A CPI da Covid decidiu cancelar a acareação entre o ministro do Trabalho e Previdência Social, Onyx Lorenzoni, e o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), denunciante de irregularidades na compra da vacina Covaxin pelo Ministério da Saúde.
O encontro dos depoentes seria realizado na quarta-feira (18). A avaliação da Mesa Diretora, no entanto, foi que a acareação pouco contribuiria para esclarecer a questão e serviria apenas para troca de acusações.
Onyx, foi o ministro escalado em junho para responder as acusações de Miranda de que havia indícios de corrupção na aquisição da vacina e de que teria apresentado os problemas ao presidente Jair Bolsonaro. Ele ocupava à época a Secretaria-Geral da Presidência.
À época, Onyx apresentou uma fatura da venda da Covaxin diferente da mostrada pelo deputado para dizer que não haveria pedido de pagamento antecipado conforme Miranda apontava. Senadores apontam que a fatura apresentada por Onyx é falsa.
Miranda é irmão de Luis Ricardo Miranda, chefe da Divisão de Importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Eles apontaram pressão anormal para a liberação da importação
Em vez da acareação, a CPI vai ouvir na quarta-feira Túlio Silveira, advogado da Precisa Medicamentos. A empresa é a representante do laboratório indiano Bharat Biotech e assinou o contrato de R$ 1,6 bilhão com o Ministério da Saúde pela vacina Covaxin.
Silveira vai comparecer à CPI munido de um habeas corpus. Ele ingressou no STF (Supremo Tribunal Federal) para não comparecer, alegando “sigilo profissional”. O argumento não foi aceito pelo presidente da Corte, o ministro Luiz Fux, que acatou apenas o pedido de Túlio para que possa ficar em silêncio em perguntas que possam incriminá-lo.
O presidente Jair Bolsonaro oficializou nesta quarta-feira a reforma ministerial realizada para receber o senador Ciro Nogueira (PP-PI) no Palácio do Planalto. Nogueira foi nomeado ministro da Casa Civil, o que levou a uma rearranjo no governo: o ex-titular da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, foi deslocado para a Secretaria-Geral da Presidência, que era ocupada por Onyx Lorenzoni. Onyx, por sua vez, foi nomeado para o recriado Ministério do Trabalho e Previdência.
As trocas já estavam definidas desde a semana passada, mas Bolsonaro aguardou uma conversa presencial com Nogueira, que ocorreu na terça-feira. As três nomeações foram publicadas nesta quarta no Diário Oficial da União (DOU), assim como a medida provisória (MP) que recriou o Ministério do Trabalho, que havia sido extinto por Bolsonaro.
Com a nomeação de Ciro Nogueira, Bolsonaro alçou um dos principais líderes do Centrão ao espaço mais nobre já ocupado por esse bloco partidário nesta e em outras gestões no Planalto. Nas palavras do próprio presidente, ele entregou a “alma do governo” ao senador.
É tome rebanho de gado mais um ministério e era o presidente que ia te menos ministro enganou os bestas todos e nessa criação aí desse ministério mais de 200 Vargas de emprego aí eu pergunto esse é o Brasil que queremos que continue onde quem manda é o centrão o presidente minto só de enfeite
Fraudar eleições é verdadeiramente isso. Se elege com um discurso anti corrupção, é eleito e abre as portas do governo pra os corruptos fazerem o que sabem, saquear o dinheiro do povo, como fizeram no governo petralha. Presidente PATIFE!
Vcs sabem que não é bem assim, estamos nesta situação de presidente ter que ajoelhar para o centrão por causa da maldita esquerda que aparelhou para nunca sair do governo, vejam quem são os elementos do STF, fica dificil se ter um pais de vergonha, é o tal negócio se correr o bicho pega se fica o bicho come. Esse Brasil só Deus na causa.
A esquerda “aparelhou” e o governo Bolsonaro está “aparelhando” ainda mais as instituições brasileiras. E isso só é bom para quem faz parte dessas quadrilhas, não para o cidadão brasileiro.
Fato.
Não promete o que não pode, então né?
Dokinha direita, entao a culpa das merd@ do Mito é culpa do Lula, da Globo e da esquerda… Entao eles que manda no capitão? Ou será que você tomou cloroquina aduterada, confira seu fornecedor!
Perfeito meu presidente.
É assim que se governa.
Percebam que os adversários andam aprontando nas suas costas e tem um objetivos, só resta ao Sr, se municiar pra levar a missão até o fim.
