Saúde

RN ultrapassa 30% dos adultos totalmente vacinados contra Covid-19, que corresponde a mais 817 mil pessoas; 50 mil ainda não foram tomar a 2ª dose

A campanha de vacinação contra a Covid-19 segue avançando no Rio Grande do Norte. No início desta semana, a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) registrou dois números que apontam para este avanço. A plataforma RN+ Vacina registra no fim da manhã desta quarta-feira (25) que mais de 30% dos adultos que moram no estado receberam as duas doses ou a dose única.

O percentual representa mais de 817 mil pessoas que completaram o esquema vacinal desde o início da campanha de imunização, sendo 762.521 que tomaram as duas doses de Coronavac/Butantan, Astrazeneca/Fiocruz ou Pfizer e outras 54.937 que tiveram aplicada a Janssen.

A Sesap ressalta, no entanto, que ainda há um quantitativo substancial de moradores do RN que ainda não foram até os postos de vacinação para tomar a segunda dose. O número de pessoas, segundo levantamento mais recente feito na RN+ Vacina, ultrapassa as 50 mil pessoas. No próximo sábado (28), a secretaria vai apoiar junto aos municípios a realização de mais um Dia D de vacinação, com foco nas pessoas que ainda precisam completar o esquema vacinal.

Primeira dose

Outro número alcançado esta semana reforça o avanço da vacinação contra a Covid-19 no RN. Já são mais de 2 milhões de potiguares que receberam ao menos uma dose, chegando a 76% do público-alvo.

Até o início da manhã desta terça-feira, eram exatos 2.039.755 pessoas que tiveram a aplicação de suas doses cadastradas pelos municípios junto à RN+ Vacina. O total de doses administradas nas salas de vacina das 167 cidades potiguares é de 2.857.213 unidades.

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Diversos

Recusa a tomar vacina contra Covid-19 e a retornar ao trabalho presencial pode levar à demissão por justa causa; entenda

Trabalhadores que se recusam a tomar a vacina contra a Covid-19 devem estar cientes de que podem ser demitidos por justa causa. A recusa ao retorno do trabalho presencial também pode ser motivo de demissão por justa causa.

Neste mês, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo confirmou a modalidade de demissão para uma auxiliar de limpeza de um hospital de São Caetano do Sul (SP) que se recusou a ser imunizada. Essa foi a primeira decisão em segunda instância sobre o tema na Justiça do Trabalho.

Segundo especialistas, a decisão foi acertada, principalmente, por se tratar de um ambiente de trabalho que oferece alto risco de contágio. Porém, em casos gerais, ainda não há consenso no Judiciário, já que não existe uma regulamentação específica sobre o assunto. Prevalece ainda o debate entre o direito de escolha do trabalhador e a segurança da coletividade, já que a recusa pode colocar os demais em risco.

Em fevereiro, o Ministério Público do Trabalho (MPT) divulgou orientação de que os trabalhadores que se recusarem a tomar a vacina contra a Covid-19 e não apresentarem razões médicas documentadas para isso poderiam ser demitidos por justa causa. O órgão sugere ainda que as empresas conscientizem os empregados sobre a importância da vacinação e abram diálogo sobre o assunto.

Os funcionários devem estar cientes do risco em recusar a vacina: a dispensa por justa causa exclui o direito ao aviso prévio, ao seguro-desemprego e à multa de 40% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Responsabilidades além da vacinação

Cíntia Fernandes, advogada especialista em Direito do Trabalho e sócia do escritório Mauro Menezes & Advogados, explica que os colegas do trabalhador que se recusa a ser vacinado também contam com o direito constitucional de atuar em um ambiente seguro e saudável, cuja responsabilidade é da empresa.

“A responsabilidade não se limita à vacinação, mas abrange todas as medidas de segurança que já têm sido reiteradas como o uso de máscara, disponibilidade de álcool em gel e o distanciamento”, aponta.

A advogada ressalta que, apesar da decisão do TRT, não é devida a aplicação de justa causa ao empregado que se recusar a vacinar nessa situação.

“Primeiro, é necessário que a empresa implemente a política de vacinação, faça a campanha, mas aplicar uma justa causa ao empregado que se recuse no momento em que estamos, sem que haja uma legislação sobre o assunto, é uma medida extrema inclusive com a violação de garantias constitucionais”, aponta.

Ela lembra que não há lei específica em relação à exigência da vacinação, mas uma orientação do Supremo Tribunal Federal (STF) destacando ser necessária a vacinação da população.

