Polícia

Informação de prisão de assassino do ator Rafael Miguel, Paulo Cupertino no Paraná foi engano, corrige polícia

Foto: Divulgação/Reprodução

A informação que a polícia do Paraná prendeu, nesta quarta-feira (28), Paulo Cupertino, que assassinou com 13 tiros o ator Rafael Miguel e os pais do rapaz no dia 9 de junho de 2019, foi engano.

VALE ESSA: Delegado-geral de SP diz que PM do Paraná se confundiu e que Paulo Cupertino não foi preso

Opinião dos leitores

  1. Tomara que esse assasino frio e calculista aprodeça na cadeia e pague os bárbaros crimes que cometeu conta a vida de 3 pessoas que foram abatidas sem nenhuma chance de defesa.

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Judiciário

MPRN com apoio da PM captura assassino foragido da Justiça em Natal

Foto: Ilustrativa

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e com o apoio da Polícia Militar, capturou nesta sexta-feira (13) Luiz Carlos Araújo Martins. O capturado era integrante de uma quadrilha especializada em assaltos e explosões a caixas eletrônicos e foi condenado pelo homicídio de Cid Alexandre Barros de Souza.

O grupo de Luiz Carlos Araujo Martins desconfiou que a vítima assassinada, que também era um dos integrantes da quadrilha, estaria delatando os companheiros à polícia. No dia 19 de novembro de 2012, o condenado e seus comparsas foram até a residência de Cid de Souza e lá o executaram com diversos disparos de arma de fogo. Além disso, tentaram matar a companheira da vítima que, mesmo atingida, conseguiu escapar.

Após recorrer ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, que negou seu pedido, Luiz Carlos Araújo Martins foi condenado a uma pena definitiva de 14 anos e permaneceu foragido até então, tendo sido preso no bairro das Quintas, em Natal, na manhã desta sexta-feira (13).

Disque Denúncia 127

O MPRN reforça à população que continua recebendo denúncias anônimas de crimes. As comunicações podem ser feitas pelo Disque Denúncia 127, que é um canal direto do MPRN para denúncias de crimes em geral. O cidadão pode ligar gratuitamente para o número. A identidade da fonte será preservada.

Além do telefone, as denúncias também podem ser encaminhadas por Whatsapp para o número (84) 98863-4585 ou e-mail para [email protected]. Os cidadãos podem encaminhar informações em geral que possam levar à prisão de criminosos, denunciar atos de corrupção e crimes de qualquer natureza. No Whatsapp, são aceitos textos, fotos, áudios e vídeos que possam comprovar as informações oferecidas.

https://mprn.mp.br/portal/inicio/noticias/10554-mprn-captura-assassino-foragido-da-justica-em-natal

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Judiciário

FOTOS: Assassino de família brasileira na Espanha é psicopata sem remorso, dizem psicólogos

Fotos: Reprodução/TV Cabo Branco

Médicos forenses afirmaram nesta segunda-feira (29) que François Patrick Nogueira Gouveia, assassino confesso dos quatro familiares na Espanha, é um psicopata sem empatia, remorsos e que sabia perfeitamente o que estava fazendo quando matou seus tios e primos. As informações foram prestadas por especialistas no quarto dia do júri popular de Patrick Nogueira, reservado para depoimentos de peritos, psicólogos e médicos forenses convocados pela acusação e defesa.

“Ele queria fazer isso, então ele nos disse ‘eu já tinha pensado como fazer isso’, portanto não podemos considerar um ato impulsivo. Ele não tem capacidade limitada para conhecer ou entender o que faz”, explicou uma das psicólogas forenses conforme divulgação feita pela emissora de TV espanhola Antena 3.

O julgamento do réu, que tem 21 anos, acontece em Guadalajara, dois anos e cinco dias depois da prisão dele, e vai até o dia 31 de outubro, data para leitura do veredicto. As sessões do julgamento acontecem pela manhã e à tarde no horário da Espanha.