Tamos juntos, tamos reeleitos, vamos mandar até 2026, aí sim a nossa missão estará cumprida.
Mito!!!
No primeiro turno.
Essas pesquisas fajutas dizia em 2018 que o Sr não ganhava de ninguém, no final foi empossado.
É A NOVA POLÍTICA QUE BOLSONARO PROMETEU. ENTENDI.
Lula e Minto é tudo farinha do mesmo saco… jumentos e gado também… idolatram estes ladrões safados e mentirosos que os enganam… se soubessem o ridículo que fazem em defender estes canalhas…
Se gritar pega centrão, o Bolsonaro vai junto mermão
Estou mais ansioso pelo contorcionismo retórico do Direita Rachadinha pra tentar justificar o injustificável…
KD o boião Calígula o ridículo?
Caligula, Direita Honesta, Neco, Acorda Brasil… são todos a mesma figura, afinal escrevem as mesmas bobagens com a mesma ira, as mesmas frases, a mesma “narrativa”(os bozominions adoram essa palavra) e os mesmos erros de português. É um tremendo de um água de salsicha
Vou pegar um gancho e te perguntar?
E os coxinhas?
E os golpistas?
Kkkkkkkk
Vão juntar os panos de bundas.
Só que dessa vez, não vão conseguir roubar.
Estão derrotados.
Vcs vão vê babacas.
Porque o bizão potiguar do Minto, vulgo Calígula, não aparece para defender isso ?
Eh a nova política talkei! Essa nova política consiste em colocar os MESMOS CORRUPTOS DE SEMPRE do centrão (aqueles mesmos que roubavam inclusive no governo do PT) no governo do MINTOmaníaco das rachadinhas… No final o presidente inepto vai usar a mesma desculpa que Lulaladrao usou: eu não sabia de nada! E a gadolândia vai acreditar claro… Kkkk. Seria cômico se não fosse trágico ver todo nosso dinheiro de impostos indo, novamente, pros bolsos desses corruptos… E dessa vez sem a Lava Jato pra importuna-los né! Afinal, o MINTOmaníaco das rachadinhas acabou com a lava jato talkei! Quero ver o gado mugindo alto….
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, defendeu a volta do financiamento privado de campanhas eleitorais. A declaração foi dada após Lorenzoni afirmar, em entrevista ao apresentador José Luiz Datena, que o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) deve vetar o aumento do fundo eleitoral do ano que vem para R$ 5,7 bilhões. O ministro afirmou que, caso Bolsonaro seja reeleito, o governo federal vai propor a volta do financiamento privado.
— Vencida essa eleição de 2022, o governo deve propor a retomada da discussão para voltar ao financiamento privado, com alto grau de controle, como existe em muitos países do mundo, para já as eleições municipais de 2024 — disse Lorenzoni.
O ministro afirmou que não há movimentação nem legislação que permita a mudança no financiamento eleitoral a tempo da eleição do ano que vem. Desde 2015, as doações a campanhas políticas feitas por empresas são proibidas, e no caso das doações por pessoas físicas há um limite de 10% da renda bruta anual do doador. Com isso, a maior parte do financiamento fica a cargo do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), mais conhecido como fundo eleitoral.
O valor do fundo aprovado pelo Congresso na semana passada, na votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), é três vezes maior do que foi destinado às eleições de 2018. O montante gerou reação tanto da oposição do governo quanto de apoiadores do presidente, que cobraram respostas a deputados bolsonaristas. Lorenzoni disse que Bolsonaro vai vetar o aumento do repasse e que isso deverá ser resolvido quando for votada a Lei Orçamentária Anual (LOA), que deve ser enviada ao Congresso até final de agosto.
— Se verifica o que foi gasto nessas duas eleições [2018 e 2020] e se encontra um denominador comum para a eleição do próximo ano, já que não há nenhuma movimentação e não há nenhuma legislação que permita uma mudança no sistema de financiamento com tempo de ser usado no ano que vem — disse o ministro, que também afirmou:
— Eu sempre tive uma posição contrária, e o presidente também, ao financiamento público de campanhas eleitorais. Em um país como o nosso, ele não se sustenta, acaba retirando recursos de coisas mais importantes que o processo eleitoral. Eu preferiria que houvesse financiamento privado com regras rígidas.
Ou menino bobinho esse, mas Moro mesmo disse ‘ele já admitiu e pediu desculpas’ hahahaha no caso do caixa 02 do próprio Onyx, ou povo do coração bondo$o
O relator da CPI da Pandemia, senador Renan Calheiros (MDB-AL) afirmou que o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, intimidou o deputado federal Luis Miranda e seu irmão durante pronunciamento feito nesta quarta-feira (23) e que pode pedir a sua prisão. A informação foi antecipada pela analista de política da CNN Basília Rodrigues.
