Política

Robinson Faria cancela ida oficial a Milão para “tomar conta” dos problemas

robinson

O blog acabou de ser informado que o governador Robinson Faria cancelou sua ida para Milão para a inauguração do voo charter que trará passageiros direto para Natal para cuidar do projeto tributário que transcorre na Assembleia Legislativa e da crise hídrica que é grave, além de acompanhar a consultoria da reforma administrativa. Em seu lugar, irá o secretário de turismo, Ruy Gaspar.

Mesmo sem ter custo algum para os cofres públicos, se realmente abriu mão da viagem, Robinson acerta em ficar para resolver problemas do RN. Os problemas ocorridos em decorrência das crises hídrica e financeira e da reforma administrativa.

 

Opinião dos leitores

  1. Valeu Governador, bom senso e caldo de galinha não fazem mal a ninguém, confio na sua gestão, mesmo com todas as dificuldades o RN vencerá.

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Clima

CHUVAS: Voo com delegações de ABC e América é desviado para Recife por falta de condições de pouso em Natal

As fortes pancadas de chuvas que atingem Natal e todo o interior do Estado nesta quinta-feira(13), além de deixarem as vias alagadas, também afetaram os voos em Natal durante a tarde. No aeroporto internacional Augusto Severo, os voos foram cancelados. As delegações de ABC e América, por exemplo,não puderam pousar e tiveram que voltar para Recife-PE devido a instabilidade do clima e nuvens carregadas. Os times aguardam a liberação do aeroporto potiguar para a viagem e desembarque.

VEJA MAIS:

FOTOS: Chuvas durante a tarde em Natal transformam vias em LAGOAS e MAR

 

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Diversos

Voo com destino a Natal: troca de aeronaves, tumulto e viagem sem ar-condicionado

A Gol Linhas aéreas lamentou o incidente ocorrido na tarde dessa segunda-feira (3), em decorrência de uma troca de aeronaves com passageiros que viajavam do Rio de Janeiro com destino a Natal. De acordo com a empresa, uma delas apresentou problemas e houve a necessidade da mudança, o que gerou uma confusão no voo previsto para sair da cidade Fluminense às 13h10. Contudo, só pôde decolar às 16h11. Na ocasião, o tumulto provocado culminou com a presença de policiais federais.

Segundo uma empresária que estava no voo 1952 da Gol, todos os passageiros já estavam embarcados quando o comandante avisou que por causa de um problema no radar seria preciso trocar de aeronave. Ela ainda disse que o aeroporto do Galeão estava com o ar condicionado quebrado e algumas pessoas já começaram a passar mal ali e ausência de informações foi um outro fator de incômodo.

Ainda segundo a empresária, para completar a situação angustiante, os passageiros encaminhados a segundo aeronave e perceberam o ar-condicionado quebrado. Resultado: pessoas passando mal, funcionários “perdidos” e mais uma vez a retirada da aeronave. Levados ao saguão, e em seguida, os passageiros foram recolocados na mesma aeronave e viajaram. Relatos dão conta que somente após um bom tempo de voo que a temperatura ficou mais agradável.

Com acréscimo de informações do G1-RN

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Geral

Renan anuncia devolução de R$ 27 mil por avião da FAB usado para ir ao Recife

5nov2013---presidente-do-senado-renan-calheiros-pmdb-al-conduz-sessao-no-plenario-em-que-foi-aprovada-em-primeiro-turno-a-proposta-de-emenda-a-constituicao-pec-do-orcamento-impositivo-que-torna-1383692788872_300x300O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), informou na tarde desta segunda-feira (30) que irá devolver aos cofres públicos R$ 27 mil por ter usado um voo da FAB (Força Aérea Brasileira) para ir ao Recife, onde fez uma cirurgia para implantar 10 mil fios de cabelo.

“O presidente do Senado, Renan Calheiros, recolheu aos cofres públicos, nesta segunda-feira (30), a quantia de R$ 27.390,25. O valor se refere ao uso da aeronave em 18 de dezembro entre as cidades de Brasília e Recife e foi calculado pela Força Aérea Brasileira (FAB). O pagamento foi feito via Guia de Recolhimento da União (GRU)”, diz a nota enviada pela assessoria do senador.

