Diversos

Crise diplomática: Espanha nega perseguição a brasileiros

A Embaixada da Espanha no Brasil informou que os quatro brasileiros impedidos entrar no país, no último dia 26, não apresentaram a documentação exigida para ingresso. De acordo a representação diplomática, foi apenas pela falta de documentos que os quatro brasileiros não puderam entrar em território espanhol. A assessoria negou abusos e atos de perseguição aos brasileiros.

A embaixada disse ainda que os quatro foram escolhidos aleatoriamente, em um procedimento padrão na Espanha. Dois brasileiros disseram querer entrar no país para trabalhar, mas não tinham os documentos necessários.

O terceiro brasileiro também disse que pretendia trabalhar no país, mas mostrou um visto do governo de Portugal, já vencido. O quarto brasileiro estava impedido de entrar na Espanha até 2015 – a embaixada não informou o motivo.

De acordo com a embaixada, o governo da Espanha não é mais rígido com brasileiros do que com cidadãos de países europeus e garante que cumpre o acordo firmado com o Brasil no ano passado. No acordo, quando um brasileiro não é admitido na Espanha, as autoridades espanholas entram em contato com o consulado para que o Itamaraty possa verificar se o brasileiro está recebendo tratamento adequado e se há alguma possibilidade de recurso.

Pelas informações divulgadas por autoridades brasileiras, os quatro detidos na Espanha embarcaram na manhã de hoje (30) de volta ao Brasil e devem chegar à noite a Salvador. Os nomes não foram divulgados, nem pela embaixada espanhola, nem pelo Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, para preservar a privacidade dos envolvidos.

O Itamaraty diz que mais de mil brasileiros foram impedidos de entrar na Espanha em 2011. O número caiu para 510 em 2012 e, até junho deste ano, 150 brasileiros não puderam entrar na Espanha por não cumprir os requisitos de entrada.

Agência Brasil

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Política

Vejam a relação de todos os candidatos a Vereador citados na Pesquisa BlogdoBG/Consult

Ontem o BlogdoBG publicou a relação dos 66 vereadores mais citados na Pesquisa BlogdoBG/Consult. Hoje estamos publicando a relação de todos os 187 vereadores citados na pesquisa. Segue a relação abaixo:

A Pesquisa BlogdoBG/98/JH foi realizada entre os dia 01 e 04/09 com 1800 entrevista, a margem de erro foi de apenas 2.1%.

Estamos publicando todos os nomes citados, sem percentual de indecisos e que não votaria em nenhum dos candidatos.

Como são muitos candidatos citados, click que a relação completa vai abrir.

(mais…)

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Comportamento

Homofóbicos podem ser gays enrustidos

Recentemente, alguns psicólogos americanos resolveram revisitar a teoria da relação entre a homofobia e a homossexualidade com novos estudos. E a conclusão foi exatamente a mesma: homofóbicos parecem sentir um desejo reprimido por pessoas do mesmo sexo.

O artigo descreve seis estudos com 784 estudantes universitários americanos e alemães. A primeira missão dos participantes foi classificar a própria orientação sexual numa escala de 1 a 10 (1 aos extremamente gays; 10 para os heterossexuais inquestionáveis). Na sequência, assistiram a uma exibição de fotos e palavras (tipo imagens de casais homossexuais ou palavras relacionadas a cada um dos dois grupos) e, na medida em que eram mostradas, precisavam encaixá-las o mais rápido possível na categoria apropriada (héteros ou gays).

Acontece que, antes de cada slide, aparecia na tela a palavra “eu” ou “outro”, por apenas 35 milissegundos (ou 0,035 segundos).Segundo os autores do estudo (eles escreveram um artigo para o New York Times), esse tempo foi suficiente para que os participantes conseguissem ver a palavra subliminarmente, mas curto demais para que pudessem vê-la conscientemente.

Aí entra a teoria (conhecida como associação semântica): se a palavra “eu” preceder imagens ou outras palavras que refletem a sua orientação sexual (um beijo entre homem e mulher, por exemplo, se você for hétero), fica mais fácil encaixá-la na categoria correta. Mas se você forgay e passar por essa mesma situação (foto de casal hetéro se amando + palavra “eu”), sua cabeça vai precisar de mais tempo para associá-la ao grupo correto.

