Polícia

Governador de SC é alvo de buscas da PF e MP em investigação sobre suposta fraude na compra de respiradores

Governador Carlos Moisés é alvo de investigação por causa da compra de respiradores e de processo de impeachment — Foto: Cristiano Estrela/Secom

A Polícia Federal e a Ministério Público Federal (MPF) cumprem na manhã desta quarta-feira (30) mandado de busca e apreensão na Casa da Agronômica, onde mora o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), em Florianópolis. Ele é alvo de uma operação que investiga a compra de 200 respiradores por R$ 33 milhões pagos antecipadamente pelo governo. O G1 procurou a defesa de Moisés e aguardava retorno até a última atualização. O Governo do estado informou à NSC TV que por enquanto não vai se manifestar.

Segundo a PF, cinco mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos no estado e dois ex-integrantes do governo, que não tiveram os nomes divulgados, também são alvo da operação.

O mandado foi expedido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e é necessário, segundo o Ministério Público Federal, para apurar a relação de Carlos Moisés com empresários que venderam aparelhos ao estado.

O governador de Santa Catarina é alvo de dois processos de impeachment, um relacionado à compra dos respiradores, em um pedido entregue por 16 pessoas entre advogados e empresários, e outro relacionado ao aumento dado aos procuradores do estado em 2019.

Há ainda um terceiro pedido, também relacionado à compra dos respiradores, que é avaliado pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc). Este processo, da questão salarial está sendo julgado por um tribunal mistro entre deputados e desembargadores. O segundo pedido é analisado por uma comissão especial de deputados.

Os respiradores foram comprados em março pelo Governo e não foram entregues. Apenas 50 dos 200 respiradores chegaram ao estado, mas foram apreendidos. Eles também não atendiam à necessidade do estado, segundo o próprio secretário de Estado da Saúde.

A compra foi alvo de investigação da Polícia Civil e Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). A investigação foi enviada pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) ao STF, que em agosto determinou que a Polícia Federal investigasse a compra.

Além disso, uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Santa Catarina também investigou a compra e o relatório dos deputados pediu o impeachment do governador, apontando que ele foi omisso. O pedido é analisado pela Alesc e não foi votado.

As viaturas saíram descaracterizadas da Polícia Federal e do MPF logo no início da manhã em direção à Casa da Agronômica, que fica na Avenida Beira-mar Norte, na região central da capital catarinense, a poucos metros das sedes da PF e MPF.

De acordo com o MPF, as investigações sobre a compra desses respiradores apontaram indícios da participação do governador na contratação da empresa Veigamed para fornecimento de 200 respiradores. Segundo a subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo, o mandado de busca e apreensão foi pedido para averiguar se a ordem de compra partiu do chefe do executivo.

“Há elementos que demonstram a constituição de um esquema criminoso de desvio de dinheiro público”, informou o MPF, que investiga se ocorreu fraude à licitação, peculato, corrupção, concussão, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

G1

 

Opinião dos leitores

  1. Está faltando uma voltinha do pessoal da PF aqui no estado, muitas coisas estranhas tem acontecido, principalmente a nível de governo e na SESAP, tem que ir na redinha, favela do mosquito, casas de marmita, etc. Vão descobrir muita coisa.

  2. Como que o gado é engraçado o cara é do PSL , kkkkk , aí querem dizer que ele é PT ,vão chupar à kid bolsonarsta sem futuro

  3. Vermes petistas, a diferença é grande, o Mito não age a favor dos ladrões, seu guru além de agir a favor, queria a parte dele. Corja de fdp!!!!!

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Judiciário

Juiz escreve carta especial de fim de ano para presos em SC e texto é alvo de elogios e críticas

Mensagem de fim de ano escrita por juiz e endereçada aos detentos da Comarca de Joinville. — Foto: Reprodução/Facebook

O juiz João Marcos Buch, da Vara de Execuções Penais de Joinville, no Norte catarinense, enviou aos detentos do município uma carta com mensagem de fim de ano que teve milhares de curtidas e centenas de compartilhamentos nas redes sociais. No texto, o magistrado diz que atua para fazer com que os presos não fiquem atrás das grades além do tempo estabelecido pela justiça e que ele mesmo é vítima da falta de comentários odiosos e agressivos.

“A intolerância que atinge vocês que estão presos também é destinada a mim. Como juiz da execução penal sou tachado de defensor de bandido, sou olhado de canto de olho, sou hostilizado por parte da sociedade, cega em seus traumas, ódios e medos”, escreveu o juiz na carta, com data de 16 de dezembro de 2019.

