Geral

Fábio Faria cumpre agenda de entregas no RN para marcar os 1000 dias do Governo Bolsonaro

Presidente Jair Bolsonaro vai participar, ao vivo, de forma virtual

O Governo Bolsonaro vai completar 1.000 dias de gestão e em cada estado do país fará uma agenda de entregas para marcar a data. No Rio Grande do Norte, o ministro das comunicações, Fábio Faria, estará na segunda-feira (27) em Pau dos Ferros e na terça-feira (28) em Mossoró. Na capital do Oeste, a cerimônia, inclusive, vai contar com a participação ao vivo do presidente da República, conectado via internet pelo Programa Wi-Fi Brasil.

A agenda oficial do Governo Federal no RN na segunda-feira está marcada para 14h30, em Pau dos Ferros. Na cidade do alto oeste potiguar, Fábio Faria libera oficialmente sinal de TV Digital para cidades potiguares, oferecendo mais canais e melhor qualidade de imagem.

Também haverá inauguração de R$ 9,57 milhões em obras da Funasa em 10 municípios da região de Alto Oeste e assinatura de convênio no valor de R$ 19,8 milhões para aterros sanitários em 44 municípios.

Além do Ministro das Comunicações, Fábio Faria, também participam do evento o Ministro da Cidadania, João Roma e o Presidente da Funasa, Miguel da Silva Marques.

MOSSORÓ

Na terça, a agenda do Governo Federal com o ministro das Comunicações será no assentamento Maísa, em Mossoró. O presidente Jair Messias Bolsonaro vai participar ao vivo, de forma virtual, para inaugurar a conexão via satélite que vai garantir internet banda larga gratuita para a comunidade Maísa, que também vai receber, pela primeira vez, o sinal de telefonia móvel, com a torre de telefonia celular que acaba de ser instalada no assentamento.

A conexão de internet garantida pelo Ministério das Comunicações chegará, ainda, para os moradores da comunidade Alagoinha. Além de 4 unidades de saúde; 10 escolas; 1 base da Polícia Militar. O ministro Fábio Faria fará a doação de 100 computadores e finaliza apresentando projetos de Instalação de laboratórios de informática em seis escolas; solução automatizada de monitoramento de insetos; teleducação com realidade mista; teleconsulta médica imersiva; e realidade aumentada. Todas já simulando o modelo de Experiência 5G no Brasil.

Opinião dos leitores

    1. 1000 dias mitológicos para o gado ruminar com força.

    2. Lamentável para quem gosta de roubar, corromper e desviar dinheiro público.

    3. Painho vem com ele? Pra eu olhar nos oios dele e perguntar pelo salário

    4. Tu continua de bruços? Isso é que é gostar de sofrer, aguentar nessa posição, só gemendo e reclamando é coisa de sofredor esquartejado.

    5. Entendi!!
      Faltou o pixuleco né?
      É muito ruim mesmo.
      Vai até 2026 viu?
      Rsrsrs.
      Tá desesperado o bichim.
      Kkkkkk
      Se in dereita meu fii!!
      A esquerda ladrona, não tem o que te da daqui pra frente.
      kkķkkk

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Diversos

Novo programa social que vai reformular o ‘Bolsa Família’ deve começar em novembro com benefício R$ 300,00 para 17 milhões de famílias

Foto: Ilustrativa

O governo deve enviar ao Congresso nas próximas semanas uma medida provisória criando um novo programa social, afirmou nesta quarta-feira (28) o ministro da Cidadania, João Roma.

Ainda segundo o ministro, o novo programa vai reformular o Bolsa Família. A ideia é de que o valor do benefício seja de cerca de R$ 300 e atinja 17 milhões de famílias.

O novo programa deve começar em novembro, um mês após acabar o pagamento do auxílio emergencial.

Roma falou com a imprensa ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes, após uma reunião entre os dois.

“A reunião com o ministro Guedes foi justamente para tratar da finalização da reformulação dos programas sociais do governo Bolsonaro, que nós pretendemos apresentar até início do mês de agosto através de uma medida provisória”, disse Roma.

O governo já vinha anunciando a criação de um novo programa social. A definição da data para a MP é mais um passo.

Roma explicou que o governo busca será fortalecer a transferência de renda e propiciar novas ferramentas para que a população em situação de vulnerabilidade possa alcançar maior qualidade de vida.

Além do Bolsa Família, o novo benefício social vai reformular o programa de aquisição de alimentos.

“Já em novembro entraremos com a reformulação dos programas sociais do governo, que visa o quê? O Bolsa Família, o programa de aquisição de alimentos, outras ferramentas que iremos estruturar para apresentar à população um programa fortalecido e ampliado”, completou o ministro.

Guedes afirmou que o novo programa vai respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e o teto de gastos, mecanismo que limita as despesas do governo à inflação. “Não há violação do teto”, resumiu Guedes.

Questionados sobre a fonte de financiamento do programa em 2022, os ministros não detalharam. Apenas afirmaram que serão com “os orçamentos da União”.

G1

Opinião dos leitores

  1. O Brasil está vencendo a pandemia e a economia está se recuperando rapidamente. O presidente está fortalecendo seu apoio no Congresso (fazendo política) e tentando atender aos anseios do povo brasileiro, ao que foi escolhido por esse povo quando o elegeu em 2018. A reestruturação desse programa irá aumentar AINDA MAIS sru apoio popular. Para a oposição, o choro é livre, como disse aquela tal Maju.

    1. E eu virei nesse presidente porque pensei que ele iria acabar com essas bolsas, cotas, mamatas, bolsa esmola,enfim. Acabar com o comunismo e com o tomaladaca. Dancei

    2. É bom você (esclerosado) saber, que não tem dinheiro para bancar esse valor.
      Ou seja, mais uma mentira do governo da mentira.

  2. O valor do fundão eleitoral dá quase para pagar o valor reajustado do Bolsa Família… Mas claro que os parlamentares são bem mais carentes né gente… É a nova política talkei!

    1. Sequer consegue ser minimamente verdadeiro.
      Quem definiu e voto para ter os R$ 06 bilhões no fundo eleitoral, foram os deputados e senadores, encabeçados pelos partidos da esquerda.
      Mas quem VETOU foi Bolsonaro. Entendeu agora a nova política?

    2. Cabra mentiroso, o presidente já se declarou contra esse aumento do fundão. Isso foi mais um golpe de seus opositores no Congresso, uma manobra sórdida dos vagabundos que vc apoia. Tenha um mínimo de caráter, de decência e não fique espalhando mentiras por aí.

    3. Bozo e um canalha. Aprovou os 2 bi e agora vai dobrar pra 4 bi. O gado está atônito e sem vergonha de admitir que é burro.

    4. Vc ou é doido ou se faz de cego, vai enfiar peido em cordão, so fala besteira

    5. Esses imbecis da esquerda falida querem palco, responder a esses acéfalos é pura perda de tempo. Deixa eles vomitar mentiras e narrar a história com desejarem, o povo brasileiro conseguiu sair do julgo desses idiotas.

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Política

PESQUISA CNT/MDA – Governo Bolsonaro: 48,2% reprovam, 27,7% aprovam e 22,2% consideram regular

FOTO: FABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL

O governo do presidente Jair Bolsonaro é considerado “ruim ou péssimo” por 48,2% dos brasileiros, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (5) pela CNT (Confederação Nacional do Transporte).

O resultado corresponde a um crescimento de 12,7 pontos percentuais na reprovação da gestão do presidente em relação ao levantamento anterior, divulgado em fevereiro, quando 35,5% desaprovavam o governo.

O estudo aponta ainda para uma queda, de 32,9% para 27,7%, no percentual da população que julga o governo como “bom ou ótimo”. Há ainda 22,2% que valiam a gestão como “regular”. Outros 1,4% não souberam ou não quiseram responder.

A pesquisa CNT foi realizada em parceria com o Instituto MDA, com 2.002 entrevistas presenciais, em 137 municípios de 25 Unidades da Federação. A margem de erro do levantamento é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

Desempenho pessoal

A pesquisa também questionou os entrevistados sobre o desempenho pessoal do presidente Jair Bolsonaro. Entre as respostas, 62,5% disseram reprovar o presidente e outros 33,8% afirmaram aprovar. 3,7% não souberam ou não quiseram responder ao questionamento.

Com R7

Opinião dos leitores

  1. Esse Bolsonaro foi a minha maior decepção, pois fez exatamente o contrário do que prometeu. Vou votar nulo.

  2. Eu me preocupava se Bolsonaro estivesse muito na frente.
    Tá tudo normal!!!
    Não ganha de ninguém e toma posse.
    É show papai!!!
    Lembrando que o ibope quebrou.
    Rsrsrs

  3. Esses institutos de “pesquisa” ainda acham que o Povo é idiota em acreditar nessa pesqui$a$……….É Bolsonaro no 1º turno magote de idiotas!!!!

