Jornalismo

Alcaçuz tem túneis mal fechados que podem deflagrar novas fugas

A Coordenadoria do Sistema Prisional do Rio Grande do Norte fez uma revisão no número de fugitivos que escaparam do Presídio Estadual de Alcaçuz na madrugada de ontem, 9.

Dos quatro foragidos, anunciados primeiramente, apenas dois deles conseguiram efetivamente fugir – Lindomar Pereira do Nascimento e José Marcelo da Silva.

Segundo a Sejuc, as famílias e amigos de José Marcelo, que estava preso pelo crime assalto à mão armada, e Lindomar Pereira, que é condenado por homicídio, estão sendo monitoradas.

A outra dupla – Júlio César Ferreira da Silva e Bruno Pierre Araújo Falcão da Silva – ficou presa no túnel e quando a polícia fechou a passagem, eles voltaram para as suas celas e só foram descobertos no final da tarde, após nova contagem de presos.

De acordo com informações de agentes penitenciários de Alcaçuz, outros túneis que não foram fechados corretamente podem deflagrar novas fugas em breve.

Qualquer informação sobre os fugitivos pode ser repassada através dos telefones 0800-084-2999 ou pelo 190.

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Segurança

Quatro detentos fogem de Alçaçuz. Polícia realiza varredura, mas não consegue fazer recapturas

Uma fuga na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, situada no município de Nísia Floresta, na Grande Natal, foi registrada na madrugada desta segunda-feira (9), por volta das 2h.

Na ocasião, quatro detentos fugiram através de um túnel situado no pavilhão 1 do presídio, que havia sido fechado anteriormente.

Segundo a Polícia Militar, a fuga só não foi maior devido a rápida ação dos agentes penitenciários, que pediram apoio da polícia e conseguiram evitar uma fuga em massa.

No momento a polícia está realizando uma varredura na região, mas até a manhã desta segunda-feira, 9, nenhum dos fugitivos tinha sido recapturado.

Com informações do DNonline.

Foto: Adriano Abreu

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Jornalismo

Mais de 120 presos de Natal vão tirar "férias" das grades até janeiro

A saída temporária é um direito garantido aos presos  de boa conduta, que  cumprem pena em regime semi-aberto ou aberto e que já cumpriram um sexto da pena. E em Natal, esse benefício, vai deixar 127 presos passarem o Natal e o Ano Novo em casa, com os familiares, pelo menos em tese, já que muitos aproveitam o tempo de liberdade ou de férias da cadeia para praticar crimes e para fugir.

O benefício foi autorizado pelo juiz Henrique Baltazar Villar dos Santos, da Vara de Execuções Penais da Comarca de Natal, que fez toda a análise do histórico dos presos. A gente torce para que aqueles que estão pagando pelos crimes que cometeram que aproveitem bem a estadia, de fato, com a família e que aproveitem esses momentos de reflexão e amor do Natal e do Ano Novo. E que retornem também até o dia 2 de janeiro, como previsto.

Em anos anteriores, vários presos de Alcaçuz também eram beneficiados, mas esse ano eles não terão. A decisão do magistrado foi explicado pelo fato de em Alcaçuz estarem presos apenas do regime fechado, ou seja, sem direito às saídas temporárias que são concedidas também no Dia das Mães, Dia dos Pais, Finados e Páscoa.

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Jornalismo

Ministério Público investigará condições de salubridade em Alcaçuz

O Ministério Público Estadual, através da promotoria de Justiça de Nísia Floresta instaurou inquérito civil com o objetivo de verificar a real situação de salubridade do presídio Estadual de Alcaçuz. A regulamentação do trabalho realizado pelos apenados também será alvo de investigações por parte do MP.

A informação foi publicada na edição desta quarta-feira, 23, no Diário Oficial do Estado (DOE). O documento é assinado pela promotora Maria Zélia Henriques Pimentel. De acordo com as informações do DOE, a situação já vinha sendo analisada através do procedimento preparatório nº 38/2010 – tendo sido convertido hoje em inquérito civil.

