O portal G1-RN noticia nesta sexta-feira(14) uma ação criminosa no interior potiguar, em que um casal de comerciantes foi rendido e amarrado por criminosos durante um assalto que aconteceu na noite dessa quinta-feira (13), dentro de casa, no centro do município de Cerro Corá, na região Seridó potiguar. As informações foram confirmadas pela Polícia Militar.
Segundo a reportagem, o casal é dono de um supermercado e de uma lotérica no município. De acordo com a PM, o homem foi em casa para ver o que estava acontecendo, porque os vizinhos relataram que os cachorros da família estavam latindo muito. No entanto, ao chegar, ele foi abordado e rendido por dois criminosos que já estavam dentro do imóvel. A esposa chegou em casa minutos depois e também foi rendida. A polícia suspeita que os criminosos tenham entrado na casa pelos fundos da residência, onde há um matagal, por volta das 18h30, quando o casal ainda estava no supermercado.
As vítimas foram encontradas amarradas dentro do closet do quarto delas e afirmaram à polícia que os criminosos levaram celulares e joias. O casal não se feriu.
Um suspeito detido pela polícia negou envolvimento no crime, mas foi levado para a delegacia de plantão em Caicó. Veja mais detalhes AQUI em reportagem na íntegra.
Carlos, como comediante, às suas piadas, não têm graça nenhuma. Chilique, os empresários e os trabalhadores, estão tendo no desgoverno de Fátima Bezerra. Caro Carlos, procure outra profissão. De comediante, às piadas, não têm graça nenhuma. João Macena.
O prefeito de Senador Elói de Souza, município distante 61 Km de Natal, Maciel Gomes (PL), anunciou que devido ao fechamento do comércio local em cumprimento ao decreto n° 30.419/2021 do Governo do Estado, o mesmo vai doar todo o seu salário para ajudar os comerciantes do município que foram diretamente afetados por estas medidas restritivas.
Maciel também comunicou sobre o envio de projeto de lei para criação de um auxílio que vai ajudar no fomento da economia local, bem como dará suporte para a manutenção dos empregos dos funcionários destes comércios.
A medida foi comunicada à população durante live realizada ontem (25) e divulgada nas redes sociais.
Vejam que praticamente só quem não fez NENHUM sacrifício na pandemia foram exatamente os que ganham MUITO BEM nesse país. Executivo, legislativo e Judiciário. Alguém sabe qualquer contribuição que deram, redução que tiveram de salário ou no mínimo privilégios descontinuados durante a pandemia? Eu não sei, posso estar e enganado. Só sobrou pra quem ganha pouco, pra quem é pequeno empresário e aqueles que ja vivem miséria que ficaram mais miseráveis.
Vai ser criticado e deixado de lado politicamente por fazer o certo e olhar para o povo.
Parabéns prefeito, o povo precisa ser respeitado.
Não se preocupe prefeito, siga firme, faça a diferença, o povo tem a sensibilidade de ver quem fica prometendo e repetindo promessas sem fazer e aquele que faz.
Quem mais usa fake news colocou holofotes nesse método de manipulação e agora o povo começa a diferenciar a propaganda mentirosa da vida real. O preço vem nas urnas, aguarde.
Como médico aposentado e pagador de impostos acho uma ótima ideia retirar de todos os funcionários públicos da Ativa ou Inativo e que ganham mais de 5000 mil reais : 5 % do salário bruto por 3 meses e distribuir com o povo pobre.
Porque essa raiva de servidor público, trabalho numa repartição no centro administrativo dois expedientes que nunca fechou suas portas peguei covid como vários colegas inclusive duas mortes e estamos sem aumento salarial fazem dez anos, vá cobrar dos políticos ações concretas e não endeusá-los.
Deveria servir de exemplo para os demais políticos que detém cargos, como também para os demais funcionários públicos, principalmente os do judiciário que ganham altos salários muitas vezes por volta de 30, 40 mil! Fica a sugestão.
