Com um coração que não cabe no peito, sensibilizado com a situação atual em que se encontra os micro e pequenos empresários, diante da pandemia de Coronavírus, que deixa boa parte do País em quarentena e diversas atividades paralisadas, a iniciativa privada tem tomado medidas para conter o avanço da Covid-19 e diminuir os impactos da doença.
O jornalista, influenciador e empresário Chrystian de Saboya resolveu arregaçar as mangas e buscar soluções para a sobrevivência do negócio em nosso Estado.
Ele juntou um grupo de 30 influenciadores digitais de todo o Rio Grande do Norte – tem gente da capital, do Seridó, do Oeste – e formou o grupo Cataventos do Bem.
A ideia é trabalhar em conjunto para divulgar as empresas, artistas, comerciantes, artesãos que estão precisando de apoio no Estado, gratuitamente, por meio da divulgação dos seus produtos e serviços, através das redes sociais.
Inicialmente, ele juntou cerca de 30 influenciadores digitais, que somando a audiência de todos têm mais de 2 milhões de espectadores na rede.
Além dele, com o perfil @desaboya, estão entre os primeiros influenciadores a aderir à ideia os seguintes perfis.
A ideia tomou uma proporção ainda maior que a prevista, já que tem despertado a atenção e o apoio de outros perfis e veículos digitais, e promete ganhar corpo, como uma forma de usar a influência para fazer o bem.
Considerando que o DECRETO Nº 29.556 do Governo do Estado, determinou no seu artigo 2º a suspensão do funcionamento de qualquer loja e atividade comercial que possua sistema artificial de circulação de ar, excetuando-se aquelas destinadas à comercialização de alimentos, medicamentos e de atividades essenciais; Que os estabelecimentos autorizados a funcionar, deverão adotar medidas de proteção aos seus funcionários e clientes, sendo obrigatória a colocação de anteparo de proteção aos caixas e embaladores, bem como a organização das filas, obedecendo a distância mínima de 1,5m entre os clientes.
Considerando que o Alecrim é o bairro com maior concentração de empresas, onde se encontra de tudo para atender a população, e, que a maioria dessas empresas se enquadram nas normas de funcionamento estabelecidas pelo DECRETO Nº 29.556;
Considerando, que no momento, as empresas vem funcionando em horários diferentes, sendo *importante e fundamental* a uniformização dos horários para facilitar a vida dos consumidores;
Considerando que o funcionamento das empresas em horário reduzido, sem a presença dos funcionários do grupo de risco – pessoas acima de 60 anos e portadoras de doenças que afetam o sistema imunológico – irá permitir o atendimento à população que busca adquirir bens e serviços;
Considerando que o funcionamento das empresas vai permitir a retomada das vendas, e, com isso, garantir o fluxo de recursos financeiros para viabilizar o pagamento de empregados e seus compromissos;
A *AEBA – Associação dos Empresários do Bairro do Alecrim*, vem propor que os estabelecimentos de qualquer atividade comercial, enquadrados nas exigências de funcionamento do DECRETO Nº 29.556, passem a funcionar a partir da próxima segunda feira, no seguinte horário: *8:00h às 14:00h* de segunda à sexta-feira, e no sábado, das *8:00h às 13:00h*.
Tá correto! Esse negócio de que o governo vai ajudar é conversa mole! Se os pequenos comerciantes correrem para os bancos, vão se lascar ainda mais! Tem que abrir as portas mesmo! Eu vou reabrir o meu segunda também, pra ver se pago ao menos parte do salário do mês!
Corretíssimo a associação. É preciso fazer a economia girar, na verdade o presidente precisa se comportar como líder da nação, juntar todos os governadores e secretários de saúde estaduais e traçar um decreto único, que unifique as medidas em todo o território nacional. Que elabore uma carta oficial no ministério da saúde e que acabe essa guerra entre poderes. Normalidade e gripezinha é babaquice, é um vírus que se espalhará, mas que não pode destruir a economia do país e não pode gerar caos social e financeiro também. Tudo deve ser medido, tudo conversado e de forma agregadora. Tanto um lado como o outro precisa sim, baixar as armas e pensar no bem estar social e na população. Não é preciso radicalizar, nem a mídia e nem os políticos.
TERMÔMETRO EMPRESARIAL RN. Entre os 60 líderes empresariais que participaram da pesquisa realizada pelo LIDE RN, 84% acreditam numa receita melhor do que em 2019. Fotos: Demis Roussos
A expectativa de receita dos empresários natalenses é 84% melhor do que em 2019, segundo apontou uma pesquisa com 60 líderes empresariais, realizada durante o almoço do LIDE RN – Grupo de Líderes Empresariais do Rio Grande do Norte -, na terça-feira (18), no Marechal Restaurante. O evento contou com a palestra do secretário de Tributação do Estado, Carlos Eduardo Xavier: ‘Tributação como instrumento de incentivo econômico! Projeções para 2020’. Este foi o primeiro “termômetro empresarial” da série que será gerada durante os encontros empresariais do LIDE.
Ainda de acordo com o ‘termômetro’ do LIDE RN, elaborado em parceria com a consultoria Radar Nordeste, 71% dos empresários presentes no almoço apostam em uma situação melhor dos negócios neste início de 2020, enquanto 76% disseram pretender empregar mais do que no ano passado. Para 55%, a carga tributária foi apontada como o fator que mais impede o crescimento; 34% atribui ao cenário político.
Educação, Infraestrutura, política, saúde e segurança são as áreas em que o Brasil precisa melhorar, conforme revelou a pesquisa. Em nível de Brasil, Educação (39%) e Infraestrutura (34%) são os setores que merecem maior atenção. Já em relação ao Rio Grande do Norte, a maior preocupação é com Infraestrutura (32%) e segurança (29%). Os governos, Federal, Estadual e Municipal, foram avaliados como bom/regular por 53% dos líderes empresariais entrevistados e 71% estão otimistas em relação ao futuro da economia do Brasil.
Palestra Tributação
Durante o almoço, o secretário de Tributação, Carlos Eduardo Xavier, expôs as bases principais e possibilidades de ajustes na previdência estadual. E com o intuito de retomar a competitividade do estado, combater a sonegação fiscal, a concorrência desleal e melhorar o atendimento ao público, o secretário de Tributação apresentou alguns números e ações do Governo do RN.
Alguns incentivos fiscais foram citados por ele, como: o PROEDI, os benefícios criados para o setor de Camarão, o fomento para a cadeia de carne e a redução do ICMS do querosene de avião (QAV).
Uma plantação de cannabis em Portugal, onde o plantio é permitido Foto: Rafael Marchante/Reuters / REUTERS
No início de dezembro, a regulamentação de produtos à base de maconha foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Com isto, produtos feitos com cannabis para uso medicinal podem ser vendidos em farmácias, mediante prescrição médica, e ficam sujeitos à fiscalização da agência.
