Política

STF recebe denúncias contra Eduardo Cunha e Fernando Collor

Já está registrado desde às 13h desta quinta-feira (20) denúncias contra o deputado federal e presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o senador e ex-presidente da República Fernando Collor de Mello (PTB-AL).

O procurador-geral geral da República Rodrigo Janot entregou as denúncias ao Supremo Tribunal Federal (STF) devido a denúncias de recebimento de propinas referente a contratos da Petrobras investigados pela Operação Lava Jato. Caso o STF aceite as denúncias, Collor e Cunha tornar-se-ão réus na Justiça. Ambos políticos negam as acusações do Ministério Público.

Nesta quinta, Cunha disse que o MPF exagerou e acusou o órgão de ter coletado dados de todos os deputados. O procurador-geral disse, entretanto, que não pegou dados de todos, mas apenas da deputada Solange Almeida (PMDB-RJ), que teria intermediado as propinas requeridas por Cunha, e do próprio presidente da Câmara. Janot afirmou que Cunha o Congresso como escudo.

Em delação premiada, o lobista, empresário e representate da Toyo Setal, Julio Camargo, disse que Cunha recebeu US$ 5 milhões de dólares para facilitar a contratação de navios-plataforma da Petrobras pela sul-coreana Samsung Heavy Industries.

Collor, por sua vez, teria recebido R$ 26 milhões em propinas entre 2010 e 2014, para favorecer contratos com a BR Distribuidora.

Eduardo Cunha começou a carreira justamente no governo Collor, em 1989, quando o empresário Paulo César Farias o convidou para integrar o Partido da Reconstrução Nacional (PRN), que em 2000 mudou de nome para PTC. Cunha havia atuado como tesoureiro da campanha presidencial de Collor.

Essas são apenas as primeiras denúncias registradas pela Procuradoria contra políticos. A expectativa é que em breve mais agentes públicos cujos nomes foram envolvidos nas investigações tenham os nomes levados ao Supremo. A Procuradoria priorizou Collor e Cunha neste primeiro momento. Os dois têm criticado fortemente e publicamente a Procuradoria e Janot.

Fonte: Jovem Pan / UOL

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Política

Cardozo alfineta Cunha e diz que denúncia não prejudica relação com o Congresso

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse hoje (19) não acreditar que uma eventual apresentação de denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afete as relações do governo com o Congresso Nacional.

No mês passado, o peemedebista anunciou o rompimento político com o governo, após a divulgação do conteúdo da delação premiada do empresário Júlio Camargo, que acusou Cunha de ter recebido US$ 5 milhões em propina.

O presidente da Câmara é um dos políticos sobre os quais Janot, em março, pediu ao Supremo Tribunal Federal abertura de inquérito por suspeitas de envolvimento na Operação Lava Jato.

Para Cardozo, é preciso separar o interesse público da apuração que vem sendo feita pelo Ministério Público Federal. “Uma coisa é a necessidade que o país tem de estar junto, defendendo questões de interesse público para que superemos a crise. Outra coisa é a questão de investigações e eventuais punições, que podem ser decididas sempre respeitando-se o direito de as pessoas se defenderem”, argumentou o ministro.

Em depoimento de delação premiada, o empresário Júlio Camargo, condenado a 14 anos de prisão em uma das ações penais decorrentes da Lava Jato, por corrupção e lavagem de dinheiro, disse que Cunha recebeu US$ 5 milhões em propina.

Cunha nega a acusação. “É mais um fato falso, até porque esse delator [Camargo], se ele está mentindo, desmentindo o que ele delatou, ele por si só perde o direito à delação”, disse após a divulgação do conteúdo da delação de Júlio Camargo.

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Política

Deputados preparam pedido de afastamento de Eduardo Cunha

Deputados críticos ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preparam-se para formalizar o pedido de afastamento dele. Eles discutem o assunto, na tarde desta quarta-feira (19), após notícias de que a PGR (Procuradoria-Geral da República) irá denunciar o peemedebista ao STF por envolvimento no esquema da Operação Lava Jato.