Ainda de acordo com as psicólogas, Patrick Nogueira apresenta frieza emocional, nenhum tipo de remorso e empatia. Ele ainda é capaz de mentir e manipular para seu próprio benefício. Os depoimentos também rebateram qualquer possibilidade de amnésia e que as informações omitidas não foram por esquecimento, mas omitidas voluntariamente.

Para Walfran Campos, tio de Patrick e irmão de Marcos, pai da família assassinada, o sobrinho tem se comportado como um ator durante todo julgamento. “Contratei médicos forenses, psicólogos que mostraram que desmontaram essa tese da defesa de que ele tem danos cerebrais, ele respondia 100% pelos seus atos no momento que cometeu os crimes”, comentou.

Assassino usou faca de 30 milímetros

Segundo relato de um dos peritos no quarto dia de julgamento, Patrick Nogueira usou uma faca com largura de aproximadamente 30 milímetros. As vítimas apresentavam ferimentos de 34 a 35 milímetros. Janaína e as duas crianças assassinadas apresentavam grandes ferimentos no pescoço.

De acordo com a Antena 3, as análises feitas no corpo de Marcos Nogueira indicaram que ele foi a única vítima que apresentou alguma resistência, a partir dos ferimentos e número de perfurações. Ainda de acordo com o laudo técnico, devido ao estágio avançado de putrefação dos corpos, não foi possível precisar se o esquartejamento foi antes ou depois da morte das vítimas.

G1

 

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Diversos

Irmão encontra assassino de zagueiro colombiano que fez gol contra na Copa de 94

 Untitled-1Untitled-2Um erro profissional desencadeou a perda de uma vida, o fim do sonho de um casamento, comoveu e chocou ainda mais um país que sofria com a violência e até mandou, por pouco tempo, um criminoso para a cadeia. Mas, quase 20 anos depois, não há nada capaz de apagar a dor da família pelo assassinato do ex-zagueiro colombiano Andrés Escobar, que foi morto em sua cidade, Medellin, dias após marcar um gol contra na derrota por 2 a 1 contra os Estados Unidos na Copa do Mundo de 1994.

“Meu pai faleceu há cinco anos e se foi com muita tristeza pela morte de Andrés. Ele era um ótimo ser humano, uma pessoa muito boa. Foram anos muito complicados para a gente”, afirma o irmão do ex-jogador, Santiago Escobar, ao UOL Esporte.

Turbinada por uma campanha impecável nas eliminatórias sul-americanas, com direito à goleada histórica por 5 a 0 sobre a Argentina em Buenos Aires, a Colômbia havia chegado àquela Copa como uma das favoritas ao título. Estava na seleção a melhor geração da história do país, com talentos como Rincón, Valderrama, Asprilla e Valencia. Elogiados até por Pelé, os colombianos chegaram aos EUA como sensação daquelas semanas que precediam o início da competição.

Mas o time fracassou. Acabou eliminado na primeira fase. Escobar, autor do gol contra, acabou baleado na frente de uma discoteca em Medellín. Nunca houve uma explicação oficial para a sua morte, embora na Colômbia se trate praticamente como verdade que o ex-jogador foi morto por apostadores que se deram mal com o fiasco colombiano e, por isso, quiseram descontar a frustração com uma “vingança” contra o defensor. Santiago é um dos muitos que compartilham essa versão.

“A razão foi que esses apostadores perderam quantias importantes e terminaram com a vida de Andrés. Ele perdeu a vida por isso”, disse o irmão da vítima, inconformado. Escobar foi assassinado depois que foi feita uma tocaia na frente de seu carro. Foi provocado com xingamentos e ironias sobre seu gol contra. Retrucou e então levou os tiros.

Autor dos disparos, Humberto Muñoz Castro foi preso e condenado a 43 anos de prisão pelos 12 tiros contra o jogador. Castro era guarda-costas e motorista de dois condenados por tráfico de drogas na Colômbia. Para indignação geral no país, ele saiu da prisão depois de cumprir 11 anos. Tinha bom comportamento.

Para Santiago, tão revoltante quanto perder o irmão foi encontrar o assassino gozando de sua liberdade. O irmão de Andrés conta que estava num restaurante em Medellin ao mesmo tempo que Muñoz Castro. Santiago diz que o assassino tentou o contato para falar algumas palavras e possivelmente explicar o ocorrido, mas logo foi ignorado.