O sistema prisional de Joinville tem cerca de 2.050 presos, contando presídio e penitenciária, informou Buch.

Ao G1, o juiz contou que costuma mandar e receber cartas de detentos, anexando-as a processos e decidindo sobre os pedidos que os presos fazem, mas que a situação atual é diferente em relação aos anos anteriores e por isso resolveu falar sobre os preconceitos que ele próprio enfrenta por ser da Vara de Execução Penal.

“Em 2019 a população carcerária aumentou muito e programas de ensino técnico acabaram terminando, não sendo renovados. A situação do sistema prisional brasileiro que já era muito complicada se tornou mais difícil ainda este ano. Então o que um juiz da execução poderia encaminhar para pessoas que estão presas no sentido de dar um alento em que a lei seja cumprida, a Constituição seja cumprida? Então não seria eu que falaria sobre as condições que eles se encontram, porque eles sabem melhor do que eu”, explicou.

O magistrado falou ainda que só teve noção da repercussão da carta quando atendeu um telefonema de um ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

“De alguma forma caiu no domínio público. Eu fiquei sabendo disso quando recebi a ligação do ex-ministro Ayres Britto me cumprimentando, dizendo que estava muito sensibilizado com a minha carta e que a Justiça deveria funcionar dessa forma, aliando o direito, a lei, o positivo com a justiça, a humanidade, e que era aquilo ao enviar esta carta”, explicou.

Conforme Buch, ele já foi até a unidade prisional distribuir a carta, mas que neste ano, como já tinha estado dias antes na localidade, não teria como ir novamente. Por isso, digitalizou a mensagem e mandou à direção do Complexo Prisional de Joinville, que imprimiu uma cópia para cada cela.

“Tive alguns retornos de que os detentos receberam muito bem. Familiares, visitantes que eu encontrei me disseram que uma mãe falou: ‘Meu filho recebeu a sua carta’. Ela estava muito emocionada e ela tinha certeza que a carta tinha sensibilizado o filho dela e dado algum alento, alguma esperança para a vida dele dentro do cárcere”, disse.

Sobre as reações negativas ao conteúdo da mensagem, Buch disse que as encara com naturalidade, “ainda mais num tempo sob império de um discurso de ódio, de violência, de polarização, de eliminação do outro”, que atribui isso ao desconhecimento do conteúdo da carta e da falta de empatia, e que houve mais elogios do que críticas.

“Meu pensamento é que essa carta atingiu o seu fim, especialmente porque chegou às pessoas que estão presas, alcançou, tocou essas pessoas. E na sociedade em geral trouxe à discussão a pessoa que está encarcerada, especialmente no final do ano em um país que é cristão, majoritariamente cristão, e que deve agir dentro dos princípios dos fundamentos cristãos, que é a fraternidade, a solidariedade e o amor entre as pessoas. Foi isso que tentei transmitir”, disse.

Contraponto

Motivado pela carta do juiz, o promotor de Justiça Alexandre Carrinho Muniz, do Tribunal do Júri da comarca de Palhoça, na Grande Florianópolis, também divulgou uma mensagem de fim de ano, mas endereçada aos familiares das vítimas. O texto tem data de 19 de dezembro de 2019 e foi pensado para ser divulgado pelas mídias sociais porque, segundo o promotor, ele estava sem tempo para entregar pessoalmente.

Mensagem de fim de ano escrita por promotor de Justiça e endereçada aos familiares de vítimas. — Foto: Reprodução

“Vendo aquela carta que foi escrita endereçada aos presos me pareceu injusto deixar de fora as pessoas que são as que realmente se tornam mais vulneráveis nesses momentos, num momento de um processo que são as vítimas e notadamente os familiares das vítimas. Então não podia deixar de lado de modo algum os familiares das vítimas que sofrem tanto com o processo e que depois que o processo se encerra, elas continuam sofrendo e que mesmo depois que o acusado é condenado e cumpre a pena, elas vão continuar sofrendo o resto das suas vidas”, disse o promotor ao G1.

O texto foi escrito de forma semelhante ao da carta redigida pelo juiz. “Achava muito injusto que uma carta fosse feita a eles e não fosse feita a elas [famílias das vítimas] e o que eu quis utilizar foi justamente as mesmas palavras. Isso foi proposital pra que se demonstrasse dos valores que nós temos aqui”, disse o promotor ao G1.

Porém, Muniz disse que “de modo algum” quer tornar essa carta “uma espécie de oposição ou exclusão a direito de quem esteja preso” e que essa não foi a intenção dele, embora reconheça que a interpretação de cada um “pudesse levar a isso.”

