Comportamento

O que é libido? Especialistas detalham uma das perguntas mais procuradas de 2019 no Google

Foto: iStock

O Google divulgou nessa quarta (11) as palavras mais buscadas de 2019 no site. Entre as perguntas, se destaca “o que é libido?”. A palavra quer dizer desejo sexual ou vontade de fazer sexo.

Há muitos motivos para essa palavra estar em alta nas buscas. A falta de vontade de transar é mais comum do que se imagina, mesmo para quem está no auge da sexualidade.

O setor especializado em sexologia da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo) revela que a diminuição da libido está em primeiro lugar entre as queixas femininas, seguida pela falta de orgasmo e dor na hora do sexo. São vários os motivos que fazem com que a libido desapareça. O relacionamento está interessante? Há algo atrapalhando o sexo, como traições ou hábitos que tornem a transa mecânica? Como anda a autoestima sexual? A mulher tem hábitos de erotização?

Depois de analisar essas perguntas, é importante verificar se existe algum sinal de depressão. O uso de antidepressivos ou anticoncepcionais e a ocorrência de menopausa mudam um pouco a intensidade do desejo.

Os especialistas garantem que o desejo feminino é, na maioria das vezes, ativado por um estímulo sexual. Ele costuma ser mais ativo no início da relação, quando há paixão e sedução. No relacionamento estável, a pessoa para de pensar em sexo, porque tem a falsa impressão de que a relação é segura. Outros impeditivos: trabalho, filhos, vida doméstica e pessoal.

E se eu nunca tive tesão na vida?

Essa é a falta de libido primária. Nesses casos, os motivos podem ser uma educação muito rígida e repressora, excesso de timidez, medo de se mostrar para o outro e até um trauma, como um abuso sexual. Já a causa secundária é quando estava tudo bem e o desejo foi se perdendo progressivamente. O termômetro para saber se algo está errado é ver se causa sofrimento para a mulher ou no casal.

Aí, é importante procurar um ginecologista e eliminar qualquer suspeita de origem fisiológica, como desequilíbrio hormonal ou doenças crônicas. Analisar os medicamentos e o anticoncepcional usados também faz parte.

A partir daí, a chave é procurar um médico especializado em sexualidade, um psicólogo ou um terapeuta sexual. É ele que vai orientar sobre os hábitos de erotização do casal, como driblar o cansaço e criar momentos de intimidade — um jantarzinho, um vinho ou até uma série erótica.

Serviço: O projeto Afrodite, da Unifesp, presta atendimento gratuito. Na rua Embaú, 66, Vila Clementino, SP. De segunda a sexta, das 7h às 15h30.

Universa – UOL

Opinião dos leitores

    1. Sonha Marcelino, sonha! Vcs vão é tomar outra lapada em 2022! Kkkkkkk

    2. Será que encanadora de vento tem libido, ou sapo 09 dedos tem também?, O certo é que felizmente estamos livres destas duas pragas.

    3. Isso é uma doença, ver lulopetismo ou aliançobolsonarismo em tudo!

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Diversos

‘Como fazer que as pessoas gostem de mim’ entre maiores dúvidas dos brasileiros em buscas no Google em 2019; veja outros

Foto: Reprodução

Quando você não sabe fazer alguma coisa ou quer saber o porquê de algo, faz o quê? Geralmente, joga no Google (e às vezes até no YouTube). Nesta quarta-feira (11), o buscador divulgou quais foram as maiores dúvidas dos usuários no Brasil.

As principais questões dos brasileiros giraram em torno de três assuntos principais: tecnologia, receitas e educação, mas um deles chamou a atenção justamente porque fugiu dos temas: “Como fazer que as pessoas gostem de mim”. Veja a lista completa da temática “Como fazer”:

Como fazer a inscrição para o Enem 2019

Como fazer ovo de páscoa caseiro

Como fazer que as pessoas gostem de mim

Como fazer ovo de colher

Como fazer figurinhas no WhatsApp

Como fazer uma redação do Enem

Como fazer meu quiz no Instagram

Como fazer geladinho gourmet

Como fazer convite virtual grátis para WhatsApp

Como fazer chocolate quente

Outra lista que mostra os principais questionamentos deste ano é a lista “Por quê?”, também divulgada pelo buscador. Confira:

Por que o WhatsApp parou de funcionar hoje?

Por que são 21 tiros de canhão?

Por que o Japão está na Copa América?

Por que Carlinhos Brown saiu do The Voice?

Por que não comer carne na Sexta-Feira Santa?

Por que Lula foi solto?

Por que ou porque?

Por que Fábio Assunção virou meme?

Por que o Instagram vai tirar as curtidas?

Por que Lula foi preso?

O G1 já explicou como fazer e também tirou algumas dessas dúvidas no decorrer do ano. Ainda hoje, a lista completa com os termos mais buscados será divulgada pelo Google.