E então as máscaras caíram. Mais de 20% daqueles que se descreveram como “muito macho”, com nota 10, tiveram resultados incoerentes. Ou seja, eles precisaram de mais tempo para classificar as figuras do mundo gay quando a palavra subliminar era “outro”. E eram eles também os mais ativos na luta contra a igualdade dos direitos homossexuais e com fortepreconceito contra gays. É como se eles descontassem nos homossexuais toda a dor que sentem pelos desejos reprimidos, por não conseguirem sair do armário.E disso aí surge a homofobia.

*Com informações da Super

 

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Jornalismo

Inca alerta: 19 tipos de câncer podem estar relacionados ao trabalho

O levantamento Diretrizes de Vigilância do Câncer Relacionado ao Trabalho, divulgado hoje (30) pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), identificou 19 tipos de tumores malignos que podem estar relacionados ao trabalho. Além dos vilões já conhecidos como amianto, radiação solar e agrotóxicos, o estudo inclui 112 substâncias cancerígenas identificadas no ambiente de trabalho, como poeiras de cereal e de madeira. O estudo mostra também que os casos mais comuns da doença relacionada ao trabalho são leucemia, câncer de pulmão, no nariz, de pele, na bexiga, na pleura e na laringe. (Confira aqui os tipos de câncer identificados)

Cabeleireiros e funcionários de salões de beleza estão entre as ocupações com alto risco de desenvolvimento de câncer, devido ao contato direto com tinturas, formol e outras químicas.

De acordo com a coordenadora do estudo, Ubirani Otero,o documento serve como alerta para a população, sobretudo, os trabalhadores e para as autoridades, que devem reavaliar as políticas públicas hoje existentes. Ela explicou que a relação câncer e trabalho no Brasil está subdimensionada, o que prejudica o plano de ação de enfrentamento ao câncer.

“É importante que o médico pergunte sobre o tipo de ocupação do paciente com câncer e que as pessoas prestem mais atenção a que tipo de substâncias estão expostos no seu dia a dia e que informem aos seus médicos sobre isso”.

De acordo com o estudo, cerca de 46% dos casos de câncer relacionados ao trabalho não são notificados por falta de mais informação a respeito. Dos 113,8 mil benefícios de auxílio-doença por câncer dados pela Previdência Social, apenas 0,66% estavam registrados como tendo relação ocupacional.

Em países com mais pesquisas sobre o tema e políticas públicas voltadas para o câncer relacionado ao trabalho, como Espanha e Itália, casos de câncer ocupacional variam entre 4% e 6% do total de canceres e na maioria das estimativas dos países industrializados esse tipo de câncer corresponde a uma média de 5% dos casos da doença.

Ainda segundo a pesquisadora, a crescente inserção de mulheres em certos setores do mercado de trabalho, antes exclusivos dos homens, apontam para a necessidade de novas políticas voltadas para a saúde da mulher.

“Hoje, há muitas mulheres trabalhando em postos de gasolina, com maior exposição ao benzeno; na construção civil, trabalhando com telhas de amianto, cimento; como mecânicas, ou seja, em várias novas situações de risco”.

Para o o diretor do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Guilherme Franco Netto, a publicação é inédita e mostra o tamanho do desafio para os trabalhadores, gestores do Sistema Único de Saúde, do Ministério do Trabalho, da Previdência no diagnóstico, na prevenção, assistência e vigilância nessa área.

“Esse documento permite que organizemos integradamente [governos e órgãos de saúde]os conjuntos de ações para combater o câncer relacionado ao ambiente de trabalho. Hoje, as medidas são muito pontuais. Além de nos dar suporte técnico, mostra uma dívida [do Estado] com a sociedade, que deve ser prontamente sanada”.

Guilherme Netto lembrou ainda que após o boom industrial da década de 70, somente agora casos de câncer antes incomuns estão aparecendo e que é fundamental diagnosticar esses casos, notificar e prevenir para que novos casos não aconteçam. Segundo ele, os sindicatos têm um papel vital principalmente no processo de prevenção.

“Ninguém do mercado vai apresentar uma lista dos problemas que um empregado pode ter em função de determinado trabalho. O papel do sindicato, por exemplo, é muito importante nesse sentido para alertar os trabalhadores sobre essas substâncias”, completou Netto.

Fonte: O Globo

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Jornalismo

Ginecologista diz ter encontrado 'ponto G'. Confira!

