Diversos

Henrique gasta mais de R$ 100 mil com empresa que financiou sua campanha, denuncia Cidadania RN

O deputado federal e presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, já destinou no atual mandato R$ 101.477 de sua Cota para Exercício da Atividade Parlamentar, portanto dinheiro público, a gastos com a RG de Barros Vasconcelos (nome de fantasia Posto Jacutinga, CNPJ 03154296000193). A mesma empresa doou R$ 10 mil à campanha do parlamentar, no ano de 2010. As informações são do canal Cidadania RN, no Facebook, página destinada a reunir informações, publicações, denúncias, dicas e ações que possam melhorar a prática da cidadania no estado do Rio Grande do Norte.

De acordo com o Cidadania RN, somente nos dois primeiros meses de 2014, foram gastos R$ 9 mil da cota de Henrique Alves com a RG de Barros, exatamente R$ 4.500 em cada mês. O Supremo Tribunal Federal vota, atualmente, a possível vedação de doações de empresas às campanhas eleitorais e a maioria dos ministros já se posicionou favorável à proibição.

Em janeiro de 2013, os gastos de Henrique Alves com a empresa doadora foi notícia no jorna O Globo, com a manchete “Alves abastece com verba posto que doou para sua campanha” (http://oglobo.globo.com/pais/alves-abastece-com-verba-posto-que-doou-para-sua-campanha-7306756).Na ocasião, o deputado, através de sua assessoria, limitou-se a responder que “com relação às doações de campanha, peço que seja verificada a lisura, a legalidade de todas as prestações de conta junto ao TRE. Com relação ao uso de verba indenizatória, sugiro que seja verificada a legalidade e a correção de minhas contas nesses 42 anos de vida parlamentar”.

 Apesar da denúncia, os gastos continuaram sendo efetuados e chegaram a R$ 43.458,19 somente durante o ano passado. A análise de O Globo apontou que o preço da gasolina normal no Jacutinga, em janeiro de 2013, era R$ 2,71 o litro, enquanto a aditivada estava em R$ 2,85 por litro.

 De acordo com o jornal, ainda que considerando o valor do combustível mais caro, “num mês como fevereiro de 2011, em que o parlamentar gastou R$ 4.500 no posto, seria possível rodar 1.660 quilômetros, aproximadamente a distância necessária para se cortar o Nordeste, indo de Salvador a São Luís”.

 Todos os dados estão disponíveis em:

 

 

http://www.transparencia.org.br/

 

Opinião dos leitores

  1. Esse é um dos candidatos a governador e presidente da Câmara dos Deputados.
    Pobre RN, pobre país.

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Política

Henrique, Wilma e João Maia participarão do lançamento da candidatura de Larissa a prefeita de Mossoró amanhã

Com a reprodução do palanque que se desenha para o pleito estadual deste ano na eleição suplementar de Mossoró, marcada para o dia 4 de maio, o deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB), pré-candidato a governador; o deputado federal João Maia (PR), pré-candidato a vice-governador; e a ex-governadora Wilma de Faria (PSB), pré-candidata ao Senado, participaram, amanhã (4), da convenção do PSB mossoroense, que homologará a candidatura da deputada estadual Larissa Rosado (PSB) a prefeita do município.

O PMDB e o PR apoiaram, nas eleições de 2012, a candidatura da prefeita afastada Cláudia Regina (DEM). Após o rompimento com o governo Rosalba Ciarlini (DEM) e a aliança com Wilma de Faria, peemedebistas e republicanos mudaram de palanque e vão defender a principal adversária de Cláudia no pleito passado. O PMDB inclusive indicará o vereador Alex Moacyr para vice de Larissa.

A democrata ainda tenta, na Justiça, conseguir uma liminar para disputar o pleito suplementar. Apesar do isolamento político do DEM, Cláudia contará com o apoio de dissidentes da união entre PSB, PMDB e PR. Entre eles estão o seu vice da eleição passada, Wellingnton Filho (PMDB) e o ex-secretário de Turismo Renato Fernandes (PR).

A expectativa para a convenção é de unificação dos discursos dos partidos alinhados com o projeto de Larissa Rosado. As palavras deverão ser pautadas não só pela eleição em Mossoró como também o pleito estadual.