A reunião, liderada pelo PSOL, reúne deputados de diversos partidos. A ideia, conforme Ivan Valente (PSOL-SP), é aguardar a denúncia da PGR e, logo em seguida, protocolar uma representação no Conselho de Ética da Casa, solicitando investigação por quebra de decoro parlamentar.

“Vamos entrar com o pedido como partido, mas vários outros deputados estão aqui e vão se juntar a nós”, afirmou Valente.

Segundo ele, a reunião desta tarde é para avaliar os argumentos a serem utilizados na representação. Uma das justificativas será a condição de Cunha, que deixa de ser indiciado, para ser denunciado.

A tendência é que Cunha seja enquadrado no crime de corrupção, mas ainda não há uma redação final da denúncia.

Os procuradores estão finalizando o documento que será assinado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Em seguida, a Justiça precisa avaliar se aceita ou não e, só então, o deputado vira réu e o processo é aberto.

Eduardo Cunha é alvo de inquérito no STF que apura suspeitas de participação dele no esquema da Petrobras. Desde que foi denunciado, Cunha tem evitado comentar o assunto e sempre reforça que isso é atribuição de seu advogado, Antônio Fernando de Souza.

Folha Press

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Política

Cunha diz que TCU é apenas ‘passagem’ e que cabe ao Congresso palavra final sobre contas de Dilma

Diante do adiamento da votação das contas da presidente Dilma Rousseff pelo TCU, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), minimizou o papel do tribunal na análise do caso. Cunha afirmou que o TCU é apenas uma “passagem”, já que a palavra final sobre a aprovação ou rejeição das contas de Dilma cabe ao Congresso. Nesta quarta-feira, o tribunal deu mais 15 dias para a presidente responder a novos questionamentos sobre indícios de irregularidades.

— Para mim, o TCU é apenas uma passagem. Quem vai decidir é o Congresso. Se (o adiamento) beneficia, para mim é apenas uma etapa do processo. Não vejo como possa ajudar, nem prejudicar — disse.

Conforme O GLOBO antecipou, o governo articulou para adiar a votação das contas presidenciais no TCU. A intenção é ganhar tempo para tentar atravessar o momento de crise aguda e somente obter uma decisão do tribunal em um contexto menos desfavorável para o Palácio do Planalto. Ao menos um ministro do TCU teria se mostrado favorável à ideia.

A expectativa no governo é que, com o passar dos meses, a economia comece a dar sinais de melhora e a crise política passe a arrefecer. A rejeição das contas do governo pelo TCU, se confirmada pelo Congresso, pode dar início a um processo por crime de responsabilidade contra a presidente.

Apesar de Cunha ter limpado a pauta do Congresso para a análise das contas de Dilma, a partir da votação com urgência das contas de presidências passadas que estavam pendentes, começando pelo governo Fernando Collor, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), em sua nova fase de realinhamento ao governo, pretende fazer com o que o processo seja mais demorado.

Em guerra aberta com o governo, Cunha disse ter sido convidado para o café da manhã no Palácio do Jaburu com o ex-presidente Lula nesta quarta-feira, mas disse que não compareceu porque “tinha outro compromisso”. A respeito da investida do governo sobre Renan Calheiros, para que o senador assuma o papel de “conciliador” no Congresso, Cunha alertou para o perigo de se isolar Temer do processo.

— Temer é o vice-presidente, presidente do PMDB e articulador político. Qualquer tentativa de isolar ou deixar o Michel em segundo plano, só quem perde é o governo — disse.

Sobre a iniciativa de Renan para aprovar a chamada Agenda Brasil, que ganhou o aval do Palácio do Planalto, Cunha reafirmou que “não existe solução individual para nada” e que o Congresso é “bicameral”, motivo pelo qual “nada funcionará se apenas uma das Casas decidir”.