  4. Eu acho que o índice de reprovação desse governo das rachadas, passa de 65%…
    Tem muito gado 🐄 arrependido.

  5. É pessimo o governo desse homem : um desastre no combate à pandemia ( mais de 500 mil mortes,) corrupção, rachadinhas, fake news, saídas e entradas de ministros ( instabilidade no governo ) irresponsabilidade, reformas que só ferram a classe trabalhadora, desemprego , muita carestia nos gêneros alimentícios ( comer carne é algo raro para o pobre , ) , gasolina os olhos da cara … affffff até cansei de elencar tanta coisa ruim .

  6. Pesquisa esquerdistaaa kkkkk a casa ta caindo cada dia mais… se continuar assim n vai nem pro segundo turno com o Luladrao.

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Economia

Fábio Faria diz que o “saldo no caixa do governo do RN de quase R$ 180 milhões foi graças a ajuda do governo Bolsonaro”

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, destaca nesta terça-feira(06) em suas redes sociais, que com ajuda do Governo Bolsonaro, o Rio Grande do Norte concluiu o exercício financeiro de 2020 com um saldo orçamentário de R$ 177,6 milhões. Esse saldo é a diferença entre as receitas do ano e o comprometimento com despesas.

“O Governo do RN em 2020 recebeu em transferência da União R$ 1,8 bilhão, sendo R$ 1,1 bilhão em decorrência direta da pandemia do coronavírus e o resto por meio de recursos de convênios, emendas parlamentares, além de transferências para complementar os gastos com saúde, educação e segurança pública.

As áreas da saúde, segurança e educação foram as pastas contempladas com mais recursos. Levando em conta as despesas liquidadas, foram R$ 1,61 bilhão na Saúde, R$ 1,36 bilhão na educação e R$ 1,02 bilhão na segurança pública”, completou o post.

Opinião dos leitores

  1. Que Rosales e Robinson foram péssimos não resta dúvida, por isso não foram reeleitos, Fatao vai na mesma toada, um engodo. Isso saberemos no final de 2022, aguarde notícias.

  2. Olha essa notícia tem o mesmo conteúdo de muitas outras publicadas.
    Mas o secretário de finanças do RN foi a mídia afirmar que deve haver atraso nos salários dos servidores por falta de recursos no estado. Onde está a verdade, na contabilidade oficial ou nas palavras?
    Se o saldo positivo existe, segundo fonte oficial, vem provar que o discurso ilusório que diz “a economia a gente vê depois” é mais uma desculpa sem sentido para justificar o lockdown e que o preço por ter tudo fechado será alto. Lembrando que isso é uma determinação dos governadores e prefeitos.
    Mas continuo querendo saber onde existe a comprovação científica que lockdown resolve a situação contra o covid.

    1. Pelo que vi no comentário de Clovis, ele pede onde existe a comprovação científica.
      Se não existe, o que leva os governadores de SP, DF e nordeste a adotar o locodown? Ideologia política? Onde fica o respeito as vidas?
      Quer dizer que medicação é proibida por não ter comprovação científica, mas locodown sem comprovação científica, pode?

  3. Graças ao governo Bolsonaro e a não estar cumprindo com suas obrigações. A governadora Fátima, por exemplo, mandou publicar no Diário Oficial do Estado de ontem (5), portaria que determina a suspensão das cirurgias eletivas na Rede Pública Estadual de Saúde. Assim, sobra dinheiro. E o povo que se lasque.

  4. Peça a ele para falar sobre a administracao do papi dele aqui no RN que deixou 4 folhas atrasadas… Ministro Mimimi

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Política

‘Política é do governo Bolsonaro, ministro executa’, diz Queiroga em Brasília

Foto: CNN Brasil

O cardiologista Marcelo Queiroga, escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para assumir o Ministério da Saúde, realiza na manhã desta terça-feira (16) uma reunião com o atual chefe da pasta, o general Eduardo Pazuello, para organizar a transição do cargo.

Na chegada à Esplanada dos Ministérios, Queiroga falou com jornalistas e declarou que “a política (de saúde) é do governo Bolsonaro e não do ministro da Saúde. O Ministro executa”. Após a declaração, o médico disse ser necessário uma “união nacional para vencer o vírus”.

“O presidente está muito preocupado com a situação (do país na pandemia), pensa nisso dioturnamente”, afirmou. “O governo está trabalhando, politicas publicas estão sendo colocadas em prática, já anunciou cronograma de vacinação”.

Questionado por jornalistas sobre os projetos que pretende adotar na pasta, o futuro ministro não se manifestou sobre a possibilidade da sua gestão implementar políticas públicas de distribuição do medicamento hidroxicloroquina, ou aderir ao lockdown.

“As minhas opiniões são públicas, basta pesquisar”, respondeu.

Queiroga já havia se manifestado em entrevista à CNN que o lockdown não pode ser política de governo. Segundo o médico, a medida só deve ser utilizada em situações extremas.

O futuro ministro se recusou a avaliar a gestão do atual chefe do Ministério Saúde, mas defendeu o trabalho desenvolvido por Eduardo Pazuello e disse que dará continuidade ao que foi feito pelo general nos 10 meses em que ficou no cargo, como ministro interino e oficial.

“Não tem avaliação da gestão Pazuello, não vim aqui avaliar. Vim aqui trabalhar pelo Brasil”, disse. “O ministro Pazuello tem trabalhado arduamente para melhorar as condições sanitárias no Brasil e eu fui convidado pelo Presidente Bolsonaro para dar continuidade a esse trabalho”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Trocou 6 por meia dúzia,mas é bom êle lembrar que as ações de um militar tem o agasalho das forças armadas,como médico êle fez um juramento bem diferente,o perigo em obedecer ordens "superiores" têm que ser avalisadas oelis conselhos de classe.

  2. Nada mudou. A solução é retirar o chefe e não errar mais nas próximas eleições. Quase 2 décadas de erro. O Brasil não aguenta mais políticos corruptos e inéptos.

  3. De que adianta pesquisar as opiniões na Internet se ele já mudou algumas, antes era a favor ao isolamento social agora é contra

  4. Tinha dúvida se dr Queiroga aceitou o convite sem a mancha da vaidade, infelizmente, agora tenho certeza.
    Outro pau mandado por um genocida. Pobre de nós brasileiros, só Jesus na causa/causo.

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Política

Maia diz que ‘daria para fazer livro de três volumes’ com promessas não cumpridas da equipe econômica

Foto: Jorge William / Agência O Globo

Em mais um episódio de confronto direto com o ministro da Economia, Paulo Guedes, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta quarta-feira que seria possível “fazer um livro com três volumes” reunindo promessas não cumpridas pela equipe econômica.

— Acho que não tem pauta, acho que não tem agenda. Não tem agenda para a vacina, não tem agenda para os mais pobres, não tem agenda para a recuperação econômica, para a geração de empregos. Tem muita promessa. Você consegue fazer um livro com três volumes das promessas que a equipe econômica fez e não botou de pé nenhuma até hoje — afirmou Maia, em coletiva de imprensa na Câmara.

A declaração foi dada após o parlamentar se queixar da dificuldade do governo em articular a votação de pautas consideradas prioritárias na agenda econômica, como a reforma tributária e medidas de ajuste fiscal, que tramitam no Congresso há mais de um ano.

Bolo para PEC Emergencial

Em tom irônico, Maia falou, mais de uma vez, em trazer um bolo para a Câmara para comemorar um ano de atraso na votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial, que trata de gatilhos para redução das despesas públicas.

— Estou pensando, para dar um alerta ao governo, em trazer um bolo amanhã para comemorar um ano da promessa de votar a PEC Emergencial no Senado — disse, complementando que se o projeto já era importante no ano passado, para 2021 a proposta é “decisiva”

Mais tarde, na mesma coletiva, Maia foi questionado sobre o parecer da PEC Emergencial, apresentado pelo senador Márcio Bittar, e disse que não tinha lido o texto, mas voltou a usar de um tom irônico:

— Depois de um ano, enfim, apareceu um texto que deveria estar articulado com o governo. Aí sim, em vez de bolo para comemorar atraso, é um bolo para comemorar o início da votação da PEC Emergencial.

Para o presidente da Câmara, o Orçamento de 2021 só poderá ser votado depois que o Congresso promulgar a PEC Emergencial.

Estado de calamidade

Questionado sobre prazo de votação, Maia disse que não é possível completar a votação da PEC Emergencial ainda em 2020, mas que está disposto a pedir ao plenário que faça a apreciação ao longo de janeiro. Para Maia, assim, o texto poderia ser promulgado em fevereiro, e os próximos presidentes da Câmara e Senado tratariam do Orçamento de 2021.

Maia também disse, mais de uma vez, que não votará prorrogação do Estado de Calamidade e da PEC da Guerra, e voltou a cobrar que o governo arrume as suas contas:

— Outro tema importante que eu gostaria de esclarecer e ontem teve muito boato: não haverá votação de prorrogação do Estado de Calamidade nem da PEC da Guerra. O governo que trabalhe para organizar o seu Orçamento dentro das regras atuais, respeitando a regra de ouro, que parece que o Senado está mudando e nós não vamos aceitar, porque ela garante, de forma clara, que a dívida pública só pode estar atrelada a investimento e não a despesas correntes. Que o governo volte a respeitar, a partir de primeiro de janeiro, a Lei de Responsabilidade Fiscal.