Um ginecologista afirma ter encontrado o cobiçado ponto G – zona erógena das mulheres que divide opinião de especialistas – ao dissecar as camadas da parede vaginal do cadáver de uma mulher de 83 anos.

O médico Adam Ostrzenski, da Flórida, nos Estados Unidos, teve seu trabalho sobre o tema publicado no “The Journal of Sexual Medicine”. Um trecho do estudo que foi publicado na internet detalha que o ponto G tem “uma estrutura anatômica diferenciada e se encontra próximo a membrana perineal dorsal, a 16,5 milímetros da parte superior do orifício uretral, formando um ângulo de 35 graus com a borda lateral da uretra.

Entre outros detalhes, o trabalho aponta que o ponto G, denominado assim pelo ginecologista Ernst Gräfenberg, “parece uma bolsa bem delineada no interior da vagina”. A região apresenta paredes que se assemelham a tecidos fibroconectivos e eréteis. Além disso, a parte superior teria visíveis irregularidades de tom azulado.

Sob esse tecido da parte superior, Ostrzenski diz ter achado uma série de “composições em forma de uva”, de 81, milímetros de comprimento, entre 1,5 e 3,6 milímetros de largura e 0,4 milímetros de altura.

O médico do Instituto de Ginecologia de Saint Petersburg, na Flórida, afirma no estudo que a descoberta pode ter “um impacto nos exames e clínicos no campo da função sexual feminina”.

A existência desta região, a qual se atribui a capacidade de aumentar o nível de excitação sexual da mulher e provocar nela orgasmos, é posta em dúvida cientificamente. Já houve relatos, inclusive, da existência de diversos “pontos G”.

Fonte: Estadão

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Polícia

Ou Dilma entrega o que lhe exigem os lobos e as raposas do Congresso ou vai colecionar derrotas legislalivas em conta-gotas

Dilma Rousseff, informam seus auxiliares, aprendeu uma lição no seu primeiro Waterloo no Senado. Não ficou muito claro para o condomínio governista qual foi o aprendizado. É como na história do menino que gostava de puxar o rabo do gato.

Um dia o gato deu uma mordida no menino. E ele aprendeu a lição. Na vez seguinte, o menino deu uma cacetada na cabeça do gato antes de puxar o rabo. O que fará Dilma nas próximas vezes?, eis a dúvida que embatuca os “aliados”.

A maioria dos governistas acha que Dilma respondeu ao recado do Senado com outro recado: às favas com todos os pruridos políticos. Há apoiadores rebeldes no plenário? Cacetada neles!

A troca dos dois líderes –Jucá no Senado e Vaccarezza na Câmara— espalhou no Legislativo um rastilho de rancores. Dona da caneta, Dilma fez o que bem quis. Nem por isso livrou-se do risco de outras derrotas. Ao contrário, potencializou-o.

Pela nova lógica que passou a conduzir os movimentos do Planalto, sob influência da ministra Ideli Salvatti, isso só quer dizer que o que falta para garantir as vitórias legislativas é a permanente ameaça de reações radioativas. Na próxima vez…

Meio zonzos, os comandantes da infantaria congressual crêem que a lição do apagão do Senado deveria ter sido outra. Dilma olharia ao redor e se daria conta de que a causa do curto-circuito está na cozinha do Planalto, não no Congresso.

A base da coligação atual é a mesma que deu suporte a Lula, só que ampliada. Carrega as mesmas virtudes (poucas). São idênticos também os vícios (muitos). Ao absorver a mega-aliança que se formou na eleição de 2010, Dilma sinalizara que jogaria o jogo.

Significa dizer que não teria ministros, mas auxiliares capazes de saciar os apetites dos partidos e providenciar os votos. O consórcio treme porque não se sente suficientemente atendido nas verbas, nos cargos e no prestígio. Pior: avalia-se que Dilma entrega ao PT a mercadoria que sonega aos demais partidos.

Ao servir ressentimento a aliados que pedem os privilégios de que se julgam credores, Dilma produz isolamento, não unidade. Se desejava governar como freira, deveria ter sacado sua castidade no instante em que Lula a levou para passear no bordel.

A tática de Dilma parte de uma premissa falsa. Coisa de política neófita. Onde a presidente enxerga felinos domesticados não há senão feras criadas. Lobos e raposas já farejam os próximos movimentos do porrete. E não se dispõem a oferecer graciosamente nem a cabeça nem o rabo.