G1

Opinião dos leitores

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Diversos

Google anuncia superação da ‘supremacia quântica’

O chip Sycamore desenvolvido pelo Google, com 54 qubits Foto: DIVULGAÇÃO

Após anos de investimentos e pesquisas, o mundo está prestes a entrar na era da computação quântica . Em artigo publicado nesta quarta-feira na revista “Nature” , o Google anunciou ter alcançado a “ supremacia quântica ”, o ponto onde essas máquinas do futuro realizam cálculos considerados inviáveis com a computação clássica. Segundo a companhia, o processador batizado como Sycamore , com 54 qubits, foi capaz de realizar uma tarefa em 200 segundos, que para o mais poderoso supercomputador levaria 10 mil anos.

“Hoje, a revista científica ‘Nature’ publicou os resultados dos esforços do Google para construir um computador quântico que pode realizar uma tarefa que nenhum computador clássico pode”, explicou Hartmut Neven, diretor de engenharia do Google AI Quantum Team, em texto publicado no blog da companhia. “Este feito é resultado de anos de pesquisas e dedicação de muitas pessoas. É também o começo de uma nova jornada: descobrir como colocar esta tecnologia para trabalhar”.

A mecânica quântica é um ramo da física que opera na escala atômica e subatômica. Está presente fundamentalmente na natureza, mas invisível aos nossos olhos. E o uso de suas propriedades na computação tem potencial para revolucionar o mundo. Basicamente, a explicação está nas menores unidades de informação. A computação tradicional opera com bits, que podem assumir os valores de “0” ou “1”. Na computação quântica existem os qubit — ou bits quânticos —, que podem assumir os valores de “0”, “1”, ou uma superposição entre eles.

“Então, se você tem dois bits quânticos, existem quatro estados possíveis que podem ser colocados em superposição, e isso cresce exponencialmente. Com 333 qubits existem 2³³³ estados computacionais que podem ser postos em superposição, o que permite aos computadores quânticos explorar simultaneamente um rico espaço de muitas soluções possíveis para um problema”, explicou o diretor executivo do Google, Sundar Pichai.

No experimento, os pesquisadores realizaram uma tarefa aparentemente simples, de provar que um gerador de números aleatório é realmente aleatório. A tarefa, com nenhuma aplicação prática, serviu apenas para comparar a velocidade de processamento do processador quântico com a computação tradicional, e demonstrar a supremacia quântica.

— Este é um feito maravilhoso. A engenharia é fenomenal — opinou Peter Knight, da Imperial College London, ao site New Scientist. — Isso mostra que a computação quântica é realmente difícil, mas não impossível.

IBM contesta dados

Mas enquanto o Google comemora, a IBM, outra gigante na corrida pela computação quântica, contesta os números apresentados. Em texto publicado no blog da companhia, os engenheiros Edwin Pednault, John Gunnels e Jay Gambetta argumentam que “uma simulação ideal da mesma tarefa pode ser realizado num sistema clássico em 2,5 dias e com maior fidelidade”. Dessa forma, dizem os pesquisadores, a supremacia quântica não foi alcançada pelo rival.

“Como o significado original do termo ‘supremacia quântica’, como proposto por John Preskill em 2012, era descrever o ponto em que os computadores quânticos podem fazer coisas que os computadores clássicos não conseguem, esse limite não foi atingido”, afirma o trio de pesquisadores da IBM.

Eles apontam que a simulação realizada pelo Google não considerou o espaço de armazenamento dos computadores clássicos na realização dos cálculos, apenas a memória RAM. Mas mesmo que a posição da IBM seja aceitável, o experimento do Google demonstra o poder revolucionário da computação quântica.

— A IBM está clamando que, mesmo rodando o maior computador do mundo, por dois dias e meio, com petabytes de memória, eles podem simular o que um chip quântico fez em 200 segundos — comparou Ciarán Gilligan-Lee, da College London. — Quando se coloca isso em contexto, é um feito muito impressionante.

Quais são as aplicações da tecnologia?

A disputa entre duas gigantes da tecnologia ilustra a importância da computação quântica para o futuro. A IBM criou o supercomputador mais poderoso do mundo em operação, o Summit, instalado no Departamento de Energia dos EUA, mas a empresa também investe no desenvolvimento de computadores quânticos. Ela possui um protótipo com 53 qubits, concorrente do Sycamore.

Mesmo que se tornem realidade, os computadores quânticos não irão fazer parte do dia a dia das pessoas. Ninguém vai num shopping comprar um computador quântico, mas eles serão capazes de destravar cálculos hoje inviáveis no campo científico. O Google, por exemplo, afirma que já está desenvolvendo aplicações para simulações em física quântica e em química quântica, além de aplicações em machine learning e inteligência artificial.

