Jornalismo

Acusado de pelo menos 5 mortes se entrega um dia antes de completar 18 anos para "fugir" da prisão

 

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Polícia

Três presos da ala de segurança máxima fogem de penitenciária em Mossoró

Três presos conseguiram fugir nas primeiras horas da manhã da última segunda-feira, 02, do pavilhão de segurança máxima da penitenciária agrícola Mário Negocio, em Mossoró.

Segundo informações, os detentos arrombaram as grades das celas e saíram até o pátio externo dos pavilhões, depois fugiram.

Os foragidos de alta periculosidade são Francisco Fábio Júnior de Souza, “Júnior Chorão”, Francisco Maxsuel Gomes e Felipe Gonçalves dos Santos Praxedes, que foi recapturado momentos depois da fuga.

Com informações do Blog O Câmera.

Opinião dos leitores

  1. é nesse que Fernandinho Beira Mar está??? se alguém souber gostaria de saber!!! segurança maxima??? onde???

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Economia

Líderes de esquemas desbaratados pelo MP em 2011 passam réveillon na cadeia

O réveillon de muitos presos vai ser dentro da cadeia. Mas quem vai se destacar, de fato, são os presos as operações Pecado Capital, Sinal Fechado e Q.I., deflagradas pelo Ministério Público, em 2011.

Seguindo a ordem cronológica das prisões, o primeiro preso que passará a virada de ano na cadeia será Rychardson Macedo. Ele foi preso em 12 de setembro durante a operação Pecado Capital, que descobriu um grande esquema de irregularidades e de desvio dentro do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem), durante 2007 e 2010, anos em que Rychardson era diretor do órgão. Para o MP, Rychardson era o responsável por manter o esquema criminoso.

O processo foi iniciado no Tribunal de Justiça com a entrega da denúncia crime do MP, mas ele terminou sendo remetido para a Justiça Federal por ser um órgão mantido financeiramente pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Seis pessoas foram presas ou por participação ou por oferecerem riscos ao andamento do processo judicial, mas apenas Rychardson continua preso, apesar dos esforços da defesa em tentar soltá-lo através de habeas corpus.

O segundo preso de destaque que vai ver o primeiro sol do ano nascer quadrado é o advogado George Olímpio. George foi preso em 24 de novembro durante a Operação Sinal Fechado, que desbaratou um esquema de fraudes e corrupção no processo de instalação do programa de inspeção veicular entre os anos de 2008 e 2010, através do Departamento de Trânsito (Detran).

George Olímpio foi apontado como mentor e líder do esquema milionário que teve a participação de 34 envolvidos. Além dele, outras oito pessoas foram presas no dia da operação, mas seis já conseguiram a liberdade. Além do advogado também escutarão os fogos de artifício do xilindró, o advogado Marcus Vinicius Furtado e o empresário Edson César Cavalcanti, considerados braços direitos de Olímpio.

O último preso que vai virar o ano dentro de uma cela prisional vai ser o empresário Antônio Laurentino Ramos, que foi preso no dia 15 de dezembro durante a operação Q.I., que desbaratou um esquema de fraudes em concursos públicos realizados no interior do Estado. No dia das prisões, sete pessoas foram presas. Assim como com Rychardson, ele é o único que continua preso.

No esquema descoberto pelo Ministério Público, a empresa Concursos e Seleção de Pessoa Ltda. (Concsel) recebia propinas dos candidatos do concurso e liberava o gabarito dias antes do dia de aplicação das provas. Pelo menos 15 pessoas se beneficiaram com o esquema no ano de 2011.

 

Exceção

A única operação grande operação deflagrada pelo Ministério Público no ano de 2011 que terá todos os seus envolvidos com a virada de ano em liberdade é a Mensalão de Vila Flor. A operação deflagrada no dia 19 de novembro trouxe a público imagens de oeradores de um esquema de compra de apoios políticos entre a Prefeitura e a Câmara Municipal do município de Vila Flor e terminou com a prisão do prefeito, de um secretário, de um ex-secretário, do presidente da Câmara e de outro cinco vereadores. No último dia 23, todos foram soltos porque a Justiça.

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Jornalismo

Presos traficam drogas dentro da Cadeia de Mossoró

Essa semana foi a semana que comprovou a deficiência, o sucateamento e a fragilidade do sistema prisional do Rio Grande do Norte. Primeiro, li a notícia no Novo Jornal de que havia um serviço de Disque Sexo rolando solto em Alcaçuz. Agora, acabo de ser informado de que na  Cadeia Pública de Mossoró o tráfico de drogas rola solto e de forma organizada.

Na inspeção feita ontem, os policiais militares e agentes penitenciários encontraram balanças de precisão, maconha, crack, maricas para consumo de drogas, facas artesanais, estiletes, celulares, chips e até cadernetas com anotações de quantidade, balanço financeiro e dívidas do pessoal. É mole? Tem até droga fiado dentro da prisão.

A revista foi feita nos dois pavilhões da unidade prisional sem a presença do preso. Quatro pessoas apontadas como responsáveis pelos materiais apreendidos foram transferidas para as celas de isolamento, também conhecidas como “castigo”.

