Diversos

Anvisa proíbe a partir de 2023 gordura trans de industrializados

Para os óleos refinados, como os de soja e canola, por exemplo, os ácidos graxos trans não serão banidos. — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta terça-feira (17), por unanimidade, uma resolução que determina a eliminação da gordura trans nos alimentos industrializados no Brasil até 2023.

A gordura trans também é conhecida como gordura vegetal hidrogenada. É usada para melhorar o aspecto e também aumentar o prazo de validade de alimentos industrializados. Ela é formada através de um processo químico: óleos vegetais líquidos, como o óleo de soja, são transformados em gordura sólida com o uso de hidrogênio. Quanto mais hidrogenada, mais consistente a gordura fica.

Ela também aparece durante o aquecimento de óleos para a fritura doméstica ou industrial em processos que envolvem altas temperaturas por longos períodos.

Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a eliminação global desse ingrediente pode evitar 500 mil mortes por ano. A gordura trans eleva o colesterol ruim, reduz o colesterol bom e aumenta o risco de infarto e AVC.

A gordura trans está em alimentos como:

Biscoitos salgados, doces e outros alimentos assados
Pipoca de micro-ondas
Pizzas e salgados congelados
Manteiga vegetal e margarina em barra
Creme para café
Glacê pronto para uso
entre outros

Eliminação em etapas

A decisão da diretoria colegiada do órgão estabeleceu que o processo ocorrerá em duas etapas:

1) a adequação da indústria alimentícia ao limite de até 2% de gorduras trans sobre a quantidade total de gorduras do alimento produzido, o que deve ocorrer até 1 de julho de 2021;

2) a eliminação total de ácidos graxos trans da composição de produtos até 1º de janeiro de 2023

Atualmente não há quantidade máxima definida pela agência. Os produtos importados também precisarão seguir essas regras.

Para os óleos refinados, como os de soja e canola, por exemplo, os ácidos graxos trans não serão banidos. A Anvisa decidiu estabelecer um limite diferente para esse grupo de produtos, levando em conta que os óleos vegetais passam por altas temperaturas no processo de refinamento, o que acaba produzindo a gordura trans, que não é adicionada de forma proposital.

Com isso, até 1° de julho de 2021, todos os óleos vegetais disponíveis nas prateleiras de supermercados deverão ter, no máximo, 2% de gordura trans na composição. O descumprimento dessas regras poderá acarretar advertências e até multas, a serem definidas pela agência.

O objetivo da Anvisa com as mudanças é reduzir a ingestão de gordura trans a menos de 1% do Valor Energético Total (VET) ingerido pela população diariamente, como recomenda a Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com a agência, essa ingestão hoje chega a quase 2% entre os adolescentes, por exemplo.

“Dependendo do recorte populacional que você faz, essa quantidade é bem mais alta. A gente tem grupos mais vulneráveis na população. Como a gordura trans tem um preço mais barato que os substitutos, as populações mais vulneráveis, que tem menor pode aquisitivo, acabam sendo mais expostas a esses alimentos com maior teor”, explica a Gerente Geral de Alimentos da Anvisa, Thalita Lima.

Por que é difícil zerar o consumo de gordura trans?

A gordura trans que está sendo combatida pela agência é aquela que tem origem no processo industrial. É quando se adiciona hidrogênio aos óleos vegetais líquidos para que eles fiquem com consistência sólida.

É isso que, muitas vezes, deixa crocante, dá textura e um prazo maior de validade para biscoitos, pipoca de microondas, pratos congelados, massas instantâneas e chocolates. Os ácidos graxos trans também surgem no processo de refinamento dos óleos vegetais e no aquecimento para fritura doméstica ou industrial de alguns produtos.

Mas também existe a gordura trans natural, que surge no processo de digestão dos animais ruminantes (por exemplo: boi, carneiro, cabra) e está presente em carnes, leite e queijos.

“São quantidades pequenas, que não oferecem tanto risco aos consumidores, mas que estão naturalmente presentes na alimentação”, explica Thalita.

Risco de desenvolvimento de doenças

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o consumo de gordura trans acima de 1% do Valor Energético Total que uma pessoa ingere diariamente já aumenta de forma significativa o risco de desenvolvimento e morte por doenças cardiovasculares, principalmente as que atingem os vasos sanguíneos do coração. Isso porque, ao ser ingerido, esse tipo de gordura favorece o aumento do colesterol ruim (LDL) e diminui o colesterol bom (HL).

Em maio deste ano, a OMS alertou que pelo menos 5 bilhões de pessoas no mundo correm risco de desenvolver doenças relacionadas ao consumo de gordura trans. A organização estima que o ingrediente cause 500 mil mortes por ano no mundo.

No Brasil, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte e de internação hospitalar. Em 2015, foram 424.058 óbitos causado por enfarte agudo do miocárdio, hipertensão, arritmias e outras complicações cardiovasculares, 31% do total.

O que o consumidor deve fazer

Atenção aos rótulos e lista de ingredientes! Na tabela nutricional, ela aparece como gordura trans, de acordo com a porção especificada pelo fabricante. Mas se nessa porção não houver quantidade superior a 0,2 gramas de ácidos graxos trans, o fabricante não é obrigado a informar que há gordura trans naquele produto.

Por isso, o consumidor deve ficar atento à lista de ingredientes. E olha que lá a gordura trans pode ganhar outros três nomes: gordura vegetal, gordura hidrogenada, ou gordura parcialmente hidrogenada. “Não aparecer na tabela nutricional não significa que não há gordura trans naquele alimento”, alerta a Gerente Geral de Alimentos da Anvisa, Thalita Lima.

Mudanças nas regras de rotulagem nutricional já estão sendo discutidas pela Anvisa e devem ser votadas ainda no primeiro semestre de 2020.

Produção brasileira

De acordo com a Anvisa, o volume de produção anual de gordura trans no Brasil caiu de 591.244 toneladas em 2013 para 516.525 toneladas em 2017. A estimativa é que, em 2026, a produção seja de 71.865 toneladas. Apesar da redução, o Brasil é o país das Américas com maior volume de produção de gordura trans, representando quase 35% e superando os Estados Unidos.