“Foi principalmente, no sentido de que: ‘olha, nós temos familiares das vítimas’. Elas nunca ou quase nunca são lembradas. Então nós precisamos mostrar à população que elas existem, que elas sofrem e que elas sofrem por um tempo muito superior ao tempo de pena que o preso cumpre. Por isso, justamente o que eu aproveitei essa situação pra fazer essa lembrança”, declarou.

G1

 

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Polícia

VÍDEO: Assaltantes fogem da polícia com reféns em capô de caminhonete em SC

Foto: Reprodução/ NSC TV

Pelo menos seis pessoas foram feitas de reféns e escudo humano por um grupo criminoso em Vidal Ramos, no Vale do Itajaí, durante um assalto na manhã desta quarta-feira (4). Eles roubaram duas agências bancárias. Dois homens ficaram feridos e ninguém foi preso. Veja vídeo em texto na íntegra aqui.

De acordo com a Polícia Militar, os criminosos fizeram vários disparos no local para assustar os moradores do pequeno município de pouco mais de 6 mil habitantes pouco antes das 11h. Eles chegaram a fazer um escudo humano na frente das agências: um banco e uma cooperativa de crédito.

Os assaltantes fugiram em uma caminhonete preta com reféns utilizados de escudo humano: dois ficaram deitados de bruços no capô, uma pessoa na lateral esquerda do carro e outras três na caçamba.

Outros dois veículos também foram usados no assalto, segundo a PM. Na fuga, os criminosos atearam fogo em pelo menos um caminhão para trancar a passagem de viaturas.

Vítimas e reféns

Ao menos dois homens ficaram feridos durante o assalto. Um deles, o gerente de uma das agências, com um tiro no pé; e o segurança de uma agência. Este sofreu ferimentos mais graves e até as 13h estava aos cuidados da equipe do helicóptero Arcanjo, dos bombeiros.

Segundo a equipe do Arcanjo, ambulâncias de cidades vizinhas não conseguiram chegar a Vidal Ramos para socorrer as vítimas por causa do caminhão incendiado.

De acordo com a Delegacia de Polícia de Ituporanga, os reféns usados como escudo humano foram liberados. Até as 13h, a polícia realizava buscas a suspeitos da ação criminosa, que eram os reféns, quantos criminosos envolvidos no assalto e o que foi levado por eles.

Carro utilizado pelos suspeitos foi queimado no interior do município de Vidal Ramos — Foto: Reprodução/ NSC TV

G1

Opinião dos leitores

  1. Vítimas da sociedade usufruindo do mais valia da vida humana, indistintamente, e ainda são acobertados ferozmente pelos direitos dos manos. Estarrecedor os argumentos desses defensores de escrementos humanos.

    1. E por isso não podem ser presos, pois, se o maior ladrão do Brasil está solto os jovens "vitimas da sociedade", excluídas pelas "zelites" devem receber o apoio de todos nós, mas, principalmente de socialistas, comunistas, defensores do Marxismo!

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Diversos

Oportunidade de trabalho: Grupo Eleva abre processo seletivo para Diretores liderarem escolas no RN, RJ, MG, MS, PR, SC, MT e DF

O Grupo Eleva Educação está à procura de candidatos para se tornarem diretores escolares em colégios espalhados pelos estados de Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso e Brasília. Os profissionais selecionados precisam ter concluído o Ensino Superior (bacharelado ou licenciatura) e apresentar disponibilidade para assumir o cargo a partir de agosto de 2019. É necessário potencial para liderar pessoas, entusiasmo por aprender e ensinar e identificação com a missão do grupo: transformar vidas e o Brasil por meio da educação. As inscrições para a Escola de Diretores Eleva devem ser realizadas, exclusivamente, no site (no qual também se encontra o edital completo do concurso): www.escoladediretoreseleva.com – experiência prévia na área não é um pré-requisito.

O que é a Escola de Diretores?

A Escola de Diretores é um programa para formar diretores de excelência para as escolas do grupo Eleva. Os candidatos selecionados no processo vão passar por formação intensiva nos seguintes assuntos: liderança e cultura; tomada de decisão; conhecimentos pedagógicos, administrativos e vendas. Os cursos serão ministrados pelos maiores especialistas do grupo.

As inscrições estão abertas no site www.escoladediretoreseleva.com no período entre 11 de março e 12 de abril, e, após etapas de entrevistas com os candidatos, o resultado do processo sairá nos dias 24 e 25 de junho, com início das atividades no grupo Eleva em agosto.

