Os direitos morais sobre uma obra autoral, por guardarem relação muito próxima com a personalidade de seu criador, não admitem transferência, uma vez que são irrenunciáveis. Com esse entendimento, a 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça garantiu ao autor da vinheta “Brasil-il-il-il”, marca das transmissões esportivas da Rede Globo, o direito de ser indenizado pelo uso de sua criação.
O colegiado, no entanto, limitou o alcance retroativo da indenização aos três anos anteriores ao ajuizamento da ação, que ocorreu em 2011. Isso porque o artigo 24, I, da Lei 9.610/1998 autoriza expressamente que a autoria de obra artística seja reivindicada a qualquer tempo, mas a pretensão de reparação de danos decorrentes de afronta a direito autoral, no caso de ilícito extracontratual, prescreve em três anos, conforme a jurisprudência estabelecida pelas turmas de Direito Privado do STJ.
Ex-empregado do Grupo Globo, José Cláudio Barbedo ajuizou a ação contra a Globo Comunicação e Participações S/A para reivindicar o reconhecimento da autoria da vinheta e a indenização pelo seu uso não autorizado.
A Globo, em sua defesa, alegou que houve prescrição do direito, mas o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro afastou essa tese por entender que a pretensão da ação era totalmente amparada no direito moral de autor, e, portanto, imprescritível, a despeito dos reflexos patrimoniais.
No recurso especial apresentado ao STJ, a Globo insistiu na tese de que a pretensão do autor estava integralmente prescrita, pois, desde a data da alegada criação da obra, em 1969, já decorreu o prazo de cinco anos previsto no artigo 178, parágrafo 10, VII, do Código Civil de 1916.
Porém, no entender da relatora do caso, ministra Nancy Andrighi, os direitos morais do autor possuem vínculo especial, de natureza extrapatrimonial, que une o criador à sua criação. Entre esses direitos está o de ser reconhecido como criador da obra.
A relatora acrescentou que a pretensão de reivindicar a autoria de obra sujeita à proteção especial da legislação não é afetada pelo transcurso do tempo, “motivo pelo qual andou bem o acórdão recorrido no que concerne ao reconhecimento da imprescritibilidade da pretensão declaratória de autoria”.
Arma que foi apreendida e irá passar por perícia no IGP — Foto: Jornal e TV A Sua Voz, reprodução
A Polícia Civil ouviu mais de 10 testemunhas na investigação sobre o ataque a creche em Saudades, no Oeste catarinense, até quinta-feira (6). O delegado Jerônimo Marçal Ferreira afirmou autor do crime, um jovem de 18 anos, será ouvido assim que o estado de saúde ele permitir.
O autor está internado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, cidade a cerca de 60 quilômetros de Saudades. Segundo o boletim médico da noite de quinta, ele passou por duas cirurgias e está se recuperando.
Ele deve ter alta da UTI nos próximos dias. A Polícia Civil quer descobrir a motivação por trás do ataque.
Na manhã de terça (4), o jovem foi à escola infantil Aquarela e, armado com um facão, matou três crianças de um ano, uma professora de 30 e uma agente educativa de 20. Depois, golpeou o próprio corpo. Um bebê foi socorrido e se recupera no hospital.
Ele passou por procedimentos cirúrgicos no pescoço, tórax, abdômen e pernas, conforme o hospital.
Análise do material apreendido
A Polícia Civil já começou a analisar os dois computadores e um pen drive encontrados na casa do homem apontado como autor do ataque. A autorização para investigar os dispositivos foi obtida pela Justiça na quarta-feira (5).
Estão sendo investigados e-mails, mensagens trocadas e outras interações que o jovem possa ter feito em redes sociais e fóruns.
Na quarta, o delegado confirmou o indiciamento do autor por cinco homicídios triplamente qualificados, além de uma tentativa de homicídio contra a criança ferida. As qualificadoras dos crimes são: motivo torpe, utilização de recurso que impossibilitou a defesa das vítimas e a utilização de meio cruel.
Na quarta a Justiça negou o pedido de exame de sanidade mental do autor. O motivo da negativa foi o atual estado de saúde do agressor.
Após manifestação do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), a Justiça catarinense decretou a conversão da prisão flagrante em preventiva.
Investigação
Na casa do homem, os agentes encontraram também R$ 11 mil em espécie e duas embalagens de facas novas. O dinheiro era proveniente de salários que o assassino guardava. Ele trabalha em uma empresa de produção de roupas.
Ninguém da família do homem de 18 anos suspeitava que ele planejava crime, segundo a polícia. O autor não tinha antecedentes criminais e era descrito como quieto pela comunidade.
“Pais e irmã disseram que ele era mais quietão, não saía com ninguém, não tinha celular. Tinha se afastado dos poucos amigos”, relatou o delegado.
Uma arma apreendida no local do crime também passa por perícia no Instituto Geral de Perícias (IGP).
Esse individuo cometeu um CRIME horrível contra inocentes, mas isso parece ficar em segundo plano quando a polarização está em um nível tão assustador quando o CRIME cometido por esse cidadão. O mais importante é que esse criminoso pague pelos crimes que cometeu.
