Política

Bolsonaro decide vetar totalmente artigo que previa fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões

Foto: Sérgio Lima/Poder 360

O presidente Jair Bolsonaro decidiu vetar totalmente o artigo da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que definia regras para formação do Fundo Eleitoral. O artigo previa que o fundo seria financiado com base em 25% do orçamento da Justiça Eleitoral deste e do próximo ano.

Cálculos de analistas do Congresso indicavam que, por essa regra, o valor poderia ficar em R$ 5,7 bilhões.

O novo valor do fundo será definido na votação do Orçamento Geral da União. A equipe econômica defende um valor de R$ 2,1 bilhões, que seria a correção do último valor pela inflação.

Bolsonaro ainda não oficializou a decisão de vetar o artigo sobre o fundo eleitoral. O prazo final para sancionar ou vetar é esta sexta-feira (20).

O presidente já vinha dizendo publicamente que vetaria. O valor de R$ 5,7 bilhões, aprovado pelo Congresso, teve repercussão negativa, por ser muito acima do montante das últimas eleições.

Blog do Valdo Cruz – G1

Opinião dos leitores

  1. A base dele votou em peso a favor, seria um estratégia para dá uma oportunidade de sair bem na fita?

    1. Com certeza, tudo armado é só esperar para ver quanto vai ser aprovado e o Gado mugir….. Mito, mito.
      .

  2. O Salário Mínimo a equipe econômica do governo não defende reajustar pela inflação, mas dinheiro pra fundão partidário que poderia ser 880 milhões, que já é de 2 bi, tem que reajustar pela inflação. Conversa pra boi dormir! Essa conversa engana bolsomarista e menino buchudo!

  3. Certíssima a decisão do presidente Bolsonaro, é muito dinheiro para esses crápulas políticos fazerem a farra e desviarem grande parte desses recursos para os seus bolsos. Quem quiser fazer política faça com dinheiro do seu bolso. Essa mamata com o dinheiro público tem que acabar na política.

  4. ELE ACERTOU , POREM TODOS PROJETOS NA CAMARA E NO SENADO COLOCADO PELO GOVERNO, IRÃO PARAR OU ATRAZAR A PARTIR DE AGORA. INFELIZMENTE NO BRASIL É ASSIM.

    1. Notícia que rola é que o bofe de José Tomaz, deu um surrote nele e mandou ele para de gastar telefone com conversas sem sentido e mentiras.

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Economia

ECONOMIA BRASILEIRA VOLTA A CRESCER: ‘Prévia’ do PIB do Banco Central aponta alta de 9,47% no terceiro trimestre e saída da recessão

Foto: © Marcello Casal jr/Agência Brasil

A economia brasileira voltou a crescer no terceiro trimestre deste ano e, com isso, saiu da chamada “recessão técnica”. É o que indicam informações divulgadas nesta sexta-feira (13) pelo Banco Central.

Segundo o Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br)– indicador considerado com uma “prévia” do resultado do Produto Interno Bruto (PIB) – a economia registrou um crescimento de 9,47% no terceiro trimestre, na comparação com os três meses anteriores.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Dois trimestres seguidos de queda do nível de atividade (registrados neste ano) representam uma recessão técnica, que foi superada, segundo indicam os números prévios do BC.

O resultado oficial do PIB no terceiro trimestre deste ano, porém, será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) somente em 3 de dezembro.

Os resultados do IBC-Br, neste ano refletem os efeitos da pandemia do novo coronavírus, sentidos com maior intensidade na economia em março e abril. De maio em diante, os números mostram o início de uma retomada da economia, puxada, entre outros fatores, pelo auxílio emergencial.

Em análise recente, o BC informou que “programas governamentais de recomposição de renda têm permitido uma retomada relativamente forte do consumo de bens duráveis e do investimento”.

Mês a mês e parcial do ano

De acordo com o IBC-Br, somente em setembro deste ano, a economia brasileira mostrou crescimento de 1,29% na comparação com agosto. O número foi calculado após ajuste sazonal. Esse foi o quinto mês seguido de crescimento do indicador, na comparação com o mês anterior.

Mesmo assim, os números do Banco Central também mostram que o nível de atividade ainda não voltou ao patamar de fevereiro, registrado antes da pandemia do novo coronavírus.