Confira o manifesto publicado pelo Eleva Educação:

O Grupo Eleva nasceu com o propósito de ser o vetor da mudança para a educação no Brasil. Trabalhamos diariamente para transformar positivamente as vidas dos alunos que passam pelos nossos colégios e proporcionar o que há de melhor em termos de conhecimento: dentro e fora de sala de aula. Ao longo desses quase seis anos de história, além de ensinar milhares de crianças e jovens, aprendemos que melhorar o rumo da educação no país só se faz possível com o engajamento de pessoas entusiasmadas, capacitadas, com foco irrestrito à comunidade escolar e que saibam trabalhar em equipe.

O diretor escolar é uma figura distinta, pois precisa reunir todas as características acima e muitas mais. É ele o responsável pelo funcionamento orgânico da escola: o cérebro que rege as ações e mantém intacta a saúde do colégio.

Em busca de ampliar nossa atuação pelo país, abrimos o segundo processo seletivo para a Escola de Diretores do Eleva. Procuramos profissionais com brilho nos olhos e potencial para liderar pessoas, que acreditem na mudança e queiram participar ativamente dela.  Temos por intenção formar diretores escolares alinhados à cultura de excelência que compõe o DNA Eleva. As vagas se destinam às nossas escolas concentradas, atualmente, nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Brasília e Rio Grande do Norte.

Você está pronto para o desafio? Então confira os detalhes no edital do concurso. E se inscreva para participar do processo. Venha liderar escolas e transformar vidas. Seja um diretor Eleva!

Escola de Diretores Eleva
Inscrições: 
www.escoladediretoreseleva.com entre 11/03 e 12/04
Estados contemplados: RJ, MG, MS, PR, SC, MT, DF e RN

 

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Saúde

SUS dá prazo de mais de 30 anos para fazer exame de paciente em SC

Foto: Reprodução/NSC TV

O recepcionista Renato Guber foi informado pelo Sistema Único de Saúde (Sus) que terá que esperar 33 anos para realizar um exame de ressonância magnética. O caso aconteceu em Palhoça, na Grande Florianópolis. De acordo com o sistema, 1.080 pessoas estão na frente dele e a espera pode durar 12.150 dias.

Atualmente, Guber tem 38 anos e pelo prazo dado, só fará o exame quando estiver com 71 anos. Em março de 2017 ele descobriu que tem uma fístula perianal. A doença forma uma ferida no final do intestino e provoca dor e sangramento. Dependendo da gravidade, só uma cirurgia poderia resolver o problema.

“Fiquei naquela de ir para posto de saúde, voltar para UPA para ver a situação, se tinha melhorado. Fui mandado até para a policlínica do Continente, solicitando uma cirurgia e depois de quatro meses nessa angústia, me mandaram de volta para o posto de saúde, com a autorização para encaminhar ao Hospital autorizado para fazer e a unidade me disse que não poderia fazer por falta de anestesista e me colocaram numa fila de espera”.

Em março, ele fez um empréstimo no banco para fazer a cirurgia particular. Em agosto, voltou ao SUS para tentar fazer uma ressonância magnética porque a doença parecia ter voltado.

“É desanimador porque eu nunca precisei ter que me humilhar ao ponto de ter que expor uma situação dessas, quando a gente tem o mínimo de direito, que é o atendimento de serviço público. A gente paga os impostos”, lamenta.

Resposta

Em nota, a Secretaria de Saúde de Palhoça disse que o procedimento de ressonância magnética é regulado pelo município, que tem 21 vagas por mês para o exame. Mas também deve realizar 250 este mês e em dezembro, por meio de mutirões.

A pasta disse também que o pedido de exame de Guber foi inserido no Sistema de Regulação em setembro e que a previsão de mais de 11 mil dias de espera para o atendimento foi anterior à avaliação do médico regulador, que classificou a prioridade como urgente, de acordo com os dados clínicos informados no pedido.

Essa lista de espera online é atualizada pelo Estado, conforme dados enviados pelos municípios. A Secretaria garante que agora, depois da regulação, Renato deve ser atendido em uma semana.

G1-SC

 

Opinião dos leitores

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Esporte

Polícia faz operação e prende 12 torcedores envolvidos em briga em SC

 Uma operação conjunta das polícias do Rio de Janeiro, Santa Catarina e Paraná deu início – na madrugada desta quinta-feira -, à busca para prender outros torcedores do Atlético-PR e do Vasco envolvidos na briga em Joinville na última rodada do Brasileirão. As autoridades já detiveram 12 torcedores desde que a operação “Cartão Vermelho” foi deflagrada. Os brigões foram identificados através de imagens da TV feitas durante o confronto.

