Polícia

Delegados da Polícia Federal apoiam ato da Polícia Civil

A Associação dos Delegados de Polícia Federal no Estado do Rio Grande do Norte, manifestou apoio às reivindicações dos servidores da Polícia Civil deste Estado, como também à paralisação do dia 18/07/2013.

Confira nota:

Há ao menos uma década a instituição não tem recebido investimento adequado para o cumprimento de seu principal mister, a manutenção da paz e ordem pública, de forma a assegurar satisfatoriamente a proteção coletiva da sociedade. Portanto, é grave a notícia de corte no orçamento da Polícia Civil, representando mais da metade do valor alocado à Polícia Judiciária, e a execução da medida tornará insustentável a já combalida segurança pública do Estado.

Os delegados federais, seja como profissionais da segurança, seja como cidadãos, apoiam o movimento dos policiais civis e esperam que haja debate amplo e qualificado sobre o tema, com o que poderão ser apresentadas propostas e definidas medidas de melhoria para a segurança da população, direito fundamental que não vem sendo garantido pelo Estado.

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Polêmica

Polícia Federal investiga fraudes relacionadas ao Minha Casa, Minha Vida

A Polícia Federal cumpriu, na manhã desta quarta-feira (17), oito mandados de busca e apreensão durante a Operação “1905”, que investiga fraudes relacionadas à execução do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal.

Os mandados de busca foram expedidos pela Justiça Federal e cumpridos nas cidades de São Paulo, Brasília e Fortaleza. De acordo com a PF, um esquema que envolve instituições financeiras, correspondentes bancários e empresas de fachada estaria desviando recursos destinados à construção de casas populares em municípios com menos de 50 mil habitantes.

Ainda de acordo com a polícia, há indícios de que ex-servidores do Ministério das Cidades atuariam junto ao Minha Casa, Minha Vida prestando serviços inexistentes. Eles receberiam, segundo as investigações, uma comissão das empresas contratadas para concessão e fiscalização das obras.

São investigados crimes contra o sistema financeiro nacional, estelionato, tráfico de influência e lavagem de dinheiro, cujas penas podem atingir 32 anos de prisão.

Folha

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Polícia

PF prende carioca com quase 15 kg de maconha em hotel em Natal

SCS01A Polícia Federal prendeu por tráfico de drogas, nesta sexta-feira(31), em um hotel de Natal, um homem, 38 anos, com 14,8 quilos de maconha. O suspeito havia desembarcado na tarde de ontem, no aeroporto Augusto Severo, em um voo do RJ e teve a bagagem extraviada.

O acusado seguiu para o hotel e ficou no aguardo de notícias, mas quando a mala apareceu foi visto no aparelho de raios X que tinha droga. A PF passou então a acompanhar a devolução da mala ao proprietário e já no hotel ele foi preso quando a recebeu. Dentro tinha maconha.

Autuado na sede da PF, o acusado que tem antecedentes pelo mesmo crime no RJ, negou-se a dizer onde comprou e quem repassaria a droga. O suspeito aguarda ser transferido nas próximas horas para o sistema prisional do Estado.

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Polícia

Engenheiro italiano condenado por vários crimes é preso pela PF em Ponta Negra

 SCS...A Polícia Federal prendeu no início da tarde desta quarta-feira, 29 de maio, em um flat de Ponta Negra, zona sul de Natal, um engenheiro civil, italiano, 57 anos, que era procurado pela justiça da Itália, onde foi condenado há mais de 12 anos pelos crimes de estelionato, fraude fiscal e lesão corporal.

A prisão do estrangeiro, que vivia no Brasil na condição de permanente, ocorreu em virtude do cumprimento de um mandado de prisão preventiva, expedido pelo Supremo Tribunal Federal.

O homem encontra-se provisoriamente custodiado na Superintendência da Polícia Federal, à disposição do STF, onde aguarda o desenrolar do processo de extradição.