Com o crescimento registrado em setembro, o IBC-Br atingiu 136,34 pontos, abaixo do patamar de fevereiro, ou seja, de antes da pandemia (139,80 pontos).

No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, o índice de atividade econômica registra queda de 4,93% – sem ajuste sazonal.

Em 12 meses até setembro de 2020, houve queda de 3,32% – também sem ajuste sazonal.

PIB x IBC-Br

Os resultados do IBC-Br são considerados uma “prévia do PIB”. Porém, nem sempre mostram proximidade com os dados oficiais do Produto Interno Bruto.

O cálculo dos dois é um pouco diferente. O indicador do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos.

O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária.

Atualmente, a taxa Selic está em 2% ao ano, na mínima histórica. O BC indicou, na ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), manutenção da taxa básica da economia nesse patamar nos próximos meses.

Expectativas

Na semana passada, os economistas das instituições financeiras projetaram uma queda de 4,80% para o resultado do PIB e 2020. Para o BC, a retração será de 5% neste ano.

Em setembro, o governo brasileiro manteve a expectativa de queda de 4,7% para o PIB de 2020. O ministro da Economia, Paulo Guedes, acredita que a economia esteja retomando em “V”, com forte alta após queda pronunciada, e estima um tombo menor, ao redor de 4% em 2020.

O Banco Mundial prevê uma queda de 5,4% da economia neste ano e, o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima um tombo de 5,8% em 2020.

G1

Opinião dos leitores

  1. Ôôô véi duro da gota serena.
    Desde a sua entrada, duas recuperações.
    Uma na e herança maldita do PT ladrão.
    Outra no pós covid.
    Tamos juntos Presidente.

  2. Vcs se baseiam em que ?Não estou querendo ser pessimista mas vcs enganavam antes hoje todos mundo tem um celular na mão, tem mas informação.

    1. Brasileiro é um povo diferente… a pessoa podendo tá torcendo à favor, torce contra. Cidadão, essas informações não podem ser inverídicas. Ache bom, pois sobra pra todos, inclusive pra vc, independente de partidos. O outro lá em baixo (Greg), diz que tá esperando desde Dilma. Rapaz, uma bagunça daquelas, tinha primeiro que arrumar a casa, e tava e continuará sendo feito, mas houve essa pandemia no meio do caminho. Vamos torcer a favor, pessoal.

  3. A economia subindo é bom para todos, traz credibilidade internacional e aumenta os investimentos estrangeiros e nacionais gerando mais emprego.

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Economia

Confiança da indústria brasileira cresce 12,5 pontos na prévia de julho

Foto: © CNI/José Paulo Lacerda

O Índice de Confiança da Indústria brasileira cresceu 12,5 pontos na prévia de julho deste ano, na comparação com o resultado consolidado de junho. Com isso, o indicador atingiu 90,1 pontos na prévia, em uma escala de zero a 200.

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (22) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). A prévia mostra que o indicador recuperou 74% das perdas observadas em março e abril devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19).

O Índice de Expectativas, que mede a confiança do empresário da indústria brasileira no futuro, subiu 14,6 pontos e chegou a 90,8 pontos. O Índice da Situação Atual, que mede a confiança no presente, cresceu 10,2 pontos e atingiu 89,4 pontos.

O resultado preliminar mostrou crescimento de 5,8 pontos percentuais do Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria no mês, para 72,4%.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

    1. Poxa !!!! Buaaaaaaa..,,,, Essa notícia nao é boa para mim. Quero que Bolsonaro saia para eu voltar a roubar o Brasil!!!!!

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Economia

Prévia do PIB indica crescimento da atividade econômica em maio

Foto: Pixabay

A prévia do PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos pelo país, registrou crescimento da atividade econômica em maio, de acordo com o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica), divulgado pelo BC (Banco Central) nesta terça-feira (14).

O IBC-Br teve crescimento de 1,31% no mês. Em abril, o indicador havia despencado (-9,73%) devido à pandemia de coronavírus.

A previsão do mercado financeiro é que a atividade econômica tenha retração de 6,1% em 2020.