Esta decisão é um marco para novos investidores e empresários que já vêm apostando no setor (a previsão é de chegue a 200 bilhões de dólares em vendas mundialmente, em 2025).
No Brasil, há um mercado potencial de R$ 4,7 bilhões por ano, nos cálculos feitos pela empresa de dados NewFrontier em parceria com a The Green Hub. A aceleradora de startups focadas no mercado de cannabis de uso medicinal, abriu a primeira chamada para um novo ciclo de aceleração este ano.
Criada em 2018, a aceleradora virou também uma consultoria de assuntos relacionados à cannabis medicinal, explica o fundador Marcel Grecco, exatamente por causa da demora da regulamentação.
— O mercado no Brasil é totalmente embrionário, com restrições na questão regulatória. Por isso, investidores e empreendedores têm receio. O que sempre orientamos é traçar os caminhos que se enquadrem na legislação atual. E focar em mercados abertos como Canadá, Israel e Uruguai —explica.
Grecco aponta que o mercado precisa de investimento em setores como Business Intelligence, com plataformas educacionais e aplicativos que ensinem os fins de tratamento de cannabis para enfermidades.
— Outro mercado com muitas oportunidades é o life science, onde entram projetos que trabalham com moléculas, laboratórios etc— explica.
É o atual ramo do empresário Theo Van der Loo, ex-presidente da Bayer. Depois de sair da gigante farmacêutica, ele fundou a NatuScience, uma startup voltada para o desenvolvimento e pesquisas clínicas de medicamentos à base de cannabis.
Na opinião de Van der Loo, o mercado de cannabis só tomará impulso no Brasil quando as grandes empresas nacionais começarem a atuar no segmento.
—— As muitas empresas atuais são pequenas e não têm capital para visitar milhares de médicos e explicar os benefícios do cannabis medicinal. Começar do zero, é bastante custoso. Esse mercado só vai crescer, realmente, com o envolvimento das grandes companhias.
Para ele, a questão de o plantio não ser liberado em território nacional impede o crescimento do setor.
— A Anvisa foi muito pragmática. Falta o avanço de poder plantar para podermos fazer mais pesquisas e descobrir todos os benefícios do canabidiol (CBD). Há vários países que plantam com muito controle do governo, como a Holanda, por exemplo.
Para a fabricante GreenCare, a liberação do cultivo no Brasil não significa necessariamente benefícios para os consumidores.
— A cannabis é uma comodity como outra qualquer e tem o seu preço determinado pela demanda global. Qual a garantia de que ao incentivarmos o cultivo no país visando a produção local os nossos produtores não vão preferir acessar mercados externos em busca de preços de venda melhores? —questiona Martim Mattos, CEO da GreenCare, empresa que recebeu aporte de capital do Greenfield Global Opportunities, um fundo canadense criado por brasileiros com experiência no mercado médico.
Com dois mil pacientes em seu banco de dados, Mattos relata que os medicamentos mais solicitados são aqueles ricos em CBD.
— Nosso grande esforço é atingir uma parte relevante da classe médica, sobretudo aqueles que lidam em seus consultórios com pacientes para os quais o medicamento pode ajudar com uma melhora de qualidade de vida — diz ele, que trabalha atualmente quatro indicações terapêuticas: epilepsia, dor crônica, ansiedade e autismo.
Com três produtos contra doenças neurológicas, psiquiátricas, dor e inflamações, Ease Labs comprou um laboratório farmacêutico em Belo Horizonte, para iniciar a fabricação dos seus produtos no Brasil. Hoje, esses medicamentos estão disponíveis por importação direta pelo paciente final mediante autorização da Anvisa.
A expectativa é de iniciar a produção no laboratório ainda neste semestre, quando passa a vigorar a regulamentação da agência.
—Antes da regulamentação, o produto tinha que ser importado, o que elevava os preços. E havia um tempo para chegar ao paciente — explica Gustavo de Lima Palhares, CEO da Ease Labs, que espera faturar R$ 190 milhões em 2021.
Além do tratamento medicinal, em 2016, a empresa de cosméticos Ybera Paris percebeu que produtos à base de CBD trazem benefícios para a pele e o cabelo.
— Descobrimos a parte mais nobre desse ativo, que tem o melhor resultado. Isolamos a molécula CB2, que pode ser extraída de sativas ao redor do mundo de forma legalizada — explica Johnathan Areal Alves, presidente da empresa.
Com o óleo do CB2, a empresa desenvolveu uma linha completa, que inclui perfume, sabonete líquido e shampoo, que são produzidos na fábrica do Espírito Santo.
— Lançamos a linha em outubro e já é o primeiro lugar de vendas do site, mesmo sendo 20% mais caros do que o restante.
O maior comércio do mundo de maconha, é no Brasil. O PT fortaleceu as principais empresas nesse seguimento. o pcc e o cv antes dos petralhas no poder, ninguém nem ouvia falar, hj estão com franquias em todos os bairros de todas as cidades do pais. Tá faltando mais oq ômi?
Como O Antagonista revelou há pouco, o relatório final da CPI do BNDES pede o indiciamento de Lula, Dilma, ex-ministros petistas e empresários que obtiveram vantagens ilícitas.
Os dois ex-presidentes são acusados dos crimes de formação de quadrilha e corrupção passiva, assim como ex-ministro Guido Mantega, que também é acusado de gestão fraudulenta de instituição financeira e prevaricação financeira.
Os mesmos crimes de Mantega são atribuídos a Luciano Coutinho, ex-presidente do BNDES. No relatório, há diversos pedidos de indiciamento separados por temas.
Confira abaixo as listas completas dos pedidos de indiciamento em relação às operações de financiamento de exportações e de apoio às operações da JBS.
Núcleos POLÍTICO e ECONÔMICO:
– LUIS INÁCIO LULA DA SILVA, pela prática dos crimes de formação de quadrilha ou bando e corrupção passiva;
– DILMA VANA ROUSSEF, pela prática dos crimes de formação de quadrilha bando e corrupção passiva;
– GUIDO MANTEGA, pela prática dos crimes de formação de quadrilha ou bando, corrupção passiva, gestão fraudulenta de instituição financeira e prevaricação financeira;
– ANTÔNIO PALOCCI FILHO, pela prática dos crimes de formação de quadrilha ou bando, corrupção passiva, gestão fraudulenta de instituição financeira, prevaricação financeira e
lavagem de dinheiro;
– MARCELO BAHIA ODEBRECHT, pela prática dos crimes de formação de quadrilha ou bando, corrupção ativa, gestão fraudulenta de instituição financeira e prevaricação financeira;
– EMÍLIO ALVES ODEBRECHT, pela prática dos crimes de formação de quadrilha ou bando, corrupção ativa, gestão fraudulenta de instituição financeira e prevaricação financeira;
– MAURÍCIO FERRO, por sua condição de diretor jurídico do grupo Odebrecht, por corrupção ativa, gestão fraudulenta e prevaricação financeira;
– CARLOS JOSÉ FADIGAS DE SOUZA FILHO, por sua condição de presidente da Braskem à época dos fatos, pela prática dos crimes de corrupção ativa e gestão fraudulenta; e
– DÉCIO FABRICIO ODDONE DA COSTA, por sua condição de vice-presidente de investimentos da Braskem, pela prática do crime de gestão fraudulenta.