Renan havia solicitado à FAB que se pronunciasse sobre eventuais irregularidades na viagem.

“Em reposta ao ofício recebido da Presidência do Senado, de 23 de dezembro de 2013, que solicita esclarecimento sobre eventual impropriedade na requisição de aeronave para viagem de Brasília a Recife, no dia 18 de dezembro de 2013, o Comando da Aeronáutica informou que observa fielmente o disposto no Decreto nº 4.244, de 22 de maio de 2002, abstraídas questões de mérito relacionadas ao motivo da viagem o qual, embora declarado na solicitação, foge à alçada deste Comando julgar”, diz a FAB em nota.

Essa é a segunda vez que Renan usa aeronave da FAB neste ano para fins particulares. Anteriormente, ele foi à Bahia para o casamento da filha de um senador. Depois de a primeira viagem vir à tona, ele reembolsou R$ 32 mil para a União.

Conforme decreto presidencial de 2002, autoridades, incluindo ministros de Estado e o presidente do Senado, podem usar aviões da FAB quando viajarem a serviço, por motivo de segurança e emergência médica ou em deslocamentos para a cidade onde têm residência permanente.

A cidade de residência de Renan é Maceió, e ele não tinha nenhum compromisso oficial em Recife no dia do voo.

UOL

Opinião dos leitores

  1. OU BRASIL DE CABOCLO, MÃE PRETA E PAI JOÃO. AQUI, O CIDADÃO ROUBA, MATA, ESTRUPA E: SE FOR POBRE E SEM NOME, CADEIA, PERSEGUIÇÃO, NOME JOGADO AOS LEÕES. PORÉM, SE FOR ADMENOR( como eles se intitulam) OU POLÍTICO, BASTA UM PEDIDO DE DESCULPA, UMA RETRATAÇÃO E DE REPENTE, APARECEM DEFENSORES EM TODA PARTE PARA INOCENTÁ-LO.

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Diversos

Correção: Avião da Azul retorna para fazer pouso de emergência na Paraíba

Um avião da empresa aérea Azul precisou fazer um pouso de emergência na manhã desta terça-feira. Ele partiu de João Pessoa às 5h50, com destino a Salvador, mas teve de retornar após 40 minutos e aterrissar no local de origem, no Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, por conta de problema mecânico, para passar por inspeção, de acordo com a companhia.

A Azul diz que ainda não identificou os motivos técnicos. A Infraero confirmou o incidente. Estavam a bordo 52 passageiros. A companhia aérea afirma que eles desembarcaram normalmente e não houve feridos. Segundo a empresa, todos estão recebendo assistência e embarcam para a capital da Paraíba ainda hoje.

O Globo

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Diversos

FOTO: Passageira encontra pedaço de madeira em refeição servida em voo da American Airlines

foto-3Nova York e Londres. Esse foi o roteiro escolhido pela família Guertzenstein para as últimas férias de julho. A viagem, no entanto, foi marcada por duas situações desagradáveis nos voos de ida e volta pela American Airlines (AA), de desrespeito ao consumidor. Do Rio para Nova York, a roda de uma das malas quebrou durante o manuseio da bagagem pela companhia aérea americana e a família teve que se esforçar muito para ser ressarcida, ainda em solo americano. Mas o pior ainda estava por vir: no retorno ao Brasil, Solange Guertzenstein feriu o céu da boca com um pedaço de madeira que estava dentro do ravióli servido no jantar.

— Ao decidirmos o trajeto de nossas férias, Nova York e Londres, optamos pela AA por acreditarmos na boa qualidade de seu serviço, além de estar com bom preço. Então, compramos quatro trechos para quatro pessoas: eu, meu marido e nossas duas filhas, de 13 e 10 anos — conta a nutricionista Solange.

