Saúde

COVID: Médico e deputado Albert Dickson destaca pesquisa sobre ivermectina para uso profilático que aponta “redução de 92 % de chances de adquirir a doença”

Foto: Reprodução/Instagram

O médico oftalmologista e deputado estadual Albert Dickson (Pros-RN), voltou a destacar a Ivermectina de uso profilático (antes da doença chegar), no combate ao novo coronavírus, com pesquisa em destaque que apresenta redução de 92 % de chances de adquirir a doença.

O médico destaca em suas redes sociais a pesquisa em anexo publicada pela Universidade de Zaga Zig. “Confirma nosso protocolo implementado a 5 meses. Por isso continuo defendendo a ivermectina antes de chegar a doença”, disse.

Íntegra de posts com documentos abaixo:

Opinião dos leitores

  1. Mais uma vez Dr Albert Dickson trazendo a informação correta a população. Sem as informações dele no início da pandemia muitos estariam mortos .

  2. Universidade de Zagazig?
    Será que Trump e os imstitutos de pesquisas dos EUA nao leram esse artigo, Sr. Dickson?
    Será que as pessoas nao pensam?
    A maior potência do mundo nao indica esse remédio contra VERME pois nao funciona.

  3. Quantas vidas teriam sido salvas se não fosse o radicalismo ideológico da esquerda ??? Pregavam que toda vida importa, mas com suas ações condenaram muitos a morte. Aos poucos a verdade está aparecendo.

    1. O português de Dr Albert está excelente.ja o seu português e a sua inveja está grande.deus te abençoe

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

RN tem 213 pessoas internadas no tratamento da covid e registra taxa de ocupação de leitos de 37%; transmissibilidade é de 1,12

A taxa geral de ocupação de leitos para tratamento da covid no Rio Grande do Norte é de 37% nesta quinta-feira(08), de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).

Atualmente, em leitos clínicos e críticos, públicos e privados, existem 213 pessoas internadas.

Por região de saúde, a ocupação de leitos está em 40% na região Metropolitana, 53% no Oeste, 77% no Alto Oeste, 47% na região do Seridó, Mato Grande com 50% e Trairi/Potengi e Agreste estão sem pacientes internados em leitos de UTI.

RN regista taxa de transmissibilidade para covid de 1,12

O índice R(t) – que determina o potencial de propagação do vírus – está em 1,12 para o RN como um todo, de acordo com levantamento do Laboratório de Inovação Tecnológica (LAIS) da UFRN. nesta quinta-feira(08).

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Taxa de transmissibilidade para covid no RN está neste momento em 1,01; Grande Natal é a única região acima

O índice R(t) – que determina o potencial de propagação do vírus – está em 1,01 para o RN como um todo.

Os índices por região: Mato Grande (0,90), Trairi/Potengi (0,82), Região Metropolitana (1,01), Vale do Açu (0,78), Seridó (0,97) e Oeste (0,85), Agreste (0,76) e Alto Oeste (0,99). Os dados são do Laboratório de Inovação Tecnológica (LAIS) da UFRN.

Opinião dos leitores

  1. Parece que a Vacina de pipa, das carretas, Aglomerações e passeatas dos políticos só estar trazendo ainda mais a disseminação do covid-19.

  2. Tem algum erro aí. Mesmo com a região metropolitana de Natal tendo um peso maior, a média é menor que 1.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

RN tem 209 pacientes internados no tratamento da covid e registra taxa de ocupação de leitos de 38%

A taxa geral de ocupação de leitos para tratamento da covid no Rio Grande do Norte é de 38% nesta quarta-feira(07), de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).

Atualmente, em leitos clínicos e críticos, públicos e privados, existem 209 pessoas internadas.

Por região de saúde, a ocupação de leitos está em 32% na região Metropolitana, 55% no Oeste, 60% no Alto Oeste, 40% na região do Seridó, Mato Grande com 50% e Trairi/Potengi e Agreste estão sem pacientes internados em leitos de UTI.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

‘HÁ ESPERANÇA’: OMS afirma ser viável ter vacina contra a covid até o fim do ano

Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) Foto: Denis Balibouse / Reuters

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse nesta terça-feira que há a esperança de uma vacina contra a Covid-19 se viabilizar até o fim do ano. A declaração, que não detalhou qual dos imunizantes testados em larga escala no mundo poderia ser comprovado como seguro e eficaz para bloquear a infecção pelo coronavírus, foi feita na conclusão de um painel executivo da entidade que durou dois dias.