R7

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Economia

Confiança da indústria cresce 15,2 pontos na prévia de junho, diz FGV

Foto: © CHINA DAILY/Reuters/direitos reservados

O Índice de Confiança da Indústria, divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), teve um aumento de 15,2 pontos na prévia de junho deste ano, em comparação com o dado consolidado de maio deste ano. Com o resultado, o indicador atingiu 76,6 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos.

Caso a prévia se confirme no resultado consolidado de junho, essa será a maior alta mensal da história da pesquisa.

O avanço da confiança em junho é resultado da melhora da avaliação dos empresários em relação ao presente e, principalmente, da confiança para os próximos três e seis meses.

Segundo a FGV, o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, teve crescimento de 20,6 pontos, para 75,5 pontos, recuperando nos últimos dois meses mais da metade da queda observada em abril.

O Índice de Situação Atual, que mede a confiança no presente, cresceu 9,2 pontos, para 77,8 pontos, o equivalente a um terço da perda de abril.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (Nuci) teve crescimento de 5,9 pontos percentuais e chegou a 66,2%.

Agência Brasil

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Economia

Prévia da inflação registra menor índice para fevereiro desde o Plano Real

FOTO: EBC

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, ficou em 0,22% em fevereiro deste ano. Essa é a menor taxa para o mês desde o início do Plano Real, em 1994. O IPCA-15 de fevereiro também ficou abaixo do registrado em janeiro (0,71%). Em fevereiro de 2019, a taxa havia sido de 0,34%.

Segundo os dados divulgados nesta quinta-feira (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA-15 acumula taxas de 0,93% no ano e de 4,21% em 12 meses.

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, três apresentaram deflação (queda de preços) na prévia de fevereiro, entre eles alimentação e bebidas, cujos preços recuaram 0,10%. A queda de preços de 5,04% das carnes foi o principal responsável por esse comportamento dos alimentos.

Também tiveram deflação os itens de vestuário (-0,83%) e de saúde e cuidados pessoais (-0,29%).

Já os gastos com educação foram os que mais impulsionaram a inflação na prévia de fevereiro, ao subirem 3,61%, devido principalmente ao reajuste sazonal dos cursos regulares (4,36%), que costuma ocorrer nessa época.

Outros grupos com inflação foram habitação (0,07%), artigos de residência (0,17%), transportes (0,20%), despesas pessoais (0,31%) e comunicação (0,02%).

Agência Brasil

Opinião dos leitores

    1. No RN? Porque no Brasil a coisa vem melhorando continuamente. E só não estamos muito melhor por causa da torcida contrária dessa oposição nojenta e irresponsável desses esquerdopatas adoradores de bandidos. Não fossem esses anti-patriota, estaríamos no "céu".

    2. O Estadi está sendo governado pelo PT. Aonde a esquerda chega, traz consigo o atraso e ainda tem os lunáticos que torcem contra. Nas demais regiões do país a economia está se estabilizando positivamente. Aqui, no RN, não se pode esperar melhoras com o desgoverno Fátima Bezerra. Deu pra entender, ou é preciso desenhar?

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Economia

Prévia da inflação oficial fica em 0,71% em janeiro, aponta IBGE

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é uma prévia da inflação oficial do país, ficou em 0,71% em janeiro, conforme divulgado nesta quinta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Trata-se do maior resultado para um mês de janeiro desde 2016, quando o indicador ficou em 0,92%. Em janeiro do ano passado, o índice havia sido de 0,30%, o menor para o mês em 24 anos.

Em 12 meses, o indicador acumula alta de 4,34%, acima dos 3,91% registrados nos 12 meses anteriores.

Na comparação com dezembro, quando o IPCA-15 ficou em 1,05%, o índice perdeu força. Segundo o IBGE, a desaceleração foi puxada pelo preço da carne, cuja alta passou de 17,71% em dezembro para 4,83% em janeiro.

Apesar disso, foram as carnes que exerceram, novamente, a maior pressão individual sobre a inflação, de 0,15 ponto percentual sobre o indicador. Desde novembro do ano passado, a carne vem pressionando a inflação no país.

Queda na habitação e artigos de residência

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE, apenas dois registraram queda de preços na passagem de dezembro para janeiro: habitação (-0,14%) e artigos de residência (-0,01%).