‘Maldita CPMF’

De acordo com Maia, se o governo não trabalhar dessa forma será obrigado a anunciar aumento de impostos no ano que vem e a sociedade não aguenta mais impostos nem uma “maldita CPMF”.

— A sociedade não aguenta mais pagar impostos. Então, se nós não organizarmos as despesas dentro do Orçamento primário de 2021, baseado no de 2020 mais inflação, certamente, no segundo semestre do próximo ano, o governo vai voltar com a maldita CPMF ou com qualquer outro imposto com nome bonito, diferente, mas que mais uma vez cobra da sociedade uma responsabilidade que é da política e dos governos.

Apesar do tom crítico ao governo, Maia defendeu que a Câmara aprove o projeto de lei encaminhado pelo Executivo para unificar os impostos federais PIS e Cofins em um novo tributo, chamado de Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS).

O texto seria votado junto com a PEC que combinará elementos das duas propostas de reforma tributária elaboradas pelo próprio Legislativo, uma com origem na Câmara, outra no Senado, que tratam também de impostos estaduais e municipais.

— Há uma intenção do governo que a gente pudesse começar a transição da reforma tributária que o governo encaminhou, que é muito bom. Gerou polêmica exatamente porque resolve distorções a favor de alguns, que prejudicam a maioria da sociedade. Talvez esse seja o melhor caminho, votar o primeiro turno da PEC e ao mesmo tempo votar o projeto de lei que unifica o PIS e Cofins, mostrando que tanto o Parlamento quanto o governo têm propostas que são convergentes em relação aos impostos sobre consumo — disse o presidente da Câmara.

Segundo Maia, a ideia de uma reforma tributária é criar um ambiente para que o país possa crescer, pois só as reformas previdenciária e administrativa não conseguirão fazer isso. Ainda de acordo com o presidente da Câmara, crescer 3,5% ou 4% em 2021 é igual a zero, devido à comparação de base estatística.

— Se o Brasil quer sair da armadilha do excesso de gastos que construímos ao longo dos últimos 30 anos, o Brasil precisa crescer antes de se pensar em reduzir o tamanho do Estado. São dois debates. Uma coisa é discutir despesa, outra coisa é discutir reforma tributária. Muitos tentam vincular, que tem que reduzir despesa para fazer reforma tributária depois. Uma coisa não tem a ver com a outra. O problema é que nosso Estado foi capturado pelas corporações do setor público e privado. Temos quase R$ 400 bilhões de incentivos fiscais que, na sua maioria, só atendem a setores específicos e não atendem à sociedade. Nós construímos um Estado para a elite, onde o pobre está sempre abandonado. O pobre não é invisível, o pobre só está abandonado pelo Estado brasileiros há muitos anos.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. Botafogo sabotou as poucas ideias boas que chegou ao congresso, não a toa ele está alinhado com os partidos de esquerda

  2. Botafogo!!!
    As suas canalhices da pra fazer umas duzentas mil enciclopédias.
    Vc não presta canalha.
    Como é que um cara criado em berço de ouro é ruim desse jeito??
    FDP…
    Seu pai ensinou foi??
    Em que diabo de colégio vc foi diplomado??

  3. O resumo dos projetos e pautas, que este canalha trava contra o governo e contra o Brasil. Daria para se fazer uma enciclopédia.

  4. A maior verdade o que Rodrigo Maia falou.
    O Governo não tem projeto, os fa prometer.
    Onde se encontra as privatizações?
    Onde esta a desoneração da folha de pagamento?
    Onde esta a redução da carta tributária?
    Só promesas….

  5. Bastava UMA única coisa para ver que este governo está errado: no começo do ano o senhor ministro da economia, Paulo Guedes disse – o dólar só ultrapassa os 5 reais se o governo fizer muita besteira". Pois bem, segundo o próprio ministro o governo está fazendo MUITA besteira!

  6. Antes Rodrigo Mais tenha o respeito e mostre ao povo brasileiro quantos projetos do governo você engavetou.
    Antes NHONHO mostre as MP que beneficiava o povo e você deixou expirar, como a carteira estudante digital grátis, o IPVA grátis, entre tantos outros.
    Antes o senhor tem que dizer a razão de ser chamado de BOTAFOGO na planilha da odebrecht?
    Antes de criticar por puro revanchismo ao governo, responda aos processos criminais que está envolvido. Só para começar…

  7. Esse safado é um bandido.
    Todo mundosabe como ele trata as pautas do governo.
    Tá dando uma de petista, empurrando pra cima dos outros.

  8. Esse babaca era quem mais atrapalhava o crescimento do país. Agora que sabe que perdeu a boquinha, fica falando bobagens. O novo Sérgio moro.

  9. Pois é Botafogo sua história de corrupção e atraso para o país daria para fazer uma enciclopédia.

    1. Se o Bozo levar um chute no saco é capaz do Calígula perder os dois últimos dentes que ainda tem. Pense num baba ovo!

    1. Se Botafogo fosse contra o genocida, já teria aberto o processo de impedimento desse inepto do presidente.
      Tudo farinha do mesmo saco.

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Finanças

TCU aprova com ressalvas contas do 1º ano do governo Bolsonaro

O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou nesta quarta-feira, com ressalvas, as contas do primeiro ano do governo do presidente Jair Bolsonaro.

Os oito ministros do TCU que votaram seguiram o voto do relator, ministro Bruno Dantas, que avaliou que as contas de 2019 do governo federal estavam em condições de serem aprovadas pelo Congresso Nacional, mas com ressalvas.

Reuters

Opinião dos leitores

  1. As ressalvas, no gov anterior, eram Pedaladas Fiscais… A Dilma era tão fraca que a lei só teve validade pra ela, o mitinho já pode tudo, desde que o tio Guedes continue loteando o Brasil.

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Política

Datafolha: 43% reprovam governo Bolsonaro, 33% aprovam e 22% consideram regular

Foto: © Marcello Casal JrAgência Brasil

Pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal “Folha de S.Paulo” nesta quinta-feira (28) mostra os seguintes percentuais de aprovação e reprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido):

Ótimo/bom: 33%
Regular: 22%
Ruim/péssimo: 43%
Não sabe/não respondeu: 2%

O levantamento ouviu 2.069 pessoas maiores de idade na segunda-feira (25) e na terça-feira (26). As entrevistas foram feitas por telefone. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais.

A pesquisa foi feita em meio à crise da pandemia do novo coronavírus, poucos dias após a divulgação pelo Supremo Tribunal Federal de vídeo de reunião ministerial de 22 de abril. A gravação faz parte de inquérito que investiga suposta interferência do presidente da República na Polícia Federal.

A reprovação de 43% dos entrevistados é o valor mais baixo segundo os levantamentos Datafolha feitos desde o início do mandato de Bolsonaro.

Na pesquisa anterior do Datafolha, feita em 27 de abril e divulgada no dia seguinte, os resultados foram, segundo a Folha:

Ótimo/bom: 33%
Regular: 26%
Ruim/péssimo: 38%
Não sabe/não respondeu: 2%

O levantamento do Datafolha do início de abril, feito entre os dias 1º e 3, mostrava um cenário parecido com o último, mas a reprovação do presidente era maior:

Ótimo/bom: 33%
Regular: 25%
Ruim/péssimo: 39%
Não sabe/não respondeu: 2%

G1

Opinião dos leitores

  1. datafolha não desiste de querer ter credibilidade… no dia em que eu receber uma ligação, um e-mail, um link, um sinal de fumaça pra responder a uma pesquisa dessas, posso até dar 0,000000001% de crédito a esses dados…

  2. Essa história de ciência é só pra roubar mais. As provas estão aí, RJ, PE, CE e breve estarão aqui.
    É tanto que já tem alguns aspetos de lockdown querendo abrir as pernas kkk

  3. Para um povo ignorante, que a ciência é coisa da esquerda, que a opinião de ministro médico vale menos sobre uma doença epidêmica do que de um ex-capitão (mal, insubordinado), ex-deputado (medíocre) e presidente (perdido e condições de ser gestor), óbvio que uma pesquisa de opinião não vale nada. Aliás, para essa gente obscurantista o termo pesquisa deve dar dor de barriga…

  4. ESSE DATAFOLHA FOI O MESMO QUE FEZ A PESQUISA PARA PRESIDENTE DA REPÚBLICA EM 2018,CUJO RESULTADO ,BOLSONARO NÃO IRIA NEM PARA O SEGUNDO TURNO??? PERGUNTAR NÃO OFENDE!!!!!

    1. Concordo! Quando DataFolha divulga esses números de pesquisa, significa que são bem diferentes mesmo!

    2. Manoel, não acreditamos nessas pesquisas de esquerda, pois achamos que a aprovação do Mito é bem maior. Mas mesmo assim, 55% não é nada mal. Vai aceitando, que doí menos.