A polícia começou a busca pelos torcedores a partir das 5h desta quinta-feira, nas cidades catarinenses de Joinville e Blumenau, além de Curitiba e do Rio de Janeiro. Em contato com o UOL Esporte, as autoridades de Joinville disseram trabalhar em sigilo e não divulgaram quantas pessoas são procuradas.

Em entrevista à TV Globo, a Polícia do Paraná informou que serão cumpridos mais de 20 mandados de prisão nos três estados e, pelo menos, um de busca e apreensão na sede da principal torcida do Atlético-PR em Curitiba.

A operação “Cartão Vermelho” está em andamento e já prendeu nove torcedores no Paraná. Um homem foi detido no Rio de Janeiro e outros dois em Santa Catarina. Na sede da torcida Os Fanáticos, um computador foi apreendido.

A briga entre Atlético-PR e Vasco manchou a última rodada do Brasileirão. Leone Mendes da Silva, 23 anos, Jonathan Santos, 29 anos, e Arthur Barcelos de Lima Ferreira, 26, foram presos logo após o episódio, ainda em Joinville. Os torcedores vascaínos estavam escondidos dentro de um dos ônibus oriundos do Rio de Janeiro e foram detidos pela Polícia Militar.

Nesta quarta-feira, a Justiça negou o pedido de liberdade provisória ao trio, que responde por tentativa de homicídio e está detido na Penitenciária Agrícola da cidade catarinense após transferência do Presídio Regional.

Os vascaínos foram flagrados espancando os rivais. Durante o confronto, quatro torcedores estiveram hospitalizados, mas já foram liberados e passam bem. Os brigões respondem por tentativa de homicídio, crime contra o patrimônio público e por ferir o artigo 41B do Estatuto do Torcedor (incitar violência no estádio).

Punição no STJD a clubes por briga generalizada

Na última sexta-feira, o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) definiu punição aos clubes envolvidos na briga generalizada na Arena Joinville. Atlético-PR e Vasco foram multados e perderam, respectivamente, 12 e 8 mandos de campo na temporada de 2014. Nos dois casos, as equipes farão a metade das partidas com portões fechados.

O Atlético-PR foi multado em R$ 120 mil, enquanto o Vasco será punido com R$ 80 mil pelos atos de seus torcedores em Joinville. Os dois clubes já confirmaram que irão recorrer da decisão e um novo julgamento já está marcado para o dia 27 de dezembro.

UOL

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Esporte

Torcedores presos em Joinville têm liberdade provisória negada

86390A Justiça negou os pedidos de liberdade provisória de três torcedores presos em Joinville. Eles são acusados de terem participado da briga ocorrida no jogo entre Atlético-PR e Vasco, na última rodada do Brasileirão, na Arena Joinville. De acordo com a juíza Karen Francis Schubert Reimer, “é conveniente a segregação dos acusados para manutenção da ordem pública.”

O fato dos três acusados terem bons antecedentes foi ressaltado pela juíza, que, mesmo assim, decidiu pela manutenção da prisão. “Ademais, em que pese se tratar de agentes primários e de bons antecedentes, o crime imputado é de extrema gravidade, considerado hediondo. O fato de os acusados possuírem residência definida e trabalho lícito, por si só, não exclui a possibilidade de se manter a sua segregação”, escreveu a juíza no despacho.

Arthur Barcelos Lima Ferreira, Jonathan Fernandes dos Santos e Leone Mendes da Silva foram presos em flagrante no dia 8 de dezembro. Leone é vascaíno e foi flagrado com um pedaço de pau nas mãos. A briga da qual participaram deixou quatro torcedores hospitalizados, sendo que um deles estava internado até a última sexta-feira (13) devido a uma fratura no crânio. Os três foram indiciados por tentativa de homicídio, furto, dano ao patrimônio e crimes ligados ao Estatuto do Torcedor.

Estadão

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Esporte

MP rebate e diz que foi mal interpretado pela PM sobre segurança em jogo em SC

O Ministério Público em Santa Catarina informou nesta segunda-feira (9) que foi mal interpretado pela Polícia Militar em sua proposta de regular o policiamento na Arena Joinville, onde torcedores de Atlético-PR e Vasco brigaram no domingo (8).