Para Ruslan Stuchi, advogado trabalhista e sócio do escritório Stuchi Advogados, “a decisão do TRT foi correta, tendo em vista que, por se tratar de um hospital, a recusa da trabalhadora coloca em risco a sua saúde e a dos demais colegas de trabalho. Para os trabalhadores de setores essenciais, que têm contato com muitas pessoas, bem como muitos materiais que podem estar contaminados com o vírus, o trabalhador deve ser obrigado a tomar a vacina”.

Cintia destaca que não há unanimidade na Justiça do Trabalho a respeito do limite de poder de imposição do empregador.

“Há a discussão sobre vários direitos. O Direito Público, o bem comum e o direito individual muitas vezes conflitam. O bem comum se relaciona a proteger a coletividade e há entendimentos que se sobrepõem ao direito individual”, observa.

No caso julgado pelo TRT, a auxiliar criticou o hospital por não ter realizado reuniões para informar sobre a necessidade de se imunizar. Também apontou que a falta grave foi registrada sem que tivesse sido instaurado processo administrativo. A imposição da vacina, conforme argumento apresentado pela trabalhadora no processo, ainda teria ferido a sua honra e dignidade humana.

Na visão do professor da pós-graduação da PUC-SP e doutor em Direito do Trabalho, Ricardo Pereira de Freitas Guimarães, foi correta a decisão, já que, além do elevado risco de contágio, a empresa comprovou a realização de campanhas de vacinação e concedeu todas as oportunidades para que a auxiliar fosse vacinada. Por outro lado, a trabalhadora não apresentou justificativa para não ser vacinada, mesmo sabendo que poderia sofrer a consequência da dispensa.

Empresa deve fazer sua parte

Daiane Almeida, advogada especialista em Direito do Trabalho do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, orienta que as empresas tenham cuidado na comunicação aos funcionários das possíveis sanções para quem não seguir as recomendações sanitárias e aderir à vacinação.

O alerta deve ser feito por escrito ou verbal, na presença de testemunhas, o que pode ser utilizado como prova pelo empregador em uma eventual ação trabalhista.

“Em caso de recusa, a empresa deve adotar, em um primeiro momento, a imposição de advertências e suspensões e, se persistir a negativa do funcionário em se imunizar, pode resultar na dispensa por justa causa”, orienta.

Retorno ao trabalho presencial

Outro tema que dá margem ao surgimento de disputas judiciais entre trabalhadores e empresas é o fim do regime de home office com o avanço da vacinação.

Julia Demeter, especialista em Direito do Trabalho do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, alerta que a recusa do trabalhador em abandonar o teletrabalho também justifica a dispensa por justa causa.

“É critério unilateral do empregador determinar que o funcionário deixe o home office. O empregado não pode se recusar sob a justificativa de não estar imunizado ou por receio de contaminação, uma vez que a recusa pode acarretar em abandono de emprego”, diz a especialista.

“Há exceções para aqueles que pertencem ao grupo de risco ou tenham comorbidades, devendo apresentar justificativa médica plausível e documentada. Já a empresa deve observar as disposições legais, respeitando o prazo mínimo de 48 horas entre a comunicação ao funcionário e o seu retorno”, explica Julia.

Apesar da discussão em torno da vacinação e do fim do home office, Lariane Del Vechio, advogada especialista em Direito do Trabalho do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, avalia que há uma tendência de que diminua o número de conflitos na Justiça sobre o assunto.

“Acredito que o impacto positivo da vacina, a diminuição da transmissão e das internações e a retomada da economia façam com que não tenhamos mais os mesmos problemas no próximo ano. Os benefícios vencem o negacionismo da importância de se vacinar”, opina.

G1

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Saúde

Médicos em SP são denunciados por tomar terceira dose de vacina contra a Covid-19

Foto: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo

A Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa) da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo registra pelo menos dois casos de médicos que omitiram já estarem imunizados com duas doses de vacina contra a Covid-19 para conseguirem novas aplicações do imunizante como reforço.

Os casos ocorreram nos dias 27 de março e na última segunda-feira (17), e foram denunciados ao Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp).

Em comunicações internas da Prefeitura, às quais a CNN teve acesso, um pedido de orientação é feito pela direção da Covisa à Coordenação do Programa Municipal de Imunização.

Os relatos mostram que, mesmo tendo tomado duas doses da Coronavac, nos dias 26 de janeiro e 26 de fevereiro, no Hospital Estadual de Sapopemba, o médico ortopedista Alexandre Felicio Pailo se dirigiu ao Mega Posto de vacinação do Clube Hebraica, no dia 17 de maio, para uma nova aplicação da vacina.

Na denúncia também encaminhada ao Cremesp, é explicado que Pailo omitiu a informação de ter recebido anteriormente as doses, e, como o sistema Vacivida – o banco de dados do governo do estado para acompanhamento individualizado e em tempo real dos registros de pessoas imunizadas contra o novo coronavírus – estava oscilando, foi realizado o registro manual da aplicação do imunizante e ele recebeu uma terceira dose, dessa vez, da vacina Pfizer.