Um pedido de convocação de Onyx foi apresentado no início da sessão desta quinta-feira (24). Segundo o relator, o pronunciamento foi marcado por intimidação aos irmãos Miranda, que denunciaram as possíveis irregularidades na compra da Covaxin ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
O requerimento pela convocação de Onyx foi apresentado pelo senador Humberto Costa (PT-PE) no início da sessão, que foi apoiado por Renan. Ele chamou de “bravata” o pronunciamento de Onyx sobre as acusações de irregularidades na compra da vacina Covaxin.
“Ele [Onyx] comete um crime porque é um caso clássico de coação de testemunha e de dificuldade de avanço da investigação (…) Se esse senhor continuar a reincidir, não temos outra coisa senão requisitar a prisão dele”, disse Renan.
Antes de abrir os trabalhos, o grupo opositor ao governo se reuniu na sala do presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM).
Em entrevista exclusiva à CNN nesta quarta-feira (23), Luis Miranda afirmou que Bolsonaro sabia que havia indícios de crime na compra dos imunizantes Covaxin. A CNN teve acesso a uma troca de mensagens entre o deputado e o secretário-adjunto do Palácio do Planalto – na conversa, Luis Miranda pede que o presidente seja avisado sobre o ocorrido.
No pronunciamento após as revelações de Luis Miranda, Onyx afirmou que o governo vai instaurar um procedimento administrativo disciplinar contra o irmão do deputado Luis Miranda, e propor à Procuradoria-Geral da República (PGR) que o parlamentar e o familiar sejam investigados por supostamente adulterar documentos.
Nesta quinta-feira (24), a CPI da Pandemia ouve os o epidemiologista e pesquisador da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Pedro Hallal, e Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil e representante do Movimento Alerta.
Antes do início das falas, Renan pediu que a CPI garanta a segurança do empresário Francisco Maximiano, da Precisa Medicamentos, para não incorrer em prevaricação.
“A Precisa será alvo a partir de agora. É uma testemunha muito importante e precisamos garantir a segurança de vida dele. A empresa teria levado dinheiro público, mas precisamos garantir a segurança de vida dele”, disse.
Deixa eu entender, como pode um bandido pedir a prisão de Alguém isso está tornando-se Mais nojento e ridículo do que se pode suportar, quem era para estar preso a tempos era esse facista desse Renan Calheiros, chega de absurdos e de intolerância. CPI da Palhaçada e da falta de vergonha 🤮🤮🤮🤮🤮🤮.
Esse corrupto de marca maior, que deveria estar preso e banido da polícia se o Brasil tivesse uma justiça séria, quer ser o paladino da moral?
Isso é uma vergonha!!!
Por essa e muito mais dessa cpi junto com o stf, é que estou vendo a hora esse governo jogar pesado e dá um golpe. Aí a peia ia comer com vontade nessa ruma de cabras safados. Se cuidem.
A turminha de Bolsonaro gosta de intimidar mesmo. É só ver os que querem censurar meus comentários. Será que se eu começasse a falar bem de Bolsonaro eu viraria amiguinho ? O que vc acha, BG ?
Aproveita e pede a sua própria prisão. V é um dos maiores Ladrões do Brasil.
CABRA DE PEIA . Tu não tem moral para pedir a prisão de ninguém. Vai te deitar .
O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, afirmou nessa quinta-feira (16) que o governo identificou cerca de 76 mil pessoas que estão no sistema carcerário e que tentaram receber o auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores informais. Segundo o ministro, as tentativas configuram fraude e os pedidos não foram aceitos.
“O auxílio não é para bandido nem para presidiário. Os R$ 600 são para trabalhadores, pessoas de bem, vulneráveis, para pessoas que precisam ser protegidas”, declarou, durante coletiva de imprensa do Palácio do Planalto.
De acordo com dados fornecidos pelo governo, há no Brasil hoje 690 mil presos, sendo que 577 mil possuem CPF, incluindo os em situação irregular, cancelados ou suspensos. Destes, foram mapeados 76.624 tentativas de recebimento do auxílio por pessoas que estão presas.
De acordo com o ministério da Cidadania, esse grupo de detentos se cadastrou no sistema para receber o pagamento, mas quando foi identificado que estavam no sistema carcerário as transferências foram canceladas.