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Política

FOTOS: Evento do PMDB para confirmação de Henrique na disputa ao Governo lota auditório de hotel em Natal

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Com o auditório do Praiamar Hotel lotado, o evento do PMDB foi iniciado por volta das 16h20 desta sexta (28), e foi surpreendido por uma rápida queda de energia.  Após o imprevisto, a reunião foi retomada, e Garibaldi Filho fez questão de agradecer, logo em suas primeiras palavras, ao ex-senador Fernando Bezerra, destacando que a decisão do partido foi quase unanimidade.

Repleto de figuras ilustres, uma das frases de maior efeito foi Eduardo Cunha, líder da bancada do PMDB na Câmara : “O momento do RN é crítico e a pré-candidatura de Henrique é para salvar”.

Opinião dos leitores

  1. Todos esses senhores sugam há muitos anos ,e outros mais virão se o povo deixar,das tetas já flácidas do Estado.

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Política

Chapa Henrique, Wilma e João Maia será anunciada nos próximos dias

Como havíamos antecipado, o prego foi batido e a ponta virada. Após reunião com lideranças do PMDB desde a sexta-feira e com os partidos aliados, o deputado federal Henrique Eduardo Alves decidiu colocar seu nome para a disputa pelo governo do estado. O anúncio oficial deverá ocorrer nos próximos dias.

Henrique irá encabeçar uma coligação que contará com o apoio das principais siglas do Estado. É esperada a união em um só palanque de PMDB, PSB, PR, PROS, PSDB, DEM, PDT, PV, PSDC e outras siglas menores. Ainda existe a possibilidade do PPS e PTB.

O vice deverá ser o deputado federal João Maia (PR), que apoiará a candidatura do presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Norte (Faern), José Vieira, para substituí-lo em Brasília.

A ex-governadora Wilma de Faria (PSB) é o nome para o Senado. Apesar de ainda não ter anunciado oficialmente, Wilma já admite aos mais próximos que esse será seu projeto para o pleito deste ano.

A grande surpresa, ou não tão grande assim, foi a inclusão do DEM neste projeto. O senador José Agripino Maia admitiu, em entrevista à Tribuna do Norte, que deverá integrar essa aliança e apoiar a chapa completa.

Nas entrelinhas, Agripino deu a entender que a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), não terá a legenda para concorrer à reeleição.

Opinião dos leitores

  1. Estamos realmente perdidos, olha o gabarito dos nossos candidatos à próxima eleição,o futuro do nosso povo e do nosso Estado, já vivenciamos no presente.

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Diversos

Henrique vai propor urgência para analisar projetos sobre protestos

henrique-alvesO presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), prometeu pedir urgência na análise dos projetos de lei que preveem medidas mais duras para quem pratica atos violentos em protestos, sejam policiais ou manifestantes. Ele vai propor na próxima reunião de líderes, na terça-feira, que uma única proposta seja analisada em plenário, em regime de urgência. Com isso, ela seria votada na semana seguinte.

— São dez projetos de lei na Casa, que serão apensados em um só. Não é nada de segurança nacional nem terrorismo, mas uma nova lei diante de configurações novas, amadurecida num debate sereno que travaremos no plenário. A Câmara vai agir, sim — disse Alves ao GLOBO.

Reportagem publicada nesta quinta-feira pelo jornal mostrou que, até agora, o Congresso foi incapaz de dar uma resposta concreta à violência nas manifestações. Desde junho de 2013, quando os protestos levaram multidões às ruas, 16 projetos de lei foram apresentados na Câmara e no Senado, a maior parte em reação à violência policial e de black blocs. Todos estão parados nas comissões de Segurança Pública, na Câmara, e de Constituição e Justiça, no Senado.

Após a morte do cinegrafista da Bandeirantes Santiago de Andrade, atingido por um rojão em um protesto no Rio no último dia 6, voltou a ganhar importância no Congresso a criação de novos dispositivos legais — ou a alteração dos já existentes — para coibir a violência em manifestações. Os integrantes das comissões onde tramitam os projetos apontam algumas razões para a falta de avanços, como o recesso parlamentar e a chegada de novas propostas a cada episódio violento.

A maioria das 12 propostas na Câmara prevê a proibição do uso de máscaras por manifestantes, inclusive com previsão de aumento de pena a quem se aproveitar do anonimato para danificar o patrimônio público ou privado. Há também previsão de penas para uso de armas e objetos que possam ferir outras pessoas, como sinalizadores. No Senado, um projeto tipifica o crime de vandalismo, e outro sugere alteração no Código Penal para punir a prática. Outra lei que poderia ser alterada, segundo os parlamentares, é a de Contravenções Penais, a fim de punir o uso de máscaras.