“O mesmo foi questionado e orientado que, caso tivesse tomado dose anterior, não seria vacinado; porém, notando que o sistema não estava online, fez uso de tal recurso para se vacinar novamente”, explica a Direção Regional de Vigilância.

A reportagem entrou em contato com Alexandre, que confirmou ter tomado a terceira dose da vacina, mas contestou que tenha sido questionado por equipes de saúde se já havia tomado alguma dose anterior.

Ele não quis dar entrevista, mas afirmou que é portador de doença autoimune e, por isso, não teria sido imunizado contra o novo coronavírus, mesmo com as duas doses da vacina recebidas.

Outro caso

Um outro caso foi constatado e configurado como erro de imunização, no dia 27 de março, em um mega drive-thru da Subprefeitura de M’Boi Mirim, na zona sul da capital paulista.

Ofício da Covisa, também encaminhado ao Cremesp, conta que o médico Antônio Miguel Santiago dos Santos recebeu duas doses da Coronavac, nos dias 20 de janeiro e 12 de fevereiro, na Unidade Básica de Saúde Parque Reide (UBS), em Diadema.

Mesmo assim, segundo a equipe de enfermagem conta por e-mail, Antônio não disse que já estava imunizado contra a doença e uma terceira dose de Coronavac também foi aplicada novamente sob a justificativa de instabilidade no sistema de registro de controle.

“No entanto, a UBS constatou que o usuário está ciente da sua prática, ou seja, ter mais de duas doses da vacina Covid-19 de forma intencional, visto ter realizado contato telefônico na UBS Zumbi dos Palmares, com o tom de intimidação informando que irá receber a 4ª dose (seja na UBS ou em qualquer lugar do MSP). Diante do exposto encaminhamos o presente para as medidas cabíveis pertinentes a este conselho”, diz o coordenador da Covisa.

Procurado, o médico Antônio dos Santos não foi localizado para comentar o caso. Por nota, o Cremesp confirma que recebeu duas denúncias e que está apurando os casos. As investigações tramitam sob sigilo determinado por lei.

Em nota, a Prodesp, empresa de Tecnologia do governo de São Paulo e responsável pelo desenvolvimento do Vacivida, diz que, para garantir que a imunização seja feita por doses do mesmo fabricante, a plataforma possui trava que impede inclusive o registro de dose adicional.

O órgão destacou também que, mesmo diante de eventuais lentidões sistêmicas, a recomendação do governo é que o registro das doses seja feito posteriormente, de forma correta, e que a responsabilidade é de cada município.

A CNN aguarda um posicionamento das secretarias municipais de Saúde.

CNN Brasil

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Saúde

Saiba quando tomar a vacina contra Covid-19 se você já teve ou está com a doença

Foto: Alexandre Silva/FotoArena/Estadão Conteúdo

Muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre quando receber a vacina contra a Covid-19– principalmente as que já tiveram a doença ao longo do último ano. Tomar a vacina também se torna mais complicado para aqueles que recentemente foram diagnosticados com a Covid-19 ou foram infectadas no intervalo entre as duas doses.

As pessoas precisam levar em consideração vários fatores ao receber a vacina, de acordo com a analista médica da CNN Leana Wen, médica de emergência e professora visitante de política e gestão de saúde na Escola de Saúde Pública do Instituto Milken, na Universidade George Washington.

A especialista explica que, se você foi diagnosticado com a Covid-19, é importante monitorar os sintomas e se certificar de que está saudável ao receber a vacina contra o novo coronavírus. Além disso, caso você tenha testado positivo para a Covid-19 ou esteja apresentando sintomas da doença, é preciso consultar o seu médico.

Se eu tive Covid-19, devo tomar a vacina?

Se você é elegível para receber a vacina contra a Covid-19, é importante tomá-la, disse Wen. A vacina fornece “proteção melhor, mais longa e certamente mais consistente do que a imunidade natural”, acrescentou ela.

“Também não sabemos por quanto tempo a proteção irá durar depois de ter o coronavírus, então você ainda deve ser vacinado”, disse Wen.

Pesquisas recentes sugerem que os imunizantes da Pfizer-BioNTech e da Moderna fornecem um alto nível de imunidade durante seis meses. Como as vacinas contra o vírus são novas, os pesquisadores não sabem quanto tempo dura a imunidade, mas “seria de se esperar que durasse bem além de seis meses”, disse Wen, apontando para as projeções atuais.

Se fui recentemente diagnosticado com Covid-19, devo tomar a vacina?

