Com R$ 137,169 bilhões em impostos e contribuições em junho, a arrecadação federal registrou o melhor resultado para o mês desde 2011, quando o montante foi de R$ 143 bilhões. O número representa alta real de 46,77% ante mesmo mês de 2020.
Divulgada pela Receita Federal nesta quarta-feira (21), a arrecadação recuou 3,9% em relação ao valor recolhido em maio de 2021.
A arrecadação federal reflete, em sua maioria, o desempenho econômico do mês anterior. Logo, o resultado sinaliza que a atividade econômica continuou demonstrando sinais de recuperação, confirmando um impacto menor na economia do avanço da pandemia de Covid-19 em 2021.
Recorde no semestre
No primeiro semestre, o recolhimento de tributos já totaliza R$ 881,996 bilhões. O valor é o maior da série histórica para o período. Na comparação com o acumulado de janeiro a junho do ano passado, a alta real é de 24,49%.
De acordo com a Receita Federal, os resultados são explicados, principalmente, por fatores não recorrentes, como recolhimentos extraordinários de cerca de R$ 20 bilhões do IRPJ/CSLL de janeiro a junho de 2021, ante o valor, também extraordinário, de R$ 2,8 bilhões no mesmo período do ano anterior.
“Além disso, as compensações aumentaram 89% em junho de 2021 em relação a junho de 2020 e cresceram 51% no período acumulado”, acrescenta a pasta.
Meus vizinhos desempregados e passando fome ficaram com parte desse dinheiro. Tão passando fome de ruim porque querem derrubar o ‘omi’.
O ESQUERDEOPATA NÃO PESQUISA , ELE ADOTA O CHUTÔMETRO, EM 13 ANOS DE GOVERNO DO PT , EM APENAS 3 ANOS A GASOLINA TEVE UM PREÇO IGUAL OU MENOR QUE O VALOR DE 2021 , isso comparando em termos proporcionais com o salário mínimo.
Claramente o Brasil se recuperou em V, como diria Paulo guedes! Apesar de toda a torcida contra da mídia, dos esquerdistas, do STF e dos antipatriotas. Excelente trabalho presidente!!!
Rapaz a grande verdade é que isso é reflexo de aumentos exponenciais de bens e consumo , gasolina mais cara, comida mais cara, serviços mais caros, como os tributos caem de pau diretamente e indiretamente em cima desse nicho consequentemente a arrecadação sobe, vamos ver o ganho real disso, mas não comparado só a inflação que venhamos e convenhamos o calculo disso é uma piada. Vamos compara com índices de desvalorização de moeda, poder de comprar do consumidor, índices de custos Brasil entre outros. É amigo a verdade dói, e a verdade que nesse governo os ricos ficam mais ricos e pobres ficam mais pobres. Simples assim!
O atraso na implantação da tecnologia 5G, a mais recente fronteira do desenvolvimento do serviço móvel de telecomunicação, começa a gerar prejuízo financeiro para o Brasil a partir deste mês. A estimativa, feita pela consultoria Telecom Advisory no estudo “O Valor da Transformação Digital por meio da Expansão Móvel na América Latina”, é de uma perda de US$ 534,79 milhões (cerca de R$ 2,8 bilhões) por mês.
Eu queria que o blog fizesse um levantamento e mostrasse, o que foi que esse governo não deu prejuízo? Pq os prejuízos ninguem mais se espanta. Já é o esperado.
As vendas no comércio varejista subiram 1,8% em abril na comparação com o mês anterior, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (8). É a maior alta para o mês desde 2000, após queda de 1,1% em março.
Com isso, o varejo ficou 0,9% acima do patamar pré-pandemia. O setor acumula crescimento de 4,7% no ano e de 3,6% nos últimos 12 meses, diz o instituto. Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).
O resultado positivo atingiu sete das oito atividades analisadas pela pesquisa. A maior alta, de 24,8%, foi a de móveis e eletrodomésticos. Outras variações positivas vieram dos setores de tecidos, vestuário e calçados (13,8%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (10,2%), por exemplo.
O setor de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo foi o único a ter retração frente ao mês anterior, com queda de 1,7%.
“O consumo das famílias se modificou em termos de estrutura no começo da pandemia. O que tem acontecido é que, em alguns setores, o consumo tem se concentrado em momentos específicos do ano. Antigamente, esses momentos eram muito marcados, como a Black Friday e o Natal, agora o cenário mudou”, diz o gerente da pesquisa, Cristiano Santos.
Para Santos, essas semanas de promoções vêm perdendo força.
“São fenômenos que acabam acontecendo porque as compras estão mais digitais e permitem que determinados setores possam ter promoções fora desses momentos e provocar uma determinada onda de vendas em períodos distintos de tempos”. (Cristiano Santos, gerente da pesquisa).