O cruzamento de dados para identificar possíveis fraudes em presídios foi citado por Onyx para criticar decisão judicial que determinou que a ajuda seja paga inclusive a pessoas com o CPF em situação irregular.
O juiz federal Ilan Presser, do TRF-1 (Tribunal Regional Federal da Primeira Região), concedeu liminar (decisão provisória) na quarta-feira suspendendo a exigência de regularização do CPF imposta pelo governo federal a quem tenta receber o auxílio emergencial de R$ 600 na pandemia da covid-19.
A decisão, que tem extensão nacional, foi tomada a pedido do governo do Pará, que alegou excessiva burocracia para o acesso ao benefício, além de risco às medidas de isolamento social necessárias para evitar a disseminação do novo coronavírus.
Onyx disse na quinta que pediu à AGU (Advocacia-Geral da União) a interposição de um recurso para reverter a decisão do TRF-1.
“Temos a notícia da questão de um juiz que quer cancelar a exigência de que exista o CPF para nós fazermos a seleção das pessoas elegíveis. Se o CPF for cancelado, tem 577 mil presidiários que poderão organizar nos presídios usinas de fraude”, argumentou o ministro.
Também participaram da coletiva no Planalto os presidentes da Caixa, Pedro Guimarães, e da Dataprev, Gustavo Canuto, além do secretário executivo do Ministério da Cidadania, Antônio Barreto.
Eles disseram que o governo tem trabalhado para regularizar números de CPF inabilitados por alguma pendência, para possibilitar que essas pessoas acessem o benefício. Como exemplo citaram a ação da Receita Federal para regularizar a situação de cadastros de pessoa física suspensos por pendências eleitorais.
O benefício, pago por três meses, será de R$ 600 a trabalhadores informais e de R$ 1.200 para mães responsáveis pelo sustento da família.
A intenção do auxílio é amenizar o impacto da crise do coronavírus sobre a situação financeira dos trabalhadores que estão na informalidade, considerados mais vulneráveis aos efeitos econômicos da pandemia.
Concordo com as ações responsáveis do governo federal. Tem que dá o número do CPF sim pessoal. O dinheiro é nosso, dos impostos escorchantes que nos são cobrados. O governo federal tem critérios para fazer o pagamento desse benefício, se não o fizer sob forma da lei de responsabildade fiscal, corre i risco de impeachment. Nós pessoas racionais, que querem um governo limpo, honesto e responsável em suas deliberações o apoiamos.
Parabéns, mais uma prova o porque esse governo e odiado porque ele e a favor dos mais carentes e contra bandidos não só bandidos presos mais também os bandidos de colarinho branco.
O presidente Jair Bolsonaro informou nesta quinta-feira (13) em uma rede social que o general Walter Souza Braga Netto assumirá a Casa Civil. Informou também que o atual responsável pela pasta, Onyx Lorenzoni, passará a chefiar o Ministério da Cidadania.
Segundo o presidente, o atual ministro da Cidadania, Osmar Terra, deputado licenciado, retomará o mandato na Câmara.
Com o anúncio desta quinta, já são três mudanças no primeiro escalão do governo desde a semana passada. No último dia 6, o presidente nomeou o ex-deputado Rogério Marinho como novo ministro do Desenvolvimento Regional, no lugar de Gustavo Canuto.
A Casa Civil responde pela coordenação do andamento das ações entre os ministérios, em uma espécie de centro de governo. A pasta também possui uma secretaria que trata dos passos para entrada do Brasil na OCDE.
O Ministério da Cidadania é responsável pela área social do governo. A pasta gere os programas Bolsa Família, Criança Feliz e Progredir, por exemplo. Além disso, é responsável pela Secretaria Especial de Esporte, que substituiu o extinto Ministério do Esporte.
Novo ministro da Cidadania
Deputado federal licenciado do mandato, Onyx participou da campanha eleitoral de 2018 ao lado de Bolsonaro e, após o resultado, coordenou a equipe de transição.
Na Casa Civil, contudo, deixou de ser o responsável pela articulação política e também deixou de comandar o programa de concessões do governo federal.
Saída de Osmar Terra
Também deputado federal licenciado, Osmar Terra deverá retomar o mandato na Câmara.
Terra comandou o Ministério do Desenvolvimento Social no governo de Michel Temer e, por sugestão de Onyx, foi convidado por Bolsonaro a assumir o Ministério da Cidadania a partir de 2019.
A pasta até então comandada por Osmar Terra unificou os ministérios do Desenvolvimento Social, do Esporte e da Cultura.