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Política

Pesquisa XP/Ipespe: 49% consideram governo Bolsonaro ruim ou péssimo, 27% ótimo ou bom e 24% avaliam como regular

Foto: Reprodução

Pesquisa da XP/Ipespe divulgada nesta segunda-feira(04) avalia o governo Bolsonaro. Seu desempenho é considerado ruim ou péssimo por 49% dos brasileiros – 7 pontos a mais do que na semana passada.

Ele é considerado ótimo ou bom por 27% – 4 pontos a menos. Regular consideram 24%.

O Antagonista

Opinião dos leitores

    1. Pq vc acha que esses 24% iriam votar no Bolsotario nas próximas eleições? E essa pesquisa é só uma fotografia de uma rota de queda que esse desgoverno segue. Chora mais que tá bom!

  1. O PT é mesmo uma desgraça. Bolsonaro é consequência direta dos desmandos da quadrilha petista.

    1. Bolsonaro é cria de Moro e Globo! Agora que saiu do controle tá só fazendo merda tentam associar ele a Lula/PT com o cinismo e os argumentos rasos típicos da extrema direita limitada.

    1. Severino…procura severina xique xique…por que teu disco ta furado…se nao for LULA SERÁ MORO…MOROU …BOLSONARO ESTA AMARRADO NAS PROFUNDESAS INFERNO

    2. Silvério, já estais defendendo mouro ? quem te viu e quem te ver .

    1. Eles aparelharam e robotizaram, chegue nas repartições públicas e fale isso.

    2. Foi reprovado em quantos concursos públicos? Há crime em ser servidor público?

  2. Concordo com todos vcs, só espero que não venham propor a volta do PT. Seria por demais incoerente e trágico, se não fosse cômico.

  3. O pico diminuiu. Mas, a epidemia do BOLSONAVÍRUS 19-22 ainda vai durar muito ao que parece. Ou seja, a população ainda vai padecer muito.

    1. Espero que os eleitores estejam vacinados contra os exttemismos, tanto de direita quanto de esquerda e demais aproveitadores. Que possamos eleger um presidente com um plano de governo para o Brasil r para os brasileiros.

  4. Ou seja, 27% de gente realmente escrota nessa Brasil. Mas isso são as ditas pessoas de bem em seu carros e apartamentos de luxo.

    1. Gente escrota não cara. Abomino o presidente eleito mas não misture tudo. Desses aí só uma fração goza de todas as benesses, a maioria só não quer o PT.

    2. E 49% são os idiotas, adoradores do maior ladrão da política brasileira. Tá lá no google: procure saber quem é o maior ladrão do mundo e verás a resposta. Bolsonaro fala o que pensa, é meio bronco, mas não é corrupto. Já o "nine fingers", tem vários processos nas costas, foi preso, sendo solto por armação dos seus afilhados do STF… 27% não são escrotos, apenas não aceitam a roubalheira do PT e não querem fazer parte dessa quadrilha.

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Política

Confira resumo da coletiva de Moro que confirmou sua saída do Ministério da Justiça

Foto: Reprodução

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, anunciou a demissão nesta sexta-feira (24). O ex-juiz federal deixa a pasta após um ano e quatro meses no primeiro escalão do governo do presidente Jair Bolsonaro.

A demissão foi motivada pela decisão de Bolsonaro de trocar o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, indicado para o posto pelo agora ex-ministro. A Polícia Federal é vinculada à pasta da Justiça.

Ao anunciar a demissão, em pronunciamento na manhã desta sexta-feira no Ministério da Justiça, Moro afirmou que disse para Bolsonaro que não se opunha à troca de comando na PF, desde que o presidente lhe apresentasse uma razão para isso.

“Presidente, eu não tenho nenhum problema em troca do diretor, mas eu preciso de uma causa, [como, por exemplo], um erro grave”, disse Moro.

Moro disse ainda que o problema não é a troca em si, mas o motivo pelo qual Bolsonaro tomou a atitude. Segundo o agora ex-ministro, Bolsonaro quer “colher” informações dentro da PF, como relatórios de inteligência.

“O presidente me disse mais de uma vez, expressamente, que ele queria ter uma pessoa do contato pessoal dele, que ele pudesse ligar, que ele pudesse colher informações, que ele pudesse colher relatórios de inteligência, seja diretor, seja superintendente. E realmente não é o papel da Polícia Federal prestar esse tipo de informação”, declarou.

Moro fez uma comparação da situação com o período em que conduziu os processos da Operação Lava Jato como juiz: “Imaginem se durante a própria Lava Jato, ministro, diretor-geral, presidente, a então presidente Dilma, o ex-presidente, ficassem ligando para o superintendente em Curitiba para colher informações sobre as investigações em andamento?”, questionou.

Segundo Moro, a autonomia da Polícia Federal “é um valor fundamental que temos que preservar dentro de um estado de direito”.

De acordo com o relato de Moro, ele disse a Bolsonaro que a troca de comando na PF seria uma interferência política na corporação. Ele afirmou que o presidente admitiu isso.

“Falei para o presidente que seria uma interferência política. Ele disse que seria mesmo”, revelou Moro.

O agora ex-ministro contou que Bolsonaro vem tentando trocar o comando da PF desde o ano passado.

“A partir do segundo semestre [de 2019] passou a haver uma insistência do presidente na troca do comando da PF.”

Moro afirmou que sai do ministério para preservar a própria biografia e para não contradizer o compromisso que assumiu com Bolsonaro: de que o governo seria firme no combate à corrupção.

“Tenho que preservar minha biografia, mas acima de tudo tenho que preservar o compromisso com o presidente de que seríamos firmes no combate à corrupção, a autonomia da PF contra interferências políticas”, declarou.

‘Não assinei exoneração’

Moro afirmou ainda que ao contrário do que aparece no “Diário Oficial”, ele não assinou a exoneração de Valeixo, nem o diretor-geral da PF pediu para sair.

Na publicação, consta a assinatura do então ministro e a informação de que Valeixo saiu “a pedido”.

“Eu não assinei esse decreto e em nenhum momento o diretor da PF apresentou um pedido oficial de exoneração”, disse.

‘Carta branca’

Moro também disse que, quando foi convidado por Bolsonaro para o ministério, o presidente lhe deu “carta-branca” para nomear quem quisesse, inclusive para o comando da Polícia Federal.

“Foi me prometido na ocasião carta branca para nomear todos os assessores, inclusive nos órgãos judiciais, como a Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal”, afirmou o agora ex-ministro.

No anúncio, Moro chegou a se emocionar e a ficar com a voz embargada. Foi quando ele disse que havia pedido ao presidente uma única condição para assumir cargo: que sua família ganhasse uma pensão caso algo de grave lhe acontecesse no exercício da função.

“Tem uma única condição que coloquei. Eu não ia revelar, mas agora isso não faz sentido. Eu disse que, como estava saindo da magistratura, contribuí durante 22 anos, pedi que, se algo me acontecesse, que minha família não ficasse desamparada”, disse Moro.

Demissão do diretor da PF

Moro foi surpreendido com a publicação da exoneração de Valeixo nesta sexta-feira. Fontes ligadas ao ministro disseram que ele não assinou a exoneração, apesar de o nome dele constar, ao lado do nome de Bolsonaro, no ato que oficializou a saída de Valeixo.

Moro foi anunciado como ministro de Bolsonaro em novembro de 2018, logo após a eleição presidencial. O magistrado ganhou notoriedade como juiz de processos da Operação Lava Jato, entre os quais o que condenou o ex-presidente Lula no caso do triplex do Guarujá.

Na oportunidade, Bolsonaro garantiu autonomia a Moro na escolha de cargos de segundo e terceiro escalão. O ministro teria “carta branca” no combate à corrupção.

“Conversamos por uns 40 minutos e ele [Moro] expôs o que pretende fazer caso seja ministro e eu concordei com 100% do que ele propôs. Ele queria uma liberdade total para combater a corrupção e o crime organizado, e um ministério com poderes para tal”, declarou Bolsonaro à época.

“É um ministério importante e, inclusive, ficou bem claro em conversa entre nós que qualquer pessoa que porventura apareça nos noticiários policiais vai ser investigada e não vai sofrer qualquer interferência por parte da minha pessoa”, acrescentou Bolsonaro.

Interferências

Após o início do governo, Moro e Bolsonaro tiveram uma relação marcada por episódios de interferência do presidente no ministério. Bolsonaro chegou a dizer que tinha poder de veto nas pastas, pois “quem manda” no governo é ele.

Um dos episódios de interferência ocorreu em fevereiro de 2018, quando Moro, após reclamação de Bolsonaro, revogou a nomeação de Ilona Szabó para o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária.

Cientista política, mestra em estudos de conflito e paz pela Universidade de Uppsala (Suécia) e fundadora do Instituto Igarapé, Ilona Szabó atuou na ONG Viva Rio e foi uma das coordenadoras da campanha nacional de desarmamento.