A deflação no grupo de habitação, segundo o IBGE, foi influenciada pela queda de 2,11% no custo da energia elétrica em função de mudança na bandeira tarifária, que passou a ser Amarela.

O IBGE enfatizou que todas as regiões pesquisadas tiveram queda nas contas de luz – a menor foi em São Paulo (-0,61) e a maior em Fortaleza (-4,46%), onde houve, além da mudança da bandeira, redução da alíquota de PIS/COFINS.

Alimentação vilã da inflação

Dentre os sete grupos que tiveram alta nos preços, o maior destaque é o de Alimentação e Bebidas (1,83%), ainda pressionado pelo alto preço das carnes.

Dentre os sete grupos que tiveram alta nos preços, o maior destaque é o de Alimentação e Bebidas (1,83%), puxada pela Alimentação no domicílio (2,30%), ainda pressionada pelo alto preço das carnes.

Também tiveram alta relevante para a alimentação no domicílio produtos como as frutas (3,98%) e o frango inteiro (4,96%). Pelo lado das quedas, o destaque ficou com a cebola (-5,43%).

A alimentação fora do domicílio apresentou alta de 0,99%, resultado acima do registrado em dezembro (0,79%), especialmente por conta das altas observadas no lanche (1,30%) e na refeição (1,10%).

Veja a prévia da inflação para cada um dos grupos pesquisados pelo IBGE:

Alimentação e bebidas: 1,83%
Transportes: 0,92%
Despesas pessoais: 0,47%
Saúde e cuidados pessoais: 0,35%
Educação: 0,23%
Vestuário: 0,10%
Comunicação: 0,02%
Artigos de residência: -0,01%
Habitação: -0,14%

Depois da alimentação, o segundo maior impacto na inflação partiu dos Transportes (0,92%), que foi pressionado pela alta da gasolina (2,64%) – o segundo maior impacto individual na composição do indicador. Também contribuiu para a alta nos Transportes os reajustes nas tarias de ônibus urbano em algumas capitais.

Com informações do G1

 

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Economia

Confiança da indústria cresce 1,1 ponto na prévia de janeiro deste ano

Foto: José Paulo Lacerda/CNI/Direitos reservados

A confiança dos empresários da indústria cresceu 1,1 ponto na prévia de janeiro deste ano, na comparação com o resultado consolidado de dezembro do ano passado. Com isso, o indicador chegou a 100,5 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos, segundo dados divulgados hoje (22) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O aumento da confiança foi puxado pelo crescimento das expectativas dos empresários em relação aos próximos meses. O Índice de Expectativas cresceu 2,4 pontos e atingiu 101,6 pontos, o maior valor desde junho de 2018 (102,3 pontos).

O Índice da Situação Atual, que mede a confiança dos empresários no momento presente, recuou 0,3 ponto, para 99,3 pontos.

O resultado preliminar de janeiro indica aumento de 0,4 ponto percentual do Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria, para 75,5%.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

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Televisão

Diego Negrellos comanda Mais Folia na Arena do Dunas; prévia do Carnatal estreia neste sábado na TV Ponta Negra

Foto: Divulgação

Prepara o abadá porque a animação está garantida com o Mais Folia, a prévia para o Carnatal 2019. O programa da TV Ponta Negra para a micareta de Natal começa neste sábado (30) às 12:30 sob o comando do jornalista Diego Negrellos, que completará 12 anos cobrindo a festa e 6 anos à frente do Mais Folia.

O programa está de casa nova e cheio de surpresas, pensando sempre em inovação, o Mais Folia será ancorado ao vivo diretamente do Arena das Dunas. Para a estreia da temporada, a música ficará por conta de Robson Paiva, além de sorteios de abadás, promoções imperdíveis, participação da plateia e matérias exclusivas gravados por Diego Negrellos em Salvador com os principais nomes do Axé Music, como Ivete Sangalo, Claudia Leitte, Rafa e Pipo Marques e muitos outros.