NÚCLEO ESTRATÉGICO:
– LUCIANO GALVÃO COUTINHO, na condição de Presidente do BNDES à época dos fatos, pela prática dos crimes de formação de quadrilha ou bando, gestão fraudulenta de instituição financeira e prevaricação financeira;
– ÁLVARO LUIZ VEREDA DE OLIVEIRA, na condição de assessor da presidência do BNDES no período de outubro de 2005 a maio de 2016, pela prática dos crimes de formação de quadrilha ou bando, corrupção passiva, gestão fraudulenta de instituição financeira e prevaricação financeira, tendo atuado por meio de contrato de consultoria com a empresa DM Desenvolvimento de Negócios Internacionais;
– LUIZ EDUARDO MELIN DE CARVALHO E SILVA, na condição de Diretor Internacional e de Comércio Exterior do BNDES de janeiro de 2003 a dezembro de 2004 e de abril de 2011 a novembro de 2014, bem como de assessor do então Ministro da Fazenda Guido Mantega, pela prática dos crimes de formação de quadrilha ou bando, corrupção passiva, gestão fraudulenta de instituição financeira e prevaricação financeira;
E ainda: LUIZ FERNANDO FURLAN, ROBERTO RODRIGUES, CELSO AMORIM, ANTÔNIO PALOCCI FILHO, GUIDO MANTEGA, MIGUEL JORGE, PAULO BERNARDO SILVA, ERENICE GUERRA, GUILHERME CASSEL, FERNANDO DAMATA PIMENTEL, DILMA ROUSSEFF, DANIEL MAIA, ANTÔNIO DE AGUIAR PATRIOTA, MIRIAM BELCHIOR, PEPE VARGAS e MENDES RIBEIRO FILHO, em razão de relevante omissão na condição de membros do Conselho de Ministros da CAMEX, que acabou contribuindo para a prática dos crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira e prevaricação financeira;
– LYTHA BATTISTON SPÍNDOLA e MARIA DA GLORIA RODRIGUES CAMARA, ocupantes de cargos estratégicos no âmbito do COFIG e da CAMEX, citadas em delações de
executivos como recebedoras de propina para beneficiar o Grupo Odebrecht, pela prática dos crimes de formação de quadrilha ou bando e corrupção passiva;
– FERNANDO VITOR DOS SANTOS SAWCZUK e RUBENS BENEVIDES NETO, em razão de relevante omissão na condição de Superintendente de Operações e de funcionário da SBCE, respectivamente, que acabou contribuindo para a prática dos crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira e prevaricação financeira, bem como pela prática dos crimes de prevaricação; e
– ARMANDO MARIANTE CARVALHO JUNIOR, EDUARDO RATH FINGERL, JOÃO CARLOS FERRAZ, LUCIENE FERREIRA MONTEIRO MACHADO, MAURICIO BORGES
LEMOS E WAGNER BITTENCOURT DE OLIVEIRA, na condição de diretores do BNDES à época dos fatos, pela prática dos crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira e prevaricação financeira;
***
Em relação às operações de aporte de capital que beneficiaram direta ou indiretamente a JBS S.A., os membros da CPI do BNDES entendem por bem determinar o encaminhamento de ofício ao Ministério Público Federal com sugestão de indiciamento e aprofundamento das investigações com vistas à apuração da possível prática de crimes pelos seguintes agentes integrantes dos Núcleos POLÍTICO e ECONÔMICO:
– LUIS INÁCIO LULA DA SILVA, pela prática dos crimes de formação de quadrilha ou bando e corrupção passiva;
– DILMA VANA ROUSSEF, pela prática dos crimes de formação de quadrilha bando e corrupção passiva;
– JOESLEY MENDONÇA BATISTA, WESLEY BATISTA, FRANCISCO DE ASSIS E SILVA, JOSÉ BATISTA SOBRINHO, JOSÉ BATISTA JUNIOR, ANTONIO LUIZ FEIJÓ NICOLAU, FÁBIO PEGAS E PATRÍCIA MORAES, pela prática dos crimes de formação de quadrilha ou bando, corrupção ativa, gestão fraudulenta de instituição financeira e prevaricação financeira;
– GUIDO MANTEGA, pela prática dos crimes de formação de quadrilha ou bando, corrupção passiva, gestão fraudulenta de instituição financeira e prevaricação financeira;
– ANTÔNIO PALOCCI FILHO, pela prática dos crimes de formação de quadrilha ou bando, corrupção passiva, gestão fraudulenta de instituição financeira, prevaricação financeira e
lavagem de dinheiro;
– VICTOR GARCIA SANDRI, pela prática dos crimes de formação de quadrilha ou bando, corrupção ativa, gestão fraudulenta de instituição financeira, prevaricação financeira e
lavagem de dinheiro;
– GONÇALO IVENS FERRAZ DA CUNHA E SÁ, pela prática do crime de lavagem de dinheiro; e
– LEONARDO VILARDO MANTEGA, pela prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro;
Em relação aos membros do NÚCLEO ESTRATÉGICO, a CPI do BNDES considera recomendável o indiciamento e aprofundamento das investigações com vistas à apuração da possível prática de crimes pelos seguintes agentes:
– LUCIANO GALVÃO COUTINHO, na condição de Presidente do BNDES, pela prática dos crimes de formação de quadrilha ou bando, gestão fraudulenta de instituição financeira e
prevaricação financeira;
– ARMANDO MARIANTE CARVALHO JUNIOR, EDUARDO RATH FINGERL, ELVIO LIMA GASPAR, FERNANDO MARQUES DOS SANTOS, GIL BERNARDO BORGES LEAL, GUILHERME NARCISO DE LACERDA, JOÃO CARLOS FERRAZ, JÚLIO CESAR MACIEL RAMUNDO, LUCIENE FERREIRA MONTEIRO MACHADO, LUIZ EDUARDO MELIN DE CARVALHO E SILVA, LUIZ FERNANDO LINCK DORNELES, MAURICIO BORGES LEMOS, PAULO DE SÁ CAMPELLO FAVERET FILHO, RICARDO LUIZ DE SOUZA RAMOS, ROBERTO ZURLI MACHADO E WAGNER BITTENCOURT DE OLIVEIRA, na condição de diretores do BNDES ou do BNDESPAR à época dos fatos, pela prática dos crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira e prevaricação financeira.