O desgaste de Terra na pasta teve início no ano passado, quando Bolsonaro decidiu transferir a Secretaria Especial da Cultura para o Ministério do Turismo em meio à uma crise na pasta (relembre a polêmica).
Bastidores das negociações
Bolsonaro convidou Braga Netto para a Casa Civil ainda em janeiro.
Responsável pela intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro, em 2018, o general ainda está na ativa e atualmente chefia o Estado Maior do Exército.
Antes disso, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, também chegou a ser sondado para o cargo, mas não aceitou.
Também foi discutida a possibilidade de o governo unificar a Casa Civil e a Secretaria de Governo da Presidência, deixando o ministro Luiz Eduardo Ramos à frente da nova pasta.
Criação da Casa Civil
A Casa Civil passou a ter este nome em 1992, no governo Itamar Franco. Até então, a pasta era chamada de Gabinete Civil.
O último militar a chefiar a pasta foi Golbery do Couto e Silva, no governo de João Baptista Figueiredo (1979-1985). Golbery também comandou a pasta no governo de Ernesto Geisel (1974-1979).
Desde a redemocratização, somente o ex-presidente Fernando Collor não utilizou os nomes Gabinete Civil ou Casa Civil para a estrutura da Presidência que trata das ações gerenciais do dia a dia do governo. O então presidente optou por Secretaria-Geral e Secretaria de Governo.
Quem é Braga Netto
General de quatro estrelas, Walter Souza Braga Netto chegou ao posto máximo da carreira dentro do Exército. Nascido em Belo Horizonte (MG), o militar tem 63 anos de idade. Atualmente chefia o Estado-Maior do Exército, um dos principais cargos dentro da força.
Além da chefia da intervenção federal no Rio, decretada no governo de Michel Temer, Braga Netto foi comandante Militar do Leste, responsável pelas atividades do Exército nos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
O militar ainda foi um dos responsáveis pela coordenação da segurança durante a Olimpíada do Rio, em 2016. Ele também trabalhou no serviço de inteligência do Exército e foi observador militar durante a missão de paz das Nações Unidas no Timor Leste, no sudeste asiático
Pode colocar super homem e mulher Maravilha nesse governo de faladores de bosta que nada resolvem….!!!! Passado mais de um ano se mudou algo foi pra pior!!!
Os Civis já devem ter percebido que não valem nada pra esse desgoverno. Os Milicos estão só dobrando os salários e privilégios que já não são poucos.
A Democracia vai ficando cada vez menor, governada por quem entende bem de ordem unida e submissão. e
Perde espaço os civis que ainda restam com alguma dignidade…
O presidente Jair Bolsonaro convidou o general Walter Braga Netto, atual Chefe do Estado-Maior do Exército e que comandou a intervenção no Rio de Janeiro em 2018, para o cargo de ministro da Casa Civil. Ele substituirá Onyx Lorenzoni, que deverá ser deslocado para o Ministério da Cidadania, hoje comandado por Osmar Terra. Desta forma, todos os ministros que trabalham dentro do Palácio do Planalto serão de origem militar.
Um importante auxiliar de Bolsonaro definiu o novo escolhido para a Casa Civil como “um homem muito preparado”. Disse ainda que ele vai fazer no governo o que faz no Exército. A troca no governo é a segunda feita em menos de uma semana. Procurado pelo Estado, Braga Netto disse apenas: “Estou com o comandante”. Em seguida, desligou o telefone.
Na quinta-feira passada, Bolsonaro demitiu Gustavo Canuto do Ministério do Desenvolvimento Regional e nomeou Rogério Marinho em seu lugar.
Após o esvaziamento da Casa Civil, o principal impasse para Bolsonaro efetivar a troca no comando da pasta era escolher o nome que substituiria Onyx na função. A ideia, de acordo com duas fontes do governo, era colocar alguém com perfil técnico ou da área militar para evitar que o Palácio do Planalto seja usado para pretensões eleitorais, ideia que aborrece Bolsonaro. Como saída honrosa, Bolsonaro deve transferir Onyx ao Ministério da Cidadania no lugar de Terra.
A possível troca ocorre após o Estado revelar que a pasta da Cidadania contratou uma empresa suspeita de ter sido usada como laranja para desviar R$ 50 milhões dos cofres públicos. O atual titular do ministério precisou se explicar ao presidente sobre a contratação da Business to Technology (B2T), que é alvo da Operação Gaveteiro, da Polícia Federal. O Estado revelou que mesmo alertado sobre suspeitas de fraudes por órgãos de controle e pelas concorrentes no certame, a pasta de Osmar Terra assinou um contrato de R$ 7 milhões com a empresa.