O Mais Folia vai levar o melhor do Carnatal para os telespectadores da TV Ponta Negra pelos próximos três sábados, sempre às 12:30. Além do programa, a TV Ponta Negra se prepara para a transmissão do Carnatal, diretamente do Corredor da Folia nos dias 12, 13 e 14 de dezembro

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Economia

Prévia da inflação fica em 0,14% em novembro, menor taxa para o mês desde 1998

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que é uma prévia da inflação oficial do país, ficou em 0,14% em novembro, mostrando aceleração em relação à taxa de 0,09% registrada em outubro, segundo divulgou nesta sexta-feira (22) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Foi a maior variação mensal do índice desde maio (0,35%). Apesar da ligeira alta, trata-se do menor resultado para um mês de novembro desde 1998, quando a taxa foi de -0,11%. Em novembro de 2018, a taxa foi de 0,19%.

No ano, o IPCA-15 acumula alta de 2,83% e, em 12 meses, de 2,67%, abaixo dos 2,72% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores, indo ainda mais abaixo do piso da meta para 2019, reforçando as apostas de uma nova redução na taxa básica de juro, em dezembro.

Combustíveis e carne ficaram mais caros

A aceleração em novembro foi puxada pelos preços de transportes (0,30%), impactados pelo aumento da gasolina (0,80%) e do etanol (2,53%). Os preços do óleo diesel (0,58%) e do gás veicular (0,10%) também subiram, levando o resultado dos combustíveis a um aumento de 1,07%. Já as passagens aéreas tiveram alta de 4,44%.

Os preços do grupo alimentação e bebidas, por sua vez, apresentaram alta de 0,06% em novembro, após três meses consecutivos de deflação. Somente as carnes subiram 3,08% e contribuíram com 0,08 ponto percentual no índice geral do mês. Em 12 meses, a alta chega a 7,76%, mais do que o dobro da inflação.

Por outro lado, destacam-se as quedas dos preços da cebola (-18,60%), do tomate (-8%), da batata-inglesa (-7,92%) e do leite longa vida (-1,67%).

Também houve alta nos grupos vestuário (0,68%), despesas pessoais (0,40%).

Dos 9 grupos de produtos e serviços, 3 apresentaram deflação em novembro. Veja abaixo a inflação por grupos e o impacto de cada um no índice geral:

Alimentação e Bebidas: 0,06% (0,02 ponto percentual)
Habitação: -0,22% (-0,04 p.p.)
Artigos de Residência: -0,06% (0 p.p.)
Vestuário: 0,68% (0,04 p.p.)
Transportes: 0,30% (0,06 p.p.)
Saúde e Cuidados Pessoais: 0,20% (0,02 p.p.)
Despesas Pessoais: 0,40% (0,04 p.p.)
Educação: 0,04% (0 p.p.)
Comunicação: -0,02% (0 p.p.)

Preço da energia é destaque de queda

O grupo habitação apresentou a maior variação negativa (-0,22%) e ajudou a segurar a inflação em novembro, com impacto de -0,04 ponto percentual no índice geral, favorecido principalmente pela queda no preço médio da energia elétrica (-1,51%), impactada pela redução nas tarifas de concessionárias de São Paulo, Brasília e Goiânia.

“Além disso, em novembro, passou a vigorar a bandeira tarifária vermelha patamar 1, cujo valor da cobrança adicional foi reajustado de R$ 4,00 para R$ 4,169 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em outubro, estava em vigor a bandeira amarela, em que a cobrança adicional foi de R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora”, destacou o IBGE.

Também tiveram queda nos preços artigos de residência (-0,06%) e comunicação (-0,02%).

Perspectivas e meta de inflação

Com o ritmo de recuperação ainda lento da economia e demanda fraca, a inflação segue comportada e abaixo do piso da meta para 2019.

A meta central de inflação deste ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância varia de 2,75% a 5,75%. Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic), que está atualmente em 5% ao ano – a menor da série histórica do BC, que começou em 1986.

O mercado espera uma inflação de 3,31% em 2019, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central. Para 2020, a projeção dos analistas é de uma inflação de 3,60%. No próximo ano, a meta central de inflação é de 4% e terá sido oficialmente cumprida se o IPCA oscilar entre 2,5% e 5,5%.

O mercado segue prevendo mais corte nos juros, com a Selic encerrando 2019 em 4,5% ao ano. Para o fim de 2020, a projeção passou de 4,5% para 4,25% ao ano, de modo que o mercado passou a estimar corte nos juros também no ano que vem.