“Nós imaginamos a computação quântica ajudando no desenvolvimento de novos materiais, como baterias mais leves para carros e aviões, catalisadores que podem produzir fertilizantes de forma mais eficiente e medicamentos mais eficazes”, afirmou o Google, em comunicado. “Alcançar as capacidades computacionais necessárias ainda vai demandar anos de engenharia e pesquisas. Mas agora vemos um caminho claro e estamos ansiosos para seguir em frente”.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Um feito impressionante, mas agora entra alguns de nossos medos. Como irão misturar computação quântica com IA e machine learning, fica muito próximo de surgir uma Skynet na vida real.

    1. A sua viagem foi a vista ou essa maionese aceita milhas?

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Diversos

Google oferece 2 mil bolsas para curso online de Suporte em TI

Foto: (Aly Song/Reuters)

Para ajudar os profissionais brasileiros a adquirirem as habilidades digitais em alta no mercado de trabalho, o Google oferece junto com o Coursera um Certificado Profissional para Suporte de TI.

O curso é online e foi traduzido para o português. Com doação de R$ 4,5 milhões do Google.org, serão disponibilizadas 2 mil bolsas de estudos para o programa que prepara os alunos para iniciar uma carreira na área de TI no nível inicial após seis meses.

Além de conteúdos atualizados por demandas do mercado, o curso tem laboratórios práticos desenvolvidos por funcionários do Google.

Nenhum treinamento ou experiência anterior é necessário para se inscrever. O acesso gratuito ao programa dará prioridade a grupos carentes em todo o Brasil, procurando jovens, mulheres, pessoas desempregadas, de baixa renda e negros.

As inscrições para as bolsas abriram nesta segunda-feira, dia 21, e podem ser realizadas até o final de novembro pelo site.

Será avaliado como critério de seleção as condições sociais dos participantes, além do interesse na área e disponibilidade para realizar o curso.

Para aqueles que não conseguirem bolsas, o curso também estará disponível pelo valor de 19 dólares, um esforço do Google e da Coursera para tornar o conteúdo mais acessível. O programa foi lançado inicialmente por 39 dólares.

Ao concluir o curso, os alunos podem compartilhar suas informações com grandes empregadores, como Coca-Cola, Cognizant, Localiza, Magalu, Telhanorte, Tumelero, Rappi e o próprio Google.

Exame

 

Opinião dos leitores

  1. Uma grande oportunidade para pessoas que estão desempregadas como eu , recém formadas na área de TI, e que não conseguiram estágio ou uma recolocação no mercado.

    1. Ótima oportunidade para voltar ou entrar no mercado de trabalho.

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Diversos

Google diz ter alcançado a “supremacia quântica”. Entenda o que isso significa

Foto: (Justin Sullivan/Getty Images)

Pesquisas envolvendo a computação quântica ganharam corpo ao longo das últimas duas décadas. Universidades, startups e gigantes da tecnologia correm para sair na frente no que promete ser uma das maiores revoluções do século 21. Mas, até agora, mesmo com bilhões de dólares investidos, nenhum computador quântico foi capaz de superar uma máquina tradicional em desempenho. Parece que o do Google conseguiu.

Pesquisadores da empresa estão trabalhando em um artigo para divulgar oficialmente a conquista. Trata-se de um marco considerado muito importante por especialistas da área: a chamada supremacia quântica. O termo é usado para especificar o momento em que um computador quântico consegue resolver um problema que demoraria muitíssimo tempo a mais para ser solucionado pelos algoritmos convencionais, que rodam em computadores clássicos.

O paper que detalha a conquista deve sair dentro de um mês em uma revista científica que ainda não foi divulgada. Só que uma versão prévia do texto acabou sendo vazada adivinhem por quem? Pela Nasa. Sem querer, a agência, que tem especialistas participando do projeto, publicou o manuscrito em um de seus sites. Ficou no ar por pouquíssimo tempo, mas o jornal Financial Times foi ligeiro o bastante para interceptar o artigo e anunciar a descoberta.

O processador da empresa teria resolvido em 3 minutos e 20 segundos um cálculo que levaria 10 mil anos para ser executado – por nada menos que o mais avançado supercomputador da atualidade, o Summit. Essa máquina colossal da IBM realiza mais de um quintilhão de operações por segundo.

O problema da computação quântica é que, apesar de muito promissora, os protótipos até agora só conseguiram cumprir mais depressa as mesmas tarefas que os computadores clássicos já fazem. E isso não justifica a imensa complexidade e o custo para construir um sistema desses. Por isso a supremacia quântica é tão emblemática: ela representaria o ponto de virada para um novo paradigma, uma nova era da computação.