Sem prejuízo das sugestões anteriores, devem ser também indiciados os seguintes agentes do NÚCLEO ECONÔMICO, especificamente a propósito da operação de incorporação da Bertin S.A. pela JBS S.A:
– SILMAR BERTIN, NATALINO BERTIN, REINALDO BERTIN, FERNANDO BERTIN, na condição de acionistas da Bertin S.A., pela prática dos crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira, prevaricação financeira e manipulação do mercado; e – OMAR CARNEIRO DA CUNHA, JOSÉ CLAUDIO DO REGO ARANHA, WALLIN VASCONCELLOS, ELEAZER DE CARVALHO FILHO, JOSÉ PIO BORGES E EMILIO HUMBERTO CARAZZAI SOBRINHO, na condição de integrantes dos comitês independentes da JBS e da Bertin que atuaram na avaliação da operação de incorporação da Bertin pela JBS, pela prática dos crimes de gestão fraudulenta de instituição financeira, prevaricação financeira e
manipulação do mercado.
Petista é tudo igual. Todas as provas são mostradas ,nas esses imbecis ainda ficam falando merda. Defendendo uma corja de bandidos que saqueou o nosso país.
Pessoas morreram por causa da falta de dinheiro em muitas áreas. Apesar de sua então responsabilidade, ninguém aí tava preocupado com isso. Tem gente que nem dorme direito trabalhando pra sustentar a família.. tem pessoas que pagam impostos e passam a metade do seu dia se deslocando de um lado para o outro, trabalhando pra fazer esse país crescer. E elas estão morrendo aos poucos, pq nem um serviço de saúde digno o país oferece. Há cidadãos que são assassinados enquanto trabalham. A desculpa do Governo por não coibir? Falta dinheiro. Falta? Eu pergunto. Falta retidão moral nos gestores. Bandidos! Falta respeito ao próximo, ao trabalhador, ao cidadão. Falta respeito à evolução social saudável, justa e humanitária. Falta esses caras na cadeia para servirem de exemplo! Hipócritas! Levianos! Bandidos! Que Deus tenha piedade de nós que colhemos as consequências desditosas de seus crimed, mas, que a sua misrricórdia seja maior com quem cometeu, pois sua pena será mil vezes mais dolorosa. P. S.: e os alienados morais do PT cuidado, só se defende aquilo que se encontra conssonância em nossas almas!
O ANTAGONISTA, DIRIGIDO PELO LAMBE BOTAS DO DIOGO MAINARDI (FINANCIADO PELOS ESTADOS UNIDOS POR MEIO DE STEVE BANNON) AGORA É JORNAL SÉRIO DE DIVULGAÇÃO POLÍTICA DE BOLSONARO E SRUS MILICIANOS LARANJAS?
NAO SABIA…
KKKKKKKKKKKKK
CPI MONTADA PARA CRIAR UMA CORTINA DE FUMACA NO MOMENTO EM QUE O ESGOTO DO LARANJAL VEM A TONA.
TÁTICA MANJADA UTILIZADA NA CAMPANHA ELEITORAL POR MEIO DE FAKES DISPARADOS POR WADZAP, CONFIRMAÇÃO DA FRAUDE NAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS.
Você lembra que eles viviam dizendo que o governo do PT através do BNDES deu dinheiro dos brasileiros para Cuba e Venezuela?!
Tudo mentira, uma farsa!
O jornal Estadão teve acesso ao dossiê do BNDES que a turma de Bolsonaro prometia ser uma bomba.
Virou um traque que ao acender deu chabu.
1 – Os documentos mostram que não foi dado nenhum dinheiro para países estrangeiros;
2 – Os valores que saíram do BNDES foi emprestado para empresas brasileiras executarem obras de infraestrutura em países estrangeiros;
3 – As obras executadas não somente ocorreram em países como Cuba e Venezuela, mas em diversos outros países, Angola, Argentina, Uruguai, Peru, República Dominicana, etc;
4 – Os dados também mostram que os empréstimos a empreiteiras brasileiras para execução de obras em países estrangeiros é uma política quase que de estado, adotado inclusive no periodo da ditadura militar, que eles tanto defendem;
5 – Os documentos mostram que apesar da inadimplência os empréstimos são vantajos para o banco e para o país, pois criou um posicionamento estratégico para empresas nacionais e o banco no exterior, empresas hoje em grande parte destruídas pela operação Lava Jato;
6 – Os dados também mostram que ocorreu fiscalização nos empréstimos, os valores eram liberados de acordo com o andamento da execução das obras. Quando constatado irregularidades os repasses eram suspensos.
Bolsonaro foi eleito em cima de diversas fake news e hoje faz um governo baseada nelas.
Já já vai mandar demitir a turma do banco que não aceitou produzir mentiras no dossiê.
Não justificou o desmando com uso do dinheiro em países totalmente sem crédito financeiro perante organismos internacionais, cujos valores deveriam terem sido investidos no país. Dizer que eram fiscalizados, é uma mentira grande, tudo era sigiloso, o que comprova que a propina rolava solta e desavergonhadamente. Por último, calote ser vantajoso? É o mesmo que ladrões de estimação e ratos dentro de casa também ser.
E O Estadão é sério ???
Ahhhhhhhhh
Faça -me o favor!!!!
A lavagem cerebral que estes petistas levaram é uma coisa impressionante… Graças a Deus que essa doença demoníaca não me afetou… Oh lavagem infeliz…
Acho que Lula vai chegar no inferno devendo muitos e muitos anos de cadeia. Essa conta só faz aumentar. Salve engano ainda faltam 8 processos para ele ser condenado.
Não dá pra entender o brasileiro, ainda tem idiota que se ofende com trabalho das justiça e defende os bandidos.
Para tudo que quero descer, não tem o nome do Queiroz? Como? Onde está o Queiroz?
Para quê se preocupar com os R$ Milhões desviados através do BNDES sem saber do paradeiro dos R$ 40 mil do Queiroz? Que democracia é essa? Como podem indiciar todos esses perseguidos políticos, sem cuidar do Queiroz? Onde esse país vai parar…
como vc é engraçadinho rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrsr
Milhões de reais não amigo, se fosse milhões era muito bom, na verdade foram quase um trilhão de reais. Sabe lá o que é isso? E oq poderia fazer para diminuir o sofrimento dos mais nescessitados?