Sem policiais dentro do estádio, as duas torcidas começaram a se enfrentar aos 17 minutos do primeiro tempo, interrompendo o jogo por mais de uma hora. Quatro torcedores ficaram gravemente feridos, dos quais só um permanece internado, e três foram presos.

O promotor Francisco de Paula Fernandes Neto informou, via assessoria, que a ação ainda é só uma proposta, que não foi apreciada pela Justiça e que, se tivesse sido aceita, só seria aplicada em 2014.

O objetivo, segundo o promotor, é evitar “desvio de finalidade da Polícia Militar”. Ele entende que, no estádio, a segurança deve ser feita pelos organizadores do evento, e à PM cabe apenas supervisionar.

O comandante da PM em SC, Nazareno Marcineiro, declarou que teve acesso à ação, que o texto considera “ilegal” o emprego de policiais para compor “a barreira que divide os torcedores” e que não colocou tropas dentro da Arena porque estaria “sujeito a responder criminal e civilmente” pelo ato.

Marcineiro acrescentou que havia 113 policiais no entorno do estádio e que “tão logo configurou-se a quebra da ordem pública, a Polícia Militar agiu de pronto, com o resgate aéreo de torcedores feridos”.

No domingo, logo após a confusão o comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar de Joinville, Adílson Moreira, disse que o esquema de segurança adotado no jogo, no qual seguranças privados tomavam conta das torcidas, estava de acordo com o padrão adotado na Arena Joinville.

De acordo com Moreira, o clube paranaense era o responsável por contratar seguranças.

Ainda segundo o oficial, esse esquema já havia sido aprovado pelo Ministério Público de Santa Catarina e implementado no jogo Atlético-PR e Náutico, no dia 24 de novembro, pela 36ª rodada do Brasileiro e a segurança.

O comandante diz que os torcedores foram ao estádio dispostos a brigar e que pouco poderia ser feito contra isso. “Estava tudo dentro da normalidade, mas isso já ocorreu em diferentes estádios. Se houvesse o policiamento, ocorreria da mesma forma”, afirmou.

ESTÁDIO ALUGADO

A Fundação de Esportes, Lazer e Eventos de Joinville, que administra a Arena, informou que “só aluga” o estádio ao Atlético-PR e que a segurança particular é de responsabilidade do clube.

“Pelo nosso contrato, o clube deve cuidar da segurança e avisar a polícia”, disse o diretor da autarquia, Fernando Krelling.

Segundo ele, o clube sabia que não haveria policiamento dentro do estádio desde sexta-feira (6), quando se reuniu com a corporação no local.

“No jogo contra o Náutico, duas semanas atrás, também não teve policiamento”, acrescentou Krelling.

SEGURANÇA PARTICULAR

O Atlético-PR contratou a Mazari Vigilância, de Joinville, para cuidar da segurança do estádio.

Segundo o proprietário da empresa, Arilson Alves, o clube pediu 60 homens para fazer as revistas e o cordão de isolamento e comunicou que traria outros 30 de Curitiba para ajudar no trabalho.

“Nós fornecemos o número de seguranças que o cliente pede. Eu acho que 60 é muito pouco para um jogo assim, mas não sou eu que decido. Na hora da confusão, a gente estava com 15 ou 20 (na arquibancada). Não tinha como evitar [a briga] nunca”, disse ele.

O Atlético-PR divulgou nota dizendo que “lamenta os acontecimentos bárbaros” e informando que “a diretoria administrativa e o conselho deliberativo tomarão todas as providências para identificar os envolvidos e puni-los”. Mas não comentou o número de seguranças presentes durante a partida.

PRESOS

A Polícia Militar deteve três torcedores do Vasco e três do Atlético-PR após a briga.

Os vascaínos foram presos em flagrante, e nesta segunda-feira foram transferidos da central de polícia ao presídio de Joinville (170 km de Florianópolis).

Eles foram indiciados sob suspeita de tentativa de homicídio, associação para o crime e incitação da violência, segundo o delegado Dirceu Silveira.

Os atleticanos foram conduzidos à delegacia “para averiguações”, mas foram soltos durante a noite porque não houve flagrante.

O delegado Silveira informou que a polícia está com as imagens da briga, que “há vários outros envolvidos” além dos três vascaínos e que trabalha para identificar “todos os partícipes do evento”.