A passageira, no entanto, ficou muito frustrada com a companhia, já que gastou cerca de R$ 15 mil e não teve nem mesmo “um pedido de desculpas decente” pelos problemas vivenciados em dois voos da AA. Até hoje, mais de um mês após o ocorrido, a empresa não entrou em contato com a família para esclarecer o que estava na refeição de Solange, já que o problema foi formalmente registrado por ela ainda durante o voo.

— Partimos em 9 de julho, chegando a Nova York bem cedo no dia seguinte. Nosso primeiro problema foi nos depararmos com uma de nossas malas, a maior delas, com a roda e todo seu suporte quebrados, pendurados. Não dava para puxar tal mala. Fomos imediatamente ao serviço de atendimento ao cliente da AA. Quiseram nos oferecer outra, também usada, mas de tamanho menor. Não aceitamos e estipularam um valor de US$ 50 de indenização — conta Solange, destacando que, para receber a quantia, tiveram que ser persistentes.

A família foi orientada a voltar ao serviço de atendimento da companhia quando fosse embarcar para Londres, em 17 de julho, para receber a quantia em dinheiro. Mas, ao chegar ao aeroporto, os Guertzenstein foram surpreendidos com a informação de que teriam que comprar a mala antes de serem reembolsados. Isso, no entanto, não havia sido informado antes.

— Eles nos fizeram de tolos. E não foi falta de entendimento, porque entendemos muito bem o inglês — conta Solange, acrescentando que o marido Marcus, no corre-corre, quase perdeu o voo para a Inglaterra.

De volta a Nova York, a família comprou a mala, após procurar um local com preço baixo para não exceder muito os US$ 50. Em 3 de agosto, ao voltar novamente ao aeroporto, desta vez para embarcar para o Rio, os Guertzenstein foram pela terceira vez ao serviço de atendimento da AA, com a nota de US$ 89 da mala, bem menor do que a quebrada.

— Após algumas confusões entre os funcionários, recebemos um cheque a ser trocado. Depois de muito rodar pelo aeroporto, pois aonde nos mandavam ir diziam que estavam sem dinheiro, e nos mandavam para outro lugar. Naquele momento, já era um questão de honra receber tal valor — diz Solange.

Pedaço pontudo e lascado

Mas a pior situação, de acordo com a nutricionista, foi a que ela vivenciou horas depois. Já no avião, ao morder um ravióli servido no jantar, sentiu algo duro, que furou a gengiva e o céu da boca.

— Quando verifiquei o que era aquilo, vejo um pedaço de madeira bem grande, lascado e com um dos lados pontudo, que foi o que me machucou. Fiquei horrorizada, pois não era uma farpa, mas sim um pedaço de madeira que caiu de algo. Mostrei a meu marido, que também se chocou. Imediatamente, as crianças também pararam de comer o ravióli que tinham pedido. Os comissários fizeram pouco caso do que ocorreu. — afirma a passageira, que ficou enojada. — Por que não nos ofereceram uma outra refeição que não fosse o ravióli? Em especial às crianças, que também não quiseram comer após ver a madeira que encontrei.

Solange conta que, imediatamente, chamou uma comissária de bordo, que não deu importância à situação. Em seguida, falou com outra tripulante, que informou que o caso deveria ser passado ao chefe da equipe. Este, no entanto, não apareceu. Seu marido, relata, teve de ir até a primeira classe para encontrar tal profissional, que disse que um registro de ocorrência seria feito.

— Marcus, já sentado, após mais um longo tempo, recebeu o tal comissário número um. Contamos o ocorrido e mostramos a madeira. Ele se desculpou e disse que isso nunca aconteceu. Pegou o objeto e falou que voltaria com um protocolo. Não voltou! Dormimos, acordamos e nada. Ao servirem o café da manhã, chamamos o número um para perguntar sobre o tal protocolo, e ele disse que não teria nenhum documento para nos entregar, que ficaria com eles. Mas quisemos ver. Então, ele veio com um documento, onde colou o pedaço de madeira e resolvemos tirar uma foto. Por que o comissário não voltou para nos explicar o que faria? Que documento era? Com qual objetivo? — indaga Solange.

A nutricionista é taxativa ao afirmar que ficou muito decepcionada com o atendimento:

— Apesar da fortuna que a gente paga, o tratamento é muito ruim. E é diferente num voo do Brasil para os EUA e um dos EUA para a Europa.

