Economia

Em um ano, produtos e insumos agropecuários disparam nos preços

Os produtos e insumos agropecuários utilizados nas propriedades rurais do Rio Grande do Norte sofreram aumentos no decorrer de um ano nas casas comerciais do estado e mostram o contraste entre essa realidade e o valor pago pelo Governo do RN aos produtores rurais, fornecedores do Programa do Leite.

Para efeitos comparativos, em julho de 2011 a saca de soja custava R$ 46,00 e agora passou para R$ 76,00; o quilo do milho passou de R$ 38,00 para R$ 45,00; a torta de algodão passou de R$ 29,00 para R$ 53,00. “Fora o aumento desses preços, também observamos um aumento de 10% nos medicamentos vendidos nas lojas agropecuárias”, ressaltou o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern), José Álvares Vieira.

Com os dados em mãos, o presidente da Faern comenta que o produtor potiguar é um vencedor por ainda continuar na atividade rural. “Observo que com o valor pago pelo governo aos produtores, (que fornecem para o Programa do Leite) esses homens somente podem ser classificados como vencedores. Porque aguentar todas essas intempéries e ainda querer produzir, é louvável. E é por conta dessa garra, que pedimos uma maior atenção governamental com o setor produtivo”, afirmou José Vieira.

Comissão irá analisar preço do leite

Nesta quarta-feira (25), às 09:00h, na sede da Secretaria da Agricultura do RN, entidades representativas do setor rural e secretários da administração Rosalba Ciarlini irão debater os valores do Programa do Leite e outros temas que afetam a cadeira leiteira na primeira reunião da comissão formulada na segunda-feira (23), pela governadora e os líderes do setor agropecuário para sanar os problemas do setor.

De acordo com o presidente da Federação da Agricultura, a reunião será frutífera se observar a real situação dos produtores e os problemas decorrentes da queda do Programa do Leite e da seca de 2012. “Se não analisarmos com seriedade e objetividade essas questões, estaremos debatendo para ninguém e os problemas continuarão”, finalizou José Vieira.

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Economia

Lojas ‘duty free’ no Brasi tem produtos até 60% mais caros do que em outros Países

Até os anos 90 viajar para o exterior, além de ser um privilégio para poucos, era um bom motivo para, na volta, fazer compras no free shop dos aeroportos. Os consumidores faziam a festa comprando um pouco de tudo. Mas hoje essas lojas, livres de impostos, foram perdendo glamour e importância, com a concorrência entre as redes de varejo daqui e do exterior. E para aumentar o desinteresse, boa parte dos produtos vendidos no Brasil é mais cara em relação aos espaços de duty free de outros países.

Levantamento feito pelo GLOBO em oito aeroportos internacionais ao redor do mundo constatou que entre 15 itens pesquisados, como bebidas, perfumes, chocolates e eletroeletrônicos, o do Rio apresentou o maior valor em sete deles, com variações que podem chegar a 67%. Em seguida, aparece o de Buenos Aires, na Argentina, onde o preço é o maior em cinco categorias. Foram analisadas ainda operações em Nova York, Londres, Lisboa, Frankfurt, Montreal e Sydney através de seus sistemas de reserva pela internet.

Compra em loja franca do exterior entra na cota geral

Mas quem gosta de comprar quando viaja deve ficar atento aos limites impostos pela Receita Federal. Hoje, o passageiro, ao desembarcar no Brasil, pode comprar até US$ 500 nas lojas francas. Após esse valor, é paga uma taxa de 50% sobre o excedente. Já as compras feitas nos espaços do duty free shop do exterior não entram na cota do duty free brasileiro. Mas em compensação entram na cota geral de compras no exterior, que também é de US$ 500.

Por isso, uma boa dica para quem costuma viajar é pesquisar os preços no Brasil antes de embarcar e adquirir o produto onde for mais barato. Apesar de mais caras, as lojas francas no Brasil, operadas pela suíça Dufry, permitem o parcelamento em até seis vezes no cartão de crédito e desconto de 5% para quem reserva antecipadamente pela internet. Além disso, o consumidor tem a opção de pagar em real.

