Diversos

SE VOCÊ ATENDE AOS REQUISITOS: Google, Facebook e Twitter oferecem 40 vagas de emprego no Brasil

DSC_4555Trabalhar em uma das gigantes da tecnologia é o sonho de muitos profissionais. Pois agora é possível tentar realizar esse desejo por aqui mesmo: três das maiores da internet têm vagas abertas no Brasil. Google, Facebook e Twitter estão recrutando profissionais de diferentes áreas. As companhias anunciam em seus sites de carreira sempre que há novas posições abertas. O inglês é fundamental, até mesmo para ler os anúncios das vagas, que são feitos no idioma.

A maioria das ofertas é para São Paulo, onde as três companhias têm seu escritório central no Brasil — o Google também tem uma filial em Belo Horizonte — mas essas empresas são conhecidas por não limitar o recrutamento pela região geográfica, estando abertas a candidaturas de profissionais de todo o país. Veja quais são as oportunidades abertas e saiba como se candidatar:

O Google, que tem um escritório central em São Paulo e outro, menor, em Belo Horizonte, está com 24 oportunidades abertas. Entre elas: responsável por operações financeiras e gestão de projetos; gerente de programa para canal Android; contador sênior; assistente jurídico que fale japonês e engenheiro de software. Em entrevista ao Boa Chance em dezembro de 2013, Fabio Coelho, presidente do Google Brasil, afirmou que busca profissionais que tenham curiosidade e vontade de aprender. Todas as vagas podem ser acessadas aqui.

No Facebook, cuja sede no Brasil também fica em São Paulo, há dez vagas disponíveis. Entre as oportunidades estão: gerente de soluções para clientes; analista de marketing; diretor de comunicação para a América Latina e gerente de segurança. Todas as vagas são anunciadas no site de carreiras do Facebook. Leonardo Tristão, diretor-geral do Facebook Brasil, afirmou, em entrevista ao Boa Chance em abril, que “o candidato ideal é aquele realmente apaixonado pelo Facebook”. Outras características que são valorizadas são o espírito de equipe, não ter medo de errar e saber se divertir, disse ele.

Já no Twitter, outra gigante da internet que, no Brasil, fica localizada em São Paulo, está em busca de seis profissionais. Entre as vagas estão: gerente de conteúdo de marketing; analista de contabilidade sênior e especialista em produtos. As outras oportunidades podem ser consultadas no site do Twitter.

O Globo

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Esporte

Google lança plataforma esportiva; usuários podem formar grupos para prática de diversas modalidades

jogamaisum590O Google Brasil anuncia hoje uma nova ferramenta direcionada a praticantes de atividades esportivas. Integrando a rede social Google+ e o aplicativo Maps, o Joga + Um pretende ajudar usuários a encontrarem em regiões próximas parceiros ou formarem grupos para a prática de diversas modalidades.

Com foco especial no público mais jovem, o Joga+1 é lançado em parceria com várias ONGs da área esportiva, como Atletas pelo Brasil, Fundação Gol de Letra, CUFA, Instituto Bola para Frente e Liga Solidária.

A página principal da plataforma é bastante simples e conta com apenas dois campos. No primeiro, o usuário pode escolher entre 24 modalidades, que vão de skate a jiu-jitsu, passando por futebol e yoga. No segundo, digita a região que quer consultar. A partir desses dados, a ferramenta mostra em um mapa se há outros interessados. Também sugere locais para as atividades, como praças e parques perto do usuário. Embora brasileira, a ferramenta pode ser usada por qualquer pessoa no mundo, já que está baseada no Google Maps.

O Google disse que a plataforma será lançada já com 250 atividades cadastradas, através das ONGs parceiras. O Joga+1 está aberto para iniciativas amadoras, mas também para negócios, segundo a empresa. “Personal trainers e academias, por exemplo, podem usá-lo para anunciar seus serviços”, contou Flavia Simon, Diretora de Marketing para Consumidor do Google Brasil.

Perguntada se a empresa poderá se associar com marcas como Adidas ou Nike no Joga+1, Flávia respondeu que “estaríamos abertos” se isso ajudar a ampliar o alcance do projeto.