Faz-me rir!
Ainda, tá chorando pelo MOLUSCO?
Se avexe não meu bichinho, ele fazia parte do time não, mas se ele tem contas a pagar chegará a vez dele.
Entre os dias 5 e 9 de novembro, o Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN) vai participar da Semana Nacional de Conciliação, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Todas as Varas do Trabalho da capital e do interior, juntamente com os Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs), de Natal e Mossoró, estarão mobilizados para realizar audiências de conciliação.
Em Mossoró, o Cejusc está sendo coordenado pela juíza Ilina Maria Jurema Maracajá Coutinho de Sá que está preparando, juntamente com sua equipe, uma série de ações para realização das conciliações.
Para tanto, reuniões e conversas com representantes do banco PAN S.A., Art Service, Confiança, Geokinetics, Engeart e Marilux já estão em andamento com objetivo de antecipar negociações em busca da conciliação.
As pautas de audiência estão sendo organizadas pelo Cejusc por meio do Gabinete Virtual, grupos de WhatsApp e as redes sociais utilizadas como ferramenta de comunicação com as partes.
Dessa forma, é possível realizar a expansão gerencial do compartilhamento das práticas de Secretaria com trabalhadores, empresas, advogados, instituições bancárias e púbicas.
Na programação local, durante a Semana, em Mossoró, será disponibilizada uma sala para processos de conhecimento, uma sala para homologação de acordos extrajudiciais e os pedidos de última hora, além de duas salas para acordos na fase de execução e recursal.
Serão quatro salas simultâneas de audiência para atender aos pedidos das partes e advogados, acolhendo jurisdicionados de Mossoró, Apodi, Areia Branca, Baraúna, Caraúbas, Felipe Guerra, Governador Dix-Sept Rosado, Grossos, Serra do Mel, Tibau, Pau dos Ferros e da região oeste do Estado do RN.
A coordenadoria do Cejusc Mossoró também tem feito divulgação na OAB, nas redes sociais e também na imprensa local com objetivo de alcançar o público que, por alguma razão, não tenham acesso a advogado, ou que residam em áreas de zona rural.
Entre em contato com o Cejusc Mossoró e coloque seu processo na pauta: Cejusc-Mossoró : (84) 3422-3622
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) reagiu nesta quarta-feira (5) ao reajuste da tabela para o preço mínimo do frete rodoviário. Segundo a entidade, haverá aumento no preço final dos produtos pagos pelos consumidores e a medida afetará negativamente o crescimento da economia brasileira.
O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, afirmou que o tabelamento do frete é uma “medida equivocada e simplista” que não soluciona as dificuldades enfrentadas pelo transporte rodoviário do país.
O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar três ações sobre o tema. Uma delas, movidas pela CNI, pede que a Lei 13.703/2018, que instituiu o tabelamento do transporte de cargas nas rodovias, seja declarada inconstitucional por violar princípios como o da livre iniciativa e da livre concorrência.
A Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) classificou a tabela publicada hoje como uma mera “atualização de preços para o serviço de frete rodoviário”. Para a entidade, a nova resolução da ANTT continua não contemplando particularidades fundamentais do setor, como a necessidade de correção dos valores conforme os tipos de cargas; número de eixos e índices regionais que permitem atender às peculiaridades de cada unidade da federação.
“A Abcam ainda analisa a repercussão deste reajuste perante os caminhoneiros autônomos, entretanto, antecipa que há uma grande preocupação com a forma como a tabela está sendo conduzida”, informa nota da entidade, que calcula que o acréscimo médio foi da ordem de 3% a 5% quando comparado com os valores da tabela anterior. Aumento que, de acordo com a associação, “se fez necessário devido ao aumento médio de 13% do óleo diesel em 31 de agosto” e qua varia de acordo com a quilometragem, quantidade de eixo e tipo de carga.
A associação anunciou que enviará à Casa Civil um novo pedido de audiência para explicar suas preocupações, mas reafirmou não haver qualquer movimentação de paralisação por parte das entidades que representam os caminhoneiros.
O programa Meio-Dia RN receberá nesta quarta-feira (20) o diretor executivo do Natal Convention Bureau, empresário Francisco Barbosa de Albuquerque, que falará sobre o desenvolvimento do Turismo de Eventos e Negócios na capital potiguar, por meio da captação de eventos nacionais e internacionais.
Ainda nos estúdios da Rádio 98, a coordenadora do RV Encontros e editora da Revista Versalhes, empresária Larissa Borges. O RV Encontros é uma feira que reúne noivas e fornecedores em um só local.
Participe você também enviando a sua pergunta para o WhatsApp do Meio-Dia RN. Anote aí! (84) 99212-2276!
Você também pode fazer a sua pergunta através das nossas redes sociais: Twitter: @meiodiarn_; Facebook: /meiodiarn e Instagram: @meiodiarn.
A CPI do SwissLeaks do Senado suspendeu, nesta quinta-feira (16), a quebra de sigilo fiscal de seis pessoas, aprovada anteriormente na comissão.
Entre elas, estão Jacob Barata e três familiares. O empresário e seus parentes têm participação em 16 empresas de ônibus da cidade do Rio e, em 2006 e 2007, tinham US$ 17,6 milhões em uma conta na unidade suíça do banco. A conta, aberta em 1990, passou a ser administrada por uma empresa com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, um paraíso fiscal, em 2004.
Também foi revogada a quebra do sigilo de Paula Queiroz Frota e Jacks Rabinovich, dos grupos Vicunha e Fibra. Os pedidos para suspensão foram apresentados pelos senadores Ciro Nogueira (PP-PI) e Davi Alcolumbre (DEM-AP).
Vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) criticou a iniciativa: “O que aconteceu foi um absurdo. É o sepultamento da CPI. Não tem nenhum argumento factível”, disse ele. Segundo Rodrigues, a comissão já aprovou a quebra de sigilo de 17 pessoas. Na justificativa dos pedidos, Alcolumbre argumenta que as explicações dadas pelos empresários comprovam sua “regularidade e lisura quanto a processos administrativos e judiciais”.
A criação da Comissão Parlamentar de Inquérito foi motivada pelo caso conhecido como SwissLeaks, apuração jornalística internacional feita a partir de dados obtidos do HSBC por um ex-funcionário do banco, Hervé Falcian.
Em 2008, ele entregou dados sobre as contas no banco às autoridades da França, que posteriormente compartilharam com outros países. Na manhã desta quinta, a CPI aprovou realização de videoconferência com Falcian para obter mais informações sobre as contas reveladas.