Segundo o levantamento feito pelo GLOBO, na loja da Dufry no Rio, um iPod Touch da Apple de 8 giga de memória sai a US$ 339, valor 67,72% maior em relação ao aeroporto de Sydney, onde o mesmo item sai a US$ 202,48. Outro exemplo é o perfume Noa, da Cacharel, de 50ml. No Rio, o passageiro tem de pagar US$ 60, contra US$ 53,49 em Frankfurt, na Alemanha. Uma diferença de 12,17%.

De acordo com a Receita Federal, as lojas duty free vendem produtos livres de Imposto de Importação, Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), além de PIS/Pasep-Importação, e Cofins-Importação. No caso de um perfume, por exemplo, o Imposto de Importação é de 18% sobre o seu valor, informa o escritório Castro, Barros, Sobral, Gomes Advogados com base em dados da Receita. Entre os chocolates em barra, o valor sobe para 20%. No caso do IPI, o valor é de 42% para perfumes e de 5% para chocolates, por exemplo.

— Em alguns casos, o valor dos tributos pode superar os 70% do total. Por isso, no varejo tradicional alguns itens são tão caros em relação ao que é cobrado nas lojas francas dos aeroportos — afirma Francisco Lisboa Moreira, advogado da banca Castro, Barros Advogados.

Mas os consumidores mais atentos já perceberam que nem todos os itens vendidos nas lojas francas do Brasil são encontrados facilmente no exterior e vice-versa. Isso porque o tipo de produto comercializado varia entre os países, pois obedecem ao perfil do viajante que passa pelo aeroporto, dizem especialistas e redes como a Dufry.

Além do portfólio, os preços também variam. E muito. O tradicional perfume CK One, da Calvin Klein, de 200ml, é mais caro em Sydney, onde custa US$ 68,17, contra US$ 59 no Rio, valor 13,45% menor. Já uma barra de chocolate Swiss Dark Thins da Lindt, de 200 gramas, é mais cara no Rio. Aqui sai a US$ 14,50. Ou seja, 35,51% maior do que os US$ 10,70 cobrados em Frankurt.

Custos locais e frete afetam preços de produtos

Especialistas dizem que os preços variam porque, apesar de os produtos não terem incidência de impostos, há uma série de custos que formam o preço, como frete, custo de aluguel dos espaços nos aeroportos, além dos encargos com mão de obra local. Segundo o advogado Francisco Moreira, o preço mais alto no Brasil é explicado pelo custo do país.

— Certamente, um funcionário no Brasil é mais caro do que na Europa. Além disso, é preciso observar o local da fabricação do produto. Um uísque ou perfume, feitos na Europa, tendem a ser mais baratos lá do que em países da América do Sul, onde há um custo maior com transporte. Todas essas despesas entram na conta — diz o advogado.

Fonte: O Globo

Opinião dos leitores

  1. Bom dia, pessoal!

    Primeiramente, parabéns pelo posto!

    As aquisições internas de produtos destinados às lojas francas são beneficiados por alguma isenção tributária? Sem sim, de quais tributos?

    Desde já agradeço,
    Raphael Alves do Amaral

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Jornalismo

Copa no Brasil terá ingressos a preços populares na 1º Fase. Custará entre R$ 34 a R$ 55,00

Estadão

A Fifa planeja vender ingressos para a Copa de 2014 a brasileiros por preços entre US$ 20,00 e US$ 30,00 (R$ 34,60 a R$ 51,90), semelhantes aos que se cobram hoje em alguns jogos do Campeonato Brasileiro. Mas esses valores somente serão válidos para a primeira fase. As informações são do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, que desembarca no País na segunda-feira para reuniões com o governo que prometem ser decisivas.

Valcke vem ao País para costurar Lei Geral da Copa - Arnd Wiegmann/Reuters - 29/5/2011

Porém, o cartola garantiu ao Estado que a Fifa não vai abrir mão das demais exigências, na defesa de seus parceiros comerciais. Assegura que bebidas alcoólicas serão vendidas nos estádios e alerta: o Brasil não tem chances de vencer uma disputa com a entidade.

Valcke vem ao País para tentar costurar o acordo que estabelece a Lei Geral da Copa, cuja negociação, entende, sofreu atraso por conta da crise no Ministério do Esporte, e participará de audiência pública no Congresso. Insinua que aqueles que estão criticando a Fifa por conta da Lei Geral tentam tirar proveito político da ocasião e admite não saber qual será o custo final do Mundial para o País.