Fonte: O Globo

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Política

Eduardo Cunha: ‘Não há hipótese de eu deixar a Presidência da Câmara’

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, já avisou que não deixará a presidência da Casa, mesmo se denunciado no caso do petrolão. O PT trabalha nos bastidores para pedir o afastamento dele, assim que Rodrigo Janot fizer a denúncia. Ao que tudo indica, não será tão simples. Em entrevista exclusiva a TVEJA, Cunha disse que é perseguido pelo PT e escancarou o clima de animosidade entre ele e o Planalto. “O PMDB só perdeu com esse governo.” Em pauta as manifestações, a nova briga com a Advocacia-Geral da União e o divórcio da base aliada. Assista aqui a entrevista no ‘Direto ao Ponto’ com Joice Hasselmann.

Opinião dos leitores

  1. ……eu só mudaria a conclusão do comentário do colega leitor : DEUS SALVE O BRASIL DO POVO BRASILEIRO , QUE NÃO PROCURA SE INFORMAR, NÃO SABE VOTAR E NEM EXIGIR DOS POLÍTICOS QUE COLOCA NO PODER !

  2. Com toda essa picuinha entre o PMDB e o PT, só quem perde é o povo brasileiro. Em vez de se unirem em prol da população ficam trocando farpas politicas por interesses mesquinhos. Como é bom o poder, ninguém quer deixar, mesmo sabendo que estão faz o mal ao país. E Por isso que todo mundo quer ser politico em nosso Brasil. DEUS SALVE O POVO BRASILEIRO, PORQUE SE DEPENDER DA MAIORIA QUE AÍ ESTÃO ESTAMOS FERRADOS!

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Política

AGU: Cunha cobrou três vezes pedido de anulação de provas da Lava-Jato ao STF

O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, disse que o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cobrou dele por telefone e outras duas vezes por ofício que o órgão entrasse logo com pedido no Supremo Tribunal Federal (STF) para anulação de provas da Lava-Jato que o incriminam. Segundo Adams, o telefonema ocorreu na última sexta feira. Cunha começou a conversa reclamando da adesão da AGU ao pedido da senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) para o STF anular a sessão da Câmara que aprovou as contas de três ex-presidentes. Depois, o parlamentar aproveitou para cobrar rapidez de Adams no caso das provas da Lava-Jato. Após dizer no domingo que não sabia da ação da AGU, o presidente da Câmara disse nesta segunda-feira que pretende romper o convênio que dá à AGU competência para defender Câmara.

Cunha fez a mesma cobrança em outras duas ocasiões. A primeira foi em ofício enviado à AGU em 8 de junho. “De ordem do presidente da Câmara dos Deputados, solicita-se que seja estudada a viabilidade de adoção de medidas judiciais em face de ato judicial de busca e apreensão efetivado nesta Casa no dia 4 de maio de 2015”, diz o documento, assinado pelo então diretor-geral da Câmara, Sérgio Sampaio.

A segunda cobrança foi por meio de um ofício da Procuradoria Parlamentar enviado à AGU em 9 de julho, reforçando o pedido. O documento foi assinado pelo deputado Claudio Cajado, procurador parlamentar. A assessoria de imprensa da AGU explicou que o pedido em nome da Câmara só não foi feito antes perante o STF, porque a Corte esteve em recesso ao longo de todo o mês de julho.

O recurso da AGU, feito em nome da Câmara, para pedir a anulação das provas chegou ao STF na última sexta, logo após o telefonema de Cunha. Os documentos em questão foram colhidos em maio na Câmara e hoje integram o inquérito aberto no tribunal contra o parlamentar.

O presidente da Câmara usou o Twitter nesta segunda-feira para reagir à informação do advogado geral da União. Na rede social, Cunha disse que não tratou disso com Adams na sexta e, se ele está afirmando isso, mente. Cunha admite, no entanto, que em maio pediu que ele agisse em defesa da Câmara já que a busca e apreensão no setor de Informática da Casa foi feita sem autorização.

Fonte: O Globo

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Política

Janot diz em nota que “investiga fatos, jamais instituições” Comente

Após ser alvo de críticas durante a última semana por parte de parlamentares investigados na Operação Lava Jato, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ressaltou nesta segunda-feira, 20, que “investiga fatos, jamais instituições”. Desde terça-feira, 14, com a Operação Politeia, que realizou buscas e apreensões em imóveis de três senadores, a resistência ao nome de Janot ganhou força no Senado, que precisará aprovar nos próximos meses a possível recondução do procurador-geral ao cargo para os próximos dois anos.