Cadastro

Para utilizar a ferramenta, é necessário ter conta no Google, uma vez que as funções sociais do Joga+1, como chat e formação de grupos, são realizadas através do Google+. Como a utilização da rede social do Google é baixa no Brasil em relação, por exemplo, ao Facebook (13 milhões de usuários ativos, segundo a ComScore), o sucesso de um plataforma como o Joga+1 pode ajudar a melhorar seus números. Para a executiva do Google, este não é um dos objetivos do Joga+1, que se vale do Google+ apenas enquanto serviço.

A diretora da empresa afirmou que as intenções por trás da ferramenta são usar a tecnologia para promover a prática de esportes e atividades físicas, “além da inclusão social”. Flavia cita um dado do Ministério da Saúde de que 51% da população brasileira está acima do peso. Com isso, o Google se alinha com uma das tendências mais visíveis da tecnologia em 2013, que é seu uso para atividades de saúde e boa forma (ver matéria ao lado).

O projeto foi totalmente concebido dentro do escritório brasileiro do Google, sendo posteriormente aprovado pela matriz em Mountain View, Califórnia. A filial local tem se mexido para apresentar ideias próprias, aproveitando a atenção que o País tem atraído no período entre Copa e Olimpíadas. “O diálogo está mais fácil”, diz Flávia.

Entre outros projetos criados pelo escritório brasileiro estão o Color+City, lançado que conectava artistas urbanos com pessoas dispostas a ceder um muro ou superfície, e o YouTube Edu, que reúne vídeos educacionais populares na plataforma de vídeos. Para a diretora do Google, essa criação é também reflexo do crescimento da filial brasileira, que em alguns anos cresceu de 100 para 600 funcionários.

Estadão

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Polêmica

Google vai liberar e-mails entre desconhecidos no Google+

 14010245Um novo recurso do Gmail do Google terá como resultado alguns usuários recebendo mensagens de pessoas com as quais eles não compartilharam seus endereços de e-mail, gerando preocupações entre alguns defensores de privacidade.

A mudança, que o Google anunciou na quinta-feira, amplia a lista de contatos disponíveis a usuários do Gmail, incluindo tanto o endereço de e-mailde seus contatos existentes como também o nome das pessoas na rede social Google+. Como resultado, uma pessoa pode enviar diretamente um e-mail a amigos, e estranhos, que usam o Google+.

O Google está tentando cada vez mais integrar o Google+, sua rede social que já existe há dois anos e meio e que tem 540 milhões de usuários ativos, com seus outros serviços. Ao se registrarem para o Gmail, os consumidores agora recebem automaticamente uma conta no Google+.

O Google disse que o novo recurso tornará a comunicação com amigos mais fácil para pessoas que usam ambos os serviços.

O Google afirmou também que usuários que não desejam receber mensagens de e-mail de outras pessoas no Google+ podem alterar as configurações para receber mensagens apenas de pessoas que elas adicionaram às suas redes de amigos ou de ninguém.

Alguns defensores de privacidade disseram que o Google deveria ter feito o novo recurso ser “opcional para entrar”, ou seja, que os usuários deveriam concordar explicitamente com o recebimento de mensagens de outros usuários do Google+, ao invés de se exigir que os usuários mudem manualmente a configuração.

Folha

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Diversos

‘Mandela’ foi o termo mais buscado no Google no mundo em 2013; no Brasil, foi BBB 13 e Telexfree

Nelson Mandela”, nome do estadista que livrou a África do Sul do regime do apartheid e morreu no início do mês, foi o termo mais pesquisado no Google este ano, revelou a empresa de internet nesta terça-feira. O líder sul-africano foi seguido de perto nas buscas por outra celebridade que morreu no fim deste ano, o ator Paul Walker, de “Velozes e Furiosos”, que ficou na segunda posição.

Os termos mais populares da ferramenta de buscas aparecem no Zeitgeist, lista elaborada pela Google ao fim de cada ano. Além de Walker, morto em um acidente de carro, o ranking de 2013 destaca outro ator vítima de uma tragédia, Cory Monteith, que aparece na quarta posição. O protagonista da série de TV “Glee” sucumbiu em setembro a uma overdose de heroína, acompanhada da ingestão de grande quantidade de champanhe.