Procurado desde a terça-feira da semana passada, Terra só se manifestou sobre o caso nesta quarta-feira, após ser cobrado por Bolsonaro. Em nota, o ministro afirmou que procurou a PF para investigar a contratação da empresa pelo seu ministério. “Todos os funcionários da linha de decisão e que estão envolvidos na contratação da empresa foram afastados num processo de aperfeiçoamento dos controles”, afirmou na nota. “O Ministério da Cidadania está fazendo um pente-fino em todos os contratos da área.”
Terra participou nesta quarta-feira de almoço ao lado de Bolsonaro no Palácio do Planalto. O presidente recebeu atletas e artistas que estão em Brasília para participar do Fórum Permanente de Mobilização Contra as Drogas.
O encontro com o presidente foi combinado ontem, de improviso, enquanto Bolsonaro deixava o Palácio da Alvorada. Na ocasião, ele falou por videochamada com o humorista Paulo Cesar Rocha, que ficou célebre pelo personagem Paulo Cintura na primeira versão da Escolinha do Professor Raimundo. Antes do almoço, Terra participou de uma agenda com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, na Embaixada de Israel em Brasília.
Quem é Braga Netto? Conheça o currículo do novo chefe da Casa Civil
O general de Exército Walter Souza Braga Netto, então comandante militar do Leste, foi escolhido pelo então presidente Michel Temer em 2018 como chefe da intervenção federal do Rio, uma medida inédita, que lhe concedeu poderes de governador do Estado na área da Segurança Pública.
Braga Netto nasceu em Belo Horizonte e cumpre o “perfil mineiro”. Prefere o trabalho ao verbo. Ao assumir o comando da intervenção, determinou a seus subordinados e pediu aos familiares discrição nas redes sociais.
Braga Netto entrou no Exército em 1974. Em 1994, ainda como major de Cavalaria, apresentou na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme) uma monografia com propostas sobre como aproveitar melhor o pessoal na carreira militar, com foco nos oficiais. Em uma espécie de prognóstico, dizia que “a sociedade, dentro do enfoque da qualidade total, cada vez mais cobrará da instituição a eficácia na consecução de sua destinação fim” e propunha a especialização, por causa das mudanças tecnológicas. “O militar, em particular, deve ser orientado para a função em que apresente um melhor rendimento em prol da instituição. O Exército do ano 2000 necessitará, mais do que nunca, de uma otimização de seus valores humanos”, escreveu.
Com atuação célebre durante a articulação pela aprovação da reforma da Previdência, o secretário Rogério Marinho ganhou a atenção de Jair Bolsonaro. O ritmo intenso de reuniões e trânsito entre parlamentares de amplas matizes ideológicas agradou o presidente e, claro, a própria equipe econômica. Com a agenda voltada à aprovação de reformas econômicas, como a tributária e a administrativa, o governo entende que precisará de trânsito no Congresso para encampar seus projetos.
Por isso, Guedes tem articulado junto ao Planalto o nome do secretário de Previdência e Trabalho para substituir Onyx Lorenzoni, que balança no cargo, como ministro-chefe da Casa Civil. Ele passaria a ser responsável pela articulação política de todo o governo — o que, na prática, já fazia. Com sua estratégia de sempre, Bolsonaro tirou poderes do já figurativo Lorenzoni ao transferir a secretaria do Programa de Parcerias e Investimentos, o PPI, do ministério comandado pelo demista para o guarda-chuva de Paulo Guedes no Ministério da Economia. A secretaria responsável pelos estudos de viabilidade de privatizações deve ficar sob a tutela de Salim Mattar, secretário de Desestatização e Desinvestimentos do ministério — o martelo deve ser batido na segunda-feira 3.
A transferência da secretaria para a Economia é vista com ótimos olhos por Guedes, que entende que os processos para privatizar estatais será melhor conduzido sob seu ministério — sem a influência política de Lorenzoni.
A equipe econômica está ansiosa pela promoção de Marinho. A leitura de membros da pasta é de que Bolsonaro é amplamente influenciado por solicitações vindas da Casa Civil e de ministérios com interesses na manutenção de seus privilégios, e que, à distância, Guedes fica sobrecarregado ao demover o presidente de conluios políticos. Marinho seria um nome de influência do ministério da Economia dentro do Planalto.