Dos 12 projetos na Câmara, dez devem ser reunidos em uma única proposta, como explicou Alves. Seus autores têm diferentes matizes políticas. Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP) propõe proibir o uso de máscaras e outros objetos que escondam o rosto. Eduardo Cunha (RJ), líder do PMDB, quer tratamento diferenciado para quem praticar vandalismo. Chico Alencar (PSOL-RJ) defende a proibição do uso de armas nas manifestações e a garantia do princípio da não violência.

O presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara, deputado Otávio Leite (PSDB-RJ), acredita que os líderes dos partidos vão aprovar o regime de urgência para a análise da proposta:

— Não se trata de criminalizar os movimentos sociais, mas de combater os excessos — afirmou.

No Senado, texto controverso

Segundo o relator escolhido, o deputado Efraim Filho (DEM-PB), dois pontos terão destaque: o agravamento para o crime de dano ao patrimônio, com proposta de alteração do Código Penal, e a proibição do uso de máscaras:

— A Constituição Federal garante a manifestação, mas veda o anonimato.

No Senado, até agora, o foco está num controverso projeto que tipifica o terrorismo. Já aprovado numa comissão especial mista, ele tem um texto genérico e desperta preocupação, inclusive no Palácio do Planalto, pela possibilidade de manifestantes serem enquadrados como terroristas. Mas tanto o relator como o presidente da comissão, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), respectivamente, garantem que o projeto não abrange os movimentos sociais. O texto será discutido semana que vem.

Os senadores da Subcomissão de Segurança Pública avaliam a proposta apresentada na quarta-feira pelo secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame. Esse texto é semelhante aos que tramitam na Câmara e no Senado e a ideias em análise pelo Ministério da Justiça.

Ministro da Justiça quer cautela

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, recomendou cuidado na elaboração de leis coibindo o terrorismo no Brasil. Segundo ele, as manifestações populares são livres e não podem ser confundidas com vandalismo ou agressões. O governo trabalha na elaboração de um projeto de lei para coibir atos de violência como o que matou o cinegrafista Santiago Andrade.

— Temos que ter equilíbrio. Se, por um lado, não podemos coibir a liberdade de manifestação, nós temos que garantir a liberdade de manifestação, inclusive proteger manifestantes que querem se expressar democraticamente, de outro lado nós não podemos tolerar o vandalismo, não podemos tolerar pessoas que utilizam manifestações para praticarem atos ilícitos — disse o ministro.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Que ver se vão "enquadrar" o MST e suas manifestações violentas, como a desta semana em Brasília, ou obstruindo as BRs. Duvido que o governo tenha peito para isso. Dois pesos e duas medidas. Esta lei não vai "colar".

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Diversos

Câmara: Henrique diz que casa terá que definir Marco Civil em fevereiro

 O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse nesta terça-feira (7) que em fevereiro, quando os parlamentares retornarem do recesso, a Casa terá que ter uma definição sobre o Marco Civil da Internet.

A proposta, que é uma espécie de “Constituição” da rede e fixa princípios gerais, como liberdade de expressão e proteção de dados pessoais, trancou a pauta de votações da Câmara desde outubro impedindo a análise de outros projetos apresentados por parlamentares.

“Teremos um semestre curto em 2014 em razão do processo eleitoral e uma pauta remanescente intensa que ainda não votamos. Isso, ao meu ver, não pode perdurar porque a Casa tem que dar respostas às demandas da sociedade” , disse Henrique Alves à Folha. “Por responsabilidade nossa, temos que abrir essa pauta e fazer o Legislativo legislar”, completou.

No fim do ano, o presidente da Câmara chegou a fazer um apelo ao Planalto para destrancar a pauta de votações e analisar uma agenda positiva construída em consenso. A movimentação não teve efeito. Com receio de ver aprovados projetos com impacto nas contas públicas, o governo não recuou e insistiu na prioridade do Marco Civil.

O principal impasse em torno da matéria é o chamado principio da neutralidade da rede, utilizado para definir que o acesso a todos os sites precisa ser feito na mesma velocidade e que não podem ser vendidos pacotes específicos.

A ideia de Alves é votar o Marco e outros projetos com urgência, como o projeto de lei reserva 20% das vagas em concursos públicos a afrodescendentes e o que permite ao trabalhador demitido sem justa causa possa sacar o valor da multa extra de 10% do FGTS na hora da aposentadoria. Assim, poderá analisar matérias com apelo social, como a regulamentação da PEC das domésticas.