O Zeitgeist também revelou os aparelhos eletrônicos mais desejados pelos consumidores este ano. O mais novo smartphone da Apple, o iPhone 5s, foi o terceiro item mais pesquisado do ano. Já seu maior concorrente, o Galaxy S4, da Samsung, ficou com o oitavo lugar. Para o desapontamento da Microsoft, seu novo console de videogame, o Xbox One, não aparece na lista. Mas o concorrente PlayStation 4, da Sony, ficou na nona colocação. Veja abaixo a lista com os termos mais buscados no Google por internautas do mundo inteiro:

Ranking global

1 – Nelson Mandela

2 – Paul Walker

3 – iPhone 5s

4 – Cory Monteith

5 – Harlem Shake

6 – Maratona de Boston

7 – Bebê real

8 – Samsung Galaxy s4

9 – PlayStation 4

10 – Coreia do Norte

Como costuma fazer, a Google também revelou os termos mais populares em cada país. No Brasil, uma velha mídia, a televisão, demonstrou fazer sucesso entre os internautas: quatro das dez pesquisas mais realizadas na ferramenta são relativas a programas de TV. O reality show “Big Brother Brasil”, da TV Globo, liderou o ranking, enquanto “A Fazenda”, da Rede Record, apareceu na sexta colocação. A novela “Salve Jorge” figurou no terceiro lugar, e “Amor à Vida” ficou com a oitava posição.

Curiosamente, estão na lista os nomes de duas empresas acusadas de serem esquemas de pirâmide financeira: a Telexfree foi a segunda expressão mais pesquisada, enquanto a BBom ficou na décima posição. Veja abaixo a lista completa referente ao Brasil.

Ranking no Brasil

1 – BBB 13

2 – Telexfree

3 – Salve Jorge

4 – Enem 2013

5 – MC Daleste

6 – A Fazenda

7 – Pronatec

8 – Amor à Vida

9 – PEC 37

10 – BBom

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Dos dez, apenas três possuem alguma relevância. Brasileiro é bicho aculturado mesmo. Merecem o país que tem!

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Diversos

ATALHO PERIGOSO: Estudo afirma que o Google está destruindo nossa memória

38044.54312-GoogleA expansão da internet, principalmente nos dispositivos móveis, permitiu que mais pessoas tenham acesso rápido e sem complicações ao conhecimento. Hoje é possível fazer pesquisas por vídeos, fotos, artigos e uma infinidade de dados que aumentam nossa capacidade de aprendizado. No entanto, quando transformamos esses aparelhos em extensões do nosso corpo – e o pior: sem perceber isso –, podemos confundir nossa memória e fazer com que ela fique desgastada com tanta informação.

Quem diz isso é um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos, que constatou que o uso excessivo de motores de busca, como o Google, está aumentando os níveis de esquecimento da população. Assim como os computadores e celulares, esses buscadores se tornaram “extensões da nossa inteligência”, em vez de ferramentas separadas. Como consequência, estamos cada vez mais propensos a esquecer dos acontecimentos que não pesquisamos na internet.

Segundo o Telegraph, esse novo comportamento até pode ser efetivo se for considerada a velocidade de procura da informação, mas é prejudicial ao cérebro em longo prazo. Em uma série de testes, cientistas das Universidades de Harvard e de Colorado Boulder descobriram que os participantes tinham uma tendência maior a se lembrar de dados que sabiam terem sido apagados de um computador, já que não existia mais nenhum vínculo entre o usuário e a informação. Por outro lado, o nível de esquecimento foi maior naqueles que sabiam da existência de algum arquivo armazenado na máquina, baseando-se no fato de que poderiam recuperá-lo depois.

Em outra parte do estudo, os pesquisadores realizaram um teste no qual os voluntários foram divididos em dois grupos: um poderia acessar o Google para responder as questões, enquanto a outra equipe só usaria o próprio conhecimento. Ao final das provas, aqueles que usaram a internet como apoio mostraram uma opinião mais elevada da própria inteligência, mais até do que os usuários que responderam sem ajuda da internet.

“A internet pode não só eliminar a necessidade de um parceiro com o qual compartilhamos informações, mas também diminuir a importância que deveríamos dar para o armazenamento de fatos que acabamos de aprender. Nós chamados isso de ‘efeito Google'”, explicam os pesquisadores Daniel Wegner e Adrian Ward ao Daily Mail.

Segundo os cientistas, as pessoas agora confiam mais nos meios digitais do que na própria memória para armazenar informações. Na visão desses usuários, guardar dados eletronicamente, como na nuvem ou em outros mecanismos, é mais seguro, confiável e à prova de falhas do que guardar tudo na própria mente ou na de outra pessoa.