Opinião dos leitores

  1. Caro Fernandes! Você se esqueceu de dizer que ainda poderá virar autor de livro que será referência obrigatória nos cursos de Sociologia e Ciências Políticas das Universidades federais como modelo de vida e militância a ser seguido. Bandido italiano bom é aquele que usa sua lábia na hora da extradição como jodada de mestre e diz que se ficar no Brasil tem muito dinheiro guardado na Itália esperando para fazer uma doaçãozinha ao PT.

  2. Mandem embora logo antes que se filie ao PT, caso contrario nao será mais extraditado, vai ser condecorado, terá um cargo em algum Ministerio e os direitos humanos vão dizer ainda que é perseguição política!

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Diversos

PF reabre as inscrições para 350 vagas de Escrivão de Polícia Federal; salário de R$ 7.514,33

A Diretoria de Gestão de Pessoal da Polícia Federal, torna pública a reabertura de inscrições e a retificação das normas para a realização de concurso público para provimento de vagas no cargo de Escrivão de Polícia Federal, que passam a ter a seguinte redação, em substituição às normas previstas no Edital nº 9/2012 – DGP/DPF, de 10 de junho de 2012 e no Edital nº 12/2012 – DGP/DPF, de 14 de junho de 2012.

O concurso público visa ao provimento de 350 vagas no cargo de Escrivão de Polícia Federal nos quadros da Polícia Federal, sendo reservadas 18 vagas para os candidatos com deficiência.

Para participar, o candidato deverá apresentar diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em nível de graduação, fornecido por instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.

A remuneração será de R$ 7.514,33 para jornada de trabalho de quarenta horas semanais em regime de tempo integral e com dedicação exclusiva.

Será admitida a inscrição somente via Internet, no endereço eletrônico www.cespe.unb.br, solicitada no período entre 10h do dia 17 de maio de 2013 e 23h59min do dia 3 de junho de 2013, observado o horário oficial de Brasília-DF.

A taxa de inscrição será de R$ 125,00 e poderá efetuado por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU Cobrança).

O comprovante de inscrição do candidato estará disponível no site, após a aceitação da inscrição, sendo de responsabilidade exclusiva do candidato a obtenção desse documento.

Para os candidatos que não dispuserem de acesso à Internet, o CESPE/UnB disponibilizará locais com acesso à Internet, nos endereços listados a seguir, no período entre 10h do dia 17 de maio de 2013 e 23h59min do dia 3 de junho de 2013 (horário oficial de Brasília-DF), observado o horário de atendimento de cada estabelecimento.

Os candidatos já inscritos no período de 18 de junho a 9 de julho de 2012 que desejarem alterar sua inscrição, no que diz respeito à cidade de realização de provas e/ou à concorrência como candidato com deficiência, poderão efetuar a alteração por meio do endereço eletrônico. Os candidatos já inscritos que não efetuaram o pagamento e que desejam permanecer inscritos no certame deverão efetuá-lo até o dia 18 de junho de 2013.

A seleção será realizada em duas etapas:

A primeira etapa do concurso público destina-se à admissão à matrícula no Curso de Formação Profissional, será executada em todas as capitais e no Distrito Federal, e abrangerá as seguintes fases:

a) exame de habilidades e conhecimentos, aferidos por meio de aplicação de prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório;

b) exame de habilidades e conhecimentos, aferidos por meio de aplicação de prova discursiva, de caráter eliminatório e classificatório;

c) exame de aptidão física, de caráter unicamente eliminatório;

d) exame médico, de caráter unicamente eliminatório;

e) avaliação psicológica, de caráter unicamente eliminatório; e

f) prova prática de digitação, de caráter unicamente eliminatório.

A segunda etapa do concurso público consistirá de Curso de Formação Profissional, de caráter eliminatório, a ser realizado no Distrito Federal, podendo ser desenvolvidas atividades, a critério da Administração, em qualquer unidade da Federação.

A prova objetiva e a prova discursiva terão a duração de 5 horas e serão aplicadas na data provável de 21 de julho de 2013, no turno da manhã.

Na data provável de 11 de julho de 2013, será publicado no Diário Oficial da União edital que informará a disponibilização da consulta aos locais e ao horário de realização das provas.