Que Deus de alguma forma conforte o coração dessas famílias.
Mais um protegido com o famigerado discurso de “coitadinho, excluído social”. Dessa vez perderam o discurso contra as armas de fogo, afinal a esquerdalha afirma que só elas matam. Só matam nas mãos do cidadão e da PM, não nas mãos dos bandidos arma de fogo nunca matou.
O povo já percebeu que a mídia imediatamente noticia que toda bala perdida vem da arma de PM, criando uma mentira no sentido que bandido nunca errou 01 tiro, bandido nunca matou inocente., bandido nunca foi violento, por isso eles continuam armados com rifles e metralhadoras, pois revolver é coisa de ladrão de galinha.
Como vai a CPI da vergonha? formada por senadores que respondem a processo por corrupção?
Na pagina de facebook dele tinha uma imagem de che-guevara e uma imagem de #forabolsonaro. Então já da pra deduzir que o cara era da esquerda mesmo… e se bobear era PTista ou ligado ao PSOL.
Errou amigo, o perfil dele apagado no instagram era de esquerdista raiz, lulalivre e fora bolsonaro além de fã de Che Guevara
O esquerdista vomitando seu ódio sem saber do que fala, como sempre.
O tal Fabiano mantinha nas redes sociais, perfil com #forabolsonaro e mostrando seus ídolos Che Guevara e Fidel Castro. Obrigado direita esclerosada, você dá prova que realmente é um esclerosado que tem corrupto de estimação.
Bando de retardados, que acreditam em corrente de WhatsApp.
D. Esclerose, vc é um comentarista bofote e imbecil. Ao que consta, são diametralmente o opostas as convicções políticas desse psicopata, bem ao gosto da esquerda doente que mata e esconde a unha, veja a tentativa de matar o presidente, os acertos com o PCC, Toninho do PT, Celso Daniel, MST, e tantos outros. Esse meliante, que provavelmente é um paciente Psiquiátrico, vai soltar a língua, não precisa soltar baboseira antecipada na net. Guarde suas opiniões para os seus lacaios.
você está esclerosado mesmo, vai te tratar doentinho.
A Polícia Civil investiga qual a motivação do ataque a uma creche de Saudades, no Oeste catarinense. Um dia depois do crime que deixou cinco pessoas mortas, entre elas três crianças, a Polícia Civil afirmou, nesta quarta-feira (5), que irá ouvir mais testemunhas e reunir novas provas.
O autor do ataque, um jovem de 18 anos, segue internado e está sedado. Ele foi autuado em flagrante por cinco homicídios triplamente qualificados, além de uma tentativa de homicídio contra a criança que foi ferida. As qualificadoras dos crimes são: motivo torpe, utilização de recurso que impossibilitou a defesa das vítimas e a utilização de meio cruel.
Três crianças e duas mulheres, sendo uma professora e a outra agente educacional, morreram no ataque. As vítimas foram enterradas nesta manhã. Uma quarta criança ficou ferida, passou por cirurgia e está em internada na UTI (veja mais abaixo).
Cada uma das vítimas levou ao menos cinco golpes de facão, informou o Instituto Geral de Perícias (IGP) em coletiva de imprensa. O assassino deu golpes contra o próprio corpo e foi levado ao hospital.
De acordo com o delegado Jerônimo Ferreira, nesta quarta a polícia espera conseguir a autorização da Justiça para começar a analisar o computador encontrado na casa do homem. No local, os agentes encontraram também R$ 11 mil em espécie e duas embalagens de facas novas. O dinheiro era proveniente de salários que o assassino guardava. Ele trabalha em uma empresa de produção de roupas.
Entre os depoimentos, o delegado pretende ouvir o autor nos próximos dias. O homem está internado no Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, com quadro clínico considerado estável. Segundo o último boletim médico, ele está sedado e se recupera da cirurgia.
Há escolta no local. O Hospital de Pinhalzinho, também no Oeste, onde autor foi internado na terça, também recebeu escolta policial.
Ninguém da família do homem de 18 anos suspeitava que ele planejava crime. Autor não era conhecido pela polícia, não tinha antecedentes criminais, informou o delegado.
“Pais e irmã disseram que ele era mais quietão, não saía com ninguém, não tinha celular. Tinha se afastado dos poucos amigos”, relatou o delegado.
Ninguém da família do homem de 18 anos suspeitava que ele planejava crime. Autor não era conhecido pela polícia, não tinha antecedentes criminais, informou o delegado.
“Pais e irmã disseram que ele era mais quietão, não saía com ninguém, não tinha celular. Tinha se afastado dos poucos amigos”, relatou o delegado.
Quem são as vítimas:
Keli Adriane Aniecevski, de 30 anos, era professora e dava aulas na unidade havia cerca de 10 anos
Mirla Renner, de 20 anos, era agente educacional na escola
Sarah Luiza Mahle Sehn, de 1 ano e 7 meses
Murilo Massing, de 1 ano e 9 meses
Anna Bela Fernandes de Barros, de 1 ano e 8 meses.
O que se sabe até agora:
Um homem de 18 anos invadiu a escola Aquarela com duas facas às 10h de terça (4).