Santiago afirma que foi preciso muito sangue frio para lidar com a inesperada situação. “Há alguns anos ele quis falar comigo, mas recusei. A única pessoa que pode perdoar alguém é Deus. E eu não sou capaz de falar com ele ou perdoá-lo. O que tenho é um sentimento difícil de explicar. Eu não quero ouvir nada e nem conversar com quem tirou a vida de Andrés”, falou. “Ele queria dar algumas explicações. Eu disse apenas que não tinha nada o que conversar com ele. E me retirei dali. Falei que não queria ouvir nada”, completou.

O irmão do defensor faz várias pausas quando fala sobre Andrés. Se emociona muito ao falar do irmão. Lembra que horas depois do gol contra conversaram no hotel onde estava concentrada a delegação colombiana. Diz que o zagueiro, apesar de triste, estava consciente que havia ocorrido apenas um acidente de trabalho.

A morte de Escobar gerou um sensação de que algo pior poderia ocorrer com outros jogadores. Outros atletas da seleção colombiana lembram que foram acordados de madrugada por seguranças da equipe para avisar o que ocorreu. Asprilla lembra que chorou copiosamente como uma criança. “Me acordaram entre 4h e 5h da manhã. Eu chorei, chorei e comecei a chorar muito, demais quando soube. Jamais imaginávamos que poderia ocorrer uma brutalidade dessas”, lembrou. Rincón ficou em choque. “Eu estava dormindo e bateram lá em casa, ai um policial falou pra mim que tinham assassinado ele. Um dia antes eu tinha estado com ele, viajamos juntos. E no dia seguinte ele foi morto.”

“Ele disse que iria jogar a partida seguinte com muito profissionalismo. Andrés era um jogador de personalidade. Ele pensou que vinha um jogador atrás dele no cruzamento e entendeu que não houve comunicação com o [goleiro ] Córdoba naquele lance”, disse Santiago.

A família ficou sabendo da morte de Escobar por telefone, pois os pais e irmãos do ex-jogador tiraram férias nos Estados Unidos após a eliminação colombiana. Mas Andrés voltou para a cidade natal. Segundo o irmão, o ex-zagueiro estava praticamente negociado com o Milan dias antes de sua morte. Ele iria se casar em dezembro de 94 – o assassinato aconteceu em 2 de julho.

Apesar de o futebol e uma Copa do Mundo terem, de certa forma, participado da morte de Andrés, seu irmão diz que não faz associação negativas às duas. Não pegou desgosto por Mundiais. Também foi jogador de futebol e trabalhou na área até o fim de 2013 como diretor técnico do Once Caldas.

“Minha irmã e meu irmão vão para o Brasil assistir ao Mundial. Mas eu vou ficar aqui na Colômbia. Assistirei daqui. Só que não por isso (pela morte do irmão), não perdi o gosto pelo futebol não, trabalho com isso”, explicou.

Zinho, um dos jogadores do elenco da seleção brasileira que foi tetracampeã em 94, recorda que a notícia da morte de Escobar assustou o elenco no meio da competição, quando foram informados sobre o que ocorrera em Medellín.

“Lembro que todo mundo ficou chocado. Um cara que foi eliminado de uma Copa do Mundo, retorna para seu país e é assassinado. E quando veio a notícia de que foi realmente porque foi responsável e falhou no lance, todo mundo ficou chocado nesse sentido. Ficamos tristes com o acontecido e isso foi motivo de muitas conversas. Em certo momento a Copa ficou até em segundo plano [nas repercussões] por conta disso. Lembro que os governantes [da Colômbia] não tinham o mando do país, que estava nas mãos dos traficantes”, comentou Zinho.

Indisposição com o narcotráfico e recusa em se esconder

Escobar tinha apelido de “El Cabellero” (“O Cavalheiro” em português) por sua fama de jogador correto, disciplinado e que não tolerava situações erradas. O filme “The Two Escobars”, produzido pela ESPN, fala a sobre a história da morte do jogador e de como Andrés reprovava a relação de jogadores de futebol com narcotraficantes.