Em relação ao Brasil, a lista indica que os correntistas brasileiros tinham cerca de US$ 7 bilhões entre 2006 e 2007 no banco em Genebra. Eram 6.606 contas de 8.667 clientes –muitos compartilhavam contas.
Ter dinheiro no exterior não configura crimes, desde que ele seja declarado à Receita em caso de valores superiores a R$ 140 e ao Banco Central quando a soma fora do país passar dos U$$ 100 mil. Caso contrário, crimes como o de evasão, sonegação fiscal e até mesmo lavagem de dinheiro podem ser configurados a depender de como as contas foram usadas.
Um projeto de revitalização para o bairro do Alecrim foi apresentado nesta segunda-feira (24) ao prefeito Carlos Eduardo por líderes da classe empresarial da cidade. O projeto segundo o Superintendente do Sebrae/RN, Zeca Melo, foi elaborado a partir de discussões com empresários, secretarias municipais e comunidade e representa o ponto de partida para a revitalização do bairro.
O projeto prevê a relocação dos ambulantes que atualmente ocupam o camelódromo e outras áreas do Alecrim, para uma estrutura que seria erguida na “feira do fogo”, localizada na esquina da Rua Presidente Quaresma com a avenida Coronel Estevam. O projeto completa, ainda, reforma da Praça Gentil Ferreira, a construção de um anfiteatro, reurbanização do espaço ocupado hoje pelos ambulantes, com novas calçadas, paisagismo e vagas de estacionamento.
Carlos Eduardo solicitou ao secretário de Serviços Urbanos, Raniere Barbosa, que fizesse um detalhamento arquitetônico e orçamentário do projeto e da estrutura a ser implantada na “feira do fogo”. O prefeito explicou que para este ano não é possível executá-lo por falta de recursos, mas que poderá ser incluído no orçamento de 2015.
O chefe do executivo municipal destacou que o Alecrim tem vocação e potencial para o comércio e afirmou que precisar de uma intervenção e tem todo o interesse na revitalização do bairro. Os empresários solicitaram ao prefeito que fossem a adotadas algumas medidas emergenciais, como a melhora na iluminação, fiscalização mais intensa para impedir a invasão das calçadas pelos ambulantes e melhor ordenamento do trânsito.
O titular da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, Raniere Barbosa informou já estão previstas algumas ações no Alecrim, como execução de alguns reparos no camelódromo do Alecrim e que existe um estudo para o reordenamento. Está previsto, também, um reodenamento dos ambulantes no bairro do Alecrim, semelhante ao que está sendo executado na Cidade Alta e que se encontra na etapa final do processo. A previsão é começar o reordenamento dos ambulantes do Alecrim logo após a concluir o da Cidade Alta.
O titular da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos adiantou que o bairro do Alecrim será contemplado com iluminação de led, nos mesmos moldes da que está sendo implantada na Cidade Alta. Com relação ao trânsito, Carlos Eduardo afirmou que vai acionar a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob), para tratar do assunto. Raniere Barbosa acrescentou que o bairro do Alecrim será contemplado com a decoração especial que será instalada para a Copa do Mundo.
O presidente da Associação dos Empresários do Bairro do Alecrim (AEBA), Francisco Derneval Sá, lembrou que o Alecrim possui atualmente 6 mil empresas e que recebe uma média de 150 mil pessoas circulam diariamente no bairro.
Os empresários sugeriram ao prefeito que no próximo ano, incluísse na programação do carnaval um concurso de decoração carnavalesca, semelhante ao que foi realizado durante o Natal em Natal, para estimular os empresários a decorar a fachada de seus estabelecimentos, contribuindo para criar um clima de folia em toda a cidade.
Participaram da reunião, o presidente da Fundação Cultural Capitania das Artes (Fucarte), Dácio Galvão, o Superintendente do Sebrae/RN, Zeca Melo, o presidente da Federação do Comércio (Fecomercio), Marcelo Fernandes Queiroz, o presidente da Câmera de Diretores Lojistas, Amauri Alves Fonseca Filho, o presidente da Associação dos Empresários do Bairro do Alecrim (AEBA), Derneval Sá, além de lideranças empresarias.
A prefeitura tem que aproveitar esse momento de revitalização do bairro
do alecrim e fazer uma reforma geral no camelódromo, tais como: construir
um centro comercial em dois andares com lojas com lojas em condiçoes de
receber bem os clientes, e utilizando o térreo para um grande estacionamento.
Calma, Paulo. Um deles é o assessor de imprensa da Federação do Comércio, o jornalista Luciano Kleiber, Certamente ele está por dentro do assunto em pauta. Depois do final da reunião ele, certamente, apanhou mais detalhes do que ficou acertado, sem precisar interromper a palestra do prefeito Carlos Eduardo Nunes Alves. O outro tenho uma leve impressão que o vi algum lugar ou em foto.
PS. Como jornalista e assessor LK deve estar se inteirando de algum assunto inerente a profissão dele. Ou não.
Tempos difíceis, esses, meu caro editor. O que foi criado para integrar, cada vez mais desintegra. O homem lá no fundo, comandando a reunião, e esses dois aí, com a cara enfiada no celular. Total falta de respeito; mandaria os dois se retirarem na hora. Não sento em mesa com gente assim, e se acontecer, me retiro. Não dá! Vamos e venhamos, mas não convenhamos. Já vi mesa assim, com oito, dez, com a cara transpassando o celular. Se for mulher, meu estimado, mando ela se divertir com o brinquedinho dela, é mais interessante do que eu. Não brigo com os fatos. As relações pessoas têm que prevalecer: com olho, cor, pele, cheiro, risos e lágrimas. Com quereres e não quereres. Pacote completo. Tudo tem sua hora. Relações chinfrim, meia-boca (desculpe o termo), comigo não rola. Ou estou quente ou estou frio, ou estou presente ou ausente, e ponto. E esses são os tempos, onde você tem 300 amigos digitais, mas, na hora H, pra valer, valer valendo, na real você só tem três. E olhe lá. O que fazer? Cuide bem desses três, regue e cultive, sob pena de um dia você se ver numa tremenda solidão.
Representantes da Prefeitura do Natal vão se reunir nesta sexta-feira (11) com membros da Associação dos Lojistas, Empresários e Profissionais Liberais que atuam no entorno do Estádio Arena das Dunas (ALEEAD). O objetivo dos encontro, marcado para 14h30, na sede da Secretaria Municipal de Planejamento, Fazenda e Tecnologia da Informação (rua Rua Dr. Ewerton Dantas Cortez, 1432, Tirol), é tirar dúvidas dos empresários e esclarecer pontos relacionados às obras de mobilidade projetadas para a região onde está localizado o novo estádio e às intervenções necessárias no trânsito daquela área. Dentre as obras, estão previstos seis túneis e dois viadutos, um deles estaiado.