O diretor na unidade prisional Major PM Marcos Antônio de Oliveira Lisboa foi convidado a comparecer a uma reunião na próxima semana na sede da promotoria, onde será notificado da decisão.

Para o Ministério Público, o trabalho realizado pelos presos de Alcaçuz pode não possuir a devida regulamentação. Além disso, em visitas anteriores os promotores de Justiça já haviam constatado a situação de insalubridade do local.

Fonte: Tribuna do Norte

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Polícia

Governador inaugura 402 celas em Alcaçuz

Há mais de dez meses que um pavilhão novinho em folha estava pronto para ser utilizado em Alcaçuz, penitenciária que se deu ao luxo de deixa-lo fechado, mesmo com seus problemas de superlotação.

São 52 carceragens, com capacidade para receber até 402 presos.

O prédio dependia da implantação de um sistema de reuso de água. Por isso ainda não fora inaugurado.

Agora há pouco quem cortou as fitinhas e abriu as primeiras celas foi o governador em exercício Robinson Faria.

Ele prometera ontem que abriria as portas do novo pavilhão, e (surprise!) cumpriu.

O novo pavilhão não resolverá o problema de superlotação das carceragens do RN.

Opinião dos leitores

  1. Isso é que é prestigio do Vice-Governador Robinson Faria ao assumir quando da viagem da Governadora Rosalba, inaugurar celas de presidio é demais, É DEMAIS como diz Mução

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Polícia

“Em Alcaçuz, alguma coisa muito grave vai acontecer”

Nos últimos dois dias, uma onda de rebeliões nas penitenciárias do Estado deixou um lastro de destruição e expôs mais uma vez a incapacidade dos gestores em dar definitiva solução ao problema.

Natal, Parnamirim, Mossoró e Caicó registraram motins em seus presídios. E nesse meio tempo, a Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania acorreu, preventivamente, transferindo presos e problemas.

De Leste a Oeste, celas e grades foram colocadas abaixo. Os motins foram motivados pelos problemas já conhecidos de superlotação e precariedades e ampliados em razão da negativa de agentes penitenciários em receber alimentos e produtos de higiene para os apenados. Foi o estopim.

Nem mesmo o Governo do Estado quantificou ainda os prejuízos. Mas é possível falar sobre números: no presídio da Zona Norte de Natal, por exemplo, a capacidade é de até 160 presos. Há cerca de 500.

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Polícia

Fuga em Alcaçuz

Seis presos da penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, fugiram na tarde desta quarta-feira (28) durante o horário de visita dos familiares dos detentos.

Segundo informações da Coordenadoria de Administração Penitenciária (Coape), os detentos eram lotados no pavilhão 4 da unidade e fugiram por um túnel cavado no local.

O número de fugitivos poderia ter sido maior não fosse a guarda do presídio ter notado a movimentação no pavilhão.

Equipes da Polícia Militar já se dirigem ao local para iniciar as buscas pelos foragidos da penitenciária.

Informações Nominuto.com

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Jornalismo

Alcaçuz tem mais celulares do que presos

Reproduzo texto de Anderson Barbosa do Novo Jornal:

Se já foi surpreendente o fato de o NOVO JORNAL ter intermediado junto ao traficante João Maria da Silva a libertação de 54 mulheres que passaram 24 horas dentro da penitenciária de Alcaçuz – com toda a comunicação sendo feita através de um aparelho celular que o preso mantinha dentro de sua cela – alguns números que a reportagem descobriu na tarde de ontem são ainda mais absurdos. Somente este ano, em vistorias realizadas nas três maiores unidades prisionais do Rio Grande do Norte, já foram encontrados 1.012 telefones em poder dos presos. A maioria, exatos 886 celulares, só em Alcaçuz.

Considerando que Alcaçuz possui hoje mais de 600 internos, seria o mesmo que distribuir um celular e meio por apenado. Na Penitenciária Estadual de Parnamirim (PEP) foram encontrados 90 aparelhos e na Penitenciária de Mossoró mais 36. “Eu estaria mentindo se dissesse que não há corrupção dentro das penitenciárias. Infelizmente acontece, mas estamos trabalhando para coibir a entrada de celulares nas penitenciárias”, afirmou o coordenador do sistema prisional do Rio Grande do Norte.