No Senado, Dilma entregou a liderança que era exercida desde sempre por Romero Jucá a Eduardo Braga, senador de primeiro mandato. No câmbio oficial, um pemedebê por outro. No paralelo, um novo líder que se aparelha para presidir o Senado e desafia a proeminência de Renan Calheiros e de José Sarney.

Na Câmara, Dilma substituiu Cândido Vaccarezza por Arlindo Chinaglia. No oficial, seis por meia dúzia, um petê por outro. No paralelo, um novo líder que é visto pelos colegas como cultor do sonho de voltar à presidência da Câmara.

Na guerra fria inaugurada por Dilma, ficou entendido que foi armada no Planalto uma bomba atômica: ou o PMDB se enquadra ou o governo moverá céus e terras para impedir que a legenda obtenha em fevereiro de 2013 o comando simultâneo das duas Casas legislativas.

Como não pensa noutra coisa senão em tornar-se novamente o mandachuva do Senado, Renan cuidou de informar que não está morto. Com a rapidez de um raio, valeu-se da prerrogativa de líder do PMDB para converter o “desalojado” Jucá em novo relator da Comissão Mista do Orçamento Geral da União.

Henrique Eduardo Alves, líder do PMDB e candidato à presidência da Câmara, também apressou-se em reavivar da tribuna a memória do Planalto e do petismo. Lembrou que PT e PMDB celebraram um acordo.

Prevê que, saindo o petê Marco Maia, vai ao painel de controle da Câmara um pemedebê. Henrique absteve-se de dizer, por desnecessário, que falava em causa própria. É algo que ninguém ignora.

Henrique também recordou que o contrato atual é mera renovação de outro. Firmado na legislatura passada, o primeiro acerto teve Chinaglia como beneficiário direto. Na época, ele revezou-se na presidência da Câmara com o atual vice-presidente da República Michel Temer.

Quer dizer: levando sua tática às últimas consequências, Dilma arrisca-se a converter o Orçamento de 2013, a ser votado em dezembro de 2012, numa peça tóxica. E comprará uma briga com Henrique, com o pacato Temer e com um PMDB que, embora trincado, costuma unificar-se em tempos de guerra.

De resto, a troca de líderes, idelizada como remédio contra a divisão, terminou resultando numa soma cujo resultado foi menos zero. Onde havia apenas divisão parcial agora existe desconfiança generalizada.

De cabelos hirtos, os aliados enxergam na movimentação de Dilma, tida por amadora, as digitais de Ideli, definida como primária. Eduardo Baga, o novo líder do Senado, integra o chamado G8, grupo de senadores “independentes” do PMDB.

Imaginou-se que, sob a nova liderança, os “independentes” se reposicionariam em cena. Tolice. Jarbas Vasconcelos alinhado ao Planalto? Nem a porretadas. Pedro Simon sem acidez na língua? Pode esquecer. Roberto Requião no cercadinho? Impensável.

Ou seja: além de não dissolver a independência, o Planalto levou os dependentes às armas. Numa brincadeira de corredor, Eduardo Braga disse que já providenciou um “colete à prova de balas”. Nada poderia ser mais acertado. Abriu-se o paiol.

Na Câmara, a ascensão de Chinaglia foi recebida com dezenas de pés atrás. A sessão que entrou pela noite desta terça (13) foi dedicada à despedida de Vaccarezza e à recepção do novo líder.

Coube ao ex-petê Chico Alencar, hoje um combatente do PSOL, traduzir a cena. Impressionado com a enxurrada de elogios ao líder deposto, disse que, se Dilma tivesse ouvido seus aliados, jamais teria dado a “rasteira” em Vaccarezza.

Chinaglia assume sob o signo da desconfiança num instante em que o condomínio arma uma cilada para o governo no Código Florestal. A primeira providência do novo líder foi requerer o adiamento da votação.

Quem olha Dilma a partir das arquibancadas fica com a impressão de que ela responde à chantagem dos aliados com altivez e espírito público. Quem a observa a partir dos plenários da Câmara e do Senado tem a percepção de que a presidente escala o cadafalso acenando para a platéia.

