Diversos

Mais RN, da FIERN, é elogiado por secretário do Ministério da Economia para empresários de todo o país

Foto: Divulgação

O Mais RN, programa da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN) foi assunto em grupos de Whatsapp que reúnem alguns dos empresários de maior destaque no país. Quem provocou o tema foi o secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Jorge Luiz Lima, que esteve na FIERN na última quinta-feira (29 de julho) para falar sobre Custo Brasil na reunião da diretoria da entidade, e saiu muito bem impressionado com o programa MAIS RN.

Jorge Luiz Lima postou em grupos com empresários suas impressões sobre o Mais RN, recomendando que empresários conhecessem o programa. “Sugiro que todos entrem no site abaixo para conhecer o brilhante trabalho feito pela FIERN e ver quantas oportunidades existe no “RGN”. Fantástico o que vi e o trabalho feito”, ressaltou, ao divulgar o endereço eletrônico “Acesse: maisrn.fiern.org.br”.

O programa da FIERN divulgado pelo secretário é um hub de informações de economia e mercado, que traz plataformas de Bussiness Inteligence (B.I.) com dados das principais atividades econômicas e oportunidades de investimentos do Rio Grande do Norte. Na visita à FIERN, o secretário assistiu a uma apresentação sobre como funciona o Mais RN.

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Geral

Ministério da Economia diz que Censo de 2021 está cancelado

Foto: Acervo IBGE

O Censo Demográfico de 2021 está cancelado. A confirmação foi feita pelo secretário da Fazenda, Waldery Rodrigues, nesta sexta-feira.

— Não há previsão orçamentária para o Censo, portanto ele não se realizará em 2021 – declarou o secretário em coletiva de imprensa sobre a sanção do Orçamento.

De acordo com Rodrigues, o levantamento foi cancelado devido aos cortes realizados – a pesquisa perdeu 96% do orçamento, que foi reduzido de R$ 2 bilhões para R$ 71 milhões.

— As razões do adiamento foram colocadas no momento em que o Censo não teve o recurso alocados no processo orçamentário. Novas decisões sobre alocação e realização do Censo serão comunicadas – disse o secretário, que ressaltou que também serão ouvidas as orientações determinadas pelo Ministério da Saúde, em torno de questões sanitárias.

Com O Globo

Opinião dos leitores

  1. Isso mesmo, vamos por o povo na rua de casa em casa no meio de uma pandemia. Francamente reclamar por reclamar.

  2. O que esperar de um presidente negacionista?
    Acho bonito ver o gado adestrado comedor de capim modificado geneticamente defendendo seu pastor.
    Nunca imaginei que a imbecilidade humana seria tanta quanto dos petistas.

  3. Como o governo não tem planejamento, as decisões são tomadas de acordo com as cabeças sequeladas do presidente e seus asseclas, acham que não tem importância o censo para fazer um diagnóstico e traçar políticas baseadas nessas informações. O pior é que as consequências ainda atingirá um período maior, porque políticas de médio e longo prazo podem usar essas informações. Não temos um governo, mas bagunceiros levando o país ao fundo do poço.

  4. Desgraça de governo.
    Cadê os patriotas para defender o minto?
    Direita apombaiada já já passa por aqui.

  5. O que está ruim ainda pode piorar. Um verdadeiro desgoverno por essência, esse bolsonaro que toma decisões no achismo e ainda pior, norteado por dados da população de 11anos atrás. Cada dia que passa o Brasil afunda mais na profundezas da escuridão.

    1. Santos e Manoel, que parecem ser a mesma pessoa negacionista, se já estamos a mais de 10 anos sem censo, por que vcs não reclamaram antes? Digo novamente deixe o homem trabalhar que ano que vem se tiver um melhor trocamos. *Até agora não vejo nenhum que vá melhorar nosso cenário atual.

  6. Uma vergonha para o Brasil passar mais de 10 anos sem um Censo! É muita falta de BOM SENSO, para dizer o mínimo!

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Economia

Com vacinação em massa, Ministério da Economia aposta que taxa de poupança puxará retomada

Foto: Reuters

O recrudescimento de casos de covid-19 em 2021 e as novas restrições de locomoção impuseram um freio na recuperação da atividade econômica, mas o Ministério da Economia avalia que o Brasil terá condições de retomar o crescimento de forma mais acelerada do que em crises passadas, após a vacinação em massa da população.

A aposta é que a retomada será impulsionada pela taxa de poupança acumulada desde o início da pandemia, que atingiu seu maior valor em cinco anos. Essa poupança que ficou guardada estimularia o consumo e novos investimentos.

Na crise de 2009, como também em 2015-2016, a taxa de poupança caiu. De 2019 para 2020, ao contrário, a taxa subiu de 12,5% para 15%. Em 2014, o patamar estava em 16,1%. No ponto mais alto de uma série com dados a partir de 2000, a taxa de poupança estava em 19,3% em 2007.