Agora a direção da unidade trabalha para saber como foi que a droga entrou na Cadeia Pública e quem são os responsáveis pela entrada de todos os objetos apreendidos. Policiais, agentes, familiares, todos estão na mira da investigação.

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Jornalismo

Pavilhão Rogério Coutinho Madruga inaugurado há menos de um mês tem primeira rebelião

Os presos do Rio Grande do Norte promoveram mais uma “quebra-quebra” dentro das unidades prisionais do estado. Desta vez, o local do motim foi o presídio Rogério Coutinho Madruga, que tem 88 detentos. Na tarde deste domingo (6), colchões e toda a estrutura hidráulica das celas foram destruídas pelos presos.

De acordo com a vice-presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Rio Grande do Norte, Vilma Batista, o motivo aparente para o motim foi a falta de regalias para os presos da unidade, que não têm acesso a equipamentos de som ou televisão e também não podem receber alimentação dos parentes. Hoje, em dia de visita, os detentos quebraram os vasos sanitários, chuveiros e as pias das celas e chegaram a tentar queimar os colhões, mas não conseguiram porque não havia isqueiros. Com isso, os detentos optaram por destruir o material.

Na opinião da sindicalista, a estrutura do novo pavilhão ainda não é adequada e a quantidade de agentes penitenciários é insuficiente. Além disso, ela acredita que a aplicação do novo regime, da forma como foi proposta, não poderia ser realizada da forma como ocorreu. “Tiraram os presos do pavilhão 4, onde eles faziam de tudo, e colocaram lá, sem estrutura médica, sem treinamento para os agentes para o novo regime”, ponderou Vilma Batista.

O grupo de intervenção formado por agentes penitenciários foi acionado não houve feridos. A situação na unidade já está controlada. A reportagem da Tribuna do Norte tentou o contato com a Coordenação do Sistema Penitenciário, mas não obteve êxito.

O pavilhão Rogério Coutinho Madruga foi inaugurado pela primeira vez em 2010, ainda na gestão do então secretário de Justiça e Cidadania Leonardo Arruda. Contudo, a unidade, que fica localizada na lateral do pavilhão 4 de Alcaçuz, foi interditada menos de um mês após a inauguração devido a falta de estrutura. Há menos de um mês o pavilhão voltou a receber os detentos.

Tribuna do Norte

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Polícia

Após briga na cadeia, detento fura o olho de outro preso

Só menino bom!!!
Nesta sexta-feira, dois dias depois de serem recapturados, após fugirem do isolamento da Cadeia Pública de Mossoró, fato ocorrido na madrugada de domingo, 7, os detentos Arlindo de Lima Silva, 25, mais conhecido pelo apelido de “Boneco” tentou matar o companheiro de cela Euzivan Fernandes Gomes da Silva, 29, “Sorriso”.

A briga entre os dois aconteceu na tarde de hoje, aproximadamente às 15h30, e no desentendimento Boneco quebrou o vaso sanitário da cela e com um pedaço de concreto investiu contra Sorriso, que teve um olho estourado.

A vítima da agressão foi socorrida às pressas em estado grave. As primeiras informações colhidas no hospital são de que Sorriso perderá o olho atingido.

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Política

Atual Secretário Thiago Cortez chama gestão passada de lenta e "caloteira"

Os ânimos da oposição e situação definitivamente estão à flor da pele. Basta uma faísca, ou um tuíte, para a coisa explodir.

Foi o que aconteceu na manhã de hoje entre o atual titular da Secretaria de Cidadania e Justiça (Sejuc), Thiago Cortez, e o antecessor da pasta, Leonardo Arruda.

Tudo começou com um post…

Arruda repercutiu em sua conta no microblog matéria da Tribuna do Norte dando conta de que Ministério Público instaurou inquérito civil para apurar lesão ao direito à segurança pública no município de Lajes.

A situação por lá é a seguinte: preocupa, como em todo o resto do Estado, a superlotação de presos em delegacia. O fato por si só era suficiente para chamar atenção da atual administração. Então, Leonardo Arruda seguiu com mais um comentário.

“@tribunadonorte Enquanto o MP questiona presos na Del. Lajes, processo da Cadeia,de 126 vagas, está parado na Sec Infraestrutura há 148 dias”, postou em seguida o ex-secretário. Foi o estopim. Cortez devolveu.

“@leonardo_arruda As verbas da Cadeia de Lajes, Macau e Ceará-Mirim estão nos cofres do RN desde 2008 e a gestão anterior nunca executou isso”, postou Thiago. Jogou pimenta nos olhos de Arruda.

Imediatamente, uma série de posts dirigidos a Thiago se desdobraram. Todos poderiam ter sido resumidos em um: “@thiagocortezadv Não transferi nenhuma culpa à SEJUC, nem à sua administração. Citei um fato real, da tramitação lenta na SIN [Secretaria de Infraestrutura]”.

Thiago, mais à frente, soltou uma: “A dívida deixada na SEJUC é de R$ 26 milhões. Muitas vezes passo o dia atendendo fornecedores e proprietários de imóveis que nada receberam”. Arruda se calou.

O mimimi todinho não explicou quando a Cadeia Pública de Lajes será entregue e resolvido, então, o problema da segurança na cidade.

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