A creche fica na cidade de Saudades (SC), 600km de Florianópolis, e atende crianças de 6 meses a 2 anos.
20 crianças estavam no local sob os cuidados de 5 professoras.
A primeira pessoa que o assassino atacou foi a professora Keli Adriane Aniecevski.
Mesmo ferida, a professora correu para uma sala, onde estavam quatro crianças e a agente educativa Mirla Renner, de 20 anos.
O homem chegou até a sala e continuou os ataques, matando Keli e três crianças. Mirla chegou a ser socorrida, mas não resistiu. Veja quem são as vítimas.
Todas as vítimas foram atingidas com, pelo menos, cinco golpes de facão.
O assassino tentou entrar em todas as salas da creche, mas professoras conseguiram se trancar e proteger as crianças.
A única sobrevivente ao ataque é uma criança de 1 ano e 8 meses, que está na UTI.
O assassino foi preso e levado ao hospital após dar golpes contra o próprio corpo. Estado de saúde dele é grave.
Polícia encontrou R$ 11 mil e duas embalagens de facas novas na casa do assassino.
O velório e o sepultamento das cinco vítimas foram coletivos.
Mas não conseguiria porque não passaria no teste de sanidade mental assim como vc não passaria nem no moral por ser tão burro
É um jumento mesmo.
Comentário ridículo. Alguém armado e próximo TALVEZ tivesse evitado essa tragédia. Por seu raciocínio infantil, insano, as facas e facões deveriam ser proibidas.
Esses agressivos aqui, são o exemplo vivo dos que não podem possuir armas. Futuros homicidas!
A pena máxima são 30 anos. Com 1/6 da pena, com um bom advogado, ele tem a pena relaxada. No Brasil, o crime compensa. Infelizmente….
Não apareceu nenhum advogado criminalista para defender o coitadinho?
Também vai ser declarado inimputável como foi Adélio?
A sorte é que não tinha policial por perto, pois a mídia iria colocar toda culpa no PM e chamar o assassino de suspeito.
Mas isso não acontece só quem tem arma de fogo?
Suéllen Rosim, prefeita eleita de Bauru — Foto: Divulgação
A Polícia Civil identificou o autor das ofensas racistas postadas nas redes sociais contra a prefeita eleita de Bauru (SP), Suéllen Rosim (Patriota). Segundo o delegado Eduardo Herrera dos Santos, o suspeito é um homem negro de 37 anos que queria “despertar uma discussão”.
A identificação do autor foi anunciada durante coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira (3). O homem, que é investigado pelo crime de injúria, prestou depoimento e foi liberado.
“Neste momento as investigações prosseguem e a tipificação penal, como inicialmente foi feita como injúria racial, ela permanece. Neste momento não temos mudança quanto à tipificação. Pelo contrário, existe a possibilidade sim de que seja acrescentada a tipificação também de uma eventual falsidade pelo perfil falso que foi criado”, diz Herrera.
“Não há impedimento quanto a conduta pelo fato de ele ser negro e ter praticado uma conduta de ofensa racial contra outro negro”, completa o delegado.
Mensagens com conteúdo racistas contra a prefeita eleita de Bauru foram divulgadas no Whats App — Foto: Whats App/ Reprodução
O delegado disse que o suspeito, morador de Bauru, criou dois perfis, um no WhatsApp e outro em rede social.
“Foi um trabalho intenso de investigação. Foram utilizadas várias técnicas investigativas, como quebra de dados e principalmente as técnicas tradicionais que possibilitou que chegássemos até ele, e depois de entrevistá-lo, apesar de inicialmente a negativa, confessou detalhadamente como praticou o fato”.
As mensagens postadas na internet chegaram ao conhecimento da prefeita eleita, que registrou um boletim de ocorrência durante o segundo turno.
Em um dos trechos da mensagem postada no grupo, o agressor diz “não podemos eleger aquela mulher com cara de favelada para ser nossa prefeita. Essa gentinha irá afundar Bauru”.
Em outra mensagem, o agressor diz: “não tenho nada contra, mas essa gente de pele escura, com cara de marginal administrado essa cidade, será o fim”.
Ameaça de morte
Na terça-feira (1º), Suéllen voltou à delegacia para prestar depoimento sobre as ofensas racistas e também denunciou uma ameaça de morte recebida por e-mail.
Na mensagem, o homem se identifica, a ofende de ‘macaca’ e alega que vai comprar uma pistola no Rio de Janeiro para matá-la na casa.
De acordo com o delegado, a mensagem foi anexada ao primeiro boletim de ocorrência e será investigada pela Polícia Civil como injúria racial, a princípio. Neste ataque com ameaça de morte, nenhum suspeito foi identificado.
Ao G1, Suéllen disse que espera que os envolvidos sejam identificados e punidos pela lei.
“Práticas de injúria racial devem ser combatidas independentemente de quem veio e da motivação. Não se levanta uma bandeira disseminando ódio. As autoridades continuaram tomando as providências necessárias para o caso. Assim como nos outros comentários e a ameaça que recebi”, diz Suéllen.