A previsão de crescimento da economia brasileira neste ano está em 0,92%, segundo a pesquisa Focus.

O resultado oficial do PIB do 3º trimestre será divulgado pelo IBGE no dia 3 de dezembro. No 1º trimestre, houve queda de 0,1% e, no 2º trimestre, alta de 0,4%.

G1

Opinião dos leitores

    1. Entendi dudé, partindo desse seu raciocínio, então no final do governo de querida estocadoura de vento, tava todo mundo endinheirado nera??
      Naquele momento a inflação ja estava beirando 10% . Portanto, todo mundo quase rico.
      Kkķ

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Economia

Prévia da inflação é de 0,09% na menor taxa para outubro desde 1998, aponta IBGE

Foto: Ilustrativa

A prévia da inflação de outubro é de 0,09%. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) foi divulgado nesta terça-feira (22) e é o menor registrado para outubro desde 1998, quando foi de 0,01%. O IPCA-15 é a inflação oficial do país.

Segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a alta acumulada este ano está em 2,69%. Nos últimos 12 meses, ficou em 2,72%.

Os grupos de saúde e cuidados pessoais, com 0,85%, e transportes, com 0,35%, foram os responsáveis por puxar o IPCA-15 para cima em outubro.

As principais quedas, que determinaram deflação, ficaram por conta de alimentação e bebidas (-0,25%), habitação (-0,23%) e artigos de residência (-0,21%).

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Quem lembra em quanto já estava a inflação no governo de querida??
    Kkkkkkk
    PT ladrão nunca mais.
    Tchau!
    Corruptos canalhas.

  2. Quando nós iremos ,de fato, constatar no bolso? O glp residencial entra no cálculo da inflação?

  3. O povo fica com a realidade, a esquerda com a mediocridade das narrativas mentirosas e contra o melhor para o Brasil.
    Quem apoia o foro de São Paulo não tem amor a pátria.

  4. GENTE PELO AMOR DE DEUS ESSE IBGE TA DE SACANAGEM NÃO ACREDITEM NESSA MENTIRA ESTAMOS SENDO ENGANADOS HA MUITO TEMPO ESSA INFLAÇÃO E MENTIROSA EU DISSE MENTIROSA ELES NÃO PODEM DIVULGAR A REAL DA INFLAÇÃO SE NÃO VAI SER UM DEUS NOS ACUDA BASTA VOÇE VER OS PREÇOS NOS SUPERMERCADOS EU FAÇO A FEIRA TODO MES E VEJO A DIFERENÇA DE PREÇO EU TO DE OLHO ACORDA BRASIL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    1. Acho que você está trocando os governos.
      O IBGE hoje tem liberdade de divulgar as informações o que não acontecia até pouco tempo atrás. Impressiona ver o quanto vocês se apoiam em mentiras e querem impor as narrativas contra os fatos.
      O 85% do povo está vacinado contra essa chuva de cretinisse jogada na mídia, com discurso oposto a realidade.

    1. É muito fácil governar assim. Se der certo é mérito deles, se der errado a culpa é do PT, do foro de São Paulo, da Venezuela ou de Cuba. 🙁

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Judiciário

Moro altera portaria que previa deportação sumária de estrangeiro considerado ‘perigoso’

Foto: Jorge William / Agência O Globo

O ministro da Justiça, Sergio Moro , mudou as regras para deportação ou impedimento ingresso de estrangeiros no Brasil, alterando a portaria que havia publicado em julho deste ano e que foi criticada pelo Ministério Público Federal ( MPF ). O novo texto, publicado nesta segunda-feira no Diário Oficial da União, altera o prazo de deportação sumária para estrangeiros considerados perigosos para cinco dias contatos desde a notificação. No decreto anterior, o acusado teria apenas 48h para apresentar a defesa antes de precisar deixar o país. Em agosto, Moro já havia admitido que faria alterações na portaria original , como mostrou O GLOBO.

O novo decreto ampliou ainda o prazo para entrar com recurso da decisão. O estrangeiro também terá cinco dias para contestar medida da deportação, e não mais 24h, como previa a portaria original. A medida visa como alvo “pessoa considerada ou que tenha praticado ato contrário aos princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal”, suspeitos de terrorismo; grupo criminoso organizado ou associação criminosa armada ou que tenha armas à disposição; tráfico de drogas, pessoas ou armas de fogo, ou pornografia ou exploração sexual infanto-juvenil.