Procurada pelo GLOBO, a American Airlines informou que lamenta a situação e que vai trabalhar com os clientes para tomar as ações apropriadas.

O Globo

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Diversos

Voo da Gol sofre atraso após passageiro anunciar bomba

Um voo da Gol que seguia para da capital federal para Manaus foi suspenso por quase três horas após um passageiro anunciar que existia uma bomba dentro do avião e que ela iria explodir. O episódio ocorreu na noite de ontem no aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília.

O avião, que deveria ter decolado às 21h50, só saiu de Brasília às 0h34 de hoje. Segundo Inframérica, empresa que administra o aeroporto, o passageiro foi retirado do avião pela Polícia Federal e seguiu para interrogatório.

A aeronave foi revistada e todas as bagagens passaram novamente pelo raio-X. Nada foi encontrado e o voo foi liberado em seguida. No voo havia 145 passageiros.

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Judiciário

TAP é condenada ao pagamento de indenização por danos morais, devido a atraso em voo

O juiz José Conrado Filho, da 1ª Vara Cível de Natal, condenou a TAP – Transportes Aéreos Portugueses S/A, ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 10 mil, acrescidos de juros e correção monetária. O motivo foi o atraso no voo que levaria a autora da ação judicial para a Arábia Saudita, o que fez com que a paciente arcasse com a compra de outro bilhete em outra companhia aérea para chegar ao seu destino.

A autora alegou que comprou cinco bilhetes junto à TAP, com destino a Lisboa-Istambul onde, dali, faria uma conexão para a Arábia Saudita. Disse, porém, que a conexão do voo que seria realizada pela companhia foi antecipada pela empresa aérea sem comunicação prévia. Assim, todos os passageiros teriam que ficar pelo menos dois dias na cidade de Lisboa, até haver disponibilidade de avião para o destino.

Afirmou que, neste tempo, tentou negociar com a TAP uma solução para o caso, sem obter sucesso. Assim, como não foi embarcada em nenhum voo, optou por comprar bilhetes da companhia British Airways para ter condições de chegar ao seu destino.

Alegou que a TAP, no entanto, não participou (mais…)

Opinião dos leitores

  1. Não entendi o termo "o que fez com que a paciente"? Por que "paciente"? Era uma UTI no ar? Talvez tenha sido pela paciência de esperar por outro voo, mas vemos que a paciência se esgotou quando a mesma ingressou na Justiça.

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Jornalismo

TAM esquece escritor paraplégico dentro de avião em SP

O escritor Marcelo Rubens Paiva, em foto de dezembro de 2008 Foto: DivulgaçãoO escritor Marcelo Rubens Paiva recorreu ao Twitter para tentar sair de um voo da TAM em Congonhas, após ser esquecido no avião na tarde deste domingo. O vôo saiu às 17h30m do Rio de Janeiro e chegou a São Paulo por volta das 18h30m. Rubens Paiva, que é paraplégico, revelou o inusitado drama em duas mensagens na rede social.

Na primeira, escrita por volta das 18h50m, o escritor pedia ajuda a quem estivesse online: “TAM me esqueceu dentro de 1 aviao. Voo 3971. Em Congonhas. Alguem pode ligar e pedir ajuda? Help!”.

Quatro minutos depois, brincou com a situação: “Tripulacao foi embora e me esqueceram rrr. Vou roubar este Airbus. Sera q é facil pilotar?”

A TAM levou dez minutos para responder a mensagem através de sua conta oficial no Twitter: “Oi, Marcelo! Poderia por gentileza detalhar via DM o que exatamente ocorreu para que possamos lhe auxiliar? Obrigado”.

Em torno das 19h40m, Rubens Paiva disse que o problema foi resolvido, não sem criticar a empresa: “Serio. Demoraram mais tempo pra me tirarem do aviao do q voo RJ SP”.

