Os cerca de 5,5 mil moradores da pequena cidade de Bento Fernandes, distante cerca de 90 quilômetros de Natal, vivem uma situação no mínimo curiosa. A Prefeitura do município anunciou que não vai conseguir pagar os salários dos mais de 300 servidores e, com isso, a maior parte dos serviços oferecidos deve ser paralisada. Segundo o prefeito, Júnior Marques, a cidade “faliu” e está sem dinheiro para custear a máquina pública, após bloqueios das contas, determinados pela Justiça. Veja reportagem completa do G1-RN clicando aqui.
Com recursos bloqueados, município no interior, próximo de Natal, diz que ‘faliu’ e não vai pagar servidores em agosto – Traduzindo " BENTO FERNANDES "
Cidade sem arborização? Algum vereador ou prefeito já se preocupou em fazer uma campanha para plantar árvores na cidade? É barato e acho que muitos iriam participar para o bem de todos
Topa tanto… Nenhum deles! Mas $$$ com festa de padroeira, São João, carnaval, todos os 167 tem pra gastar.
É mesmo. Dia desses em uma entrevista o Prefeito falando que não tinha dinheiro pra nada, falta isso, aquilo, mil e uma dificuldades. Aí o reporter perguntou se com todas essas dificuldades porque ele ainda queria ser prefeito. Ele de pronto falou que era o povo que queria kkkk
O Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 2,2 pontos de julho para agosto deste ano e chegou a 87,6 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Esse foi a terceira alta seguida do indicador, que atingiu seu maior patamar desde dezembro de 2014, quando havia ficado em 88,7 pontos.
A alta foi influenciada tanto pela melhora da situação corrente quanto pelas expectativas de curto prazo do empresariado da construção. O Índice da Situação Atual avançou 2,5 pontos e chegou a 77,6 pontos, maior patamar desde fevereiro de 2015 (81,4 pontos), resultado explicado em boa parte pela melhora da percepção sobre a situação atual da carteira de contratos.
O Índice de Expectativas cresceu 1,9 ponto e passou para 97,9 pontos, maior patamar desde janeiro de 2014 (99,1 pontos). Os dois quesitos deste índice contribuíram positivamente para o resultado: a demanda prevista nos próximos três meses e a tendência dos negócios nos próximos seis meses.
Para a pesquisadora da FGV Ana Maria Castelo, o resultado mostra que a percepção dominante entre os empresários é que o ambiente está mais favorável. Apesar disso, o Índice da Situação Atual ainda está, segundo ela, em um patamar que indica atividade baixa. Para ela, o ritmo se mostra lento e é insuficiente para alavancar a economia.
A FGV também destacou que nos últimos anos, o Programa Minha Casa, Minha Vida exerceu um papel fundamental de sustentação da atividade durante a crise. Mas, desde o início do ano, o contingenciamento da União tem levado à paralisação de obras “ou seja, o programa perde cada vez mais sua capacidade para atenuar os efeitos da crise”, observou Ana Maria Castelo.
Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) confirma continuidade da brisa no litoral leste potiguar, com possibilidades de chuvas isoladas na capital e região. A previsão é para o período entre esta terça(27) e quinta-feira(29).
A Marinha, através da Capitania dos Portos, também emitiu alerta, especialmente, para embarcações, sobre ventos de até 60 km/h em todo o litoral do estado.
O Índice de Confiança do Comércio, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 3,2 pontos em agosto, passando para 98,7 pontos, ante os 95,5 registrados em julho. Na comparação com agosto de 2018, a alta foi 4,5 pontos. Os dados foram divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Economia da fundação (FGV-Ibre).
Agosto registrou o terceiro resultado positivo seguido, fazendo a média móvel trimestral subir 2,4 pontos, após cinco quedas consecutivas. De acordo com o Coordenador da Sondagem do Comércio da FGV-Ibre, Rodolpho Tobler, a alta reflete a melhora da percepção dos empresários com o ritmo de vendas. Porém, a recuperação da confiança ainda não foi total.