Outra mudança na portaria foi a proibição da repatriação e da deportação caso isso coloque o estrangeiros em risco a vida ou a integridade pessoal — o item não constava no primeiro texto.

Críticas à portaria original

As alterações na portaria foram feitas quase três meses após a publicação do texto original. Em agosto, Moro afirmou em um ofício enviado à Procuradoria-Geral da República ( PGR ) que o ministério assumiu “compromisso de realizar estudos para o eventual aprimoramento”. A decisão na época foi tomada após o ministro se reunir com diversos órgãos do governo e da sociedade.

A portaria de Moro também foi questionada pelo PGR, nos últimos dias de Raquel Dogde à frente do órgão. A então-procuradora-geral da República ingressou com uma ação de descumprimento de preceito fundamental (ADPF), com pedido de medida cautelar para que a portaria seja suspensa. O argumento utilizado por Dogde era de que a regra viola princípios constitucionais.

A portaria causou polêmica porque opositores do governo apontaram que ela tinha o objetivo de atingir o jornalista Glenn Greenwald, do site “The Intercept”, que é estrangeiro e tem feito matérias sobre supostas conversas vazadas de Moro e integrantes da Lava-Jato. O ministério negou que a portaria possa atingir o jornalista.

O Globo

 

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Economia

Com alimentos e bebidas contribuindo para queda de preços, prévia da inflação oficial é de 0,09% em setembro

Alimentos e bebidas, com deflação (queda de preços) de 0,34%, evitaram inflação maior em setembro (Arquivo/Tânia Rêgo/Agência Brasil)

A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), ficou em 0,09% em setembro. A taxa é a mesma da prévia de setembro do ano passado e maior que a de agosto deste ano (0,08%).

Segundo dados divulgados nesta terça-feira (24), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA-15 acumula 0,26% no terceiro trimestre, 2,6% no ano e 3,22% em 12 meses.

Em setembro, o grupo de despesas habitação foi o principal responsável pela inflação, com uma alta de preços de 0,76%, influenciado pelo aumento do custo com energia elétrica (2,31%).

Outro grupo com impacto importante na inflação foi vestuário (alta de 0,58%). Por outro lado, os alimentos e bebidas, com uma deflação (queda de preços) de 0,34%, foram os principais responsáveis por evitar uma inflação maior.

Foram observadas quedas do tomate (-24,83%), cenoura (-16,11%), hortaliças e verduras (-6,66%), frutas (-0,93%) e carnes (-0,38%).

Agência Brasil

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Economia

Prévia da inflação em agosto próxima a zero tem o menor patamar para o mês em nove anos

Foto: Domingos Peixoto / Agência O Globo

O preço dos combustíveis segue contribuindo para que a inflação fique muito próxima a zero. De acordo com o IBGE, a prévia da inflação (IPCA-15) registrou leve avanço de 0,08% em agosto, o que representa o menor patamar para o mês desde 2010. Nove anos atrás, o indicador teve recuo de 0,05%.

O grupo dos Transportes foi o que mais apresentou queda nos preços nos primeiros quinze dias de agosto, com recuo de 0,78%. Dentro deste grupo, a variação dos combustíveis foi o que contribuiu para o recuo. O preço da gasolina registrou queda de 1,88%. Etanol e óleo diesel também tiveram queda: 1,09% e 1,7%, respectivamente.

Além de transportes, o grupo de Alimentos e Bebidas registrou queda. A principal contribuição negativa no grupo veio do tomate (-14,79%). Além do fruto, a batata-inglesa (-15,09%), as hortaliças e verduras (-6,26%) e o feijão-carioca (-5,61%) também registraram queda em agosto.

Por sua vez, o grupo Habitação contribuiu para que a prévia da inflação em agosto não ficasse em zero ou abaixo deste patamar. A principal influência de alta veio do preço da energia elétrica.

Em agosto, passou a vigorar a bandeira tarifária vermelha patamar 1, que onera as contas de luz em R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. Desta forma, a energia elétrica registrou alta de 4,91% em agosto, na comparação com julho. É o sétimo mês consecutivo que o item registra alta.