O relacionamento do governo com seu condomínio precisa, não é de hoje, pegar um ar fresco. Mas a lição dessa penúltima crise deveria ser a de que a premissa sobre a qual Dilma ergueu os alicerces políticos do seu governo é feita da mesma matéria prima usada por seus antecessores: o cinismo.

É um pouco tarde para corrigir o erro. Agora, ou Dilma entrega o que lhe exigem os lobos e as raposas ou vai colecionar derrotas legislalivas em conta-gotas. Uma aqui, outra acolá. Pior: arrisca-se a chegar em 2014 assistindo à derrocada do seu projeto reeleitoral e descobrindo que aprendeu a lição errada.

Fonte: Josias de Souza

Opinião dos leitores

  1. Esses politicos estão cada vez mais "cara de pau". É escancarado a troca de favores, o pedido de cargos e por ai vai. A cada dia que passa me convenço mais que o problema do Brasil é a classe politica. Nada mais verdadeiro que o filme Tropa de Elite 2, onde o "Coronel Nascimento" luta contra o "SISTEMA".

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Jornalismo

Azedou na FIERN

Não são das melhores a relação do ex-Presidente da FIERN Flávio Azevedo com o atual Amaro Sales, apesar de Amaro Sales ter sido Vice-presidente nas duas gestões de Flavio, o clima entre eles não é nada bom no momento, nem se falado eles tem.

O atual Presidente tenta manter a discrição e não chamar atenção para esse imbróglio, o ex também não demonstra publicamente insatisfação, mas os caminhos da FIERN na atual gestão e a participação que o ex esparava ter não tem sido correspondida no modo de ver dele. O fato é que os dois não tem se falado e um funcionário da instituição tem feito o papel de pombo correio, levado para um lado e outro versões do que ele acha que agrada a ambos, coisa que ele sabe bem fazer mas que nem sempre condiz com a realidade. Isso ainda vai mudar o fator das coisas.

Fofoca pouca é bobagem

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Irã ataca Dilma: “A presidente brasileira golpeou tudo que Lula havia feito"

Em entrevista concedida no início de janeiro, o embaixador do Irã no Brasil, Mohsen Shaterzadeh, tratara as críticas de Dilma Rousseff ao seu país à base de panos quentes. “Não comprometeram a amizade entre os dois países”, dissera.

A repórter Samy Adghirni ouviu coisa diferente de Ali Akbar, porta-voz pessoal do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad e chefe da agência de notícias estatal Irna. Em entrevista veiculada pela Folha, Akbar declara:

“A presidente brasileira golpeou tudo que Lula havia feito. Ela destruiu anos de bom relacionamento. Lula está fazendo muita falta.” Ahmadinejad virá ao Brasil em junho, para a Rio +20, conferência mundial sobre clima.

A irritação iraniana também se nota nas recentes barreiras contra exportadores de carne brasileira.

A União Brasileira de Avicultura afirma que as vendas de frango para o Irã, em alta até outubro, passaram a ser vetadas sem justificativa.

Já a multinacional brasileira JBS relata ter tido milhares de toneladas de carne bovina retidas por três semanas num porto iraniano.

 

 

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Segue relação de todas as vítimas da queda do Avião da NOAR

A Noar Linhas Aéreas divulga abaixo, oficialmente, a lista com os nomes das 16 vítimas da queda da aeronave modelo LET 410 com prefixo PR-NOB. A aeronave caiu às 06h52m dessa quarta-feira, dia 13 de julho, logo após decolar do Aeroporto Internacional do Recife (PE) e faria a rota Recife – Mossoró (RN), com escala em Natal (RN).

Seguem os nomes:

– Rivaldo Cardoso (piloto)

– Roberto Gonçalves (co-piloto)

– André Freitas

– Antônia Jalles

– Camila Marino

– Carla Moreira

– Débora Santos

– Bruno Albuquerque

– Natã Braga da Silva

– Marcelo Campelo

– Maria da Conceição de Oliveira

– Jonhson do Nascimento Pontes

– Marcos Ely Soares de Araújo

– Breno Faria

– Raul Farias

– Ivanildo Santos Filho

A Noar Linhas Aéreas concederá uma coletiva de imprensa hoje, às 17h, no Mar Hotel Recife. Endereço: Rua Barão de Souza Leão, 451, Boa Viagem, Recife-PE, Piso Banquete, Sala Carlos Penna Filho

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