O filme mostra a paixão do mais famoso traficante colombiano, Pablo Escobar, pelo futebol e com o time do Nacional, de Medellin, cidade do cartel que controlava. O criminoso era torcedor fanático do time, que tinha Andrés como capitão e que foi campeão da Copa Libertadores da América de 1989.

Pablo, que foi assassinado em 1993, financiava o time e tinha ligação com os atletas, inclusive com convites para festas em sua casa. Pessoas próximas a Andrés, como sua ex-noiva, revelam que a obrigação de ter contato com o patrão era motivo de indignação para Andrés.

O documentário lembra o momento no qual os jogadores foram forçados a fazer uma visita ao traficante quando ele estava na cadeia. “Era ir ou ir”, lembrou a irmã de Andrés, María Ester Escobar.

Ex-companheiro do zagueiro na seleção colombiana, Freddy Rincón lembra que Andrés Escobar tinha esse perfil sério e comentava de sua amargura por ter que se sujeitar a algumas situações em função de o futebol naquela época estar atrelado ao narcotráfico.

“Gostar, ele não gostava. Mas o que ele iria fazer se o cara chamasse? Se ele falasse ´eu não vou´, quem é que iria protegê-lo? Quem iria responder por ele? O Andrés não gostava daquilo e pensava dessa forma. Ele nunca aceitou aquilo. Mas se era convidado, ele tinha que ir”, lembrou o ex-jogador de Corinthians e Palmeiras.

Ex-companheiro de Andrés no Nacional e na seleção colombiana, Faustino Asprilla trata com ressalvas a ligação dos jogadores do time com Pablo. “Não tínhamos nada a ver com o que ele fazia. Ele era um torcedor fanático do Nacional e tinha seus problemas com o governo e a polícia colombiana. Já Andrés não aceitava certas condutas. Foi lamentável, um momento muito triste.”

UOL

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Polícia

Acusado de matar bebê de dois anos em Mossoró é preso no Seridó

A Delegacia de Homicídios de Mossoró prendeu na tarde desta quarta Alysson Kleyton Dantas de Oliveira, principal suspeito de matar a menina Deyse Kelly Félix da Silva, de apenas dois anos, na noite do dia 24 de maio no bairro de Santo Antônio, em Mossoró. A criança e um homem identificado como João Maria da Silva, de 46 anos, foram mortos na mesma ação, ambos vítimas de bala perdida.

Alysson foi preso em Currais Novos, onde estava escondido desde o dia do crime. Ele foi detido por policiais da Delegacia de Homicídios de Mossoró. Contra Alysson havia um mandado de prisão em aberto expedido pela 1ª Vara Criminal. No dia do crime, segundo a polícia, Alysson perseguia Gabriel Cosmo de Oliveira, de 15 anos, e Jefferson Vieira, 16 anos. Gabriel foi baleado nas costas e na cabeça e Jefferson de raspão. Foram muitos tiros, tantos que atingiram João Maria e a pequena Deyse.

João sofreu um tiro nas costas e faleceu. A criança que estava na sala sofreu um tiro na coxa. Ela ainda chegou a ser socorrida, sendo levada inicialmente para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Santo Antônio e encaminhada para o Hospital Regional Tarcísio Maia (HRTM), onde passou por exames e foi liberada. Em casa, a criança teve crise e foi levada para a UPA, falecendo em seguida.

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Jornalismo

Polícia prende mais um acusado de matar jovem na Redinha

Policiais Civis da Delegacia de Capturas (DECAP), realizaram a prisão de Jeferson Igor do Santos Paiva, 19 anos, mais conhecido como “Jefinho”, na manhã dessa terça-feira (14), no bairro do Bom Pastor. Ele é acusado de participar do assassinato de Ricardo da Costa Melo, de 24 anos, cujo corpo está desaparecido desde o último dia 06 de dezembro do ano passado.