A previsão de deputados é que a Câmara tenha um primeiro semestre intenso de votações e que as atividades diminuam a partir de junho com a Copa, com votações programadas até outubro quando terminam as eleições.

Folha

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Judiciário

Investigação do MPF sobre uso de avião da FAB por Henrique Alves na Copa das Confederações é arquivada

Lembra que o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, usou um avião da FAB para levar parentes, de Natal ao Rio, onde assistiram à final da Copa das Confederações, em junho? A polêmica, inclusive, fez Alves pagar R$ 9.700 à União.

Ancelmo Gois – O Globo

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Diversos

Henrique era alvo de "cafetina" pra levar prostituição ao Congresso Nacional

A revista Veja desta semana destacou, em sua sua edição, que o presidente da Câmara Federal, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB), foi citado no escândalo de prostituição e corrupção, que foi descoberto em Brasília.

O objetivo da modelo Luciane Lauzimar Hoepers, famosa pelos ensaios sensuais e por ter sido presa na Operação Miqueias, da Polícia Federal, envolvida em um escândalo que misturava prostituição e política, era usar o peemedebista para conseguir clientes no Congresso.

Nas escutas (feitas pela PF), duas cafetinas conversam sobre Luciane Hoepers, uma ex-modelo que ganhou o noticiário recentemente ao ser presa sob a acusação de integrar uma quadrilha que desviava dinheiro de fundos públicos. Ela usava seu charme para convencer políticos a aderir ao esquema.

A conversa das cafetinas sugere que a ex-modelo era parte de um plano ainda mais ousado. Segundo elas, Luciane tinha a missão de tentar se aproximar do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves.

Opinião dos leitores

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Política

Henrique gasta R$ 50 mil em dinheiro público só em outubro para divulgar a si próprio

O valor está registrado no Portal da Transparência da Câmara Federal e diz respeito a apenas um dos vários gastos com dinheiro público realizados pelo parlamentar potiguar que preside a Câmara Federal. As informações são do Cidadania RN, página no Facebook destinada a reunir informações, publicações, denúncias, dicas e ações que possam melhorar a prática da cidadania no estado do Rio Grande do Norte.

Confira aqui

Opinião dos leitores

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Política

Vice-presidente da Câmara diz estar "decepcionado" com Henrique Alves por caso Genoino

Após apresentar a renúncia de José Genoino (PT-SP) ao mandato na Câmara dos Deputados, o vice-presidente da Câmara, André Vargas (PT-PR), disse que Genoino não merece colocar “cassado” em seu currículo.

“[São] 25 anos na vida pública, o Genoino não merece colocar em seu currículo ‘cassado’. Já foi preso, foi condenado por atos que ele cometeu fora do parlamento, não tem seus direitos políticos, e pede aposentadoria.”

Vargas afirmou ainda estar “decepcionado” e “magoado” com o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que pretendia levar adiante o processo de cassação, mas descartou qualquer tipo de retaliação.

“Não haverá retaliação. O PT é muito responsável, governa o país. Governa ao lado do PMDB, mas, pessoalmente, me sinto absolutamente decepcionado com o presidente Henrique Eduardo Alves”, afirmou depois da reunião da Mesa Diretora que se reuniu sobre a abertura do processo de cassação do deputado licenciado José Genoino (PT-SP).

“O presidente Henrique Eduardo Alves poderia, de ofício, ter decretado o efeito suspensivo, diante desta situação totalmente diferenciada, em que ele [Genoino] não pode se defender. Ele [Alves] militou por esta causa [da cassação]”, afirmou o petista.

Entre os integrantes da Mesa Diretora, votaram a favor da abertura Henrique Alves, Fábio Faria (PSD-RN), Simão Sessim (PP-RJ) e Márcio Bittar (PSDB-AC). André Vargas foi seguido apenas pelo deputado Biffi (MS), também do PT.

Vargas acrescentou que a “história irá julgar” se a renúncia foi uma saída honrosa para Genoino, mas classificou o processo como um “julgamento absolutamente político”, “abusivo” e “midiático”. “Esse julgamento ficará para a história e será avaliado ao longo da história. Então, a eventual saída honrosa ficará para a história julgar, não devemos julgar agora no calor do momento.”

Vargas questionou o tratamento diverso dado ao ex-deputado Roberto Jefferson, delator do mensalão, que aguarda a Justiça expedir sua ordem de prisão. Amanhã, Jefferson passará por uma perícia médica para ser decidido se irá cumprir pena em regime domiciliar por conta da sua saúde frágil. Genoino, porém, só foi avaliado por uma junta médica depois de ter sido preso.