“A internet é diferente de um parceiro de memória humano. Ela sabe mais e pode produzir informação mais rapidamente. Quase todos os dados hoje estão disponíveis ali, na hora, por uma busca rápida na web. Pode ser que ela esteja tomando o lugar não só de outras pessoas como fontes externas de memória, mas também de nossas próprias faculdades cognitivas”, alertam os especialistas.

Canal Tech

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Diversos

Emprego dos sonhos: Google contrata garoto de 12 anos para equipe de programadores

programador-nikos-adam-12concede-entrevista-durante-evento-de-tecnologia-na-grecia-1384967704337_300x420A Google contratou um adolescente grego de 12 anos para a equipe de programadores da empresa, onde trabalhará no projeto de uma nova rede social, um servidor para jogos online e um sistema de segurança.

Nikos Adam, que este ano começou o ensino médio, foi descoberto pela Google durante a Feira Internacional de Salônica, quando realizou uma brilhante exposição sobre ataques cibernéticos.

Após comprovar os conhecimentos de programação de Adam, que já criou dois aplicativos, a Google entrou em contato com seus pais para obter autorização para incorporá-lo à equipe.

Agora Adam desenvolve diferentes programas para a Google, entre eles uma nova rede social, “Tech is Social”.

“Será lançada em janeiro de 2014 e será em grego. Funcionará de modo parecido ao Facebook”, afirmou o menino em uma entrevista ao canal “Skaï”. E ressaltou que a nova rede social dará muita importância à segurança das comunicações.

Adam também trabalha em um sistema de segurança contra ataques de negação de serviço (DoS attack) e em uma plataforma que permitirá aos usuários jogar online sem necessidade de dispor de um servidor próprio.

UOL

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Diversos

Invasão de Privacidade: Google é intimado a revelar dados coletados pelo Street View no Brasil

 13311211Uma decisão da 23ª vara cível de Brasília obriga o Google a apresentar até este sábado (9) os dados coletados pelos carros de seu sistema de mapeamento fotográfico Street View no Brasil, os quais teriam interceptado dados privados por meio de redes wi-fi, sob pena de multa de R$ 100 mil por dia de desobedecimento.

O processo é movido pelo IBDI (Instituto Brasileiro de Política e Direito da Informática), uma organização privada sediada em Recife, desde julho. O grupo pede R$ 1 milhão.

A decisão, que foi divulgada na segunda-feira (4), diz que a captação de informações como e-mails, senhas e outros por meio de redes sem fio desprotegidas seria indevida e considerada invasão de privacidade (leia sentença).

A acusação diz que há má-fé por parte do Google, apesar de o juíz responsável pelo processo dizer que tanto não pode ser presumido. “Ao contrário, o réu deixou entrever que pretende disponibilizar os dados, até para promoção do necessário debate público”.

A prática foi admitida pela empresa nos EUA.

Consultado, o Google disse que “trata-se apenas de um pedido cautelar para prestação de algumas informações relativas ao Projeto Street View. O Google está avaliando se recorrerá da decisão.”

Nos EUA, o Google pagou US$ 7 milhões (o que hoje equivaleria a R$ 16 milhões) para dar fim a uma das ações judiciais movidas contra a empresa por causa do Street View.

Posteriormente, os EUA decidiram que o Google poderia, sim, ser processado pela prática.

As investigações feitas nos EUA e na Europa desde 2010 motivaram o processo no Brasil.

“O dano resultante daquilo que pode ser mais um episódio de monitoramento e espionagem maciços produzido por organismo estrangeiro contra os brasileiros precisa ser melhor entendido”, disse Sérgio Palomares, advogado que representa o IBDI, por meio de comunicado à imprensa.

“A maioria dos usuários da internet jamais imaginou que um projeto aparentemente inofensivo e vulgar como o Google Street View poderia estar servindo para bisbilhotar e coletar dados pessoais. Precisamos entender a extensão e os verdadeiros propósitos que estão por trás dessa inventiva e surreal forma de invasão da privacidade dos brasileiros.”

O IBDI foi responsável por um processo contra a Apple porque a empresa teria lançado uma geração nova do tablet iPad cedo demais.

Folha

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Tecnologia

Google lança projeto para acabar com censura na internet

imagem.phpEm uma conferência em Nova York, o Google revelou seu novo projeto para habilitar uma internet mais aberta e global, que se chama uProxy. O sistema, que funciona como uma extensão para o Chrome e o Firefox permite burlar bloqueios de conteúdo por região utilizando conexões internacionais confiáveis.