O candidato poderá obter informações referentes ao concurso público na Central de Atendimento do CESPE/UnB, localizada na Universidade de Brasília (UnB) – Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sede do CESPE/UnB – Asa Norte, Brasília/DF, por meio do telefone (61) 3448-0100, ou via Internet.

O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização das provas com antecedência mínima de uma hora do horário fixado para o seu início, munido somente de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente, do comprovante de inscrição ou do comprovante de pagamento de inscrição e do documento de identidade original. Não será permitido o uso de lápis, lapiseira e/ou borracha durante a realização das provas.

O presente concurso terá como prazo de validade 30 dias, prorrogáveis uma única vez por igual período, contados a partir da data de publicação da Portaria de homologação do resultado final do Curso de Formação Profissional.

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Denúncia

PF afirma que Petrobras joga poluentes no Mar

Numa investigação iniciada em agosto de 2011 e concluída há dois meses, a Polícia Federal descobriu que a Petrobras derrama poluentes em alto-mar. Chama-se Fábio Scliar o delegado que comandou o inquérito. Ele chefia a Divisão de Crimes Ambientais no Rio de Janeiro.

O delegado indiciou dois gerentes da Petrobras por crime de poluição. Em relatório datado de 13 de julho de 2012, informou sobre seus achados ao Ministério Público Federal. Destinatário da peça, o procurador da República Renato Machado prepara uma denúncia criminal contra a estatal petroleira.

Deve-se a revelação da novidade aos repórteres Diego Escosteguy, Marcelo Rocha, Murilo Ramos e Leandro Loyola. Produziram uma reportagem que pode ser lida aqui. Contam que a investigação do delegado Scliar concentrou-se na Reduc, Refinaria de Duque de Caxias, a quarta maior da Petrobras. A notícia traz a reprodução de trechos do relatório da PF (veja abaixo).

O delegado recebera a denúncia de que a estatal estava descartando sem o tratamento exigido pela legislação ambiental a água de produção de suas plataformas, também chamada de “água negra”. Trata-se de uma mistura de água do mar com substâncias tóxicas que vêm junto com o óleo extraído nas plataformas.

Antes de enviar o petróleo às suas refinarias, a Petrobras retira a água negra do petróleo. Quanto mais puro o óleo, maiores os lucros. O que sobra é descartado. O delegado Scliar refez o caminho de parte da produção da Reduc. Ao inquirir os responsáveis pela área de poluição, farejou a encrenca: o descarte se dá sem o necessário tratamento.

A água negra é bombeada para os tanques de navios, que a despejam em alto-mar. Vão ao oceano substâncias tóxicas que ameaçam a fauna aquática –graxa, metais como bário, berílio, cádmio, cobre, ferro e elementos radioativos. Estima-se que, no ano passado, foram vertidos no mar 546 mil metros cúbicos de água negra não tratada. Coisa suficiente para encher 218 piscinas olímpicas. Tudo isso sem nenhum tipo de fiscalização da Agência Nacional de Petróleo e do Ibama.

Sem acesso às plataformas da Petrobras, a PF varejou duas unidades que recebem, em terra, parte da produção das plataformas do Rio: os terminais de Ilha Grande e de Cabiúnas. É nesses terminais que a água negra é separada do petróleo.

Ouvido pelo delegado Scliar, o gerente de Cabiúnas, Paulo Nolasco Barreto, afirmou que o terminal “não possui estação de tratamento de efluentes”. Existe uma estação antiga. Mas está desativada, “há cerca de seis ou sete anos”, admitiu o funcionário da estatal. O gerente do terminal de Ilha Grande, Virmar Muzitano, relatou coisa parecida ao delegado. Ali também havia uma estação de tratamento. Porém, foi desativada por “ter ficado obsoleta.”