“Por que o Jefferson é tratado com essa diferença de ser visitado em casa? E acho que é adequado, porque está doente. [Mas] Por que o Genoino é tratado com  essa severidade? São perguntas que vão ficar para a história.”

Caso Genoino não tivesse renunciado, o processo seria submetido ao plenário da Câmara em votação aberta.

Além de Genoino, outros três deputados federais foram condenados pelo STF no julgamento do mensalão: Valdemar Costa Neto (PR-SP), Pedro Henry (PP-MT) e João Paulo Cunha (PT-SP). Valdemar e Henry aguardam a expedição de seus mandados de prisão pelo STF, o que pode ocorrer ainda este ano. João Paulo Cunha ainda tem recursos a serem julgados pelo Supremo, o que deve ocorrer apenas em 2014.

Genoino, de 67 anos, tem problemas cardíacos e pediu aposentadoria por invalidez em setembro — está licenciado desde então. Em 15 de novembro, ele teve a prisão decretada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas passou mal no presídio da Papuda, onde cumpria pena, e, depois de passar por exames, está em prisão domiciliar, na casa de uma de suas filhas em Brasília.

UOL

Opinião dos leitores

  1. Raciocinando a partir das lamúrias dos petistas que ainda estão soltos, quem não merecia o que aconteceu são os brasileiros que se enganaram com a aparência de moralista, de defensores da ética na política, de honestidade acima de tudo que o PT vendeu enquanto não pegava a chave do cofre.
    Seria o máximo absurdo aposentar mensaleiro. Mas tem uma saída: basta o PT bancar o que seus inocentes estão perdendo pela negativa da aposentadoria. Simples assim.

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Geral

Henrique Alves quer promulgar PEC que acaba com voto secreto sem alterações

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse na manhã desta quarta-feira (27) que vai conversar com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), sobre a possibilidade de o Congresso Nacional promulgar a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que acaba com o voto secreto no Legislativo da forma como foi aprovada no Senado ontem.

No início da tarde, Alves confirmou que a promulgação será nesta quinta-feira (28), às 11h.

A PEC aprovada ontem pelos senadores prevê o fim do voto secreto para processos de cassação de parlamentares e exame dos vetos presidenciais. Nas escolhas de autoridades o voto permaneceria secreto.

Já o texto aprovado anteriormente na Câmara previa o voto aberto em todos os casos. “Vou conversar com o senador Renan [Calheiros, presidente do Senado] para ver se pelo menos a parte aprovada lá e aqui, em relação a vetos e cassação, a gente possa promulgar logo, deixando as outras matérias para posterior deliberação.”

Henrique Alves disse que a promulgação da PEC da maneira como foi aprovada no Senado, já o tranquiliza nas próximas votações na Câmara de perda de mandato. É o caso dos deputados condenados pelo Supremo Tribunal Federal (SFT) na ação penal do Mensalão. Alves havia firmado posição de não colocar em votação nenhum processo desse tipo enquanto a PEC do Voto Aberto não fosse aprovada.

A proposta de por fim ao voto secreto ganhou força no Congresso após a sessão em que a Câmara, no final do mês de agosto deste ano, manteve o mandato do deputado Natan Donadon (sem partido-RO), condenado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) a 13 anos de prisão por peculato e formação de quadrilha. Na opinião de especialistas, o voto aberto poderia ter evitado esse resultado.

Com a aprovação da PEC, é provável que os quatro deputados condenados no julgamento do mensalão também tenham seus processos de cassação examinados em sessões abertas. Foram condenados os deputados José Genoino (PT-SP, que ainda pode ser beneficiado por um pedido de aposentadoria), Valdemar Costa Neto (PR-SP), Pedro Henry (PP-MT) e João Paulo Cunha (PT-SP).

(Com Agência Câmara)

Opinião dos leitores

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Polícia

Henrique Alves critica STF por não informar sobre prisão de deputados

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), subiu o tom das suas declarações e criticou a postura do Supremo Tribunal Federal (STF) de não informar à Casa dos mandados de prisão, especificamente do deputado José Genoíno (PT-SP), que está de licença médica. Henrique Alves disse nesta terça-feira que vai discutir a situação de Genoíno nesta quarta-feira, em reunião convocada por ele da Mesa Diretora da Câmara.