Aos participantes, Tedros fez menção à importância de controlar a pandemia por meio da imunizaçao:

— Nós precisamos de vacinas. E há a esperança de que tenhamos uma até o fim deste ano. Há esperança.

O diretor-geral da OMS fez um apelo às lideranças mundiais para viabilizar uma imunização global.

— Especialmente no caso das vacinas e outros produtos que estão em desenvolvimento, a ferramenta mais importante é o comprometimento político de nossos líderes mundiais, principalmente para a distribuição igualitaria das vacinas. Nós precisamos uns dos outros, de solidariedade. Usaremos toda a energia que temos para combater o coronavírus — afirmou Tedros.

Nove vacinas experimentais integram a iniciativa Covax, coalizão coordenada pela OMS que visa acelerar o desenvolvimento de imunizantes candidatos contra a Covid-19 e garantir sua universalização. A aliança projeta distribuir 2 bilhões de doses até o fim do próximo ano.

O Brasil formalizou no fim de setembro sua adesão à Covax. Ao todo, vacinas de quatro laboratórios são testadas em larga no país: AstraZeneca (em parceria com a Universidade de Oxford, do Reino Unido), Sinovac Biotech (China), Pfizer/BioNTech (EUA/Alemanha) e Johnson & Johnson (EUA/Bélgica).

Desafios

A declaração de Tedros, no entanto, não faz referência direta à distribuição de uma vacina até dezembro de 2020. A entidade vem alertando sistematicamente para os desafios logísticos de uma estratégia global de vacinação. No fim de julho, o diretor do programa de emergências em saúde da OMS, Mike Ryan, descartou que o processo de imunização começasse antes de janeiro.

No fim de setembro, a cientista-chefe da organização, Soumya Swaminathan, declarou que mesmo uma vacina aprovada contra o Sars-CoV-2 no princípio de 2021 só alcançaria abrangência mundial em 2022. Swaminathan ponderou que pessoas pertencentes aos chamados grupos de risco devem ser priorizadas no primeiro momento.

Até o momento, 168 países já aderiram à iniciativa Covax. Os governos de potências como China, Estados Unidos e Rússia, no entanto, escolheram ficaram de fora. Os três países têm desenvolvido fórmulas consideradas promissoras, mas são frequentemente acusados de politizar a pandemia.

O Globo

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

RN tem 201 pessoas internadas no tratamento da covid e registra taxa de ocupação de leitos em 37%

A taxa geral de ocupação de leitos para tratamento da covid no Rio Grande do Norte é de 37% nesta terça-feira(06), de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).

Atualmente, em leitos clínicos e críticos, públicos e privados, existem 201 pessoas internadas.

Por região, a ocupação de leitos SUS para covid se encontra no seguinte cenário: no Mato Grande(100%), Alto Oeste(60%), Oeste(53%), Seridó(40%); Região Metropolitana de Natal(31%).

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Sesap alerta para “discreto aumento” nas últimas três semanas na confirmação diária de casos de covid no RN

Foto: Assessoria/Sesap

A subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica da Sesap, Alessandra Lucchesi, alertou durante entrevista coletiva para atualização de dados epidemiológicos realizada nesta segunda-feira (5), que a Sesap vem observando, nas últimas três semanas epidemiológicas, um discreto aumento na confirmação diária de casos de coronavírus.

O RN, segundo os dados epidemiológicos apurados pela Sesap, chegou aos 70.789 casos confirmados. Outras 38.358 pessoas seguem como suspeitos de contaminação pelo novo coronavírus, enquanto 149.490 foram descartados. A Covid-19 vitimou 2.402 pessoas e não houve registro, até o momento, de óbito nas últimas 24h. E mais 317 óbitos estão em investigação.

“É importante destacar que a Sesap vem observando, nas últimas três semanas epidemiológicas, um discreto aumento na confirmação diária de casos. Temos uma estabilidade nessas semanas, mas com um valor confirmado por dia um pouco superior ao que tínhamos em momentos anteriores”, informou Alessandra Lucchesi.

“Por isso fazemos um chamamento à população para que permaneçam com as devidas medidas de isolamento, em especial, para quem apresentar sintomas característicos de gripe e que seja realizada a busca por um profissional de saúde e realização do teste RT-PCR que está disponível para todos que sentirem sintomas”, reforçou a subcoordenadora.

