitido que o bloqueio fosse furado, mas uma vez que os manifestantes chegaram à pista não deveria ter usado a força para reprimir.
Mesmo assim, reafirma que mantém um bom relacionamento com a Polícia Militar, que houve excesso que poderia ter sido solucionado de forma pacífica. Medo ela disse que teve mesmo foi dos soldados do Exército, que não são treinados para lidar com a população em casos de manifestação.
O fotógrafo e jornalista Paulo Francisco, da assessoria de imprensa do Sindicato dos Odontologistas, também sofreu agressão de um PM ao tentar tirar uma manifestante da pista de desfile. “Não precisava nada disso. Eles são mal preparados por- que não foram treinados para lidar com a multidão”, enfatizou.
Eduardo Pertence, filho do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Sepúlveda Pertence, encaminhou um texto ao blogueiro da Globo Ricardo Noblat negando as acusações desferidas neste final de semana.
De acordo com Noblat, ministro José Dias Toffoli teria o chamado de filho da put* e dito que ele chupasse sua pic* doce. Os insultos teriam sido desferidos durante um evento em Brasília.
A carta foi publicada no site da Tribuna da Imprensa e o BG aqui a reproduz. Confira o texto na na íntegra:
“Caro Noblat,
Aprendi a lhe respeitar e admirar desde criança, por consequência do meu pai, Sepúlveda Pertence, seu amigo e admirador.
Contudo, não posso deixar de demonstrar meu espanto com essa leviana notícia. Estava eu, junto ao meu pai, nessa mesma festa.
Você foi recebido na mesa dele com todas as loas e elogios.
Fiquei na festa até o final, chegando a acompanhar o Min. Toffoli até seu carro, quando ele foi embora.
Afirmo não ter presenciado nada aparecido com o que você noticiou aqui.
Não vi, nem ouvi dele, nada assemelhado as loucuras aqui mencionadas.
De minha parte, testemunho que não houve.
De sua parte, espero que o Mensalão não esteja alterando sua noção de realidade.
Continue, fora isso, sendo o grande e admirável jornalista que sempre foi.
O vereador Júlio Protásio (PSB) está processando o twiteiro Leonardo Sinedino(@leosinedino), membro do movimento #ForaMicarla, por agressões disparadas contra o parlamentar no twitter. A ação pede uma indenização de R$ 21,8 mil por danos morais.
O motivo da ação, segundo o vereador, foram agressões ditas pelo manifestante no Twitter contra ele.
Entre as agrassões que o vereador faz constar no processo contra @leosinedino, estão as seguintes: “DIGA-SE DE PASSAGEM, FOI LINDO VER JÚLIO PROTÁSIO FAZENDO BICO QUANDO GRITAMOS PELA #OPERAÇÃOIMPACTO … VAI PRA CADEIA, SEU VERME!”, “VOCÊ PRECISAVA VER O BICO QUE O PICARETA DO JÚLIO PROTÁSIO FEZ QUANDO GRITAMOS “JULIO IMPACTO…” SÓ TEM CANALHA ALI…”, “Ô VONTADE DE ESBOFETEAR AQUELE PATIFE DO JÚLIO PROTÁSIO… JÚLIO IMPACTO…”.
Segue em anexo o processo que o Vereador move contra o integrante do #ForaMicarla
É muito triste
um homem que se propõe à vida pública e não aceita as críticas da sociedade que
ele se propõe a compreender e transformar. As críticas democráticas por mais
ásperas devem ser recebidas como exercício de cidadania. Leonardo não agiu
correto ao utilizar palavras de baixo calão ou insinuações de violência física,
mas pior que tal postura é a do parlamentar.
O parlamentar,
que além de está ocupando um mandato no legislativo municipal é advogado,
deveria primar pelos elementos mais intrínsecos da democracia. Custa-me acreditar
que o vereador Júlio Protásio verdadeiramente tenha se sentido ofendido,
injuriado, difamado ou caluniado; a reação foi, de fato, uma explosão de seu
desequilíbrio emocional.