Por exemplo, se algum iraniano tentar acessar um dos sites bloqueados no país como o YouTube, naturalmente não irá conseguir. Contudo, se ele tiver um amigo no Brasil ou Estados Unidos, ele pode entrar em contato com estas pessoas para que elas habilitem o uProxy. Assim, o iraniano pode se conectar à internet e acessar a rede por meio da internet do amigo.

O sistema funciona como uma VPN personalizado e muito fácil de usar. A intenção é que ele seja acessível ao grande público. “Dois cliques para ultrapassar as barreiras de um regime opressor”, afirma Yasmin Green, diretora do Google Ideas. Ela também lembra que o uProxy não anonimiza o tráfego tal qual faz o Tor.

Obviamente o serviço não seria restrito apenas a pessoas em países onde a internet é censura. O uProxy também poderia ser usado para fins mais triviais como burlar o bloqueio de região de um vídeo no YouTube, ou driblar o firewall da empresa em que você trabalha (embora isso não seja recomendado).

Por enquanto, o serviço ainda não foi lançado, mas seus desenvolvedores (a Universidade de Washington e a empresa Brave New Software) já abriram um beta restrito para que usuários possam testá-lo e aprimorá-lo ao máximo.

Para se registrar e tentar fazer parte da fase beta, basta se registrar no site oficial do serviço.

Olhar Digital – UOL

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Saúde

Google anuncia empresa de saúde para aumentar expectativa de vida

30203.45543-idososO Google anunciou nesta quarta-feira (18) que vai lançar uma empresa no segmento de saúde chamada Calico, com o objetivo de criar tecnologias para tratar questões do envelhecimento e prolongar a vida dos seres humanos. A Calico será liderada pela Apple e pelo presidente do conselho da companhia de biotecnologia Genentech, Art Levinson.

O anúncio foi feito pelo presidente-executivo do Google, Larry Page, em seu perfil no Google +. Ele disse para os internautas não ficarem surpresos se eles investirem em projetos que “parecem estranhos ou especulativos comparados ao nosso negócio de internet”.”E, por favor, lembre-se que novos investimentos como este são muito pequenos perto de nosso negócio principal”, afirmou Page.

“Para muitos de nossos amigos e familiares, a vida foi interrompida ou a sua qualidade de vida é muitas vezes inexistente. Art é um dos loucos que acha que não tem que ser dessa maneira”, disse Tim Cook, CEO da Apple, no comunicado oficial do lançamento da Calico.

Em entrevista para a Time, Page disse que “em alguns setores, leva dez ou 20 anos para ir de uma ideia para algo tornar-se real. Saúde é certamente um deles (…) Talvez devêssemos focar nas coisas que são realmente importantes para os próximos dez ou 20 anos a partir de agora para termos essas coisas o quanto antes”.

Em junho deste ano, o diretor de engenharia do Google, Ray Kurzwell, – conhecido por previsões ousadas –  afirmou que, nos próximos 20 anos, a tecnologia nos permitirá viver para sempre. Ele acredita que será possível “reprogramar” as células para recuperar o organismo de doenças e até mesmo gerar novos tecidos vivos por meio de impressoras 3D.

Além disso, outras empresas em todo o mundo desenvolvem tecnologias para identificar doenças e monitorar a saúde dos seres humanos. Alguns exemplos são a pulseira que mede o consumo de calorias, chamada Bitbit Flex, vendida por US$ 100 nos EUA, e o projeto da NASA, chamado Scanadu. Este último tem o objetivo de criar, no mundo real, algo parecido com o Tricoder da série Star Trek – um dispositivo aparentemente simples, mas que tem a capacidade de identificar e antever doenças para tratá-las antes mesmo que elas se tornem realidade.

O Canaltech viajou para os Estados Unidos para conhecer melhor essa iniciativa. Confira abaixo o nosso vídeo.

Canal Tech

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Diversos

Após buscas 'suspeitas' no Google, mulher recebe visita da Polícia

 Uma mulher de Nova York diz que o interesse de sua família pela compra de panelas de pressão e mochilas levou seis investigadores à sua casa. Os policiais exigiam informações sobre o emprego dela, os ancestrais de seu marido e a preparação de quinoa.