Nela, processadores quânticos vão resolver cálculos que nenhum supercomputador no mundo dá conta. E isso terá impactos inimagináveis em áreas como a criptografia, a inteligência artificial e basicamente todos os setores produtivos da sociedade. É que a essência de uma máquina assim é totalmente diferente da CPU que estamos acostumados. Ela não trabalha com bits, mas sim com qubits.

Bits são unidades binárias que ficam no processador e representam ou um ou zero; já um qubit pode representar um e zero ao mesmo tempo. Isso graças às exóticas propriedades quânticas das partículas usadas para transmitir a informação. Interligando uma cadeia de qubits, a habilidade de reunir e transmitir informação cresce de forma exponencial, o que permite processar insanas quantidades de dados instantaneamente.

O projeto do Google ganhou o codinome Sycamore e conta com 53 qubits. Inicialmente eram 72, mas ficava muito difícil controlar a máquina com essa configuração. Outras empresas como a IBM e a Microsoft também têm seus próprios dispositivos parecidos. A tarefa que o Sycamore resolveu é puramente técnica e sem qualquer impacto prático. Mas foi a prova de que os computadores quânticos têm futuro — o que já é grande coisa.

Super Interessante

Opinião dos leitores

  1. Formidável!
    Investimento em ciência e tecnologia nunca será "gasto".
    Não me surpreendeu não ter comentários na matéria. KKKKKK…
    Se fosse alguma matéria sobre política, já teríamos vários "estudiosos" e "cientistas políticos" comentando aqui!

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Segurança

Com extensão para o Chrome, serviço do Google mostra se suas senhas foram hackeadas em algum momento

Getty Images

De tempos em tempos, hackers expõem um volume considerável de senhas na internet.

A gigante de tecnologia Yahoo, a rede de hotéis Marriott e a companhia aérea British Airways são algumas das empresas que sofreram recentemente falhas de segurança e grandes vazamentos de dados de usuários.

Como se essa ameaça não fosse suficiente, a escolha de senhas como “12345678”, “123123” ou “abc123”, três das mais usadas na internet, deixa sua conta mais vulnerável para qualquer pessoa que queria acessá-la sem permissão.

Mas existe uma forma de checar se alguma das senhas que você usa foi exposta em algum momento: basta instalar uma extensão no Chrome, navegador do Google, que também está disponível para Android.

“Password Checkup” (“Check-up de senha”) é o nome da extensão do Google capaz de dizer se sua senha foi descoberta e, portanto, se você está mais vulnerável ao roubo de dados ainda mais comprometedores.

É preciso ter a versão 67 ou superior do Chrome, mas, uma vez instalada, a extensão é muito fácil de usar.

Como instalar

Basta seguir o passo a passo abaixo para instalar a extensão:

– Abra o navegador Chrome no computador;

– Faça login na sua conta do Google;

– Acesse a Chrome Store e baixe a extensão “Check-up de senha”;

– Siga as etapas exibidas na tela.

Após a instalação, ao navegar na internet e tentar fazer login em algum site, o Google avisa imediatamente se o seu nome de usuário e senha aparecem em bancos de dados de credenciais que vazaram.

Na prática, o navegador compara os dados digitados com uma lista de senhas hackeadas e, se você tentar inserir uma que esteja nessa lista, o serviço emite um alerta.

O sistema só envia notificações se identificar que você está correndo perigo.

“Se você usar o mesmo nome de usuário e senha em outras contas, altere a senha dessas contas também”, aconselha o Google.

Dicas para uma senha forte

– Não use dados pessoais, tampouco seu nome de usuário;

– Utilize o mínimo de palavras possível;

– Insira símbolos, letras maiúsculas e números;

– Crie senhas diferentes para cada conta e troque de tempos em tempos.

Fonte: Jim Wheeler, especialista em segurança cibernética.

Uma dica de especialistas para proteger seus logins de e-mail e redes sociais é habilitar a autenticação em duas etapas. Esse processo adiciona uma camada de segurança ao login, exigindo, por exemplo, que você insira um código gerado especialmente para ter acesso ao sistema.

Facebook, Twitter e LinkedIn estão entre as redes sociais que oferecem esse serviço.

Por que é importante saber se suas senhas foram expostas por hackers?

Primeiramente, para garantir que ninguém acesse uma de suas contas com elas.

Uma vez que alguém entra na sua conta, é capaz de alterar suas configurações, redefinir sua senha e assumir o controle total do perfil – seja do Spotify, Netflix ou Amazon, por exemplo.

Também podem obter mais informações pessoais (endereço, telefone, data de nascimento).

Em segundo lugar, uma falha de segurança pode dar acesso a dados mais sensíveis, como conta bancária ou número de CPF.

Preguiça e comodidade costumam ser as razões pelas quais os usuários usam senhas fáceis ou não trocam nunca.