Em nota, Janot afirma que o Ministério Público “sempre buscou o diálogo permanente com os Poderes constituídos” no intuito de “fortalecer a República, o que passa necessariamente pelo funcionamento de um Senado Federal altivo e de pé”. Em reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo nesta segunda-feira, um subprocurador próximo a Janot destacou o trabalho do procurador-geral dizendo que ele “colocou o Senado de joelhos”. Conforme revelado, três importantes líderes governistas do Senado consultados pelo jornal avaliam que Janot terá dificuldades para ser reconduzido após a realização de buscas na casa de três senadores: Fernando Collor (PTB-AL), Ciro Nogueira (PP-PI) e Fernando Bezerra (PSB-PE).

Para se manter no cargo, o procurador-geral precisa encabeçar lista tríplice formada por eleição interna, no dia 5 de agosto, depois ser indicado pela presidente da República e, então, passar pelo crivo do Senado.

“Como é de conhecimento público, a Constituição Federal atribui ao Procurador-Geral da República, sob supervisão do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, a condução de investigações de forma sóbria e responsável em relação às altas autoridades da República, sejam elas do próprio Ministério Público ou dos Poderes Legislativo, Judiciário ou Executivo”, ressaltou Janot, em manifestação por escrito.

Além da resistência do Senado, Janot vem sendo alvo de críticas do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que acusa o procurador-geral de estar “a serviço do governo” e conduzir a investigação de forma pessoal. Collor também tem feito uso da tribuna do Senado para criticar a atuação do PGR abertamente.

Fonte: Estadão Conteúdo

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Política

ROMPIMENTO DE CUNHA: Como fica Henrique nessa situação?

henrique alvesO deputado Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados com apoio de Henrique Alves, anunciou o rompimento político ao governo da presidente Dilma Rousseff justamente quando o próprio Henrique ocupa o cargo de ministro do Turismo no governo. E agora? Como fica Henrique nessa situação? Se solidariza a Eduardo Cunha e entrega o cargo de ministro? Ou se omite como se nada tivesse acontecido só para continuar no poder aguardando uma posição da presidenta?

Henrique foi um dos principais defensores de Cunha como seu sucessor na presidência da Câmara no início do ano, chegando a fazer campanha e lobby. Cunha, inclusive, era um dos líderes do partido mais próximos a Henrique. Vale lembrar que Henrique foi nomeado para o primeiro escalão de Dilma após a queda de braço entre a Câmara o Palácio do Planalto, pressionando a presidenta para escolhê-lo ministro.

O fato é que nacionalmente, o PMDB se mostrou rachado quanto a decisão de Cunha, já que o vice-presidente da República, Michel Temer, é o presidente nacional da legenda. O próprio PMDB emitiu uma nota afirmando que a decisão de rompimento é pessoal de Cunha, mas o sentimento de Cunha é partilhado por vários parlamentares da bancada do PMDB na Casa.

Opinião dos leitores

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Política

Garibaldi vê com preocupação rompimento de Cunha: “É um momento muito delicado”

Plenário do SenadoO senador Garibaldi Alves Filho (PMDB), que até dezembro passado era ministro da presidenta Dilma Rousseff, viu com preocupação o cenário político formado com o rompimento do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha, com o governo.

“Vejo com preocupação o acontecido. Agora não posso me ater aos desdobramentos políticos porque é um momento muito delicado. Vamos aguardar”, disse ao blog.

O PMDB é o principal partido da base de sustentação. O anúncio do rompimento de Cunha colocou até o ministro Henrique Alves em uma situação delicada. Afinal, ele foi nomeado ministro após uma briga travada entre o Palácio do Planalto e a Câmara.