– A Casa tinha que ser comunicada. Não sei a quem atribuir (o fato de não ter ocorrido a comunicação). Seria normal na relação dos Poderes (Legislativo e Judiciário). É aguardar que chegue hoje, espero que chegue hoje. Não recebemos (informações) nem antes, nem durante e nem depois. Era normal que fosse, vamos aguardar – disse Henrique Alves.

Segundo informações da Diretoria Geral, a situação de Genoíno permanece a mesma. Ele continua recebendo salário, pois está de licença por motivo de saúde. A licença foi prorrogada por mais 120 dias e vence no início de janeiro. A Câmara ainda aguarda informações oficiais sobre os casos dos parlamentares Genoíno, Pedro Henry, e Valdemar Costa Neto (PR-SP).

O vice-presidente da Câmara, o deputado André Vargas (PT-PR) criticou a prisão de condenados pelo mensalão.

– A lei está valendo pouco no Brasil. Alguns foram presos sem que o processo tenha transitado em julgado. E, no caso do Genoino, a prisão domiciliar é mais adequada. O pleno do Supremo vai colocar um freio nessa insanidade em curso. O ministro Joaquim Barbosa não está se pautando pela legalidade – disse Vargas.

Questionado sobre a previsão de que o STF julgue o mensalão mineiro no primeiro semestre do ano que vem, Vargas afirmou não desejar que o PSDB tenha o mesmo tratamento do PT:

– A vingança não nos move. Não quero que aconteça com o PSDB o mesmo. O que houve nos dois casos foi crime eleitoral.

No Senado, petistas tentam articular ação contra prisões mas não têm apoio

A bancada do PT no Senado partiu para a ofensiva hoje e tentou articular ações para contestar a condução de Joaquim Barbosa na execução das penas na última sexta-feira. Além de discursos no plenário, os senadores decidiram hoje que vão fazer uma visita de solidariedade aos três petistas presos no presídio da Papuda, na quinta-feira pela manhã. Mas, sem apoio de outros líderes da base, a ideia de encaminhar um pedido de explicações a Barbosa, em nome do Senado, foi sepultada por enquanto. A decisão, segundo o líder Wellington Dias (PI), foi apenas referendar uma nota do PT contestando a espetacularização midiática das prisões, a transferência para Brasília e a cobrança de isonomia entre o julgamento da AP 470 e o chamado mensalão mineiro.

– Os senadores do PT vão fazer uma visita de solidariedade ao Dirceu, Delúbio e Genoíno. Tivemos com eles uma convivência e reconhecemos sua importância histórica como ministro, dirigente sindical e partidário. As pessoas precisam de apoio é nessas horas. A bancada não pode esquecer a essência do PT que é a solidariedade com os companheiros – disse Wellington Dias.

Ele negou que o PT tenha ajudado o ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizolatto, a fugir para a Itália.

– Eu participei da reunião do Diretório Nacional do PT e pelo que eu fui informado, foi um ato de iniciativa do Pizolatto. Essa é uma decisão de foro íntimo. Nem mesmo os advogados podem interferir – disse Wellington Dias ao ser questionado sobre a nota de Cláudio Humberto.

Na tribuna, o vice presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC) travou um duro embate com o líder do PSDB, senador Aloysio Nunes Ferreira (SP), ao cobrar do Supremo explicações sobre a condução da execução das prisões, e tratamento isonômico no julgamento do mensalão mineiro do PSDB, que ele disse ter sido o embrião do mensalão do PT.

O petista, no discurso, acusou a imprensa de ter encoberto as denúncias de compra de votos para a reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Aloysio então rebateu, dizendo que a Imprensa não encobriu a compra de votos, porque ela não existiu.

– Isso foi uma infâmia repetida a exaustão e que repercutiu amplamente. Passados tantos anos, ninguém nunca provou um milímetro, mesmo com o PT com a faca e o queijo na mão, não avançou um milímetro – disse o tucano.

Sobre o julgamento da denúncia de crime eleitoral e recebimento de recursos irregulares intermediados por Marcos Valério na campanha de reeleição do então governador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), Aloysio Nunes disse que o PSDB nunca articulou para que o processo não andasse no Supremo.

– Houve um fato na campanha de reeleição do hoje deputado Eduardo Azeredo, envolvendo também o senhor Walfrido dos Mares Guia, ex-ministro de Lula. O STF vai apurar e se houver condenação, a pena será cumprida. Não há nenhuma conspiração para retardar o processo – disse Aloysio Nunes.

O discurso de Jorge Viana também foi aparteado pelo senador Pedro Simon (PMDB-RS). Ele disse que nenhum dos dois partidos estava podendo jogar pedras no outro. E defendeu o Supremo dos ataques dos petistas.