O outro acusado de praticar o crime é Ezequiel Severiano, que confessou  aos policiais da DECAP, ter matado a vítima com um tiro na nuca porque vinha sendo ameaçado por ele. O crime, de acordo com as investigações, teria acontecido no mesmo dia do desaparecimento. Ele confessou que depois de ter assassinado Ricardo, amarrou o corpo dele em uma pedra e jogou no Rio Potengi.

Durante as investigações do crime feitas pela Polícia Civil, foi levantada a suspeita sobre Ezequiel, que já havia sido preso no último dia 13 de abril pela equipe da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos (DEFUR), por porte ilegal de armas.

Buscas foram realizadas pela equipe da DECAP, juntamente com equipes do Corpo de Bombeiros e do Instituto Técnico-Científico de Polícia (ITEP), no último dia 03 de agosto, na praia da Redinha, para localizar o corpo da vítima, mas nada foi encontrado.

A prisão de Jefinho se deu em cumprimento a um mandado de prisão expedido pela 3ª Vara Criminal de Natal. Em depoimento, ele alegou que apenas estava acompanhado Ezequiel, quando este teria efetuado os disparos contra a vítima, mas para a Polícia, Jefinho ajudou na ocultação do cadáver.

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Jornalismo

Monte Alegre: Polícia Civil prende dois acusados de assassinato

Policiais civis da Delegacia de Monte Alegre prenderam na manhã dessa sexta-feira (03) no município dois homens acusados de participação no assassinato de Paulo Adriano Barbosa de França, ocorrido no dia 17 de outubro de 2010.

Os acusados foram identificados como José Adriano da Silva, que segundo as investigações seria o co-autor do homicídio, ele teria emprestado a faca para o autor do crime de nome Jailson da Silva Honório. O crime teria acontecido em Monte Alegre após uma bebedeira e por motivo fútil.

Os dois homens foram presos em cumprimento a mandados de prisão preventiva.

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Jornalismo

[VÍDEO] Confira a entrevista com o assassino da menina Cinthia

Foi divulgado hoje o vídeo de uma entrevista exclusiva do Jornal de Fato com o assassino Poliano Cantarelle, que confessou ter matado a menina Cinthia Lívia, de apenas 12 anos. No vídeo, ele disse que fez o que fez por vingança.

A forma como ele relata o crime que chocou o Rio Grande do Norte causa um embrulho no estômago.

As imagens são do Jornal de Fato. A reportagem é de Andrey Ricardo e as imagens são de Marcos Garcia. Confira:

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Jornalismo

[FOTOS] Veja o que sobrou da casa do assassino da menina Cinthia após incêndio

Após o enterro da menina Cinthia Lívia, de apenas 12 aos, vários moradores de Tibau atearam fogo na casa do assassino Poliano Cantarele Fernandes Lacerda, de 35 anos. Isso foi o que sobrou da residência. A imagem divulgada por Ismael de Sousa são de Erisberto Rego.

 O blog Retrato do Oeste, do jornalista Cezar Alves divulgou foto de como era a casa do réu confesso do assassinato da menina de 12 anos antes de os moradores incendiarem a residência.

 

O blog O Câmera também disponibilizou diversas fotos das ruínas as quais se resumem a casa de Poliano.

Fotos: Blog O Câmera

Mais notícias sobre o incêndio em População revoltada ateia fogo na casa do assassino da menina Cintha.

Opinião dos leitores

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Social

População revoltada ateia fogo na casa do assassino da menina Cintha

Ontem ficou apenas a tentativa, mas hoje a população não perdoou.

Alguns moradores de  Tibau, revoltados com o caseiro Poliano Cantarele Fernandes Lacerda , preso após confessar ter assassinado a menina Cinthia Lívia, de apenas 12 anos, atearam fogo na casa do assassino confesso agora há pouco.

As informações que chegam de Tibau através das redes sociais dão conta que a população foi para o enterro da criança. Após a cerimônia fúnebre, várias pessoas seguiram rumo a casa do assassino para incendiá-la. Várias pessoas ainda estão no local.

A casa está tomada pelas chamas e já caindo em pedaços. O BG foi informado que Corpo de Bombeiros já está a caminho da ocorrência.