Não há um número definido de dias que alguém deve esperar até receber a vacina, de acordo com Wen. Nesses casos, os pacientes devem monitorar os seus sintomas e certificar-se de que não estão apresentando nenhum sintoma grave da Covid-19, incluindo febre.

O período de isolamento atual após um diagnóstico positivo de Covid-19 é de 10 dias após o início dos sintomas, então a médica recomenda que as pessoas sigam essa orientação e permaneçam isoladas nesse período.

“Se já se passaram 10 dias, e elas apresentam sintomas mínimos ou nenhum sintoma, não há problema em receber a vacina a partir de então”, disse Wen.

Devo tomar as duas doses da vacina?

Se você estiver recebendo uma vacina de dose dupla, é crucial tomar as duas doses do imunizante, disse Wen. As vacinas foram estudadas sob a suposição de que as pessoas tomariam duas doses, explica ela, então a eficácia se aplica desde que as pessoas recebam as duas doses.

A primeira dose dá alguma proteção, mas os especialistas em saúde não sabem quanto tempo ela dura, acrescentou a médica.

E se eu for diagnosticado com Covid-19 no intervalo entre a primeira e a segunda dose da vacina?

Wen disse que essa situação já aconteceu antes. A primeira dose da vacina oferece alguma proteção, mas não tanto quanto as duas doses, então há a possibilidade de contrair o vírus no intervalo entre as aplicações da vacina.

Se você for diagnosticado com Covid-19 nesse intervalo, Wen recomenda esperar para receber a segunda dose até que os sintomas desapareçam.

“Seu sistema imunológico já está acelerado e respondendo ao coronavírus, então você não precisa da vacina para estimulá-lo ainda mais nesse momento”, disse Wen.

É importante dar ao seu corpo uma chance de se recuperar, então é melhor esperar até que os sintomas desapareçam. Depois disso, está tudo bem para receber a segunda dose, disse Wen.

CNN Brasil

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Política

Bolsonaro decide tomar vacina e entrará na fila

Foto: Pablo Jacob/Agência O Globo

Jair Bolsonaro decidiu se vacinar e entrará na fila para receber a imunização de acordo com a sua idade — o presidente tem 65 anos e completa 66 no próximo dia 21.

O presidente, portanto, é do grupo de risco por idade e será vacinado, segundo disse ontem Eduardo Pazuello, até maio.

Guilherme Amado – Época

Opinião dos leitores

  1. Demorou neh?
    Mas queria saber o que ele tem pra dizer às famílias das pessoas que morreram acreditando nos que exemplos que ele dava de não usar máscaras, aglomerar, não evitar o contato físico e que vivessem normalnente pq ele tinha mandado pruduzir Cloroquina pra tratá-los de covid-19 e se adoecessem não passaria de uma gripezinha.

  2. Tá na hora de agir. Mas, sacoleja o STF e mandar todos a merda bota para moer, não substitui o ministro da saúde e soltar vacina e todas as partes do Brasil de Forma rápida e deixar Doria, lati sozinho e Lula a funda. Em sua palestra podre e comprando briga com a igreja católica, Essa que colocou ele no poder e foi usada, Vai jogar ele no lixo outra vez. Tem outro processo que vai ser concluído na próxima semana e talvez ele já seja colocado na gaiola da Federal logo após o julgamento. NADA QUE OS JUÍZES QUE ESTÃO PERPLEXO COM O FAQUIM , Não possa corrigir a merda que Fachim fez.

  3. Se fosse tão macho quanto apregoa, daria seu lugar na fila para outro idoso…Seus filhos fariam o mesmo….Afinal, é só um gripezinha

  4. Só Lula mesmo pra fazer Bolsonaro tomar uma vacina fabricada na China comunista. Pense num véi arrochado kkkkk

  5. Tá na hora de agir. Mas, sacoleja o STF e mandar todos a merda bota para moer, não substitui o ministro da saúde e soltar vacina e todas as partes do Brasil de Forma rápida e deixar Doria, lati sozinho e Lula a funda. Em sua palestra podre e comprando briga com a igreja católica, Essa que colocou ele no poder e foi usada, Vai jogar ele no lixo outra vez. Tem outro processo que vai ser concluído na próxima semana e talvez ele já seja colocado na gaiola da Federal logo após o julgamento. NADA QUE OS JUÍZES QUE ESTÃO PERPLEXO COM O FAQUIM , Não possa corrigir a merda que Faquim fez.