Bolsonaro é a favor de facilitar o acesso da população a armas e ignorou sugestões feitas pelo ministro da Justiça para o decreto das armas.

Valeixo

A situação da PF também abalou a relação entre Bolsonaro e Moro. O presidente pretendia desde o ano passado tirar Valeixo do comando do órgão.

Delegado de carreira, Valeixo foi superintendente da PF no Paraná e atuou na Lava Jato. A experiência o fez ser escolhido por Moro para chefiar a PF.

A liberdade que Moro teve para escolher Valeixo e superintendentes regionais da PF foi minada aos poucos. Em agosto de 2018, sem o conhecimento da cúpula da Polícia Federal, Bolsonaro anunciou a troca do superintendente do Rio de Janeiro.

A fala gerou ameaça de entrega de cargos na PF. A troca na superintendência ocorreu, mas Moro e Valeixo continuaram nas suas funções.

Coaf

A relação entre ministro e presidente também foi abalada, segundo o jornal “O Globo”, pelo fato de Moro ter pedido ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, a revisão de uma decisão que restringiu o compartilhamento de relatórios do Coaf com os ministérios públicos e a Polícia Federal.

O movimento do ministro irritou o presidente Jair Bolsonaro, pois a liminar atendia a um pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente.

Um relatório do Coaf apontou movimentações atípicas de Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. A defesa argumentou que dados dessas movimentações foram repassados ao Ministério Público sem a autorização judicial.

No caso do Coaf, a transferência do órgão para o Banco Central levou à queda de um dos principais aliados de Moro na Lava Jato, o auditor Roberto Leonel, demitido do comando da estrutura.

Coronavírus

Com a pandemia do novo coronavírus, Moro e Bolsonaro deram outros sinais de descompasso.

Moro defendeu em falas públicas o isolamento como forma de tentar conter o contágio, mais alinhado ao que dizia o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

Bolsonaro, por sua vez, fala em isolar somente idosos e pessoas com doenças crônicas. Ele prega a volta do comércio, a retomada das aulas e reabertura de fronteiras com Uruguai e Paraguai.

Supremo

Visto por analistas políticos como um possível postulante ao Planalto em 2022, desde a escolha para chefia a pasta da Justiça, Moro figurou como um possível indicado por Bolsonaro para as duas vagas no STF que serão abertas com as aposentadorias dos ministros Celso de Mello e Marco Aurélio Mello.

Bolsonaro costumava elogiar o perfil de Moro, mas também declarou o desejo de indicar um ministro “terrivelmente evangélico” para a Corte.

Perfil

Nascido em 1972 em Maringá, no norte do Paraná, Moro ganhou visibilidade como juiz da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba – especializada em crimes financeiros e de lavagem de dinheiro.

Ele ficou conhecido nacionalmente por ser o juiz responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância.

Antes da operação, Moro trabalhou no caso Banestado e atuou como auxiliar da ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber, em 2012, no caso do Mensalão do PT.

A Operação Lava Jato, que teve a primeira fase deflagrada em 17 de março de 2014, começou com a investigação de lavagem de dinheiro em um posto de combustíveis e chegou a um esquema criminoso de fraude, corrupção e lavagem de dinheiro na Petrobras. Posteriormente, a ação alcançou outras estatais.

Em mais de quatro anos de Lava Jato, o magistrado sentenciou 46 processos, que condenaram 140 pessoas por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Entre os políticos condenados 13ª Vara Federal de Curitiba estão o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado cassado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB).

Doleiros, ex-diretores da Petrobras e empresários ligados a grandes empreiteiras do país também já foram condenados por Moro.

G1

Opinião dos leitores

  1. Ninguém pode alegar que foi enganado. Basta ver o histórico dele como militar e como deputado federal.

  2. Nove Dedos Santo de Araque ladrão Pingunço deu um tiro no dedo e saiu rico; Dilmanta deu um tiro na mandioca, acertou em estocar vento, foi expulsa e saiu rica e falando besteira; já o mílico, ah o milico, deu um tiro para cima, acertou Moro, e morreu. Pense num cabra besta, tinha quase tudo para ser um ótimo presidente, apoio popular, das forças armadas, de bons técnicos, fôlego, mais preferiu ir nadar com os políticos que tanto criticou. Agora não se apruma mais, nesse rumo, iremos retirando quantos forem precciso serem retirados do poder.

  3. Cabra macho, não se curvou a politicagem, esse cara chegasse a presidente, realmente o Brasil mudaria. É para o Bozo a única saída honrosa será um tiro no ouvido!

  4. Parabéns Sérgio Moro. Orgulho do BRASIL. Verdadeiramente um PATRIOTA.

    Fora BOZO! Mourão Presidente!!!

  5. Infelizmente, Bolsonaro começa a se mostrar imagem diferente da esperada pelos seus eleitores. A quem quer proteger? Votei nele esperando mudanças para melhor no país. Mas, parece que estamos retornando a velhos e odiosos tempos … Que Mourão assuma e mantenha o compromisso com aqueles que os elegeram!

  6. Segundo Tancredo Neves "Esperteza, quando é muita, come o dono." A ambição de ser ministro do STF fez o Moro silenciar para rachadinhas, amizade com milícias e para o lucro desproporcional de uma loja de chocolates de um dos filhos de Bolsonaro. Jogou sua carreira de juiz federal no lixo e comprometeu sua credibilidade. Talvez sobre uns TONTOS para votar nele na próxima eleição. A justiça divina tarda mais não falha.

  7. Canalhice desse presidente! Isso só mostra a qualidade de governantes que sempre tivemos! Bando de indecentes! Agora vai fazer igual aos outros canalhas, fatiar os cargos e dar aos larápios do congresso nacional, em especial ao partido mais inescrupuloso que temos o PP. ACABOU-SE!

  8. É amigos. Fomos vítimas de mais um, talvez o maior estelionato eleitoral da história.
    Há abutres, hienas e toda sorte de carniceiros felizes com a destruição. Os que se alimentam da morte e da miséria, sorrindo apontando os dedos, "tá vendo? Eu sabia…"
    Para esses operários das ruínas, eu digo que não tenho bandido de estimação. Tínhamos duas opções no segundo turno de. 2018. Uma era a certeza do fracasso. Eleger o PT seria chancelar toda prática nefasta que culminou na situação de penúria do Brasil. A outra era uma incerteza. Uma esperança. Uma intenção de mudança. Não me refiro ao candidato, mas ao eleitor que o elegeu.
    Hoje o rei ficou nu, embora seu ornamento e paramento já não escondia tanto a verdade por trás do discurso transformador
    Acontece que a presença de Moro ainda dava alguma credibilidade moral ao governo. Caiu o principal pilar do presidente. Pilar que ainda sustentava seu discurso. Como ele mesmo pregou em campanha, a verdade será conhecida e libertará. Olha aí. O rei nu, sem apoio, sem moral, chafurdando com a velha política que diz combater.
    Sigamos em frente. Uma hora acertarmos. O que importa é que nosso país se desenvolva e se livre de corrupção, violência e populismo.

    1. Seu comentário é perfeito, não merece qualquer tipo de retificação.
      Ele (o PR) teve todas as oportunidades de fazer as necessárias mudanças que a população brasileira a ele confiou.
      Paciência Iracema, paciência!

    2. O melhor comentário que vi, até hj, nesse blog!!!! Parabéns guerreiro!!!

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Judiciário

Sergio Moro, o juiz da Lava Jato, anuncia sua saída do governo Bolsonaro

FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO

Ao anunciar sua demissão do governo federal nesta sexta-feira, o ministro Sergio Moro (Justiça) falou na “insistência” do presidente Jair Bolsonaro para a troca do comando da Polícia Federal, sem apresentar causas que fossem aceitáveis. Disse que Bolsonaro queria ter acesso a informações e relatórios confidenciais de inteligência.

“Não são aceitáveis indicações políticas.” Ele falou em “violação de uma promessa que me foi feita inicialmente de que eu teria uma carta branca”. “Haveria abalo na credibilidade do governo com a lei.”

Moro disse ter o deve de proteger a instituição da PF, por isso afirmou ter buscado uma solução alternativa para o comando da corporação. “Fiquei sabendo pelo Diário Oficial, não assinei esse decreto.” O agora ex-ministro disse que isso foi algo “ofensivo” e que “foi surpreendido”. “Esse último ato foi uma sinalização de que o presidente me quer fora do cargo.”

Ele enalteceu seu papel na busca pela autonomia da Polícia Federal e destacou essa característica da corporação nos governos dos ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT.

Moro destacou a autonomia da Polícia Federal nas gestões federais do PT, mesmo com “inúmeros defeitos” e envolvimentos em casos de corrupção. Relembrou promessa de “carta branca” recebida pelo então presidente eleito Jair Bolsonaro para nomear todos os assessores, inclusive na Polícia Federal.