Dos terminais terrestres, a água negra e o óleo seguem para a Reduc. Ali, tampouco há estações de tratamento para extrair as substâncias tóxicas do material a ser descartado. O delegado inquiriu também Flávio Santos de Araújo, gerente executivo da Petrobras na área de meio ambiente. Ele declarou que desconhecia que as estações de tratamento estavam desativadas. Disse que “são tantas as unidades da Petrobras” sob sua gerência que “não há como conhecer essas informações.”

Tomou-se ainda o depoimento de Antônio César Aragão Paiva, gerente da Reduc. Admitiu à PF que a refinaria não trata a água negra que recebe. Na sequência, ouviu-se Carla Gamboa, outra gerente da Petrobras. Ecoando o colega, ela reconheceu ao delegado que a refinaria, de fato, se abstém de tratar os poluentes. Disse que a Petrobras planeja, desde 2007, realizar investimentos para atenuar o problema.

Responsáveis diretos pelo descarte da água negra que chega à Reduc, os gerentes Antônio César e Carla Gamboa foram indiciados pela PF por crime ambiental. Se condenados, podem pegar de um a cinco anos de cadeia.

Ficou boiando nas folhas do inquérito realizado no Rio uma indagação: em que outras partes do mapa brasileiro a Petrobras comete a mesma negligência? Em busca da resposta, o procurador Renato Machado decidiu adotar uma providência adicional.

Além de preparar a denúncia criminal decorrente da investigação da PF, vai requerer à Procuradoria-Geral da República, em Brasília, a abertura de apurações em todos os Estados com plataformas da Petrobras em sua costa.

Procurada, a estatal manifestou-se por meio de nota. A despeito dos depoimentos que recheiam o inquérito, a Petrobras anotou: “O tratamento de água produzida nas plataformas de produção da Petrobras segue o padrão de descarte estabelecido pela Resolução Conama 393, semelhante aos padrões dos Estados Unidos e da Europa.”

Diz o texto que “as plataformas que realizam descarte de água produzida o fazem com aprovação do Ibama em processo de licenciamento ambiental, obedecendo ao parâmetro estabelecido pela Resolução Conama.”

A Petrobras acrescenta que “como outras empresas operadoras de plataformas, coleta amostras diariamente e as análises seguem fielmente a legislação vigente. Também informa anualmente através de relatórios os resultados de monitoramentos realizados e metodologias adotadas em cumprimento à Resolução do Conama 393. O Ibama dispõe de todos os relatórios.”

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Polícia

PF prende Africana tentando embarcar no Augusto Severo "só" com 2,5kg de Cocaína

PF prende no aeroporto de Natal africana tentando embarcar para Lisboa levando cocaína escondida em cilindros de fazer massa de macarrão (Foto: Cedida/PF)A Polícia Federal do Rio Grande do Norte divulgou no twitter nessa madrugada que prendeu nesta segunda-feira, no aeroporto Augusto Severo, uma africana de 41 anos acusada de tráfico de drogas.

A mulher tentava embarcar para Lisboa, capital de Portugal, levando 2,56 quilos de cocaína. A droga estava escondida em cilindros de máquinas de fazer massa de macarrão.

Ao ser detida em flagrante, a africana disse que foi contratada em Maputo, Moçambique, mas negou que soubesse que estava transportando cocaína. A acusada responderá por tráfico internacional de drogas e ficará presa na PF.

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Segurança

Atendendo à decisão do STJ, polícia federal reduz inspeções em aeroportos

Os policiais federais do país acataram decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e reduziram a inspeção de documentos e bagagens nos aeroportos do país. Segundo o diretor de estratégia sindical da Federação Nacional dos Policias Federais (Fenapefe), Paulo Paes, a determinação judicial implica em “não fiscalização” por parte dos agentes, chamada informalmente de operação sem padrão.

“Temos que respeitar, mas é no mínimo questionável que a Justiça determine que a Polícia Federal não realize suas atribuições de competência constitucional”, argumentou. Paes destacou que não existe número suficiente de servidores para atender a demanda dos aeroportos e fronteiras. “Mostramos ao governo que os aeroportos estão fragilizados pela pouca efetividade de pessoal. Agora voltamos à fiscalização normal, que é não fiscalizar”, disse.