Fonte: O Globo

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Jornalismo

Relatório final sobre o acidente com o voo 447 da Air France será apresentado hoje

As autoridades francesas apresentam hoje a conclusão das investigações sobre o acidente com o voo 447 da Air France. O relatório final do BEA, agência francesa que apura o caso, deverá apontar conjunto de erros humanos e técnicos que provocaram o desastre em maio de 2009.

Leia a cobertura completa do acidente da Air France

A queda do Airbus A-330, que fazia a rota Rio-Paris, causou a morte de 228 pessoas quando atravessava tempestade sobre o Atlântico.

Segundo três relatórios do BEA, os problemas começaram com o congelamento dos sensores que medem a velocidade do avião, os pitots. Com isso, os computadores foram alimentados com dados contraditórios. O piloto automático se desligou e o controle foi assumido pelos dois copilotos porque o comandante deixou a cabine para descansar.

Com base nas caixas pretas, o BEA elaborou relatório em 2011 com indícios de que a principal causa foi erro humano. No voo cego em meio à tempestade, um dos copilotos conduziu o bico da aeronave para cima quando, segundo especialistas, a manobra correta deveria ser o inverso.

Ontem, o principal sindicato de pilotos da França intensificou a pressão para que o comandante e os copilotos não sejam considerados os principais responsáveis. Em comunicado, diz que peritos judiciais listam também como causas falhas estruturais da concepção da aeronave e falta de rigor sobre fabricantes e companhias aéreas.

Folha de São Paulo

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Economia

Gol passa a cobrar R$ 5,00 pelo refrigerante dentro dos voos

Depois de anunciar o corte de dezenas de voos e desligar mais de 200 tripulantes, a Gol resolveu acabar com o lanche gratuito em diversas rotas. Em cerca de 250 dos 900 voos diários da companhia, os passageiros não recebem mais amendoim ou batatinhas.

Quem tiver sede durante a viagem terá de desembolsar R$ 5 por uma lata de refrigerante ou, então, se contentar com um copo de água. O mesmo valor é cobrado por um pacote de batatas chips de apenas 30 gramas.

Segundo a companhia, o lanche gratuito foi suspenso no começo do mês apenas nos voos com duração superior a uma hora e meia. Dias antes do fim de março, porém, o Estado verificou que já não havia nenhuma opção de refeição sem custo para o passageiro em um voo entre o aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio, e Porto Alegre.

A medida não afeta a ponte aérea Rio-São Paulo, informou a Gol. De acordo com a empresa, os voos de maior duração terão apenas o serviço de venda a bordo, que oferece refeições um pouco mais elaboradas, como sanduíches. Para a aérea, o lanchinho gratuito já não atendia mais a demanda do passageiro de viagens mais longas.

Um consultor que acompanha as empresas aéreas diz que a suspensão do lanche é uma clara estratégia da Gol para recuperar margens.

Uma guerra tarifária com a TAM em um momento de aumento do preço do querosene de aviação resultou em um prejuízo líquido de R$ 710 milhões.

Em um setor marcado por operar com margens muito estreitas, cortes mínimos de custo são vistos como medidas importantes para manter as operações rentáveis.

A Ryan Air, companhia irlandesa conhecida por levar ao extremo o conceito de low fare, low cost (baixa tarifa, baixo custo) anunciou na semana passada que reduzirá o tamanho das páginas de sua revista de bordo. Anualmente, a medida resultará em uma economia de € 500 mil.

Com o corte do lanche grátis, a Gol segue a mesma estratégia adotada pela Webjet, empresa que comprou em 2011. Em 2010, a companhia controlada pela família Constantino deixou de distribuir alimentação a bordo e passou a cobrar até pela água.

Um ano antes, a Gol já tinha iniciado seu serviço de venda de alimentos nos voos, porém manteve uma opção básica para quem não estivesse disposto a colocar a mão no bolso para comer ou beber durante a viagem.

Tendência. O corte desse tipo de serviço é uma tendência que deve ser mantida no setor, avalia o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Elton Fernandes, especialista no setor aéreo.

“Ninguém deixa de viajar por causa do lanchinho. As companhias já perceberam que esse não é um fator de diferenciação significativo”, afirma.