A Associação Nacional de Restaurantes tem números de 2016 que mostram que 61% dos serviços de alimentação usam gordura trans no preparo de bolos, massas de pizza, molhos, risotos e proteínas empanadas.

Outros países

No mundo, 49 países já adotaram medidas regulatórias de restrição ao uso da gordura trans. Na Europa, o valor máximo é de 2% para todos os alimentos. Já os Estados Unidos decidiram banir esse tipo de gordura em 2015.

G1

 

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Saúde

Autorização de Cannabis pela Anvisa vai melhorar tratamento, elogia Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro elogiou a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que aprovou ontem (3) o regulamento para a fabricação, importação e comercialização de medicamentos derivados da Cannabis. A medida vetou, no entanto, autorização para cultivo da planta no país, que seguirá proibido.

“Anvisa aprovou a autorização de registro de medicamentos à base de Cannabis. O cultivo para fins medicinais foi arquivado após dois diretores seguirem o voto do Diretor Antonio Barra. Resultado garantirá melhor acesso dos pacientes ao tratamento, mesmo com a não aprovação do cultivo”, afirmou o presidente, em um publicação no Twitter, postada ma manhã desta quarta-feira (4).

Segundo a decisão, tomada pela diretoria colegiada da agência reguladora, o medicamento só poderá ser comprado mediante prescrição médica. A comercialização ocorrerá exclusivamente em farmácias e drogarias sem manipulação. Conforme nota da Anvisa, “os folhetos informativos dos produtos à base de Cannabis deverão conter frases de advertência, tais como ‘O uso deste produto pode causar dependência física ou psíquica’ ou ‘Este produto é de uso individual, é proibido passá-lo para outra pessoa’”.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Ver Jesus no oio da goiabeira, tomando uma mamadeira de piroca, agora vai ser moleza.
    A Terra Plana avança.
    Um Suco de Laranja pra comemorar não vai mal.

    1. Tá querendo comer maconha com farinha em casa hein!!! Kkkkkkkk…

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Diversos

Anvisa rejeita cultivo de maconha para fins medicinais

Foto: Reprodução/PCDF

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ) decidiu arquivar a proposta de resolução que previa autorizar o plantio de maconha por empresas para fins medicinais. A proposta do relator foi rejeitada por três votos a um. O único conselheiro a votar a favor foi o diretor-presidente William Dib.

Nesta terça-feira, mais cedo, a Anvisa aprovou o registro e venda de medicamentos à base de maconha em farmácias do país.

Em linha com a posição do presidente Jair Bolsonaro e do ministro da Cidadania, Osmar Terra , o conselheiro da Anvisa Antonio Barra , indicado ao cargo pelo presidente, votou contra a autorização para que empresas façam o plantio controlado de maconha para fins medicinais.

Em um voto de mais de duas horas, o conselheiro argumentou que o processo não foi conduzido devidamente na Agência.

Segundo Barra, a Anvisa não realizou estudos profundos e tampouco consultou adequadamente ministérios e autoridades relacionadas ao tema, tanto na área de Segurança Pública quanto nas áreas da Saúde, Economia e Agricultura.

Veja também: Anvisa aprova por unanimidade registro de medicamentos à base de maconha

Durante exposição, Barra argumentou que a forma como foi conduzida a discussão prejudica o processo e deixa o país vulnerável à ação de grupos criminosos e impactos no Sistema Único de Saúde (SUS).

Após a leitura de diversas consultas a pastas do governo, Barra foi taxativo:

— Fica claro que órgãos protagonistas de segurança pública não foram adequadamente envolvidos nas discussões tratadas — disse Barra, acrescentando ao longo do voto: — Está claro que a Anvisa não pode decidir sozinha sobre assuntos tratados nesse voto.

— Na citada lei não consta atribuição da Anvisa no sentido de autorizar e regular o cultivo de plantas sujeita a controle especial. De forma geral, o ponto de partida são as drogas, os produtos prontos, e não os materiais e processos que geram esses insumos. Destaca-se que Anvisa está atuando como promotora de uma atividade nova no país, que, no mínimo, demandaria autorização de outros órgãos do governo. A agência tem objetivo claro que é regular e atuar em atividades que já existam, nas quais obviamente sejam identificado risco sanitário e consequente necessidade de atuação — afirmou durante o voto.

No início reunião de hoje, a agência, por unanimidade, decidiu regulamentar o registro de medicamentos à base de cannabis . A norma entrará em vigor 90 dias após a publicação e deverá ser revista três anos após a publicação no Diário Oficial.

O Globo

 

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Diversos

Anvisa aprova por unanimidade registro de medicamentos à base de maconha

Foto: Fábio Seixo/Agência O Globo

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu por unanimidade, nesta terça-feira, regulamentar o registro de medicamentos à base de cannabis. A norma entrará em vigor 90 dias após a publicação e deverá ser revista três anos após a publicação no Diário Oficial.

A discussão sobre o tema começou em 2014 na Agência, mas só chegou ao plenário da Diretoria Colegiada neste ano. O debate foi concluído após interrupção temporária depois que dois conselheiros, Fernando Mendes e Antonio Barra, pediram vista.

Durante os três anos durante os quais a regra estará valendo, os compostos feitos com cannabis serão enquadrados em uma classificação especial chamada “produtos à base de cannabis”, sujeitos à regulação da Anvisa. Segundo a Agência, eles ainda não podem ser definidos como “medicamentos”, porque não há comprovações científicas suficientes sobre a eficácia e a segurança desses produtos.

Relator das propostas, o diretor presidente da Anvisa, William Dib, já havia votado a favor da regulamentação desses temas.

O diretor Fernando Mendes propôs um texto substitutivo para a medida de regulamentação de medicamentos.

Veja também: Anvisa rejeita cultivo de maconha para fins medicinais

Mendes argumentou que os medicamentos à base de cannabis atendam aos critérios exigidos para os demais medicamentos, e não tenham um processo de autorização facilitado, no que diz respeito a evidências científicas e estudos clínicos, apenas para atender ao clamor da sociedade pela regulamentação do tema.