Já o secretário Thiago Cortez, titular da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc), afirmou que medidas administrativas já foram tomadas para descobrir como os telefones estão entrando nos presídios com tanta facilidade. “O Ministério Público e a corregedoria já estão apurando as denúncias de que agentes e policiais estão por trás destes crimes”, revelou.

A preocupação do secretário tem muito fundamento. Na edição de ontem, que revela a conversa que a reportagem teve com o preso João Maria, ele, que disse inclusive pertencer à maior facção criminosa do país, o PCC, afirmou que visitantes não entram com parelhos celulares em cadeia nenhuma. “Você sabe que visita não entra com celular. Quem entra com telefone são os agentes. É só pagar que você recebe”. Em outro trecho da conversa entre o preso e o repórter, João revelou inclusive o valor que se paga para conseguir um telefone em Alcaçuz: “Sou burro não. Se disser o nome deles (dos agentes) eu morro. O telefone custa R$ 1 mil”.

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Polícia

Secretária de Segurança acredita que ataques partiram de Alcaçuz

Tribuna do Norte

No final de uma semana marcada por duas rebeliões em presídios estaduais e ameaça de greve por parte de agentes penitenciários, uma série de atentados a ônibus instalou o caos na capital. O sistema de transporte público de Natal começou a parar por volta das 20h30. A Secretaria Estadual de Segurança Pública acredita, segundo o secretário Aldair Rocha, que os ataques partiram de Alcaçuz. “Tudo leva a crer que os ataques têm origem em Alcaçuz, por tudo o que tem acontecido desde quarta-feira, quando houve a rebelião”. No fim da noite de ontem, 16 presos foram transferidos de Alcaçuz para o Presídio Federal de Mossoró.

Foram registrado oito ataques a ônibus, que se estenderam das 14h até às 20h20. No roteiro de atentados, diferentes bairros da cidade, como Cidade Verde, Felipe Camarão, Brasília Teimosa e Golandim, além de uma ocorrência em Parnamirim. Os atentados foram coordenados, com maior concentração entre 14h e 16h30. Praticamente simultâneos, os ataques tiveram características comuns: homens a pé ou em motocicletas com recipientes contendo gasolina. Em alguns casos, o bandido ateava fogo a veículos parados. Em outros, os ônibus  eram incendiados durante o trajeto.

“São muito fortes os indícios de que as ações foram coordenadas, mas ainda não sabemos por qual motivo e o nível de envolvimento de grupos criminosos organizados”, disse Aldair Rocha, em entrevista coletiva. E complementou: “É uma realidade no país inteiro a existência desses grupos organizados dentro das prisões, tanto no nosso Estado quanto no resto do país. Também não é segredo a entrada de celulares nos presídios. Então, os indícios são fortes dessa participação dos presos de Alcaçuz”.

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Polícia

A Esculhambação em Alcaçuz

Líder do motim que ocorre desde ontem no Presídio de Alcaçuz, de segurança máxima, um detento, em entrevista ao Jornal da Manhã, da 95FM, revelou que por R$ 1 mil é possível se obter um telefone celular e que há corrupção entre os agentes policiais que trabalham na penitenciária. A entrevista, ao vivo, foi concedida por telefone celular, o que por si comprova a facilidade que os detentos tem de obter o aparelho.

O detento disse pertencer à facção criminosa do Primeiro Comando da Capital (PCC). “Aqui tem Comando. Tem PCC em todo canto. No presídio, na delegacia, na rua, o PCC está instalado em todo o Estado”, declarou. O presidiário disse que o motim dos presos, iniciado ontem, foi deflagrado em razão do péssimo tratamento dispensado pela direção do presídio, inclusive no tocante à alimentação. “A administração do Lisboa (major PM Lisboa, diretor do presídio) está humilhando nós (sic) e nossas famílias”, afirmou.

Também pelo telefone o detento exigiu a presença da governadora Rosalba Ciarlini e do juiz corregedor para ouvirem, na presença de repórteres, as reivindicações dos apenados. “Queremos respeito, cumprir nossa pena com dignidade”, afirmou, negando, ainda, que os presos tenham mantido mulheres e visitas como reféns. “Elas estão aqui em apoio à nossa situação”, completou.

O Jornal da Manhã também ouviu o coordenador de Administração Penitenciária, José Olímpio da Silva, e o major PM Lisboa, diretor do presídio. Olímpio admitiu que presos conseguem ter acesso a celulares e armas mesmo dentro do presídio.

Agora fica a pergunta desse blogueiro. Eles(bandidos), quando foram assaltar e matar tiveram respeito pelas vítimas?

O bandido conceder uma entrevista dento de um presídio usando um celular e o responsável pelo mesmo admitir que isso é normal(corrupção de agentes), é porque a esculhambação é total

 

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Jornalismo

Rebelião em Alcaçuz tem 75 mulheres envolvidas

Vem da Tribuna do Norte a preocupante informação de que a rebelião em Alcaçuz conta com 75 mulheres.

O texto não informa se elas são reféns ou simplesmente aderiram ao motim. Hoje foi dia de visita íntima no presídio. 89 mulheres passaram por lá; 14 saíram.

A rebelião seria em face de os presos reivindicarem a volta do 4º pavilhão, interditado desde ontem por causa de uma tentativa de fuga.

Alcaçuz está daquele jeito.

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Judiciário

Levaram João Grandão. Ninguém sabe, ninguém viu

Levaram João Grandão, nem o advogado do rapaz sabe para onde ele foi, nem a família. Segue post da Tribuna do Norte:

O ex-policial militar João Maria da Costa Peixoto, o “João Grandão”, foi transferido da Penitenciária Estadual de Alcaçuz na madrugada deste domingo (4), e ainda não se sabe seu paradeiro. O advogado do detento, Marcus Alânio Martins Vaz, afirma que nem a família de João Grandão foi informada sobre seu destino.

Fontes oficiais confirmam que o sistema penitenciário estadual conseguiu 3 vagas no Sistema Federal para o envio de presos tidos como perigosos, e João Grandão seria um deles. Além dele, “Jackson Bombado”, acusado de matar o ex-PM Bebeto, também seria um dos transferidos.

Segundo Alânio, há uma informação de que João teria sido transferido para um presídio em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, mas isto ainda não foi confirmado pela autoridades.  “Espero que ele realmente tenha sido transferido para uma unidade prisional, e não levado para uma emboscada”, disse o advogado.

João Grandão cumpre pena há cerca de um ano, por homicídio. Ele já havia sido preso em 2005, sob acusação de integrar um grupo de extermínio.

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Polícia

Os meninos brigaram em Alcaçuz. Um acabou morto, outro ferido

É impressionante como é fácil ter drogas, armas, celulares em Alcaçuz…. Segue reportagem da Tribuna do Norte:

Um presidiário foi morto a tiros dentro do presídio de Alcaçuz, na tarde desta quinta-feira (28). Antônio Maia dos Santos, conhecido como “Mainha”, foi baleado pelo homicida Humberto Alves Saldanha, conhecido com “Galego de Antenor”. De acordo com o coordenador da Administração Penitenciária do Estado, José Olímpio da Silva, os dois são oriundos do Alto Oeste potiguar e o motivo para a execução ainda não está esclarecido.

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Polícia

Cabeças rolaram em Alcaçuz

Alcaçuz vem se transformando no novo caldeirão da morte, após o assassinado do ex-PM Bebeto semana passada dentro do presídio por um tiro (alcaçuz e um presídio onde presos tem revólveres), hoje durante uma rebelião que começou ainda de madrugada, após uma fuga ter sido abortada por guardas de plantão foi morto mais um detento. Os amotinados mataram um companheiro arrancando a cabeça e esfacelando todo o corpo dele, os companheiros que fizeram essa barbárie estão todos muito doidos (alcaçuz também e um presídio aonde a droga rola solta).

Em tempo, a rebelião só veio ser encerrada as 08h20min da manha depois da intervenção dos Caveiras do BOPE.

* O preso que foi decapitado e teve o tórax aberto e os órgãos retirados se chama Magno Boaventura.

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