Apesar de a Gol se intitular uma empresa low fare, low cost, o especialista avalia que a empresa não se enquadra nessa categoria. “O custo da Gol não tem muita diferença do da TAM. As pessoas costumam chamar a Gol de low cost (baixo custo), mas ela não é. Nem low fare (baixa tarifa) ela é mais.

Hoje o preço da passagem está caro. As ofertas de preços mais baixos foram feitas apenas durante um período”, diz Fernandes.

O fim do lanche grátis, porém, aproxima a companhia desse modelo de negócios, que busca reduzir ao máximo os custos por meio de cobranças de itens opcionais a parte. Na hora de cortar custos, nem a clássica barrinha de cereal foi poupada.

Fonte: Estadão

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Jornalismo

FOTO: Parafusos de turbina de Avião da Webjet se soltam durante voo

Parafusos soltos no avião da Webjet que fez o voo 5671 (Guarulhos-Santos Dumont) na quarta-feira de manhãFoto: Foto do leitor André Stolarski / Eu-Repórter

O avião que fez o voo 5761 entre os aeroportos de Guarulhos, na Grande São Paulo, e Santos Dumont, no Rio, na manhã de quarta-feira (21) completou o percurso com parafusos soltos, como mostra o leitor André Stolarski, um dos passageiros. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), não é permitida a falta de parafusos no local. A Webjet reconheceu o erro, mas garantiu que não houve risco à segurança de quem estava na aeronave.

Da poltrona 10A, ao lado da asa direita do avião, Stolarski acompanhou com apreensão o aparecimento dos parafusos:

Segundo a Webjet, “após o pouso da aeronave, de fato foram encontrados parafusos soltos e faltantes no acabamento aerodinâmico, que não tem função estrutural, ou seja, não é responsável por suportar ou segurar o motor do avião.”

A Anac informou que a ausência de parafusos no ponto da aeronave fotografado pelo leitor, tecnicamente chamado de bordo de ataque do painel, não é permitida. No entanto, assim como a Webjet, esclareceu que “se trata de uma estrutura secundária e não de uma peça estrutural.” A agência se comprometeu a abrir “um processo de fiscalização para apurar, junto à Diretoria de Manutenção da empresa, as medidas adotadas pela companhia para sanar o problema.”

A Webjet garante que, “ao constatar o referido problema, providenciou a sua correção, ao realizar a simples substituição dos parafusos. A companhia ressalta que em momento algum a segurança dos passageiros, tripulantes e do voo foi comprometida.” A companhia disse manter “um rigoroso programa de manutenção diário em todas as suas aeronaves, sendo que o mesmo foi devidamente aprovado pelas autoridades aéreas competentes.”

Em junho de 2011, um avião da Webjet também foi alvo de um flagrante enviado ao Eu-Repórter. Então, o leitor Marcos Sketch mandou uma foto que mostrava um reparo feito com uma fita na fuselagem da aeronave que fazia o voo 6700 (Rio – Porto Alegre). Apesar de o tamanho do reparo ter deixado os passageiros assustados, a companhia e a Anac disseram que a fita pode ser usada em consertos temporários.

Fonte: O Globo

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Jornalismo

Aeromoça surta durante voo e avisa para passageiros que o avião vai cair

Uma comissária de bordo provocou pânico numa aeronave que se preparava para decolar do aeroporto de Dallas, nos Estados Unidos, ao anunciar no sistema de comunicação interno que o avião cairia.

A aeromoça, em aparente surto psicótico, foi contida por passageiros e retirada da aeronave para uma avaliação psiquiátrica. O incidente provocou um atraso de várias horas no voo da American Airlines para Chicago.

Em pânico, vários passageiros ligaram para a polícia para pedir ajuda. A polícia local divulgou nesta quarta-feira gravações das ligações feitas durante o incidente, na sexta-feira. “Estamos no voo 2332 e estão falando no rádio que o avião vai cair”, relata uma das passageiras à atendente do serviço de emergência. “Por favor, nos ajude”, apela.