Dotado de boas relações com o Parlamento, Marinho seria fundamental nas conversas pela aprovação das pautas econômicas e goza da aprovação de Rodrigo Maia, presidente da Câmara.
O que melhorou até agora, nada para o povão. No judiciário, legislativo e militares só aumentando as mordomias, pagas por esses babacas que ficam brigando por sigla partidária. Vocês sabem por exemplo quanto eles recebem de auxílio creche 2.000 auxilio alimentação 1 000 etc pago por quem? Por todos nós, bando de otários.
O eleitor-freguês que negou o voto a Rogério Marinho é o mesmo que teve a brilhante ideia de eleger Fatão GD para lhe governar. Um doce pra quem adivinhar qual dos dois tem maior aptidão política e competência administrativa.
Admiro o Rogério Marinho, um cara bastante equilibrado e preparado para tal função.
Bem que falei que seria Ministro
E por merecimento
Eleitores do RN lhe negaram o voto para DF por pura picuinha
Dizem que tem mal que vem para o bem
Aos 45 minutos do segundo tempo o Brasil descobriu Rogério Marinho
Bem vindo ao Clube dos Notáveis o Brasil agradece
Parabéns Ministro Rogério Marinho
Uma das versões para a queda de Bebianno é a de que Bolsonaro se sentiu traído porque ele agendou um encontro com Paulo Tonet, vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo. Não seria a primeira vez, no entanto, que o executivo esteve com ministros do núcleo duro do governo.
EM CASA 2
Desde janeiro, Tonet já se reuniu com os generais Augusto Heleno e Santos Cruz e também com Onyx Lorenzoni. O encontro com Bebianno acabou cancelado.
Bolsonaro tem que exonerar essa cambada de traidores. Por isso que só deve confiar nos filhos, que foram o trabalho deles que o levou a presidência do Brasil.
Essa "colunista social" da Folha e seus coleguinhas vermelhos não viram o disco. Hoje o ministro Moro está apresentando seu pacote anti crime no Congresso, algo de suma importância para o nosso Brasil. O presidente Bolsonaro está tratando da Reforma da Previdência e vai enviá-la ao Congresso amanhã. O destino das nossas vidas em jogo. Mas essa corja asquerosa só quer saber de fofocas e futricas. É Bebiano prá cá, Bebiano prá lá, só "fuleragem", com licença da palavra. E contam com a atenção e o respaldo duma porção de babacas inconsequentes, daqueles que adoram assistir aos BBB's da Globo. Foi esse tipo de escória que afundou o nosso Brasil nesse lamaçal. Mas estamos saindo. O governo Bolsonaro está nos levando de volta ao caminho certo. E deixemos os cães latirem. É só o que eles sabem fazer.
O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, está de alma lavada. Foi derrotado na disputa na Câmara dos Deputados, com a reeleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ), mas comemorou a vitória de Davi Alcolumbre (DEM-AP) no Senado.
Motivo: Davi é uma criação sua, uma candidatura que começou a ser pensada em novembro, em um movimento para barrar a volta de Renan Calheiros (MDB-AL) ao comando do Senado.
Em entrevista ao blog, Onyx Lorenzoni atribui a vitória ao sentimento de mudança pela “nova política” no Senado, assim como aconteceu nas eleições presidenciais. Afirmou que Renan Calheiros – que está na mira de investigações – o chamou para a briga algumas vezes, mas que ele não foi “porque sabe o seu lugar” de ministro. “Se eu fosse deputado, eu já tinha ido”, afirmou.
Onyx admite que ajudou Davi, mas nega que o governo tenha interferido com a máquina. “Ganhamos na política. Se Renan tivesse ganhado, ia ser com o PT. Ele não esperava o Davi como candidato, o homem certo na hora certa. Davi tem essa habilidade com os colegas, uma espécie de ‘Jair Bolsonaro do Senado’. Ele é um craque das relações, não tem ninguém que não goste dele. Aí, um dia o Davi ganhou do Golias”, disse.
O ministro afirma não temer a oposição de Renan, se o emedebista quiser se vingar do governo no plenário, durante votações: “Vamos para o enfrentamento, isso é democracia”, disse.
Na avaliação do ministro, ganhou a nova política. “A derrota dele vai fazer bem para o país, ele estava junto ao PT há quanto tempo? Pois bem. O Senado se reencontrou com as ruas”, analisou.