Folha

Opinião dos leitores

  1. Bem ao estilo MP: recomenda, mas quando se cumpre e dá me*da vem com a cara mais limpa dizer que não era bem assim.

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Esporte

"Torcedor" que aparece com barra de ferro em Atlético-PR e Vasco e mais cinco são presos

Atletico-PR-Vasco-Cuidado-Giuliano-Folhapress_LANIMA20131208_0225_48O torcedor que apareceu neste domingo na briga generalizada na Arena Joinville empunhando um barra de ferro com pregos, na partida entre Atlético-PR e Vasco, pela última rodada do Campeonato Brasileiro, foi preso pela Polícia Militar.  Ele se chama Leoni Mendes da Silva e tem 23 anos. Junto com ele foram presos os vascaínos Jonathan Santos, 29 anos, e Arthur Barcelos de Lima Ferreira, 26. Três atleticanos também foram detidos mas seus nomes não foram identificados.

Quatro torcedores estão hospitalizados e, apesar do quadro grave, não correm risco de vida. Os atleticanos Estavam Viana, 24 anos, e William Batista, 19, têm traumatismo craniano assim como o cruz-maltino Gabriel Ferreira Vitael, 20. Diego Cordeiro da Costa Ferreira, 29, foi encaminhado para o hospital mas já recebeu alta.

A polícia identificou o vândalo da barra de ferro através de divulgação de imagens. No momento da prisão, ele estava escondido no banheiro do ônibus da torcida organizada.

A briga na Arena Joinville começou aos 16 minutos do primeiro tempo após os rubro-negros invadirem o lado cruz-maltino em função da pouca segurança que o estádio contava, já que apenas seguranças particulares tomavam conta do local.

A PM alega que o Ministério Público de Santa Catarina que decidiu pela não colocação de policiais na parte interna do estádio, mas o órgão nega. O Atlético-PR, mandante da partida, ficou responsável pela contratação de seguranças particulares.

Lance

Opinião dos leitores

  1. TORCIDA ORGANIZADA ! COMO SEMPRE ! POIS TORCEDOR QUE E TORCEDOR
    NÃO VAI CHEGAR A ESSE PONTO APENAS CHORAR E LAMENTAR A QUEDA DO TIME PARA SERIE B !

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Esporte

Brigando para se afastar do Z4, ABC encara o Figueirense, que luta pelo G4, em SC

As cores são iguais e alguém pode até se confundir quando ver os dois em campo, mas as semelhanças de Figueirense e ABC param por aí, principalmente se formos levar em conta a situação de cada um na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro da Série B. Por objetivos opostos, Figueira e Mais Querido se enfrentam nesta terça-feira, às 19h30, no Estádio Orlando Scarpelli, pela 35ª rodada.

Depois de figurar na zona intermediária da tabela, o Figueirense voltou a sonhar com o acesso após as vitórias sobre o Avaí (4 a 0) e Guaratinguetá (2 a 1), tanto que aparece na sétima colocação, com 52 pontos, um a menos que o Icasa, quarto colocado. Se quiser figurar no G4 já nesta terça-feira, o time alvinegro precisa vencer e torcer para Ceará, Avaí e Icasa não vencerem.

Animado depois de acabar com a sequência negativa de quatro jogos sem vitórias no último final de semana, quando bateu o Icasa, por 1 a 0, no Frasqueirão, o ABC espera voltar de Florianópolis com pelo menos um ponto na bagagem para não correr o risco de entrar novamente na zona de rebaixamento. Atualmente na 16ª colocação, com 39 pontos, o Mais Querido também torce por um tropeço do Paysandu contra o Palmeiras.

 Figueira vai improvisar

A vitória sobre o Guaratinguetá no último final de semana recolocou o Figueirense na briga direta pelo acesso à Série A do Campeonato Brasileiro. Por outro lado, o jogo também trouxe um problema grande para o treinador Vinicius Eutrópio. O lateral-esquerdo Wellington saci recebeu o terceiro cartão amarelo e cumprirá suspensão automática. Sem outro lateral de ofício no elenco, o técnico será obrigado a improvisar.

O favorito para assumir o lugar deixado por Saci é Rivaldo. O volante, atualmente titular do Figueira, exerceu a função de lateral-esquerdo quando atuou pelo Palmeiras, há dois anos. Vinicius Eutrópio, porém, fez mistério e admitiu que Luan também pode ser uma aposta no setor. O problema na lateral-esquerda aumentou após a dispensa de Henrique Miranda, até então reserva imediato de Wellington Saci.

Se Eutrópio tem problemas na lateral-esquerda, poderá comemorar as voltas do zagueiro Douglas Marques e do atacante Pablo. Os dois cumpriram suspensão contra o Guaratinguetá e retornam ao onze inicial. Com isso, Gutti e Arthur retornarão ao banco de reservas.