Michele Catalano, que vive em Long Island, Nova York, diz que suas buscas na internet por panelas de pressão, a procura de mochilas pelo marido e o apetite do filho, “maníaco por notícias”, pelos detalhes do atentado de Boston de alguma maneira se combinaram criando “perfis de terrorismo”.

A busca provocou uma visita de “uma força-tarefa integrada de combate ao terrorismo” à casa da família Catalano, na quarta-feira. Catalano, jornalista da revista independente de música e política “Death and Taxes”, relatou as experiência em um posto na Medium.com, quinta-feira.

“Por volta das 9h, meu marido, que por acaso estava em casa ontem, sentado na sala com nossos dois cachorros, ouviu dois carros parando diante da casa. Seis cavalheiros usando trajes casuais saíram dos veículos e se espalharam para caminhar até a casa –dois caminhando para o quintal, de um lado, dois tomando o lado oposto e dois se dirigindo à porta da frente. Um milhão de coisas passaram pela cabeça de meu marido. Nenhuma delas era a resposta certa”.

Os agentes do Serviço Federal de Investigações (FBI) perguntaram a Catalano se ele tinha uma panela de pressão; “meu marido disse que não, mas que tínhamos uma panela elétrica de arroz. E é possível fazer uma bomba com ela? Não, minha mulher usa a panela para fazer quinua. Eles perguntaram que diabos era quinoa”.

“A essa altura haviam compreendido que não estavam lidando com terroristas”, disse Catalano.

Um porta-voz do FBI disse ao jornal britânico “Guardian” na quinta-feira que investigadores da agência não estavam envolvidos na visita, mas que Catalano “havia sido visitada pelo departamento de polícia do condado de Nassau”, cujos agentes estavam “trabalhando em cooperação com o departamento de polícia do condado de Suffolk”.

O “Guardian” contatou os departamentos de polícia dos condados de Suffolk e Nassau em busca de comentários.

Folha

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Tecnologia

Google resiste em instalar datacenteres no Brasil

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, recebeu hoje (23) o apoio do presidente da Google Brasil, Fábio Coelho, para a aprovação do Marco Civil da Internet. A matéria tramita no Congresso Nacional. Segundo o ministro, o único ponto que preocupa a Google é relativo à exigência de construção de datacenters, o que a obrigaria a armazenar dados no Brasil. “Essa parte da conversa foi um pouco mais seca”, informou Paulo Bernardo.

Entre os argumentos apresentados pelo ministro para estimular a empresa a fazer o investimento, está o de que a Google é a segunda empresa em receita publicitária no Brasil e que, levando isso em consideração, ficaria “difícil acreditar” que venha reclamar deste tipo de gasto. Segundo Paulo Bernardo, a Google diz que o problema “não é só a questão financeira, mas de arquitetura da rede”.

Paulo Bernardo sugeriu que a empresa aproveite algumas tecnologias que dispõe para investir também no provimento de internet na Região Amazônica. “Eles têm balões que podem prover internet na Amazônia. Tanto com balões fixos, como com os que voam a mais de 30 quilômetros de altitude. Eles sugeriram que eu visite a empresa nos Estados Unidos para dizer isso pessoalmente a seus chefes”. A previsão é de que a viagem ocorra no segundo semestre deste ano.

Paulo Bernardo avalia que as recentes denúncias feitas pelo ex-consultor Edward Snowden sobre espionagem promovida pelo governo dos Estados Unidos alterou, no Congresso Nacional, a atenção dos parlamentares sobre o assunto, e que, por isso, o governo estuda a possibilidade de pedir urgência à tramitação do marco civil.

Segundo o ministro, algumas divergências pontuais persistem, mas há uma avaliação de que o projeto é importante e precisa ser votado. “A situação mudou, e há melhores condições para a votação. Por isso, sugerimos à Casa Civil e à Secretaria de Relações Institucionais que o governo peça urgência constitucional ao projeto. Se for acatado, mandaremos uma mensagem e, então, se estabelecerá o prazo de 45 dias para a votação em cada uma das casas”, disse.

“Há possibilidade de aprovar, mas temos de trabalhar. Vamos conversar com os parlamentares e discutir com eles os pontos que ainda têm divergências mas que, na minha opinião, podem ser resolvidos com poucos ajustes, sem mudanças radicais”, acrescentou Paulo Bernardo.