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Esporte

FIFA pensa em aumentar ingressos para driblar meia-entrada na Copa

A Fifa está cautelosa para divulgar os preços dos ingressos da Copa do Mundo de 2014 por conta da polêmica sobre a meia-entrada para idosos e estudantes. A Folha apurou que há a possibilidade de a entidade aumentar os valores caso esses direitos sejam mantidos.

No dia em que será anunciado o calendário de jogos do Mundial, na quinta-feira, a entidade revelará detalhes de sua estratégia para os bilhetes do evento e da Copa das Confederações-2013.

É possível que já divulgue a data inicial da venda dos bilhetes, que, em geral, ocorre no ano anterior à Copa. Mas não há certeza sobre o anúncio de preço nessa data.

A revelação deve ser postergada se não houver solução para a questão da meia–entrada. Assim como outros pontos da Lei Geral da Copa, esse assunto será discutido durante a semana entre Fifa e Comitê Organizador Local.

Mas, como não se vislumbra um acordo com o governo brasileiro ainda, a Fifa deve deixar a definição de valores para depois. Isso apesar de ela ter um preço estimado para os ingressos em seu planejamento para o Mundial.

O parâmetro são os bilhetes do Mundial do ano passado, na África do Sul, que variavam de US$ 20 a US$ 900.

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Opinião dos leitores

  1. tô nem ai… quero mais é que a FIFA e essa competição se danem, como a maioria dos brasileiros sou fã de futebol, mas o que a FIFA e o Sr.Teixeira estão fazendo é de dar NOJO!!!

  2. é obvio. O custo de qualquer evento esportivo ou cultural é calculado em torno da expectativa de receita. se existira meia-entrada, o preço será reajustado.

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Finanças

Atacadão é o supermercado/atacado mais barato

Jornal da Tarde

Em tempos de alta da inflação, o consumidor não pode abrir mão de pesquisar os melhores preços entre supermercados da mesma cidade ou região. Segundo pesquisa da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), podem existir diferenças de até R$ 1.944,12 nos valores cobrados na cesta de 104 produtos líderes de venda ao longo de um ano, como ocorre em Brasília.

Rio de Janeiro, a pesquisa constatou que a procura pelos estabelecimentos com os menores preços de itens líderes de venda pode gerar uma economia anual de R$ 1.204,07 para os consumidores. Situações semelhantes ocorrem em 20 cidades de 13 Estados mais o Distrito Federal pesquisadas pelo Proteste, que consultou um total 1.156 supermercados.

Outras variações anuais importantes de preços entre os pontos de venda mais caros e mais baratos foram observadas nas cidades de Belo Horizonte (R$ 1.182,36), Florianópolis (R$ 1.142,78), Campinas (R$ 1.116,82), Salvador (R$ 1.109,32) e São Paulo (R$ 1.055,78).

Já entre as cidades pesquisadas, as menores diferenças de preços encontram-se nas cidades de Niterói, no Rio de Janeiro (R$ 151,07), nas pernambucanas de Olinda (R$ 471,96) e Jaboatão dos Guararapes (R$ 512,75), e em Porto Alegre (R$ 519,28).

“A variação de preços em uma cidade, dependendo do ponto de venda, pode ser muito grande, até em supermercados de uma mesma rede. Por isso, às vezes vale a pena atravessar a rua e conferir o preço em outro estabelecimento antes de fazer as compras”, afirma a Associação Proteste no estudo.

O levantamento considera o supermercado mais barato de cada cidade e, a partir desse referencial, quanto os outros cobram a mais. Segundo a associação, o Atacadão destaca-se como o mais barato em nove das 20 cidades pesquisadas e o Makro em outras cinco. No endereço eletrônico do Proteste (www.proteste.org.br) estará disponível, a partir desta segunda-feira (29), um simulador de custos da cesta de compras referente a vários supermercados do País.

O cálculo do valor da cesta levou em consideração ponderações, referentes à importância de cada item na composição das compras do mês, baseadas na Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Jornalismo

A Gasolina do #combustiveismaisbaratoJA é batizada ou aditivada?