O ex-juiz da Lava Jato disse que nunca houve condição para ser ministro em troca de indicação para uma vaga de ministro do STF (Supremo Tribunal Federal). A ideia, segundo Moro, era buscar um nível de formulação de políticas públicas, de aprofundar o combate à corrupção e levar maior efetividade em relação à criminalidade violenta e ao crime organizado.

Moro diz que somente colocou uma condição a Bolsonaro para que assumisse o cargo. “Se algo me acontecesse, uma pensão para a família.” No cargo, Moro cuidava também da segurança pública.

“Me via, estando no governo, como um garantidor da lei e da imparcialidade e autonomia destas instituições”, afirmou o ministro, em seu pronunciamento.

Em sua fala, Moro lamentou sua saída em meio à pandemia do coronavírus, com centenas de mortes no país, enalteceu sua carreira como juiz federal com atuação na Operação Lava Jato de Curitiba.

A demissão de Moro foi antecipada pela Folha. Ele decidiu entregar o cargo nesta sexta-feira e deixar o governo após a exoneração do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, ter sido publicada nesta madrugada no Diário Oficial da União. Ele anunciou a saída do governo a pessoas próximas.

Conforme a Folha revelou, Moro pediu demissão a Bolsonaro na manhã desta quinta (23) quando foi informado pelo presidente da decisão de demitir Valeixo. O ministro avisou o presidente que não ficaria no governo com a saída do diretor-geral, escolhido por Moro para comandar a PF.

A exoneração foi publicada como “a pedido” de Valeixo no Diário Oficial, com as assinaturas eletrônicas de Bolsonaro e Moro. Segundo a Folha apurou, porém, o ministro não assinou a medida formalmente nem foi avisado oficialmente pelo Planalto de sua publicação.

O nome de Moro foi incluído no ato de exoneração pelo fato de o diretor da PF ser subordinado a ele. É uma formalidade do Planalto.

Na avaliação de aliados de Moro, Bolsonaro atropelou de vez o ministro ao ter publicado a demissão de Valeixo durante as discussões que ainda ocorriam nos bastidores sobre a troca na PF e sua permanência no cargo de ministro. Diante desse cenário, sua permanência no governo ficou insustentável, e Moro decidiu deixar o governo.

Com a saída de Moro do governo, o chefe da Secretaria-Geral, Jorge Oliveira, passou a ser um dos mais cotados para substituí-lo.

Num cenário ainda incerto, um dos desenhos no Palácio do Planalto é de que haja a cisão de Justiça e Segurança Pública, desejo antigo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Se isso se confirmar, a probabilidade maior é que Jorge assuma Segurança Pública por ser policial militar da reserva do Distrito Federal. Há, contudo, uma possibilidade e que ele vá para Justiça, mas considerada menor.

Já para a Justiça, o nome mais forte é o do secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson França, que tem se aproximado de Bolsonaro. Lateralmente, há uma possibilidade de o ex-deputado Alberto Fraga (DEM-DF) ser escolhido.

Fraga, que é amigo pessoal do presidente, poderia ainda ser indicado para a Secretaria-Geral, no lugar de Jorge. Com isso, o governo ganha um político no Planalto para auxiliar na articulação com o Congresso. Hoje, há apenas militares nas quatro pastas que ficam no prédio da Presidência.

Essas mudanças foram tratadas pelo presidente com o governo do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), que esteve no Planalto na última quarta-feira (22).

Folha de São Paulo

 

 

Opinião dos leitores

  1. Votei em Bolsonaro, achando que ele era diferente de todos. Errar é natural de nós seres-humanos. Confíamos e fomos decepcionados. Agora o que não dar para engolir são pessoas que apoiam políticos corruptos comprovadamente pela justiça, e acima de tudo defendendo-os.

  2. Pela primeira vez vejo os esquerdistas "glorificando" o Moro! Certamente o Moro é um grande homem, mas como tal não é insubstituível! Também em grandes negócios, as vezes o líder precisa agir mesmo contrariando interesses.

  3. MORO pense num caba arrochado, meu respeito meu voto, Ptralhas e milicias jamais. Moro na cabeça!!!!!

  4. É triste, hoje se inicia oficialmente o reinado da nova quadrilha no poder : a dos milicianos. E o pior é que nomes antigos e "malhados", do tempo dos petralhas, estão voltando também com força total.

  5. Agora, certamente, a maioria dos bolsonaristas vão meter o pau em Moro. Assim como fizeram com Mandetta. Agora, vamos ao ministro da economia. Que até agora, não acertou uma. Aguardem cartas….

    1. Não seja tonto petralha adorador de CORRUPTOS condenados. Quem votou em Bolsonaro, votou contra Corrupção, se ele não cumpriu essa promessa, assim como o pt, perdeu o maior trunfo da sua candidatura. Agora é MORO. Vamos fazer uma vaquinha pra sustentar moro até as próximas eleições. # vaquinha pra MORO

  6. Voces estão felizes não é? Pois arquem com as consequencias, esse Pais merece una chance, infelizmente fica dificil. Minha decepção não é com voces e sim com a grande ignorancia que impera entre vóz! O Diabo tambem tem poder viu Bruno Araujo!

  7. Das duas uma. Ou vira político de vez ou volta p sua área dando palestras, ministrando aulas ou tentando voltar p a magistratura.

  8. E agora nané ? A festa acabou ? Sonho ruiu ? A luz apagou . Gostei de Moro . Foi macho , foi arrochado . Se ficasse iria passar a impressão de fraqueza . A pergunta agora é : quem é o TRAÍRA ? Cai a máscara do farsante e incompetente do MITO , antes que esqueçam . Votei nele e me arrependo .

  9. infelizmente mais uma decepção do governo. Votei nele pela segurança e combate a corrupção, mas Bolsonaro decepcionou demais! Em 2022 vai ser MORO!

    1. Pergunto a você vaqueiro, gado é quem adora uma corja de ladrões de dinheiro público condenados, ou quem defende um juiz que colocou os CORRUPTOS na cadeia, e não aceitou condições pró Corrupção no ministério que era titular? Portanto véi, você tá procurando por indivíduos iguais a você. Sai dessa clausura, mané

    1. EU AMO SERGIO MORO ELE E' UNICO, NAO CONHECI UMA PESSOA, PURA DIGNIDADE, MORAL. INCANSAVEL, NUNCA OS BRASILEIROS DE BEM SENTIRAM-SE TAO AMADOS E PROTEGIDOS TUDO O QUE FALAREM DE MAL SOBRE O MORO EU JOGO NO LIXO, !!TUDO O QUE FALAREM DE BEM POR SER VERDADEIRO ATE' AS VIRGULAS EU GARDAREI EM MEU CORACAO JUNTO A BIOGRAFIA INIGUALAVEL , DELE. JESUS ESTA' COM MORO E NOS TAMBEM !!! MORO TEM UM EXERCITO DE ANJOS E ESPIRITOS DE LUZ O PROTEGENDO CONTRA ESSA FORCA DO MAL PRESENTE NO NOSSO AMADO BRASIL!!! NOSSA TERRA DE SANTA CRUZ !!! CONTINUE IRRADIANDO ESSA FORTE LUZ DE JESUS OFUSCANDO QUEM ESTA' NA FORCA DO MAL !! VOCE SEMPRE DIZ QUE O BEM SEMPRE VENCERA' !!O BRASIL NUNCA DIXARA' DE AMA-LO E REZAR. PARA VOCE,!!! ANTES DO BOLSONARO APARECER, EXISTIA MEGAS MANIFESTACAO DE AMOR A' VOCE!!!, GRATIDAO JESUS E A GRANDE MENTE COSMICA UNIVERSAL , PELO MORO SER NOSSO .SER BASILEIRO , GRATIDAO POR ELE SER QUEM E' !!!!MORO O AMAMOS COM NOSSA ALMA !!! NAMASTE A' VOCE ROSANGELA E FAMILIA !!!AMO A ALMA DE CADA UM DE VOCES, 4//26//2.020. // 3;22 PM. BRASIL 19;22 (((GRATIDAO AS FORCAS DE LUZ QUE ENVOVEM DR, SERGIO MORO ETERNAMENTE))) ETERNAS GRATIDAO !!!

  10. Sai Moro, entra o centrao. O mito evita assim o seu impeachment. Mas tarde o governo vai se pronunciar, vai dizer que trocou o diretor da PF para ter um combate maior a corrupcao. Acredite quem quiser.

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Política

Pesquisa XP/Ipespe: Governo Bolsonaro tem 42% de avaliação ‘ruim’ ou ‘péssima’ em abril; ótimo ou bom 28%, e consideram regular 27%

Foto: Reprodução

A reprovação ao governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atingiu 42% em abril, ante 36% em março, de acordo com edição extra da “Pesquisa XP com a População”, realizada pela instituição em parceria com o instituto Ipespe. É o maior nível de avaliações ruins ou péssimas desde o início do mandato, mas ainda estável no limite da margem de erro da pesquisa, de 3,2 pontos porcentuais.

A proporção da população que avalia o governo como “ótimo ou bom” caiu de 30% para 28% no período, também estável dentro da margem. Regular consideram 27%. Nominalmente, é a primeira vez que a taxa fica abaixo do nível dos 30%.