Uma análise
política, feita por qualquer pessoa séria, demonstra claramente que a conduta
foi resultado de uma insegurança. Se Júlio Protásio não se sente seguro com
relação aos desdobramentos da Operação Impacto deveria renunciar ao mandato e
esperar o julgamento, mas se tem convicção de sua inocência, não há o que
fazer, mas aguardar seu desfecho.
Processar um
cidadão por suas críticas, ainda mais como foram expostas trás à tona a
insegurança do parlamentar e sua postura pouco democrática.
Ademais do
ponto de vista jurídico a peça não possui qualquer liame lógico entre o pedido
e a causa de pedir o que deve causar a sua extinção sem julgamento de mérito.
Dos fatos narrados há graves incongruências: a reparação cível ex delicto decorre de uma ação criminal
que não existiu; a violação à presunção de inocência é direito do réu, não há
qualquer relação com a formação da responsabilidade civil; não há apresentação
de onde os fatos causaram danos ao vereador.
O juiz terá
que ser bastante benevolente com Júlio Protásio para reconhecer um dano moral a
partir dos fatos articulados na inicial, pelo menos como descrita neste blog.
Deixo um
conselho ao vereador: busque elevar seu espírito democrático, busque sua
absolvição e deixe de imaturidade política, o Estado Democrático exige a
relativização da inviolabilidade da imagem e da honra das figuras públicas, não
a supressão, mas uma singela redução, para que se possa dar transparência à
República.
Idêntica
situação seria os árbitros de futebol processarem os torcedores, ou todas as
torcidas organizadas, que lhes insultarem de ladrão ou filho da puta. Escolheu
a vida pública….
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK a
petição tá inepta!!! Advogado incompetente. Vejam que ele pediu a reparação do
dano sofrido com base no cometimento do crime de injúria. Mas como falar em
injúria se não houve condenação na esfera criminal? Isso sim, viola o princípio
constitucional da presunção de inocência, pois tem como objetivo reparar um
suposto dano derivado de um crime que sequer foi apreciado pelo poder
judiciário! Outra coisa; a passagem da petição que diz "(…) mas
mesmo assim, está sendo vítima de um oportunista que quer se promover às
custas do autor" dá fundamento ao réu para requerer, no juizado criminal,
a condenação do vereador no crime de injúria – art. 140 do Código Penal.
Habituado a lidar com antagonistas nos gramados, o ex-jogador Romário, hoje deputado federal, perdeu a calma com seus marcadores no twitter.
Seguido no microblog por mais de 200 mil internautas, Romário (PSB-RJ) foi criticado por ter driblado o teste do bafômetro, na madrugada deste domingo (10), no Rio.
Fustigado na web, o ex-craque portou-se como zagueiro de time de várzea. Mirou os tornozelos.
Empregou um linguajar de sarjeta: “Na verdade, quem deve comer merda é você, ignorante!”
Bateu: “Você é um ignorante, né?. O que tem a ver eu me recusar em fazer o teste e o pobre no meio disso?”
Golpeou: “Vou respeitar a tua família… Safado, é você e vai lá praquele lugar bem escuro…”
Romário foi aconselhado a recorrer à ferramenta do twitter que permite o bloqueio de seguidores indesejados. Refugou:
“Tô recebendo uns twits aqui dizendo pra eu bloquear os babacas e imbecis que querem fazer graça em cima de mim. Pelo contrário…”
Fixou suas próprias regras: “Aqui é o seguinte, rápido e objetivo: fala o que quer e muitas vezes vai ouvir o que não quer!”
Romário havia sido parado numa blitz da Lei Seca, na Barra da Tijuca. Ao recusar-se a soprar o bafômetro, teve a carteira de motorist retida.
Vai pagar multa de R$ 957,70 e terá de responder a processo administrativo.
Porque a imprensa não pede a prisão daquele leão de chácara que agrediu os jornalistas, pois aquele sem futuro de advogado não tem nada, é vagabundo de briga de rua.
Quem agride a imprensa é o Presidente?
Segundo a apresentadora da Globo Manju Coutinho o choro é livre.