    1. Homi deixe de conversar merda, num falasse nada com nada, ai fala bosta viu

  6. Já está no sangue de uma parte dos brasileiros gostar de Luladrao , o brasileiro não sabe ainda oque é o comunismo ditador, mas a Rússia está na Venezuela para investir na campanha do Bandido Lula e depois colocar o próprio lixo para fora do Brasil, ou os palhaços dos comunistas brasileiros acham que Russo gosta de Latino ?

  7. Tem inocente que acredita nisso?
    Ele e toda corja de familiares e apaniguados certamente já se vacinaram há muito tempo!
    Esse papinho de que não tomaria é só para alimentar os devaneios de seu rebanho!

  8. Se esse pessoal que fica aqui, puxando saco de políticos, resolvesse doar sangue, por exemplo, seria de muito mais futuro.
    Os estoques estão baixos e vcs gastariam o tempo em algo útil!

  9. Se Fachin tivesse tomado essa decisão sobre Lula no início da pandemia, o Brasil seria outro kkkkk. Pense num cara que tremeu na base com a possível candidatura do molusco.

  10. Quem nunca se recusou a algo por dúvidas, que atire a primeira pedra, errar é humano, permanecer no erro, é burrice. Mais vi alguns que permanecem no erro de apoiar um ladrão.

    1. Vcs são muito passíveis em não condenar as mortes do COVID por Bolsonaro. No fundo, ele foi levado a crer na imunização de rebanho e pra isso, teve que ser sacrificada quase 300 mil vidas. Não sejam incoerentes.

  11. Vixe, e a narrativa mudou? Não acredito! Antes era uma vaCHINA que o MINTO não iria comprar de jeito nenhum; depois vieram as vacinas que iam transformar as pessoas em jacaré; depois aglomerou o gado diversas vezes e TODAS essas vezes o INEPTO não usava máscara; desdenhou diversas vezes da vacina. E agora gado, qual a narrativa? Ele deixou de ser negacionista? Já acredita em vacinas? Ninguém mais vai virar jacaré? Estamos bem mesmo, teremos dois corruptos concorrendo nas eleições de 2022: Lulaladrão (já condenado mas solto pq o MINTO não moveu um dedo para aprovar a PEC de prisão após condenação em segunda instância) e um INEPTO negacionista com a família cheia de "rachadinhas"!

  12. Vamos vê se não é fake!
    Agora eu já estava preocupado com essa teimosia do PR, esse homem bom tem que se vacinar.
    O Brasil precisa dele.
    Temos que continuar com a limpeza.

  13. Escrevam o que eu vou dizer: não haverá quinto ministro da Saúde… Se esse não der certo, o próximo a ser demitido será o chefe do ministro da Saúde… O Centrão apoia hoje, mas se for contrariado, apunhá-la amanhã…

    1. Lula incentivou o Bolsonaro a se juntar com o centrão, foi uma influência e tanto. Se consegue roubar a metade do que luladrão roubou, já pode ser considerado um m cumpanêro.

  14. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Lula é foda mano, botou Bolsonaro para usar máscara, derrubou o ministro de saúde, e ainda vai colocar Bolsonaro para tomar vacina KKKKKKKKKK.

    Bolsonaro ta pianinhoooo, e aí gado vão tomar vacina agora???

    1. Quanta asneira. Não faltam imagens de Bolsonaro de máscara, bem antes de lula relinchar para os seus pares. E ele disse que tomaria as vacinas autorizadas pela Anvisa.

    2. PAPO RETO É QUE lula 9 DEDOS É UM 171 E NÃO MANDA EM PORRA NENHUMA , NÃO PASSA DE PRESIDIRÁRIO QUE TERÁ QUE CUMPRIR SUA PENA CONFORME SEUS PROCESSOS DE JUSTIÇA, É LEI E DEVE SER CUMPRIDO.

    3. Bolsonaro é um truculento idiotizado, com certeza, mais acusa-lo de genocida é um ato tão imbecilizado quanto a figura dele. Imaginem se formos buscar o número de pessoas que morreram, por falta de leitos, nos corredores de hospitais durante os14 anos de governo.do PT, cuja as próprias palavras do seu "Deus", não deixaria de construir estadios de futebol ao invés de hospitais, fato que lhes rendeu poupudas comissões. Usando essa sua premissa, o energúmeno do Lula deveria ser acusado de holocausto.

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Saúde

Primeira vacinada na Bahia é internada com Covid-19 antes de tomar a 2ª dose; entenda como é possível

Foto: Itana Alencar/G1 Bahia

A enfermeira Maria Angélica de Carvalho Sobrinho, de 53 anos, primeira pessoa vacinada contra a Covid-19 na Bahia, contraiu a doença antes de tomar a segunda dose do imunizante. Nesta terça-feira (23), ela está internada no Instituto Couto Maia, em Salvador, e tem quadro clínico considerado estável.