A pesquisa incluiu um questionário especial sobre a pandemia do coronavírus no País e mostrou que Bolsonaro tem tido aprovação menor que a do ministro da Saúde, Henrique Mandetta. A atuação de Bolsonaro no combate ao vírus foi considerada “ruim ou péssima” por 44% da população, enquanto 29% enxergaram o desempenho do presidente como “ótimo ou bom” e 21%, como “regular”.

Ele tem a avaliação mais negativa entre todos os atores pesquisados. A aprovação da atuação do presidente está empatada na margem de erro com a do Congresso (30%), da população (34%), e do Supremo Tribunal Federal (29%), mas abaixo da do ministro de Mandetta (68%), dos governadores (59%), do ministro da Economia, Paulo Guedes (37%) e dos profissionais da saúde (87%).

Aprovação de governadores dispara em meio à pandemia

A proporção de pessoas que considera a administração dos governadores como “ótima ou boa” disparou de 26% em meados de março para 44%.

O crescimento ficou muito acima do limite da margem de erro, de 3,2 pontos porcentuais para cima ou para baixo.

Os governadores da região Sul têm a maior taxa de aprovação, de 54%. Na pesquisa anterior, era de 35%. Em seguida, vêm os chefes de Estados do Nordeste (27% para 50%); do Norte e Centro-Oeste (24% para 44%) e, por último, do Sudeste (22% para 37%).

No mesmo período, a avaliação positiva do Congresso avançou de 13% para 18%, mas estável no limite da margem de erro. No entanto, a avaliação “ruim ou péssima” teve forte queda, de 44% para 32%, enquanto a proporção dos que consideram o Congresso regular avançou de 37% para 45%

Mandato de Bolsonaro

A pesquisa também captou deterioração nas expectativas para o restante do mandato de Bolsonaro. A proporção da população que espera que o governo dele seja “ruim ou péssimo” avançou de 33% para 37%, enquanto a avaliação “ótima ou boa” recuou de 38% para 34%.

“O que estamos vendo é que Bolsonaro mantém esse núcleo de apoio em torno de 30% e isso é o que ele precisa para chegar até 2022. Não esperamos mudança no comportamento dele”, disse o head de Macro Sales e Análise Política da XP, Richard Back, em webinário de divulgação da pesquisa.

A pesquisa ouviu 1000 pessoas, por telefone, entre os dias 30 de março e primeiro de abril. A amostragem leva em conta sexo, região, idade, tipo de cidade, religião, porte do município, ocupação, nível educacional e renda.

Estadão

 

Opinião dos leitores

  1. Fonte estadão tá de sacanagem, confiança zero desta pesquisa, faça cada um levantamento frente ao seu grupo social e verá a realidade, no meus grupos chega a uns 60% a 80% pro Bolsonaro, mesmo com essas insistências dele.

  2. Fonte: Estadão? Bela fonte! Um jornal esquerdista. Outra: nunca participei destas pesquisas. Quem me garante que esses números são tudo mentira? Mais outra: e Bolsonaro tá se lixando pra essas pesquisas. Ótimo! Quem não ajunta, só faz espalhar. Bolsonaro 2022!

    1. Correção: Melhor presidente que já apareceu. Porque tem que limpar as merdas que os outros deixaram. O pior são as moscas que gostam de ficar sobrevoando a merda.

    1. Viúvas do Pinguço Trambiqueiro só sabem chorar……chamando os outros de gado, mas nem percebem que nessa fazenda eles estão no chiqueiro do porco Barbudo.

    1. Ué, se não fizer um bom governo, outro vai sim ser eleito e ocupar a cadeira de presidente. Um dia a gente acerta!!!!

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Política

Avaliação do governo Bolsonaro fica estável em fevereiro, mostra pesquisa XP/Ipespe

Presidente Jair Bolsonaro posa para fotos com populares na entrada do Palácio da Alvorada (Agência Brasil/Agência Brasil)

 

A avaliação da população em relação ao governo de Jair Bolsonaro apresentou cenário de estabilidade entre janeiro e fevereiro, de acordo com levantamento da XP Investimentos em parceria com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe). Dados divulgados ao Estado apontam que 36% dos entrevistados consideraram o governo ruim ou péssimo, contra 39% em janeiro – mesmo porcentual desde outubro de 2019. Outros 34% avaliaram o governo como ótimo ou bom, contra 32% em janeiro, e 29% como regular (28% no mês anterior).

As variações estão dentro da margem de erro da pesquisa – de 3,2 pontos percentuais – e mostram a divisão de opiniões que tem marcado os levantamentos do tipo nos últimos meses.

A expectativa da população para o restante do mandato de Bolsonaro também não variou. Para 40%, a perspectiva é ótima ou boa e para outros 33% é ruim ou péssima. São os mesmos porcentuais de janeiro. Outros 21% esperaram um resto de governo como regular, ante 20% em janeiro.

O levantamento teve abrangência nacional e ouviu mil entrevistados, por telefone, entre segunda-feira, 17, e quarta-feira, 19.

Em um ano, a avaliação negativa do governo Bolsonaro cresceu de 17%, em fevereiro de 2019, para 36% neste mês, enquanto a resposta de ótimo ou bom variou de 40% para 34%. O porcentual dos que consideraram regular o governo variou dentro da margem de erro, de 32% para 29% em um ano.

As expectativas ruim e péssima para o restante do governo Bolsonaro saíram do piso de 15% em fevereiro de 2019 para 33% este mês, enquanto a perspectiva ótima e boa saiu de 60% para 40%. Já a perspectiva regular para o resto do mandato segue praticamente estabilizada e dentro margem de erro desde o início da série de levantamentos, e variou de 20% para 21% em um ano.

(mais…)

Opinião dos leitores

  1. E O BANDIDO DE ESTIMAÇÃO DA FAMÍLIA?
    MAS BANDIDO BOM NÃO É BANDIDO MORTO?
    HOMENAGEAR BANDIDO PODE?
    ENTRE RACHADINHAS, LARANJAS E CHOCOLATES, DEFENDER MILICIANOS PODE?
    POIS É BOZONARO, CADA DIA VAI FICANDO MAIS DIFÍCIL DEFENDER HIPÓCRITAS QUE LIDERAM BANDIDOS, HOMENAGEIAM BANDIDOS, EMPREGAM EM SEUS GABINETES BANDIDOS, MORAM NO MESMO CONDOMÍNIO E SÃO AMIGOS DE BANDIDOS.
    AS FICHAS DE MUITA GENTE JÁ ESTÃO CAINDO E OS FAKES CONSTANTES JÁ NÃO SURTEM OS MESMOS EFEITOS QUE ANTES.
    A BATATA ESTÁ ASSANDO NO "ANEL" DE COURO DOS QUE PREGAM A MORTE E A GUERRA E SE DIZEM CRISTÃOS ADORADORES DA PAZ E DO AMOR.
    AS BANCADAS DO BOI, DA BALA E DA BÍBLIA ESTÃO NO TOPO DA LISTA DE HIPÓCRITAS EXPLORADORES DO SISTEMA. MAIORES MAMADORES DO PODER PÚBLICO.

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Economia

“A melhor reforma é a que vai ser aprovada”, diz Bolsonaro, sobre reformas econômicas

Foto: Carolina Antunes/PR

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (3) que o mais importante é aprovar as reformas econômicas, ainda que as mudanças não correspondam ao projetos iniciais do governo. “A melhor reforma é a que vai ser aprovada”, enfatizou ao participar de almoço na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O presidente falou sobre as conversas de “alinhamento” que diz manter com o ministro da Economia, Paulo Guedes. “Temos discutido com ele a questão das reformas econômicas. E, obviamente, falo para ele, depois de 28 anos dentro da Câmara sem termos aprovado nada no tocante a esse assunto, eu falo para ele que a melhor reforma é aquela que vai ser aprovada. Não adianta termos um sonho”, acrescentou.

Bolsonaro disse que concede autonomia para os seus ministros trabalharem, mas eventualmente apresenta discordâncias com as propostas da equipe de governo. “Quando ele falou, há pouco, que queria aumentar o imposto da cerveja, apesar de não ser um amante desse esporte, me coloquei contra”, disse sobre a proposta do ministro da Economia de sobretaxar bebidas alcoólicas, cigarros e alimentos açucarados.

O presidente compareceu ao encontro acompanhado do ministro da Educação, Abraham Weintraub, e da atriz Regina Duarte, indicada para comandar a Secretaria Especial de Cultura. Bolsonaro foi recebido pelo presidente da Federação, Paulo Skaf.

Apoio do Parlamento

Bolsonaro disse ainda que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, é um entusiasta da revisão da legislação sobre impostos e tributos e das normas que regem o funcionalismo público. “Ontem, estive por uns longos minutos com o Rodrigo Maia, presidente da Câmara. Conversamos mais um pouco sobre a reforma tributária e administrativa, que está para chegar. Ele, obviamente, tem se mostrado mais do que simpático, quer ser protagonista dessa questão”, ressaltou.