Perguntado pelo blog se a concentração de poder do DEM – que agora comanda as duas Casas Legislativas – poderá incomodar aliados e prejudicar o governo, o ministro respondeu: “No caso do Rodrigo Maia, foi maior do que o DEM. Tanto que ele ganhou com votos de esquerda, ele é muito articulado e respeita muitas divergências. Então, tem essa qualidade de conseguir votos de diferentes áreas. Sobre o resto: o MDB comandou o Senado por duas décadas e ninguém falou nada”.
Nesta segunda-feira (4), o ministro disse que vai levar ao Congresso a mensagem presidencial para ser lida aos parlamentares na reabertura dos trabalhos do Legislativo.
Reforma da Previdência
Em entrevista à GloboNews na sexta-feira (1º), ele disse que a “previsão” é de que a reforma da Previdência seja enviada pelo governo em fevereiro.
Também em entrevista à GloboNews na sexta, Rodrigo Maia lembrou que, somente com os votos da base do governo, poderá ser difícil aprovar a reforma da Previdência, em especial porque o governo de Jair Bolsonaro mudou a forma como organiza a base de apoio.
As mudanças nas aposentadorias e pensões serão analisadas em uma proposta de emenda à Constituição (PEC), que exige o voto de ao menos 308 dos 513 deputados em dois turnos.
“O presidente começa o seu governo organizando a base de uma outra forma. Eu não tenho clareza se ele tem o espaço necessário para ter os 308 votos”, disse.
O ministro Edson Fachin , do Supremo Tribunal Federal ( STF ), determinou a abertura de um processo para apurar o pagamento de caixa dois do grupo J&F , dono da JBS, para o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), futuro chefe da Casa Civil do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro . Não se trata de inquérito ainda, mas de uma fase anterior do processo. Fachin atendeu a um pedido da procuradora-geral da República Raquel Dodge para abrir dez processos com o objetivo de apurar o suposto pagamento de caixa dois a parlamentares.
No caso de Onyx, os delatores relataram dois repasses: um de R$ 100 mil, em 2014, e outro de R$ 100 mil, em 2012. O primeiro já foi admitido pelo futuro ministro, mas ele nega o recebimento de 2012. Com a abertura do novo processo, caso Dodge considere que há elementos para prosseguir com uma investigação, ela poderá pedir a abertura de um inquérito contra Onyx ou arquivar a petição se considerar as provas insuficientes.
Também foram abertos processos apurar apurar as condutas dos deputados Alceu Moreira (MDB-RS), Marcelo Castro (MDB-PI), Jerônimo Goergen (PP-RS), Paulo Teixeira (PT-SP) e Zé Silva (SD-MG), e dos senadores Ciro Nogueira (PP-PI), Eduardo Braga (MDB-AM), Renan Calheiros (MDB-AL) e Wellington Fagundes (PR-MT).
Fachin é o relator da Operação Lava-Jato e da delação dos executivos do grupo J&F no STF. Mas os novos processos não irão automaticamente para ele. Serão encaminhados para a livre distribuição, ou seja, haverá sorteio para escolha de seus relatores. Com exceção do presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, qualquer um dos demais dez integrantes do STF, inclusive o próprio Fachin, poderá ser sorteado relator de um desses processos.
“Verificou-se, como consta nas planilhas do ‘item 2’ acima, situações em que o recebimento de dinheiro de forma dissimulada ocorreu no curso do mandato parlamentar por agentes políticos que ainda são detentores de foro no STF, fazendo-se necessária a autuação de petições autônomas para adoção de providências em relação a cada autoridade envolvida”, escreveu Dodge no pedido para a abertura dos processos.
Também a pedido da procuradora-geral da República, Fachin determinou que houve prescrição nos pagamentos via caixa dois na eleição de 2006. Essa parte da investigação resultante da delação da J&F foi, portanto, arquivada. Os supostos crimes que poderão resultar em novos inquéritos são posteriores e teriam ocorrido entre as eleições de 2008 e 2014.
Dodge também pediu o fim da investigação relativa a três políticos já falecidos. Mas Fachin argumentou que ela deixou de apresentar as certidões de óbito. Assim, não atendeu essa solicitação.
A procuradora-geral tinha afirmado ainda que, após a abertura desses processo, faria uma nova análise dos autos para determinar a remessa à primeira instância dos casos envolvendo os políticos não eleitos neste ano e que, por isso, perderam o foro privilegiado. Após essa análise, ela pedirá novos desmembramentos da investigação baseada na delação da J&F
Os Bolsominios não vão comentar isso?
Quer dizer que vcs não tem bandido de estimação?
Ah, ele pediu perdão a São Moro, protetor dos Tucanos e diciplulos do Bozo, não foi?
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