O pesquisador diz ainda que houve inversões entre as atividades no mês de abril. “Algumas atividades que estavam indo bem começaram a cair e outras que estavam caindo começaram a crescer. Abril foi um momento em que as grandes lojas de móveis e eletrodomésticos acabaram focando na receita de consumo das famílias”, diz.
No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o aumento no volume de vendas foi de 3,8%.
Varejo cresce 23,8% na comparação com o ano passado
O volume de vendas no varejo cresceu 23,8% na comparação com abril do ano passado, informou o IBGE. O comércio varejista ampliado registrou 41% de aumento, maior da série no indicador que confronta o resultado do mês com igual mês do ano anterior. O aumento recorde é explicado pela base de comparação baixa.
“Em abril de 2020, foi o maior tombo do índice na série histórica da PMC. Então quando olhamos para essas grandes variações, precisamos lembrar que muitas dessas lojas declararam uma perda muito grande de receita. Por exemplo, se uma loja tinha um faturamento de R$ 100 mil e em abril ela só vendeu 10%, depois, se ela crescer 100%, ela passa de R$ 10 mil para R$ 20 mil. Ou seja, o patamar ainda está muito baixo em relação ao cenário que se tinha antes da pandemia”, disse o pesquisador.
Comércio varejista cresce em 21 unidades da federação
Em março frente ao mês anterior, o comércio varejista cresceu em 21 das 27 unidades da federação. Entre os destaques estão Distrito Federal (19,6%), Rio Grande do Sul (14,9%) e Amapá (10,8%).
Já Mato Grosso (-1,4%), Alagoas (-1,1%) e Sergipe (-0,8%) pressionaram o indicador negativamente.
As contas do setor público consolidado tiveram superávit de R$ 24,255 bilhões em abril. Esse é o melhor resultado para meses de abril de toda série histórica, iniciada em 1996. Em abril de 2020, as contas públicas registraram déficit de R$ 94 bilhões.
Os números foram divulgados pelo Banco Central nesta segunda-feira (31). O resultado do setor público consolidado inclui as contas do governo federal, dos governos regionais e das estatais federais. O superávit primário não inclui as despesas com juros e mostra que o valor arrecadado foi suficiente para cobrir as despesas públicas.
Com o resultado, o primeiro quadrimestre do ano acumula superávit de R$ 75,841 bilhões, valor equivalente a 2,88% do Produto Interno Bruto (PIB), que soma as riquezas produzidas no país. No mesmo período do ano anterior, as contas estavam com déficit de R$ 82,583 bilhões, equivalente à 3,46% do PIB.
Enquanto o Governo Central (governo federal, BC e Previdência) ficou positivo em R$ 16,265 bilhões em abril, os governos estaduais e municipais foram superavitário em R$ 6,972 bilhões. As empresas estatais, por sua vez, ficaram com positivas em R$ 1,19 milhão.
Quando incluídos os gastos com juros, o resultado nominal é deficitário em R$ 37,6 bilhões de janeiro a abril. Sozinha, a conta de juros somou R$ 113,442 bilhões no primeiro quadrimestre do ano.
Dívida bruta recua novamente
Depois de bater recorde em fevereiro (90%), a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) recuou novamente em abril, caindo para o patamar de 86,7% do Produto Interno Bruto (PIB). Essa foi a segunda queda consecutiva da DBGG.
Em valores nominais, o montante da dívida bruta é de R$ 6,665 trilhões, ante R$ 6,721 trilhões registrados no mês anterior.
O indicador serve como referência para as agências de classificação de risco, que define a atratividade de investimentos dos países. Em 2020, a DBGG encerrou em R$ 6,615 trilhões, equivalente a 89,3% do PIB.
POr que isso aconteceu? O déficit primário consolidado do mês passado ficou acima do intervalo das estimativas de analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Estadão/Broadcast, que iam de superávit de R$ 8,300 bilhões a R$ 20,300 bilhões. A mediana estava positiva em R$ 16,500 bilhões.
O resultado fiscal de abril foi composto por um superávit de R$ 16,265 bilhões do Governo Central (Tesouro Nacional, Banco Central e INSS). Já os governos regionais (Estados e municípios) influenciaram o resultado positivamente com R$ 6,972 bilhões no mês. Enquanto os Estados registraram um superávit de R$ 5,528 bilhões, os municípios tiveram resultado positivo de R$ 1,444 bilhão. As empresas estatais registraram superávit primário de R$ 1,019 bilhão. Parabéns ao prefeitos e governadores limpos , com a nossa governadora Fátima Bezerra!!!
Sem roubos, investimentos em países caloteiros e sem falar na competência do Presidente Bolsonaro e sua equipe Ministerial o resultado é esse , superávit e progresso.
Apesar da pandemia e da oposição irresponsável que trama em tentar prejudicar, o Brasil segue teimosamente melhorando, reflexo de um governo honesto, competente, trabalhador, patriota e preocupado com o nosso povo. Fico imaginando a cara da esquerdalha quando le essa boas notícias sobre o Brasil. E são muitas.