A decisão judicial considerou “ilegal” a operação-padrão dos agentes e determinou que a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal “se abstenham de realizar qualquer operação-padrão, que implique abuso ou desafio, de modo que mantenham o seu exercício profissional no nível da sua respeitável tradição”. O descumprimento da determinação implicará multa diária de R$ 200 mil aos sindicatos da categoria.

Ontem (16), os agentes da Polícia Federal intensificaram a checagem de documentos e bagagens nos principais aeroportos do país, em protestos por reestruturação de carreira. A medida provocou filas e atraso nos voos. “O governo não gostou porque mostramos a eles a fragilidade dos aeroportos e das fronteiras”, disse o diretor do Fenapefe.

Paes diz que a categoria continua em greve. Os únicos serviços prestados é segurança de instalação, custódia de presos e emissão de passaportes emergenciais. Os representantes da categoria têm uma nova reunião agendada com o governo na próxima terça-feira (21).

Fonte: Agência Brasil

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Judiciário

STJ proibiu que PF e PRF transforme a vida do cidadão comum num inferno por causa das greves

O ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do STJ, proibiu os grevistas da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal de realizarem operações-padrão em aeroportos, portos, postos de fronteira e rodovias.

Deve-se a decisão a uma ação movida pela Advocacia-Geral da União. A ordem judicial vale para os policiais e também para os servidores administrativos. Em caso de descumprimento os sindicatos que representam as corporações sujeitam-se ao pagamento de multa diária de R$ 200 mil.

Com isso, os grevistas perdem uma de suas mais eficazes táticas de pressão. Na operação-padrão, os policiais executam com especial zelo fiscalizações que normalmente são feitas por amostragem. Algo que inferniza os brasileiros nos aeroportos, alfândegas e rodovias, por exemplo.

O ministro do STJ proibiu também a realização de piquetes. Anotou: “Proíbo que sejam adotados cerceamentos à livre circulação de pessoas, sejam colegas do serviço público, autoridades ou usuários, ou seja, proíbo a realização de quaisquer bloqueios ou empecilhos à movimentação das pessoas, no desempenho de suas atividades normais e lícitas e ao transporte de mercadorias e cargas.”

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Jornalismo

Policiais Federais em greve ameaçam ‘paralisar’ aeroportos e portos a partir desta quinta

Frustrados na expectativa de receber do Ministério do Planejamento uma resposta às suas reivindicações salariais, os agentes da Polícia Federal prometem infernizar a rotina dos aeroportos, portos e postos de fronteira a partir desta quinta-feira (15).

A Federação Nacional dos Policiais Federais batizou a iniciativa de “Operação Blackout”. A entidade esperava ouvir uma proposta do governo nesta quarta (15). Abespinhou-se porque o Planejamento adiou a providência para terça-feita (21) da semana que vem.

Presidente da federação, Marcos Winck declarou: “Estamos negociando há quase três anos e o governo foi empurrando até chegar ao limite, portando não venha reclamar de que os policiais estão em greve.”

Os agentes, escrivães e papiloscopistas da PF reivindicam reajuste de 30% e restruturação da carreira. Discutiram as reivindicações com o secretário de Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça, que representa a ministra Miriam Belchior (Planejamento) nas negociações.

A exemplo do que fizera na véspera em reuniões com outras duas categorias, Sérgio Mendonça informou que o governo ainda não concluiu uma contraposta. Daí o adiamento para terça-feira. Daí também a radicalização dos agentes da PF.

Fonte: Josias de Souza

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Jornalismo

Greve PF. Administração também para. Passaporte só em sonho

Os servidores administrativos da Polícia Federal aderiram à greve. Nesta quarta (15), cruzarão os braços em todo país por tempo indeterminado. Juntam-se aos policiais e aos delegados do órgão, já paralisados.

Reivindicam aumento salarial, reestruturação da carreira e realização de concurso para reforçar os quadros. Reunidos em assembléia na última sexta-feira (10), os funcionários da PF haviam aprovado um “indicativo de greve”.