Ao sair da reunião com o ministro, o presidente da Google se recusou a responder perguntas dos jornalistas, limitando-se a apresentar a posição de apoio ao Marco Civil da Internet e informar sobre o convite feito ao ministro para que visite a sede da empresa nos Estados Unidos.

Agência Brasil

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Tecnologia

Inteligência de Obama 'grampeia' Google, Facebook e Youtube

As agências de Inteligência dos Estados Unidos têm acesso aos servidores de nove gigantes da Internet, como Microsoft, Yahoo!, Google, Facebook e Youtube, como parte de um programa confidencial de vigilância de estrangeiros, revelam nesta quinta-feira (6) os jornais Washington Post e Guardian.

The Washington Post informa que a Agência de Segurança Nacional (NSA) e o FBI têm acesso direto aos servidores dos grandes grupos da Internet, o que permite rastrear a presença na Web de um indivíduo através de áudio, vídeo, fotos, e-mails e endereço IP.

Algumas das maiores empresas do Silicon Valley estão envolvidas no programa, entre elas Microsoft, Yahoo, Google, Facebook, Apple, PalTalk, AOL, Skype e YouTube, revela o jornal, que dá detalhes de uma reunião secreta em abril sobre este programa – chamado PRISM – entre analistas da NSA.

O programa foi criado em 2007 e cresceu “exponencialmente”, tanto que atualmente é um dos componentes mais prolíficos do Relatório Diário ao presidente Barack Obama.

As revelações de Washington Post e The Guardian ocorrem em meio ao furor pelo controle das comunicações telefônicas por parte do governo Obama, o que reabriu o debate sobre os métodos de vigilância adotados pela primeira vez pelo governo de George W. Bush, após os atentados de 11 de setembro de 2001. (mais…)

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Polícia

Presidente do Google Brasil foi detido hoje em São Paulo

Deu no iG São Paulo,

A Polícia Federal deteve nesta quarta-feira o diretor-geral do Google no Brasil, Fábio Coelho. Segundo a PF, o executivo já foi liberado, após assinar um termo em que se compromete a comparecer à Justiça se for convocado.

Em nota, a PF explicou que recebeu da Justiça Eleitoral de São Paulo uma “decisão de descumprimento de ordem judicial proveniente do Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul, em relação ao representante da empresa Google no Brasil”.

A decisão deveu-se ao descumprimento da ordem judicial de retirar do Youtube vídeos eleitorais postados no site que criticavam o candidato a prefeito de Campo Grande Alcides Bernal (PP). A empresa alega que a responsabilidade pelo teor do vídeo é dos usuários, e por isso não poderia cumprir a determinação da Justiça Eleitoral.

Segundo um porta-voz do Google, a empresa está prestando os esclarecimentos necessários à Justiça.

Leia abaixo a nota da Polícia Federal

“A Polícia Federal recebeu hoje, 26, da Justiça Eleitoral de São Paulo, decisão de cumprimento de ordem judicial proveniente do Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul, em relação ao representante da empresa Google no Brasil.

O mandado judicial trata do crime de desobediência previsto no Código Eleitoral (Artigo 347), com pena de até um ano de detenção, um crime de menor potencial ofensivo.

Por se tratar de um crime de menor potencial ofensivo, apesar de trazido para a Polícia Federal, ele não permanecerá preso.

Será lavrado um termo circunstanciado de ocorrência, com a oitiva do conduzido e sua liberação após a assinatura do compromisso de comparecer perante a Justiça. Esse procedimento está previsto na Lei 9.099/95 e vale para todos os crimes de menor potencial ofensivo.”

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Comportamento

Crianças preferem o Google aos pais para tirar dúvidas

Nem professor nem pai nem mãe nem parente algum. Quando os alunos têm dúvidas, o campeão de audiência e de credibilidade é o Google. A constatação é de uma pesquisa realizada por um instituto britânico que ouviu 500 crianças com idades entre 6 e 15 anos. Do total de entrevistados, 54% preferem consultar o buscador quanto precisam checar alguma informação. E as descobertas não pararam por aí: mais de um terço (34%) das crianças não acredita que seus pais sejam capazes de ajudá-las a fazer o dever de casa; 14% não acham seus pais inteligentes.