Em audiência pública da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, na manhã desta quarta-feira (26), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o objetivo do governo é testar até 20 milhões de brasileiros todos os meses contra o coronavírus.
“O nosso objetivo é testar entre 10 a 20 milhões de brasileiros todos os meses e temos duas estratégias. A estratégia de testar os indivíduos sintomáticos na atenção primária à saúde, e a de testar os indivíduos assintomáticos em locais especificados. Aqueles que são sintomáticos e o teste rápido der negativo, devem fazer o RT PCR. Já aqueles que, mesmo assintomáticos, estejam com o teste positivo, ele já será isolado.”
Queiroga falou também sobre sua atuação na pasta, ao longo dos últimos 60 dias, em prol de garantir o abastecimento de remédios e cilindros de oxigênio no Sistema Único de Saúde, que, segundo dados do ministério, atende 75% dos brasileiros.
“Esse oxigênio é transportado na forma líquida através de carretas que abastecem os grandes hospitais do país. Aqueles que têm tanques adequados para armazenar os insumos a fim de distribuí-los, posteriormente, nos leitos hospitalares.”
Para trazer celeridade à entrega de oxigênio, o ministro fez uma parceria com a maior provedora de gás medicinal para o Brasil e conseguiu aumentar o número de carros.
“No pico desta chamada segunda onda, o ministério da Saúde atuou, em uma parceria com a White Martins, e conseguiu importar 16 caminhões para transporte de oxigênio no Brasil. Caminhões usados que vieram do Canadá e que agora fortalecem o nosso sistema de saúde.”
O setor privado foi enfatizado por Queiroga em relação às doações para o combate à pandemia. “Recebemos doações de concentradores de oxigênio de um grupo de empresários liderados pela Vale”, afirmou. O ministro também apontou o papel de outros países nesta ajuda: “Recebemos doações da Espanha de kits de intubação e de Portugal, de Atropina [remédio utilizado na intubação].”
Marcelo Queiroga disse que a pasta se antecipa para garantir estes insumos e evitar qualquer baixa de estoque em um próximo momento da Covid-19.
“Agora mesmo, através da OPAS [Organização Pan-Americana da Saúde], nós fizemos a compra de 2,5 milhões do ‘kit intubação’. 800 mil itens já estão no Brasil apenas dependentes de aspectos documentais que aguardamos de autoridades americanas para que os kits sejam distribuídos para a população brasileira.”
Nem os trapalhões eram capazes de tanta palhaçada. Ontem o governo dos doidos do Brasil afirmou na OMS que está Pronto para doar vacinas. Palhaçada, só pode. Faltando vacinas no país.
O Banco Central (BC) publicou nesta segunda-feira uma proposta de regras para a operação do Pix Saque e do Pix Troco, serviços que permitirão o saque de dinheiro em estabelecimentos comerciais. A proposta foi colocada em consulta pública e está aberta à contribuições da sociedade.
Entre as regras dispostas pelo BC, os usuários poderão fazer até quatro saques gratuitos por mês com limite de R$ 500 por dia. Ultrapassada a quantidade de saques gratuitos, as instituições financeiras responsáveis pela operação poderão cobrar uma tarifa.
A consulta pública termina no dia 9 de junho e a expectativa do BC é que os serviços estejam disponíveis em agosto deste ano.
De acordo com a autoridade monetária, a operação será muito parecida a de um pagamento por Pix que já pode ser realizado em alguns comércios.
O Banco Central provê a infraestrutura do Pix, uma base de dados centralizada com os dados das contas dos recebedores. Dessa maneira, os participantes do sistema de pagamento podem aproveitar a infraestrutura única para acelerar o processo de transferência e pagamento
O usuário vai utilizar o seu celular e, logado em sua conta bancária, vai ler um QR code disponibilizado no caixa. O próximo passo é escolher o quanto quer sacar e aprovar a transação.
Depois disso, em vez de receber um produto, vai ficar com o dinheiro em espécie do caixa do estabelecimento.
Pix Troco
No caso do Pix Saque, a transação envolve apenas dinheiro. Já no Pix Troco, o saque é conjugado com uma compra. O usuário compraria um produto no mercado e, na hora de pagar, faria a transação em um valor um pouco maior, recebendo a diferença de volta em dinheiro.
Além dessas regras, a proposta do BC define que os comércios poderão estabelecer suas próprias normas, como definir os dias da semana em que o serviço estará disponível, se irão ofertar um ou ambos os serviços e como será feito o saque, por exemplo, se só será em notas de R$ 10 ou de R$ 50.
O chefe do departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro, Angelo Duarte, afirmou que a disponibilização do Pix Saque vai beneficiar as áreas que atualmente não tem um ponto de retirada de dinheiro, como periferias das grandes cidades e pequenos municípios no interior.
— No caso das grandes cidades, as pessoas têm que se deslocar distâncias grandes . Nas pequenas cidades, tem que às vezes se deslocar para outra cidade, que leva inclusive a efeitos econômicos para os municípios que não tem esse serviços — explicou.