Amigo não espere ajuda do pode judiciário, NÃO sei se vc teve conhecimento teve uns procuradores do rio grande do sul que aprovaram um auxilio covid de 10% do salários deles isso cada um vão receber mais 3.500, 00 para alimentação. Na realidade todos os poderes era para renunciar por 3 meses os salários para ajuda o Brasil.
A Defensoria Pública do Amazonas está recomendando aos comerciantes do Estado que substituam o termo ‘Black Friday’ por ‘Semana Promocional’ para se referir ao dia – ou semana – em que o varejo faz promoções no mês de novembro. O órgão informou que a orientação busca promover o ‘respeito às comunidades afrodescendentes’.
Um ofício assinado pelos defensores Christiano Pinheiro e Leonardo Aguiar foi encaminhado nesta quarta-feira, 4, à Câmara dos Dirigentes Lojistas de Manaus (CDL) e à Associação Comercial do Amazonas (ACA). As entidades têm cinco dias para apresentar uma resposta.
No documento, os defensores argumentam que o termo ‘Black Friday’, que em português significa ‘sexta-feira preta’, carrega conotação racista implícita em razão de uma suposta correlação entre produtos com descontos e a cor da pele.
“Como se a cor significasse algo com valor diminuído”, explica a Defensoria. “A palavra preto (black), independentemente da língua ou vernáculo na qual é articulada, é utilizada de forma pejorativa, empregada no menosprezo a uma raça inferiorizada pela intolerância e subjugo histórico”, diz um trecho da recomendação.
Os defensores também argumentam que grandes empresas brasileiras baniram o termo em respeito a organizações de direitos civis e entidades representativas do movimento negro. O movimento ganhou força após o Grupo Boticário anunciar que não usará a expressão em 2020 como iniciativa para combater o racismo e promover a igualdade racial.
A recomendação da Defensoria do Amazonas aponta ainda que, historicamente, a expressão ‘sexta-feira negra’ costumava ser usada para se referir a eventos ruins como calamidades e crises.
“Os termos negro, escuro, preto são utilizados de forma depreciativa, fazendo referência a situações negativas e indesejáveis, tais como: peste negra (black plague), a coisa está preta, o lado negro da força (the dark side of), coisa de preto (black thing), tinha que ser preto, serviço de preto (black service), mercado negro (black market), não sou tuas negas, denegrir (denigrate), magia negra (black magic), lista negra (the black list), ovelha negra (black sheep), Dark Web”, afirma o documento.
Reportagem do Estadão Verifica explicou as possíveis origens do termo ‘Black Friday’. De acordo com a publicação, ‘não há evidências’ de que a expressão tenha cunho racista. Nos Estados Unidos, onde surgiu, a expressão batiza a sexta-feira após feriado de Ação de Graças, quando é feita uma queima de estoques para que se inicie a temporada de compras para o Natal.
Embora não haja uma única explicação para a origem do nome, ‘não há ligação comprovada com a escravidão’. “A relação entre Black Friday e escravidão virou uma lenda urbana e já foi desmentida sucessivas vezes por veículos como BBC (2014), Washington Examiner (2018), History Channel (2018), AFP (2019) e The Telegraph (2019)”, mostrou o Verifica.
Na avaliação dos defensores do Amazonas, no entanto, há diferença entre os contextos brasileiro e americano. “Nos Estados Unidos da América o termo Black Friday é utilizado um dia após o Dia de Ação de Graças, com uma representatividade comercial local, o que torna a utilização do termo fora de contexto no Brasil, com uma conotação de discriminação racial, ao dizer que o dia preto é promocional”, avaliam.
Para quem quiser (de forma cordial, sem radicalismo) expressar sua discordância aos diletos defensores, seus e-mails são públicos na página da defensoria: [email protected]
Uma boa oportunidade de exercermos a democracia e o diálogo opinando junto às instituições estatais.