Pela proposta, as empresas devem continuar a realização de pesquisas científicas para comprovar a eficácia e segurança dos produtos à base da planta.

THC abaixo de 0,2%

De acordo com a proposta aprovada pela Anvisa, os medicamentos produzidos à base da planta devem ter percentual abaixo de 0,2% de THC. Esses medicamentos só poderão ser comprados com receita médica.

No caso de produtos com percentual de THC acima de 0,2%, a prescrição é autorizada somente a pacientes terminais “que tenham esgotado as alternativas terapêuticas”.

As empresas produtoras devem apresentar plano de gerenciamento de risco e estudos clínicos sobre o produto com apresentação de resultados positivos. A norma impede a produção de cosméticos, alimentos e cigarros do rol de produtos permitidos.

— A atuação da Anvisa na garantia do acesso da população a medicamentos de qualidade, eficazes e seguras, passa por analise técnica, a partir da realização de pesquisa clínicas e análise da segurança e eficácia (do medicamento)- afirmou Mendes.

Os produtos só poderão ser comercializados em farmácias, com exceção das de manipulação, e deverão ser vendidos por um farmacêutico.

Além disso, os estabelecimentos devem estar registrados no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC).

A proposta prevê que a Anvisa implementará um programa especial de monitoramento desses produtos. Caso ocorra algum incidente relacionado ao medicamento, a empresa produtora do remédio deve informar a Anvisa em até 72 horas.

A questão mais polêmica da discussão, o plantio da droga por empresas, segue para a votação.

De acordo com a proposta inicial, as empresas terão antecedentes criminais checados e deverão oferecer uma estrutura robusta de segurança. Em locais de armazenamento e cultivo da planta é necessário uso de biometria, portas de segurança com acesso eletrônico, intertravamento de portas. Essas edificações devem ser de alvenaria.

O Globo

 

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Diversos

Anvisa aprova marco regulatório dos agrotóxicos; veja mudanças

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta terça-feira (23) o marco regulatório para agrotóxicos. Além de atualizar e dar maior clareza aos critérios adotados para avaliação e classificação toxicológica desse tipo de produto, o novo marco prevê alterações nos rótulos e na bula dos agrotóxicos para facilitar a identificação de riscos para a saúde humana. A mudança envolve regras de disposição de informações, palavras e imagens de alerta.

As empresas terão um ano para se adaptarem às novas regras. O prazo contará a partir da publicação do novo marco no Diário Oficial da União, prevista para os próximos dias. Em relação aos produtos que já estão em circulação, a reclassificação será feita pela Anvisa que publicou edital requerendo informações sobre os produtos. De acordo a agência, já foram enviados dados para reclassificação de aproximadamente 1.950 agrotóxicos registrados no Brasil, quase 85% do volume total (2.300) em circulação.

O marco regulatório dos agrotóxicos foi criado em harmonia com regras internacionais seguidas pelos países da União Europeia e da Ásia, o que, segundo a Anvisa, fortalece as condições de comercialização de produtos nacionais no exterior, além de garantir mais clareza de informações.

“A rotulagem é o que publiciza a avaliação do risco dos produtos. Por isso, a sociedade precisa conhecer o rótulo”, disse o diretor da agência Renato Porto, após participar da reunião que aprovou o documento. “Será possível comunicar melhor os perigos ao agricultor, que é mais vulnerável às substâncias por ser quem manipula tais produtos”, acrescentou.

A classificação da toxidade dos produtos prevista no marco poderá ser determinada a partir dos componentes presentes nos produtos, impurezas ou na comparação com produtos similares. Para cada categoria, haverá a indicação de danos possível em caso de contato com a boca (oral), pele (dérmico) e nariz (inalatória).

Produtos “Extremamente Tóxicos” e “Altamente Tóxicos” – categorias 1 e 2, respectivamente – terão uma faixa de advertência vermelha. Produtos “Moderadamente Tóxicos” (categoria 3) terão uma faixa de advertência amarela. Já os produtos “Pouco Tóxico” e “Improvável de Causar Dano Agudo” – categorias 4 e 5 – terão uma faixa azul.

De acordo com a autoridade sanitária, nos processos de registro e monitoramento de agrotóxicos cabe à Anvisa avaliar questões relacionadas à saúde humana. Ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) cabem responsabilidades relacionadas às questões ambientais. Já as questões agronômicas e o registro de uso agrícola ficam a cargo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Agência Brasil

 

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Saúde

Anvisa proíbe produtos com a planta ‘moringa oleifera’, usada na alimentação, tanto na forma in natura quanto em farinha

A planta também é conhecida como “acácia-branca” — Foto: Pixabay

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) adotou medidas cautelares para a venda de alimentos que apresentem a planta “moringa oleifera” em sua composição. Conforme resolução publicada no Diário Oficial nesta terça-feira (4), está suspensa a comercialização, a distribuição, a fabricação, a importação e a propaganda de produtos contendo a moringa em todo o país.

A farinha de moringa costuma ser informalmente recomendada para o tratamento de colesterol elevado, pressão arterial elevada, diabetes, aterosclerose e envelhecimento precoce. A planta também é conhecida como “acácia-branca”.

A agência justifica que não há comprovação de segurança do uso da moringa oleifera em alimentos. Além disso, produtos com essa composição “vêm sendo irregularmente comercializados e divulgados com diversas alegações terapêuticas não permitidas para alimentos”.

As chamadas “medidas cautelares” adotadas pela Anvisa são uma resposta a violações de legislação sanitária. Também podem ser adotadas diante de riscos iminentes à saúde pública.

O que é a moringa oleifera

Trata-se de uma planta de origem asiática da família Moringaceae. Pode ser usada na alimentação, tanto na forma in natura quanto em farinha.

A planta ficou famosa por ser rica em nutrientes. Em 100 gramas de moringa, há a mesma quantidade de cálcio de 1,6 litro de leite; a mesma quantidade de ferro de 1 kg de espinafre; a mesma quantidade de vitamina A de 1,3 kg de cenoura; a mesma quantidade de potássio de 4 bananas. A moringa também é rica em vitaminas do complexo B e tem propriedades antioxidantes.