Nesta terça (14), o SinpecPF, sindicato que representa a corporação, divulgou nota anunciando o início da paralisação. O movimento deve impor novos dissabores à clientela que recorre aos serviços públicos da PF.

Além de dar suporte às atividades policiais, os funcionários administrativos cuidam diretamente da emissão de passaportes, do registro de estrangeiros e do controle de entrada no país de produtos químicos importados.

Presidente do SinpecPF, Leilane Ribeiro de Oliveira queixa-se do “descaso” do governo com a carreira administrativa do Departamento de Polícia Federal. “A reestruturação de nossa carreira é um pleito antigo. Empunhamos essa bandeira desde 2004, com o apoio da direção da PF. Porém, o governo sempre deixa o problema para depois”, diz.

Hoje, pelas contas do sindicato, os servidores de setores administrativos representam 18% dos quadros da PF. Seria o menor efetivo dos últimos 30 anos. A escasses de mão de obra força a direção do órgão a deslocar policiais, mais bem remunerados que os servidores dedicados à burocracia, das ruas para os gabinetes.

“Se o governo quer economizar, deve começar reestruturando nossa carreira, pois o desvio de função de policiais constitui desperdício de dinheiro público”, critica Leilane Ribeiro. A greve dos administrativos começa na semana em que o Ministério do Planejamanento reabriu os dutos de negociação com os grevistas.

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Polícia

PF vai voltar a emitir passaportes

Os sindicatos de policiais federais de todo o país decidiram que a greve da categoria, iniciada na última terça-feria, deverá prosseguir até a próxia semana. Na próxima quarta-feira (15), haverá uma reunião entre representantes da categoria e o Ministério do Planejamento. No Rio Grande do Norte, a exemplo de outros sindicatos estaduais, a categoria ratificou a decisão de continuar com a greve, mas decidiu normalizar alguns dos serviços prestados à população.

Votando pela continuação da greve, os policias federais do RN finalizaram as operações padrão e a emissão de passaportes voltará ao normal, assim como os serviços prestados no aeroporto. Entretanto, as investigações continuam paralisadas, de acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no RN, Odilon Benício Júnior.

A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) afirma que o governo promete negociação com a categoria mas até o momento não apresentou nenhuma proposta. Desde o início da greve que a Polícia Federal está, predominantemente, fazendo operações-padrão em aeroportos, portos e pontes nas fronteiras. A emissão de passaportes está prejudicada em alguns estados, como no Rio Grande do Sul, Ceará, Goiás, Pernambuco, Paraná e Minas Gerais, que a emissão de passaportes chegou a quase zero.

Fonte: Tribuna do Norte

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Polícia

Agentes da PF começam greve em todo o País

Agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal iniciam nesta terça-feira (7) uma greve por tempo indeterminado, em todo o Brasil, para cobrar reestruturação da carreira e dos salários da categoria. Durante a semana, a paralisação contará com operação-padrão em aeroportos como Cumbica, em Guarulhos (SP), e Salgado Filho, em Porto Alegre. Apenas 30% do efetivo, exigido em lei, não vai parar.

De acordo com o presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Marcos Wink, a categoria esperou até essa segunda-feira (6) que o governo federal apresentasse uma proposta capaz de evitar a paralisação, o que não ocorreu.

“Nossa questão não é apenas salarial –algo que nos é amplamente negociável –, mas estamos há dois anos tentando a reestruturação de carreira, sem resposta, devido a uma portaria do Ministério do Planejamento de 1989 que nos concede atribuições de nível médio”, disse Wink, para completar: “Queremos uma lei que regule as atribuições que exercemos de fato, e que são de nível superior e precisam de tratamento salarial como tal”.

Em todo o país, conforme os números da Fenapef, a PF tem cerca de 6.500 agentes, 2.000 escrivães e 700 papiloscopistas, dos quais apenas 30% atuarão durante a greve. Além desse contingente, há ainda 2.000 delegados que não aderiram à paralisação.