A queda do consumo inerente à restrição de oferta para alguns serviços e ao receio de contaminação, além da transferência de renda promovida pelo auxílio emergencial, promoveram uma elevação da taxa de poupança que fortalecerá a recuperação posterior.

Para a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, as fontes da crise, porém, só serão sanadas de forma definitiva com a vacinação em massa da população, em especial a dos mais vulneráveis à doença.

Os dados levantados da equipe econômica sugerem que, diferentemente de crises passadas, a crise atual apresentou aumento robusto no saldo de crédito via bancos privados, elevação na taxa de poupança e redução da população ocupada mais intensa no setor informal (sem carteira de trabalho assinada).

Em nota técnica, o Ministério da Economia diz que o mercado de crédito continua robusto, sem a necessidade de aportes do governo. Esse crescimento do crédito está associado a uma maior capacidade de retomada rápida porque permitiu a preservação de empresas e da capacidade instalada.

Risco

Mas isso também significa que empresas e famílias sairão da crise mais endividadas, o que é apontado como fator de risco para a retomada, principalmente se houver alta dos juros. “Por isso, a importância de conter o risco fiscal, que é um dos fatores determinantes dos juros”, diz o secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida.

“A crise atual apresenta melhores condições de retomada do que crises passadas”, acrescenta o secretário, responsável pela área que faz as estimativas oficiais de crescimento e outros indicadores que vão embasar o Orçamento.

Ele destaca que a taxa de poupança mais alta, o crédito e o ajuste no mercado de trabalho informal sugerem que, à medida que o processo de vacinação avance, ocorra uma retomada mais forte da economia.

No mercado de trabalho, a nota diz que o BEm (Benefício Emergencial), complemento de renda paga pelo governo para quem teve o salário e jornada reduzidos ou contrato suspenso, freou a queda no emprego formal. Ao mesmo tempo, o mercado de trabalho informal tende a se recuperar mais rapidamente por ser mais flexível. Mesmo com condições diferentes, o programa será prorrogado, assim como o auxílio emergencial.

Na análise do governo, na crise de 2015-16 a redução na população ocupada veio principalmente do setor formal, com o setor informal agindo como um colchão de amortecimento. Já na crise de 2020 o grosso da redução na população ocupada veio do setor informal (principalmente em decorrência das medidas restritivas adotadas no combate à pandemia).

No ponto mais negativo da série (agosto/2020) a população ocupada caiu 12,7%, com contribuição de 8,3% dos informais e 4,4% dos formais. Isto é, a contribuição do setor informal na queda do emprego total foi quase o dobro da enfrentada no setor formal.

R7, com Estadão

Opinião dos leitores

  1. Pede pra sair todo mundo desse governo, começando pelo presidente.
    Se num aparecer ninguém interessado, chama denovo e só Deus pela misericórdia, mas do jeito que tá não dá.
    Zera o jogo e começa com outros.
    É muita especulação e nada deixa de piorar.

  2. Quem acredita nesse incompetente do Jegues?
    Acabou com o Real e fez a inflação voltar em época de recessão. É um "jenio".

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Diversos

Governo Federal economiza R$ 1 bilhão com trabalho remoto de servidores, informa Ministério da Economia

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

O governo federal já economizou cerca de R$ 1 bilhão com o trabalho remoto de servidores públicos durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19). Este valor considera a redução de R$ 859 milhões nos gastos de custeio e a diminuição de R$ 161 milhões nos pagamentos de auxílios para os servidores, entre abril e agosto de 2020. Os dados foram divulgados, hoje (25), em Brasília, pelo Ministério da Economia.

Segundo o ministério, a economia em 5 meses com diárias, passagens e despesas com locomoção chegou a R$ 471.251.670,72. Com serviços de energia elétrica, a redução de gastos foi de R$ 255.547.553,27. A economia com serviços de cópias e reproduções de documentos alcançou R$ 9.732.645,44. E a redução de gastos com serviços de comunicação em geral atingiu R$ 89.565.596,69 e com serviços de água e esgoto, R$ 32.942.306,94.

Auxílios

Ainda em março, o Ministério da Economia informa que orientou os demais órgãos da Administração Pública Federal sobre a autorização para o trabalho remoto com a publicação da Instrução Normativa (IN) nº 28. A norma estabelece regras para a concessão do auxílio-transporte, do adicional noturno e dos adicionais ocupacionais aos servidores e empregados públicos que estejam executando suas atividades remotamente ou que estejam afastados de suas atividades presenciais.

Esta instrução gerou uma economia de R$ 161.452.701,82 aos cofres públicos entre abril e agosto deste ano. Entre os adicionais impactados pela medida estão os de insalubridade, irradiação ionizante, periculosidade, serviço extraordinário e noturno.