Entretanto, ainda são preliminares os estudos científicos que comprovem os benefícios da moringa para a saúde humana, embora a planta já seja vendida em cápsulas por muitas farmácias, lojas de produtos naturais e na internet.

Há quem faça chá de moringa, mas esse método não é recomendável por muitos especialistas na área de saúde.

Além disso, o cálcio presente na moringa nem sempre é adequadamente absorvido e pode agravar quadros de cálculo renal, por exemplo.

G1

Opinião dos leitores

  1. Minha filha de 20 anos pegou for de garganta, for no corpo, dei o chá de.moringa com gengibre pra Ela, no outro dia Ela me disse: " nossa, Já tô boa, chá foi bom Hein māe!?

  2. ÉÉÉÉÉÉ….PROIBIR POR QUE ??????????? porque esta curando as pessoas ??????

    éééééééé' realmente nao pode….tem que tomaR REMEEEEEDIOS….!!!!!!!!! E SEMPR3E ASSSIM

  3. A Anvisa proibiu, por "JUSTA CAUSA", a produção e comercialização da MORINGA OLEÍFERA
    por conter na fórmula componentes sem nenhuma resposta à pessoa humana, ei-los:
    a/ elementos: ferro, cálcio, potássio, magnésio fósforo, zinco e selênio;
    b/ vitaminas: A, C,E, B1, B2, B3, B6, e B12;
    c/ proteínas;
    d/carboidratos;
    e/ , todos os aminoácidos essenciais à vida humana;
    f/trinta e seis (36) propriedades inflamatórias;
    g/ quarenta e seis (46) anti-oxidantes em que sobressaem a quercetina, a a rutina , a zeatina, o ácido clorogênico e beta-sustotenol
    h/ flavonoides, isoticianatos e ácidos fonólicos de grande potencial anti-inflamatórios;
    i/ nutrientes; tripyofano e selênio;
    j/ caroteno.
    Eta plantinha danada! Será que não desperta interesse pela "VERDINHA"$$$$$$$$$$$$$.

  4. Fidel Castro tomou o chá de Moringa a vida toda e morreu depois dos 90 anos. Viveu a vida toda com saúde. Em Cuba o chá é popular. Seria por essa razão e pela perda de lucro dos laboratórios que foi proibida. BEM…quem manda na Anvisa são os laboratórios. Tirem suas conclusões…

    1. MUITO BEM,.,…….ATE AGORA NINGUEM MORREU SO FAZ BEMMMM

  5. E Piada isso
    Isso pq a moringa realmente ajuda… E um produto Natural!
    Não são esses remédios de farmácia cheios de composições que tirar uma foto e da cousa várias outras !

  6. Que piada! Moringa é a planta mais estudada pela ciência, com mais de setecentos estudos em todos os continentes, todos com indicações favoráveis, inclusive de universidades brasileira.

  7. Tomo moringa diretamente do meu quintal. Moringa é vida. Deus deixou tudo na natureza para nossa sobrevivência. Agora vem a Anvisa proibir o uso. E como fica a indústria farmacêutica não é? Ah me poupe vai…

    1. ANVISApode proibir venda mas uso nós somos livres podemos fazer oposição

  8. Isso é absurdo, faço curso da moringa e me ajudou muito, consegui tirar o antidepressivos, remédio para dormir, cortisona, alivia às dores, acalma. Estão fazendo isso pela máfia farmacêutica, com medicações agressivas que nos causam tanto malefícios, a moringa oleifera é natural, plantei na minha calçada e já passei várias mudas…

  9. Eu tinha uma dor na perna as mais de um ano.comecei tomar chá foi acalmando hoje esqueci da dor. Tenho as plantas comprei sementes pela internet

  10. A moringa oleifera é a árvore da vida, só faz bem à nossa saude. Estou fazendo uso e melhorei minha qualidade de vida. Hoje uso em cápsulas e achei algumas árvores aqui em Barreiras-BA., o que permitiu criar várias mudas para distribuir com os amigos.
    Será que os laboratórios estão pressionando alguém ?

  11. Tomo moringa há 3 anos e me sinto bem..
    E porque ta fazendo bem as pessoas e agora eles querem tira dizendo q faz mal a saúde.. vai entender essa Anvisa ?

  12. Tomo moringa há quase 2 anos. Controlou a minha pressão arterial, controlou a ansiedade, me deu mais disposição. Testada e aprovada por quem faz uso. Tem melhor pesquisa do que esses depoimentos de quem faz uso ?

    1. Eu tenho duas mudas de moringa e não vou deixar elas morre porque ela vai mim fazer viver muito mais, estou mim centindo bem muito melhor com esta planta da vida.

  13. Faço uso so cha da moringa em folhas secas e com um mês de uso não sinto mais a dores que sentia por conta dè artrite reumatoide.Acordo disposta e até faço os meus trabalhos domésticos sem sentir nengum cangaço. Não vamos permitir que proíbem a venda desta dádiva de Deus.Abaixo a ANVISA.

  14. Faço uso da MORINGA e não vou deixar de consumir porque tenho ela plantada bem perto de mim e me faz muito bem. Essa proibição da ANVISA não colou.

  15. Nesse governo Vendido pode tudo!! Se fosse governo de esquerda estavam esbravejando e os culpando. Agora esse governo libera todos os agrotoxicos proibídos no mundo, Isso mesmo viramos desova de produtos que não podem mais ser consumidos pelo resto do mundo, e agora vão proibir a comercialização de um produto natural que notadamente está fazendo muito bem aos brasileiros. Essa planta é consumida a mais de 5 mil anos desde os primordios da civilização indiana. PODEM FALAR O QUE FOR MAS PRA MIM ESSE GOVERNO TEM UM ESCRITÓRIO PARA ASSUNTOS GOVERNAMENTAIS ABERTO NO INFERNO. Fiquem atentos pois os mal-feitores sempre usarão o nome de Deus a serviço próprio. Esperem que logo saem "estudos" sobre a moringa. Tipo aqueles que ressaltam seus "perigos" e "riscos" em detrimento de seus benefícios que são infinitamente maiores.