Saque em qualquer banco
A norma do Banco Central também prevê que o Pix Saque ficará disponível para instituições financeiras, como bancos e cooperativas, além de instituições especializadas em serviços de saque, como redes de caixa eletrônico 24 horas.
— Além de atender seus próprios clientes, essa instituição poderá atender clientes de todo o sistema financeiro nacional. Claro que recebendo remuneração, tarifa de intercâmbio, para que aproveite a infraestrutura instalada e que se remunere com essa estrutura existente — disse Carlos Eduardo Brandt, chefe adjunto de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro no BC.
O BC avalia que os serviços darão mais conveniência ao usuário e ajudarão a aumentar a competição, com mais pontos de oferta do serviço de saque.
“As duas inovações trarão mais conveniência aos usuários, ampliando a capilaridade do serviço de saque; e o aumento da competição ao proporcionar melhores condições de oferta e de precificação dos serviços de saques, principalmente pelas instituições digitais e todas as demais instituições que não contam com rede própria de agências ou de ATMs”.
Um levantamento do portal G1-RN aleta que abril de 2021 se tornou o mês com mais mortes registradas por Covid-19 desde o início da pandemia no Rio Grande do Norte, superando março. Ao todo, morreram 939 pessoas vítimas da doença neste mês, que se encerra nesta sexta-feira (30).
O levantamento foi feito pelo G1 baseado nos boletins epidemiológicos da doença e nos dados diários divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). Segundo a pasta, algumas das mortes contabilizadas nos boletins não acontecem necessariamente nos dias em que são registradas. Anteriormente, a maior marca era exatamente no mês anterior, de março, quando 922 pessoas perderam a vida para a doença, mostrando o crescimento da letalidade nesse período.
Fecha, mas manda ela também pagar auxílio aos ambulantes e micro empresários prejudicados com o Lockdown, com os bilhões de reais que o governo federal mandou pra o estado.
A Receita Federal registrou uma arrecadação de R$ 138 bilhões em março, um crescimento real de 18,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O resultado é um recorde para o mês em toda a série histórica iniciada em 2000 (já considerando números atualizados pela inflação).
Os dados registraram crescimento em um mês em que foi intensificado o fechamento de atividades devido ao recrudescimento da Covid-19. O Ministério da Economia esperava um impacto das novas medidas na atividade a partir de meados de março.
De acordo com a Receita, o resultado foi impulsionado pelo melhor desempenho de indicadores macroeconômicos no mês e pelo recolhimento com o valor de importações. Também ajudou os números uma arrecadação atípica de R$ 4 bilhões sobre o lucro de empresas.
O crescimento no acumulado do ano é de 5,64%, para R$ 446 bilhões. Em breve técnicos da Receita detalharão os números.
As operações de fiscalização em trânsito de mercadorias sem documentação fiscal, deflagradas pela Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN), em parceria com a Receita Federal (RFB) e as polícias Rodoviária Federal (PFR) e Militar (PM), estão coibindo a sonegação fiscal no Rio Grande do Norte. No último fim de semana, as apreensões bateram o recorde de cargas apreendidas no mês, com mercadorias retidas no valor de R$ 2,2 milhões, sendo a última no Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante, onde foram identificados três quilos de peças em ouro transportadas irregularmente.
O material foi avaliado em R$ 1,2 milhão, o que eleva o total apreendido somente nos 20 primeiros dias de outubro para R$ 4,1 milhões em mercadorias e uma sonegação de R$ 1,4 milhão que foram recuperados devido à fiscalização acirrada dos auditores e agentes.
A ação constantes dos auditores fiscais da SET-RN e da Receita Federal, que atuam nos setores alfandegário e de desembarque do aeroporto, interceptaram, no último domingo, em bagagens na área de voos domésticos com itens sem notas fiscais e que entrariam no Rio Grande do Norte disfarçados entre objetos de uso pessoal. Entre eles, chamam a atenção três quilos de acessórios em ouro, que se estavam em uma das malas de um passageiro.
Os objetos foram apreendidos e levados ao depósito do Fisco Estadual. Isso porque o material estava sem a comprovação de compra e sem as notas de pagamento dos impostos – uma sonegação superior a R$ 530 mil, entre imposto devido e multas, lavrados nos autos de apreensão.
Nas rodovias
O fim de semana passado foi bem intenso para auditores da SET-RN e agentes policiais em função das fiscalizações itinerantes que estão ocorrendo nas rodovias que cruzam o estado. Destaque para as BR-304 (na altura de Mossoró) e BR-101 (entre o RN e a PB), onde foram retidas centenas de mercadorias irregulares, que totalizaram R$ 1 milhão sem a documentação legal. Uma das cargas detidas foi uma com vários fardos de roupas e artigos de confecção que estavam sendo transportados no interior (fora do bagageiro) de um ônibus, disfarce para driblar a ação os auditores.