Para o presidente, o apoio às propostas do governo mostram que o país tem ganhado credibilidade. “Essas medidas, com apoio do Parlamento brasileiro, é que dão mostras mais do que suficientes, para dentro e fora do Brasil, que estamos no caminho certo”, disse.

Agência Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Verdade, porém fumo maior era a falta de emprego, atraso, miséria, e o desejo de maldades com as que Fatao GD está querendo nos meter. Aí vc gostava, aí o PT era bom.

  2. E nada de reforma politica. Os safados dos políticos continuam nadando em dinheiro, de salários, de ajudas, de mordomias e como tudo isso ainda pouco, ainda tem uma corrupçãozinha que ninguém é de ferro. Canalhas.

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Finanças

Contas de União, estados e municípios fecham o ano com déficit de R$ 61,9 bi, o menor em 5 anos

Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo

As contas públicas brasileiras fecharam 2019 com déficit de R$ 61,9 bilhões, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Banco Central (BC). O resultado, que exclui os gastos com juros da dívida, é referente ao chamado setor público consolidado, que engloba União, estados, municípios e empresas estatais.

Apesar do rombo, o saldo é o melhor desde 2014, quando o país ficou no vermelho em R$ 32,5 bilhões. Em 2018, o resultado havia ficado em R$ 108,3 bilhões. O pior déficit foi registrado em 2016, quando o número chegou a R$ 155,8 bilhões.

Na quarta-feira, o Tesouro Nacional já havia divulgado que o déficit do chamado governo central havia ficado em R$ 95 bilhões. Essa conta diz respeito ao governo central, composto pelo Tesouro, Previdência Social e BC.

Dívida pública recua

No mesmo relatório, a autoridade monetária divulgou o balanço da dívida pública brasileira no ano passado. Em 2019, o Brasil fechou com um endividamento de R$ 5,5 trilhões, equivalente a 75,8% do Produto Interno Bruto (PIB), indicador que mede o tamanho da economia do país. O percentual é 0,8 menor que o registrado em 2018.

Um dado semelhante também havia sido divulgado pelo Tesouro nesta semana. No entanto, a divulgação do BC leva em consideração a chamada dívida bruta do governo, mais abrangente e acompanhada de perto pelo mercado financeiro para medir a solvência de um país. Ou seja, o número sinaliza aos investidores a capacidade de um governo honrar suas dívidas.

A relação entre um rombo nas contas públicas e endividamento é direta, porque o governo precisa recorrer ao mercado quando os recursos arrecadados por impostos e contribuições não são suficientes para bancar as despesas públicas. Isso vem ocorrendo ano após ano desde 2014.

O comportamento do endividamento, no entanto, foi beneficiado pelo corte da taxa básica de juros, que fez com que a bola de neve da dívida crescesse de forma mais lenta.

Nos últimos meses, técnicos da equipe econômica têm destacado que essa mudança de cenário permitirá que o Brasil precise fazer um esforço fiscal menor do que o esperado anteriormente.

Na quarta-feira, o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse que a estabilização da dívida só será possível com a continuidade do processo de ajuste fiscal.

No ano passado, a principal medida para conter o crescimento das contas públicas foi a aprovação da reforma da Previdência, que deve gerar uma economia de R$ 800 bilhões ao longo de dez anos. Outros gastos, como as despesas com pessoal, no entanto, ainda estão na mira do governo.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. A tendencia é melhorar a cada dia.
    A quadrilha do cachaça que estava roubando foram presos ou descobertos e a população tomou conhecimento e sabem quem são os verdadeiros facínoras do nosso Brasil
    Não deixem esses cães dos infernos voltarem.

    1. É Everton tem razão.
      Guedes avaliou mal ele não sabia que o cachaça e sua turma tinham roubado tanto.

    1. Se os números positivos apresentados no primeiro ano de governo anti corrupção não são melhores, vá agradecer a quem jogou o país no oceano da insegurança, na falta de produção, na crise do comércio, na inflação, na desordem institucional e aparelhamento estatal que vivemos até 2018 e não fique falando asneiras.
      Foram 16 anos de desmonte, de déficit público cada vez pior, das empresas estatais fechando no vermelho, falência econômica, mas tinha distribuição dos recursos públicos então era muito melhor em sua distorcida e viciada visão.
      Até a petrobrás vocês afundaram, estão reclamando do quê esquerdopata?

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Cultura

Após encontro, Planalto confirma, e Regina Duarte irá a Brasília conhecer Secretaria de Cultura: “Estamos noivando”, diz atriz

Regina Duarte ao lado de Jair Bolsonaro e Luiz Eduardo Ramos, ministro da Secretaria de Governo. Foto: Reprodução

A Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República informou na tarde desta segunda-feira que a atriz Regina Duarte teve uma “conversa produtiva” com o presidente Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro, e agendou uma visitia a Brasília para a próxima quarta, para conhecer a Secretaria Especial da Cultura do governo federal.

— Estamos noivando — disse Regina, após a reunião com Bolsonaro, segundo a Secom.

Em sua conta no Twitter, Bolsonaro afirmou que houve uma “excelente conversa”, e os dois iniciaram um “noivado” que “possivelmente trará frutos ao país”. Ele também publicou a foto acima, em que aparece ao lado da atriz e do ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos.

Regina foi convidada após Roberto Alvim ter sido demitido na semana passada após copiar frases de um discurso nazista em um pronunciamento oficial da Secretaria.

O convite a Regina veio horas após a demissão. Inicialmente, em entrevista à rádio Jovem Pan, a atriz afirmou que não considerava estar preparada para assumir a pasta. Depois, disse que precisava de um encontro olho no olho com o presidente para decidir.

Ao longo do fim de semana, Regina publicou em suas redes sociais postagens de apoio a Bolsonaro. Em uma das imagens, listou realizações dos dez primeiros meses de governo.

Em outra, citou uma declaração do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, que remetia ao episódio da demissão de Alvim — “fantástica, e até emocionante, a reação de intelectuais, artistas, historiadores, professores, estudantes, militares e da nação como um todo, ao infeliz resgate de pensamentos nazistas. Mostra uma face da convicção e do apego de nosso povo à democracia e às liberdades individuais”, dizia o texto.

Defensora do governo Bolsonaro, a atriz é amiga da primeira-dama Michelle Bolsonaro. Regina é uma das conselheiras do Pátria Voluntária, programa de Michelle para fomentar a prática do voluntariado. Ela também é amiga da deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), responsável por apresentá-la a Bolsonaro.

No sábado, Bolsonaro evitou responder a questionamentos sobre o convite feito a Regina Duarte para a secretaria, limitando-se a responder:

— Namoradinha do Brasil. Está respondido. Valeu.

Horas antes de encontrar o presidente, Regina Duarte publicou no Instagram uma mensagem em que já sinalizava que aceitaria o cargo:

“Sou cristã. Católica. O feriado de hoje no Rio é dedicado a São Sebastião. Nada acontece por acaso. Olha só, querido seguidor, que dia importante pra ter sido chamada ao Rio pra uma conversa “olho no olho” do nosso Presidente da República. Olha quanta simbologia contém a vida deste homem santo. Tenho sido — e quero continuar sendo — GRATA à VIDA por tudo que ela me apresenta. De tudo quero tirar uma lição , um aprendizado. E vambora! Com muito amor no coração.”

Alvim foi o terceiro titular da Cultura no governo Bolsonaro. Em agosto, o então secretário Henrique Pires deixou o cargo após polêmica envolvendo o cancelamento de um edital para TVs públicas que incluída séries com temática LGBT. Na ocasião, Pires disse que preferia sair a “bater palma para censura”. Depois, o economista Ricardo Braga foi alçado ao cargo, mas acabou sendo indicado para chefiar uma secretaria do Ministério da Educação após cerca de dois meses.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Realmente ele convidou a pessoa certa, que nada entende de cultura….FAZ parte ESSE desgoverno mardito escolhas de despreparados….que O diga o ministro dA EDUCACAO..para entender melhor como o MINISTRO BURRO PROSEGUE

  2. Boa escolha. Cultura, nada mais justo que alguém da área das artes. Aproveita troca o da educação tb por um professor e retira esse atual que só faz bobagens.

  3. Parabéns Regina Duarte
    Deus nao escolhe os capacitados capacita os escolhidos.
    O Brasil precisa de sua competência honestidade e exemplo de mulher honrada

    1. Será que foi ele que capacitou o secretário anterior?
      Tomara que não, não é mesmo?
      Triste fim de carreira.

    2. Trocará o título de namoradinha do Brasil pelo título de Namoradinha do fascismo… Triste fim…

    3. Olha o alienado!
      Bom mesmo era Gilberto Gil ne petralha doutrinado??
      Que tal vc ouvir aquela grande canção que diz.
      Chacrinha continua balançando a pança.
      Kkkkkkkkkkkk
      Tchau corruptos canalhas.
      PT ladrão nunca mais.
      Kkkkkkk

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