“Apesar disso, não foi suficiente para superar o patamar do final do ano passado. O resultado sugere continuidade na recuperação do setor, em ritmo lento, mas um pouco melhor do que foi registrado no primeiro semestre do ano. Melhoras mais expressivas ainda dependem da recuperação mais consistente do mercado de trabalho e da confiança dos consumidores”.
O mês registrou alta em 10 dos 13 segmentos pesquisados pelo Ibre. Houve melhora expressiva do Índice de Situação Atual (ISA-COM), que subiu 7,1 pontos, passando de 88,6 para 95,7, o maior valor desde dezembro de 2018, quando o índice ficou em 97,4 pontos. O Índice de Expectativas teve leve queda de 0,8 ponto em agosto, depois de duas altas, e registrou 101,8 pontos.
O resultado do ISA-COM também se reflete no Indicador de Desconforto do Varejo Ampliado, índice que é composto por itens como demanda insuficiente, acesso ao crédito bancário e custo financeiro, que apresentou a quarta queda seguida, em médias móveis trimestrais.
A movimentação do índice indica que os empresários têm encontrado menos limitações no ambiente de negócios. Apesar da melhora, o indicador se mantém alto, em 109,5 pontos, ficando acima de 100 pontos desde abril de 2014, quando o índice foi de 99,7 pontos.
O preço dos combustíveis segue contribuindo para que a inflação fique muito próxima a zero. De acordo com o IBGE, a prévia da inflação (IPCA-15) registrou leve avanço de 0,08% em agosto, o que representa o menor patamar para o mês desde 2010. Nove anos atrás, o indicador teve recuo de 0,05%.
O grupo dos Transportes foi o que mais apresentou queda nos preços nos primeiros quinze dias de agosto, com recuo de 0,78%. Dentro deste grupo, a variação dos combustíveis foi o que contribuiu para o recuo. O preço da gasolina registrou queda de 1,88%. Etanol e óleo diesel também tiveram queda: 1,09% e 1,7%, respectivamente.
Além de transportes, o grupo de Alimentos e Bebidas registrou queda. A principal contribuição negativa no grupo veio do tomate (-14,79%). Além do fruto, a batata-inglesa (-15,09%), as hortaliças e verduras (-6,26%) e o feijão-carioca (-5,61%) também registraram queda em agosto.
Por sua vez, o grupo Habitação contribuiu para que a prévia da inflação em agosto não ficasse em zero ou abaixo deste patamar. A principal influência de alta veio do preço da energia elétrica.
Em agosto, passou a vigorar a bandeira tarifária vermelha patamar 1, que onera as contas de luz em R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. Desta forma, a energia elétrica registrou alta de 4,91% em agosto, na comparação com julho. É o sétimo mês consecutivo que o item registra alta.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação, variou 0,08% em agosto, taxa muito próxima ao 0,09% registrado em julho. No acumulado do ano, o IPCA-15 tem alta de 2,51% e no acumulado de 12 meses a variação é 3,22%, um pouco abaixo dos 3,27% do acumulado nos 12 meses fechados em julho.
Em agosto do ano passado a taxa foi 0,13%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Dos nove grupos pesquisados, quatro apresentaram deflação. Transportes (-0,78%) segue a tendência de queda verificada em julho (-0,44%), assim como Vestuário, com -0,07% depois de -0,19% no mês anterior. Alimentação e bebidas (-0,17%) e saúde e cuidados pessoais (-0,32%) tiveram queda em agosto, após registrarem altas de 0,03% e 0,34%, respectivamente.
O destaque das altas foi o grupo habitação, com variação de 1,42%. Artigos de residência subiram 0,82%, comunicação teve alta de 0,44%, despesas pessoais ficaram 0,27% mais caros e o grupo educação teve aumento de 0,07%.