Informações dadas por moradores de Tibau dão conta que alguns moradores já havia tentado tocar fogo na casa do assassino ontem e que, por causa disso, uma equipe da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam) foi acionada para conter a população e manter a ordem na manhã de hoje. A guarnição ficou no local até às 15h de hoje, quando recebeu a ordem de retornar para Mossoró. Assim que saíram, os populares que, em sua grande parte, saíram do enterro de Cinthia, iniciaram o incêndio.

O clima é bastante tenso e o sentimento é revolta pela barbárie praticada contra a menina de apenas 12 anos.

Memória

Cinthia desapareceu no último dia 21 após ir a um mercadinho próximo da casa que morava, em Tibau. Ontem, o corpo dela foi encontrado em um cacimbão. O vizinho Poliano Cantarele terminou confessando o crime. Ele se encontra preso.

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Polícia prende homem acusado de matar a companheira e de tentar matar a sogra e o cunhado

A equipe de policiais civis da Delegacia Especializada em Homicídios (DEHOM) prendeu no início da manhã dessa terça-feira (26), no bairro de Nova Cidade, um homem identificado como José Ubiraci Paiva dos Santos, de 38 anos, mais conhecido como “Nego Bira”. Ele é acusado de matar a companheira Maria de Fátima de Souza, de 31 anos, e de tentar matar a sogra e o cunhado, em dezembro do ano passado.

A prisão aconteceu por volta das 06 horas da manhã de hoje, numa residência localizada na Rua Sebastião Pinheiro s/n, para dar cumprimento a mandado de prisão preventiva e de busca e apreensão, expedido pela justiça, contra o acusado. A ação contou com o apoio da equipe da Delegacia Especializada em Atendimento ao Turista (Deatur).

A vítima foi assassinada com um tiro na cabeça na residência onde o casal morava, localizada na Travessa Otávio Rodrigues, em Nova Cidade, após uma discussão, por volta das 07 horas da manhã, do dia 18 de dezembro do ano passado. O crime foi cometido na frente de um dos quatro filhos do casal.

Após o homicídio, Nego Bira ainda tentou matar a sogra e o cunhado, que estavam no imóvel, mas a arma falhou e ele fugiu em seguida. Maria de Fátima, que tinha um relacionamento de 14 anos com o acusado, chegou a ser socorrida e encaminhada para o hospital, mas veio a falecer quatro dias depois. Informações da própria comunidade onde ele residia dão conta de que ele era usuário de drogas.

O inquérito foi instaurado na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (DEAM), onde foram conduzidas as investigações a respeito desse homicídio. Já o cumprimento do mandado de prisão ficou sob a responsabilidade da DEHOM.

De acordo com informações que chegaram a Especializada em Homicídios, Nego Bira também é acusado de pertencer a um grupo de extermínio e de estar envolvido em outros homicídios, que deverão ser investigados. O acusado já tem passagem na polícia por porte ilegal de armas.

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Social

Confira entrevista com acusado pelo duplo homicídio em Nova Parnamirim

Com algemas nos pulsos e cercado de interrogadores, fossem jornalistas ou policiais, João Batista confessou o assassinato das mulheres em Nova Parnamirim com detalhes. Ele fala da raiva que sentiu quando discutiu com Olga no último dia 7, data em que ele retornou a trabalhar na casa após tempos sem fazer um serviço. Ele alega que a aposentada o xingou e tentou agredi-lo durante uma discussão, motivo pelo qual a esfaqueara com tanta violência. Tatiana, segundo ele, foi morta para que não revelasse o crime. O jardineiro assegura que não sabia de dinheiro algum que existiria na casa. Ele afirma ainda não ter agredido a menina de 10 anos por se lembrar da própria filha, de 8 anos. O acusado se diz arrependido e quer que a Justiça o condene de acordo com o que fez.

Há quanto tempo você tinha deixado de trabalhar com frequência na casa de Olga e por que acredita que ela não queria mais você como empregado?