– Vossa Excelência há de concordar que a sexta-feira foi um dia nacional da maior importância. O Brasil era o campeão mundial da impunidade. O Supremo deu um grande passo – disse Simon.

Jorge Viana usou declarações do ministro Marco Aurélio Mello para condenar o que chamou de espetacularização midiática e abuso nas prisões em regime fechado. E confessou que não foi fácil subir à tribuna para fazer o discurso:

– Para mim vir a tribuna falar disso tem um gosto amargo. Tem um sofrimento ver pessoas que participaram junto comigo para mudar o Brasil, hoje estão prestando contas de uma forma muito dura.

No final de seu discurso o senador Roberto Requião (PMDB-PR) estava pronto para subscrever qualquer interpelação que o PT quisesse fazer ao Supremo sobre as prisões.

– A execução midiática das penas é uma ameaça a todos os brasileiros e não pode ser tolerada pelo Senado nem pelo Supremo.

O Globo

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Política

Diap aponta Henrique Alves como o parlamentar mais influente do Congresso Nacional

Uma votação entre os 100 deputados e senadores considerados “Cabeças do Congresso”, resultou na escolha do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), como o parlamentar mais influente do Congresso Nacional. O resultado foi apurado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) e será oficializado em solenidade prevista para a primeira semana de dezembro.

Henrique Alves ressaltou a credibilidade da pesquisa e o papel fiscalizador do Diap, que congrega cerca de 900 entidades sindicais de trabalhadores – incluindo centrais sindicais, confederações, sindicatos e associações distribuídas em todos os estados e no Distrito Federal. “É uma honra para mim e para o Rio Grande do Norte encabeçar a lista de uma organização tão respeitada e conceituada como o Diap”, declarou Alves.

Desde 1994, o Diap elege, anualmente, os dez parlamentares considerados mais influentes pelos seus colegas. “A escolha é feita de acordo com a percepção dos cem Cabeças do Congresso sobre o poder e a capacidade de liderança dos eleitos na definição da agenda legislativa”, explicou o diretor Antônio Augusto de Queiroz, em artigo publicado na página do órgão na internet.

A consulta final aconteceu entre 25 de setembro e 8 de novembro.  Dos 100 parlamentares escolhidos como as principais “cabeças do Congresso”, 65 votaram nos demais colegas, sendo 37 deputados e 28 senadores.

O presidente Henrique Alves recebeu 31 votos. Já o líder da bancada do PMDB na Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (RJ) ficou na 2ª posição, com 28 votos, e, em 3º lugar, com 26 votos, o líder do Governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP).

Em 4º lugar apareceu o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), com 25 votos. O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), com 19 votos, ficou em 5º lugar.

O líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO), ocupou a 6ª posição com 17 votos. O 7º lugar ficou com o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que obteve 16 votos e ocupa a vice-liderança do Bloco Parlamentar da Maioria. Com 14 votos recebidos, o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), ficou em 8º lugar.

O líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), teve 13 votos e ficou em 9º lugar. Dois escolhidos empataram no 10º lugar, com 12 votos: os senadores Aécio neves (PSDB-MG) e Walter Pinheiro (PT-BA).

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Política

Henrique Alves tenta votar projetos incômodos ao governo

O Palácio do Planalto e o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), travam uma batalha nos bastidores sobre a pauta de votações até o final do ano. O governo, de um lado, está incomodado com Henrique, que na segunda-feira assumiu interinamente a Presidência da República, porque ele quer pôr em votação propostas polêmicas que aumentam gastos públicos, como a que cria o piso nacional dos agentes de Saúde. Henrique, por sua vez, promete rebelar-se contra a manobra palaciana de manter o projeto do Marco Civil da Internet trancando as votações do plenário, impedindo, principalmente, a aprovação do piso dos agentes de saúde.

— A Câmara tem que tomar uma atitude — disse Henrique, no fim de semana, ao Blog do Ilimar Franco. — O Código da Mineração trancou a pauta da Câmara por dois meses. Agora, por causa do Marco Civil da Internet, a pauta está trancada há três semanas. Nós temos 20 projetos que vieram do Senado para votar. A Câmara quer e precisa votar estes projetos porque eles são demandas da sociedade e pautas positivas para os deputados.

Ontem, na cadeira de presidente da República por algumas horas, Henrique Alves tomou uma atitude mais diplomática. Lotou sua conta pessoal no twitter com mensagens leves sobre presença no Planalto e atividades ligadas a seu estado.