Os 2 defensores juntos ganham 40 mil reais de nós contribuintes..para fazer esse tipo de serviço besta.
Pelo jeito não falta trabalho não.
Pesquisando no google: "O Jusbrasil encontrou 2089 processos de Christiano Pinheiro da Costa nos Diários Oficiais. 2078 processos são do TJAM e 8 processos são do STJ".
Povo chato do c…! Porque esses idiotas não procuram coisas mais importantes para fazer?
Há racismo no establisment mundial.
Tentando manipular a sociedade usando o nome das pessoas negras.
As empresas e emissoras que passam dia e noite falando em racismo não se preocupa com o bem estar dos negros que vivem na África, muitos inclusive na miséria e em regimes ditatoriais.
Mas isso não importa.
O importante é lacrar.
Por que a defensoria não recomenda às empresas americanas acabarem com o Black Friday?
Ou mudar para White Friday, já que a defensoria diz que o termo Black tem conotação negativa.
Ou então acabar com a promoção já que ela desagrada à defensoria.
Black quer dizer preto em inglês, então sugiro a gente tirar a palavra preto do nosso dicionário… Sou afro descendente e não vejo nada demais nessa promoção, aliás nunca vi, pq vou ver agora?
Falta do que fazer dá nisso…
Então como chamaremos a "febre amarela"? Afinal, independente do vernáculo, amarela é uma forma pejorativa de se referir aos asiáticos.
E pensar que pagamos, e caro, para sustentar quem faz isso.
A fiscalização ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) autuou seis comerciantes por descumprimento ao Decreto Estadual nº 29.742/2020, que proíbe o uso comercial da orla urbana em face da pandemia do Coronavírus. Após denúncia de que bares e restaurantes de Ponta Negra, estavam colocando jogos de mesas, cadeiras, guarda-sóis e espreguiçadeiras na faixa de areia, os fiscais foram até o local, no último sábado (11), e constataram a infração.
Foi dada a ordem para recolhimento dos materiais, além de lavrado de auto de infração ambiental e a aplicação de multa, que podem chegar até R$ 2.013,00 reais. De acordo com o supervisor de Fiscalização, Gustavo Szilagyi, a ação contou com o apoio da Secretaria de Serviços Urbanos (Semsur), da Guarda Municipal e a Companhia Independente de Policiamento Ambiental, da Polícia Militar.
“Foram autuados três bares por disposição irregular de mesas e cadeiras na orla, todos nas proximidades do Morro do Careca, um carrinho de crepe, um ponto de aluguel de pranchas e stand-up e um restaurante da Av. Erivan França, que estava ocupando a faixa do calçadão da praia com mesas, cadeiras e tabuletas de publicidade”, relata Szilagyi.
O decreto municipal nº 11.988, de 29 de junho de 2020, regula a abertura gradual das empresas com restrições desde o último dia 30, e, também, a abertura de bares e restaurantes. Porém, a abertura está sendo gradual, nem todos os tipos de comércio estão permitidos a serem abertos. Sendo assim, os cuidados por parte dos empresários para conter a transmissibilidade da covid-19 devem ser os mesmos.
O secretário da Semurb, Thiago Mesquita, esclarece que os estabelecimentos que não observarem os decretos estadual e municipal, quanto às regras sanitárias, serão devidamente autuados. “O retorno econômico gradativo é importante, contudo, mais importante ainda deve ser o cuidado sanitário estabelecido pelo comitê científico municipal”, alerta.
A população também pode ajudar a fiscalizar os pontos da cidade que estejam com aglomerações ou descumprindo os decretos que visam o combate ao novo Coronavírus. Basta realizar denúncia, que pode ser anônima, pelo telefone da Ouvidoria: (84) 3616-9829, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h, ou pelo e-mail [email protected] . Além do canal 24h do Ciosp pelo 190.
Um ponto positivo da fiscalização municipal, é que nas feiras livres a exemplo das Rocas, existem bastante espasso entre as bancas, onde podemos transitar com mais comodidade.
É o brasileiro atual sendo brasileiro. A nação cujo líder maior incentiva o descumprimento de leis que considera absurdas. Aos amigos tudo. Aos inimigos a lei.
Com a situação de emergência de saúde pública em âmbito nacional e internacional, em virtude da pandemia do novo Coronavírus, o Governo do Estado do Rio Grande do Norte desencadeou, através de seus órgãos de segurança pública, a Operação Pacto Pela Vida, com o intuito de diminuir os índices de infectados e de mortes pelo novo Coronavírus no Estado, com o aumento taxa de isolamento social.
Diante deste cenário, na manhã desta terça-feira (09), um grupo de comerciantes do bairro Alecrim, zona Leste de Natal, realizaram um protesto pacífico, rápido e acompanhado de perto pela Polícia Militar. Os manifestantes querem a reabertura do comércio na região.
As forças de Segurança Pública do Estado (Polícia Militar, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros Militar) estão realizando fiscalizações acerca do cumprimento dos Decretos Estaduais que combatem o novo Coronavírus no Estado.
A Polícia Militar lembra que há diversos crimes que podem ser autuados aqueles que desobedecerem a determinação do Poder Público quanto ao isolamento, entre eles encontra-se o previsto no art. 268 do Código Penal, que estabelece a detenção de um mês a um ano, e multa.
Lamento as dificuldades de muitos, no entanto, os nossos hospitais estão ficando sem pessoal médico e de apoio para trabalhar . Faça o possível para obedecer os decretos e as medidas de proteção individual.
02 questões: primeira. Os hospitais sempre estiveram cheios antes do covid, sem vagas de UTIs, não seria agora que iria ter vagas sobrando. Segundo. Se essa pandemia durar mais 3 meses, 8 meses, 1 ano, será que essas pessoas (comerciantes) conseguirão sobreviver até lá com o comércio fechado? acho difícil
Cadê o hospital de campanha??
Bolsonaro mandou o dinheiro.
Hoje mandou de novo, e muito tá?
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) se reuniu com a Associação dos Empresários do Bairro do Alecrim (Aeba) para orientar e prestar esclarecimentos sobre as regras de funcionamento do comércio neste período de combate ao coronavírus, tendo em vista irregularidades encontradas pelas fiscalizações no bairro, que é o principal centro comercial da cidade, em relação ao cumprimento dos decretos estadual e municipal que determinam medidas de distanciamento social e controle sanitário.
Dentre as novas regras para o funcionamento, está o uso de máscaras pelos funcionários; a disponibilização ininterrupta de álcool em gel 70%, em locais fixos de fácil visualização e acesso para funcionários e clientes; e a higienização regular dos ambientes e dos equipamentos de contato, bem como a fixação de cartazes com medidas informativas de prevenção a Covid-19 e com o número máximo de consumidores permitidos no local, observando o limite mínimo de dois metros de distância entre as pessoas no ambiente.
Outra regra que deve ser lembrada pelos comerciantes é a da distância mínima. Ou seja, dentro e fora dos estabelecimentos deve haver a organização de filas obedecendo a distância de dois metros entre as pessoas. O que vale também para circulação entre os corredores das lojas, sendo limitado o número de clientes a uma pessoa a cada 5m². O dois metros devem ser obedecidos também, dentro de espaços de trabalhos, entre as estações de atendimento ao cliente.
Além disso, deve ser feito o controle por cada estabelecimento de entrada dos clientes, assegurando o limite de uma pessoa a cada 5m²; de uma pessoa por família, de preferência fora do grupo de risco; e a proibição da entrada de consumidores que não estejam utilizando máscaras de proteção. Também está proibida a oferta de serviços adicionais que possam retardar a saída do consumidor, tais como: como água, café, cadeiras e poltronas para espera e áreas infantis.
Segundo o supervisor geral de fiscalização ambiental da Semurb, Leonardo Almeida, as regras são válidas para os comerciantes de toda Natal, não somente para o Alecrim, mas por ser o principal centro comercial da cidade optou por realizar esse trabalho preventivo lá, explica.
A reunião foi realizada na última terça-feira (13), no auditório da pasta, na qual foi elaborado um termo de comparecimento de audiência (TCA) onde consta a lista das atividades autorizadas pelo Decreto Estadual 29.634/2020 e municipal Nº 11.953/2020, as regras para funcionamento e o compromisso das partes em cumpri-las.
Os estabelecimentos não autorizados a funcionar e que estiverem funcionando, além daqueles que estiverem autorizados a funcionar e que estiverem descumprindo as regras de funcionamento, estarão cometendo infração ambiental de natureza gravíssima, sujeita a aplicação de multa entre R$ 8.132,52 e R$ 42.260,00. Além da multa, o estabelecimento terá suas atividades interditadas, como também, será alvo do envio de denúncia ao Ministério Público por crime contra a saúde pública, desobediência e crime ambiental.
Os supermercados, hipermercados e atacarejos poderão estender o seu horário de funcionamento das 07h às 22h, todos os dias da semana. Um anteparo de proteção aos caixas, embaladores e aos demais funcionários devem ser instalados para que mantenham contato com o público externo.
Já as galerias dos hipermercados e dos atacarejos autorizados, que são considerados como essenciais, nos termos do Art. 13, do Decreto Estadual nº 29.583/2020 poderão funcionar de segunda a sexta-feira, das 09h às 16h, e nos sábados, das 09h às 14h, tendo seu funcionamento proibido aos domingos.
Com um coração que não cabe no peito, sensibilizado com a situação atual em que se encontra os micro e pequenos empresários, diante da pandemia de Coronavírus, que deixa boa parte do País em quarentena e diversas atividades paralisadas, a iniciativa privada tem tomado medidas para conter o avanço da Covid-19 e diminuir os impactos da doença.
O jornalista, influenciador e empresário Chrystian de Saboya resolveu arregaçar as mangas e buscar soluções para a sobrevivência do negócio em nosso Estado.
Ele juntou um grupo de 30 influenciadores digitais de todo o Rio Grande do Norte – tem gente da capital, do Seridó, do Oeste – e formou o grupo Cataventos do Bem.
A ideia é trabalhar em conjunto para divulgar as empresas, artistas, comerciantes, artesãos que estão precisando de apoio no Estado, gratuitamente, por meio da divulgação dos seus produtos e serviços, através das redes sociais.
Inicialmente, ele juntou cerca de 30 influenciadores digitais, que somando a audiência de todos têm mais de 2 milhões de espectadores na rede.
Além dele, com o perfil @desaboya, estão entre os primeiros influenciadores a aderir à ideia os seguintes perfis.
A ideia tomou uma proporção ainda maior que a prevista, já que tem despertado a atenção e o apoio de outros perfis e veículos digitais, e promete ganhar corpo, como uma forma de usar a influência para fazer o bem.
O Blog entrou em contato com três empresários que possuem estabelecimentos na Avenida Afonso Pena, na Zona Leste de Natal, para que descrevessem os prejuízos com o alagamento na via após as chuvas nas últimas horas na capital. Em resumo, disseram que estão acostumados. Contudo, destacam, conforme imagens, e a própria Prefeitura poderá constatar, que não está sendo feito uma manutenção adequada nos bueiros. Relatam que o a água subiu de forma avassaladora, na altura de interruptores, inclusive, causando até mesmo curto-circuitos.
Dificil é defender a população nessa. Realmente o cidadão é muito porco. É comum o pedestre, ou ocupantes de veículos jogarem lixo na rua. Será que dentro de suas casas, fazem o mesmo?