 

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Polêmica

Rompimento de Cunha não atrapalha o ajuste fiscal, diz Joaquim Levy

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta sexta-feira (17) que o rompimento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, com o governo federal não atrapalha o ajuste fiscal. Para conseguir implementar as medidas de ajuste, o governo precisa submeter projetos de lei e medidas provisórias à votação no Congresso.

Para Levy, Cunha “sempre mostrou muita imparcialidade” como presidente da Câmara na condução de votações de temas relacionados ao ajuste. Levy disse acreditar que Cunha saberá separar seu papel como presidente da casa legislativa e como parlamentar se oposição.

“O presidente Eduardo Cunha sempre mostrou muita imparcialidade. O papel dele é quase como o de um magistrado. Já era assim antes e tenho certeza de que no cumprimento das funções vai continuar igual”, disse, após participar de reunião do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária), no Rio. Um dos projetos de lei do pacote do ajuste é o da desoneração da folha de pagamentos. O PL está tramitando no Senado e terá de passar pela Câmara.

Levy disse que o recesso legislativo e, consequentemente, a postergação da votação das medidas do ajuste, traz “um pouco de incerteza” e é ruim porque aumenta o período em que o país terá qur ficar sob aperto fiscal. O ministro também citou a despesa gasta pelo tesouro enquanto não é aprovada a proposta de desoneração da folha salarial. Ele explicou que enquanto o projeto não passa, o governo tem um gasto de R$ 25 milhões por ano.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Polêmica

Criticando Cunha, Marco Aurélio sai em defesa de Janot: “Não é pau-mandado”

Foto: Dorivan Marinho / STF
Foto: Dorivan Marinho / STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio de Mello saiu em defesa do procurador-geral da República (PGR) Rodrigo Janot, que foi alvo de críticas do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha. Em entrevista ao jornalista Lauro Jardim, titular da coluna Radar On-line, de Veja, Marco Aurélio criticou até a postura política de Cunha ao anunciar o rompimento.

“O anúncio de Cunha de que se tornou oposição ao governo me surpreende porque não sabia que ele fazia parte da base aliada. Também me causa estranheza o que ele diz sobre o procurador Rodrigo Janot, que não é um pau-mandado. Nem ele nem o STF. O mandato dele é exercido com independência de todos os poderes, bem como o nosso. Acredito que esse tipo de reação seja por uma visão individualista e apaixonada do que é o cargo que ele ocupa. Homens públicos como o presidente da Câmara deveriam usar o cargo para servir e não para se servirem dele”, disse.

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Política

Assembleia Legislativa do RN recebe presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha nesta sexta-feira

14293037A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte recebe na próxima sexta-feira (10) o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB). O deputado federal vem ao estado para participar do projeto Câmara Itinerante, cujo objetivo é levar os parlamentares a várias cidades do país para debater temas de interesse público e receber demandas da população.

O evento irá promover o debate sobre Reforma Política e Pacto Federativo, temas que vêm sendo abordados pelo projeto em diversas capitais brasileiras. O debate acontece no plenário Clóvis Motta, às 14h30min, e será aberto à participação popular.

O projeto Câmara Itinerante busca popularizar os trabalhos do Legislativo Federal, aproximando os parlamentares da população brasileira e proporcionando o debate das problemáticas locais e nacionais.

Eduardo Cunha

Nascido no Rio de Janeiro em 29 de setembro de 1958, Eduardo Cunha é líder da Bancada do PMDB, na Câmara Federal, sendo reconhecido como um dos parlamentares mais atuantes do Congresso brasileiro. Com profundo conhecimento do regulamento da Câmara, Eduardo Cunha conquistou credibilidade e respeito de seus pares e, sobretudo, da sociedade brasileira, sendo eleito presidente da Câmara dos Deputados em 2015.

Com informações da ALRN

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Jornalismo

Líder do PMDB na Câmara dos Deputados recebe R$ 900 mil de fornecedora das teles

imageseudardocunha

Um dos principais protagonistas dentro do Congresso no debate do Marco Civil da Internet, o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), recebeu uma única doação na etapa inicial das eleições, originária justamente do setor de telecomunicações. A empresa Telemont, cuja principal atividade econômica é a construção de estações e redes de telecomunicações, contribuiu para a campanha do peemedebista com R$ 900 mil, segundo a primeira prestação de contas divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e tornada pública ontem. O repasse foi feito via diretório estadual do PMDB.