Criado para protestar contra os preços praticados nas bombas dos postos de gasolina de Natal, o perfil @gasolinarn_ migrou de lado e abandonou a luta na noite desta quarta-feira (24).

De acordo com o vereador Júlio Protásio (PSB), um dos criadores do movimento, a assessora parlamentar lotada na Câmara Municipal de Natal, Thalita Moema, e mantenedora da conta do Twitter, informou ao pessebista que mudou de lado em razão de divergências pessoais com o membro da oposição naquela Casa, o vereador Raniere Barbosa (PRB).

“Thalita Moema me ligou dizendo q está contra o projeto dos postos pq Raniere falou mal dela. O #combustiveismaisbaratoJA vai resistir!”, postou Protásio em sua conta no Twitter (@JulioProtasioJP).

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Finanças

Combustíveis voltam a subir em Natal

Tribuna do Norte:

Diante dos constantes aumentos no preço do combustível, o administrador Dover Góis, 48, preferiu alterar sua rotina. Antes de sair de casa, estuda o percurso e opta pelo mais curto. A medida deve ser adotada por mais natalenses nos próximos dias. O etanol repassado para os postos subiu R$0,15 e a gasolina R$0,07 em uma semana, segundo o Sindicato de Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do RN (Sindipostos/RN) e o aumento já começa a chegar ao consumidor.

Reflexo da alta do álcool anidro, usado na composição da gasolina, e do hidratado (etanol), o combustível começou a chegar mais caro nos postos de Natal em 30 de junho. O reajuste já está sendo repassado às bombas em alguns postos da cidade.

Levando em consideração os valores registrados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre 27 de junho e 02 de julho, é possível estimar que o preço médio da gasolina pode chegar à R$2,74, e o máximo à R$ 2,83, o que representa um aumento de 2,5%. Enquanto isso, o preço médio do etanol pode chegar à R$2,36 e o máximo, à R$2,60, representando um incremento de 6%.

Num dos postos localizados na avenida Prudente de Morais, o litro de gasolina já está custando R$2,73. Segundo o gerente, que preferiu não se identificar, o valor foi reajustado no início da semana. “A ordem é repassar parte desse reajuste para o consumidor”, afirma.

Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-USP), o litro do álcool anidro, adicionado à gasolina, subiu 14,4%, e o hidratado (etanol) subiu 13,3% entre 3 de junho e 1º de julho, em São Paulo, principal mercado produtor e consumidor de etanol do País.  De acordo com os pesquisadores do Cepea, a elevação dos preços é reflexo da demanda aquecida dentro do País.  Para Júnior Rocha, presidente do Sindipostos no Rio Grande do Norte, o movimento é reflexo também do descompasso entre produção de álcool e venda de automóveis.

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Cultura

Circo Tihany: bom, bonito e caro.

Foto Blog do BG

Num espetáculo bonito, bem produzido e harmonioso, o Circo Tihany abriu temporada ontem aqui em Natal. O maravilhoso circo chega aos seus 50 anos e continua valendo a pena assisti-lo, principalmente se você levar os filhos.

Com uma estrutura muito bem acabada e de qualidade, com um sistema de ar-condicionado perfeito com o ar saindo de dentro de tubos de lonas de circo que muitas pessoas não chegam nem a notar, com som de última geração e um bom sistema de iluminação, o circo se destaca principalmente pelo números de acrobacias no alto, de alguns números de mágica e um mestre (palhaço) de cerimônias da melhor qualidade. Não poderia faltar também o tradicional espetáculo das águas saindo de dentro do palco, característica muito antiga do circo.
Considero justos os preços dos ingressos. Tem cadeiras de R$ 30.00 até camarote que custa R$ 120.00 por pessoa. Onde fiquei, paguei R$ 90,00 e sentei com conforto e boa visão.
Mas aviso a todos que forem assistir a esse bom espetáculo, principalmente se acompanhados dos filhos, que preparem o bolso. A carestia do Circo é maior do que resort 5 estrelas ou cruzeiro de navio. Os preços dos produtos internamente são assustadores, se não vejamos: uma Batata Chipps custa R$ 10,00. Um hot dog de pão e salsicha custa R$ 6,00. Uma Pizza brotinho, daquelas que é maior do que a palma de uma mão, custa R$ 8,00, uma pipoquinha básica custa R$ 5,00. Uma coca-cola custa R$ 5,00 e uma água mineral custa R$ 4,00.