A própria população é culpada por jogar o lixa na rua, os órgãos fazem a parte deles e agente o nosso! Existe muita gente mal educada por ai que reclama sem ter razão. Por isso que esse Brasil nunca vai pra frente.
Se o lixo chegou, por exemplo, numa boca de lobo, alguém o fez chegar. A população tem boa parte desta culpa. O lixo só está no meio da rua porque alguém ali o coloca. Infelizmente temos que reconhecer que somos uma sociedade mal educada.
O governo Fátima através da caern tá sabotando o prefeito. Não limpando para desobstruir os canais e bueiros da cidade, principalmente os de ponta negra. É um absurdo
O pior é a afonso pena com a mossoro, o iptu mais cara da cidade , basta uma chuvinha que alaga tudo, todo comercio local no prejuizo , imoveis devalorizados vai virar uma Ribeira da vida.
Nessas horas o povo só culpa à prefeitura ou governo do estado, a culpa maior é da população mal educada que joga todo tipo de lixo nas ruas da cidade, infelizmente nossa educação e nossa cultura faz com que coisas assim aconteçam, o poder público tem culpa sim, mais os maiores culpados são a população.
Promover a renegociação de débitos dos consumidores que estejam inscritos nos órgãos de proteção ao crédito. Este é o objetivo do Projeto Natal Sem Dívidas, lançado pelo prefeito Carlos Eduardo, na manhã desta segunda-feira, 18, no Salão Nobre do Palácio Felipe Camarão. A iniciativa é fruto da parceria entre o Instituto Municipal de Proteção do Consumidor (Procon Natal), Câmara de Diretores Lojistas de Natal (CDL), Federação do Comércio (Fecomércio) e o Centro Universitário do Rio Grande do Norte (UNI-RN).
A partir de agora até o dia 18 de dezembro, os interessados devem procurar a sede do Procon Natal, que funciona na rua Seridó, 355 (Petrópolis) levando cópias do RG, CPF, comprovantes de residência e de renda para que o órgão proceda a triagem e traçado de perfil financeiro. Feito isso, explica o diretor-geral do órgão, Kleber Fernandes, o consumidor será orientado para firmar uma proposta de negociação do débito que seja compatível com a sua renda.
Kleber Fernandes informa que de 9 a 13 de dezembro, na sede do CDL, haverá audiência pública entre consumidores e empresas com a finalidade de definir o parcelamento dos débitos com redução de juros e de multas. “É um momento oportuno, beirando o fim de ano e quando as pessoas vão receber o seu 13º. As pesquisas indicam que 66% dos consumidores pretendem aproveitar esse salário extra para pagamento das dívidas. O Procon Natal fará essa intermediação entre credores e consumidores para garantia do crédito e auto-estima”.
O prefeito Carlos Eduardo aproveitou a oportunidade e anunciou que a Prefeitura do Natal vai pagar, em dia, o salário do mês de dezembro e os 60% do que falta do 13º salário dos servidores municipais até o dia 15 de dezembro. “Em janeiro tivemos a audácia de lançar o calendário de pagamento e temos cumprido. Neste fim de ano, data de muitas compras e presentes, a gente sabe que é importante garantir as condições para que todos façam do seu salário o que é devido. Está assegurado o mês de dezembro e o restante do 13º salário”.
Com relação ao Projeto Natal Sem Dívidas, o prefeito Carlos Eduardo ressaltou que o Procon está fazendo a coisa certa na medida em que busca a parceria e o diálogo visto que as pessoas querem quitar suas dívidas e o que se deve ter é bom senso. “Esse projeto é uma forma de ajudar o trabalhador. O Procon está no caminho certo. Tem cumprido com o seu dever está dando a resposta que a população precisa”, avaliou o prefeito.