Há uns três anos que a dona Olga tinha parado de me pedir pra fazer serviços. Não sei porque. Acho que ela desconfiava de alguma coisa, desde que o pedreiro passou a trabalhar para ela. Acho que ele dizia alguma coisa para ela, não sei. Isso me deixou incomodado, pois fiquei sem dinheiro e precisei procurar outras coisas para fazer.

Naquela segunda-feira, Olga voltou a chamá-lo para um trabalho na casa. O que aconteceu para que você decidisse matá-la?

Ela estava colocando o almoço, por volta do meio-dia. Eu fui perguntar a ela se estava desconfiando de mim, se havia algum problema. A gente começou a discutir. Ela me chamou de vagabundo e avançou para me bater. Depois que ela me bateu, eu peguei uma faca e a matei. O primeiro golpe atingiu o peito. Depois de matá-la, a arrastei até o banheiro.

A polícia diz que foram mais de 50 golpes que foram desferidos contra Olga.Por que tanta violência. Você tinha tanta raiva assim dela?

Ela não me pagava direito, eu fazia tudo praticamente de graça. Ela também deixou de me chamar para fazer serviços, acho que desconfiava de alguma coisa. E, naquele momento, ela me chamou de vagabundo. Ela nunca tinha me tratado assim. Quando ela me bateu, eu puxei a faca.

Em seguida, como matou a Tatiana?

Esperei a Tatiana chegar com a filha, pois foi buscá-la na escola. Eu queria pegar o carro dela para fugir. Quando elas chegaram, eu peguei a menina e apontei a faca. Amarrei a Tatiana na cadeira e tranquei a menina no quarto. Quando voltei para esfaquear Tatiana, ela tentou segurar a faca, por isso o dedo dela foi cortado. Mas conseguir matá-la.

E a filha de Tatiana, você a agrediu?

Eu não bati nela. Não faria qualquer maldade com ela, pois tenho uma filha de oito anos e pensei nela.

Onde entra a participação da sua esposa e o enteado?

Depois de ter matado as duas, eu liguei para Marlene e pedi que ela fosse para a casa da Olga, pois precisavada ajuda dela. Quando eles chegaram, eu já tinha colocado tudo que roubei no carro e saímos de lá para a nossa casa, em Cidade Nova, onde deixei o material.

O carro que você roubou da casa apareceu depredado. Por que?

Não fui eu. Eu levei o carro até o rio e o deixei lá, sem fazer nada com ele. Acho que os moradores de lá, revoltados, decidiram quebrar o carro.

Você diz que tinha raiva da Olga. Mas Tatiana, você não gostava dela também?

Eu gostava da Tatiana. Aliás, gostava bastante da dona Olga também. Ela era como uma mãe para mim e a filha dela era como uma irmã. Mas fiz tudo isso com raiva. Sei que cometi um ato bastante grave.

Foi cogitado que você torturou a Tatiana por que estava atrás de dinheiro. É verdade?

Eu não sabia que havia dinheiro na casa.

Você se arrependeu do que fez?

Estou com muito remorso do que fiz, lamento muito. Desde o dia do crime que eu não consigo dormir ou me alimentar direito. Vou viver daqui para frente traumatizado. Agora vou pagar pelo crime e quero que o juiz me dê uma pena justa.

Você tem algum recado para a família das vítimas?

Espero que eles não guardem rancor pelo que fiz.

Fonte: DN Online

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Cultura

Jack, o Estripador, pode ser uma mulher

Um livro recém-publicado defende que o lendário assassino Jack, o Estripador pode ter sido, na verdade, uma mulher.

A obra intitulada Jack The Ripper: The Hand Of A Woman (Jack, o Estripador: A Mão de Uma Mulher, em tradução literal) , do autor John Morris, dá até um nome à mulher que estaria por trás dos hediondos crimes: Elizabeth Williams, a mulher de um médico chamado John Williams.

O ginecologista John Williams consta da lista de suspeitos mencionados ao longo de anos como um dos supostos autores da série de crimes cometidos na região Leste de Londres no final do século 19. O mistério sobre a autoria dos crimes permanece até hoje, e há mais de cem anos circulam teorias sobre a identidade do assassino em série, algumas delas mais plausíveis do que outras.