A ameaça de Henrique Alves, segundo seus aliados, é convocar nesta terça-feira os líderes partidários para fechar um calendário para as votações, inclusive as que desagradam o governo. Ele tinha prometido votar hoje o projeto que trata do piso nacional dos agentes comunitários de Saúde, mas isso é impossível enquanto a pauta estiver trancada pelo projeto do Marco Civil da Internet.

Na semana passada, depois de uma reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, no Planalto, um líder alinhado com o Planalto sentenciou: se depender do governo, não se vota mais nada neste ano. O governo calculou em R$ 60 bilhões o impacto da chamada pauta-bomba de Henrique Alves. O maior temor do governo é justamente com a proposta dos agentes de Saúde.

Mas Henrique Alves tem conseguido burlar a estratégia do Planalto, convocando sessões extras para votar PECs, por exemplo, que podem ir à votação mesmo com a pauta trancada. Nesta manobra, a Câmara aprovou, em segundo turno, a PEC que dá um prazo de 360 dias para que o Supremo Tribunal Federal (STF) envie ao Congresso projeto de lei complementar criando o Estatuto do Servidor do Poder Judiciário. Para o Planalto, isso pode gerar custos futuros e criar um efeito-cascata nos Judiciários estaduais.

Além disso, a Câmara deve votar esta semana projeto de Resolução que anula decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre o tamanho das bancadas estaduais de deputados federais

Os próprios líderes têm reclamado da forma de decisão de Henrique Alves, que decide na última hora a pauta das sessões extras. Na lista, até a polêmica PEC dos Cartórios, que garante a permanência dos atuais donos, mesmo depois da obrigação de haver concurso público para exercer a função.

Depois da conversa com Mantega, o líder do PT, deputado José Guimarães (CE), chegou a resumir a pauta da Câmara como “pauta do fim do mundo”. Em resposta, Henrique Alves tem dito que fez promessas e precisa dar respostas.

Na semana passada, numa reação ao encontro de Mantega com líderes no Planalto, Henrique Alves disse que nem sempre os anseios do Executivo eram os mesmos do Legislativo.

O Globo

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Política

Henrique Alves assume a Presidência da República mais uma vez

Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados, assumiu a Presidência da República na manhã desta segunda-feira (11) em decorrência das ausências de Dilma Rousseff, que se encontra no Peru, e do Vice-Presidente, Michel Temer, em missão oficial nos Emirados Árabes Unidos até esta terça-feira (12).

É a segunda vez que o deputado Henrique assume a presidência do país de forma interina. Ele seguirá despachando até a volta da presidente Dilma, na noite desta segunda-feira(11).

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Política

Henrique Alves marca para Currais Novos encontro regional do PMDB no Seridó

STU_5740Foto: Rodolfo Stuckert

O presidente da Câmara dos Deputados e do diretório regional do PMRB-RN, Henrique Eduardo Alves, marcou para o dia 7 de dezembro, em Currais Novos, o próximo encontro regional do partido. A decisão foi tomada durante reunião, nesta terça-feira (5), em Brasília, com o deputado estadual Ezequiel Ferreira de Souza e o ex-deputado Zé Lins, ambos já filiados ao PMDB desde o início de outubro. O encontro foi definido de acordo com a agenda do ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho, que também vai participar da programação do PMDB em Currais Novos.

Na reunião, com a presença do prefeito de Currais Novos, Vilton Cunha, também foram apresentados pleitos para o município com o aval de Ezequiel e Zé Lins. O prefeito pediu o apoio de Henrique Alves para o saneamento básico do povoado Cruz. O projeto, já cadastrado na Fundação Nacional de Saúde (Funasa), está avaliado em R$ 1,6 milhão. Outra proposta de Vilton Cunha endossada pelos novos pmdbistas de Currais Novos é um projeto de R$ 5 milhões para a pavimentação de 70 ruas, incluindo o asfaltamento da área onde funciona a feira livre da cidade.

O prefeito Vilton, Ezequiel e Zé Lins ainda estão pleiteando um empréstimo de R$ 8 milhões na  Caixa Econômica Federal para dobrar o número de ruas pavimentadas e drenadas na cidade. A proposta já tem o aval do Ministério das Cidades. Falta a aprovação da Secretaria do Tesouro Nacional. Henrique Alves reafirmou o empenho dele em ajudar o povo de Currais Novos e os pleitos apresentados pelo prefeito com o apoio dos novos correligionários políticos.

Opinião dos leitores

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