No grupo transportes, o maior impacto foi o preço da gasolina, que caiu 1,88%. O etanol registrou -1,09%, o óleo diesel -1,70% e o gás veicular -0,07%. Já as passagens aéreas apresentaram queda de 15,57%, após as altas de 18,98% em junho e de 18,10% em julho.
O resultado do grupo habitação foi influenciado pelo preço da energia elétrica, que subiu 4,91% em agosto, o sétimo mês seguido de alta, com entrada em vigor da bandeira vermelha, após a bandeira amarela em julho. São Paulo teve a maior alta no item, com 7,51%. O item gás de botijão teve queda de 0,42%, após a redução de 8,17% nas refinarias a partir de 5 de agosto.
A alimentação no domicílio teve queda de 0,45%, influenciada pelo preço do tomate, que caiu 14,79%, da batata-inglesa (-15,09%), das hortaliças e verduras (-6,26%) e do feijão-carioca (-5,61%). As frutas subiram 2,87% e a cebola teve aumento de 15,21%.
Por região, seis das 11 cidades pesquisadas tiveram deflação de julho para agosto. O menor índice foi registrado em Goiânia, com queda de -0,29% no mês, reflexo da queda de 5,63% na gasolina no município. O maior índice de agosto foi na região metropolitana de São Paulo, com inflação de 0,31%, influenciado pela alta na energia elétrica.
O IPCA-15 integra o Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor (SNIPC), que produz índices a partir da coleta de dados em estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços. A diferença para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o período de coleta, que vai de meados do mês anterior a meados do mês de referência, e a abrangência geográfica. A coleta de dados para a aferição do IPCA-15 de agosto foi feita entre os dias 13 de julho e 13de agosto.
A população-objetivo do IPCA-15 abrange as famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, residentes nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, no Distrito Federal e no município de Goiânia.
A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) mantém a previsão de chuvas isoladas ao longo faixa litorânea leste.
Embora a instabilidade climática não seja destacada, a influência de brisa colabora para pancadas de chuvas, especialmente, em Natal e região metropolitana.
Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) destaca continuidade de instabilidades oceânicas e influência de brisa ao longa da faixa litorânea potiguar, e possibilidades de pancadas de chuvas pelo estado.
Na previsão do tempo, especialmente, na capital potiguar, a Emparn relata a possibilidade da temperatura mínima entre 19º e 20º no período da noite/madrugada.
A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) informa que a previsão do tempo para este fim de semana, entre esta sexta-feira (09) até domingo(11) é de céu parcialmente nublado a claro com possibilidades de pancadas de chuvas fracas no litoral Leste e Agreste e parcialmente nublado a claro nas demais regiões do RN. Confira abaixo.
A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) informa continuidade de instabilidade climática e influência da brisa para pancadas de chuvas e tempo frio na capital potiguar entre esta terça-feira(06) e quinta-feira(08), com possibilidade de mínima entre 19º e 20º nos próximos três dias. A previsão também se estende ao interior do estado, conforme registro em destaque.
A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) registrou baixas pancadas de chuvas no estado no período que compreende a sexta-feira(02) até o inicio da manhã desta segunda-feira(05).
Conforme registro da Emparn, os maiores volumes de chuvas foram registrados nos municípios de Parnamirim e Ceará-Mirim, com mais de 11 milímetros. Na capital potiguar, que teve predominância de ventos fortes e tempo nublado, apenas 5,2 milímetros foram registrados.