  16. A moringa é de tão fácil cultivo, não precisa nem regar…pode fazer o q quiser a Anvisa…tenho meu pé aqui em casa, plantado na calçada p quem quiser pegar. Mas é bom q seja pesquisada, tudo que é demais pode virar veneno.

  17. A Moringa não só é para alimentação humana também por sua composição nutricional por contém mais de 90 componentes nutricionais serve para alimento animal ,agora que vai fazer o governo com o plano de produçao do Biodiesel porque da semente da Moringa se fazê aceite para motor de vehiculo e da folha etanol e Brasil é uns dos paises produtores de etanol a nível mundial,eu pensou que essa decisão está mau tomada o goberno têm que retificar porque esta decisão esta prejudicando a Saúde integral do povo do Brasil no social,econômico e cultural por ser a Moringa un novo meio do povo fazer prevenção,porque muitas pessoas sua saude començo a mudar a baixou costo de doenças muitos dificiles que os fármacos não dan solução…
    Esperamos que o goberno responda porque o Brasil sua economia não está bom e os grandes prejudicados por está decisão que contradizer a resolução da ANVISA N° 27 de 06/08/2010 onde a Moringa está isento de registro e só o povo da clase baixa é afetada.

  18. Essa planta tem que ser analisada o mais rápido possivel. Tem muita gente usando e os resultados são promissores. Ninguém precisa comprar remédios nas farmácias. Basta ter um pé da moringa. Eu já distribui dezenas de semente e mudas. Aqui em casa tenho sete pés.

    1. Boa tarde ! Eu tomo a moringa a 3 meses , e estou me sentindo muito bem , tenho fibromialgia e me fortaleceu bem os músculos, fora que tenho um alivio e mais energia , isso não pode acontecer , tenho que conseguir a muda ou a semente , tomo a cápsula mais posso não achar mais pra comprar , tomo 2 ao dia , fica minha indignação

  19. A indústria farmaceutíca e seus lobbies. Quem é que ganha com isso? Engraçado é ver o Estado proibir um adulto de consumir uma planta hahaha.

  20. Governo e políticos sacanas.A China usa a ervas naturais e até insetos na medicina deles a mais de dois mil anos, A India também.No oriente se temperam os alimentos com especiarias e aqui na nossa comida são usadas muita química nos temperos. Esses povos estão aí vivos até hoje.Nos aqui estamos adoecendo e estragando o meio-ambiente diariamente e esse governo só se importa com impostos.

  21. Agrotóxico que mata o povo pode a moringa não pode tenho um pé enorme no meu quintal e dou a quem precisar…tem agrotóxico não..manda olhar a manteiga, o leite,o feijão o óleo tudo envenenado

  22. Pode ter certeza que se trata apenas de mais uma medida do governo para granjear mais impostos.
    Assim que o Governo Federal e a ANVISA, indicarem um laboratório para monopolizar o comércio e a distribuição de MORINGA OLIFERA, assim como sua taxação em impostos, não haverá mais restrições ao seu consumo desde que se faça apenas o usso do produto industrializado que será apresentado como o mais seguro.

    1. Com certeza ,se se tratasse de algo pra beneficia los ,eles faziam vista grossa,,,qd nos que tomamos tanto veneno farmaceutico,pela misericórdia de Deus ,conhecemos um meio de tratar naturalmente sem gastar dinheiro que muita gente não tem nem o que comer,,,vem uma notícia dessa ,,,com certeza isso é malandragem e esperteza dos grandões,,,,gente eu preciso de uma muda da moringa ,por favor me ajude,,,pois tenho fibromialgia,,,tendinit,artrose,desgaste de osso ,,,,tenho que fazer uso dessa maravilha de Deus com urgência, se não me intrevo,bgd,não vamos da ouvido a esses corruptos não.

  23. A moringa pra mim é ótima sou diabética tira todas as minhas dores me da disposição tira o meu cansaço físico e mental consigo realizar as minhas atividades do dia dia sem ela eu não sou nada sentia dores cansaço não conseguia nem limpar a minha casa hoje em dia trabalho 2× por semana limpo a minha casa estudo faço curso e durmo bem acordo bem

  24. É lógico a Anvisa é quem controla a máfia laboratoriais, só pode ser contra infelizmente.???

  25. Tudo por questão de dinheiro. A planta é natural e não faz mal nenhum à saúde. Querem é botar a mão em dinheiro.

  26. Muita cara de pua ,essa mafia tem que cair um dia ainda bem q o povo ta ficando esperto, uso e a moringa e vou continuar usando .

  27. Utilizo e me faz muito bem para reduzir açúcar no sangue, comprovando por exame de sangue. Para o funcionamento do intestino é maravilhosa. Não entendo a AVISA.

    1. Eu faço tratamentos alternativos e tenho conseguido benefícios.
      PERGUNTA: em qual forma você consome a "moringa" para do diminuir triglicérides e. Colesterol?

  28. Misericórdia.
    Fuquei bem Trista com essa notícia .
    Faco uso da moringa a alguns anos
    Tinha fibreomealgia e artrite.
    Sentia dores da unha do pé ao fio de cabelo, como dizem. cheguei a baixar o Hospital para fazer medicação na veia.
    Estava ficando entregada . Tinha muitas dificuldade de caminhar, pela dor no corpo todo. Pesquisei e descobri a moringa , comecei a tomar junto com óleo de copaíba
    Não fuquei sem tomar mais nenhum dia. Parei com todos os remédios sintéticos, que não me resolveu nada
    Hoje fazem mais de 3 anos sem dor, dezinchei. Recupere minha saúde e minha vida.
    Que pena que esses caras podendo ajudar tanta gente só pensam em ferra com nos brasileiro.
    Os detentores do poder manipulam os laboratórios
    Eles não tem interesse no povo.
    Só querem o lucro.