Durante as discussões em torno do Marco Civil da Internet, considerado “a Constituição da rede”, Eduardo Cunha foi defensor dos interesses das teles, que, dentre outros pontos, não aceitavam o modelo de neutralidade da rede proposto pelo relatório do petista Alessandro Molon (RJ).

A neutralidade é o princípio segundo o qual os provedores de internet não podem oferecer preços diferenciados de acordo com o tipo de serviço acessado, como e-mails ou vídeos. Ao final, a redação convertida em lei garantiu que as companhias poderiam ter cobranças diferenciadas para a velocidade do serviço e pelo volume de dados utilizado. Com sede em Minas Gerais, Telemont divulga na internet ter entre seus clientes as principais empresas de telefonia e de serviços de internet que atuam no Brasil, entre elas Claro, Oi, Telefonica/Vivo, Tim, Embratel, Intelig e GVT.

Procurado, o deputado disse que, como recebeu a quantia pelo PMDB fluminense, “nem conhece a empresa”. “Foi uma doação partidária”, afirmou. “Não vejo nada de mais”. Ele destacou ainda que a doação não é das operadoras e sim de uma empresa apenas presta serviços de montagem para elas. A Telemont não se manifestou até o início da noite desta quinta-feira.

fonte: Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. Olha que coincidência: é a mesma empresa que deu R$ 2.000.000,00 ao deputado Henriquinho Alves.

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Política

FOTO: Líder do PMDB na Câmara Federal, deputado e pastor, Eduardo Cunha chega em Natal

IMG-20140328-WA0000Foto: Cedida

Líder do PMDB na câmara federal, deputado e pastor, Eduardo Cunha, acaba de chegar em Natal com o pastor presidente da Assembleia de Deus Madureira do Brasil, Manoel Ferreira. Eles foram recebidos por assessores do deputado Henrique Eduardo Alves e Adenubio melo. Os líderes evangélicos vem para prestigiar o evento de Henrique Alves a governo.

Opinião dos leitores

  1. Religiosos metidos com afinco na política. O dinheiro e o poder atrai a todos, só tenho a lamentar pelo mínimo grau de inteligência dos seus seguidores, mas para isso é que existe a ignorância,

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Política

Deputado Eduardo Cunha do PMDB provoca fogo amigo e sai atirando contra o PT

Josias de Souza

Desligado a contragosto da tomada da comissão que analisa as mudanças no Código de Processo Civil, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) entrou em curto-circuito.

O deputado converteu o seu twitter em plataforma de tiro. Ali, Cunha escreve mensagens no melhor estilo Cunha –grosso modo falando.

Nas últimas horas, elegeu três alvos. Abriu guerra contra o exame da OAB, entidade que se opôs à indicação dele como relator do projeto do novo Código.

Disparou contra o colega de PMDB Danilo Forte (CE), que dissera que a destituição de Cunha “contribuía para melhorar a imagem” do partido.

Revidou: “O que contribuiria para melhorar a imagem do PMDB é o esclarecimento das denúncias de corrupcão da gestão dele na Funasa.”

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Política

Deputado amigo de Henrique Alves ejetado da comissão do Código de Processo Civil sai fazendo ameaças

Ejetado da cadeira de relator da comissão que vai cuidar da reforma do Código de Processo Civil, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi ao twitter.

Ameaçou: “…Quanto a alguns detratores, no devido tempo, terão a sua resposta e sofrerão as consequências.”

São muitos os “detratores” do deputado. Entre eles: meio PMDB, um Planalto inteiro, ministros do STF e a OAB.

Dado a ameaças, Cunha nem sempre as cumpre. Normalmente, os rivais do deputado não perdem por esperar. Ganham.

Amigo de Cunha, o líder do PMDB Henrique Eduardo Alves tentou mantê-lo na relatoria do Código de Processo Civil além dos limites do razoável.

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