A médica infectologista Ceuci Nunes, que é diretora geral do Couto Maia, referência em tratamento de doenças infectocontagiosas no Brasil, explica como é possível que Maria Angélica tenha se infectado com a Covid-19 após ter tomado a 1ª dose.

“O que aconteceu com Angélica é que ela pegou a doença após a primeira dose, mas antes da segunda dose. Ela ia tomar a segunda dose no dia 16 e, entre 12 e13, começou a sentir um mal estar. Ela está bem, está usando pouco oxigênio, mas quando se movimenta fica um pouquinho desconfortável, por isso ela está sendo mantida ainda no hospital”, explicou Ceuci.

A médica explicou que, para a vacinação atingir a eficácia máxima, é preciso que a pessoa tome as duas doses e respeite a ‘janela imunológica’, que é o período que o organismo leva para produzir os anticorpos do imunizante.

“Não é à toa que a vacina são duas doses. Todas as vacinas, até o momento, a exigência é de duas doses. Exatamente porque na segunda dose se faz um reforço, aumenta a proteção. Claro que algumas pessoas já vão ter a proteção após a primeira dose, mas essa proteção pode não ser suficiente e a segunda dose é necessária”.

Apesar de casos como o de Angélica serem pontuais, ainda não há vacina 100% eficaz contra o covonavírus, o que torna possível ser infectado com Covid-19 mesmo após receber o imunizante. Por isso, a vacinação em massa é a única forma de conter a pandemia e evitar o aparecimento de variantes mais perigosas da Covid-19.

O imunizante tomado pela enfermeira Maria Angélica foi CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e que é fabricada no Brasil pelo Instituto Butantan. Essa vacina tem eficácia geral de 50,38%, o que significa que o risco de pegar Covid-19 foi reduzido em 50%.

Na prática, significa que a CoronaVac tem potencial de:

Reduzir pela metade (50,38%) os novos registros de contaminação em uma população vacinada;

Reduzir a maioria (78%) dos casos leves que exigem algum cuidado médico;

Além disso, nenhum dos vacinados ficou em estado grave, foi internado ou morreu.

Ceuci chama ainda a atenção para o fato de que, mesmo vacinada, a pessoa pode propagar a infecção, porque os estudos sobre a não transmissão do vírus após a vacina ainda não foram concluídos. Ela destaca a importância das medidas de proteção.

“Geralmente [a janela imunológica é de] no mínimo 15 dias. Para a vacina de Covid, a gente está falando de 20 dias depois da segunda dose, para você considerar que tem proteção. Mas é importante também a gente reafirmar que a gente não sabe se a vacina protege da infecção. Mesmo a pessoa vacinada, ela pode adquirir o vírus, não adoecer e transmitir. Isso é uma possibilidade que ainda não foi completamente afastada”.

“É importante que, mesmo as pessoas vacinadas, mantenham as medidas de proteção, de distanciamento e uso de máscara, até que a gente tenha 60 a 70% da população vacinada”.

A médica infectologista reforça ainda que cada organismo reage de uma forma e há pessoas que adquirem uma boa proteção ao tomar a primeira dose. Ainda assim, a segunda é necessária.

“A única saída possível dessa pandemia é a gente utilizar a vacina. E não é porque uma pessoa teve após a primeira dose – claro que é uma pessoa que chamou atenção porque foi a primeira baiana a ser vacinada – que um número enorme de pessoas vão ter. Os casos são esporádicos, de pessoas que têm a doença mesmo após a primeira dose, que já dá um pouco de proteção”.

“A garantia mesmo da proteção maior é após 20 dias da segunda dose. Então é importantíssimo que todas as pessoas tomem as duas doses”.

Depois que tiver a saúde restabelecida, Maria Angélica deverá tomar a segunda dose da vacina, para que seja reforçada a proteção contra o novo coronavírus.

“Vacina não perde a primeira dose. A gente sempre vai fazer a complementação do esquema. Angélica, na época certa, depois que ela estiver muito bem, ela vai tomar a segunda dose e não repetir o esquema de duas doses”, disse Ceuci.

G1 – Bahia

Opinião dos leitores

  1. Essa é a vacina do calça apertada que os esquerdopatas tanto defendem?
    Kkkkkkkkkkkkkk
    E aguardem que virão mais infectados que tomaram esta imundície.

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Política

Sarney, FHC e Temer vão tomar vacina oferecida por João Doria

Foto: Wikicommons Media

Os ex-presidentes José Sarney (MDB), Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Michel Temer (MDB) aceitaram convite do governo de São Paulo para participação na campanha de vacinação contra a covid-19 no Estado.