De acordo com o subcoordenador de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito e Itinerância Fiscal da SET-RN, Marcos Medeiros, as equipes também promoveram no período uma operação de fiscalização às transportadoras e centros de distribuição dos Correios instalados no RN, um trabalho que já é feito rotineiramente, mas que foi intensificado. A proposta foi averiguar as encomendas compradas em plataformas e sites de vendas pela internet sem a existência de documentação. Esses objetos obrigatoriamente precisam ser comprados com a exigência de nota fiscal para, inclusive o consumidor pessoa física, não correr o risco de ter a mercadoria detida.
Toda essa força tarefa do ultimo fim de semana resultou em total de cargas apreendidas de R$ 2,2 milhões. Até agora, a Secretaria Estadual de Tributação soma mais de 200 apreensões de cargas ilegais, que totalizam R$ 4,1 milhão e uma recuperação de quase R$ 1,5 milhão que seriam desviados dos cofres públicos em menos de um mês.
O centro de pesquisa Copernicus Climate Change Service (C3S) publicou, nesta quarta-feira (7), um monitoramento que indica que o mês de setembro de 2020 foi o mais quente da história. Segundo os dados coletados, houve um aumento de 0,05 °C em comparação com setembro de 2019, que era considerado o mais quente até então.
O ano de 2016 é apontado como o ano mais quente de todos, mas os cientistas acreditam que 2020 pode ocupar essa posição. Os meses de janeiro e maio deste ano também tiveram uma média de temperatura mais alta do que os registros anteriores.
O centro europeu explica que a La Niña, nome dado ao esfriamento das águas do Oceano Pacífico, é responsável por essa onda de calor no planeta. Há também um reflexo na diminuição da cobertura de gelo no Ártico durante o outono.
A extensão do gelo do Mar Ártico em setembro foi a segunda mais baixa registrada, tanto para a extensão diária quanto para a extensão média mensal, informou o C3S., considerando ainda que esse costuma ser o período com os menores valores do ano.
Um indicativo de que 2020 pode estar perto de ser o ano mais quente de todos é a média de temperatura na Sibéria, na Rússia, conhecida por suas baixíssimas temperaturas. Por lá, as temperaturas alcançaram até 10°C acima do normal durante o inverno e a primavera de 2020.
Foto: Divulgação/Centro de Informações Turísticas de Genebra
Eleitores em Genebra, na Suíça, concordaram em introduzir um salário mínimo equivalente a US$ 25 por hora (o equivalente a mais de R$ 142).
Considerando-se 41 horas trabalhadas por semana, são US$ 4.347 por mês (cerca de R$ 24.700 por mês) – o que se acredita ser o mais alto salário mínimo em todo o mundo.
De acordo com dados governamentais, 58% dos eleitores do cantão suíço – estado soberano, com fronteiras, exército e moeda próprios – foram a favor da iniciativa de fixar o salário mínimo em 23 francos suíços por hora.
A medida foi apoiada por uma coalização de grupos sindicais, que tem como objetivo “lutar contra a pobreza, favorecer a integração social e contribuir para o respeito da dignidade humana”.
Enquanto a Suíça não tem uma lei nacional de salário mínimo, Genebra é o quarto dos 26 cantões suíços a decidirem sobre o assunto nos últimos anos, após Neuchâtel, Jura e Ticino.
“Esse novo salário mínimo vai se aplicar a cerca de 6% dos trabalhadores do cantão a partir de 1º de novembro”, disse Mauro Poggia, conselheiro de Estado de Genebra, à CNN em nota.
A comunidade genebrina de ação sindical, um guarda-chuva das organizações sindicais da cidade, descreveu o resultado como uma “vitória histórica, que vai beneficiar diretamente 30 mil trabalhadores, dos quais dois terços são mulheres”.
A decisão também foi elogiada por Michel Charrat, presidente do Agrupamento Transfronteiriço Europeu, uma associação de trabalhadores que viajam diariamente entre Genebra e cidades próximas na França.
Charrat disse ao jornal The Guardian que a pandemia do novo coronavírus “mostrou que uma certa parcela da população suíça não consegue viver em Genebra” e argumentou que o novo salário mínimo é o “minímo para não cair abaixo da linha da pobreza e se encontrar em uma situação muito difícil”. Charrat não respondeu a um pedido de comentário da CNN.
O Conselho de Estado de Genebra, o braço local do Executivo, disse em um editorial contra a medida que o novo salário mínimo seria “o mais alto do mundo”.
Uma medida proposta por cidadãos
O sistema suíço de democracia direta chama os eleitores a exercerem seus direitos quatro vezes por ano, e permite que os cidadãos coletem assinaturas para propor decretos de “iniciativas populares”.
“Em duas ocasiões passadas, iniciativas para ficar um salário mínimo obrigatório em Genebra foram a voto popular e foram rejeitadas”, disse Poggia, que é encarregado do departamento de Segurança, Trabalho e Saúde para o cantão de Genebra.