“É um absurdo a gente ainda ter que ouvir esse tipo de palavra, dessas questões raciais. É inadmissível. Lamento muito. A gente tem tanta coisa pra discutir da cidade, tantos problemas no município e a gente ter que discutir um assunto tão pesado”, afirma.
Apoio
O Conselho da Comunidade Negra de Bauru se manifestou sobre o caso e divulgou uma carta de repúdio aos ataques. Informou também que acompanha as investigações. A Central Única das Favelas (Cufa Global), e o Instituto da Mulher Negra Geledés também manifestaram apoio à prefeita eleita.
Nesta terça-feira (1º), a Federação dos Jornalistas de Língua Portuguesa (FJLP) emitiu uma nota em apoio à prefeita eleita, que é jornalista.
A entidade repudiou “o ataque covarde e imoral desferido pelas redes sociais com foco na questão racial e de gênero” contra Suéllen, reforçou a importância dos profissionais da imprensa para a manutenção da democracia e expressou solidariedade à prefeita eleita.
A FJLP disse ainda que condena “toda e qualquer manifestação de ódio e discriminação racial e de gênero para consigo e seus pares” e requer das autoridades competentes a punição dos infratores.
“É uma minoria que ataca, mas precisa ser combatida. Porque eu ainda acredito muito que as mensagens de carinho que eu recebi foram muito maiores. Que a Justiça seja feita para que essa pessoa não faça isso com outras pessoas”, comenta a prefeita eleita.
Eleição em Bauru
Suéllen foi a candidata à Prefeitura de Bauru mais votada no primeiro turno entre os 12 candidatos que disputaram. Ela teve 57.844 votos, o que representou 36,12%.
Com essa atuação, ela foi ao segundo turno na disputa de votos com o segundo colocado, Dr Raul (DEM), que ficou com 53.299 votos (33,28%) na votação de 15 de novembro.
Já no segundo turno, Suéllen foi eleita prefeita de Bauru com 55,98% dos votos (89.725), mais de 19 mil a frente do Dr Raul, com 44,02% (70.558 votos). Veja como foi a apuração na cidade.
Essa vai ser a primeira vez que Suéllen ocupa uma cargo público. Também será a primeira vez que uma pessoa negra, e uma mulher, vai comandar a Prefeitura de Bauru em 124 anos de história da cidade.
Antes dela, apenas Estela Almagro, que foi eleita vereadora, ocupou o cargo de vice-prefeita nos dois mandatos de Rodrigo Agostinho.
Algumas pessoas, parte da imprensa e radicais de esquerda querem mais é provocar tensões raciais.
É mais para proveito político.
Muitos negros são mortos por traficantes de drogas e os Black blocs não protestam contra os traficantes.
Essa negócio de racismo é coisa de maricas. Quem criou a idéia de cotas?
Todos somos iguais. Taí! A mídia toda falando bobagens. De onde partiu o "racismo"? De um negro. Portanto….
O escritor Mark Manson estará na Arena#SemFiltro da Bienal do Rio, às 13h do próximo domingo (1). — Foto: Nick Onken
Você não é especial. Mesmo quando desejar do fundo do coração, o universo não irá conspirar a seu favor. Nem todos os seus sonhos – na verdade, poucos deles – irão se transformar em realidade. Boa parte das coisas que você quer jamais vai chegar às suas mãos.
As palavras do escritor Mark Manson podem soar duras. Mas o objetivo, ele garante, é nobre. O autor do best-seller “A sutil arte de ligar o f*da-se” e de “F*deu geral” é um dos principais convidados da Bienal do Rio 2019, que acontece a partir de sexta-feira (30).
“Poucas coisas são tão efetivas em garantir a infelicidade quanto a busca pela felicidade. As pessoas tendem a acreditar que a felicidade é uma espécie de sistema matemático ou equação – uma vez solucionados, teremos acesso a ela em caráter permanente”, diz Manson, em entrevista por telefone ao G1, direto de Nova York.
“Ou que ela está escondida em algum lugar ou mesmo que pode ser acessada por meio das lições de algum guru ou crença. Isso leva a pensamentos perigosos do tipo: ‘Comprei um apartamento, agora vou ficar feliz’… E é isso que considero negativo com boa parte do que se convencionou chamar de ‘auto-ajuda’. Muito dela promete oferecer ‘o segredo para alcançar a felicidade’.”
No trabalho de Manson, não há espaço para pensamento mágico, palavras de incentivo transformadoras e nem para o que, nos últimos tempos, alguns sites e perfis passaram a chamar de “positividade tóxica”. Existe uma necessidade constante de estar bem, feliz e ser bem-sucedido o tempo todo.
Manson acredita que felicidade e dificuldades formam um casamento indissolúvel:
“A felicidade real está na nossa capacidade de resolver problemas – sabendo que, logo em seguida, outro problema surgirá. Problemas são um fator permanente na vida de todas as pessoas. Milionários têm problemas, da mesma forma como mendigos.”
”
Todos têm problemas, eles apenas são diferentes para cada pessoa. A felicidade é um exercício constante de solução de problemas, um chamado à ação. É fácil negar a existência de problemas ou se vitimizar culpando os outros por eles. É uma abordagem mais fácil e funciona em um primeiro momento, mas a felicidade só se aproxima de quem decide resolvê-los”.