Os ex-presidentes estarão entre os primeiros a serem vacinados com a CoronaVac, vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

O convite do governador João Doria (PSDB) é para que o trio tome o imunizante em público em 25 de janeiro, data planejada para início da vacinação no Estado.

Sarney, FHC e Temer têm mais de 60 anos e integram o público alvo da 1ª fase de vacinação, de acordo com o PEI (Plano Imunização Estadual) divulgado na semana passada.

O Butantan, no entanto, ainda precisa pedir a autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para uso emergencial e registro definitivo da CoronaVac. Isso será feito em 23 de dezembro.

ESTADOS UNIDOS

Os ex-presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, George W. Bush e Bill Clinton, se ofereceram para tomar a vacina contra a covid-19 em público.

Eles informaram que estão dispostos a tomar o imunizante publicamente, depois da aprovação da FDA (Food and Drug Administration, em inglês), órgão responsável pela regulação de medicamentos nos Estados Unidos.

“NÃO VOU TOMAR VACINA”

O presidente Jair Bolsonaro não tem a mesma intenção. Em entrevista à TV Band na última 3ª feira (15.dez.2020), ele afirmou que não vai tomar a vacina,

“Eu não posso falar como cidadão uma coisa e como presidente outra. Mas como sempre eu nunca fugi da verdade, eu te digo: eu não vou tomar vacina. E ponto final. Se alguém acha que a minha vida está em risco, o problema é meu. E ponto final”, disse.

Poder 360

 

Opinião dos leitores

  1. Eu também não vou tomar, vou botar a janja, se der certo deu, se não, ela vai visitar Marisa.

  2. Só menino sério,, bom, inteligente, cumpanhero, finoss, responsáveis, inteligentes, amigos, larápios, esse Doriana, com seus trejeitos e calças apertadas, voz de moça, vai longe.

  3. BG, esse Calígula tem sociedade no blog? Já está quase com mais conteúdo publicado aqui que você. A maior parte de baixíssimo nível.

    1. Relaxe…é só um aposentado desocupado que passa o dia dando palpite e não tem nada pra fazer…

  4. Titio Calígula, você pode fazer três comentário curtos nessa caixa de texto. Dá certo e não polui a seção.

  5. Se morrerem não faz falta, é indiferente, assim como o restante dos brasileiros. Se ficarem vivos, viva la vacina

  6. Falta só o professor dessa quadrilha, que deverá fazer parte desse grande evento, assim que voltar da Cuba que pariu.

    1. Bolsonaro tava usando a ABIN pra ajudar o filho Flávio?

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Política

Obama, Bush e Clinton se oferecem para tomar vacina contra Covid-19 e provar que ela é segura

Foto: Reuters; Casa Branca; Jason DeCrow/Hult Prize Foundation via AP Images

Com exceção de Donald Trump, os três últimos ex-presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, George W. Bush e Bill Clinton, anunciaram que estão dispostos a serem vacinados contra a Covid-19 publicamente para promover a confiança no imunizante, assim que ele estiver disponível e for considerado seguro pelo FDA, órgão americano responsável pela regulação de medicamentos.

Freddy Ford, porta-voz de Bush, disse em entrevista à CNN que o republicano, que governou os EUA de 2001 a 2009, entrou em contato com Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas, e com Deborah Birx, coordenadora da resposta da Casa Branca ao coronavírus, para saber como ele poderia ajudar a promover a vacina.

“Quando for a hora certa, ele [Bush] quer fazer o que puder para ajudar a encorajar os cidadãos a serem vacinados”, disse Ford. “Primeiro, as vacinas precisam ser consideradas seguras e administradas aos grupos prioritários. Então, o presidente Bush entrará na fila para receber a sua, e ficará feliz em fazê-lo diante das câmeras.”

Clinton, democrata que esteve na Presidência de 1993 a 2001, também disse estar disposto a ser imunizado publicamente para apoiar a campanha americana de vacinação.

“O presidente Clinton certamente tomará a vacina assim que ela estiver disponível para ele, baseado nas prioridades determinadas pelas autoridades de saúde pública”, disse sua assessora de imprensa, Angel Urena. “E ele o fará em um ambiente público se isso ajudar a incentivar todos os americanos a fazerem o mesmo.”

Obama, que governou os EUA de 2009 a 2017, falou sobre o tema durante uma entrevista à rádio SiriusXM e reforçou a confiança nos especialistas americanos, além de prometer tomar a vacina assim que ela for disponibilizada para grupos de menor risco.

“Em pessoas como Anthony Fauci, que eu conheço e com quem trabalhei, eu confio completamente. Então, se Anthony Fauci disser que a vacina é segura, eu com certeza vou tomá-la”, disse o democrata.