As últimas votações ocorreram em 2011 e 2014, e nessa última instância, foi um referendo nacional para fixar um salário mínimo de 22 francos suíços, ao que 76% dos eleitores se opuseram.
“Em 27 de setembro, uma nova votação sobre o assunto finalmente foi finalmente aceita, por um salário de 23 francos suíços por hora, ou um pouco mais que 4.000 francos suíços por mês por 41 horas por semana”, Poggia acrescentou. Isso dá quase US$ 4.347 por mês (cerca de R$ 24.700).
Enquanto um salário mínimo de US$ 25 (R$ 142) por hora pode parecer impressionante de uma perspectiva dos Estados Unidos, onde o salário mínimo federal é de US$ 7,25 (R$ 41) por hora, o contexto é importante.
Genebra é a 10ª cidade mais cara do mundo, de acordo com a pesquisa mundial de custo de vida conduzida pela unidade de inteligência da The Economist em 2020.
Esse salário de 4.000 francos suíços coloca os trabalhadores ligeiramente acima da linha da pobreza de 3.968 francos suíços para um lar composto por dois adultos e dois filhos com menos de 14 anos, como estimado pelo Gabinete Estatístico Federal da Suíça em 2018.
A Suíça está entre as nações mais ricas do mundo, mas não ficou imune aos danos da pandemia do novo coronavírus sobre a economia.
O grupo de especialistas do governo suíço espera que o PIB local caia – 6,2% em 2020 e que o desemprego fique em 3,8%, a maior recessão desde 1975.
O novo coronavírus impactou o resultado da votação?
Michael Grampp, o economista-chefe da Deloitte na Suíça, disse que acreditava que a pandemia do novo coronavírus teve impacto sobre quantos eleitores foram a favor de aprovar a iniciativa.
Trabalhadores com salários baixos do setor de serviços foram os mais afetados pelas medidas de quarentena implementadas na Suíça.
“Eu acho que muitos perceberam quantas pessoas trabalham nesses setores. Não é como se todos aqui trabalhassem para bancos ou fábricas de chocolate. Nós também temos um amplo setor de serviços que foi muito afetado pela quarentena”, disse Grampp à CNN.
“[A pandemia] definitivamente ajudou a empurrar os votos para quase 60%”, acrescentou.
Grampp acredita que mais cantões vão fixar salários mínimos no futuro. Poggia, no entanto, não acredita que a pandemia teve efeito significativo sobre a votação.
“Comparado a outros países, dado o forte sistema de segurança social na Suíça, os efeitos econômicos do Covid estão sendo contidos atualmente, apesar de perdas de emprego estarem acontecendo em setores diretamente afetados, como turismo, hotelaria e restaurantes”, disse.
Longas filas para comida gratuita
Essas perdas de emprego estão levando as pessoas a procurarem ajuda.
As filas quilométricas para distribuição de comida gratuita em Genebra se tornaram manchete em vários lugares do mundo, e elas continuam, de acordo com Charlemagne Hernandez, o co-fundador da Caravane de Solidarité, um grupo ativista em Genebra que tem organizado essas doações durante a pandemia.
Hernandez disse à CNN que o grupo ajudou cerca de 6 a 9 mil pessoas semanalmente durante a pandemia, distribuindo sacos de vegetais frescos e produtos não-perecíveis obtidos principalmente através de doações.
Ele acredita que a adoção da iniciativa do salário mínimo em Genebra era “necessária”, uma vez que o desemprego representa uma ameaça à existência para muitos dos trabalhadores de baixa renda na cidade. “Tudo se resume a não ter o suficiente para comer”, disse.
Genebra é conhecida como a capital humanitária do mundo devido à presença de muitas organizações internacionais e os escritórios da ONU (Organização das Nações Unidas) focados em assuntos humanitários.
Hernandez disse que a solidariedade na cidade está “muito mais forte nos últimos dias do que o normal”, conforme muitas pessoas atendem aos pedidos de contribuição, o que ajuda a continuar as doações de alimentos.
Àqueles que não acreditam que a pobreza seja um problema em um país rico como a Suíça, Hernandez pede que não façam julgamentos.
“Eu venho de uma favela em Manila, originalmente, então é verdade, não é o mesmo tipo de pobreza, mas se você está passando fome, você está passando fome. Esse é um patamar que é inegável”, diz ele.
A Suiça paga altos salários por que é rica OU é rica por que paga altos salários?
PISTAS: ÍNDICE DE LIBERDADE ECONOMICA – HERITAGE FOUNDATION
Posição da Suiça 4º – Brasil 153. Tem ainda o Fraser Institute e o Banco Mundial.
Suiça no top 5.
"A Suiça paga altos salários por que é rica OU é rica por que paga altos salários?"
Nem uma coisa nem outra.
Vai pra lá NECO . Aproveita e leva a bomba de ozônio. Um balaio de CLORIQUINA é um cesto de Ivermectina . Chocolate ? Copenhagen não precisa , afinal vc vai Lara terra do chocolate . Leva uma fogo do Tonho da lua pra colocar no guarda roupa .
A crise no mercado formal de trabalho agravada pela pandemia do novo coronavírus empurrou quase um milhão de brasileiros para o seguro-desemprego em maio, maior patamar para o mês da série histórica, iniciada em 2000. Foram 960.258 pedidos.
Segundo o Ministério da Economia, o número de solicitações subiu 53% no mês passado em relação ao mesmo período de 2019, quando foram registrados 627.779 requerimentos. Na comparação com abril, a alta foi de 28,3%.
No acumulado de março a maio, quando as medidas de isolamento social entraram em vigor em vários estados, foram contabilizados 2,2 milhões de pedidos.
Se considerado o ano todo, ou seja, de janeiro a maio, o número sobe para 3,297 milhões, alta de 12,4% em comparação com o o mesmo período do ano passado (2,933 milhões).
Em maio, os três estados com maior número de requerimentos foram São Paulo (281.360), Minas Gerais (103.329) e Rio de Janeiro (82.584).
Serviços puxam alta de pedidos
O setor de serviços registrou a maior quantidade de pedidos de seguro-desemprego, respondendo por 42% do total. Em seguida, ficaram comércio, indústria, construção civil e agropecuária.
O governo já tinha divulgado os dados parciais do seguro-desemprego de maio, quando foram registrados 504.313 requerimentos até a primeira quinzena, o equivalente a um aumento de 76,2% em relação ao mesmo período de 2019.
O dado fechado de maio reflete o fechamento de vagas com carteira assinada em abril, quando foram eliminados 860.503 postos de trabalho. Considerando março e abril, o saldo de vagas é negativo em 1,1 milhão de empregos.
Em abril, o governo editou a medida provisória (MP) 936 que autoriza a suspensão do contrato de trabalho e redução de jornada e de salário, na tentativa de preservar os empregos.
A medida resultou na formalização de 9,2 milhões de acordos entre patrões e empregados. As empresas que aderem à MP se comprometem a manter o emprego de funcionários por igual período de redução de jornada ou suspensão de contrato.
Em contrapartida, a União ajuda a complementar o salário dos trabalhadores.
Caso demita o trabalhador no período de estabilidade, o empregador deve pagar uma indenização maior.
Sendo o município com menor número de casos da Grande Natal, Ceará-Mirim continua saindo a frente de outras cidades ao estabelecer novas medidas em combate ao novo Coronavírus (COVID-19).
Entendendo a necessidade de adotar estratégias e medidas que visam inibir problemas de saúde respiratórios provocados pela fumaça, o que pode ser um agravante no período de enfrentamento a COVID-19, a Prefeitura Municipal de Ceará-Mirim estabelece a proibição da queima de fogueiras juninas durante todo o mês de junho, conforme Decreto Municipal Nº 2.636.
Para mais informações, a população pode consultar o Decreto Municipal, na íntegra, acessando o Diário Oficial dos Municípios do Rio Grande do Norte.
A Prefeitura de Parnamirim, através da Secretaria de Administração e Recursos Humanos (SEARH), informa que creditou nesta sexta-feira (29) o pagamento dos 6.092 servidores, referente ao mês de maio de 2020.
Como forma de respeito aos trabalhos prestados pelos servidores, a administração tem priorizado os salários regularmente, mesmo diante da situação de calamidade pública. De acordo com a SEARH, O valor total da folha mais os encargos foi de R$ 26.029.701,47 neste mês.
Parabéns ao prefeito Rosano Taveira, que mesmo com essa situação de calamidade, Honra o compromisso com os seus funcionários e com fornecedores.
Que outros municípios venham a seguir seu exemplo de gestor!
O Rio Grande do Norte apresentou redução das Condutas Violentas Letais Intencionais (CVLI) durante o mês de março em relação ao mesmo período do ano passado, além de registrar diminuição dos Crimes Violentos Contra o Patrimônio (CVP) em diversas cidades.
O total de CVLI no terceiro mês do ano foi de 126, uma redução de 14,29% comparando com o ano passado, quando ocorreram 147 casos. Levando em consideração os três primeiros meses de 2020, dentro dos tipos de condutas letais, apresentaram queda os homicídios dolosos (passou de 291 para 284) e a lesão corporal seguida de morte (passou de 38 para 28).
Entre os municípios mais populosos do Estado, destaque para a diminuição do CVLI em Parnamirim, caindo de 25 para 20 (-20%) e São Gonçalo do Amarante, saindo de 29 para 19 (-34,5%).
Em relação aos Crimes Violentos Contra o Patrimônio (CVP), comparando os meses de março de 2020 e março de 2019, as cidades de São Gonçalo do Amarante e Ceará-Mirim tiveram uma redução, respectivamente, 12,9% e 33,3%. Na capital potiguar, destaque também para a redução de assaltos a ônibus, que passaram de 44 para 34 no mesmo período, uma queda de 22,7%.
Podemos também pontuar os resultados positivos obtidos pela Força-Tarefa de Combate ao Crime Organizado, que é composta pela Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Federal, e que tem realizado importantes operações no RN. O trabalho conjunto dos setores de inteligência das forças de segurança gerou, por exemplo, a desarticulação de uma quadrilha no interior potiguar, a apreensão de fuzis na Bahia, e a prisão de um membro de uma facção do RN que estava escondido em Goiás.
“O trabalho integrado desenvolvido pela Força Tarefa é fundamental no enfrentamento da criminalidade no Rio Grande do Norte. Ações conjuntas de Inteligência estão resultando na diminuição dos índices de criminalidade e violência”, destacou o secretário da Segurança do RN, coronel Francisco Araújo.
Acho que os custos da máquina administrativa caiu 50%, atendimento médico, diárias, combustível, alimentação, isso pela lógica, mas eles sempre arrumam algumas desculpas.
Pressionado pelos reajustes das mensalidades escolares gastos com educação, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, ficou em 0,25% em fevereiro, depois de ter registrado uma taxa de 0,21% em janeiro, segundo divulgou nesta quarta-feira (11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Apesar da aceleração, trata-se da menor taxa para meses de fevereiro desde 2000, quando o índice foi de 0,13%.
Em 12 meses, a taxa acumulada atingiu 4,01%, abaixo dos 4,19% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores, ficando bem próxima do centro da meta do governo para o ano, que é de 4%.
Nos dois primeiros meses do ano, o IPCA acumula alta de 0,46%, menor inflação para o período já registrada em toda a série histórica do IBGE, iniciada em 1980. Até então, a taxa mais baixa para janeiro e fevereiro tinha sido registrada em 2018 (0,61%).
A inflação comportada neste começo de ano deve elevar as apostas do mercado sobre a possibilidade de novos cortes na taxa básica de juros para evitar uma desaceleração ainda maior da economia brasileira em meio aos impactos trazidos pelo coronavírus.
Educação foi o que mais pesou na inflação do mês
Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados, 5 apresentaram alta em fevereiro, com destaque para os custos de educação, cujo grupo apresentou a maior variação mensal (3,70%) e o maior impacto (0,23 ponto percentual) no IPCA do mês.
A alta do grupo Educação foi influenciada principalmente pelos reajustes habitualmente praticados no começo do ano letivo, especialmente aqueles dos cursos regulares (4,42%), item responsável pela maior contribuição individual (0,20 p.p.) na taxa de inflação de fevereiro. Já os cursos diversos tiveram alta de 2,67%,
Veja a inflação de fevereiro por grupos e o impacto de cada um no índice geral:
Para 2020, os economistas das instituições financeiras projetam uma inflação de 3,20%, segundo a última pesquisa Focus do Banco Central. Neste ano, o centro da meta é de 4%, um pouco menor que em 2019. A meta terá sido cumprida se o índice oscilar de 2,5% a 5,5%.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros, atualmente em 4,25% ao ano.
Nota emitida no começo do mês pelo Banco Central sinalizou que o Comitê de Política Monetária (Copom) pode reduzir novamente a taxa de juros a fim de evitar uma desaceleração ainda maior da economia brasileira provocada pelo novo coronavírus.
O homi tá reeleito!!!!!
Meus vizinhos desempregados e passando fome ficaram com parte desse dinheiro. Tão passando fome de ruim porque querem derrubar o ‘omi’.
O ESQUERDEOPATA NÃO PESQUISA , ELE ADOTA O CHUTÔMETRO, EM 13 ANOS DE GOVERNO DO PT , EM APENAS 3 ANOS A GASOLINA TEVE UM PREÇO IGUAL OU MENOR QUE O VALOR DE 2021 , isso comparando em termos proporcionais com o salário mínimo.
Chora não ddd, ainda vai ter muitas notícias boas, mesmo vocês torcendo contra, vão para Cuba, lá estar uma maravilha.
Claramente o Brasil se recuperou em V, como diria Paulo guedes! Apesar de toda a torcida contra da mídia, dos esquerdistas, do STF e dos antipatriotas. Excelente trabalho presidente!!!
Rapaz a grande verdade é que isso é reflexo de aumentos exponenciais de bens e consumo , gasolina mais cara, comida mais cara, serviços mais caros, como os tributos caem de pau diretamente e indiretamente em cima desse nicho consequentemente a arrecadação sobe, vamos ver o ganho real disso, mas não comparado só a inflação que venhamos e convenhamos o calculo disso é uma piada. Vamos compara com índices de desvalorização de moeda, poder de comprar do consumidor, índices de custos Brasil entre outros. É amigo a verdade dói, e a verdade que nesse governo os ricos ficam mais ricos e pobres ficam mais pobres. Simples assim!