Faltando três meses para a chegada das festas de fim de ano, o comércio e o setor de serviços já começam a abrir as portas para os trabalhadores temporários, tradicionalmente escalados pelos empresários para atender o aumento da demanda de clientes no Natal e no Ano Novo. Uma pesquisa encomendada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) para traçar o retrato destes profissionais mostra que 43% dos empresários pesquisados farão contratações informais, ou seja, sem assinar a carteira de trabalho dos colaboradores.
A formalidade, segundo especialistas do SPC Brasil e da CNDL, é um requisito fundamental e que assegura direitos básicos a estes trabalhadores como salários compatíveis com os do mercado, repouso semanal remunerado, adicional por jornada noturna, indenização por dispensa sem justa causa, pagamento de décimo terceiro salário proporcional e depósito de FGTS. “Até alguns benefícios adquiridos por negociações coletivas também devem ser estendidos aos funcionários temporários, como por exemplo, o auxílio alimentação”, explica o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges.
Por outro lado, para os comerciantes, os elevados encargos na folha de pagamento são um conhecido gargalo na economia brasileira, que impedem um desempenho mais expressivo na geração de empregos formais no Brasil. Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, muitas conquistas foram adquiridas ao longo dos últimos dez anos, a exemplo da criação da modalidade jurídica do Microempreendedor Individual, que já formalizou mais de três milhões de trabalhadores. “No entanto, ainda é preciso fazer mais, sobretudo pelo pequeno empreendedor. O consumo e a geração de novos postos de trabalho ainda são emperrados pelos entraves gerados pelo excesso de impostos e pela folha de pagamento onerosa”, defende Pellizzaro Junior.
Trabalhadores efetivados
Apesar do alerta aos lojistas e prestadores de serviço, a pesquisa sinaliza que um total de 233.149 temporários devem ser contratados. Destes, 14,2% (33.097) devem ficar na empresa e ser efetivados. De acordo com a pesquisa, 55% dos entrevistados avaliam que as vendas serão melhores neste final de ano do que em igual período de 2012. No comércio, as expectativas são ainda melhores e o percentual sobe para 62%, contra 46% do setor de serviços. Os motivos para o otimismo, segundo os próprios entrevistados, estão na existência de mais crédito disponível (36%), seguida por aspectos como queda no desemprego (25%), maior planejamento financeiro das famílias (19%) e mudanças no cenário econômico atual (16%).
Perfil do profissional
A pesquisa também procurou conhecer características pessoais e as habilidades profissionais dos empregados requisitadas pelos comerciantes de shoppings, lojas de rua e prestadores de serviço. De modo geral, o estudo apontou que o mercado busca mão de obra temporária jovem, com ensino médio completo, disposta a receber em média um salário mínimo (R$ 678) para trabalhar na função de vendedor e que seja dinâmico e pró-ativo.
Em relação à faixa etária, a pesquisa mostra que a maior parte do comércio busca profissionais com idade entre 18 e 24 anos, enquanto que os prestadores de serviço tendem a absorver funcionários de uma faixa etária superior, em especial entre 25 e 49 anos (83%). ”O comércio dá oportunidades à mão de obra jovem, com pouca ou nenhuma experiência, o que dá ao empresário a oportunidade de treinar um profissional de baixo custo. Já o setor de serviços tende a priorizar um trabalhador mais experiente, que dê um atendimento mais especializado ao consumidor”, avalia Pellizzaro Junior.
No geral, a pesquisa mostra que 50% dos funcionários temporários vão receber um salário mínimo por mês. O percentual sobe para 54% no comércio e cai para 39%, no caso do setor de serviços. Em 32% dos casos, os comerciantes vão complementar a remuneração com comissões sobre o valor das vendas. “O mercado dos setores pesquisados tende a contratar uma mão de obra jovem, com pouca experiência e por um período determinado, o que pode justificar a baixa atratividade em termos de remuneração”, avalia Borges.
Período e prazo de contratação
De acordo com a pesquisa, a maior parte dos empresários do comércio (86%) pretende contratar profissionais por no máximo três meses. No caso do setor de serviços, o período de maior incidência recai para até dois meses (63%), certamente em função da maior qualificação e maturidade da mão de obra, cuja remuneração, segundo a pesquisa, tende a ser mais elevada, com maiores despesas para o contratante.
Embora 19% dos empresários afirmem já ter feito contratações, a maior parte (48%) vai deixar para contratar mão de obra em novembro, enquanto que 27% pretendem iniciar as seleções em outubro e 5% no mês de dezembro.
Metodologia
O estudo ouviu 731 empresários do setor de comércio e serviços de todas as 27 capitais brasileiras. A margem de erro do estudo é de 3,6 p.p para um intervalo de confiança de 95%. Segmentos foco:
Novo imbróglio pela frente: o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Natal (Seturn) enviou a Prefeitura de Natal uma notificação extrajudicial que promete acender um pavio dos mais explosivos nos últimos tempos na capital. Os empresários exigem do Município, no prazo de 30 dias, o reajuste da passagem de ônibus, motivo dos principais manifestos na cidade, ou mesmo, um repasse mensal às empresas que ultrapassa 1 milhão de reais.
Os empresários alegam perdas após a redução da tarifa, que chegou a R$ 2.40, depois caiu para R$ 2.30 e, recentemente, chegou a R$ 2.20, com a colaboração da retirada dos Pis e Cofins. O posicionamento do prefeito Carlos Eduardo será fundamental com mais essa bomba relógio. A queda de braço promete ser das mais fortes, ainda mais com as empresas também comprando uma briga com os usuários do transporte.
Essa reportagem está no está no Globo.com. Realmente são muitas “coincidências” nas negociações de jogadores convocados e que tem o empresário do técnico como responsável pelas carreiras deles. O Fato é que enquanto o business vai de vento em popa envolvendo a Amarelinha e seu dirigentes, o nosso futebol vai virando vergonha nacional. Segue reportagem:
A seleção brasileira está longe de agradar dentro de campo; porém, no mercado da bola, é campeã de vendas e de lucros para clubes e empresários. Nos dois anos da gestão de Mano Menezes à frente da equipe, 27 jogadores foram vendidos após serem convocados — sem contar as negociações de atletas como Lúcio e Júlio César, que mudaram de clube sem o pagamento de cifras milionárias. Transações que, somadas, movimentaram R$ 1 bilhão (em valores atuais).
No mercado verde e amarelo, que balançou na última semana com a venda de Hulk para o russo Zenit por R$ 140 milhões, o grande destaque é Carlos Leite. O empresário cuida da carreira de Mano e de cinco jogadores negociados desde agosto de 2010: Elias, Jucilei, Renan, André Santos e Romulo — o único presente no atual elenco do Brasil. As vendas e revendas dos cinco saíram por R$ 100 milhões (dados do portal Transfermarkt); e parte dessa fortuna direto para Carlos, que detém percentuais dos direitos dos jogadores.