    1. E porque está afetando a indústria farmacêutica e uma máfia dos remédios

    2. OI LEDY ….. É CLARO …VC. FICOU CURADA E NAO PODE DEIXAR DE TOMAR ESSE MLAGRE..

      OS INDIOS DA GRANDES TRIBUS TOMAM O QUE ?????????CORTICOIDE, ANTIBIOTICOS. ETC ..E???? NUNCA TOMAS ;E AS FFOLHAS DELES LA DENTRO DA MATA E NAO TEM DOEN;CAS…….PARABENS PRA VC. QUE ESTA CURADA……

  29. Triste pensar q é tudo por dinheiro, ninguém pensa nada na saúde do povo, produtos maravilhosos e baratos sendo questionados , pq não dão lucro pra eles ????

  30. A Cápsula de Moringa Mudou minha vida Tomei Max Moringa por 120 dias eu nunca tinha Sintido tão bem Baixou minha Diabetes de 340 pra 90 conta outra Anvisa. A mafia farmaceutica.

  31. Tinha pressão alta,pré diabética, E hérnia de disco
    A moringa regulou a.minha pressão, sai do pré diabetes e nunca mais minha coluna doeu
    Então Anvisa com 2 cápsuladiarias estou ótima…Conta outra tá

    1. MUITO BEM… EDEIAR DO TOMAR ..POR QUE,,??????????? PRQ COMPRAR REMEDIO DE FARMACIA ???? E RUUUIMMMMM

  32. A resolução 27 de 06/08/2010 editada pela Anvisa isenta a moringa de registro, agora vem com esta história mal contada, tem caroço neste angu.

  33. A resolução 27 de 06/08/2010 editada pela Anvisa isenta a moringa de registro , agora suspende a comercialização, a história está mal contada.

  34. Eu nem acredito nisso…faz ums 8 mes q tou uzando a moringa . Eu tava com trigliceridios e colesterol muito alto e dabetes q nada de remédio baixava. E depois q comecei tomar o moringa…pude fazer até minha cirurgia da coluna q cicatrizou muito bem.tudo baixo fiz exames semana passada depois de 1 ano e deu tudo baixo…diebetes eu agora tou só pré diabete até veio marcado isso nos meus exames…a industria de medicamento nao querem mesmo q vc sarre

  35. Eu tenho no meu quintal e não Vou deixar de comer. É quem disse que leite tem cálcio? Leite tem formol.

  36. Eu já esperava por isso… Tem peixe grande nessa rede. O olho cresceu e alguém tem que botar a mão. Aguardemos!!!

    1. Tenho dez pés de moringa e tomo meu chá todo santo dia sou outro homem e ñ paro nunca de tomar

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Judiciário

Maioria do STF autoriza, com várias restrições, fornecimento de remédios sem registro na Anvisa

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) Foto: Ailton de Freitas / Agência O Globo

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal ( STF ) votou para autorizar a possibilidade de juízes obrigarem o poder público a fornecer medicamentos sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ), desde que respeitados alguns critérios e vedados os remédios experimentais que ainda não passaram por testes. Como cada ministro está sugerindo restrições diferentes, os limites da decisão só serão conhecidos ao fim do julgamento. A ação analisada trata de um caso específico, mas têm repercussão geral. Assim, a decisão que for tomada terá de ser seguida por juízes e tribunais de todo o país.

O julgamento começou em setembro de 2016, quando votaram três ministros: o relator, Marco Aurélio Mello, mais Luís Roberto Barroso e Edson Fachin. Todos eles destacaram a necessidade de garantir a segurança dos medicamentos. Assim, a regra deve ser a necessidade de registro na Anvisa, mas eles também propuseram algumas exceções. Entre as regras sugeridas pelos ministros do STF estão a apresentação de um laudo médico demonstrando a indispensabilidade do medicamento e o registro em agências renomadas de outros países equivalentes à Anvisa.

Andrea Carla sente dores e teme perder o rim que recebeu há seis anos, por estar há três meses sem conseguir o remédio de que precisa Foto: Leo Caldas
Na época, o ministro Teori Zavascki pediu vista, adiando a conclusão do julgamento. Ele morreu em janeiro de 2017 e foi substituído por Alexandre de Moraes, que deu seu voto nesta quarta-feira. Em seguida, Rosa Weber, Luiz Fux e Cármen Lúcia também autorizaram o fornecimento de medicamentos sem registro em algumas situações. Assim, já são sete votos de um total de 11.

Moraes destacou que o direito universal à saúde não significa o provimento gratuito de qualquer tratamento. Ele destacou que é preciso levar em conta também o orçamento e criticou a excessiva judicialiação da saúde. Ele entende que, caso haja um pedido na Justiça para fornecer medicamento sem registro na Anvisa, uma eventual decisão favorável do magistrado deve ser direcionada primeiramente à agência, para que ela cumpra os prazos estipulados em lei.

— Na hipótese de pleito judicial de medicamento não registrado vedado pela lei a tutela judicial inicial deverá inicialmente limitar-se a determinar que a Anvisa analise a possibilidade de registro no prazo máximo de 365 dias, na categoria ordinária, e 180 dias quando se tratar da categoria prioritária, tratamento de doença rara e ultra rara, sendo possível o prazo de 90 dias se não houver necessidade de diligencias no processo administrativo — disse Moraes.

Segundo o ministro, se a Anvisa não tiver concluído a análise dentro do prazo, aí sim o juiz poderá determinar seu fornecimento, mas observados alguns critérios. Moraes propôs: a existência de laudo médico comprovando a necessidade do medicamento, registro em agências renomadas no exterior, inexistência de substituto registrado no Brasil, e falta de condições financeiras do paciente.

Na pauta de julgamentos desta quarta-feira, também há outros dois processos que tratam de assuntos semelhantes, mas o STF ainda não retomou sua análise. Uma dessas ações aborda o fornecimento de medicamentos de alto custo com registro, e outro discute a quem cabe o ônus das decisões tomadas no âmbito da chamada “judicialização da saúde”. Nesse último caso, os governadores reclamam que os estados estão sobrecarregados, e querem direcionar as demandas para a União. Ambas as ações também tem repercussão geral.

O Globo

 

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Diversos

Anvisa manda recolher Lexotan

Em tempos de políticos e empresários tensos com a Lava-Jato não é uma notícia que tranquiliza: a Anvisa acaba de determinar que seja proibida a venda de um lote do medicamento Lexotan, indicado para combater a ansiedade e estresse.

A Roche, seu fabricante, terá também que recolhê-lo do mercado, de acordo com o Diário Oficial de hoje.

De acordo com a Anvisa, esse lote de Lexotan foi classificado como de “alto Risco” à saúde.

Lauro Jardim – O Globo

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Diversos

Anvisa reduziu preço máximo de mais 174 medicamentos; confira lista

A lista de medicamentos com desconto por conta da isenção de imposto PIS/Cofins passa a ter 1.645 produtos a partir dessa segunda-feira (21), com a atualização da lista de preços da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A agência reduziu o preço máximo de mais 174 medicamentos, que passam a ter desconto médio de 12% nas farmácias por conta da retirada dos impostos. Foram incluídos, por exemplo, remédios para disfunção erétil, prevenção de AVC e infarto, tratamento de depressão, indução de ovulação, anti-inflamatórios e vacina contra gripe. VEJA LISTA DOS 174 MEDICAMENTOS INCLUÍDOS AQUI

A lista geral com os valores de todos os medicamentos que têm os preços controlados é atualizada mensalmente e indica os valores máximos que cada produto pode ter para o consumidor.

Já a “lista positiva”, que isenta de PIS/Confins algumas substâncias, foi criada em 2001 e desde então é atualizada periodicamente com os que recebem isenção de tributos. A última atualização foi feita em 2007. Essa lista representa 75,4% dos medicamentos comercializados em todo o país, de acordo com o Ministério da Saúde.

Tarja vermelha e preta

Quase todos os medicamentos tarja vermelha e preta estão isentos de PIS/Cofins, o que diminui o custo de remédios usados no tratamento de artrite reumatoide, câncer de mama, leucemia, hepatite C, doença de Gaucher e HIV, entre outros, diz o ministério.

Os critérios estabelecidos pelo ministério e pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) para escolher as substâncias que terão isenção leva em conta “as patologias crônicas e degenerativas; os programas de saúde do governo instituídos por meio de políticas públicas e a essencialidade dos medicamentos para a população”.

A CMED é responsável pelo monitoramento dos preços dos remédios e por garantir que as reduções de imposto sejam integralmente refletidas nos preços fixados como teto para os produtos.

Com informações de O Globo e G1

Opinião dos leitores

  1. Essa é mais uma peneira tapando o sol do governo Dilma, que recriou em seu jurássico governo, o dinossauro da inflação. Com o crescimento do PIB em torno de 1%, podemos concluir que com a inflação maqueada, temos em se levando em conta a inflação real, sentida no bolso do povo brasileiro, na verdade uma recessão. Ai, vem com sua especialidade, que é tapar o sol com a peneira e tentar anestesiar o povo para nao sentir os solavancos da ciranda inflacionaria, que é o brinquedo da morte desse circo que é o governo, que dá pão para desviar a atenção e comprar votos com o nosso suado imposto.
    Mais um governo destes incomPTentes e o Brasil da enganação desse governo vai realmente transformar o país na nova Cuba.

  2. E o PT reduzindo o preço máximo de mais 174 medicamentos, que passam a ter desconto médio de 12% nas farmácias por conta da retirada dos impostos. DILMAIS OUTRA VEZ.

  3. O PT, O PT, O PT reduziu o preço máximo de mais 174 medicamentos, que passam a ter desconto médio de 12% nas farmácias por conta da retirada dos impostos. Quando aumentar ai você diz que foi a ANVISA. MUITO CUIDADO COM O LINGUAJAR DESTE BLOG GENTE.

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Diversos

Anvisa suspende lote de Dipirona

DIPIRONA_500MG_10CPR_PRATIA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu a distribuição, comércio e uso do lote 13K865 do medicamento Dipirona Sódica 500 miligramas, fabricado pela empresa Prati-Donaduzzi & Cia, na última quarta-feira. O remédio é usado para o tratamento de dor e febre.

Segundo a Anvisa, os resultados de um teste feito com o medicamento desse lote foram insatisfatórios, pois os comprimidos apresentaram uma mancha irregular de cor cinza em sua superfície.

A resolução foi publicada no Diário Oficial da União. A agência determinou que cabe à empresa fabricante recolher do mercado o estoque do lote suspenso.

A indústria farmacêutica Prati-Donaduzzi informou que já realizou o recolhimento do lote 13K865 do medicamento Dipirona Sódica 500 miligramas. O recolhimento teve início em fevereiro de 2014, atendendo a um comunicado emitido pela Covisa-SP (Coordenação de Vigilância em Saúde) e oficializado por publicação no Diário Oficial da União em 02 de julho de 2014.

Em respeito à saúde dos consumidores, a indústria ressalta que todos os testes de qualidade realizados (descrição, teor, friabilidade, desintegração, dureza, dissolução, peso médio, variação de peso e microrganismos totais) atenderam integralmente as especificações de qualidade atribuídas ao produto. A Prati-Donaduzzi informou ainda que a interdição foi motivada por um desvio de aspecto encontrado em apenas um comprimido e que está investigando a origem do desvio.

A empresa afirmou que em nenhum momento a saúde dos consumidores ficou em risco e que a sua maior preocupação é a excelência dos produtos e a satisfação dos consumidores.

O Globo

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Diversos

Anvisa proíbe venda de lote de suplemento alimentar

Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje (14) no Diário Oficial da União proíbe a distribuição e a comercialização, em todo o território nacional, do lote L29 do produto Suplemento Proteico para Atletas sabor Morango e Banana, marca Whey Protein Optimazer – Cyberform, data de validade: 12/08/2015, fabricado por JSE Alimentos Ltda.

De acordo com o texto, laudo emitido pelo Instituto Adolfo Lutz apresentou resultado insatisfatório para o ensaio de carboidratos por ter sido detectada quantidade superior, em mais de 20%, ao valor declarado no rótulo do produto.