Há alguns anos, um estudo revelou que 30% dos trabalhadores americanos anotavam suas senhas em um pedaço de papel que deixavam perto do computador.

Outros 66% faziam isso em um arquivo dentro do próprio computador ou celular.

Duas péssimas ideias se quisermos proteger nossa privacidade.

A melhor tática, sugerem os especialistas, ainda é trocar nossas senhas regularmente.

BBC Brasil

 

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Comportamento

Conselho passa a considerar plataformas digitais, entre elas Google e Facebook, como veículos de mídia

Google Foto: Justin Sullivan / Bloomberg

Uma resolução aprovada nesta terça-feira pelo Conselho Executivo das Normas Padrão (Cenp) — órgão que engloba entidades como a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e define regras comerciais para o mercado publicitário — passa a considerar plataformas digitais on-line como veículos de comunicação.

Na resolução, publicada no site da entidade, são reconhecidas como “veículos de divulgação ou comunicação (…)” as seguintes categorias: Internet-busca, Internet-social, Internet-vídeo, Internet-áudio e Internet-display, remetendo a plataformas on-line como Google, Facebook, YouTube, Instagram e afins.

O texto da resolução afirma que a nova classificação é feita “sem prejuízo do reconhecimento consagrado (…) quanto aos veículos de divulgação ou comunicação existentes”, e diz que ela se justifica devido à “identificação dos veículos surgidos em consequência do desenvolvimento tecnológico”.

Em comunicado enviado ao GLOBO, o presidente do Cenp, Caio Barsotti, diz que a instituição viu esse “indicador como mais preciso para definir o elenco mínimo de recursos técnicos de serviços de informações de mídia”.

“Com esta resolução, o Cenp poderá esclarecer, se questionado, se determinada empresa é ou não veículo de divulgação nos termos da lei 4680/65”, na qual o texto se baseia, diz Caio.

O objetivo da decisão é reforçar o modelo publicitário do país, explica o executivo. “As novas referências tornam mais transparente e flexível o relacionamento entre anunciantes e agências, promovendo o compliance às normas-padrão e leis federais”, esclarece.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Até o arcaico Cenp admite oficialmente que a "velha imprensa" (aquela cheia de vícios e afeita à carteirada, desde os tempos de Gutenberg) enfim capitulou.
    Alguma dúvida?

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Tecnologia

Wi-Fi grátis do Google chega ao Brasil; conheça o Google Station

Foto: Nicolly Vimercate/TechTudo

O Google Station, Wi-Fi grátis do Google, chegou ao Brasil. O país é o oitavo no mundo a receber o projeto, que tem o objetivo de expandir a conexão à Internet em países emergentes. Mais de 80 pontos já foram implementados em São Paulo e, até 2020, outras cidades devem receber a estação de acesso. Para usar o Wi-Fi não é preciso instalar aplicativo, ou saber uma senha, basta ter um celular para receber um código de verificação. A novidade foi anunciada nesta quinta-feira (5), no Google for Brasil, em São Paulo.

A ideia do Station é levar Internet rápida para quem está offline ou tem conexão ruim e “tornar as informações universalmente acessíveis”, como explicou o presidente do Google Brasil Fabio Coelho. A promessa do executivo é de que será possível “assistir a vídeos em alta definição sem interrupção”, por exemplo.

Além do Brasil, há ainda mais de mil pontos do Google Station estão espalhados por outros sete países: Índia, Indonésia, México, Tailândia, Nigéria, Filipinas e Vietnã.

Como se conectar

Para se conectar, basta selecionar a rede “Google Station”, clicar em “Iniciar” e fornecer o seu número de telefone, com DDD. Um código de verificação será enviado por SMS e você deve inserir os quatro dígitos no campo em branco. Toque em “Concluir” e já pode usar a Internet.

Busque por Google Station no Wi-Fi e insira número do celular — Foto: Divulgação/Google

Onde achar o Wi-Fi grátis do Google

Atualmente, mais de 80 pontos de Internet estão funcionando em espaços públicos de São Paulo. Parques, praças e estações de trem da CPTM estão na lista. Entre eles:

Ibirapuera
Chico Mendes
Largo da Concórdia
Praça Silva Teles
Estação Barra Funda
Estação Pinheiros

Todos os pontos do Brasil podem ser visto no Mapa do Google Station (station.google.com/intl/pt_br/#map).

Google fornece mapa dos pontos com Wi-Fi grátis — Foto: Divulgação/Google

Globo, via Techtudo

Opinião dos leitores

    1. O Google já dispõe desses dados, há mais tempo que possa prever vossa vão filosofia.

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Tecnologia

Dados de localização e navegação poderão ser apagados no Google. Se usuário pedir

Foto: Bloomberg

O Google, controlado pela Alphabet, vai permitir que os usuários criem seus perfis com a opção de excluir automaticamente dados de localização e navegação na web, oferecendo um meio-termo para os mecanismos de coleta de dados sempre ativados ou sempre desativados da gigante da internet. Mas só se o internauta quiser e pedir.