Teletrabalho

Para ampliar e normatizar a adoção do teletrabalho, a Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital (SGP/SEDGG) publicou, no fim de julho deste ano, a Instrução Normativa nº 65.

De acordo com o ministério, a norma estabelece orientações para a adoção do regime de teletrabalho nos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (Sipec), focando na entrega de resultados e reduzindo despesas administrativas. Atualmente, cerca de 200 órgãos fazem parte deste sistema.

A implantação do programa de gestão é facultativa aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal e deve ocorrer em função da conveniência e do interesse do serviço. Além de servidores efetivos, poderão participar do programa ocupantes de cargos em comissão, empregados públicos e contratados temporários. Cada órgão definirá, a partir de suas necessidades, quais atividades poderão ser desempenhadas a distância. Caberá ao dirigente máximo de cada pasta autorizar a implementação do programa.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

    1. Segurança também pode consertada. Primeira coisa é desmilitarizar as polícias. Taí a PRF como exemplo de sucesso.

    2. Tanto empresa pública como privada estão economizando com o trabalho remoto. O serviço não deixou de ser prestado.

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Economia

Dados de junho e julho mostram retomada em V na indústria e comércio, comemora Ministério da Economia

Foto: Marcela Ayres

A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia avaliou nesta quinta-feira que os dados de atividade de junho e julho mostram rápida recuperação da economia, com o desempenho de indústria e comércio confirmando a retomada em V.

Segundo a secretaria, os bons resultados vistos recentemente podem ser explicados pelas políticas do governo federal de proteção ao emprego formal e concessão do auxílio emergencial em meio à pandemia de coronavírus. Os dados “indicam forte recuperação da atividade no começo do terceiro trimestre”, complementou.

A leitura veio após o IBGE divulgar mais cedo que as vendas no varejo tiveram em julho alta de 5,2% na comparação com o mês anterior, bem acima da alta de 1,2% estimada pelo mercado, segundo pesquisa Reuters.

A SPE chamou a atenção para as vendas em V –rápida ascensão após queda abrupta– em materiais de construção, fármacos e eletrodomésticos. E destacou que o volume de vendas no comércio em julho ficou 5,3% acima do nível de fevereiro, com alta de 5,5% sobre igual mês do ano passado.

“O desempenho de diversos setores está acima do verificado em fevereiro deste ano, mês anterior à pandemia. Deve-se salientar também que os resultados dos últimos meses excedem os maiores valores históricos da série divulgada pelo IBGE”, afirmou.

Em relatório nesta quinta-feira o UBS também avaliou que os dados do varejo indicam retomada em V, creditada principalmente à elevação da demanda após a forte injeção de recursos do governo com o auxílio a informais e vulneráveis.

O banco projeta uma alta de 9% para o Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre, seguida por um desempenho menor nos últimos três meses do ano. Com isso, o PIB em 2020 sofreria retração de 4,5%, subindo 3% em 2021.

A expectativa do governo, por ora, é de recuo de 4,7% do PIB neste ano e avanço de 3,2% no próximo. Recentemente, contudo, o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, disse que as estimativas para a economia em 2020 seriam revisadas após avaliação de que o pior teria ficado para trás.

SERVIÇOS

Em sua nota, a SPE reconheceu que a performance do setor de serviços não tem sido comparável à da indústria e comércio.

“A recuperação desde o vale, em maio, foi de 5,0%, ou seja, para retomar o nível anterior à pandemia, a PMS (Pesquisa Mensal de Serviços) ainda terá que crescer 17,0%”, disse.

“Diversos segmentos como restaurantes, alojamento e transportes foram severamente abalados pelas medidas de distanciamento social. No entanto, indicadores de alta frequência mostram que o setor segue sua trajetória de recuperação e as expectativas indicam que haverá um bom desempenho no último trimestre deste ano”, acrescentou.

A SPE também reforçou que, independentemente dos dados positivos, é necessário retomar a agenda de reformas e consolidação fiscal, “de modo que a recuperação pujante da economia seja firmada”.

Nesse sentido, a secretaria citou como importantes as medidas ainda em tramitação no Congresso para modernização da lei de falências, para o setor de gás e para estímulo ao transporte por cabotagem.

Reuters

Opinião dos leitores

  1. Parabéns Paulo Guedes e equipe pelo resultado, rumo a um país melhor para todos, para desespero dos esquerdopatas que torcem para o quanto pior melhor.

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Economia

Impacto de novo projeto de socorro a Estados pode chegar a R$ 222 bilhões, diz Ministério

Imagem: reprodução

O texto substitutivo ao Projeto de Lei Complementar nº 149, que ficou conhecido como Plano Mansueto, pode ter impacto para as contas públicas de R$ 148 bilhões a R$ 222 bilhões, “a depender de como se entende seus efeitos” — sem contar eventual abertura de espaço para endividamento dos municípios, segundo nota técnica divulgada neste sábado (11) pelo Ministério da Economia. O texto continua em negociação entre parlamentares e governo.

Pelos cálculos do ministério, as inovações feitas na versão do PLC 149 lida às 15 horas do dia 8 de abril devem ter um impacto de pelo menos R$ 105 bilhões neste ano.

Esse impacto, no entanto, não considera pagamentos de dívidas refinanciadas pelos Estados suspensas em decorrência das liminares da covid-19; pagamentos de dívidas de Amapá, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte com Caixa e BNDES; os efeitos de renegociações de dívidas com instituições financeiras nacionais (exceto CEF e BNDES) ou organismos multilaterais; e transferências para recomposição do FPE/FPM.

“Esses efeitos somam entre R$ 54 bilhões (sem considerar nenhuma a renegociação de dívidas garantidas este ano) e R$ 74 bilhões (considerando a renegociação de todas as dívidas garantidas). Com isso, o valor do apoio federal ao combate ao COVID-19 seguramente ultrapassará R$ 159 bilhões”, informa o documento.

No cálculo de impacto de R$ 105 bilhões é considerada a suspensão de dívidas com Caixa e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (R$ 9 bilhões); das novas operações de crédito autorizadas pelo substitutivo (R$ 55 bilhões); das transferências para recompor perdas de ICMS e ISS (R$ 41 bilhões).

“Esse é o valor do apoio do Governo Federal aos entes subnacionais no âmbito do combate ao COVID-19 que incontroversamente está prevista no substitutivo ao PLP 149, de 2019”, informa o documento.

A nota técnica aponta que, embora não esteja previsto no substitutivo ao PLP 149, provavelmente o texto final deve conceder operações de crédito para os Municípios com uma regra semelhante à dos Estados, o que acrescentaria R$ 39 bilhões de impacto do PL no exercício de 2020.

“Abstraindo-se por um minuto da forma e da distribuição dos apoios da União entre o que consta no PLP, nas decisões judiciais que amparam a suspensão dos pagamentos de dívidas refinanciadas como forma de financiar o combate ao Covid-19 ou em outras fontes de financiamento criadas pelo Governo Federal, esse conjunto extraordinário de recursos será todo financiado por meio do aumento do endividamento público, pois não há novas fontes de receitas em nenhuma esfera do setor público consolidado”, informa o documento.

“A parte das transferências extraordinárias deste ano será financiada por meio do aumento da dívida federal, o restante será aumento do endividamento dos entes subnacionais.”

Segundo a nota técnica, é preciso rememorar os impactos financeiros de assuntos não relacionados com o combate ao COVID-19, mas que aparecem no substitutivo ao PLP 149, de 2019.

“Notadamente o perdão quanto ao cumprimento da limitação de despesas primárias correntes do art. 4º da LC 156, de 2016, que representa uma renúncia de até R$ 27 bilhões para a União, e o perdão de encargos moratórios de dívidas com discussões antigas no Judiciário, que representa um desconto de R$ 16 bilhões nos haveres do Tesouro Nacional.

A nota técnica chama a atenção para o fato que, mesmo sem levar em conta a aprovação do substitutivo Projeto de Lei Complementar nº 149, o déficit primário do setor público, em 2020, deve se aproximar de R$ 500 bilhões, valor próximo a 7% do PIB. “Assim, é importante que qualquer novo impacto fiscal seja debatido de forma cuidadosa, para evitar um crescimento excessivo do déficit primário e da dívida pública do setor público além do estritamente necessário para reduzir os impactos econômicos e sociais da crise do coronavirus e garantir os recursos necessários para o sistema de saúde de todos os entes da Federação”, informou o documento.

Valor Econômico

Opinião dos leitores

  1. Pois é presidente Você sabe que os prefeitos a primeira coisa que faz e compra um carro e uma CASA na praia, JÁ CADIDATO dando peixe para o povo

  2. Bolsonaro e equipe da economia, pelo amor de Deus não mande mais nenhum centavo pra essas prefeituras que já recebem dinheiro demais só pra os prefeitos ficarem mais ricos e não fazem nada nas cidades, é um absurdo, tem que ter limite e fiscalização, tá pior que a lava jato.

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Diversos

Manifestantes bloqueiam acessos da ALRN na manhã desta sexta contra homenagem ao secretário Especial da Previdência e do Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho

Foto: Divulgação/ALRN

Ninguém entra e ninguém sai na Assembleia Legislativa em Natal na manhã desta sexta-feira(08), com a presença de manifestantes contra uma sessão solene nesta data em homenagem ao ex-deputado federal e secretário Especial da Previdência e do Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho.

Programado para 10h30, o evento é uma proposição do deputado estadual Gustavo Carvalho (PSDB), informa o parlamentar, pelos serviços prestados ao Brasil.

Opinião dos leitores

  1. Lula livre, impunidade pra quem tem ? dinheiro, fechamento do hospital Ruy pereira, insegurança total , até pro turista que chegam no aeroporto, atraso salarial e polícia de greve dia sim dia não … Essa e nossa governANTA PT

    1. Cadê esse sindicato , que ñ esteve presente na votação do funcionalismo público , dois pesos e duas medidas. Atenção funcionários sindicalizados, a partir dessa falsidade temos o direito ñ apoiar o sindicato e desfilar .

  2. "Democratas"… obviamente também contam com o apoio "democrata" da governadora petista… fechar a assembleia… pura democracia…

  3. Ser vaiado e espinafrado pela militância petralha, e por toda essa gente que desde ontem comemora a vitória da corrupção e da impunidade no STF, deve ser uma honra para qualquer cidadão que tem uma honra a zelar.

  4. Babaquice. Fosse homenagem a Lula ou outro esquerdista milionário, ou projeto de esquerdista milionário, não teria bloqueio nenhum. POR FALAR NISSO, TEM ALGUM POLÍTICO DE ESQUERDA QUE SEJA 'POBRE', NOS TERMOS DA LEI?

    1. Tbm acho. Lula pode tudo inclusive ser solto ainda hoje.

      #STFvergonhaNacional

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Geral

Ministério da Economia quer regulamentar apostas

Sites de apostas esportivas já investem em patrocínio de clubes, como o Fortaleza Foto: Ricardo Moreira/Fotoarena / Agência O Globo

O governo quer propor até o fim do ano uma versão preliminar de regulamentação do setor de apostas no país. No último mês, o ministério da Economia recebeu quase 1.200 sugestões, vindas de brasileiros e de estrangeiros, sobre como regulamentar a atividade. Em 29 de julho, a pasta abriu uma consulta pública para coletar ideias acerca das chamadas apostas esportivas de quota fixa — modalidade em que o apostador tenta prever o resultado de eventos reais, como partidas de futebol, e ganha se acertar o placar. O interesse pela definição das novas regras da atividade surpreendeu a área econômica, cujas consultas públicas sobre temas semelhantes não ultrapassaram a marca de 70 sugestões.

O plano da equipe econômica é apresentar, no máximo até dezembro, uma minuta de decreto sobre o tema ao governo e ao Congresso. De acordo com a lei sancionada em dezembro passado, o ministério tem até o final de 2022 para definir a regulamentação — e esse prazo pode ser prorrogado até 2024.

Modelos estrangeiros

A ideia é que, com base na proposta de decreto, uma nova consulta pública seja aberta, e a regulamentação definitiva esteja pronta num prazo mais célere do que o previsto. Estimativas não oficiais apontam que o mercado brasileiro de apostas eletrônicas sobre eventos esportivos é de cerca de R$ 4 bilhões.

Segundo Waldir Marques, subsecretário de prêmios e sorteios da Secretaria de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria (Secap) da pasta, além de trazer para a legalidade uma série de serviços online de apostas que hoje operam no país ainda em um limbo jurídico, o potencial econômico da regulamentação é grande:

— A ideia é trazer isso para a legalidade para gerar recursos, renda, fonte de emprego para as pessoas. Essa é a ideia do ministério. Esse mercado já está aqui dentro e não está gerando recurso nenhum para o governo — afirma Marques. — O mercado físico vai gerar emprego imediato para as pessoas, e o online gera renda para todo mundo.

Ainda segundo o subsecretário, a equipe econômica está debruçada sobre modelos regulatórios estrangeiros para entender que arcabouço pode ser construído aqui:

— Estamos procurando as melhores práticas mundo afora. Queremos focar no controle social dessa atividade, um controle que evite vícios (por menores de 18 anos), que estabeleça prevenção à lavagem de dinheiro e à manipulação de resultados de jogos.

A legislação em vigor desde dezembro passado estabelece que deverá ser definido no momento exato da aposta quanto cada apostador pode ganhar caso acerte. Pela lei sancionada ainda no governo Michel Temer, casas de apostas, entidades esportivas e serviços online de apostas passarão a se reportar à União, e parte da receita arrecadada com as apostas será destinada aos cofres públicos. O Fundo Nacional de Segurança Pública, por exemplo, será um dos destinos.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Essa questão de "jogo duplo" ou oculto já vem despertando a desconfiança no futebol desde bem antes do escândalo da loteria nos anos setenta.
    Depois de se tornar público que clubes eram beneficiados até com a confecção das tabelas em determinadas competições, vendas de copas do mundo, resultados improváveis acontecendo aos montes, clube paulista comprando o mais importante campeonato de futebol do mundo com árbitro assumindo a manipulação de resultados, assim como centenas de outros escândalos emoldurados por inexplicáveis e suspeitos 7 x 1 da vida, o futebol perdeu completamente a credibilidade e passou a ser um celeiro de apostas onde o torcedor – fazendo papel de besta – funciona como um irrelevante e desprezível detalhe: apenas um peão no milionário jogo do xadrez manipulado chamado futebol.
    E ainda tem otário que acredita que futebol se decide dentro de campo….

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Diversos

Estudo do Ministério da Economia aponta razões para privatização dos Correios: entre elas, ‘vaca indo para o brejo’, ‘histórico político e corrupção’ e ‘brasileiro paga o pato’

Foto: Agência O Globo

Os argumentos para a privatização dos Correios já estão fundamentados em estudos do Ministério da Economia aos quais o blog teve acesso e que serão divulgados quando for formalmente anunciada a venda. Corrupção, ineficiência, rombos bilionários, greves constantes, perda de mercado para concorrentes privados são alguns dos itens que apontam para a necessidade de venda da estatal.

Na quinta-feira (1º), o ministro Paulo Guedes disse que, depois da venda do controle da BR Distribuidora, os Correios seriam a primeira empresa estatal a ser privatizada.

O estudo lista 8 razões para a privatização dos Correios:

Histórico de interferência política e corrupção

O brasileiro paga o pato: rombo de mais de R$11 bilhões no Postalis, o fundo de pensão dos funcionários

O brasileiro paga o pato: postal Saúde com passivo atuarial de R$ 3,9 bilhões

Sindicalização e ineficiência: greves constantes e má avaliação dos serviços pelos usuários

Barreira logística para o pequeno empresário;

É agora ou nunca: o ativo se tornará um passivo invendável

Vaca indo para o brejo: mesmo com imunidade tributária de R$1,6 bi ao ano, não paga dividendos ao Tesouro desde 2014

Risco fiscal: R$21 bilhões adicionais no teto de gastos.

O estudo mostra ainda que os Correios estão perdendo mercado rapidamente no segmento de e-commerce, representado pela entrega de bens vendidos pela internet.

Os dados, na visão do Ministério da Economia, sustentam o argumento de que os Correios são uma empresa que está perdendo espaço no mercado, acumulando prejuízos, o que a tornaria, no decorrer dos próximos anos, em “um passivo invendável”.

Em junho o então presidente dos Correios, Juarez Cunha, foi demitido pelo presidente Jair Bolsonaro após se posicionar contra a privatização da estatal. Bolsonaro disse que Cunha agiu como “sindicalista”. Para o lugar de Cunha, Bolsonaro nomeou o ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência Floriano Peixoto Neto.

BLOG DO JOÃO BORGES – G1

Opinião dos leitores

  1. Venda dos Correios?
    Só pode ser piada!
    Quem danado nesse mundo pretende investir numa bomba de efeito retardado?
    Conte outra, vai.

  2. Só o molusco de desenove dedos pode explicar, como é que uma empresa do porte dos correios quebra sem ter CONCORRÊNCIA.
    É imoral o estrago, que essa quadrilha miserável fez no Brasil

  3. COM A PALAVRA ZÉ DIRCEU( LEVOU TUDO DO POSTALIS) E AINDA TEM CARTEIROS DEFENDENDO OS BANDIDOS QUE ROUBARAM ELES MESMO,
    TEM QUEM ENTENDA? SER ASSSALTADO E DEFENDER O ASSALTANTE?

  4. É lamentável ver como essa instituição se perdeu diante do uso político sem limitados.
    Tinha a confiança e credibilidade de 90% dos brasileiros e conseguiu acabar com esse valioso legado ao longo dos últimos 16 anos.
    Tinha um sólido fundo de pensão que foi esvaziado pela politicagem rasteira adotada na empresa.
    Tem o monopólio do mercado e mesmo assim foi tragada por uma desastrosa administração que em pouco mais de 10 anos levou os correios ao fundo do poço, perdendo tudo que construiu em sua gloriosa história.
    Interessante ver que os culpados por essa situação de penúria operacional se escondem na sombra do esquecimento, mas não deixam de criticar o que pode ser feito para tentar salvar o desastre que os correios se tornaram. São irresponsáveis até mesmo depois de terem dilacerado todo patrimônio financeiro e tornarem inoperante uma empresa que tem monopólio nacional

  5. Infelizmente, outrora um símbolo de eficiência num país em desenvolvimento foi tragado pela corrupção sistêmica esquerdalha, se tivessem tirado o país da mão dos petralhas na época do mensalão, o país e os Correios não estariam na situação que se encontram hoje, muito menos os aposentados dos correios, Petrobrás, caixa e BB, com seus fundos de pensões, todos afundados pela corrupção desses canalhas

  6. Fecha esse CABARÉ…os PTralhas roubaram e esses idiotas carteiros ficaram quietos

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Judiciário

‘Lamento o ocorrido. Faz parte da democracia perder ou ganhar’, diz Moro sobre mudança do Coaf para o Ministério da Economia

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, lamentou nesta quinta-feira (23), em rede social, o resultado da votação da medida provisória da reforma administrativa que transferiu o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Justiça para o Ministério da Economia.

O texto-base da MP foi aprovado na noite desta quarta-feira (22), por votação simbólica, no plenário da Câmara dos Deputados. O destaque da MP que previa a manutenção do Coaf no Ministério da Justiça foi rejeitado por 228 votos a 210 (saiba como votou cada deputado).

Moro afirmou que ‘lamenta o ocorrido’ e agradeceu aos deputados que votaram pela manutenção do Coaf no Ministério da Justiça.

“Sobre a decisão da maioria da Câmara de retirar o COAF do Ministério da Justiça, lamento o ocorrido. Faz parte da democracia perder ou ganhar. Como se ganha ou como se perde também tem relevância. Agradeço aos 210 deputados que apoiaram o MJSP e o plano de fortalecimento do COAF”, disse.

Para Moro, Coaf na Justiça é ‘estratégico’

O texto proposto pelo governo retirava o Coaf do extinto Ministério da Fazenda (atual Ministério da Economia) para o Ministério da Justiça, mas partidos de oposição e do Centrão pressionaram o governo para que o órgão ficasse vinculado ao Ministério da Economia.

O Coaf é uma unidade de inteligência financeira do governo federal que atua principalmente na prevenção e no combate à lavagem de dinheiro (crime que consiste na prática de disfarçar dinheiro de origem ilícita).

No início deste mês, Sérgio Moro declarou, durante audiência pública na Câmara dos Deputados, que a permanência do Coaf no Ministério da Justiça era ‘estratégica’ para combate à corrupção e lavagem de dinheiro.

“Entendemos que [o Coaf] é estratégico para o enfrentamento da corrupção e crime organizado”, afirmou o ministro na audiência.

Câmara concluirá votação de MP

A conclusão da votação da MP que estruturou o governo e reduziu o número de ministérios de 29 para 22 ainda depende da análise de dois destaques (propostas de alteração do texto), que ficou para esta quinta-feira (23).

Os destaques com previsão de votação nesta quinta-feira são os seguintes:

Destaque para votação em separado do trecho que limita competência do auditor fiscal, em matéria criminal, à investigação dos crimes contra a ordem tributária ou relacionados ao controle aduaneiro;
Destaque para votação em separado do artigo que estabelece que o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações exercerá as atribuições de Secretaria-Executiva do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT)

O texto que resultar da votação na Câmara ainda terá de passar por votação no Senado, antes de ser enviado para sanção do presidente da República.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Vi a relação dos deputados que votaram para tirar o COAF do Ministério do Moro. Nela constam corruptos notórios. Achei bastante interessante, por exemplo, ver Aécio Neves junto com TODOS os deputados do PT. Mesmas práticas, mesmos interesses. Confiram a lista. É muito explicativa.

  2. Todos estão é com medo de seu atos. Por isso querem a todo custo fugir de vossa excelência. Que tem, tem medo isso é verdade. É se não fosse o senhor ainda estávamos naquele mar de lama de tanta vergonha e desmoralização. Vida longa e saúde ao senhor! DEUS TE PROTEJA SEMPRE!

    1. "Perdeu…"!?
      Na verdade foi uma vitória. O Moro sairia vitorioso de qualquer forma. Sai da justiça e volta para a economia com a equipe do Moro!

  3. É lamentável mesmo, mas é bom pros críticos do governo saberem, quem são os grandes interessados na desgraça do povo brasileiro. Quanto pior melhor pros canalhas.

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Economia

Ministério da Economia prepara hipoteca especial para idosos

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Os idosos com a casa própria quitada poderão pegar empréstimos dando o imóvel como garantia, mas sem terem de sair da residência. A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia informou nesta quinta-feira (16) que está preparando a legalização da hipoteca reversa no Brasil.

Segundo a SPE, essa modalidade está consolidada em países desenvolvidos e ajudará a fortalecer o mercado de crédito e garantir mais opções de empréstimos aos consumidores. Em nota, o órgão informou que a hipoteca reversa pode despertar interesse no país num cenário de envelhecimento da sociedade brasileira.

Por meio da hipoteca reversa, o mutuário com casa própria quitada pode pegar empréstimos dando o imóvel como garantia, mas sem deixar de habitá-lo. O contrato só se encerra em três situações: com a morte do contratante, caso o contratante deseje se mudar da residência e pague a dívida e por vontade própria do contratante em quitar a dívida e concluir o contrato.

As instituições financeiras executam a garantia somente ao fim do acordo. Segundo o Ministério da Economia, a grande vantagem da hipoteca reversa consiste em desobrigar o mutuário do pagamento do principal e de juros durante a vigência do contrato, sem comprometer a renda ou parte da aposentadoria, como nas modalidades tradicionais. O mutuário continuará morando no imóvel durante todo o período.

O Ministério da Economia explicou que a hipoteca reversa ocorre de maneira oposta à hipoteca tradicional. Em financiamentos imobiliários tradicionais, a dívida do mutuário é alta no início e diminui ao longo do tempo até zerar, com a casa passando integralmente para as mãos do contratante. No sistema reverso, o débito é baixo, e o patrimônio começa pertencendo integralmente ao contratante. Somente no fim do contrato, a dívida é paga, com a instituição financeira tomando a casa.

Segundo o Ministério da Economia, as instituições podem pagar o contratante do empréstimo de diversas maneiras. Por meio de parcelas fixas mensais, de combinações de um valor inicial e posteriores parcelas mensais, de aportes mais vultosos de tempos em tempos ou até com linhas especiais acessadas apenas em momentos de necessidade.

Para a SPE, a modalidade permite que idosos com problemas de rendimento na terceira idade que conquistaram uma boa residência usufruam financeiramente de um patrimônio que ficava imobilizado. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad contínua) de 2017, há no Brasil 5,7 milhões de residências próprias avaliadas em R$ 800 bilhões ocupadas por um idoso que mora sozinho ou com cônjuge também idoso.

Embora o marco regulatório em estudo pela SPE preveja que as instituições financeiras fiquem livres para definir a idade do público-alvo, as experiências internacionais mostram que a hipoteca reversa funcionam bem para a terceira idade, principalmente no caso de idosos sem herdeiros. O órgão estima que a modalidade tenha potencial de movimentar de R$ 1,5 bilhão a R$ 3,5 bilhões na economia.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Ainda querem tomar as casas dos pobres. Tirando os bolsominions que vivem um mundo a parte, onde tudo é bonança e prosperidade, a grande maioria passa por imensas dificuldades e perderão suas casas, pois dependem da política de um governo voltada para prejudica-los.

    1. Vc é cego ou muito burro , esqueceu os 16 anos de obscurantismo e roubo da quadrilha que vc defende !!!

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Política

Ministério da Economia vai reunir Indústria e Comércio, e Meio Ambiente ficará com Agricultura

O economista Paulo Guedes, indicado para ministro da área econômica do governo Jair Bolsonaro 30/10/2018 Foto: Marcia Foletto / Agência O Globo

O economista Paulo Guedes , indicado para ministro da área econômica do governo de Jair Bolsonaro , disse nesta terça-feira que a área econômica terá apenas uma pasta: a da Economia. A estrutura englobará a Fazenda, indústria e comércio exterior. A decisão contraria o que Bolsonaro havia dito em campanha, após críticas do setor. O futuro ministro e o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), indicado para a Casa Civil, também confirmaram que as pastas de Agricultura e Meio Ambiente serão reunidas.

As informações foram passadas pelos dois após a primeira reunião da equipe do presidente eleito. O novo governo está dividido entre 15 e 16 pastas. Eles não informaram sobre qual ministério ainda estão em dúvida.

A união dos ministérios da Fazenda e da Indústria e Comércio foi criticada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e por outras entidades do setor. Questionado sobre as críticas do setor, Paulo Guedes ironizou o pedido de incentivos fiscais das empresas.

— Nós vamos salvar a indústria brasileira, apesar dos industriais — afirmou.

O ex-presidente do PSL Gustavo Bebianno, que vai integrar a equipe de transição, informou que já estão definidos os nomes para cerca de 80% dos ministérios.

— Hoje já foram decididos alguns nomes, teve um significativo avanço. Em torno de 80% dos ministérios já definidos por questão estratégica nossa vamos passar os nomes un pouquinho mais pra frente – disse Bebianno, após reunião da cúpula do governo eleito.

Bolsonaro já confirmou dois nomes para o ministério, além de Paulo Guedes: Onyx Lorenzoni para a Casa Civil e general Augusto Heleno para a Defesa. Em vídeo publicado no Facebook nesta terça-feira, o astronauta Marcos Pontes revelou que assumirá a pasta de Ciência e Tecnologia.

Na segunda-feira, o presidente eleito disse que vai convidar o juiz Sergio Moro para ocupar uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) ou o Ministério da Justiça. Bolsonaro informou que ainda não procurou o magistrado, mas ressaltou que quer agendar a conversa em breve. A interlocutores, o juiz diz que não descarta participar do governo de Bolsonaro.

Pelo menos duas vagas na Corte serão abertas nos quatro anos de mandato do capitão da reserva, com as aposentadorias compulsórias dos ministros Celso de Mello e Marco Aurélio Mello.

O Globo

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