O Globo

Opinião dos leitores

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Economia

Prévia da inflação de agosto desacelera em 0,08%

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação, variou 0,08% em agosto, taxa muito próxima ao 0,09% registrado em julho. No acumulado do ano, o IPCA-15 tem alta de 2,51% e no acumulado de 12 meses a variação é 3,22%, um pouco abaixo dos 3,27% do acumulado nos 12 meses fechados em julho.

Em agosto do ano passado a taxa foi 0,13%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dos nove grupos pesquisados, quatro apresentaram deflação. Transportes (-0,78%) segue a tendência de queda verificada em julho (-0,44%), assim como Vestuário, com -0,07% depois de -0,19% no mês anterior. Alimentação e bebidas (-0,17%) e saúde e cuidados pessoais (-0,32%) tiveram queda em agosto, após registrarem altas de 0,03% e 0,34%, respectivamente.

O destaque das altas foi o grupo habitação, com variação de 1,42%. Artigos de residência subiram 0,82%, comunicação teve alta de 0,44%, despesas pessoais ficaram 0,27% mais caros e o grupo educação teve aumento de 0,07%.

No grupo transportes, o maior impacto foi o preço da gasolina, que caiu 1,88%. O etanol registrou -1,09%, o óleo diesel -1,70% e o gás veicular -0,07%. Já as passagens aéreas apresentaram queda de 15,57%, após as altas de 18,98% em junho e de 18,10% em julho.

O resultado do grupo habitação foi influenciado pelo preço da energia elétrica, que subiu 4,91% em agosto, o sétimo mês seguido de alta, com entrada em vigor da bandeira vermelha, após a bandeira amarela em julho. São Paulo teve a maior alta no item, com 7,51%. O item gás de botijão teve queda de 0,42%, após a redução de 8,17% nas refinarias a partir de 5 de agosto.

A alimentação no domicílio teve queda de 0,45%, influenciada pelo preço do tomate, que caiu 14,79%, da batata-inglesa (-15,09%), das hortaliças e verduras (-6,26%) e do feijão-carioca (-5,61%). As frutas subiram 2,87% e a cebola teve aumento de 15,21%.

Por região, seis das 11 cidades pesquisadas tiveram deflação de julho para agosto. O menor índice foi registrado em Goiânia, com queda de -0,29% no mês, reflexo da queda de 5,63% na gasolina no município. O maior índice de agosto foi na região metropolitana de São Paulo, com inflação de 0,31%, influenciado pela alta na energia elétrica.

O IPCA-15 integra o Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor (SNIPC), que produz índices a partir da coleta de dados em estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços. A diferença para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o período de coleta, que vai de meados do mês anterior a meados do mês de referência, e a abrangência geográfica. A coleta de dados para a aferição do IPCA-15 de agosto foi feita entre os dias 13 de julho e 13de agosto.

A população-objetivo do IPCA-15 abrange as famílias com rendimentos de 1 a 40 salários mínimos, residentes nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre, no Distrito Federal e no município de Goiânia.

Agência Brasil

 

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Diversos

Com grandes atrações nacionais, nesta sexta tem a prévia da Pink Elephant

Instagram-Preview(1)Nesta sexta a Pink Elephant promove uma grande prévia da boate que está por vir:  Pink Preview! A balada será no Spaço Guinza, inédito para eventos aberto ao público, e vai contar com grande atrações nacionais: Rodrigo Sha do Rio de janeiro, multi-instrumentalista, lider da banda do programa Amor e Sexo da Rede Globo; Marco Hanna, DJ residente da Pink Elephant São Paulo e os locais Mucio NT e Horário, que vem se destacando nas baladas mais exclusivas.

Na Pink Preview já vai funcionar uma nova política de venda de ingressos que é inovadora em Natal: o cliente escolhe se quer pagar ingresso puro ou consumação mínima. Lembrando que esta escolha só pode ser feita para compras antecipadas. O 1o lote é até quarta: Mulher R$ 30,00 de entrada ou R$ 60,00 revertidos em consumo. Homem: R$ 50,00 de entrada ou R$ 100,00 revertidos em consumo. Vendas de ingressos e mesas na Yolla Village. Informações: (84) 8118-0123

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