Sim, ia esquecendo, uma foto que toda criança corre para tirar com um lindo cachorro custa R$ 20,00.

De toda forma, recomendo a todos irem assistir o espetáculo do Circo Tihany. É de esvaziar o bolso, mas continua sendo de maravilhar crianças e adultos!

Opinião dos leitores

  1. Eu fui, amei tudo… Fui preparada é claro… rss… Sou de Fortaleza e o circo estava aqui… Final do mês de junho fui passear em Natal e chegando ai o circo estava de chegada… Não pude deixar de ir já que perdi a oportunidade aqui… bati foto com o cachorro também… abraço.

  2. Concordo em parte. Mas gostei. Tem lances q lembra algumas cafonices de Las Vergas. Gostaria de lembrar o can tor q o artista negro dubla, e as
    coristas brincam saindas das portas moveis. foi show! Please me lembre.

  3. Realmente o espetáculo é coisa de primeiro mundo e os preços sõs exorbitantes, mais o cúmulo do absurdo é aquele intervalo de 20 min no meio do show só para que o público gaste nas tendas do circo.
    Outra coisa que deixou a desejar foi o trânsito, um caos na entrada e na saida, falta de planejamento.

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Finanças

Brasil tem os carros mais caro do mundo

Mercedes ML 350, o brasileiro paga R$ 265.00,00, nos Estados Unidos custa o equivalente a R$ 75 mil

Uol Carros:

A ACARA, Associacion de Concessionários de Automotores De La Republica Argentina, divulgou no congresso dos distribuidores dos Estados Unidos (N.A.D.A), em São Francisco, em fevereiro deste ano, os valores comercializados do Corolla em três países:

No Brasil o carro custa US$ 37.636,00, na Argentina US$ 21.658,00 e nos EUA US$ 15.450,00.

Outro exemplo de causar revolta: o Jetta é vendido no México por R$ 32,5 mil. No Brasil esse carro custa R$ 65,7 mil.

Por que essa diferença? Vários dirigentes foram ouvidos com o objetivo de esclarecer o “fenômeno”. Alguns “explicaram”, mas não justificaram. Outros se negaram a falar do assunto.

Quer mais? O Gol I-Motion com airbags e ABS fabricado no Brasil é vendido no Chile por R$ 29 mil. Aqui custa R$ 46 mil.

O Corolla não é exceção. O Kia Soul, fabricado na Coréia, custa US$ 18 mil no Paraguai e US$ 33 mil no Brasil. Não há imposto que justifique tamanha diferença de preço.

A Volkswagen não explica a diferença de preço entre os dois países. Solicitada pela reportagem, enviou o seguinte comunicado:

“As principais razões para a diferença de preços do veículo no Chile e no Brasil podem ser atribuídas à diferença tributária e tarifária entre os dois países e também à variação cambial”.

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Opinião dos leitores

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Denúncia

Polémica no Cidade Junina

A imprensa recebeu um release da organização do Camarote Kia/Skol como divulgação no Mossoró Cidade Junina. Realmente se o espaço tiver tudo isso que está divulgando é de primeira categoria. Mas cabem alguns questionamentos: esse espaço é licitado? É vendido? É cedido gratuitamente? Qual seria a contrapartida da empresa que explora para ter o direito de cobrar preços salgados para forrozeiros aproveitarem toda essa estrutura do Camarote?

No maior São João do Estado é muito significativo um espaço que comporta 2 mil pessoas, é uma área muito grande para ser  doado pelo poder público. Sem falar no valor do ingresso que não é baixo.

O poder público nesse caso está bancando toda estrutura de seguranças nas ruas, limpeza e atrações nos palcos.

Segue releese da organização do camarote divulgando todas as suas qualidades e suas características:

Espaço foi projetado para oferecer o que há de melhor em lazer, conforto e segurança.

