A deputada federal Carla Zambelli destacou a fala da jornalista Cristina Graeml, pela Jovem Pan, e agradeceu “por ajudar a restabelecer a verdade”.
A parlamentar bolsonarista diz que “a base do Governo votou SIM ao Orçamento e NÃO ao Fundão – a favor da emenda do NOVO para retirar o Fundão”.
“Aqueles que insistem na narrativa contrária só ajudam a reeleger quem REALMENTE é favorável ao Fundão”, finalizou em suas redes sociais Carla Zambelli(PSL).
Abaixo vídeo que a deputada destaca em suas redes sociais:
Interessante, quando o Bozo quer votar alguma coisa ele paga bilhões a câmara e compra todo mundo. Espertinho sabia que ia passar e orientou ao pessoal a votar contra.
A oposição, MAIS UMA VEZ, fazendo politicagem às custas de MENTIRAS. E os mesmos de sempre repercutindo as mentiras na internet. Ô povim prá não prestar!
Então caro leitor, UBI EST VERITAS ? Será que está nos blogs, sites e redes sociais das bolhas fundamentalistas (de direita ou de esquerda) ?????.
O que me irrita é saber que nós contribuintes pagaremos esta farra. Não dá para continuar a passar pano, simples assim …
o Fundão vinha em um destaque na LDO, depois de aprovada a LDO voltou os destaque nela existente simples assim.
Engana os fundamentalistas e trouxas de plantão, que adoram sustentar políticos profissionais e ainda brigam por eles, kkk.
Por questão de justiça, faz-se necessário dizer que o Deputado Rafael Mota (PSB) votou contra o fundão, além da deputada Natália Bonavides (PT). Todos os outros estão querendo encher os seus bolsos para a campanha.
Chaver! Tem uma outra chamada aqui que diz veja como votaram os deputados do RN no aumento do Fundão, onde só a Natália Bonavides (PT) votou contra. Então quer dizer que a cínica é mentirosa da Carlota não votou esse mesmo projeto que os deputados daqui votaram? Se ela votou sim para outro projeto, retiro a cínica e mentirosa. Se ela votou sim para o mesmo projeto que os deputados daqui aprovaram (e a chamada é do fundão), então acrescentou hipócrita é que só faz isso porque os bichos de chifres não vão entender.
Veremos! Se a base do governo votou contra mesmo, o MINTO das rachadinhas vai vetar… Só mesmo comendo muito capim cloroquinado para ainda acreditar nesse governo cheio de corruptos…
O Colégio Porto apresentou nessa terça-feira (24) o novo modelo de ensino médio que será adotado para o ano letivo de 2021, onde os alunos serão introduzidos a itinerários formativos. O formato vai direcionar o estudante para a área de interesse desejada, seja ciências humanas, exatas ou da natureza.
De acordo com a diretora pedagógica Ana Cristina Dias, o modelo será implementado de forma gradativa, cumprindo toda a carga horária estabelecida pela nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC) com conteúdos de português, matemática, física, química, biologia, entre outros. Já nas aulas dos itinerários formativos, os professores irão fortalecer os conhecimentos específicos da área escolhida pelo aluno.
“Neste ano, por exemplo, nossos alunos já cumpriram uma carga específica de BNCC e agora, na segunda série, vão trabalhar o restante de conteúdo de base, além de trabalhar também os itinerários formativos. Por exemplo: antes do intervalo eles serão 2ª série A, B e C e, após o intervalo, os alunos vão migrar para as áreas que eles escolheram. Esse novo ensino médio vem trazer para o jovem uma definição de projeto de vida, no que diz respeito ao estudo, ao trabalho e suas escolhas”, destaca Ana Cristina Dias.
Segundo Márden de Pádua Ribeiro, assessor pedagógico do Bernoulli Sistema de Ensino, a mudança não significa que o ensino médio será totalmente reformulado, trata-se de um movimento natural de adequação à Lei 13.415 de 2017. “O novo ensino médio é dividido em dois. Uma parte a gente chama de ‘parte comum’, obrigatória, que é a BNCC – e que pode ser entendida como todo o ensino médio que temos hoje. Agora, aos poucos, a gente vai ter uma divisão, a parte comum se mantém, mas teremos também os itinerários formativos, que é a segunda parte do novo ensino médio”.
As novas bases metodológicas foram discutidas em uma live no canal do Colégio Porto no YouTube Ana Cristina e Márden debateram o tema e responderam dúvidas dos alunos. A nova estrutura de ensino médio do Porto vai oferecer três itinerários formativos: matemática, ciências da natureza e ciências humanas e sociais aplicadas, possibilitando maior flexibilidade de organização curricular conforme identificação do estudante.
A diretoria abecedista finalizou na manhã dessa terça-feira (22), a negociação do atacante Jordan, destaque das categorias de base do alvinegro e que estava integrado ao elenco profissional desde o início da pré-temporada, com o Ceará/CE.
O jovem atacante vinha despertando interesse de alguns clubes do futebol brasileiro e depois de muitas conversas, o negócio foi fechado com o Alvinegro cearense. O ABC acertou a venda 60% dos direitos econômicos do atleta e permaneceu com um percentual para uma venda futura. O valor negociado não foi divulgado.
Jordan já viajou para a cidade de Fortaleza/CE, se apresentou ao novo clube, fez os exames médicos e assinou contrato.
A Força Aérea do Exército da China postou um vídeo nas redes sociais mostrando bombardeiros H-6 simulando um ataque a uma base aérea semelhante à americana Andersen, localizada na ilha de Guam.
O vídeo foi publicado no último sábado (19) na conta oficial das forças aéreas chinesas na rede Sina Weibo, pouco tempo depois da China responder com manobras militares no Estreito de Formosa à visita a Taiwan do subsecretário de Estado dos EUA, Keith Krach.
Nos 2min15 de duração do vídeo, intitulado “O deus da guerra H-6K parte para o ataque”, é possível ver como os bombardeiros decolam de uma base no meio do deserto até que um dos pilotos aperta um botão para lançar um míssil em uma pista que lembra a base Andersen, em Guam, onde os EUA abrigam instalações essenciais para suas operações no Pacífico.
Uma vez que o projétil atinge o alvo, você pode ver imagens do chão tremendo acompanhado por uma grande explosão.
Tensão com os EUA
O vídeo, entretanto, não faz referência a Guam ou aos Estados Unidos, e simplesmente esclarece que a China tem “a confiança e a capacidade de garantir a segurança de seus céus”.
“Devemos atacar aqueles que se atrevem a nos assediar. É claro que a ‘grande força’ é Guam. Sim, isso mesmo, Guam”, diz o usuário Zhanli5 nos comentários de Sina Weibo que acompanham o vídeo, enquanto outro escreve que “temos que nos preparar para a luta e retomar Taiwan”.