CENTRAL POTIGUAR
São Bento Do Norte(Prefeitura) 6,0
São Vicente(Emater(ex-particular)) 3,1
São José Do Seridó(Associacao Usuarios Agua) 2,0
Caiçara Do Rio Dos Ventos(Particular) 1,2
Angicos(Prefeitura) 0,5
AGRESTE POTIGUAR
Monte Das Gameleiras(Emater) 7,0
Monte Alegre(Emater) 5,0
São Bento Do Trairi(Prefeitura) 4,0
Tangara(Emater) 3,8
Serrinha(Emater) 3,5
Bento Fernandes(Sec Agricultura) 2,0
Bento Fernandes(Riacho Dos Paus-part.) 2,0
João Câmara(Centro Saude) 1,5
Boa Saúde(Emater) 0,5
LESTE POTIGUAR
Parnamirim(Base Fisica Da Emparn) 11,7
Ceara Mirim 11,0
Extremoz(Emater) 9,7
Baia Formosa(Destilaria Vale Verde) 9,0
São Gonçalo Do Amarante(Base Fisica Da Emparn) 8,3
Ceará-Mirim (Prefeitura) 8,0
Espirito Santo(Prefeitura) 6,5
Canguaretama(Emater/barra De Cunhau) 6,3
Natal 5,2
Montanhas(Prefeitura) 3,8
Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) alerta para instabilidade oceânica e influência para pancadas de chuvas neste fim de semana no estado, especialmente, na região litorânea.
O mês de agosto chegou e com ele vem, para algumas pessoas, a angústia do mês mais longo do ano – embora ele tenha apenas e normais 31 dias. Além dessa sensação do mês eterno, agosto tem má fama devido a algumas crenças populares ou acontecimentos marcantes ao longo da História.
Para rimar, há quem diga que agosto é o mês do desgosto. A justificativa é uma superstição trazida de Portugal que dizia que casar em agosto traz desgosto. Isso porque era nesse mês, no tempo das navegações, que as caravelas iam ao mar e, por isso, as mulheres comprometidas com os navegadores ou não se casavam, ou passavam a lua de mel sozinhas ou corriam o risco de ficarem viúvas.
Ainda em termos de História, foi em agosto que bombas nucleares destruíram as cidades de Hiroshima e Nagasaki no final da Segunda Guerra Mundial, em 1945. No Brasil, foi nesse mês que Getúlio Vargas cometeu suicídio, em 1954, e Jânio Quadros renunciou à presidência do País, em 1961.
Outro apelido para o oitavo mês do ano é ‘mês do cachorro louco’. A explicação seria o aumento do número de cadelas no cio devido às condições climáticas, o que deixa os cachorros ‘loucos’ pelas fêmeas. Em decorrência disso, haveria muitas brigas entre os cães, facilitando a transmissão da raiva.
Por essas e tantas outras crenças, agosto ganhou a fama de mau e, no Twitter, as pessoas são bem criativas na hora de expressar o ‘temor’ pela chegada desse mês. Até a apresentadora Sabrina Sato entrou na brincadeira. Confira alguns memes abaixo:
Gente, que exagero falar que agosto é longo… Mas por via das dúvidas, eu já tô preparando o baile de debutante da Zoe pro fim do mês kkkk!
A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) informa predominância de céu parcialmente nublado e continuidade de ocorrências de pancadas de chuvas pelo estado, especialmente, na faixa litorânea leste.
Conforme previsão, a temperatura nos próximos três dias na capital potiguar pode variar entre 19º e 20º, incomum para os padrões recentes.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), que calcula a prévia da inflação oficial, registrou 0,35% em agosto. A taxa é superior à prévia de julho, que havia acusado deflação (queda de preços) de 0,18%, mas inferior ao percentual de agosto de 2016 (0,45%).
Segundo dados divulgados hoje (23), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA-15 acumula taxas de 1,79% no ano e de 2,68% em 12 meses. Essa é a menor taxa acumulada em 12 meses desde março de 1999 (2,64%).
A inflação de 0,35% da prévia de agosto foi influenciada, principalmente, pelos aumentos dos custos dos transportes (1,35%). A alta de 5,96% dos combustíveis representou o maior impacto individual na inflação do mês. Apenas a gasolina subiu 6,43%. Já o etanol ficou 5,36% mais caro.
Impactos
O grupo de despesas com habitação também teve um impacto importante na inflação, com uma alta de preços de 1,01%, provocada principalmente pelo aumento de 4,27% na energia elétrica. O impacto na conta de luz pode ser explicado pela entrada em vigor da bandeira tarifária vermelha a partir de 1º de agosto e pelos reajustes em concessionárias de São Paulo e Belém.