Isso se deve, além da popularização da internet, a outras duas razões, avalia a psicóloga Natércia Tiba: a menor disponibilidade dos pais e a tendência imediatista das novas gerações. “De modo geral, pai e mãe estão no mercado de trabalho, logo não estão tão à disposição. Soma-se isso ao fato de essas crianças crescerem num ambiente em que tudo é fornecido muito rápido e está explicada a popularidade do Google. Quem é que vai querer olhar no índice de uma enciclopédia?”

De fato, a pesquisa mostrou que, imersos no mundo tecnológico, grande parte desses estudantes também passa bem longe dos materiais impressos de consulta: 19% deles não sabem o que é um dicionário impresso e 45% nunca usaram uma enciclopédia. Aliás, desconhecem até o significado do termo. Numa tentativa de adivinhar o que seria uma enciclopédia, as respostas foram de meios de transporte a instrumento cirúrgico.

A pesquisa, como se imagina, não vale só para a Grã-Bretanha. Unanimidade mundial, o site de buscas também é a página inicial de muitas crianças brasileiras. É o caso de Carlos Alberto Koji Kamei Ohara, de 10 anos. Aluno do 5º ano do ensino fundamental no Colégio Santa Maria, há três anos ele usa o Google todos os dias para fazer a tarefa de casa. “Aos 8 anos, eu aprendi a pesquisar. E me ajuda muito, principalmente em português, história e geografia. E não sou só eu que gosto. Todos os meus amigos também usam”, diz.

Mas sem o truque do “ctrl-C, ctrl-V”. O garoto explica que, para cada tema que precisa estudar, lê o conteúdo de pelo menos dois ou três links e depois reescreve com suas próprias palavras. Mas dá para confiar nas informações? “Quase sempre.”

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Educação

Google libera código de ferramenta para criação de cursos online

De acordo com um anúncio postado em um blog oficial da empresa, o Google decidiu liberar o código de uma ferramenta construída para facilitar a criação de cursos de ensino online.

Iniciativas semelhantes de ensino na internet, como o multidisciplinar Coursera ou o projeto focado em programação da Codecademy, vêm prosperando neste ano de 2012.

Chamado Course Builder, o serviço do Google foi construído para servir de apoio em aulas fornecidas pelo próprio Google, e agora poderá ser usado e alterado por qualquer pessoa interessada nos novos métodos de educação na era digital e que tenha o mínimo de conhecimento técnico.

“Testamos o serviço em um dos nossos cursos e descobrimos que as tecnologias do Google poderiam se disseminar e ajudar a levar a educação digital para uma audiência global”, escreveu Peter Norvig, diretor de pesquisa do Google.

Fonte: Olhar Digital

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Tecnologia

Google compra empresa de segurança virtual VirusTotal

O Google comprou a start-up VirusTotal, escolhendo uma inexperiente mas muito popular representante do segmento de segurança virtual, em um movimento que pode reforçar a proteção para seus serviços na internet.

A aquisição da VirusTotal, que agrega a arquivos enviados e sites alertas da maioria dos antivírus – incluindo os da Intel Corp, McAfee e Symantec Corp -, pode fortalecer ainda mais a possibilidade da companhia eliminar conteúdos infectados do Gmail, da rede social Google+ e até de páginas que apresentam resultados de busca aos usuários.

A VirusTotal aceita solicitações de checagem de vírus, aplicando todos os softwares de proteção disponíveis no documento ou nas páginas questionadas, e depois envia os resultados aos fornecedores de segurança.

Uma vez que esses resultados incluem os documentos e sites submetidos, o serviço é considerado fonte valiosa de informação pela indústria de segurança sobre novas ameaças e alvos em potencial.

“A VirusTotal vai continuar operando independentemente, mantendo as parcerias com outras empresas antivírus e especialistas em segurança”, afirmou a companhia em seu blog, ao anunciar a aquisição. “Trabalhamos duro para garantir que os serviços que oferecemos continue melhorando. Porém, como uma companhia pequena e com recursos restritos isso pode às vezes ser um desafio”, acrescentou.

O Google, que possui uma das maiores reservas de caixa e títulos de curto prazo na indústria de tecnologia, investe em dezenas de aquisições a cada ano, desde a Motorola Mobility, por US$ 12,5 bilhões, até operações menores destinadas a agregar tecnologia ou talentos ao grupo.

O valor da compra da VirusTotal não foi informado.

“A segurança é incrivelmente importante para nossos usuários e nós investimos muitos milhões de dólares para mantê-los seguros online”, disse o Google em comunicado.

 

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