O Governo do Estado, em conjunto com a prefeitura de Nísia Floresta, iniciou nessa terça-feira (04), na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, um trabalho pioneiro no sistema prisional brasileiro: distribuição de ivermectina, remédio usado para erradicação de escabiose entre os presos.
Acompanhado pelo secretário de Justiça e Cidadania, Mauro Albuquerque, a equipe de saúde da unidade, coordenada pelo médico Lionaldo Duarte, começou o tratamentos, neste primeiro momento aplicando a dose 1 em 370 apenados do Pavilhão 3.
Com apoio dos agentes penitenciários e da Força-Tarefa de Intervenção Penitenciária (FTIP) uma equipe composta por três médicos, dois enfermeiros, um psicólogo, um assistente social, um dentista, um técnico em saúde bucal, um técnico em enfermagem e cinco alunos do 12º período do curso de medicina da UNP participaram da ação, fazendo avaliação preliminar dos presos, através de exame clinico, com informações documentadas em planilhas. Cada preso ingeriu dois comprimidos. Após sete dias será ministrada a segunda dose, com mais dois comprimidos. Com 30 dias a equipe volta a Alcaçuz para fazer uma nova verificação da aplicação, repetindo o questionário.
O objetivo é implementar um esquema terapêutico para livrar essa população carcerário dos riscos e consequências da escabiose, doença de pele que serve de porta de entrada para outras enfermidades, além de agir também de forma preventiva. “Fizemos tudo de maneira planejada para implementar um projeto modelo e evitar um dos piores surtos em presídios, que é o da escabiose, doença cujas complicações podem levar a morte. Com essa ação evitamos, ainda, a saída de presos para atendimento na rede pública”, comentou Thiago Cabral, um dos médicos de Alcaçuz.
Na ocasião, a Sejuc também distribuiu kits de higiene pessoal doados por uma igreja e compostos de pasta, escova, barbeador e sabão, além de uma edição da Bíblia Sagrada para cada cela, das alas A e B do pavilhão. O titular da Sejuc comentou que o projeto integra as mudanças que vêm sendo implementadas para reestruturar o sistema prisional do RN. “Com essa imunização estamos cuidado não só dos presos, mas também dos agentes penitenciários que lidam com eles diariamente”, ressaltou Ivo Freire, o diretor de Alcaçuz. A projeto contou ainda com o apoio (com parte do fornecimento da medicação) e acompanhamento da secretária de saúde de Nísia Floresta, Lidiane Costa.
Verdade gente, e quem ampara as vítimas desses ASSASSINOS?
Enquanto essa IN justiça só legislar a favor de bandido…. REVOLTANTE !!!!
Tudo é questão de lei. Se está na lei, a Justiça, quando acionada, concede esses direitos esdrúxulos.
No Brasil tem umas leis ilógicas. Ou seja, na ocorrência de alguns eventos, o que vale é a exceção.
A regra seria amparar os filhos das vítimas de bandidos.
Verdade António Soares, cabe ao estado a proteção ao cidadão, como bem vc colocou, a advocacia brasileira e o ministério público, a quem cabe defender o cidadão deveria estar mais atento a essas causas. Infelizmente o Rato de Nove dedos criou foi um bolsa detento, faz besteira, vai preso, ainda temos que sustentar a família.
A população trabalha feito uma gota serena, aí vem uma decisão da besta fera contra o cidadão
Vergonha!!! Meu pai trabalhou até os 49 anos quando morreu, o INSS negou a minha mãe a pensão. E a justiça nunca olhou pra isso. Legislativo, Executivo e Judiciário tudo farinha do mesmo saco…
PQP!!!! VOU NEM COMENTAR
Os filhos dos que foram assassinados por eles, recebem esse zelo do Estado?
Alguém foi na casa deles para saber se eles estavam precisando de ajuda?Com certeza ficaram desamparados, mas o pai não estava preso……que coisa?!
As vitimas deles devem ter uma indenização dez vezes esse valor, pois são os verdadeiros inocentes nessa história. Ou não?
Verdade, cabe aos advogados dos que foram vítimas do criminoso pedir dez vezes mais ao estado, pela ineficiência em proteger o cidadão.