No levantamento feito às 11h, a Sesap registrava 215 pessoas internadas, entre casos confirmados e suspeitos de Covid-19, nas redes pública e privada do RN. A fila da regulação contava com cinco pessoas, sendo três pacientes para leitos críticos e dois para clínicos, além de 12 pessoas aguardando transporte sanitário.

A ocupação média registrada nas UTIs da rede pública do RN era de 36%, sendo: 60% no Alto Oeste; 45% no Seridó; 48% no Oeste/Vale do Açu; 29% na Região Metropolitana; 100% no Mato Grande; e 9% no Potengi/Trairi. A região do Agreste segue com todos os leitos vagos. Em relação à taxa de transmissibilidade, ela está distribuída da seguinte maneira no estado: Mato Grande (0,90), Seridó (0,97), Trairi Potengi (0,82), Oeste (0,85), e RM (1,01), Agreste (0,76), Alto Oeste (0,99) e Vale do Açu (0,78). A R(t) geral do RN é de 1,02.

 

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Taxa de transmissibilidade para covid no RN é de 1,02 nesta segunda-feira

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) destaca que a taxa de transmissibilidade no Rio Grande do Norte se encontra neste momento em 1,02.

Em relação à taxa de transmissibilidade, ela está distribuída da seguinte maneira no estado: Mato Grande (0,90), Seridó (0,97), Trairi Potengi (0,82), Oeste (0,85), e RM (1,01), Agreste (0,76), Alto Oeste (0,99) e Vale do Açu (0,78).

Opinião dos leitores

  1. Realmente tem alguma informação equivocada. Só uma região está acima de 1%. É suficiente para puxar a média pra cima?
    Como se diz, os números não mentem, são exatos.
    Acho que essa média está errada.
    Alguém sabe explicar?

  2. Como pode a taxa de transmissão no RN estar em 1.02 e a maior taxa das regiões ser 1.01 (RM). E ainda ter sido divulgada a taxa de ocupação de leitos no RN em 36% (bem baixa), com nenhuma morte nas últimas 24 horas.
    Alguém consegue explicar?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Taxa de ocupação de leitos para covid no RN é de 36%; região metropolitana de Natal cai para 29%

A taxa geral de ocupação de leitos críticos da rede SUS é de 36% nesta segunda-feira(05), de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap).

Por região, a ocupação de leitos SUS para covid se encontra no seguinte cenário: no Mato Grande(100%), Alto Oeste(60%), Oeste(48%), Seridó(45%); Região Metropolitana de Natal(29%) e Potengi/Trairi(09%).

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Vacina da Oxford contra Covid estará disponível no Brasil a partir de janeiro, afirma ministro da Saúde

Foto: Carolina Antunes/Agência Brasil

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta sexta-feira, 2, que 30 milhões de doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, em parceria com a AstraZeneca, estarão disponíveis no País a partir de janeiro. A nova data é um adiamento do cronograma inicial, que previa a chegada da primeira metade de unidades ainda em dezembro e a segunda no primeiro mês de 2021.

Em entrevista à CNN Brasil, o ministro destacou que mesmo com a entrega, o processo de imunização depende do aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).”Uma vez aprovada a vacina com registros internacionais, cabe à Anvisa certificar no Brasil. Quanto à velocidade da certificação e aceleração de fases, eu não tenho essa posição hoje, que é específica da Anvisa. Assim que tivermos a vacina e a autorização, começamos a vacinar”, disse Pazuello.

Na quarta-feira, 30, ao ser questionado sobre a data para o lançamento da vacina no País, o gerente-geral de medicamentos e produtos biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes Lima Santos, afirmou, também em entrevista à CNN: “A Anvisa não se compromete com prazo, mas só libera quando tiver segurança e qualidade bem estabelecidas”. Segundo Mendes, a análise do registro da vacina da Universidade Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, o primeiro desse tipo no País, deve durar até 60 dias. Em situações normais, esse período é de um ano. Entretanto, ele pontuou que um prazo menor não interfere na qualidade da avaliação.

“A iniciativa de otimizar os processos administrativos não significa a redução dos critérios técnicos, que são baseados em três pilares: segurança, qualidade e eficácia”, disse em entrevista à rádio CBN nesta sexta-feira, 2.Sobre a distribuição da vacina após a aprovação pelo órgão, Pazuello reiterou que a imunização estará disponível para toda a população por meio do Sistema Único de Saúde. “É importante deixar claro que todas as vacinas que o SUS adquirir fazem parte do PNI (Programa Nacional de Imunização). Por isso, serão para todos os brasileiros”, afirmou o ministro da Saúde.