Segundo relato dos passageiros, a aeromoça, aparentemente fora de si, teria começado a pedir que o avião, que taxiava na pista, voltasse ao terminal, alegando que estaria com problemas mecânicos. Ao ouvir de outra comissária que a aeronave não tinha nenhum problema, a aeromoça teria então tomado o sistema de comunicação e anunciado aos passageiros: “Eu não me responsabilizo pela segurança de ninguém, porque o avião vai cair”.

Comissária imobilizada

Um dos passageiros que ligou para a emergência relatou que uma pessoa saiu da parte de trás do avião e imobilizou a aeromoça. “Não se preocupem, ele pode ser um segurança. Eles voam armados à paisana. Não se preocupem”, afirmou a atendente. Posteriormente, porém, foi revelado que se tratava mesmo de um passageiro.

Logo em seguida, numa outra ligação feita do avião, um passageiro pergunta: “Vocês estão cientes do que está acontecendo no vôo 2332 neste momento? Parece que eles estão contendo fisicamente uma comissária de bordo. Ela perdeu a compostura. As pessoas estão ajudando”, relatou o passageiro.

O avião acabou retornando ao terminal do aeroporto, onde era aguardado pela polícia e por agentes do FBI. Apesar da confusão, as autoridades locais decidiram não processar a aeromoça.

Fonte: Estadão

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Comportamento

Companhia aérea permite sexo durante o vôo

Uma empresa aérea da cidade de Cincinnati, nos Estados Unidos, oferece aos seus passageiros a possibilidade de fazer “sexo nas alturas”.

A Flamingo Air, que opera voos em jatos, promete em seu site uma experiência que o cliente “nunca se esquecerá”.

A ideia surgiu de uma aposta entre os pilotos da companhia aérea. Eles apostaram que ninguém conseguiria convencer sequer um casal a pagar por uma viagem de jato.

Em 1991, eles passaram a oferecer o serviço “especial”. Desde então, segundo a Flamingo Air, milhares de passageiros já passaram pela experiência.

A aposta acabou se transformando em uma oportunidade de negócios. A empresa cobra US$ 425, ou cerca de R$ 730, pela suíte.

Por essa tarifa, um casal tem direito à cama, champagne, chocolate e também à discrição do resto da tripulação, já que a única coisa que separa a suíte da cabine do piloto é uma cortina.

No entanto, a companhia aérea afirma que a discrição é total, já que o piloto passa o tempo todo com fone de ouvidos.

O capitão David McDonald, que pilota muitos dos voos, promete discrição total. No entanto, ele revelou ao site da rede de TV de Cincinnati WCPO que já foi atingido por um salto alto e por uma rolha de champagne.

A empresa afirma que 90% das reservas da companhia são feitas por mulheres, que buscam uma experiência romântica diferente.

O voo dura uma hora e os clientes podem escolher entre alguns itinerários. A época de maior demanda pelo serviço são os dias próximos ao Dia dos Namorados. BBC Brasil – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

BBC Brasil

Opinião dos leitores

  1. BG, vc tem "autorização por escrito da BBC" para reproduzir o texto? Olhe lá hein, isso dá processo… rsrsrs

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Polícia

Mala trocada em voo leva jovem inocente à prisão em São Paulo

Amiri Chaimaa viajou ao Brasil, em outubro de 2010, para passar 12 dias com um rapaz que havia conhecido pela internet. Marroquina, pouco mais de 22 anos de idade à época, Amiri acabou vítima de uma injustiça.

Quando embarcava de volta para Casablanca (Marrocos), ela foi acusada de tráfico internacional pela Polícia Federal quando tentava embarcar no aeroporto internacional de Guarulhos (Grande São Paulo). Ela acabou ficando 14 meses na prisão.

O calvário de Amiri no Brasil começou quando a sua mala de mão foi extraviada no trecho da viagem entre Casablanca e Rio de Janeiro.

Quando despachou a mala, Amiri recebeu um ticket no qual a companhia aérea atestou que ela pesava 7 kg.

Uma mala encontrada no aeroporto de Brasília foi encontrada e devolvida à marroquina, que, então, a despachou para São Paulo, de onde seguiria para o Marrocos.