Vai mudar o esquema tático?

O técnico Roberto Fernandes viajou para Florianópolis com a dúvida de qual formação mandará a campo no duelo contra o Figueirense, nesta terça-feira. Tudo isto, por conta do desfalque do meia Junior Timbó, lesionado. Após a partida, ele deixou o gramado com dores no joelho e foi vetado pelo departamento médico. Além dele, Gilmar também virou dúvida para o duelo.

Sendo assim, Fernandes deve apostar em uma formação mais cautelosa, com a entrada de Bileu. Desta forma, o time terá três volantes. Caso o atacante seja vetado, Pingo começará como titular ao lado de Rodrigo Silva.

Por outro lado, o zagueiro Flávio Boaventura volta depois de cumprir suspensão automática. Ele entrará na vaga de Rogélio, que recebeu terceiro amarelo no duelo da última sexta-feira e está suspenso, assim como Erick Flores.

Futebol Interior

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Esporte

Com Gilmar vetado, ABC divulga relacionados para duelo contra o Joinville nesta terça

3c8a31694f7b6a136eee9cea43660b51A comissão técnica abecedista divulgou no final da manhã desse domingo (6), após o treinamento de reapresentação do elenco, a relação com os jogadores convocados para a partida contra o Joinville/SC, marcada para a terça-feira (8), às 21h50, na Arena Joinville/SC, em Joinville (SC).

O treinador Roberto Fernandes relacionou 19 atletas para o confronto. O técnico segue sem contar com os laterais Guto e Alexandre e o atacante Alvinho, que seguem em recuperação, e também não terá o atacante Gilmar, que sentiu uma lesão na coxa e foi vetado pelo Departamento Médico.

Confira a relação completa:

Goleiros: Wilson Júnior e Getúlio Vargas;

Laterais: Toty e Wesley Bigú;

Zagueiros: Flávio Boaventura, Lino e Rogélio;

Volantes: Edson, Bileu, Daniel Paulista e Michel Schmoller;

Meias: Giovanni Augusto, Júnior Timbó, Somália e Erick Flores;

Atacantes: Rodrigo Silva, Maurinho, Pingo e Schwenck.

Do site do ABC

Opinião dos leitores

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Jornalismo

Policiais são afastados após tirarem fotos com Vaca

Os quatro policiais militares de Santa Catarina flagrados tirando fotos com uma escultura da Cow Parade, no centro de Florianópolis, foram identificados e afastados de suas funções, segundo informações da Polícia Militar (PM). O flagrante aconteceu em novembro do ano passado, junto à escultura instalada em frente ao Mercado Público de Florianópolis, segundo a PM, e foi divulgado ontem na internet.

A PM está tomando providências para que todos os envolvidos, inclusive o fotógrafo, sejam ouvidos, para depois aplicar a punição necessária. Os PMs responderão a processo administrativo. A mostra Cow Parade, que reúne vacas esculpidas em fibra de vidro espalhadas em diversos pontos da cidade, começou em novembro de 2011 em Santa Catarina e terminou em janeiro de 2012. As esculturas são expostas em espaços públicos com visitação gratuita.

Estadão

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Política

Confirmado, no DEM só vai ficar Rosalba

Do Blog do Noblat:

Em reunião terminada há pouco em Florianópolis, o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, decidiu que vai deixar o DEM para embarcar no PSD.

O encontro contou com a participação de integrantes da bancada dos deputados estaduais e federais.

Colombo leva com ele sete deputados estaduais do DEM e três deputados federais do partido eleitos pelo estado nas últimas eleições.

Dois dos federais, Paulo Bornhausen e João Rodrigues, atualmente são secretários do governo de SC. Já Onofre Santo Agostini mantém o mandato na Câmara.

O ato oficial de ingresso no novo partido deve ocorrer nas próximas duas semanas. Colombo é o mais cotado para ser o presidente do novo partido no estado.

O governador faz parte do grupo do presidente de honra do DEM, Jorge Bornhausen, que, em fevereiro deste ano, foi derrotado com a confirmação do senador Agripino Maia (RN) para a presidência do partido.

A decisão de Colombo pode ser considerada como uma grande baixa no DEM que perde um dos dois governadores eleitos em outubro.

Além de Colombo, o partido conseguiu emplacar para o governo do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, aliada de Agripino Maia.

Na semana passada, Maia chegou a dar o tom do impacto que deve gerar no partido a saída de Colombo ao afirmar que “só com a governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, o partido não resiste”.

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