Época

Opinião dos leitores

    1. É??
      Mas vc tem que esperar a da Venezuela.
      Quem sabe da Argentina.

  1. Não consigo entender como vão começar a vacinação em janeiro? se ainda não existe nem uma vacina comprovada contra a peste?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

RN tem 233 pacientes internados no tratamento da covid e registra taxa de ocupação de leitos em 36%

A taxa geral de ocupação de leitos críticos da rede SUS é de 36% nesta sexta-feira(02), de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). Por região, no Mato Grande(100%), Alto Oeste(70%), Oeste(42%), Região Metropolitana de Natal(35%), Seridó(28%), Potengi/Trairi(09%), e no Agreste não há ocupação.

Atualmente, 233 pessoas estão internadas em unidades de saúde públicas e privadas, com suspeita ou confirmadas com a doença em leitos clínicos e também críticos.

Opinião dos leitores

  1. Lembrando que esse número elevado de leitos ocupados deve-se a quantidade de leito de covid que foram reduzidos. Se não tivesse fechado os leitos esse percentual era bem menor.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Vacina contra covid-19 não trará vida de volta ao normal imediatamente, alertam cientistas

Foto: Reuters

Mesmo uma vacina eficaz contra o coronavírus não fará a vida voltar ao normal imediatamente, alertou um grupo de cientistas importantes.

A vacina é frequentemente vista como o Santo Graal que acabará com a pandemia. Mas pesquisadores reunidos pela Royal Society, a academia britânica de ciências, afirmam em um novo relatório que precisamos ser “realistas”.

Eles dizem que as restrições impostas para conter a propagação do vírus terão de ser “relaxadas gradualmente”, já que pode levar até um ano para que a vacina seja amplamente distribuída.

Mais de 200 vacinas contra o coronavírus estão sendo desenvolvidas por cientistas de todo o mundo em um processo que ocorre com uma velocidade sem precedentes.

“Uma vacina oferece uma grande esperança de acabar com a pandemia, mas sabemos que a história do desenvolvimento de vacinas está repleta de fracassos”, disse Fiona Culley, do Instituto Nacional do Coração e do Pulmão do Imperial College London.

Há otimismo, inclusive dos consultores científicos do governo do Reino Unido, de que algumas pessoas podem receber uma vacina este ano e a vacinação em massa pode começar no início do próximo ano.

No entanto, o relatório da Royal Society adverte que será um longo processo.

“Mesmo quando a vacina estiver disponível, não significa que dentro de um mês todos serão vacinados. Estamos falando de seis meses, nove meses, um ano”, disse Nilay Shah, chefe de engenharia química do Imperial College London.

“A vida não vai voltar ao normal de repente em março.”

Desafios

O relatório apontou que ainda há desafios “enormes” pela frente. Algumas das abordagens são experimentais, como as vacinas de RNA, e nunca foram produzidas em massa antes.

Há dúvidas se haverá matéria-prima suficiente para produzir tanto a vacina quanto os frascos de vidro nos quais elas são transportadas. Também há dúvida sobre a capacidade de refrigeração para sua distribuição, porque algumas vacinas precisam ser armazenadas a -80ºC.

Shah estima que a vacinação das pessoas teria que ocorrer em um ritmo dez vezes mais rápido do que a campanha anual contra a gripe e seria um trabalho de tempo integral para dezenas de milhares de funcionários devidamente treinados.

“Eu me preocupo: estamos pensando suficientemente sobre tudo isso?”, disse ele.

Os dados dos primeiros testes sugeriram que as vacinas estão desencadeando uma resposta imune, mas os estudos ainda não mostraram se isso é suficiente para oferecer proteção completa ou diminuir os sintomas da covid-19.

Perguntas não respondidas

“Simplesmente não sabemos quando uma vacina eficaz estará disponível, quão eficaz ela será e, claro, crucialmente, com que rapidez pode ser distribuída”, afimrou Charles Bangham, presidente de imunologia do Imperial College London.

“Mesmo se for eficaz, é improvável que possamos voltar completamente ao normal de imediato. Teremos que relaxar gradualmente algumas das restrições.”

E muitas questões que irão ditar a estratégia de vacinação permanecem sem resposta, tais como:

– Uma dose será suficiente ou serão necessários reforços?