Segundo o presidente da federação, as entidades representativas em cada Estado definirão as ações durante a paralisação.

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Social

Gilmar Mendes pede à PF investigação da Wikipédia no Brasil

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), representou à Polícia Federal pedindo a abertura de investigação contra a Wikipédia. O ex-presidente do STF fez gestões junto ao conselho editorial da enciclopédia virtual no Brasil para corrigir o que avalia estar distorcido em seu verbete , que considerou ideológico. Sem êxito junto aos editores, decidiu investir contra o produto. Para ele, a Wikipédia está “aparelhada”.

A parte do verbete que deu causa à reação do ministro foi a que reproduz denúncia da revista Carta Capital que ele contesta judicialmente. Gilmar sustenta que por ser um dicionário o verbete deve ser estritamente informativo sobre o biografado, sem absorver avaliações de terceiros ou denúncias jornalísticas. Ele se queixa também de o trecho reproduzido da revista ocupar seis parágrafos, muito mais que o espaço dispensado à sua carreira, inclusive o mandato de presidente do STF, resumido a um parágrafo. A carreira de Gilmar no STF completou dez anos.

Paralelamente, Gilmar prepara uma representação ao Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, pedindo investigação do uso de recursos públicos para financiamento de blogs de conteúdo crítico ao governo e instituições do Estado. Ele quer saber quanto as empresas estatais destinam de seus orçamentos para esse tipo de publicidade. Gilmar argumenta que não se pode confundir a liberdade constitucional de expressão com o emprego de dinheiro público para financiar o ataque às instituições e seus representantes.

Fonte: O Estadão

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Polícia

Operação Cachoeira: PF confisca bens avaliados em R$ 167 milhões

Um patrimônio composto por 36 fazendas, 58 apartamentos, 13 casas, 18 imóveis comerciais, 74 terrenos, 51 carros, 32 motos, quatro caminhões, 21 empresas e 3.415 cabeças de gado. Este é o saldo dos bens apreendidos pela Polícia Federal ao desbaratar o esquema de contravenção no qual Cachoeira está envolvido. Tudo está avaliado em R$ 167,3 milhões. A informação foi publicada no blog de Ilimar Franco, colunista de O Globo.

Além do que já foi relacionado, a PF também confiscou na residência de Cachoeira R$ 195 mil em espécie, 15 mil euros e mil dólares.

FAZENDA GAMA –

Uma análise de mercado feita pela Polícia Federal na Fazenda Gama, de Carlos Cachoeira, mostra que a área de 4 mil hectares comprada por R$ 17,5 milhões, passaria a valer mais de R$ 4 bilhões, se regularizada para fins de loteamento urbano. O local da fazenda é de propriedade da Aeronáutica, mas acabou sendo negociada com o contraventor.

Com informações de O Globo

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Polícia

PF/RN incinerou hoje 1.100 kg de entorpecentes na Grande Natal

A Polícia Federal no RN, realizou às 10h desta quarta-feira, 17 de julho, no alto-forno de uma empresa de tratamento de resíduos situada no Distrito Industrial de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal, com autorização da justiça, a incineração de aproximadamente 1,1 toneladas de substâncias entorpecentes que haviam sido apreendidas nos anos de 2010 a 2012, neste estado.

Naquela oportunidade, foram destruídos 953 quilos de maconha, 144 quilos de cocaína e 6 quilos de ecstasy, além de uma pequena quantidade de crack e haxixe.

O montante de droga queimada na manhã de hoje foi considerado um dos maiores realizados pela PF nos últimos anos e é resultante de apreensões realizadas nas cidades de Natal, Parnamirim, São José de Mipibú, Extremoz, Nísia Floresta e Caicó.

Além do Superintendente Regional da PF, se fizeram presentes ao acontecimento, o chefe da Delegacia de Repressão a Drogas(DRE); o chefe da Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado (DRCOR); autoridades do Judiciário; do Ministério Público Estadual e Federal e fiscais da Vigilância Sanitária da Secretaria Estadual de Saúde Pública-SESAP.

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