Mas para Morris, um advogado aposentado do País de Gales (Grã-Bretanha), há muitas indicações de que Jack na realidade usava saias e não estava manifestando frustrações sexuais, mas sim uma vingança contra outras pessoas de seu sexo.

Estéril e infeliz

”Quando juntamos as várias pistas, que em princípio parecem não ter conexão com os diferentes crimes, elas sugerem que uma mulher poderia estar por trás dos assassinatos”, afirma Morris.

Na opinião do autor, as provas foram ignoradas porque sempre se acreditou que os crimes eram obra de um homem.

Na visão de Morris, um elemento crucial é o fato de que Jack extraiu o útero de três de suas vítimas. Elizabeth Williams não podia ter filhos e supostamente estava presa a um casamento infeliz.

O escritor acredita que isso pode ter feito com que ela tenha descambado para a loucura e se voltado contra mulheres que, ao contrário dela, podiam ter filhos.

Um elemento que confirmaria essa hipótese é que as prostitutas que morreram nas mãos de Jack nunca foram agredidas sexualmente.

Além disso, pedaços de uma capa e um chapéu femininos foram encontrados na chaminé da casa onde vivia Mary Jean Kelly, a última das vítimas de Jack, o Estripador. Mas nenhuma dessas peças pertencia à vítima.

Também acredita-se que Kelly teria tido um relacionamento com John Williams, o que teria levado o Estripador a escolhê-la como a última vítima de sua trajetória de crimes.

Fonte: Estadão/BBC Brasil

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Jornalismo

Garoto de quatro anos mata próprio pai por não ganhar um PlayStation 3

Um garoto de quatro anos de idade atirou e matou o próprio pai em Jizan, na Arábia Saudita. O menino fez os disparos após a recusa do pai de lhe comprar um PlayStation 3, segundo relatou o jornal Asharq. A identidade de ambos foi preservada.

Tudo começou quando o menino pediu para o pai comprar um PlayStation 3 de presente. Quando ele voltou para casa sem o console desejado, o menino se enfureceu. A criança pegou a pistola do pai, que havia sido deixada ao alcance, e atirou à queima-roupa.

O incidente traz novamente à tona o debate sobre jogos violentos, que poderiam distorcer a noção de realidade das crianças. Uma série estudos sobre a questão foram feitos nos últimos anos, e as conclusões foram diversas. Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos sugere que games violentos alteram o cérebro dos jogadores e outra feita na Alemanha associou os jogos à agressividade infantil. Já um estudo conduzido pela Universidade de Ryerson, no Canada, aponta que os títulos violentos não influenciam o comportamento dos jogadores.

Fonte: Daily Mall

Opinião dos leitores

  1. Uma criança de 4 anos não deveria estar jogando certos tipo de jogos. Classificação existe pra isso.

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Jornalismo

Polícia prende acusado de homicídio em Monte Alegre

Policiais civis da Delegacia de Monte Alegre prenderam no final da tarde desta quinta-feira (19) um agricultor identificado como Antônio Luiz da Silva, de 35 anos, acusado de praticar um homicídio no estado de Goiás há quatro anos.

A prisão do acusado se deu em cumprimento a um mandado expedido pela justiça. Há cerca de duas semanas a equipe da Polícia Civil de Monte Alegre recebeu informações de que o Antônio Luiz estava escondido na cidade e desde então efetuou várias diligências e campanas no sentido de localizar o suspeito.  Por volta das 16h30 desta quinta-feira os policiais conseguiram encontrar Antônio no local onde ele trabalhava.

Segundo informações da equipe, o acusado matou a facadas o vizinho no município de Montividil, estado de Goiás há quatro anos. No momento da prisão, ele confessou o homicídio e alegou que praticou o crime porque a vítima o agredia. Logo após o fato, ele teria se mudado para o Rio Grande do Norte, já que tem familiares que moram no estado.

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Jornalismo

Acusado de pelo menos 5 mortes se entrega um dia antes de completar 18 anos para "fugir" da prisão

 

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