Os usuários agora podem optar por ter seus dados excluídos após um período de três meses ou 18 meses, segundo um post publicado na quarta-feira no blog da empresa. A mudança permitirá que os internautas tenham maior controle sobre seus dados, mas também pode impedir um bloqueio total da coleta de dados pelo Google. Embora possam interromper toda a coleta de dados agora, o Google utiliza essas informações para segmentar anúncios que alimentam sua máquina de receita multibilionária.

O Google tenta convencer clientes e reguladores de que respeita a privacidade dos internautas e que protege os dados coletados. A empresa bloqueou a rede social Google Plus no ano passado depois de encontrar uma falha que expôs informações pessoais de meio milhão de usuários.

O Google e o Facebook, outro gigante no mercado de anúncios on-line, tornaram-se algumas das empresas mais valiosas da história com a coleta de bilhões de pontos de dados sobre bilhões de pessoas e vendendo acesso segmentado aos anunciantes. Políticos, consumidores e defensores da privacidade em todo o mundo têm questionado esses modelos de negócios e se a permissão para o acesso a informações pessoais compensa os serviços prestados pelas empresas.

Enquanto o Google lança sua mais nova ferramenta de privacidade, a antiga promessa do Facebook de deletar alguns dados coletados de usuários ainda não se materializou. O Facebook disse que ainda está desenvolvendo a ferramenta e planeja apresentá-la ainda este ano.

O Globo

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Diversos

Google libera novo serviço na ‘nuvem’ e oferece recompensas

Google One é o novo serviço de armazenamento do Google (Foto: Divulgação/Google)

O Google One chega ao Brasil nesta terça-feira (28) para substituir os planos pagos do Google Drive. Anunciado nos EUA em maio, a novidade dá cara nova às assinaturas de armazenamento do serviço de nuvem do Google, reajustando preços e quantidades de espaço disponíveis para guardar arquivos em todos os produtos da empresa, como Gmail e Google Fotos. A tendência é que a novidade ajude a simplificar a oferta do serviço aos usuários.

O lançamento também traz compartilhamento familiar para até cinco pessoas, upgrade de espaço, suporte com especialistas e recompensas para os usuários, como vouchers para comprar apps e jogos. O Drive continuará existindo como plataforma de gerenciamento de arquivos, agora sem ligação direta à compra de cotas na nuvem. Nada muda para quem tem apenas conta gratuita, que segue oferecendo 15 GB livres de armazenamento. Usuários de contas corporativas no G Suite também mantêm as configurações de espaço no Drive.

Apesar do anúncio oficial no Brasil, a página brasileira do Google One ainda não revela os valores de assinatura. Por enquanto, o Google se limita a dizer que atuais usuários pagos terão upgrade de espaço sem precisar desembolsar mais por isso. Em alguns casos, diz a empresa, a mensalidade pode até diminuir.

As opções de armazenamento variam de 100 GB a 30 TB. A principal novidade é a cota de 200 GB, que tem preço de R$ 9,99 por mês O Google também eliminou o plano de 1 TB e, em contrapartida, baixou o preço da opção de 2 TB pela metade. Atuais assinantes do Google Drive serão migrados para os novos planos do One automaticamente.

Benefícios

Principal benefício do Google One, o compartilhamento familiar não requer a ativação de um plano específico para usar. O recurso permite adicionar até cinco parentes em um mesmo plano. Cada integrante conta com os usuais 15 GB e pode consumir o armazenamento pago da conta primária ao extrapolar esse limite. Os usuários armazenam seus arquivos separadamente, dividindo apenas a quantidade de gigabytes disponíveis na nuvem.

Assinantes também contam com acesso facilitado a um time de especialistas online para tirar dúvidas sobre qualquer produto da empresa. Além disso, usuários do serviço podem receber presentes: inicialmente, o Google irá distribuir vouchers da Play Store para comprar apps e jogos do Android. A empresa promete adicionar mais vantagens ao longo dos próximos meses.

Junto com Argentina e México, o Brasil é um dos primeiros países da América Latina a terem o Google One disponibilizado aos usuários. Apesar de ter sido lançado nos EUA em maio, o serviço foi disponibilizado a todos os interessados no país norte-americano apenas no último dia 15 de agosto.

Globo, via Techtudo

 

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Diversos

Apple, Google, Facebook e outras empresas estão com vagas de emprego no Brasil; veja cargos e faça inscrição

As empresas de tecnologia, como Apple, Google, Facebook, Spotify, entre outras estão com vagas de emprego abertas para seus escritórios no Brasil. Confira os cargos que estão disponíveis e como se inscrever:

Apple
A companhia está com 20 vagas abertas para as áreas de marketing, vendas e para as lojas, como gerente, Genius, analista de operações, engenheiro de soluções, entre outras. Confira as vagas e se inscreva aqui.