Ao ser examinada, porém, por meio do equipamento de raio X do aeroporto de Guarulhos, a mala que os policiais federais disseram ser da marroquina pesava 12,5 kg.

Assim que foi detida pelos federais, Amiri entrou em desespero e passou a negar ser a dona da mala onde estavam escondidos cinco sacos plásticos com 4,7 kg de cocaína.

Além do ticket que comprovava os 7 kg na mala que entregou para ser despachada, Amiri também disse que a cor e a textura não correspondiam ao modelo da sua.

OUTRA MALA

Para o advogado de Amiri, Guilherme Ribeiro Faria, a mala dela foi trocada por uma quadrilha internacional de traficantes, que tentaria recuperá-la durante uma escala em Amsterdã, na Holanda.

Amiri pediu que os agentes federais buscassem as imagens dela despachando a mala em Brasília, mas isso não foi feito e ela acabou na Penitenciária de Santana, na zona norte paulistana.

Como um dos agentes federais que participaram da prisão de Amiri está há meses em licença médica, seu julgamento só aconteceu no mês passado, quando foi absolvida da acusação.

O Ministério Público Federal pediu à Justiça a absolvição da marroquina por falta de provas de que ela era a dona da mala com a cocaína apresentada pela PF no aeroporto de Guarulhos.

Procurada, a Polícia Federal não se manifestou sobre a prisão de Amiri.

Fonte: Folha

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Jornalismo

Boeing da GOL apaga geral no AR e Controlador de voo evita uma tragédia

Um avião que havia acabado de decolar do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, teve uma pane nos instrumentos e só conseguiu pousar em segurança após um controlador de voo guiar os pilotos até Viracopos, em Campinas. O Boeing 737-800 recém-adquirido pela Gol estava com 95 passageiros e tinha como destino o Aeroporto Santos Dumont, no Rio.

A falha do voo 1536 aconteceu na tarde de 16 de outubro, mas só foi divulgada anteontem, pelo Jornal da Globo e hoje pelo Estadão. Segundo passageiros que estavam na aeronave, o piloto chegou a anunciar estado de emergência e disse que teria de fazer um pouso forçado.

Quando a pane começou, o piloto contatou o Controle de Aproximação de São Paulo (APP-SP) e disse o código internacional de emergência: “Mayday, mayday, voo 1536”. Do outro lado, de frente para o radar que mostrava os aviões sobre a área de Congonhas, Guarulhos, Campo de Marte e Campinas, o controlador Ricardo Blanco, com 31 anos de profissão, respondeu ao chamado do piloto. “No começo (da gravação) estou ofegante, mas com o desenrolar da ocorrência consigo manter a calma”, disse o controlador à TV Globo.

O comandante explicou que havia perdido as referências de localização, altitude e velocidade. Além disso, ele estava dentro de uma camada de nuvens, quase sem visibilidade.

Analisando as alternativas de pouso, o piloto perguntou a Blanco sobre as condições meteorológicas dos Aeroportos de Guarulhos, Galeão e Campinas. E também perguntou ao controlador se ele poderia confirmar altitude e velocidade, já que cada um de seus painéis mostrava um dado diferente, com uma diferença de 200 nós (cerca de 370 km/h).

Blanco viu pelo radar que eles estavam em altitude e velocidade seguras e informou que Viracopos tinha a melhor visibilidade. O piloto então pediu ajuda para o controlador orientar o trajeto até Campinas.

A equipe de controle de tráfego suspendeu as decolagens nos aeroportos paulistas para abrir espaço para o Boeing. Em Campinas, o piloto conseguiu ver a pista e confirmou o pouso.

Investigação. As causas da pane não são conhecidas e o caso é investigado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Segundo a Gol, a aeronave havia sido incorporada à frota uma semana antes da falha e tinha acumulado cerca de 20 horas de voo. Na época do incidente, a empresa divulgou um comunicado afirmando que o trajeto do voo 1536 foi alterado para “a realização de uma manutenção não programada na aeronave”.
link ÁUDIO: Ouça o diálogo entre pilotos e o controlador de voo

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