Os alimentos continuam com preços em queda. Pelo terceiro mês consecutivo, o grupo de despesas alimentação e bebidas registrou deflação (-0,65%). Os alimentos para consumo em casa ficaram 1,17% mais baratos, com destaque para o feijão carioca (-13,89%), a batata inglesa (-13,06%), o leite longa vida (-3,86%), as frutas (-2,43%) e as carnes (-1,37%). Já a alimentação fora de casa ficou 0,32% mais cara.
O Brasil fechou 86.543 postos de trabalho com carteira assinada em agosto, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta sexta-feira pelo Ministério do Trabalho. Foi o quinto mês seguido que as demissões superaram as admissões, indicando a fragilidade do mercado no país, e é o pior agosto desde 1995. No acumulado do ano, o saldo está negativo em 572.792 vagas.
O saldo negativo de agosto é resultado de um total de 1.392.343 admissões, superadas por 1.478.886 demissões. O setor que mais fechou vagas foi o da indústria da transformação, que eliminou 47.944 vagas. Na construção civil, o saldo ficou negativo em 25.069, enquanto o comércio destruiu 12.954 empregos formais. Só dois dos oito setores pesquisados tiveram resultado positivo: serviços (aumento de 4.965 vagas) e administração pública (alta de 730 postos de trabalho).
No Rio, o saldo ficou negativo em 8.846, influenciando o resultado negativo de 54.190 da região Sudeste. O pior desempenho regional e do país, no entanto, ocorreu em Minas Gerias, onde as demissões superaram as admissões em 23.849 vagas, devido ao cultivo de café.
Na quinta-feira, em entrevista coletiva, o ministro do Trabalho, Manoel Dias, havia adiantado que esperava uma desaceleração no fechamento de vagas, após um saldo negativo de 157.905 empregos em julho. Em agosto do ano passado, foram criadas 101.425 vagas formais.
O resultado é divulgado um dia após o IBGE revelar, na Pesquisa Mensal de Emprego (PME) que a taxa de desemprego no país subiu no mês passado, alcançando 7,6% — pior resultado para o mês desde 2009. O número é referente a seis regiões metropolitanas: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre.
Já notaram q quando a estatística é pra detonar o governo federal o periodo vai até o jurássico? Quando não, se resume até 2002. Essa nossa mídia….quem te conhece q te compre e acredite!
Sabe de quem é a culpa? De quem votou no 13!!
Não foi falta de aviso, mas preferiram acreditar nas mentiras.
E agora, cadê os concursos? Como ficam os programas sociais? Os salários com inflação?
Quem está ficando desempregado, acorda da pior maneira para realidade, ma é tarde e vai piorar muito mais, aguardem o desastre que esse país vai se tornar com o PT no poder!!!
Criemos pois mais municipios
Com toda essa dificuldade garanto que nas eleições do próximo ano teremos pelo menos uns 5 candidatos querendo assumir essa prefeitura.
Com recursos bloqueados, município no interior, próximo de Natal, diz que ‘faliu’ e não vai pagar servidores em agosto – Traduzindo " BENTO FERNANDES "
Cidade sem arborização? Algum vereador ou prefeito já se preocupou em fazer uma campanha para plantar árvores na cidade? É barato e acho que muitos iriam participar para o bem de todos
Renunciar, ele topa?
Topa tanto… Nenhum deles! Mas $$$ com festa de padroeira, São João, carnaval, todos os 167 tem pra gastar.
É mesmo. Dia desses em uma entrevista o Prefeito falando que não tinha dinheiro pra nada, falta isso, aquilo, mil e uma dificuldades. Aí o reporter perguntou se com todas essas dificuldades porque ele ainda queria ser prefeito. Ele de pronto falou que era o povo que queria kkkk