Escolher as batalhas
O escritor toca em outro ponto importante das ideias que defende: todas as pessoas deveriam aprender a resolver seus problemas e, ainda mais importante, escolher suas batalhas.
O pensamento é simples – todos querem tudo de bom que a vida pode oferecer: saúde, sucesso, criar uma bela família, manter um relacionamento perfeito, estar em boa forma física, ser bem-sucedido no trabalho e ter tranquilidade financeira.
No entanto, quantos estão dispostos a encarar os sacrifícios necessários para se alcançar tudo isso?Para exemplificar essa questão, Manson relembra um período da própria vida, também abordado no livro.
Na adolescência, ele queria ser um astro do rock – sentia-se extasiado com bandas como Metallica e Megadeth. Com frequência, fantasiava estar sobre um palco, com uma guitarra nas mãos em um estádio lotado.
“Pois é. Só que isso jamais aconteceu. Sabe por quê? Porque eu nunca aprendi a tocar guitarra, nem tive a disciplina necessária para praticar o instrumento, nunca montei uma banda, nunca me dispus a carregar amplificadores e a me apresentar de graça em bares vazios durante a madrugada.”
“Eu jamais me motivei a percorrer o caminho longo e sacrificado que todos os grupos que eu sempre amei tiveram que trilhar para chegar ao sucesso. Eu estava apaixonado pelo resultado, mas não pelo processo que levava até ele. O resultado não poderia ser outro: não me tornei um artista de sucesso. Ou seja, no fundo essa era uma batalha que eu não escolhi – e demorei muitos anos para admitir para mim mesmo que eu não queria aquilo de verdade”.
Ele conta que esse tipo de postura é muito comum e pode ser vista em todas as áreas. Segundo ele, existem pessoas que querem ter corpos incríveis, mas poucas estão dispostas a se dedicarem nas academias e controlar a alimentação. “Muita gente quer empreender, mas a maioria não suporta ter que lidar com os problemas diários que envolvem a administração de uma empresa. Mais uma vez – é a paixão pelo resultado e não pelo processo.”
“Chega a ser desumano, não? Cria-se uma pressão absurda sobre as pessoas para que sejam felizes, brilhantes e especiais o tempo todo. A verdade é a seguinte: a maioria absoluta da humanidade é, no máximo, medíocre em quase tudo.”
O problema, segundo o escritor, é que a sociedade criou uma espécie de “tirania do excepcional”: “Somos bombardeados por notícias e imagens de gente que representa o extremo: temos a impressão de estarmos o tempo todo cercados por pessoas super saudáveis, profissionais que sempre acertam e sabem o que é melhor no trabalho, indivíduos que são muito engraçados ou sedutores e irresistíveis.”
“Ao se libertar deste fardo, de ser incrível e brilhante em tudo e o tempo todo, você começa a dar atenção para as coisas que são, de fato, importantes. Você vai se concentrar naquilo que faz bem, no trabalho que desempenha com habilidade, nos tempo que passa com seus amigos e família, no prazer de ler um bom livro. Nas práticas consideradas comuns – e elas são mesmo comuns por um motivo: elas importam de verdade”.
De onde veio esse título?
Capa do livro ‘A sutil arte de ligar o f*da-se’ — Foto: Divulgação/Intrínseca
Pensado para se contrapor ao tipo de auto-ajuda que promete milagres e conquistas infinitas para os leitores, “A sutil arte de ligar o f*da-se” já nasceu com esse título como uma forma de provocação ao leitor.
Era importante deixar claro que não se tratava de mais um livro de auto-ajuda. Segundo Manson, ao ver a obra sobre as prateleiras das livrarias, muita gente olhava para o livro com desconfiança e atém mesmo desdém.
Pensando no assunto, e já com mais de 1 milhão de cópias vendidas apenas no Brasil, o autor acredita que isso deve muito a uma percepção equivocada daqueles que viram a frase estampada na capa, mas não se deram ao trabalho de conhecer o conteúdo.
“‘A sutil arte de ligar o f*da-se’ ao qual o título se refere é, na verdade, uma série de pensamentos sobre como fazer o leitor se livrar do que não interessa, todo esse peso de julgamentos e expectativas alheias e dele próprio, fazendo-o aceitar seus defeitos e limitações para, a partir daí, se concentrar no que importa de verdade. Se quem ler o livro entender esse conceito fundamental, já estarei satisfeito”.
Excelente reflexão do escritor!
Abordando assuntos do dia a dia e mostrando uma maneira diferente de olhar o mundo a nossa volta!
Parabéns pela matéria.
OLHA MAIS UM CARA DE ROLA QUERENDO SER O SABICHÃO NÃO VÃO A ESSA PALESTRA E ESSES BRASILEIROS QUE COMPRARAM O LIVRO JOGUEM NO MATO ESQUESSAM O QUE LERAM ESSE CARA PENSA QUE O DONO DA VERDADE NOS SOMOS CAPAIS SIM SO DEPENDE DE NOS PODEMOS TUDO SIM ESTA NA NOSSA MENTE PENSAMENTO POSITIVO E AGENTE ALCANÇA OS NOSSOS DESEJOS SACO MANDA ESSE PALHAÇO FAZER PALESTRA NA CASA DO CACETEEEEE!!!!!!