– A vacina funcionará bem o suficiente em pessoas idosas, que têm um sistema imunológico mais fraco?

Os pesquisadores alertam que a questão da imunidade de longo prazo ainda levará algum tempo para ser respondida.

Comentando sobre o relatório, Andrew Preston, da University of Bath, disse: “Claramente, a vacina foi retratada como uma bala de prata e, em última análise, será nossa salvação, mas pode não ser imediata”.

Ele disse que seria necessário discutir se “passaportes de imunidade” são necessários para garantir que as pessoas que entram em um país estão imunizadas.

Preston alertou ainda que a hesitação em torno de tomar a vacina parece ser um problema crescente e entremeado por ideologias antimáscara e anti-isolamento.

“Se pessoas se recusarem a receber a vacina, nós as deixaremos se defender sozinhas ou teremos uma vacinação obrigatória para as crianças que vão às escolas ou para os funcionários em lares de idosos? Há muitas perguntas difíceis.”

BBC Brasil

Opinião dos leitores

  1. A vacina não será nenhum milagre. Vale lembrar que apesar da mídia tratar o covid como a única doença existente, doenças respiratórias sempre existiram. E apesar das vacinas, continuamos a ser acometidos por tais doenças. Ninguém nunca deixou de viver a sua vida por causa disso. Não faz mais sentido ficar recluso em casa. A solução mais equilibrada é retomarmos as nossas vidas, com as medidas de segurança necessárias.

    1. Começou bem…Mas como retomarmos nossas vidas se o outro não cumpre essas medidas de segurança e muitos negam a existência e a letalidade da doença?

    2. É verdade. Até lombriga mata. Tome ivermectina e vá trabalhar.
      Quem fica em casa postando essas narrativas em relação ao covid só pode ser vagabundo.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Mortes no país por Covid caem 23% no mês

Foto: Leo Martins

Findo o mês de setembro, o número mensal de mortos por Covid-19 caiu pela segunda vez no Brasil, desta vez numa queda percentual (-23%) de quase o dobro da queda registrada um mês antes (-12%). Os números reforçam tendência de desaceleração da epidemia no país.

A maior parte da redução foi puxada por São Paulo, por representar uma fatia grande em números absolutos, e por Minas Gerais e Bahia, que tiveram reduções acentuadas de um mês para o outro.

Apenas dois estados registraram alta na comparação entre agosto e setembro. Um deles foi Goiás, que ainda está no auge do pico da doença, e o outro foi o Amazonas, onde parece despontar uma segunda onda.

Outros estados que têm grande número acumulado de mortos, como Rio de Janeiro e Ceará, tiveram picos de morte há mais de três meses, estão relativamente estáveis e não contribuíram tanto para a redução entre agosto e setembro.

Para a microbiologista Natália Pasternak, colunista do GLOBO e presidente do Instituto Questão de Ciência (IQC), apesar de as epidemias terem momentos distintos em diferentes estados, há alguns aspectos nacionais que ajudam a explicar o número geral dos óbitos por coronavírus.

— Acredito que a adesão à quarentena e o uso de máscaras contribuíram para essa queda. É importante dar esse retorno para a população para mostrar que o esforço dela foi recompensado, e que vale a pena cumprir as medidas de quarentena — diz a cientista.

Segundo Pasternak, outra chave para entender a dinâmica da pandemia é o número de pessoas suscetíveis que circulam em cada local.

— A queda no número de mortes tem outros dois motivos: o primeiro é a diminuição de pessoas suscetíveis a serem infectadas pelo vírus, e o outro fator é que existe um aprendizado médico importante de como lidar com a doença que diminui o número de mortes, porque os médicos já conhecem melhor como a doença age no organismo e quais são as maneiras de intervir e de tratar.

Nova onda?

Se o Brasil vai viver uma segunda onda de Covid-19, como países europeus experimentaram, vai depender de como a política de reabertura gradual implementada em vários estados vai se dar.

— Quando vamos reinserindo os suscetíveis na dinâmica de mobilidade da cidade, a tendência é que a taxa de transmissão volte a subir — diz Pasternak. — Com a reabertura das escolas, colocamos em circulação uma grande quantidade de pessoas, porque a escola mobiliza muita gente, são professores, funcionários, estudantes, pais, que vão precisar se deslocar na cidade.