Para o vice-presidente da Fecomércio, Luiz Antônio Lacerda, o projeto é importante visto que tem muitos consumidores que estão com seus nomes registrados no banco de dados. “Esse dialogo vai facilitar que novos consumidores possam reabilitar o seu nome no comércio”. Amauri Alves, presidente da CDL, elogiou a iniciativa que acontece num momento importante para o comércio: fim de ano e pagamento do 13º salário. “Estamos muito próximos da prefeitura em várias ações. Acredito no sucesso desse projeto. A CDL está de portas abertas para fechar a negociação e os consumidores recuperarem os créditos junto ao comércio”.
De acordo com os dados da CDL, apresentados na ocasião, existem 240 mil registros de CPF no serviço de proteção ao crédito (2,4%), sendo que 51% dessas dívidas são contraídas por mulheres e 49%, por homens, na faixa etária de 50 a 64 anos. O representante do órgão chama a atenção para o fato de que 48% são de dívidas pequenas que vão até R$ 100,00. A inadimplência acumulada durante o ano chega a 17,4%. “O grande aumento desses números vem de junho a outubro. São dados preocupantes, mas o momento é importante para esta ação”.
A solenidade também contou com as presenças da vice-prefeita Wilma de Faria, da professora e coordenadora do Núcleo de Extensão da UNI – RN, Ana Maria Souza, do vice-presidente da Associação Comercial de Natal, Nélson Freire, do representante da Câmara Municipal, vereador Haroldo Alves e de vários secretários municipais.
Treze comerciantes e ambulantes instalados irregularmente nos canteiros das Avenidas Ayrton Senna, São Miguel dos Caribes e das Alagoas, na Zona Sul da capital, foram convocados para uma reunião na próxima quarta-feira (22), na secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb). Os comerciantes foram notificados pela fiscalização ambiental no último sábado (18), pela ocupação irregular dessas áreas.
A ação faz parte de um trabalho que tem como objetivo recuperar as áreas públicas da cidade, que estão sendo ocupadas de forma gradativa e irregular. De acordo com o fiscal ambiental da Semurb, Paulo Alexandre, todos os comerciantes notificados serão orientados sobre a atividade e será verificada a existência de licença emitida pela secretaria de Serviços Urbanos (Semsur), que autoriza ou não o funcionamento desses estabelecimentos.
O fiscal explica que em muitos casos existe autorização para as cigarreiras, mas as pessoas acabam instalando no local outro tipo de atividade que vai além da finalidade expressa na licença, como pequenos restaurantes, bares ou bancas de venda de frango assado, por exemplo. Além disso, acabam ampliando o comércio em alvenaria e instalando banheiros com sistema de fossa em área pública.
Devido a essa ocupação outros problemas também são encontrados pela fiscalização como poluição atmosférica com fumaça de churrasqueira, poluição sonora proveniente de equipamentos de som amplificado, paredões de som ou apresentações de músicos para atrair clientes, além da poluição do solo e a privatização do espaço público.
Ainda segundo Paulo Alexandre, os ambulantes notificados serão informados sobre os procedimentos a serem adotados pela Semurb e também a buscar a autorização junto à Semsur, ou ainda o remanejamento para um local adequado e autorizado.
sou morador da rua são miguel dos caribes, nós moradores vivemos os domingos de terrror já que existe uma feira livre nesta localidade, feira esta que é uma verdadeira favela, não existe nenhuma infra estrutura disponibilizada pela prefeitura, sem contar que a bebedeira e som automotivo com volume ensurdecedor traz enormes inconveniência a todos nós. seria muito a SEMURB e a SEMSUR darem uma fiscalizada por lá.
Carlos, como comediante, às suas piadas, não têm graça nenhuma. Chilique, os empresários e os trabalhadores, estão tendo no desgoverno de Fátima Bezerra. Caro Carlos, procure outra profissão. De comediante, às piadas, não têm graça nenhuma. João Macena.
No governo de Fátima Bezerra PT o povo virou refém da bandidagem.
No governo de Jair Bolsonaro o povo virou refém de um virus.
Relaxa que ela vai ser reeleita. Atura ou surtar. Mais 4 anos de chilique seu.