Facebook
A rede social está com 24 vagas para o seu escritório em São Paulo. Entre as áreas que estão contratando estão comunicação, marketing, vendas, operação de centro de dados, TI e desenvolvimento. Confira as vagas e se inscreva aqui.

Google
O Google está com 15 vagas para o seu escritório de São Paulo, que envolvem cargos dentro do próprio Google, como também para o YouTube e para o Waze. Confira as vagas e se inscreva aqui.

Netflix
A plataforma está com oito vagas abertas para o escritório de Alphaville, em São Paulo, incluindo áreas de marketing, comunicação, tecnologia, financeiro e tecnologia. Confira as vagas e se inscreva aqui.

Nubank
Ao todo, o Nubank tem sete vagas para o escritório de São Paulo, sendo elas para engenheiro de software, analista de experiência de consumidor, analista de operações, gerente de capital, engenheiro de aprendizado de máquinas, cientista de dados e recrutador. Confira as vagas e se inscreva aqui.

Spotify
A plataforma está com duas vagas para São Paulo, uma de estágio para publicidade e uma de gerente regional de operações de publicidade. Confira as vagas e se inscreva aqui.

Twitter
A empresa também está com duas vagas para o escritório de São Paulo, uma para a área do financeiro e uma para vendas e parcerias. Confira as vagas e se inscreva aqui.

Olhar Digital UOL

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Diversos

Google, Facebook, Uber, Netflix e Nubank estão contratando

size_960_16_9_logo_do_google2Logo do Google (REUTERS/Mark Blinch/)

Para começar, são algumas das primeiras marcas que vêm na memória quando pensamos em inovações disruptivas que mudaram para sempre o mercado em que atuam. Também têm em comum o fato de valerem bilhões – 568 bi de dólares, no caso do Google, a mais valorizada.

Além disso, todas as empresas mencionadas têm escritórios no Brasil e, no momento, estão em busca de novos talentos. Quer fazer parte do time de uma dessas empresas vanguardistas? Leia abaixo sobre as vagas abertas:

Uber

Mesmo com as polêmicas sobre sua regulamentação (ou até impulsionado por elas), o Uber tem expandido rapidamente para grandes cidades brasileiras. Assim, a oferta de vagas também acompanha esse movimento. Hoje, a empresa tem mais de 70 posições abertas para diversos níveis de carreira; embora a maioria das oportunidades seja para o escritório de São Paulo, também existem vagas abertas no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Brasília e Porto Alegre. Veja as vagas aqui!

Google

O Google, uma das empresas mais desejadas pelos jovens do mundo, é assunto praticamente todos os dias: fala-se sobre como passar em seu concorrido processo seletivo, a importância da diversidade e o que é considerado um erro imperdoável no currículo, entre outros temas.

A novidade é que quem quiser conhecê-lo mais de perto pode se inscrever no Google Business Internship, programa de estágio que oferece a universitários brasileiros uma experiência na indústria da tecnologia e no mundo dos negócios. Entre as áreas tipicamente disponíveis para estagiários estão vendas, suporte ao cliente e ao produto e marketing e comunicação – e há chances de efetivação no horizonte.

Também existem vagas efetivas abertas, que vão de analista a gerente e também incluem o programa de contratação de pessoas com deficiências. Confira as vagas aqui.

“Busco brilho no olho antes de mais nada”, disse Fábio Coelho, diretor geral do Google no Brasil, em Bate Papo com o Na Prática. “Busco também liderança, conhecimento, formação acadêmica boa e googliness, que é uma paixão por mudar o mundo e fazer diferente.”

Facebook

Já são 1,6 bilhão de usuários ao redor do mundo na rede social criada por Mark Zuckerberg, sendo 99 milhões o número de brasileiros. Em São Paulo, no bairro do Itaim Bibi, fica o principal escritório da empresa na América Latina. Lá, atualmente são mais de 30 vagas abertas, todas para profissionais formados e em diversos níveis de carreira, em áreas que vão da engenharia de software a vendas. Consulte as vagas aqui.

Netflix

Atualmente com mais de 80 milhões de assinantes e prestes a lançar a sua primeira série original brasileira, ainda não são muitas as vagas abertas no Netflix no país – que mantém um escritório em São Paulo. Há uma oportunidade para trabalhar com estratégias de CDN (Content Delivery Network, ou Rede de Compartilhamento de Conteúdo) e outra para gerente de marketing Latam (ou seja, responsável pela América Latina). Essas vagas, assim como novas que surgirem na empresa, podem ser consultadas aqui.