Mauro Schechter, professor de infectologia da UFRJ, afirma que mesmo com a expectativa de um aumento de casos após a reabertura, há motivos para esperar que as mortes não cresçam tanto, com base na experiência de países europeus.

— O que eles estão vendo é um aumento de casos que não se associa ao aumento de mortes ou internações com evolução grave.

Segundo o infectologista, o perfil mais jovem de doentes que se vê agora na Europa é similar ao que o próprio Rio de Janeiro mostra.

— São jovens que ficaram isolados antes e que agora saem para ir na (rua) Dias Ferreira ou à praia — explica. — Por serem jovens, resultam em menos casos graves, mas o que eles estão fazendo é expor seus pais e avós, ainda que deste outro grupo muitos já tenham sido expostos ao vírus antes.

Para Alberto Chebabo, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia e infectologista do laboratório Sérgio Franco, ainda há motivo para se preocupar com o Rio:

— O Rio de Janeiro ainda está complicado, pois o percentual de novos casos e óbitos se estabilizou num patamar alto e não cai.

Apesar de a epidemia fluminense ter tido um início similar à paulista, por exemplo, com o fechamento de escolas e comércio quase simultâneos, a dinâmica da Covid-19 foi diferente.

— Comparando as duas capitais, é possível ver já uma diferença, pois São Paulo teve uma queda consistente, enquanto o Rio teve queda e subida, com estabilização em um patamar alto — indica Chebabo.

O médico destaca o papel de alguns estados em puxar para baixo a média nacional.

—São Paulo e Bahia fizeram, de certa forma, o “dever de casa” e estão com a queda sustentada, puxando o número do Brasil para baixo.

Curvas descoladas

Um fenômeno estranho que se apresenta na epidemia brasileira é que a curva de mortes pareceu ter uma dinâmica à frente da curva de casos. Segundo Schechter, da UFRJ, porém, esse fenômeno é um artifício que deriva da deficiência de testagem do Brasil. Como há mais testes sendo feitos só agora, há mais diagnósticos positivos com critério clínico e mais notificação. E ele concorda que o aprendizado dos médicos proporciona uma redução no número de mortes, interferindo na taxa de letalidade do vírus. Dentro dos hospitais, diz, o principal fator de influência é a experiência dos médicos com medidas de suporte e mudanças nos protocolos para cuidar da respiração dos pacientes.

— (A queda de óbitos) Não tem nada a ver com remédio A ou remédio B — diz o professor da UFRJ.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. A queda de óbitos não tem nada a ver com remédios a ou b.
    Esse professor que disse isso é um brincalhão,
    Os índices de óbitos baixaram por grande parte dos médicos utilizarem hoje um kit de medicamentos para um tratamento precoce
    Ninguém fala mais a maioria dos médicos foram os maiores culpados dos óbitos que tiveram que por politicagem ou covardia só receitavam dipirona e vai para casa e só volte quando tiver falta de ar. Se dessem o kit que todos nós conhecemos não haveria tantas mortes.

  2. Os petistas estão tristes, nem as aglomerações de 7 de setembro nem as convenções partidárias conseguiram aumentar o número dos mortos para alegria da esquerda que torce pelo vírus.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Educação

Novo decreto em Natal prorroga suspensão das aulas presenciais na rede pública até 30 de outubro

Foto: Reprodução/DOM

Publicação no Diário Oficial de Natal prorroga suspensão das aulas presenciais na rede pública municipal.

Conforme documento, decisão assinada pelo prefeito Álvaro Dias, informa a suspensão válida de acordo com novo decreto até 30 de outubro.

Opinião dos leitores

  1. Será que foi por conta disso que ele faltou o debate? Veiaco Dias já está dando pra trás, saindo pela tangente, esquivando-se de perguntas escabrosas.
    Prefeito, pague a atualização do piso salarial, é lei! Nada impede essa atualização. E o dinheiro do Fundeb o senhor tá colocando em qual lugar? Pagamento dos professores não é; cestas básicas para os alunos, também não; kit para sanitizar as escola não pode ser com aqueles dois litros de água sanitária…
    PREFEITO FUJÃO!
    Tá usando a tática do outro, né?
    NÃO SE ILUDAM NATALENSES!