Segundo a Anvisa, o laudo também apresentou resultado insatisfatório para o ensaio pesquisa de elementos histológicos, uma vez que foi detectada a presença de fécula de Manihout utilissima (mandioca) na composição do produto. O item não é declarado na lista de ingredientes.

A resolução entra em vigor hoje.

Agência Brasil

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Diversos

Anvisa determina apreensão e inutilização de lote falsificado de anabolizante

Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje (24) no Diário Oficial da União determina a apreensão e a inutilização, em todo o território nacional, do produto Hormotrop (somatropina), na apresentação de 12 UI, Pó Liofilizado Injetável, com descrição de lote no frasco nº CE01204, independentemente da data de fabricação e validade, e diluente bacteriostático que o acompanha, lote nº 091196587.

De acordo com o texto, o próprio fabricante do produto, Laboratório Químico Farmacêutico Bergamo Ltda, informou que os lotes em questão nunca foram comercializados e são falsificados. A resolução entra em vigor hoje.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. A Resolução só determinou a apreensão e a inutilização?
    A Anvisa por acaso oficiou a algum órgão competente para que investigasse a origem do produto falsificado?

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Saúde

Anvisa suspende venda de lotes de antiácido

Resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada hoje (7) no Diário Oficial da União suspende a distribuição, o comércio e o uso dos lotes 3177 (Fab. 03/2012 Val. 03/2014), 3207 (Fab.07/2012 Val. 07/2014) e 3216 (Fab. 08/2012 Val. 08/2014) do medicamento Hidróxido de Alumínio 60mg/mL – marca Alumimax, fabricados pela empresa Natulab Laboratório S.A.

De acordo com o texto, laudos emitidos pelo Instituto Adolfo Lutz apresentaram resultados insatisfatórios nos ensaios de aspecto e grau de acidez. A Anvisa determinou ainda que a empresa fabricante promova o recolhimento de todo o estoque existente em mercado referente aos lotes citados.

Agência Brasil

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Diversos

CONFIRA: Anvisa muda critérios para classificar alimentos como 'light'

rotulo-embalagem-alimento-tabela-nutricional-20121118-size-598Desde o início do ano, todos os alimentos produzidos no Brasil devem seguir as novas regras para colocarem nos rótulos informações nutricionais como “light”, “rico em”, “fonte de” e “não contém”, informou nesta quarta-feira a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As normas haviam sido anunciadas pela agência em novembro de 2012.

Uma das medidas determina que a expressão light só pode ser empregada em alimentos que apresentarem redução mínima de 25% na quantidade de algum nutriente, como açúcar ou sódio, em comparação com uma versão convencional do mesmo produto. Até então, o adjetivo podia ser aplicado em alimentos com baixo teor de algum nutriente – mas não necessariamente um teor menor do que o produto de referência.

As regras também estipulam que, para um alimento ter em seu rótulo a informação de que é “fonte de” ou “rico” em alguma proteína, ele deve atender a um critério mínimo de qualidade. O objetivo é evitar práticas enganosas.

Além disso, a nova regulamentação criou oito novas alegações nutricionais e, portanto, critérios para cada uma. São elas “sem adição de sal”, “não contém gorduras trans” e “fonte de” ou “alto conteúdo de” ácidos graxos ômega 3, 6 e 9.

VEJA

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Diversos

Até o bom e velho fubá não escapou; Anvisa interdita 9 produtos

723337_67667656A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) interditou, nesta sexta-feira, nove produtos de farinha de milho. Os alimentos foram interditados por apresentarem teores de ferro inferiores a 4.2mg/100g. Ou seja, estão em desacordo com a legislação vigente e não contribuem para prevenir a ocorrência de anemia ferropriva, segundo informou a reguladora.

A interdição cautelar vale pelo período de 90 dias após a publicação no Diário Oficial da União (DOU). Confira a lista de alimentos que não devem ser consumidos pelos próximos 3 meses:

Fubá Campo Bom enriquecido com ferro e ácido fólico (lote LOT 159)

Fubá Pink enriquecido com ferro e ácido fólico (lote LOT 32936L80)

Fubá Mimoso Ginico (lote 798)

Fubá Mimoso Big-Jô (lote 33 06 13)

Fubá Mimoso Duas Fazendas (lote 011/12)

Fubá Mimoso Melhor enriquecido com ferro e ácido fólico (lote LOT-04)

Fubá de milho Pereira – alimento 100% natural (lote 288)

Fubá Creme Guiricema

Fubá de milho Tia Lelê enriquecido com ferro e ácido fólico (lote LOT 288)

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Bem Brasil, bem do caráter do brasileiro. Esse é o país das maravilhas do seu Lula, do seu Dirceu, da dona Rosemary. Cada um se vira como pode: uns, tiram o ferro; outros, a ferro. E quem se ferra? Quem? Quem? Lógico.

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Diversos

Anvisa proíbe venda de estimulante conhecido como ‘tesão de vaca’

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a distribuição e a comercialização em todo o país da substância conhecida como “tesão de vaca”, vendida como estimulante. A resolução foi publicada no “Diário Oficial” nesta sexta-feira.

Segundo a Anvisa, a restrição ao produto fabricado pela empresa K-LAB, do Paraná, foi aplicada por diversas irregularidades, como deixar de apresentar no rótulo advertências sobre a quantidade de cafeína e taurina.

Outra irregularidade no produto é a inclusão no rótulo da informação de que o produto é um estimulante, o que é proibido. Resolução da agência define que não são permitidas expressões tais como “energético”, “estimulante”, “potencializador”, “melhora de desempenho” ou frases equivalentes, inclusive em outros idiomas.

Além disso, o produto também é vendido com a informação “Isento de registro RDC nº 27/10 ANVISA”. Segundo a agência, nesses casos devem constar no rótulo também a advertência “Crianças, gestantes, nutrizes, idosos e portadores de enfermidades: consultar o médico antes de consumir o produto”, e “Não é recomendado o consumo com bebida alcoólica”.

O Globo

Opinião dos leitores

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