O Mossoró Cidade Junina já vai começar e uma das grandes atrações do evento é o Camarote Kia/Skol, com infraestrutura completa de lazer e entretenimento, pensado e ambientado para oferecer o que há de melhor aos mossoroenses, visitantes e turistas. O Camarote Kia/Skol vai funcionar de 09 a 28 de junho, sempre de quinta a sábado. Mas em dias de grandes shows – Maria Cecília e Rodolfo se apresentam numa terça-feira, o camarote também estará aberto ao público.
O Camarote Kia/Skol possui capacidade para 2.000 pessoas e dispõe de palco, praça de alimentação, boate climatizada e varanda panorâmica, com a visão mais privilegiada da Estação das Artes. Os acessos começam a ser vendidos na próxima quarta-feira, 08 de junho, nos pontos de vendas credenciados, no Hotel Thermas e/ou na Polo Play do Mossoró West Shopping.

Opinião dos leitores

  1. Brunão, nos dois conhecemos bem isso né??? Absurdo!!! Aproveito para parabeniza-lo pelo Bloq do BG…..

    Saudações Alvinegras!!

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Tecnologia

Ipad 2 começa a ser vendido sexta no Brasil. Vai custar entre R$ 2.000 e R$ 2.400,00

LINK do Estadão:

Os iPads 2 já estão nas lojas brasileiras e agora é só aguardar o aval da Apple para que as vendas da segunda versão do tablet comecem de vez no Brasil. O Link entrou em contato com algumas revendedoras da Apple que confirmaram: o iPad 2 deve começar a ser vendido neste final de semana em lojas brasileiras — provavelmente na sexta-feira, 27 — quase dois meses depois da homologação pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Oficialmente a Apple não comenta o lançamento do iPad 2 no Brasil. Mas um vendedor confirmou à reportagem que os aparelhos “já haviam chegado” e “estavam no estoque” à espera do aval da Apple para o início das vendas. A expectativa é que o anúncio seja feito com pompa, como é de costume, e lojas abrindo especialmente à meia-noite e filas com consumidores ansiosos para comprar o seu produto.

O iPad 2 tem um processador mais rápido, é mais fino, tem câmera frontal e outras novidades. A nova versão foi apresentada em 2 de março por Steve Jobs e está a venda nos Estados Unidos há dois meses e meio. Lá o aparelho custa entre US$ 500 e US$ 830, dependendo do modelo e capacidade — o iPad 2 tem os mesmos preços da primeira versão do tablet.

Não se sabe ainda se a Apple adotará a mesma política de preços no Brasil. Os vendedores procurados pela reportagem não souberam dizer quais serão os preços do iPad 2. Atualmente a primeira versão custa a partir de R$ 1.300 (16 GB e Wi-Fi) no Brasil. O valor, que antes era de R$ 1.650, foi reduzido após o lançamento da segunda versão nos EUA.

No site da loja da Apple no Brasil, porém, só é possível encontrar as versões 64 GB Wi-Fi (R$ 2.000), 32 GB Wi-Fi+ 3G (R$ 2.100) e 64 GB Wi-Fi + 3G (R$ 2.400).

O iPad 2 já é vendido no Brasil de forma extraoficial — os preços vão de R$ 1,8 mil a R$ 3,5 mil

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Denúncia

Gasolina vai aumentar…

O problema  recente no aumento dos combustíveis, parece que vai se transformar em pesadelo. Apesar de toda insatisfação dos consumidores, e dos movimentos sociais em várias partes do País, sendo um dos maiores aqui em Natal com o #combustivelmaisbaratojá, a situação vai piorar e muito. A falta de produção de álcool nas Usinas e o preço do barril de petróleo na estratosfera vai aumentar ainda mais o litro da gasolina, álcool e diesel no país. Depois que vimos na folha de São Paulo ontem reportagem sobre uma possível falta de combustível, fomos fazer uma pesquisa mais aprofundada sobre o assunto.
O BlogdoBG escutou donos de postos, representante de distribuidora, representante de empresa de petróleo e gerente de usina. A possibilidade da escassez do produto é real.
O Presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli descartou a falta do produto em nível nacional, mas admitiu que já tiveram que importar gasolina em 2010 e, que estão tendo que importar agora em abril, pois  existe falta da gasolina pontuais.
Gabrielli também não assegurou que a Petrobrás vai manter o preço da gasolina em R$ 1.08 nas refinarias.
“Os preços internacionais estão com variação e não está claro se haverá estabilidade, não tem como tomar nenhuma decisão sobre preço de gasolina neste momento na Petrobras”, afirmou.
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