“Eu posso acabar mostrando na TV ou filmando [a vacinação], apenas para que as pessoas saibam que eu confio na ciência. Eu não confio é em pegar Covid.”

Durante a entrevista, o apresentador Joe Madison perguntou a Obama sobre a aceitação da vacina pelos afro-americanos, citando o “histórico de experimentos médicos” com os negros do país.

Em um episódio internacionalmente reconhecido como um exemplo de má conduta científica, pesquisadores levaram cerca de 400 pessoas negras infectadas com sífilis a passar anos sem tratamento para que a doença pudesse ser mais bem analisada.

O caso, que aconteceu entre 1932 e 1972, ficou conhecido como “Experiência Tuskegee”, em referência ao nome da cidade, no estado do Alabama, onde os experimentos foram conduzidos. Em 1997, o então presidente Bill Clinton pediu desculpas públicas aos sobreviventes em nome do governo americano.

“Eu entendo por quê, historicamente, com tudo que remonta aos experimentos de Tuskegee, a comunidade afro-americana possa ter algum ceticismo [em relação à vacina contra a Covid-19]”, disse Obama, o primeiro presidente negro dos EUA.

“Mas o fato é que as vacinas são o motivo pelo qual nós não temos mais poliomielite, a razão pela qual não temos um monte de crianças morrendo de sarampo, varíola e de outras doenças que dizimavam populações e comunidades inteiras”, acrescentou o ex-presidente.

Embora Trump tenha reiteradamente assumido a postura de negacionismo científico no enfrentamento à pandemia e minimizado a gravidade da Covid-19 mesmo quando ele próprio foi infectado, o atual presidente americano parece usar outra abordagem em relação às vacinas.

Em agosto, em plena campanha eleitoral por sua reeleição, o republicano chegou a afirmar que os americanos teriam uma vacina antes do fim do ano, e seu governo considerou contornar padrões regulatórios para aprovar o imunizante produzido pela empresa AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford antes da votação marcada para 3 de novembro.

Derrotado nas urnas, Trump se recusou a admitir a vitória do democrata Joe Biden. Sua postura intransigente de falta de cooperação com a equipe de transição, segundo o presidente eleito, pode atrasar em semanas ou até meses a distribuição da vacina contra a Covid-19.

Apesar disso, o republicano tem tentado reinvindicar para si a maior parte do crédito pela rapidez sem precedentes no processo de aprovação de um imunizante para os americanos, enquanto o país volta a bater recordes de casos e mortes e os principais especialistas alertam para um período sombrio nos próximos meses.

“A realidade é que dezembro, janeiro e fevereiro serão tempos difíceis. Eu realmente acredito que eles serão os mais difíceis na história da saúde pública desta nação”, disse, nesta quarta (2), o diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), Robert Redfield.

Também nesta quarta, o país bateu o recorde de óbitos em um único dia, superando os piores números registrados desde o início da pandemia.

Foram ao menos 2.804 mortes em um período de 24 horas, de acordo com dados compilados pela Universidade Johns Hopkins. A marca anterior era de 2.607 óbitos registrados em 15 de abril.

No total, o país acumula 13,9 milhões de casos e mais de 273 mil mortes pelo coronavírus. Para Redfield, o número de óbitos pode subir para a faixa dos 450 mil já no primeiro trimestre de 2021.

Folha de São Paulo

 

Opinião dos leitores

  1. Sao eles tres mesmo os inventários desta praga, nao os Chineses – o vagabundo Busch mandou explodir os Torres gêmeas em Nova York.
    Eles sao os lideres de globalistas esquerdistas.
    Este triunvirato precisa enforcar acima do estatuto do Liberdade do Manhattan
    Para ver o mundo inteiro o que eles fizeram. Espalharam ao mundo o COVID. Sao piores como Hitler-Stalin. Vao fazer agora a aliança com assasino XI Ping.

    1. Pronto, pronto, passou, calma agora tome aqui seu comprimido, isso!

  2. Na FDA eu confio.
    Queria vê FHC, LULA e DILMA se oferecerem para serem os primeiros a tomarem vacina da China.
    Eu só vou tomar quando o Véio Bolsonaro aprovar, pq o Véio quer o bem do povo brasileiro.
    Hô Véio arretado.

    1. Seu inocente idiota
      O FDA nao e mais o que o do Fundação Rockefeller.
      O FDA somente cumprindo os mandados dos Illuminatos.
      Homem perdido quem esta confiando dos homens malditos.

    2. Alexandre, corretíssimo. Essa Calígula aí não manja dos tentáculos globalistas. É só um velho babão.

    3. Calígula não quer vacina…ele gosta do ozônio…várias vezes ao dia….kkkkkkkk

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