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Diversos

“Sempre falei: não tem que fechar nada, não tem que prender ninguém dentro de casa. Temos que zelar pelos mais idosos. Fora isso, tínhamos que trabalhar”, diz Bolsonaro sobre covid-19

Foto: TV Brasil / Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro foi nesta quinta-feira (1º) a São José do Egito, em Pernambuco, inaugurar uma obra hidríca à região. No evento, ele afirmou que sempre foi contra a ideia de que pessoas fora do grupo de risco para a covid-19 ficassem em casa durante a pandemia do novo coronavírus.

“Sempre falei: não tem que fechar nada, não tem que prender ninguém dentro de casa”, afirmou. “Temos que zelar pelos mais idosos. Fora isso, tínhamos que trabalhar”, justificou.

Ele também voltou a defender a hidroxicloroquina logo após a inauguração da 2ª etapa do Sistema Adutor do Pajeú (PE). A região é um reduto eleitoral dos partidos de oposição PSB e PT.

Bolsonaro atribuiu a sua ousadia a defesa do remédio sem comprovação científica para pacientes de covid-19. “Não sou médico, mas sou ousado como cabra da peste nordestino. Nós temos que buscar uma solução para nossos problemas e ela apareceu”, afirmou.

Segundo o presidente, “Deus foi tão abençoado que nos deu até a hidroxicloroquina para quem se acometer da doença. E quem não acreditou, engula agora.”

Ao se despedir da plateia que gritava mito e o aplaudia a todo momento, Bolsonaro teve dificuldade para lembrar o nome do município e pediu para os moradores buscarem bons candidatos nas eleições deste ano, na qual serão eleitos prefeitos e vereadores. “Vamos escolher gente que tenha Deus no coração, que tenha na alma o patriotismo e queira de verdade o bem do próximo.”

R7

Opinião dos leitores

  1. BOLSONARO TEM RAZÃO E SEMPRE TEVE
    A QUANTIDADE DE MORTES E CULPA DOS GOVERNADORES PREFEITOS VAGABUNDOS STF GLOBO Q FOI CONTRA A IVERMECTRINA
    SE TIVESSEM USADO NÃO TERIA TANTA MORTES

  2. O maior mentiroso da historia do Brasil. Doente que acredita nas mentiras que conta. E mais doente ainda o gado ruminante que aplaude o irreal.

    1. Muuuuuuu!!!!
      #Bolsonaro2022 #NinguemDerrubaBolsonaro #FechadosComBolsonaro

  3. Valdo1976, explica o caos na Europa que seguiu a famigerada OMS. Não venha me falar de segunda onda que nada mais é do que o efeito colateral da estupidez humana, alucinação chamada "fica em casa"

    1. VALDO A CULPA DE TANTAS MORTES FORAM DO STF GOVERNADORES PREFEITOS VAGABUNDOS E GLOBO Q NÃO QUISERAM USAR A IVERMECTRINA
      BOLSONARO SEMPRE TEVE E TEM RAZÃO

    2. Use a Matemática (ciência) e compare proporcionalmente em relação a população de cada país o numero de mortes causadas ! ! Só a vacina e não Ivermectina é a solução para essa Pandemia ! ! Caos é sinónimo para Bolsonaro ! !

  4. Dito isso hoje …. E ainda disse para O MUNDO, em discurso, que na pandemia agiu conforme os padrões médicos e sua atuação foi firme no sentido de combater a pandemia.

    1. Ultrapassamos hoje a triste marca de mais de 144 mil mortos hoje ! ! Estamos atrás apenas dos Estados Unidos que tem mais de 200 mil mortos pela Covid-19 ! ! Coincidentemente os dois países que sempre se opuseram as determinações da OMS no combate a Pandemia ! !

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

RN tem 241 pessoas internadas no tratamento da covid e tem taxa de ocupação de leitos de 39%

A taxa geral de ocupação de leitos críticos da rede SUS é de 39% nesta quinta-feira(01), de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). Por região, essa taxa é de 48% no Oeste, 50% no Mato Grande, 36% nas Regiões Metropolitana de Natal e Potengi/Trairi, 31% no Seridó, 60% Alto Oeste, na Região do Agreste não há ocupação.

Atualmente, 241 pessoas estão internadas em unidades de saúde públicas e privadas, com suspeita ou confirmadas com a doença em leitos clínicos e também críticos. Cinco pacientes estão aguardando regulação para um leito crítico, 10 para leito clínico e 4 aguardam transporte.

Opinião dos leitores

  1. Cinco pacientes estão aguardando regulação para um leito crítico, 10 para leito clínico.

    NÃO HÁ VAGAS?????

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *