O Ministério do Turismo estima um prejuízo de até R$ 1,5 bilhão gerado pelo cancelamento das festas juninas devido à pandemia de Covid-19. Só o Nordeste deixa de arrecadar cerca de R$ 950 milhões.
Nas últimas comemorações, em 2019, 119 festas ocorreram em todo o Brasil. A Bahia, por exemplo, arrecadou R$ 550 milhões com o dia de São João (24). Já em Pernambuco, a renda foi de R$ 434 milhões.
No estado em questão, os festejos juninos se concentram, principalmente, nas cidades de Gravatá, Bezerros, Petrolina, Arcoverde e Caruaru. A prefeitura desse último município estima que o cancelamento da festa vai trazer impactos para o mercado de trabalho.
Quantas VIDAS esse um bilhão compraria? Quanto vale a vida de seu pai, sua mãe, seus filhos, qualquer familiar seu ou de amigos? Que DEUS tenha MISERICORDIA de NÓS e Ilumine as autoridade do Brasil.
Quanto as famílias economizaram, pois não viajaram, nem gastaram com bebidas, roupas e festas, menos brigas e desunião familiar. tem também o outro lado.
Certeza que a economia a gente vê depois mas as vidas não! Ou vc acha que as mais de 500mil vidas perdidas pelo negacionismo do MINTOmaníaco das rachadinhas tem volta?
Policiais apreenderam R$ 170 mil em dinheiro, em Maringá — Foto: Divulgação/PCPR
Uma operação para investigar a sonegação de cerca de R$ 1 bilhão em impostos de empresas que comercializam café foi deflagrada na manhã desta terça-feira (16). A ação é realizada por uma força-tarefa composta pela Receita Federal, receitas estaduais do Paraná, Minas Gerais e São Paulo e Polícia Civil do Paraná.
No total, são cumpridos 220 mandados judiciais em 39 cidades do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo. Veja a lista abaixo.
No Paraná: Londrina, Carlópolis, Cornélio Procópio, Ibaiti, Jandaia do Sul, Mandaguari, Maringá, Matinhos, Pérola, Rolândia e Santo Antônio da Platina./
Em São Paulo: São Paulo, Espírito Santo do Pinhal, Hortolândia, Itatiba, Itu, Leme, Santo Antonio do Jardim, São Bernardo do Campo e Santos.
No Espírito Santo: Vitória, Colatina e Vila Velha.
Em Minas Gerais: Belo Horizonte, Aimorés, Andradas, Borda da Mata, Divino, Itamogi, Itueta, Manhuaçu, Matozinhos, Miraí, Muriaé, Ouro Fino, Patrocínio, Poços de Caldas, São Sebastião do Paraíso e Varginha.
De acordo com a Polícia Civil, foram expedidos 35 mandados de prisão temporária, 124 de busca e apreensão e 61 de sequestro de bens.
A operação foi batizada de “Expresso” e investiga também crimes de falsidade ideológica, lavagem de dinheiro e associação criminosa dos suspeitos.
Segundo a polícia, os alvos da operação são grandes atacadistas e corretores de café em grãos do Paraná, além de transportadores, proprietários e representantes de torrefações e empresas de fachada.
R$ 1 bilhão
As investigações apontam que os suspeitos devem cerca de R$ 1 bilhão em impostos estaduais e federais, multas e correção monetária.
A Polícia Civil informou que as investigações começaram em 2019, com informações da Receita Federal e da Receita Estadual de Minas Gerais.
De acordo com a força-tarefa, atacadistas e corretores de café de Londrina e região sonegavam impostos em negociações interestaduais, com fraudes da creditação do ICMS, e na comercialização dentro do Paraná.
“Essas empresas transacionavam o produto ora sem nota fiscal ou com informações falsas inseridas nessas notas ou através da geração de créditos tributários que eram apropriados por integrantes de parte desse grupo investigado”, afirmou o delegado Alan Flore, que comanda a operação.
Em ambos os casos, a mercadoria era oriunda de Minas Gerais e do Espírito Santo e comercializada por cooperativas e produtores rurais. De acordo com a polícia, as notas fiscais eram destinadas a empresas de fachada.
As operações envolvendo empresas dos dois estados possibilitavam o não recolhimento do ICMS sobre as notas fiscais falsas. Paralelamente, outra empresa “noteira”, situada em São Paulo, emitia notas fiscais falsas destinadas a atacadistas e torrefações do Paraná, segundo as investigações.
Somados os valores, as empresas de fachada de Minas Gerais e de São Paulo emitiram mais de R$ 6 bilhões em notas fiscais, entre janeiro de 2016 e fevereiro de 2021, sendo R$ 2 bilhões só em 2020.
Segundo as investigações, os valores devidos aos cofres mineiros passam de R$ 350 milhões.
Quanto às empresas destinatárias das notas fiscais falsas no Paraná, a estimativa das investigações é que elas tenham acumulado créditos tributários fraudulentos de, aproximadamente, R$ 100 milhões, considerando que receberam cerca de R$ 1 bilhão em notas frias. Considerando as multas, o valor devido é de aproximadamente R$ 200 milhões de acordo com a polícia.
Houve também sonegação de tributos federais. A suspeita é que as empresas deixaram de pagar R$ 200 milhões.
Neste caso, segundo a polícia, quando há intuito de fraude evidente, a multa é qualificada e corresponde a 150% do valor lançado, fazendo com que os valores devidos cheguem a R$ 500 milhões de reais.
Apreensões
Até a publicação desta reportagem, a Polícia Civil não tinha informado quantos mandados foram cumpridos.
Em uma residência de Londrina, no norte do Paraná, no entanto, policiais apreenderam R$ 80 mil em dinheiro.
Em outro local, em Maringá, também no norte do estado, foram apreendidos cerca de R$ 170 mil.
É incrível não ter ninguém do RN e CE,PB. NESSA INVESTIGAÇÃO. Pois aqui no Nordeste todos os Café, Tem 35 de mistura com ? e ninguém fala nada. Tá na hora de a fiscalização agir. E Sem nota faz tempo que nada mudou…kkkkk
Isso é troco comparado a roubalheira de mais de um trilhão de reais pelos petralhas, e eles ainda foram inocentados. Podem roubar, somos mesmos uns panacas
O governo federal já economizou cerca de R$ 1 bilhão com o trabalho remoto de servidores públicos durante a pandemia do novo coronavírus (covid-19). Este valor considera a redução de R$ 859 milhões nos gastos de custeio e a diminuição de R$ 161 milhões nos pagamentos de auxílios para os servidores, entre abril e agosto de 2020. Os dados foram divulgados, hoje (25), em Brasília, pelo Ministério da Economia.
Segundo o ministério, a economia em 5 meses com diárias, passagens e despesas com locomoção chegou a R$ 471.251.670,72. Com serviços de energia elétrica, a redução de gastos foi de R$ 255.547.553,27. A economia com serviços de cópias e reproduções de documentos alcançou R$ 9.732.645,44. E a redução de gastos com serviços de comunicação em geral atingiu R$ 89.565.596,69 e com serviços de água e esgoto, R$ 32.942.306,94.
Auxílios
Ainda em março, o Ministério da Economia informa que orientou os demais órgãos da Administração Pública Federal sobre a autorização para o trabalho remoto com a publicação da Instrução Normativa (IN) nº 28. A norma estabelece regras para a concessão do auxílio-transporte, do adicional noturno e dos adicionais ocupacionais aos servidores e empregados públicos que estejam executando suas atividades remotamente ou que estejam afastados de suas atividades presenciais.
Esta instrução gerou uma economia de R$ 161.452.701,82 aos cofres públicos entre abril e agosto deste ano. Entre os adicionais impactados pela medida estão os de insalubridade, irradiação ionizante, periculosidade, serviço extraordinário e noturno.
Teletrabalho
Para ampliar e normatizar a adoção do teletrabalho, a Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital (SGP/SEDGG) publicou, no fim de julho deste ano, a Instrução Normativa nº 65.
De acordo com o ministério, a norma estabelece orientações para a adoção do regime de teletrabalho nos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (Sipec), focando na entrega de resultados e reduzindo despesas administrativas. Atualmente, cerca de 200 órgãos fazem parte deste sistema.
A implantação do programa de gestão é facultativa aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal e deve ocorrer em função da conveniência e do interesse do serviço. Além de servidores efetivos, poderão participar do programa ocupantes de cargos em comissão, empregados públicos e contratados temporários. Cada órgão definirá, a partir de suas necessidades, quais atividades poderão ser desempenhadas a distância. Caberá ao dirigente máximo de cada pasta autorizar a implementação do programa.
Notem no título que eu usei o simbólico verbo “evaporar” mais de R$ 1 bilhão, e não “perder”.
Isso porque dizer que a Globo vai perder todo esse montante seria matemática e contabilmente errado.
No ano que vem a Globo já tem vários desfalques históricos para administrar em sua grade de programação.
Primeiro, a emissora anunciou que não vai renovar o contrato da F1 (ainda há uma remota possibilidade, porém).
Também abriu mão e perdeu a Libertadores da América, que pode ficar para o SBT.
Antes já havia perdido o estadual do Rio e está ameaçada em outras praças.
Por fim, os Carnavais do Rio e de São Paulo devem ficar suspensos até segunda ordem.
E a coluna nem está citando a Copa de 2022, que a Globo também corre risco de perder. Nesse caso a “evaporação” pode passar de R$ 1,5 bilhão ou até mais.
A emissora comentou as mudanças e desistências de exibição de conteúdo em sua grade, como a da F1 (veja nota oficial ao fim deste texto).
Vamos às cifras
Ok, mas o que significam esses cancelamentos ou rompimentos em números para a Globo?
Bem, agora voltamos ao primeiro parágrafo desta coluna. Vamos explicar por que a Globo não está necessariamente perdendo ou tendo um prejuízo de R$ 1 bi (ou mais) sem esses eventos.
No caso da F1, a Globo chegava a amealhar até R$ 500 milhões anuais com a venda de cotas em publicidade.
Para os que estão atônitos com o valor, lembrem-se que não é apenas um evento domingo sim, domingo não, que eles estão pagando.
Não, quem compra uma cota da F1 aparece quase que diariamente, o ano todo, no noticiário não só da TV Globo, mas de todos os seus veículos. No caso da TV, boa parte disso em horário nobre.
Só que aí começamos a fazer os descontos: para ter a F1 a Globo pagava US$ 20 milhões pela exclusividade. Arredondando, menos R$ 100 milhões.
Ao menos outros 20% desses R$ 500 milhões voltam para as agências publicitárias. Menos outros R$ 100 milhões, portanto.
Sobre isso a Globo ainda paga o chamado BV (bônus por volume, uma espécie de “recompensa” para agências que investiram nela, além de impostos e comissões de venda para seus próprios funcionários, que pode variar e passar de 10%).
Então, dos tais R$ 500 milhões que a Globo faturava só com a F1, no fim das contas a emissora ficava, líquido, com talvez, no máximo, R$ 150 milhões. Se muito.
O mesmo raciocínio vale para a Libertadores, que custava US$ 60 milhões anuais (R$ 300 milhões); ou o Carnaval (R$ 200 milhões no país).
Fora o Campeonato Carioca e o de outras praças que podem sair da rede global de transmissão.
Ou seja, a Globo está deixando de faturar uma fortuna em publicidade sem esses eventos, que ultrapassariam R$ 1 bilhão.
No entanto está deixando de gastar uma outra fortuna também, não muito menor que isso.
Se está certa ou errada em abrir mão desses eventos e dos milhões que rendiam líquidos?
Bem, isso é uma decisão dos acionistas e dirigentes da emissora.
Como esta coluna já publicou, anos atrás houve a decisão de investir em outros meios que não só a TV, o que gerou o projeto “Uma Só Globo”..
O Grupo Globo está deixando de investir em conteúdo para TV aberta, mas está investindo milhões em outros projetos de longo prazo, como o novo complexo de estúdios no Rio, ou o Globo Play.
Todos perdem
Dito tudo isso, não será apenas a Globo que verá esse bilhãozinho ou mais “evaporar”, mas também a economia em geral.
Agências, profissionais da publicidade, de audiovisual, da área de vendas, setores comerciais de empresas, editores, redatores, bancos, enfim, toda uma cadeia que integra o chamado “ecossistema” ao redor da maior emissora do país e uma das maiores do mundo sairá perdendo.
Inclusive os governos federal, estadual e municipal, pois todos faturam com esses negócios seja em impostos ou em arrecadação comercial “orgânica”.
Mesmo que outra emissora aberta comprasse os direitos da F1, por exemplo (o valor pedido está em cerca de US$ 25 milhões), inevitavelmente o novo “ecossistema” não teria o mesmo tamanho que tem na Globo. Seria uma fração disso.
Por quê? Por causa do ibope diminuto das concorrentes: a soma de todas as TVs abertas do país não chega à audiência da Globo sozinha.
Essa realidade vai ser difícil mudar. Se é que um dia mudará.
Outro lado
Procurada para comentar o assunto, a Globo, por meio de sua Central de Comunicação, enviou a seguinte nota:
“A Globo não abre os valores de suas negociações comerciais, mas é importante contextualizar os movimentos citados.
Primeiro, vamos separá-los: há casos, como o do Campeonato Carioca, que foram motivados por quebra do nosso contrato de exclusividade, algo que não podemos aceitar passivamente.
Outros, sim, têm a ver com os efeitos causados pela pandemia, que ‘desbalanceou’ diversos acordos e nos levou a uma natural necessidade de revisar todo o nosso portfólio de direitos, um dos maiores entre emissoras de TV do mundo.
Assim, como parte dessa revisão de portfólio, a Globo optou por não renovar os direitos de transmissão da Fórmula 1 a partir de 2021. Mesmo sem a transmissão das corridas, a Globo continuará a fazer a cobertura da categoria em suas diversas plataformas.
O mundo está vivendo um dos seus momentos mais desafiadores, inclusive no campo econômico.
Isso tem obrigado as empresas dos mais variados mercados e setores a reverem seus custos e acordos. Esta não é uma realidade exclusiva do Brasil nem mesmo da Globo; ocorre também com outros players e em outros mercados, todos impelidos a buscar uma revisão de seus compromissos, adequando-os a este novo momento. Central Globo de Comunicação – CGCom”.
Rede esgoto de televisão, a Globo se acostumou a mandar em tudo, inclusive na política, aí já viu que ninguém quer mais acreditar nas suas idéias,aí agora começou o desmoronamento. Ainda acho pouco, diante daquilo que ela tem plantado.
Mito Bolsonaro
2022!!
Ô véi arroxado.
Sem medo, bateu levou.
É olho no olho.
O império dos Marinho desmoronando.
Vai ficar só nas novelas imorais. Vão ficar só passando cenas de sexo as 17horas, e homem com homem se beijando no horário das 21 e nada mais.
Pegue!!
Estão colhendo o que plantaram.
O véi Bolsonaro não abre nem pro trem, quanto mais pra globo lixo.
A rede Globo de televisão está fazendo um bem para toda a nação brasileira deixando de transmitir esses três eventos alienantes que não levam a nada,0 é nada:
Sobre o evento da fórmula 1 a pessoa precisa se ter muita paciência para ficar olhando para a televisão vendo carros dando voltas numa pista ou nos chamados treinos de classificação e na corrida propriamente dita, visando chegar no mesmo ponto de partida e cruzando uma faixa branca na pista na primeira colocação e o pobre do narrador e do comentarista com pouco assunto,argumento, vocabulário e sempre os dois:o narrador e o comentarista criando novas palavras ou pleonasmos e atualmente não temos nenhum piloto/motorista brasileiro participando dessas corridas para torcer.
E o futebol é outra futilidade ou inutilidade que não presta ou serve para nada,eu não motivo nenhum vejo para alguem torcer para times ou clubes de futebol,a única diferença são as cores de camisa e os escudos na camisa,são 22 homens correndo atrás da bola,um time ataca e o outro time se defende,vis a vis,visando fazer o chamado gol,principalmente através de um chute ou cabeceio e o goleiro em baixo de uma trave tentando impedir que a bola ultrapasse a linha do chamado gol.
E sobre o carnaval do Rio de Janeiro e de São Paulo,até hoje eu não consigo compreender os critérios e detalhes específicos e gerais de diferenciação daquelas escolas de samba,para mim é tudo a mesma coisa,até hoje eu não consegui entender,só quem entendem mesmo são os jurados e os apresentadores e apresentadoras e comentaristas da TV Globo.
PAPO RETO , é melhor ser membro do gado do que ser cúmplice de ladrão, aoiador de ladrão.
só uma observação: a palavra certa é "membro" , antes de "P" e "B" se escreve "M" , ok ?
CGE detectou redução dos serviços oferecidos para a população após unidades de saúde começarem a ser geridas por OSs. — Foto: Reprodução
O Relatório de Auditoria 51/2019 da Controladoria Geral do Estado do Rio de Janeiro apontou 45 irregularidades encontradas na Secretaria de Estado de Saúde (SES). O prejuízo aos cofres públicos, segundo o documento, pode chegar a R$ 1,016 bilhão. Veja a lista no fim do texto.
O documento, elaborado entre 17 de fevereiro e 7 de agosto do ano passado, foi feito a pedido do então secretário de Saúde na época – Edmar Santos – e tinha como principal alvo de investigação a gestão das chamadas Organizações Sociais (OSs).
No levantamento, os auditores constataram que, entre 2012 e 2019, a passagem da gestão de unidades de saúde para as OSSs resultou na diminuição dos serviços prestados à população.
Nas palavras dos próprios auditores: “A extensão dos exames se enquadrou desde o início da publicização do serviço público de saúde até os dias atuais (2012 a 2019) e observou-se que a transferência da gestão das unidades de saúde resultou na redução do volume assistencial do serviço público de saúde ofertado, quando comparado ao anteriormente praticado pela SES, juntamente com o aumento dos valores envolvidos na operacionalização das unidades”.
Além disso, o estudo encontrou fragilidades e inconsistências no que se refere aos trabalhos de fiscalização do repasse de verbas públicas e efetivo trabalho feito por essas organizações.
De acordo com o texto do relatório, o setor de fiscalização também funciona de forma precária.
Segundo o relatório, apesar da relevância dos valores empregados com a contratação das OSSs representar 56% do orçamento da SES apenas entre janeiro e julho, os técnicos constataram graves problemas no que se refere à fiscalização e inexistência de sistemas informatizados que prestem auxílio no âmbito da prestação de contas e do controle dos gastos, além de falta de critérios de fiscalização.
Entre os pontos ressaltados pelo relatório, os auditores também apontam irregularidades como:
Falta de acompanhamento para o cumprimento da proposta econômica contratada;
Servidores com carga horária inferior a 40 horas semanais;
Inércia quanto à imputação de glosas (notas explicativas), descontos de produtividade e eventuais infrações pelo descumprimento de cláusulas contratuais ou legais;
Registro de dívidas em desconformidade aos mandamentos legais e contratuais;
Canal de Transparência deficiente;
Ouvidorias que não concluem as demandas nos prazos legais.
A avaliação feita pelos auditores da CGE detectou a presença de servidores que não cumprem a carga horária semanal de 40 horas:
Na Secretaria de Saúde há funcionários que não cumprem as 40 horas de trabalho semanal. — Foto: Reprodução
Outro problema é, nos termos do relatório da CGE, a inércia da Secretaria de Saúde no que se refere às infrações cometidas pelo descumprimento de cláusulas contratuais ou legais:
O estudo aponta que a secretaria se mostra inerte quanto ao descumprimento de cláusulas contratuais. — Foto: Reprodução
Os auditores concluem o relatório fazendo recomendações e mencionando o prejuízo que as irregularidades encontradas na SES podem causar ao Estado do Rio:
“Por todo exposto, são necessárias ações propositivas da Administração, em observância às Recomendações emitidas, no sentido de estruturar formalmente os fluxos e as rotinas a serem adotadas, que possibilitem a produção de informações tempestivas a serem utilizadas pela gestão oportunamente, evitando o acúmulo de irregularidades e o recorrente dano ao erário, que no âmbito do presente trabalho pode alcançar a marca de R$ 1,016 bilhões”.
Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) afirmou que tem tomado diversas medidas com o objetivo de adequar procedimentos administrativos e financeiros, conforme orientações de órgãos de controle.
As 45 irregularidades encontradas no relatório da CGE:
A Justiça Federal de Curitiba aceitou denúncia e transformou em réu Walter Faria, dono do Grupo Petrópolis. O empresário responderá por 642 atos de lavagem de dinheiro, num esquema que teria movimentado R$ 1,1 bilhão entre 2006 e 2014, envolvendo a Odebrecht.
Ele foi alvo da 62 ª fase da operação Lava Jato, deflagrada em 31 de julho, que apurou o envolvimento de executivos do grupo Petrópolis na lavagem de dinheiro desviado de contratos públicos, especialmente da Petrobras, pela Odebrecht.
Segundo a denúncia da força-tarefa da Lava Jato, o proprietário do grupo Petrópolis atuou em larga escala na lavagem de ativos e desempenhou substancial papel como grande operador do pagamento de propinas principalmente relacionadas a desvios de recursos públicos da Petrobras.
De acordo com documentação encaminhada pela Suíça, foram identificadas 38 offshores distintas com contas bancárias no EFG Bank de Lugano, controladas por Faria. Mais da metade dessas contas permaneciam ativas até setembro de 2018.
“Os elementos probatórios examinados conferem à denúncia do MPF substrato probatório suficiente ao seu recebimento, pelo que presente justa causa à ação penal. A ressalva, no que concerne à ausência de justa causa, fica em relação a Nelson de Oliveira, nos termos da fundamentação supra”, escreveu o juiz da Lava Jato Luiz Antonio Bonat.
A denúncia foi rejeitada em prol de Nelson de Oliveira, parcialmente aceita em face de Wladimir Teles de Oliveira e de Marcio Roberto Alves do Nascimento e totalmente aceita em relação aos outros 20 denunciados.
A Mega da Virada 2019, concurso especial 2.220 da Mega-Sena, registrou a maior arrecadação na história das loterias da Caixa. O valor total arrecadado atingiu o volume de R$ 1.028.882.101,50. Esse resultado é 16,12% superior ao total arrecadado em 2018.
Segundo a Caixa, só nos canais eletrônicos (portal Loterias Caixa, aplicativo Loterias Caixa e Internet Banking, a arrecadação ultrapassou R$ 77,8 milhões e correspondeu a 7,56% do total das apostas realizadas.
O total do prêmio de R$ 304,2 milhões, que será divido entre quatro apostas vencedoras, superou a estimativa de R$ 300 milhões feita pela Caixa. As dezenas sorteadas na terça-feira (31) foram as seguintes: 03 – 35 – 38 – 40 – 57 – 58. O prêmio saiu para quatro apostas, sendo uma delas um bolão de 26 cotas.
Das quatro apostas ganhadoras, duas são de São Paulo, uma de Criciúma, em Santa Catarina, e uma da cidade de Juscimeira, em Mato Grosso, onde foi registrado o Bolão Caixa. Cada aposta vencedora vai receber R$ 76,05 milhões.
A Caixa ainda não informou se os ganhadores do prêmio principal já apareceram hoje (2) para resgatar o dinheiro.
O governo federal, representantes de Câmara e Senado e da Procuradoria Geral da República anunciaram nesta quinta-feira (5) um acordo para utilização do fundo bilionário da Petrobras – de cerca de R$ 2,6 bilhões.
Pelo acordo, será usado R$ 1 bilhão para o combate às queimadas na Amazônia, dos quais R$ 400 milhões vão para os estados da Amazônia Legal – outro R$ 1,6 bilhão será direcionado para a educação.
O anúncio do acordo foi feito pelo advogado-geral da União, André Mendonça, e pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, após reunião entre eles, integrantes de ministérios do governo e representantes da Câmara e do Senado no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator do tema no Supremo Tribunal Federal (STF).
Agora, Moraes vai aguardar manifestações de todos para validar o acordo e definir a forma de aplicação dos valores.
O fundo da Petrobras é resultante de negociação para encerrar investigações sobre a empresa nos Estados Unidos em razão de desvios na estatal, apontados pela Operação Lava Jato, que teriam prejudicado investidores norte-americanos.
A Petrobras acertou com autoridades dos EUA o pagamento de US$ 853,2 milhões. Desse valor, US$ 682 milhões devem ser aplicados no Brasil – cerca de R$ 2,5 bilhões. O montante foi depositado em uma conta judicial, mas está bloqueado.
Inicialmente, o pedido do governo foi de que a Amazônia recebesse R$ 500 milhões para combater queimadas.
Para a Advocacia Geral da União (AGU), a maior parte deveria ir para educação (R$ 1,5 bilhão), outros R$ 250 milhões para políticas de primeira infância (crianças de até 6 anos) e R$ 250 milhões para Ciência e Tecnologia.
Depois, o governo sugeriu R$ 1 bilhão para Amazônia, R$ 1 bilhão para educação, R$ 250 milhões para a primeira infância e R$ 250 milhões para Ciência e Tecnologia.
A Câmara dos Deputados havia sugerido a aplicação de pelo menos R$ 800 milhões na Amazônia. A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, sugeriu cerca de R$ 1 bilhão.
As queimadas na Amazônia geraram nas últimas semanas reações de autoridades e da sociedade civil no Brasil e no exterior.
A situação foi discutida no fim de semana na reunião do G7 (grupo dos sete países mais ricos do mundo, do qual o Brasil não participa).
De acordo com dados da agência espacial norte-americana (Nasa), 2019 é o pior ano de queimadas na Amazônia desde 2010.
O Brasil não tem condições de ter o luxo de possuir uma Amazônia só pra ter prejuízo, as prioridades no Brasil deveria ser o brasileiro, este sim deveria ter uma vida digna, com serviços públicos funcionando, sem violência, com empregos. Atendido esses princípios bases de uma vida digna, poderíamos pensar no luxo de termos uma Amazônia. Portanto acho uma total inversão de valores essa história de preservarmos a Amazônia, investindo dinheiro que poderia minorar o sofrimento do povo brasileiro.
O poder público poderia muito bem aproveitar a mão de obra disponível dos presos da Lava Jato, sobretudo os que dilapidaram a Petrobras, para fazer o replantio nas áreas devastadas pelas queimadas na Amazônia.
Cigano, eles são presidiários e não escravos. Preso só trabalha se quiser, não são obrigados a isso. Muita gente solta poderia seguir a sua sugestão, não estão reclamando do desemprego!
A Polícia Federal (PF) e a Receita Federal deflagraram nesta terça-feira (3) a Operação Harpia, para apurar crimes de evasão de divisas, lavagem de capitais praticados por uma organização criminosa. De acordo com a PF, as investigações tentam identificar também a origem e o volume de recursos ilícitos transacionados que chegam a mais de R$ 1 bilhão entre os anos de 2015 e 2019.
As investigações começaram em 2018, quando foi apurada a existência de uma rede de doleiros que atuavam nas cidades de Porto Alegre, Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul; Rivera, no Uruguai; e Ciudad del Este, no Paraguai.
Os investigadores identificaram que esse grupo criminoso praticava transações cambiais não autorizadas, conhecidas como dólar-cabo, facilitando a lavagem de dinheiro proveniente de atividades criminosas praticadas no Brasil e no exterior, envolvendo, inclusive, madeireiras da Região Norte.
Policiais federais e servidores da Receita cumpriram 11 mandados de prisão e 16 de busca e apreensão em endereços dos investigados nos municípios de Porto Alegre, Novo Hamburgo, Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul; e em Ariquemes, em Rondônia.
O nome da operação, Harpia, faz referência a uma das maiores aves de rapina do mundo presente em grande parte do Brasil, principalmente na Amazônia.
Quantas VIDAS esse um bilhão compraria? Quanto vale a vida de seu pai, sua mãe, seus filhos, qualquer familiar seu ou de amigos? Que DEUS tenha MISERICORDIA de NÓS e Ilumine as autoridade do Brasil.
O “perder” é muito relativo, pois prefiro VIDAS, para que o próximo ano, tenhamos lucros e dividendos.
Quanto as famílias economizaram, pois não viajaram, nem gastaram com bebidas, roupas e festas, menos brigas e desunião familiar. tem também o outro lado.
A economia a gente vê depois,…
Certeza que a economia a gente vê depois mas as vidas não! Ou vc acha que as mais de 500mil vidas perdidas pelo negacionismo do MINTOmaníaco das rachadinhas tem volta?