Nubank

Único brasileira entre as empresas listadas nessa matéria, o Nubank também tem números que impressionam – e não param de crescer. Segundo a empresa, já foram 4,5 milhões de pedido para seu produto principal, o famoso cartão de crédito roxo que não cobra taxas. Em entrevista recente ao Na Prática, o cofundador da empresa David Velez contou que o Nubank conta hoje com 340 funcionários. O escritório – uma sede recém-criada e bastante descolada – fica em São Paulo e as posições abertas atualmente são todas na área de TI (tecnologia da informação). Confira aqui.

*Este artigo foi originalmente publicado pelo Na Prática, portal de carreira da Fundação Estudar

Exame

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Diversos

Rolex, Disney, Google: ranking mostra empresas com melhor reputação

A marca de relógios Rolex é a empresa com melhor reputação entre os consumidores no mundo, segundo ranking elaborado pela consultoria norte-americana Reputation Institute.

O levantamento. divulgado nesta semana, mede a reputação de cem empresas consideradas mais conceituadas em 15 países, entre eles Brasil, Estados Unidos e China. Em segundo lugar na lista, aparece a Disney, seguida do Google.

A pesquisa, realizada no primeiro trimestre de 2016, buscou avaliar a percepção do público sobre as principais empresas em relação a produtos e serviços, inovação, ambiente de trabalho, governança, cidadania, liderança e desempenho.

“As três empresas demonstraram fortes pontuações em cada item, o que significa que os consumidores são mais propensos a comprar e recomendar seus produtos e serviços”, afirma a consultoria, que fez mais de 61 mil entrevistas com consumidores. CONFIRA AQUI

UOL

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Economia

Na bolsa, Brasil vale menos que o Google

GoogleLogoPor Vera Magalhães, do Radar Online:Somadas, as empresas brasileiras listadas na Bovespa encerraram 2015 valendo menos do que o Google.

Segundo levantamento da consultoria Economática, ao fim do ano passado, o valor de mercado do gigante de buscas era de 528 bilhões de dólares, contra 463 bilhões de dólares da bolsa brasileira.

A queda na capitalização da bolsa foi de expressivos 41,9%. Entre os pares latinoamericanos, ficou atrás apenas da Colômbia, cujo valor das empresas listadas recuou 42,5%.

Com o desempenho, o mercado brasileiro vem perdendo relevância na América Latina. Em 2014, a capitalização das empresas brasileiras representava 42,6%, fatia que caiu a 36,2% em 2015, praticamente empatando o México, que hoje representa 34,16% do valor de mercado das companhais listadas na região.

Opinião dos leitores

  1. Daqui a pouco o Brasil vai valer menos que 1KG de mortandela e tudo isso graças a Lula e Dilma

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Comportamento

Google cria tatuagem que destrava tela inicial ao se aproximar de celular

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A necessidade de digitar uma sequência de números ou ligar pontos para destravar o celular estão com os dias contatos. Isso se o Google conseguir popularizar sua nova tecnologia. Em parceria com a chinesa Vivalnk, a companhia apresentou nesta quarta-feira (23) uma tatuagem eletrônica que desbloqueia os smartphones da linha Moto X ao entrar em contato com o aparelho.

A tatuagem eletrônica foi criada pela área do Google destinada a inovações de tecnologias móveis. Reunindo os projetos de pesquisa e desenvolvimento remanescentes da Motorola Mobility, vendida pela empresa à chinesa Lenovo no começo deste ano, a Projetos e Tecnologia Avançada (ATAP) também é a responsável pelo celular desmontável e pelo tablet que faz mapeamentos tridimensionais instantâneos.

Em novembro de 2013, enquanto ainda era uma companhia pertencente ao Google, a Motorola o registro da patente de uma tatuagem eletrônica que, fixada no pescoço dos usuários, poderia funcionar como microfone de smartphones.

Segundo Deepak Chandra, líder de projetos da ATAP, as pessoas demoram muito para destravar o celular. Um tempo que, embora o executivo estime em 2,3 segundos, faz com que mais da metade dos donos de celulares deixe os aparelhos sem uma sequência de bloqueio específica. Para ele, isso é uma porta aberta para que esses indivíduos tenham seus dados pessoais roubados.

Até agora, o avanço que o Google havia feito nessa área foi a criação de uma broche que destrava o aparelho ao entrar em contato com ele. “O seu celular é pessoal para você. Então o modo que você o acessa deveria ser pessoal também”, afirma.

Segundo o vice-presidente de tecnologia da Vivalnk, Junfeng Mei, a tatuagem eletrônica combina materiais flexíveis em um dispositivo com sensor de RFID, para se comunicar com o Moto X. O dispositivo dura até cinco dias e não sai na água. O pacote com 10 unidades custa US$ 10.

Fonte: G1

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