— Desculpe, mas não vou falar sobre o assunto — respondeu Leite.
Sempre que questionado sobre a relação com Carlos Leite, Mano garante que não pensa em empresários ao convocar os atletas. Além dos cinco vendidos, Carlos Leite já emplacou, na seleção, Anderson, do Manchester United, Renato Augusto, do Bayer Leverkusen, Lucas, do Liverpool, e Cássio, do Corinthians, chamado agora para os amistosos contra África do Sul e China. Para a alegria da língua afiada de Romário, crítico ferrenho do comandante da seleção:
— Agora, o goleiro do Corinthians (Cássio), que tem seus direitos econômicos ligados a pessoas da CBF, após a convocação e alguns jogos pela seleção, se já não foi, será vendido para o Roma (Itália). Quem leva? — disparou o Baixinho.
— Isso não é um problema que me compete, não tenho nada com isso — rebate Carlos Leite sobre Romário.
Carlos Leite não é o único, contudo, que encheu os cofres com atletas da seleção. A empresa Think Ball, de um grupo de investidores, negociou com sucesso Douglas, Mariano e Jadson por, somados, R$ 26 milhões. Outros atletas, como Carlos Eduardo, que já havia sido lembrado por Dunga, fizeram lucro na gestão de Mano. Duas semanas depois de aparecer na lista para o amistoso contra os Estados Unidos, em agosto de 2010, o Rubin Kazan pagou R$ 50 milhões ao Hoffenheim pelo apoiador.
Em dois anos de seleção, Mano chamou 85 jogadores — 32% deles acabaram envolvidos em vendas.
Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, tinha 27 anos em 2003, quando decidiu montar uma produtora de conteúdo digital em parceria com os amigos de infância Ricardo e Kalil Bittar, filhos de Jacó Bittar, ex-prefeito de Campinas, conselheiro da Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros) e íntimo de Lula desde a década de 70. No ano seguinte, a Gamecorp foi pinçada do semianonimato e do raquitismo financeiro por uma proposta surpreendente: a Telemar ofereceu R$ 5 milhões para tornar-se sócia minoritária dos três jovens empresários. Com a mediação da consultoria de Antoninho Trevisan, outro velho amigo de Lula, o negócio foi consumado em 2005. A direção da Telemar informou que resolvera investir no diminuto empreendimento baseada em projeções econômicas que não divulgou. E garantiu que só soube que se asssociara a um filho do então presidente depois de consumado o acerto.
Antes de virar empresário, Lulinha, formado em biologia, ganhava R$ 600 por mês como monitor do Jardim Zoológico de São Paulo. Em outubro de 2006, numa entrevista concedida à Folha, o pai foi confrontado com a carta de um leitor interessado em saber por que seus filhos, com formação escolar mais sofisticada, não eram tão bem sucedidos quanto o integrante da Primeira Família. “Porque deve haver um milhão de pais reclamando: por que meu filho não é o Ronaldinho? Porque não pode todo mundo ser o Ronaldinho”, comparou Lula. “Eles fizeram um negócio que deu certo. Deu tão certo que até muita gente ficou com inveja”. Na mesma semana, no programa Roda Viva, o presidente voltou ao tema. “Não posso impedir que ele trabalhe”, defendeu-se. “Vale para o meu filho o que vale para os 190 milhões de brasileiros. Se têm alguma dúvida, acionem ele”.
Uma operação conjunta batizada de “Batalhão Mall”, deflagrada nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira(4) pelo Ministério Público Estadual e a Polícia Militar, prendeu Policiais Militares e empresários acusados de corrupção nas cidades de Assu, Pendências, Paraú e Mossoró, além da capital Natal.
Mais de 80 homens e 11 Promotores de Justiça envolvidos na Operação deram cumprimento a 15 mandados de prisão e seis mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça contra 12 Policiais Militares. Entre os detidos estão o comandante do 10º BPM, coronel Arcanjo e o ex-sub comandante do 10º BPM, major Alberto Gomes, além do empresários do ramo de posto de combustível Rodolfo Fagundes e Erinaldo, vulgo Bedé; e do sócio da rede Nossa Agência, Pedro Gonçalves.
A Operação “Batalhão Mall” teve o objetivo de desarticular organização criminosa responsável pelo cometimento reiterado de crimes de corrupção ativa, passiva e peculato contra a Administração Pública Militar, através de negociatas com pontos bases de viaturas e vendas do serviço policial, especificamente: vendas de escolta de transporte de valores e de vigilância 24 horas, tudo com o uso de viaturas, estrutura da Polícia Militar e Policiais em serviço, e também mediante apropriação de combustível extraído ilicitamente de viatura.
O esquema investigado funcionava com policiais do 10º Batalhão da Polícia Militar, baseado em Assu. A Operação foi deflagrada simultaneamente com cumprimento de mandados em Natal, Assu, Pendências, Paraú e Mossoró. As prisões e buscas foram decretadas pela Auditoria Militar do Estado e pela Vara Criminal de Assu.
A Operação “Batalhão Mall” se refere a investigações conduzidas há aproximadamente nove meses por Promotores de Justiça do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime (GAECO) e Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial (NUCAP).
Vocês não sabem o que dizem….
Vejam nesta página a realidade da polícia no Estado do RN, não houve benefício próprio por parte dos policiais, o que houve foi o benefício da coorporação para conseguir meios para manter o funcionamento da estrutura da policia no interior do estado….
Vejam o desabafo… http://www.focoelho.com/
Uma vergonha para esses mortos de fome. Querem trabalhar como seguranças privados? Que o façam na folga e com o combustível de vocês. Enquanto isso a população carente, quando liga para o 190, aguarda horrores por um PM. Fora os maus PMs. Vivam os bons e honestos (felizmente a maioria).
QUE VERGONHA PARA NOSSA POLICIA, QM QUEM VAMOS CONFIAR. E AGORA ? O QUE O EGRINALDO LEONES VEREADOR EM PENDENCIAS VAI DIZER? DOIS IRMÃOS ENVOLVIDO EM ROUBO, E ELE AINDA FALA DE QUEM ROUBA.
Estou sabendo agora disto por uma amiga Consteladora Familiar de São Paulo amiga do Crystian de saboya … sou de Natal. Interesso saber deste projeto
Esse cara é fantástico!!
É o de Geraldo tamborete??
Como faço pra vocês divulgar a empresa da minha mãe, nesse grupo de influenciadores para o Cataventos do Bem? Ela é artesã ?