O escritor só falou verdade, a grande maioria das pessoas pensam que felicidade está na aquisição de bens materiais, Lêdo engano, ela esta e é efêmera em momentos vividos com prazer no que você potencializa de seu, seja, poucos da família, a pouca saúde, sua paz e coisas simples que lhe pertence. Não acredite nem procure saber de felicidade alheias, tudo é relativo, agradeça a DEUS o que tens, e aproveite o máximo com eles, sem nunca deixar de LUTAR MUITO, com amor. Seu IDH vai dar um salto.
O jornalista Léo Dias foi um dos convidados do programa ‘Morning Show’, da Jovem Pan, nesta quarta-feira (3) e falou sobre o livro “Furação Anitta”, uma biografia não autorizada da cantora escrita por ele, que foi lançada nesse sábado (30).
“Anitta gosta muito de transar a três, isso é comum. Ela nunca transou com dois homens, sempre com mais uma mulher, ela gosta de mulheres”, contou o apresentador.
“Perguntei pra ela durante a entrevista e isso eu não botei no livro: ‘Você transou a três com o Thiago [Magalhães]?’, o ex-marido dela. Anitta respondeu: ‘Não, por medo. Medo de ter outra mulher na cama e ele começar a me humilhar como sempre fazia’”, completou o jornalista.
Questionado sobre a relação de Anitta com o surfista Gabriel Medina, Léo Dias afirmou que a relação entre eles está realmente rolando. “Ela já transou algumas vezes com o Neymar, mas mais em 2016. (…) Ela está ficando com o Medina, está rolando”.
O ministro Gilmar Mendes manteve decisão que havia proibido realização de entrevista, pela Revista Veja, com Adélio Bispo dos Santos, apontado como autor do atentando ao presidente eleito Jair Bolsonaro. Na decisão, o ministro afirmou que, na decisão do TRF da 3ª região, não houve restrição à liberdade de imprensa, nem qualquer espécie de censura prévia.
Em setembro deste ano, em compromisso de campanha, o então candidato ao cargo de presidente do país sofreu atentado à faca supostamente desferido por Adélio, preso em flagrante no mesmo dia e autuado no artigo 20 da lei de segurança nacional.
O TRF da 3ª região deferiu liminar em mandado de segurança impetrado MPF e determinou a suspensão de entrevista jornalística que seria efetuada com o custodiado no presídio Federal de Campo Grande/MS.
No STF, a editora Abril Comunicações S/A, responsável pela revista Veja, afirmou que a decisão ofende a autoridade do Supremo, consubstanciada no julgamento da ADPF 130, quando o plenário declarou a não recepção da lei de imprensa pela CF de 88. Sustenta que, ao impedir produção de material jornalístico pela Revista Veja, a decisão teria ocorrido em censura prévia, em ofensa. O SBT apresentou pedido de extensão de liminar, pois alega que também teria sido prejudicado pela decisão do TRF da 3ª região.
Decisão
Para o relator, não há semelhança entre o fundamento da decisão do TRF-3 e o assentado pelo Supremo no julgamento da ADPF 130. O desembargador do TRF-3, explicou o ministro, ao decidir o caso em questão, não o fundamentou em nenhum dispositivo da lei de imprensa. “Ademais, da leitura do julgado, vê-se que não houve restrição à liberdade de imprensa, nem qualquer espécie de censura prévia ou de proibição de circulação de informações”, disse.
O ministro destacou que a relação entre a liberdade de expressão e de comunicação e outros valores constitucionalmente protegidos pode gerar situações conflituosas, a chamada colisão de direitos fundamentais. No processo de concretização da liberdade de imprensa, esclareceu, o Judiciário tem o papel de interpretar a aplicação de princípios constitucionais eventualmente conflitantes.
No caso concreto, segundo o relator, o juízo reclamado, ao analisar a situação fática, destacou a importância da proteção das investigações e da prevenção de possíveis prejuízos processuais, bem como a necessidade de proteção do próprio custodiado, cuja sanidade mental ainda era discutível. Concluiu, diante de tais ponderações, que o momento não era adequado para a realização da entrevista pleiteada.
“Vê-se, pois, que o ponto principal desta ação não recai sobre a liberdade de imprensa, em si. Discutiu-se, em verdade, se seria o momento adequado a permitir a exposição de preso provisório, mantido em presídio de segurança máxima, acusado de cometer crime contra a segurança nacional e cuja sanidade mental era contestável. Objetivou-se a proteção não apenas das investigações, ainda em curso, mas principalmente do próprio réu, custodiado do Estado.”
Observou ainda que a temática relacionada à liberdade de imprensa é bastante ampla e nem toda e qualquer intervenção judicial relacionada a esta matéria terá sua resposta no decidido por esta Corte na ADPF 130.
Além disso, o relator acrescentou que o instrumento processual da reclamação não pode ser empregado como substitutivo de recurso ou atalho para se chegar ao Supremo, conforme o caso dos autos. “Transformar esta Corte em verdadeira segunda instância de qualquer decisão relacionada a conflitos entre liberdade de imprensa e outros valores constitucionais, por meio de reclamação, não é compatível com nossa arquitetura constitucional”.
O jurista Miguel Reale Júnior, um dos autores do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, afirmou nesta quarta-feira (30), na comissão especial que analisa o processo de afastamento, que as “pedaladas fiscais” constituem “crime grave”.
Ele foi chamado pelo relator do processo, deputado Jovair Arantes (PDT-DO), para detalhar à comissão as denúncias que fez contra Dilma. Também falou à comissão a advogada Janaína Paschoal, outra signatária do pedido de impeachment.
“As pedaladas constituem crime e crime grave. Foram artifício malicioso para esconder déficit fiscal. E foi por via das pedaladas que se ocultaram despesas do superávit fiscal. […]Crime aqui é eliminar as condições deste país de ter desenvolvimento, cuja base é a responsabilidade fiscal”, disse.
As chamadas “pedaladas fiscais” consistem na manobra de atrasar pagamentos do Tesouro Nacional a bancos públicos, para melhorar artificialmente a situação fiscal do país.
Por causa da demora nas transferências, Caixa Econômica e BNDES tiveram que desembolsar recursos próprios para pagar programas sociais, como o Bolsa Família.
Cegueira parece nao ter cura. Pedaladas de 2014 ja foram analisadas. 2015 ainda nao, porem o golpe se manteve nas mentiras petistas de insistir que o assunto tratado foi em 2015. Nao acredito na presidentA, ela anda um pouco confusa… faz trocadilho de 2014 para 2015. Uma hora ela diz que impeachment é golpe e depois diz que nao é bem assim. Depois que a pessoa deixa de comer mortadela, a gordura que entope as arterias que servem ao cerebro desaparece; melhorando o entendimento de textos e da visao, passando a deixar de ver apenas vermelho para enxergar outras cores.
Fizeram a mesma coisa com o BANDERN e outros bancos publicos no passado: usar dinheiro de correntistas e investidores para tapar buraco da corrupcao e da administacao. Hoje vejo com preocupacao manter dinheiro em banco publico enquanto houver petista e sindicalistas no poder. Pedalada de DIlma e Lula levou diversas familias a perderem anos de trabalho, para apenas manterem na mamata e ficar pagando mortadelas para certos individuos ficarem postando asneiras em defesa do golpe petista.
o BLOG do BG resolveu abrir espaço para o artigo do médico Armando Negreiros, presidente da Academia de Medicina do RN. Ele relata o preconceito que os autores potiguares sofrem nas livrarias, além da dificuldade que enfrentou para recuperar seus livros retirados das prateleiras e guardadas em depósitos.
Autor potiguar: preconceito e falta de respeito
Por Armando Negreiros
O escritor norte-rio-grandense que é autor de livro sofre forte discriminação de algumas livrarias locais. A do aeroporto é a mais radical, pois não permite a venda de nenhum livro de autor local, mesmo que isso não implique em nenhuma despesa, pois os livros são deixados em consignação e o lucro é de trinta por cento. É uma tal de “só de ler”… autores de fora. Tenho a desconfiança de que se for flagrado um autor natalense em suas dependências eles expulsam.
A “Siciliano” criou um local para autores regionais, mas vez por outra escondia os livros em locais inencontráveis, alegando falta de espaço. Foi vendida à “Saraiva” e, pasmem os senhores, permaneceram todos os livros, menos os dos autores regionais. E os livros foram devolvidos aos seus autores? Nada! Houve prestação de contas dos livros vendidos? Nonada! E, já que a “Siciliano” extinguiu-se, qual o destino desses livros! Contarei uma história inacreditável sobre o paradeiro desses livros.
Como estava com três títulos em consignação (“Poucas e boas 3”, “A folga da dobra” e “Na companhia dos imortais”) e na transferência da “Siciliano” para a “Saraiva” não fui informado de nada, fui até a “Saraiva” para saber por onde andavam os meus desprezados livros consignados. Deram-me, então, um telefone de uma senhora. Liguei várias vezes, ela nunca tinha tempo para procurar os meus exemplares. Mas, acabou me dando um endereço. Semanas depois liguei para marcar uma visita, mas já era outra funcionária. Esta disse que só me atenderia por e-mail. Não era possível por telefone, pois era um procedimento padrão da empresa. Concordei. Mandei e-mail e mensagem telefônica. Resposta? Nenhuma! Nem meus telefonemas ela atendia mais. Após várias semanas resolvi ir até o local. Não pelo valor dos livros, mas por uma questão de princípios.
Fui até o escritório na avenida Alexandrino de Alencar, no térreo de um edifício residencial, vizinho à padaria Boca de Forno (à direita de quem está entrando), próximo a avenida Ruy Barbosa (aliás, Zacarias Monteiro, naquele trecho). Havia em torno de oito a dez funcionários. Indaguei quem era a senhorita “X”. Apontaram-me para uma moça que se encontrava ao telefone. Num intervalo entre as intermináveis ligações identifiquei-me e ela disse-me que estava ocupada, que não poderia me atender. Foram quarenta minutos de espera e nada. Neste ínterim fiquei sabendo que ali era um escritório da “Claro”, cujo dono é filho do dono da Siciliano, segundo informações colhidas no próprio local. Descobri também uma estante cheia de livros de autores regionais. Calmamente, procurei os meus… debalde. Descobri um quarto anexo e adentrei-o. Uns vinte metros quadrados cheio de caixas. Dois gentis funcionários avisaram-me que eram mais livros de autores locais. Vou procurar os meus! afirmei com esperança. Em pouco tempo achei dois títulos, num total de quinze exemplares. Estavam consignados mais de trinta livros. Botei debaixo do braço e agradeci a ajuda dos funcionários. Deram-me um protocolo para eu assinar, ocasião em que questionei sobre os que estavam faltando. Não sabemos informar, foi a resposta.
A senhorita “X” continuava na sua vocação para telefonista ininterrupta. Resolvi avisá-la que havia recuperado parte do meu patrimônio, dirigi-me a ela:
– Senhorita “X” em cinco minutos encontrei os meus livros que a senhorita não conseguiu encontrar durante meses. Já estou aqui há mais de uma hora e a senhorita não teve a menor consideração para com um indivíduo muito ocupado, médico, advogado, membro de duas academias e, ainda por cima, um velho, pois já estou com sessenta e dois anos de idade e pensei que mereceria a mais mínima consideração! Vou fundar uma empresa para maltratar os meus clientes e a senhorita será contratada para ser a gerente geral!
A cena seguinte foi inacreditável. A senhorita “X”, bem jovem, levantou-se e gritou espumando de ódio:
– Esse seu currículo é uma merda! Vá você e suas academias pro inferno!
Ato contínuo, histericamente, começou a querer chorar, única ocasião em que perdi um pouco a paciência:
– Engula o choro! Pois uma pessoa estúpida e ignorante como você não pode chorar, a não ser por fingimento!
Imediatamente ela engoliu o choro. Chegando em casa fui ao site da Siciliano. Não encontrei local para contar essa história. Tinha lá um lugar, mais ou menos assim – “Deixe aqui a sua ideia”. Contei o ocorrido, tem mais ou menos um mês e não recebi resposta.
ATENÇÃO, AUTORES POTIGUARES, VÃO BUSCAR OS SEUS LIVROS CONSIGNADOS NA LIVRARIA SICILIANO!!!
O endereço é: Avenida Alexandrino de Alencar, no térreo de um edifício residencial, vizinho à padaria Boca de Forno (à direita de quem está entrando), próximo a avenida Ruy Barbosa (aliás, Zacarias Monteiro, naquele trecho). O telefone é 9131-9500. O e-mail é: [email protected].br
O Sebista, Editor e Escritor Abimael Silva aborda essa falta de respeito das Livrarias do nosso estado com os escritores Potiguares a mais a muito tempo. Esse pessoal só visa lucro, não tem nenhum "apego" a nossa cultura.
Sensacional, meu carissimo Armando…tenho que agradecer á livraria por ter apreendido seus livros, se liberado os estivessem, nao teria eu, lido uma história fantástica em uma narrativa brilhante….valeu a pena.
Parabéns ao blog do bg por abrir espaço para Armando Negreiros expor sua indignação com o desprezo da Siciliano pelos autores potiguares. A prata da casa, na verdade o Ouro, deve ser valorizada é mais um fato nesta uma luta incessante pela preservação do patrimônio cultural da nossa terra tão lapidado.
Lamentável!!! Mas, essa não é uma situação sofrida apenas pelos escritores, mas, sim pelos artistas, músicos… produtores culturais! A falta de respeito é GRANDE! Nossa luta árdua pela valorização é imensa…Mas, afinal somos DA TERRA!!!!!
Sentimos diariamente isso, precisamos trazer "de fora" para que possa ser visto com outros olhos nosso trabalho…LAMENTÁVEL!
Na estreia do Jornal da Manhã, da 95 FM, apresentado por Gerson de Castro, Salatiel de Souza, Paulo Wagner e Mariana Vieira, o delegado Maurílio Pinto de Medeiros, aposentado na semana passada, disse que a polícia já tem quase certeza de quem são os autores intelectual (mandante) e material do assassinato do advogado e empresário Anderson Miguel. Disse também que o crime tem relação com a Operação Hígia, que tem entre seus envolvidos o advogado Lauro Maia, filho da ex-governadora Wilma de Faria, Anderson Miguel foi morto a tiros em seu escritório, na tarde de 1 de junho passado.
Aguardemos, pois, a entrevista das Polícias sobre a elucidação do caso e as consequências políticas, sociais, financeiras e jurídicas desse homicídio. Só fiquei com uma pulga atrás da orelha… Será que esse anúncio feito pelo Xerife Pinto não foi para despistar uma pista de outra vertente?…
Deus permita que esta grande empresa brasileira continue empregando muitas pessoas no Brasil e no mundo inteiro !
TODO CASTIGO PRS REDE GLOBO LIXO É POUCO.
Grande dia. A falência financeira daGlobolixo é só uma questão de tempo, poisa falência moral, já faz tempo.