“Temos que reunificar Taiwan e certamente o faremos”, diz ele.
Pequim, que considera Taiwan uma província rebelde a ser reunida com o resto do país, respondeu na última sexta-feira à visita de Krach com manobras de suas forças navais e aéreas na área do Estreito de Taiwan que descreveu como “necessárias para lidar com a situação atual e defender a unidade nacional”.
O Ministério da Defesa Nacional de Taiwan confirmou que um total de 18 aeronaves militares chinesas entraram no espaço aéreo da ilha: dois bombardeiros H-6, oito caças J-16, quatro caças J-10 e quatro outros caças J-11, que cruzaram a linha imaginária que divide o Estreito em quatro pontos diferentes no noroeste e sudoeste da ilha.
Lenbrei agora do boxeador Maguila debochando de um desafiante que treinava esmurrando bananeiras.
A China com um peido fulmina totalmente as gloriosas forças armadas do Brasil. Portanto, o melhor seria o país investir esse dinheiro gasto inutilmente com força armada e direcionar para o programa Bolsa Família.
Título: "Força aérea chinesa simula ataque a base dos Estados Unidos". Texto da matéria: "bombardeiros H-6 simulando um ataque a uma base aérea semelhante à americana".
Como a Crusoé mostrou nessa quarta-feira(16), Dias Toffoli beneficiou ministros do Superior Tribunal de Justiça, do TCU, desembargadores, senadores, deputados, como o tucano Aécio Neves, e um ex-procurador-geral do Rio de Janeiro, ao arquivar as investigações abertas pelo ministro Edson Fachin com base na delação de Sérgio Cabral.
A defesa do ex-governador recorreu da decisão de Toffoli.
Luiz Fux, agora presidente do STF, declarou-se impedido e o recurso de Cabral para que as investigações avancem será, então, analisado pela vice-presidente da corte, ministra Rosa Weber.
A Organização Mundial da Saúde e vários governos nacionais mudaram suas políticas e tratamentos Covid-19 com base em dados defeituosos de uma empresa de análise de saúde pouco conhecida nos Estados Unidos, também questionando a integridade dos principais estudos publicados em alguns países do mundo. revistas médicas de maior prestígio.
Uma investigação do Guardian pode revelar que a empresa norte-americana Surgisphere, cujos funcionários parecem incluir um escritor de ficção científica e um modelo de conteúdo adulto, forneceu dados para vários estudos sobre o Covid-19, em co-autoria de seu diretor executivo, mas até o momento, não conseguiu explicar adequadamente seus dados ou metodologia.
Os dados que afirma ter obtido legitimamente de mais de mil hospitais em todo o mundo formaram a base de artigos científicos que levaram a mudanças nas políticas de tratamento do Covid-19 nos países da América Latina. Também estava por trás de uma decisão da OMS e institutos de pesquisa em todo o mundo de suspender os ensaios do controverso medicamento hidroxicloroquina .
Duas das principais revistas médicas do mundo – o Lancet e o New England Journal of Medicine – publicaram estudos com base nos dados do Surgisphere. Os estudos foram co-criados pelo diretor executivo da empresa, Sapan Desai.
Na noite de terça-feira, depois de ser abordado pelo Guardian, o Lancet divulgou uma “expressão de preocupação” sobre o estudo publicado. O New England Journal of Medicine também emitiu um aviso semelhante.
Uma auditoria independente da procedência e validade dos dados foi encomendada pelos autores não afiliados ao Surgisphere devido a “preocupações levantadas sobre a confiabilidade do banco de dados”.
A investigação do Guardian descobriu:
Uma pesquisa de material disponível ao público sugere que vários funcionários do Surgisphere têm poucos ou nenhum dado ou formação científica. Um funcionário listado como editor de ciências parece ser um autor de ficção científica e um artista de fantasia. Outro funcionário listado como executivo de marketing é um modelo adulto e anfitriã de eventos.
A página do LinkedIn da empresa tem menos de 100 seguidores e na semana passada listou apenas seis funcionários. Isso foi alterado para três funcionários na quarta-feira.
Embora o Surgisphere pretenda executar um dos maiores e mais rápidos bancos de dados hospitalares do mundo, ele quase não tem presença on-line. Seu identificador no Twitter tem menos de 170 seguidores, sem postagens entre outubro de 2017 e março de 2020.
Até segunda-feira, o link ” entrar em contato” na página inicial do Surgisphere redirecionado para um modelo WordPress para um site de criptomoeda, levantando questões sobre como os hospitais poderiam facilmente entrar em contato com a empresa para ingressar em seu banco de dados.
Desai foi nomeado em três processos por negligência médica, não relacionados ao banco de dados do Surgisphere. Em entrevista ao cientista, Desai descreveu anteriormente as alegações como “infundadas “.
Em 2008, a Desai lançou uma campanha de crowdfunding no site indiegogo, promovendo um “dispositivo de aumento humano de próxima geração que pode ser usado que pode ajudá-lo a alcançar o que você nunca imaginou ser possível”. O dispositivo nunca teve sucesso.
A página da Wikipedia de Desai foi excluída após perguntas sobre o Surgisphere e sua história.
Sapan Desai, diretor executivo da Surgisphere. Fotografia: Gore Medical
Dúvidas sobre o estudo da Lancet
As questões em torno do Surgisphere vêm crescendo na comunidade médica nas últimas semanas.
Em 22 de maio, o Lancet publicou um estudo de grande sucesso, que descobriu que a droga antimalárica hidroxicloroquina, promovida por Donald Trump , estava associada a uma maior taxa de mortalidade em pacientes Covid-19 e a problemas cardíacos aumentados.
Trump, para grande consternação da comunidade científica, divulgou publicamente a hidroxicloroquina como uma “droga maravilhosa”, apesar de não haver evidências de sua eficácia no tratamento do Covid-19.
O estudo da Lancet, que listou Desai como um dos co-autores, afirmou ter analisado os dados do Surgisphere coletados de quase 15.000 pacientes com Covid-19, admitidos em 1.200 hospitais em todo o mundo, que receberam hidroxicloroquina isoladamente ou em combinação com antibióticos.
As descobertas negativas foram notícia global e levaram a OMS a interromper o braço da hidroxicloroquina em seus testes globais.
Mas apenas alguns dias depois, o Guardian Australia revelou erros flagrantes nos dados australianos incluídos no estudo. O estudo disse que os pesquisadores obtiveram acesso aos dados através do Surgisphere de cinco hospitais, registrando 600 pacientes australianos Covid-19 e 73 mortes australianas a partir de 21 de abril.
Porém, dados da Universidade Johns Hopkins mostram que apenas 67 mortes por Covid-19 foram registradas na Austrália até 21 de abril. O número não subiu para 73 até 23 de abril. Desai disse que um hospital asiático foi acidentalmente incluído nos dados australianos, levando a uma superestimação de casos no país. O Lancet publicou uma pequena retração relacionada às descobertas australianas após a história do Guardian, sua única alteração no estudo até agora.
Desde então, o Guardian entrou em contato com cinco hospitais em Melbourne e dois em Sydney, cuja cooperação seria essencial para o número de pacientes australianos no banco de dados. Todos negaram qualquer participação nesse banco de dados e disseram que nunca ouviram falar do Surgisphere. Desai não respondeu aos pedidos para comentar suas declarações.
Outro estudo usando o banco de dados Surgisphere, novamente co-escrito por Desai, descobriu que a droga ivermectina antiparasitária reduzia as taxas de mortalidade em pacientes Covid-19 gravemente doentes. Foi publicado on-line na biblioteca eletrônica da Social Science Research Network, antes da revisão por pares ou publicação em uma revista médica, e levou o governo peruano a adicionar ivermectina às diretrizes terapêuticas nacionais do Covid-19 .
Richard Horton, editor do Lancet. Foto: Richard Saker / O Observador
O New England Journal of Medicine também publicou um estudo Desai revisado por pares com base em dados do Surgisphere , que incluiu dados de pacientes Covid-19 de 169 hospitais em 11 países da Ásia, Europa e América do Norte. Ele descobriu que medicamentos cardíacos comuns, conhecidos como inibidores da enzima conversora da angiotensina e bloqueadores dos receptores da angiotensina, não estavam associados a um risco maior de dano em pacientes do Covid-19.
Na quarta-feira, o NEJM e o Lancet publicaram uma expressão de preocupação com o estudo da hidroxicloroquina, que listou o respeitado cirurgião vascular Mandeep Mehra como principal autor e Desai como co-autor.
O editor da Lancet, Richard Horton, disse ao Guardian: “Dadas as questões levantadas sobre a confiabilidade dos dados coletados pelo Surgisphere, emitimos hoje uma Expressão de Preocupação, aguardando investigação adicional.
“Uma auditoria independente de dados está em andamento e acreditamos que essa revisão, que deve ser concluída na próxima semana, nos dirá mais sobre o status das descobertas relatadas no artigo por Mandeep Mehra e colegas”.
Surgisphere “surgiu do nada”
Uma das perguntas que mais desconcertou a comunidade científica é como o Surgisphere, estabelecido pela Desai em 2008 como uma empresa de educação médica que publicou livros didáticos, se tornou o proprietário de um poderoso banco de dados internacional. Esse banco de dados, apesar de ter sido anunciado recentemente pelo Surgisphere, possui acesso a dados de 96.000 pacientes em 1.200 hospitais em todo o mundo.
Quando contactado pelo Guardian, Desai disse que sua empresa empregava apenas 11 pessoas. Os funcionários listados no LinkedIn foram registrados no site como ingressando no Surgisphere apenas dois meses atrás. Vários não pareciam ter formação científica ou estatística, mas mencionam conhecimentos em estratégia, redação, liderança e aquisição.
James Todaro, que dirige o MedicineUncensored, um site que publica os resultados dos estudos com hidroxicloroquina, disse: “A Surgisphere surgiu do nada para conduzir talvez o estudo global mais influente nessa pandemia em questão de poucas semanas.
“Não faz sentido”, disse ele. “Isso exigiria muito mais pesquisadores do que afirma ter para que esse expediente e [tamanho] de estudo multinacional sejam possíveis”.
Desai disse ao Guardian: “A Surgisphere está no mercado desde 2008. Nossos serviços de análise de dados de assistência médica começaram na mesma época e continuaram a crescer desde então. Usamos muita inteligência artificial e aprendizado de máquina para automatizar esse processo o máximo possível, que é a única maneira de uma tarefa como essa ser possível. ”
Não está claro, a partir da metodologia dos estudos que utilizaram os dados do Surgisphere, ou do próprio site do Surgisphere, como a empresa conseguiu estabelecer acordos de compartilhamento de dados de tantos hospitais em todo o mundo, incluindo aqueles com tecnologia limitada, e reconciliar idiomas e sistemas de codificação diferentes, mantendo-se dentro das regras regulatórias, de proteção de dados e de ética de cada país.
Desai disse que o Surgisphere e seu sistema de gerenciamento de conteúdo QuartzClinical faz parte de uma colaboração de pesquisa iniciada “há vários anos”, embora ele não tenha especificado quando.
“O Surgisphere serve como um agregador de dados e realiza análise de dados nesses dados”, disse ele. “Não somos responsáveis pelos dados de origem, portanto, a tarefa trabalhosa necessária para exportar os dados de um Registro Eletrônico de Saúde , convertê-lo no formato exigido pelo nosso dicionário de dados e desidentificar completamente os dados são realizados pelo parceiro de saúde”.
Isso parece contradizer a afirmação no site da QuartzClinical de que ele faz todo o trabalho e “integra com êxito seu registro eletrônico de saúde, sistema financeiro, cadeia de suprimentos e programas de qualidade em uma única plataforma”. Desai não explicou essa aparente contradição quando o Guardian colocou a questão.
Desai disse que a maneira como o Surgisphere obteve os dados “sempre foi feita em conformidade com as leis e regulamentos locais. Nós nunca recebemos nenhuma informação de saúde protegida ou informação identificável individualmente. ”
Peter Ellis, cientista chefe de dados do Nous Group, uma consultoria internacional de gestão que projetos de integração de dados para departamentos governamentais, manifestaram preocupação com o fato de o banco de dados do Surgisphere ser “quase certamente uma farsa”.
“Não é algo que qualquer hospital possa realisticamente fazer”, disse ele. “A desidentificação não é apenas uma questão de tirar o nome dos pacientes, é um processo grande e difícil. Duvido que os hospitais tenham capacidade para fazê-lo adequadamente. É o tipo de coisa em que as agências nacionais de estatística têm equipes inteiras trabalhando há anos. ”
“Não há evidências online de que o [Surgisphere] possua qualquer software analítico há mais de um ano. Leva meses para que as pessoas procurem ingressar nesses bancos de dados, envolve placas de revisão de rede, pessoal de segurança e gerenciamento. Isso simplesmente não acontece com um formulário de inscrição e uma conversa. ”
Nenhuma das informações do banco de dados de Desai foi divulgada publicamente, incluindo os nomes de qualquer hospital, apesar de o Lancet estar entre os muitos signatários de uma declaração sobre compartilhamento de dados para os estudos Covid-19 . O estudo Lancet agora é disputado por 120 médicos .
Quando o Guardian apresentou a Desai uma lista detalhada de preocupações sobre o banco de dados, os resultados do estudo e seus antecedentes, ele respondeu: “Continua a haver um mal-entendido fundamental sobre o que é nosso sistema e como ele funciona”.
“Há também uma série de imprecisões e conexões não relacionadas que você está tentando fazer com um claro viés para tentar desacreditar quem somos e o que fazemos”, disse ele. “Não concordamos com sua premissa ou com a natureza do que você montou, e lamento ver que o que deveria ter sido uma discussão científica foi denegrido para esse tipo de discussão.”
‘O pico da evolução humana’
Um exame do histórico de Desai constatou que o cirurgião vascular foi nomeado em três processos por negligência médica nos EUA, dois deles arquivados em novembro de 2019. Em um caso, uma ação movida por um paciente, Joseph Vitagliano, acusou Desai e Northwest Community Hospital em Illinois, onde trabalhou até recentemente, sendo “descuidado e negligente”, causando danos permanentes após a cirurgia.
O Northwest Community Hospital confirmou que Desai trabalhava lá desde junho de 2016, mas renunciou voluntariamente em 10 de fevereiro de 2020 “por motivos pessoais”.
“Os privilégios clínicos do Dr. Desai com o NCH não foram suspensos, revogados ou limitados pelo NCH”, disse uma porta-voz. O hospital se recusou a comentar os processos por negligência. Desai disse na entrevista ao cientista que considerou qualquer ação contra ele “infundada”.
O Brigham and Women’s Hospital, instituição afiliada ao estudo da hidroxicloroquina e seu principal autor, Mandeep Mehra, afirmou em um comunicado: “Independente do Surgisphere, os co-autores restantes dos estudos recentes publicados no The Lancet e no New England Journal of Medicine iniciaram análises independentes dos dados usados em ambos os artigos após conhecer as preocupações levantadas sobre a confiabilidade do banco de dados ”.
Mehra disse que rotineiramente destacou a importância e o valor de ensaios clínicos randomizados e que tais ensaios são necessários antes que se chegue a conclusões. “Aguardo ansiosamente notícias das auditorias independentes, cujos resultados informarão qualquer ação adicional”, disse ele.
A página agora excluída de Wikipedia de Desai disse que ele possuía doutorado em Direito e doutorado em anatomia e biologia celular, além de suas qualificações médicas. Uma biografia de Desai em um folheto para uma conferência médica internacional diz que ocupou vários cargos de liderança médica na prática clínica e que é “um faixa-preta magra certificada de seis sigma”.
Não é a primeira vez que a Desai lança projetos com reivindicações ambiciosas. Em 2008, ele lançou uma campanha de crowdfunding no site indiegogo, promovendo um “dispositivo de aumento humano de próxima geração” chamado Neurodynamics Flow, que ele disse “pode ajudá-lo a alcançar o que você nunca imaginou ser possível”.
“Com sua programação sofisticada, pontos ideais de indução neural e resultados comprovados, o Neurodynamics Flow permite que você suba ao pico da evolução humana”, diz a descrição. O dispositivo arrecadou algumas centenas de dólares e nunca se tornou realidade.
Ellis, o principal cientista de dados do Nous Group, disse que não está claro por que Desai fez afirmações tão ousadas sobre seus produtos, dada a probabilidade de que a comunidade global de pesquisa os examinasse.
“Minha primeira reação foi chamar a atenção da firma dele, disse Ellis. “Mas parece realmente óbvio que isso seria um tiro pela culatra.”
Hoje, o professor Peter Horby, professor de doenças infecciosas emergentes e saúde global do Departamento de Medicina de Nuffield, Universidade de Oxford, disse: “Congratulo-me com a declaração do Lancet, que segue uma declaração semelhante do NEJM sobre um estudo do mesmo grupo. sobre drogas cardiovasculares e COVID-19.
“As preocupações muito sérias levantadas sobre a validade dos trabalhos de Mehra et al precisam ser reconhecidas e acionadas com urgência e devem trazer sérias reflexões sobre se a qualidade da editorial e da revisão por pares durante a pandemia foi adequada. A publicação científica deve acima de tudo ser rigorosa e honesta. Em caso de emergência, esses valores são necessários mais do que nunca. ”
Uma coletânea para vocês pensarem por que não vêem isso aqui nos jornais.
1) May 20, 2020 – Times of India – Hydroxychloroquine research shows some promise in interim study conducted by Telangana Govt – An interim report prepared by the Telangana Government has yielded promising results on the efficacy of prophylactic use of Hydroxychloroquineor HCQ, as it s popularly known on preventing COVID-19…
2) Este é o melhor relatório de todos, pois estabelece protocolos caso seja ministrada, embora não recomende o uso devido aos testes não serem ainda completos.
Last Updated: May 12, 2020 – USA/NIH COVID-19 Treatment Guidelines – Potential Antiviral Drugs Under Evaluation for the Treatment of COVID-19 – Chloroquine/Hydroxychloroquine: The Panel recommends against using high-dose chloroquine (600 mg twice daily for 10 days) for the treatment of COVID-19 (AI), because the high dose carries a higher risk of toxicities than the lower dose.
3) Este foi noticiado aqui com alarde, porque não recomenda o uso, e como sempre, aceito como verdade por quem não lê ou acredita na imprensa. Mas é só um artigo do professor de Epidemiologia e Bioestatistica, Rosemberg. Na conclusão ele mesmo diz que o estudo teve inúmeras limitações, principalmente na coleta de dados. A Dra. Elizabeth, co-autora, é esposa de um cientista que trabalha numa pesquisa financiada sobre o Rendesivir. Dá o que pensar.
JAMA May 11, 2020 – Association of Treatment With Hydroxychloroquine or Azithromycin With In-Hospital Mortality in Patients With COVID-19 in New York State
4) 07ABRIL2020 PFARMA – Hidroxicloroquina apresenta bons resultados contra o coronavírus – A hidroxicloroquina (HCD), um derivado menos tóxico da cloroquina, demonstrou boa eficácia na inibição do novocoronavírus SARS-CoV-2. – Um artigo publicado na Nature revisou sete estudos de ensaios clínicos, publicados no Chinese Clinical Trial Registry, para o uso do hidroxicloroquina no tratamento do COVID-19.
5) Thursday, April 9, 2020
NIH clinical trial of hydroxychloroquine, a potential therapy for COVID-19, begins. Search identifier NCT04332991
6) 18 March 2020 – Nature – Hydroxychloroquine, a less toxic derivative of chloroquine, is effective in inhibiting SARS-CoV-2 infection in vitro
7) E olha só. O Lancet hoje faz pouco caso da hidroxicloroqiuna/cloroquina, mas recomendava a aplicação sem mencionar os efeitos colaterais.
February, 2006 – The Lancet – New insights into the antiviral effects of chloroquine. Effects of chloroquine on viral infections: an old drug against today's diseases?.
2005 – Chloroquine is a potent inhibitor of SARS coronavirus infection and spread.
2004 – In vitro inhibition of severe acute respiratory syndrome coronavirus by chloroquine.
Que é isso, ômi. Achou a matéria pequena e pouco enfadonha, foi?
Foi o fim da picada, uma verdadeira fraude, um estudo publicado numa das mais respeitadas publicações científicas do mundo feita por um co autor envolvido em muitas histórias mal contadas pra não dizer outra coisa com dados coletados na internet por um cosplayer e um ator pornô, é o fim da ciência!
O "erro" foi muito grande, pra não dizer q foi fraude, o the lancet uma revista tão prestigiada no mundo publicar um estudo com base em dados médicos coletados na internet por um autor de ficção científica e um artista de fantasia, o outro funcionário listado como executivo de marketing é um modelo adulto e anfitriã de eventos, ?♂️
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o registro do primeiro produto à base de Cannabis no país.
O óleo composto por canabidiol poderá ser vendido em farmácias apenas com receita médica de controle especial do tipo B, cuja numeração é fornecida pela vigilância sanitária local. De cor azul, esse tipo de receita é geralmente indicada para psicotrópicos e deve ser renovada a cada 60 dias.
A autorização foi publicada nesta quarta-feira (22) no Diário Oficial da União.
Esse é o primeiro registro concedido pela agência desde que o órgão aprovou uma regulamentação que abre espaço para venda de produtos à base de Cannabis nesses locais, com base em alguns critérios. A agência criou uma nova categoria de produtos à base da planta, diferente da usada para medicamentos.
O produto é um fitofármaco à base de canabidiol, componente da Cannabis que tem efeito terapêutico para alguns quadros.
A concentração de THC, substância também alvo de estudos e conhecida por “dar barato”, é de menos de 0,2%.
A autorização da agência prevê que ele seja prescrito para casos em que não há outras alternativas de tratamento com resultado satisfatório. A lista de doenças não foi informada.
A fabricante é a empresa Prati-Donaduzzi, de acordo com os dados do registro. Ainda não há previsão de quando o produto deve ser ofertado no mercado e qual será o preço.
A Prati-Donaduzzi afirma que, por não ter estudos clínicos concluídos, o óleo não é um medicamento, mas um produto indicado para quadros específicos.
Atualmente, o país tem apenas um medicamento aprovado à base de Cannabis. Trata-se do Mevatyl, indicado para tratamento de espasmos em pacientes com esclerose múltipla. Ele tem uma concentração um pouco maior de THC em relação ao canabidiol, e tem custo de cerca de R$ 2.000.
A resolução que dá espaço à venda de produtos derivados da Cannabis no país que não entram na categoria de medicamentos foi aprovada em dezembro de 2019.
Na época, diretores da agência chegaram a analisar a possibilidade de dar aval ao cultivo da planta para pesquisa e produção de medicamentos, mas a proposta foi rejeitada por três votos a um.
Em contrapartida, diretores aprovaram uma regulamentação para oferta desses produtos para uso medicinal.
Desde então, empresas interessadas em desenvolver ou importar esses produtos para venda podem solicitar registro à agência, para venda mediante apresentação e retenção de receita. Sem aval para o plantio, no entanto, é necessário importar substratos de matéria-prima ou o produto finalizado.
O tipo de receita e indicação varia conforme o produto —aqueles com concentração de THC acima de 0,2% só podem ser prescritos a pacientes terminais ou que esgotaram alternativas de tratamento e com receita tipo A, igual à usada para morfina. A venda em farmácias de manipulação é proibida.
A embalagem desses produtos deve conter uma faixa de cor preta e alertas específicos, que variam conforme a concentração de THC.
Segundo a Anvisa, a análise do pedido da Prati-Donaduzzi durou 42 dias, tempo que envolveu a apresentação de dados pela empresa até a elaboração de parecer da equipe técnica.
Vai aparecer o gado falando que a culpa é de Lula e do PT. Mas parece que sendo no mundo da Bozolandia, tudo pode, nada tem problema e a culpa não é do MICO. Cadê o MICO? Na terra do Galego Doido (USA) está tudo liberado. Pode andar armado e ainda com o baseado no bolso ou na mente. "Quem não tem colírio usa óculos escuro". KKKKKK.
Vc é médico, cientista ou especialista na area? se não for vai arrumar uma lavagem de roupa, queria ver uma familiar seu precisar tomar um medicamento desse de urgência e vc ser contra.
Antes que os maconhistas (maconheiros ideológicos) apareçam:
Tem zilhões de substâncias medicamentosas oriundas de derivados do petroleo.
Quer beber petróleo?
A quinta-feira começou movimentada nas redes sociais do Botafogo-PB. É que o clube divulgou uma negociação com uma figura mundialmente conhecida no futebol. O sueco Sven-Göran Eriksson, que foi técnico da Inglaterra em duas Copas do Mundo e da Costa do Marfim em outro Mundial, deve se tornar o novo manager do clube paraibano. A ideia é que ele passe a comandar as categorias de base botafoguenses.
Na manhã desta quinta-feira, o próprio Botafogo-PB divulgou um vídeo no qual Sven-Göran Eriksson confirma o contato com o presidente do clube, Sérgio Meira. Inclusive, emissários do ex-treinador, hoje dirigente, já estão na capital paraibana.
De acordo com o Botafogo-PB, o intermediário nessa negociação é o ex-jogador norueguês Lars Bakkerud, que já está em João Pessoa. Ele está acompanhado do ex-jogador brasileiro Anderson Sousa, que jogou muitos anos na Noruega e hoje é agente de futebol. Ambos devem visitar as dependências do Centro de Treinamento da Maravilha do Contorno nesta sexta-feira.
Inicialmente, a chegada dos agentes à capital paraibana faz parte de um estudo da equipe de Sven-Göran Eriksson, que visa parcerias e até a terceirização das categorias de base. Anderson Sousa conversou com o presidente do Botafogo-PB, Sérgio Meira, informando que um nome renomado no futebol gostaria de conhecer o clube e oferecer um plano para melhorias nas categorias de base. O mandatário detalha como foi o encontro.
– Eu recebi um link do Anderson (Sousa) com informações de um ex-treinador de futebol, que hoje é investidor, que gostaria de conhecer clubes brasileiros, preferencialmente das séries B ou C. Dois dias depois do recebimento do link, abri e vi que se tratava de um dos maiores treinadores da Europa, Sven Eriksson. Em seguida, me certifiquei que era realmente o Sven e conversei com ele por telefone – contou Sérgio Meira.
Maravilha do Contorno é a casa do Botafogo-PB e, recentemente teve um projeto de reforma apresentado pela diretoria do clube — Foto: Lucas Barros / TV Cabo Branco
O desejo de Meira é fazer uma parceria com a Eriksson Management, com investimentos profissionais e patrimoniais, e a implantação de um núcleo de preparação e formação de jogadores brasileiros e estrangeiros, com técnicas e táticas no estilo europeu.
Uma entrevista com os emissários do dirigente sueco e integrantes da diretoria do Botafogo-PB está programada para a tarde desta sexta-feira, para explicar como está a negociação e também como deve funcionar a parceria. Segundo a assessoria do clube, restam apenas a confirmação do local e do horário da coletiva.
Currículo de peso
Aos 72 anos, Sven-Göran Eriksson atuou como treinador por 41 anos e dirigiu clubes como Benfica, Roma, Fiorentina, Sampdoria, Lazio e Manchester City. Ele também comandou as seleções de México, Inglaterra (nas Copas do Mundo de 2002 e 2006) e Costa do Marfim (no Mundial de 2010).
Os seus trabalhos mais recentes como treinador foram no futebol chinês, em que comandou o Guangzhou R&F, o Shanghai SIPG e o Shenzen, o seu último clube, em 2017. Desde então, o sueco passou a atuar no ramo de investimento no futebol, por meio da Eriksson Management.
A diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quarta-feira (22) uma proposta para simplificar o procedimento para importação de produto à base de canabidiol para uso pessoal.
No começo de dezembro o órgão liberou a venda em farmácias de produtos à base de cannabis para uso medicinal no Brasil. Ainda no ano passado, a Anvisa rejeitou o cultivo de maconha para fins medicinais no Brasil. Com a decisão que veta o cultivo, fabricantes que desejarem entrar no mercado precisarão importar o extrato da planta.
A decisão desta quarta-feira tem foco nos pacientes que importam os medicamentos já disponíveis no mercado internacional. Até o terceiro trimestre de 2019, foram 6.267 solicitações de importação, contra 3.613 em 2018, segundo a Anvisa.
Nova resolução
A nova resolução vai começar a valer a partir da publicação no Diário Oficial da União (DOU), o que ainda não tem data prevista para ocorrer. Uma minuta da nova resolução foi divulgada na reunião da Diretoria Colegiada da Anvisa.
Veja abaixo as principais mudanças:
Fim da exigência do paciente informar a quantidade do medicamento a ser importado. O monitoramento passa a ser feito na alfândega.
Ampliação da validade de autorização de importação de um para dois anos.
Extinção da lista de produtos analisados pela Anvisa, para evitar “o favorecimento indevido de empresas e produtos”.
A importação pode ser realizada pelo responsável legal do paciente ou por procurador legalmente constituído.
Fim do envio postal de documentação; agora o pedido de autorização será feito exclusivamente pelo Portal Único do Cidadão.
Julgamento
O presidente-diretor da Diretoria Colegiada da Anvisa, Antonio Barra Torres, relator da proposta, ressaltou durante o voto que a espera para análise do pedido de autorização de importação é de 75 dias atualmente. O impacto prático da nova norma neste prazo, no entanto, não foi informado.
Ao justificar a aprovação da medida, Torres ressaltou que a simplificação do processo é necessária, pois “tratam de pedidos de pacientes em tratamento, em sua maioria, de doenças graves e em uso contínuo de produto”.
O posicionamento do relator foi acompanhado posteriormente pelos diretores Fernando Mendes e Alessandra Bastos.
Processo
Apesar da simplificação, todo o trâmite continua a exigir documentos e comprovação da necessidade efetiva do mediamento.
O passo básico é que o cadastramento [no Portal Único] exige a receita emitida por profissional legalmente habilitado, contendo obrigatoriamente o nome do paciente e do produto, posologia, data, assinatura e número do registro ou profissional prescritor.
Uma das possibilidades ainda previstas no processo é que a importação do produto poderá ser intermediada por entidade hospitalar ou unidade governamental ligada à área de saúde.
Laudo médico
A nova resolução retira a obrigatoriedade do laudo médico, que informaria, por exemplo, o detalhamento da doença só paciente. “A responsabilidade do profissional de saúde se patenteia no receituário. Temos a orientação dos conselhos ligados à ética médica [neste sentido]. [O laudo] era uma informação adicional e hoje torna-se apenas um documento que traz peso de dificuldade ao cidadão”, disse o presidente-diretor da Diretoria Colegiada da Anvisa, Antonio Barra Torres.
Com dois minutos em campo, na reta final de partida, a joia do alvinegro potiguar foi acionada aos 38 minutos do segundo tempo no lugar de Berguinho. Jordan, em sua estreia no profissional, marcou de cabeça e vibrou junto com seus companheiros de equipe.
O amistoso que terminou com o placar de 1 a 1 no estádio dos Aflitos, em Recife-PE, teve o gol do Timbu marcado pelo lateral Lombardi, de cabeça, no início do segundo tempo.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu por unanimidade, nesta terça-feira, regulamentar o registro de medicamentos à base de cannabis. A norma entrará em vigor 90 dias após a publicação e deverá ser revista três anos após a publicação no Diário Oficial.
A discussão sobre o tema começou em 2014 na Agência, mas só chegou ao plenário da Diretoria Colegiada neste ano. O debate foi concluído após interrupção temporária depois que dois conselheiros, Fernando Mendes e Antonio Barra, pediram vista.
Durante os três anos durante os quais a regra estará valendo, os compostos feitos com cannabis serão enquadrados em uma classificação especial chamada “produtos à base de cannabis”, sujeitos à regulação da Anvisa. Segundo a Agência, eles ainda não podem ser definidos como “medicamentos”, porque não há comprovações científicas suficientes sobre a eficácia e a segurança desses produtos.
Relator das propostas, o diretor presidente da Anvisa, William Dib, já havia votado a favor da regulamentação desses temas.
O diretor Fernando Mendes propôs um texto substitutivo para a medida de regulamentação de medicamentos.
Mendes argumentou que os medicamentos à base de cannabis atendam aos critérios exigidos para os demais medicamentos, e não tenham um processo de autorização facilitado, no que diz respeito a evidências científicas e estudos clínicos, apenas para atender ao clamor da sociedade pela regulamentação do tema.
Pela proposta, as empresas devem continuar a realização de pesquisas científicas para comprovar a eficácia e segurança dos produtos à base da planta.
THC abaixo de 0,2%
De acordo com a proposta aprovada pela Anvisa, os medicamentos produzidos à base da planta devem ter percentual abaixo de 0,2% de THC. Esses medicamentos só poderão ser comprados com receita médica.
No caso de produtos com percentual de THC acima de 0,2%, a prescrição é autorizada somente a pacientes terminais “que tenham esgotado as alternativas terapêuticas”.
As empresas produtoras devem apresentar plano de gerenciamento de risco e estudos clínicos sobre o produto com apresentação de resultados positivos. A norma impede a produção de cosméticos, alimentos e cigarros do rol de produtos permitidos.
— A atuação da Anvisa na garantia do acesso da população a medicamentos de qualidade, eficazes e seguras, passa por analise técnica, a partir da realização de pesquisa clínicas e análise da segurança e eficácia (do medicamento)- afirmou Mendes.
Os produtos só poderão ser comercializados em farmácias, com exceção das de manipulação, e deverão ser vendidos por um farmacêutico.
Além disso, os estabelecimentos devem estar registrados no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC).
A proposta prevê que a Anvisa implementará um programa especial de monitoramento desses produtos. Caso ocorra algum incidente relacionado ao medicamento, a empresa produtora do remédio deve informar a Anvisa em até 72 horas.
A questão mais polêmica da discussão, o plantio da droga por empresas, segue para a votação.
De acordo com a proposta inicial, as empresas terão antecedentes criminais checados e deverão oferecer uma estrutura robusta de segurança. Em locais de armazenamento e cultivo da planta é necessário uso de biometria, portas de segurança com acesso eletrônico, intertravamento de portas. Essas edificações devem ser de alvenaria.
O governo publicou hoje (20) no Diário Oficial da União decreto legislativo oficializando o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas entre os governos brasileiro e dos Estados Unidos (EUA). O nome técnico designa o termo envolvendo a exploração da base espacial da cidade de Alcântara, no Maranhão, para atividades espaciais por companhias estadunidenses e as proteções que esses agentes terão no desenvolvimento de ações no local, como lançamento de foguetes e satélites.
O Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST) trata de proteger a tecnologia desenvolvida pelos países contra o uso ou cópia não autorizados. Segundo a Agência Espacial Brasileira (AEB), sem a assinatura do acordo com os EUA, nenhum satélite com tecnologia norte-americana embargada poderia ser lançado da base de Alcântara, pois não haveria a garantia da proteção da tecnologia patenteada por aquele país.
“Essa indústria já agrega muito valor e passará a ter uma importância maior agora com a aprovação do AST, que abre o Brasil para o mercado aeroespacial mundial”, afirmou o secretário-executivo adjunto do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Carlos Alberto Baptistucci, na abertura do 3º Fórum da Indústria Espacial Brasileira, ontem (19) em São José dos Campos.
O acordo foi assinado em março em Washington, mas teve de passar pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal para ser validado.
A base comunitária situada no cruzamento das Avenidas Bernardo Vieira com a Senador Salgado Filho deve ser revitalizada e implantado um sistema integrado de segurança envolvendo operadores de segurança da Prefeitura do Natal e do Governo do Estado. A medida foi discutida nessa segunda-feira (10), em encontro que reuniu representantes das secretarias de segurança de Natal e do RN com o superintendente do Midway, Afrânio Parinelli.
A reunião intermediada pelo deputado estadual Ubaldo Fernandes serviu para que o representante do Midway apresentasse sua proposta que aponta para a responsabilidade da empresa na revitalização completa da base integrada, seguindo os padrões exigidos pelos órgãos de segurança. O plano apresentando contempla, além da estrutura física, toda a parte de mobiliário e equipamentos, como algumas câmeras de vigilância.
A responsabilidade das secretarias de segurança do RN e de Natal será assumida após a recuperação total da edificação, possibilitando efetivo para atuar de maneira permanente levando vigilância e segurança para o local, que é um dos mais movimentados da capital, além de ser ponto comumente utilizado para manifestações populares que chegam a reunir centenas de pessoas. A previsão é que o plano de reforma seja iniciado pelo Midway no mês de agosto.
A proposta foi aceita pelos representantes das instituições presentes na reunião que contou ainda com o secretário adjunto de Segurança Pública do RN, Osmir Monte, o subcomandante de Segurança da Guarda Municipal do Natal (GMN), Carlos Cruz, a Chefe de Gabinete da Secretaria de Segurança Pública de Natal (Semdes), Luciana Lima, o e secretário Adjunto de Serviços Urbanos de Natal (Semsur), Josenildo Barbosa.
Local totalmente insalubre para o agente de segurança que ali for trabalhar. Além da poluição sonora, tem a poluição dos ônibus e de todosnos outros veículos que trafegam pelo local. Isso não passa de politicagem barata e favorecimento ao Midway.
parabéns a todos envolvidos, a parceria público privada é , muito importante. que fique de exemplo para ser adotada em outros locais como por exemplo no viaduto de igapó, no Via Direta que nem existe mais o local de estacionar a viatura e outros locais.
O vereador Raniere Barbosa, líder do prefeito Carlos Eduardo Alves na Câmara Municipal de Natal, garantiu, na tarde desta quarta-feira (9) ao blog, que está tudo bem na base de apoio após o episódio da reunião praticamente vazia desta terça-feira (8).
Tudo começou no Carnatal desse ano, em que a Prefeitura do Natal tinha um camarote disponível, porém não chamou qualquer dos parlamentares para aproveitar a folia. Diante da falta de convite, muitos vereadores ficaram sentidos com o prefeito. Diante do episódio, o prefeito tratou reunir todos os 21 vereadores da base para a reunião para apresentar os problema do Município e aproveitar para uma conversa, uma espécie de pedido de desculpas.
Mas a reunião de ontem contou com a presença de apenas sete dos 21 parlamentares. E desses sete, um ainda saiu no meio da conversa. Apenas seis terminaram a reunião. Uma espécie de aviso de insatisfação para o prefeito, mas o vereador Raniere Barbosa, garantiu ao blog que está tudo bem, que o que aconteceu no Carnatal foi um esquecimento do prefeito diante da agenda de trabalho da Prefeitura.
Raniere também comentou sobre a reunião. De acordo com ele, ele teve o quórum baixo, porque o convite foi feito de última hora. “Eu mesmo não tive tempo de chamar todos”, comentou. Raniere também informou que já está tudo resolvido, que está tudo bem na base e que o episódio já foi superado. Pelo visto restaram apenas apenas o aprendizado e o desgaste para Carlos Eduardo.
Meu amigo o prefeito esqueceu dos Vereadores no Carnatal, mas vai lembrar deles nas próximas votações de interece da prefeitura…aí quem vai ter aminésia será os edis…kkkk
O Vereador Raniere Barbosa, sendo o único vereador do partido PDT na câmara municipal, além de ser líder do prefeito naquela casa e não foi convidado? o prefeito já retirou dois cargos da cota de raniere na semsur e comenta-se que irá esvaziar ainda mais o "povo" do vereador do PDT que ainda está por lá. Muito estranho!
Isso é tudo matéria plantada pela turma de Raniere, aliais, desde que a irmã da esposa foi exonerada e por justa causa, e por justiça, a galera do vereador já plantou diversas matérias, esse vereador, que no ano que vem será chamando de ex Vereador, que pensa que na Gestão do Prefeito não tem articuladores para desvendar como a galera de Raniere e o próprio age.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), afirmou que o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), foi sabotado pelo governo e, por isso, fez a opção correta ao deixar a articulação política do Planalto.
– Eu mesmo já estava ponderando que ele deveria deixar a articulação política, até porque ele foi muito sabotado esse tempo todo. Ele não tinha condições nenhuma de cumprir um trabalho pela sabotagem que foi feita ao longo de todo esse tempo perante o trabalho dele – afirmou Cunha, após participar da reunião dos presidentes de assembleias estaduais, em São Paulo.
Cunha também defende que o congresso do PMDB, marcado para novembro, seja antecipado para discutir a saída da sigla do governo petista. Esse foi um dos temas da reunião, que aconteceu semana passada na capital paulista, entre o presidente da Câmara e Temer.
– Para nós, que defendemos a saída (do PMDB do governo), a gente vê (a saída de Temer da articulação) como um fator positivo. A antecipação do congresso do partido seria importante – disse Cunha.
Nem o corte de ministérios anunciado hoje pelo governo Dilma Rousseff serviu para apaziguar a relação entre o presidente da Câmara e a petista. Para ele, a redução é um sinal positivo mas deveria ser maior.
– Eu sou autor da PEC, que está tramitando na Câmara, que reduz para 20 ministérios. Se for reduzir 10, nós ainda vamos ficar devendo 9 para a minha proposta. Se você reduzir 10 ministérios, são menos 10 ministros para pegar avião da FAB, menos dez carros com motoristas, menos dez chefes de gabinete, menos dez assessores sei lá do quê, menos cargos de comissão, consequentemente é um sinal positivo para a gente mostrar que o governo também está preocupado em economizar recursos públicos. Mas eu ainda acho (o corte de) 10 pouco.
Questionado sobre a acusação de corrupção e lavagem de dinheiro no esquema investigado na operação Lava-jato, Cunha não respondeu. Disse que apenas seu advogado comenta o assunto.
Em meio a uma ensaiada aproximação entre PSDB e PMDB no Congresso e à intensa repercussão da denúncia feita pela Procuradoria Geral da República contra ele, Cunha se reuniu com deputados estaduais de todo o país para buscar apoio de presidentes de assembleias legislativas.
Questionado se a denúncia contra Cunha não criava constrangimento entre os parlamentares, o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, Fernando Capez (PSDB), defendeu a atuação e manutenção do presidente da Câmara no cargo.
— Enquanto ele (Cunha) for presidente da Câmara dos Deputados, (enquanto) institucionalmente couber a ele pautar os projetos, ele tem que ser respeitado institucionalmente para o cargo que ele foi eleito — afirmou Capez.
Em reunião fechada com os presidentes de assembleias, Cunha falou sobre uma de suas pautas-bomba: a PEC 172, que veda a criação de despesas para estados e municípios sem fonte de receita.
Cunha afirmou aos deputados que o “governo está atrapalhando” o trâmite do projeto que pode aliviar a carga tributária dos estados e citou a crise do Rio Grande do Sul.
Ao falar no plenário da assembleia sobre o assunto, Cunha enfrentou o protesto de quatro integrantes da Juventude do PT de São Paulo que conseguiram driblar o esquema de segurança montada pela Polícia Militar. O presidente da Câmara desdenhou do ato, ao ser questionado: – Que protesto? De quatro pessoas?
O apresentador e radialista Marcos Lopes destaca em seu blog nesta segunda-feira (4), uma entrevista com Leonardo Bezerra, vice-presidente das divisões de base do América, que disse que entregou o cargo a direção alvirrubra e ainda defende o projeto de terceirização da área. Confira na íntegra clicando aqui
Interessante, quando o Bozo quer votar alguma coisa ele paga bilhões a câmara e compra todo mundo. Espertinho sabia que ia passar e orientou ao pessoal a votar contra.
Foi uma boa jogada.
A oposição, MAIS UMA VEZ, fazendo politicagem às custas de MENTIRAS. E os mesmos de sempre repercutindo as mentiras na internet. Ô povim prá não prestar!
Então caro leitor, UBI EST VERITAS ? Será que está nos blogs, sites e redes sociais das bolhas fundamentalistas (de direita ou de esquerda) ?????.
O que me irrita é saber que nós contribuintes pagaremos esta farra. Não dá para continuar a passar pano, simples assim …
o Fundão vinha em um destaque na LDO, depois de aprovada a LDO voltou os destaque nela existente simples assim.
Essa ordinária é uma cara de pau mentirosa. Engana quem ainda?
Vixe… falou o poderoso.!!!
Engana os fundamentalistas e trouxas de plantão, que adoram sustentar políticos profissionais e ainda brigam por eles, kkk.
Por questão de justiça, faz-se necessário dizer que o Deputado Rafael Mota (PSB) votou contra o fundão, além da deputada Natália Bonavides (PT). Todos os outros estão querendo encher os seus bolsos para a campanha.
Chaver! Tem uma outra chamada aqui que diz veja como votaram os deputados do RN no aumento do Fundão, onde só a Natália Bonavides (PT) votou contra. Então quer dizer que a cínica é mentirosa da Carlota não votou esse mesmo projeto que os deputados daqui votaram? Se ela votou sim para outro projeto, retiro a cínica e mentirosa. Se ela votou sim para o mesmo projeto que os deputados daqui aprovaram (e a chamada é do fundão), então acrescentou hipócrita é que só faz isso porque os bichos de chifres não vão entender.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Essa conversa só engana o gado, tds já sabemos como é o bolsonarismo, mal caráter e mentiroso.
Veremos! Se a base do governo votou contra mesmo, o MINTO das rachadinhas vai vetar… Só mesmo comendo muito capim cloroquinado para ainda acreditar nesse governo cheio de corruptos…