Geral

Buraco na camada de ozônio ultrapassa tamanho da Antártica

Foto: ESA/COPERNICUS SENTINEL

O Serviço de Monitoramento da Atmosfera Copernicus (CAMS) anunciou, nesta quinta-feira, que o buraco na camada de ozônio no Hemisfério Sul ultrapassou o tamanho da Antártica, continente com cerca de 14 milhões de quilômetros quadrados.

— Depois de um início bastante normal, o buraco de ozônio em 2021 cresceu consideravelmente nas últimas duas semanas, e agora é maior do que 75% dos buracos de ozônio nesta época desde 1979 — anunciaram os cientistas responsáveis por acompanhar o desenvolvimento do buraco da camada de ozônio sobre o Polo Sul.

Eles destacaram ainda que, no ano passado, o buraco já havia crescido de forma fora do normal, e se tornado um dos maiores já registrados pela organização. Os pesquisadores acrescentam que o dano na camada observado neste ano pode continuar a crescer nas próximas semanas:

— (O buraco) parece muito semelhante ao do ano passado, que também não era realmente excepcional até o início de setembro, mas depois se tornou um dos maiores e mais duradouros buracos na camada de ozônio em nosso registro de dados nesta época do ano. Agora, nossas previsões mostram que o buraco deste ano evoluiu para um um pouco maior do que o normal. O vórtice é bastante estável e as temperaturas estratosféricas estão ainda mais baixas do que no ano passado, por isso pode continuar a crescer ligeiramente nas próximas duas ou três semanas.

O anúncio foi feito na data em que é celebrado o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio. Desde que o buraco sobre a Antártica foi descoberto, em 1985, ele tem sido monitorado pelo CAMS, que também acompanha a radiação ultravioleta que atravessa a camada de ozônio para atingir a superfície da Terra.

De acordo com o serviço, a cada ano, à medida que o Hemisfério Sul entra na primavera, produtos químicos produzidos pelo homem liberados na atmosfera quebram o ozônio sobre a Antártica e deixam a camada muito mais fina.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. Quando eu era crianças o povo falava q o gás que saia do desodorante fazia aumentar o buraco da camada de ozônio! Eu acho q nem existe isso

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Diversos

Covid-19 pode diminuir tamanho do pênis, diz estudo

Foto: Pixabay

Um estudo que investiga as sequelas de longo prazo da covid-19, publicado neste domingo na plataforma científica MedRxiv, concluiu que a covid-19 pode diminuir o tamanho do pênis.

O estudo começou a investigar as consequências que o vírus pode deixar no corpo das pessoas há sete meses, e foi conduzido com mais de 3 mil pacientes de 56 países. Além de 3% dos homens terem relatado uma diminuição no tamanho de seu órgão genital, 15% deles relataram algum tipo de disfunção sexual e 11% relataram dor nos testículos.

Já em relação às mulheres, 26% das que menstruam relataram irregularidade nos ciclos, e 36% relataram algum tipo de problema menstrual. Algum tipo de disfunção sexual também foi relatado por 8% delas.

No entanto, as sequelas no sistema reprodutivo estão longe de ser as mais presentes nos voluntários que participaram do estudo. A maior parte deles, mesmo após sete meses de recuperação, relatou ainda sentir fadiga (de 75% a 80%, dependendo da idade), mal-estar pós-esforço (até 75%) e algum tipo de disfunção cognitiva (de 52% a 59%).

Dentre as sequelas neurológicas mais relatadas, estão a dificuldade de concentração (75%) e dificuldade de raciocínio (65%). Além disso, 73% dos pacientes relataram também algum tipo de problema de memória. Dentre estes, a maioria (65%) relatou problemas com a memória de curto-prazo e 35% teve problemas com memórias mais antigas.

“Uma das maiores descobertas para mim foi que não houve diferença na idade para a disfunção cognitiva, perda de memória ou impacto disso na vida diária! Isso aconteceu com tanta frequência no grupo de 18 a 29 anos quanto no grupo com mais de 70 anos”, escreveu a pesquisadora Hannah Davis, uma das autoras do estudo.

O estudo foi feito por voluntários e membros de um grupo de apoio que, desde abril, se dedica a investigar os efeitos a longo prazo da covid-19, e ainda precisa ser revisto por pares.

O Dia – IG

https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2020/12/6054018-covid-19-pode-diminuir-tamanho-do-penis-diz-estudo.html

Opinião dos leitores

  1. Já não basta viver de pescoço prá baixo, agora é a moléstia dos cachorros mesmo, vade retro caginbrinba.

  2. Há, agora possa ser que os homens fiquem em casa e q logo venha um estudo com mulheres, eu achoooooo que vai sair. Ouvi dizer que diminui o tamanho do bumbum e não vão mais dançar funk , mesmo qdo a música acaba, colocam as mãos acima do joelho e rebolam, seria o funk?

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Diversos

BIZARRO (FOTOS): Morcego-dourado-filipino pode chegar ao tamanho de um ser humano

Fotos: Animalspot/Reprodução

Imagine se deparar com um morcego de um metro de altura, e entre 1,5 e 1,7 metro de comprimento com as asas abertas. Essa visão assustadora é comum para moradores da zona rural das Filipinas, próxima a florestas tropicais, que já estão acostumados com a presença do morcego-dourado-filipino.

Além do tamanho, o Acerodon jubatus – nome científico do animal – tem outras características impressionantes. Devido a sua estrutura corporal grande e forte, o morcego pode voar a até 1.100 metros de altura e percorrer 40 quilômetros. Ele recebe o nome de ‘dourado’ devido à cor de sua pelagem: a cabeça loura e o restante do corpo com pêlos escuros. A espécie também é conhecida pelos filipinos como “raposa voadora”, por conta do tamanho e o formato do focinho, semelhante aos das raposas.

Apesar de parecer assustador, a espécie é quase inofensiva para seres humanos. O animal possui uma alimentação frugívora, ou seja, se alimenta apenas de frutas – nada de sangue de nenhuma espécie. Entretanto, é preciso ter cuidado no manejo do animal, pois ele pode transmitir doenças para pessoas e outras espécies de mamíferos.

O morcego-dourado-filipino pode aterrorizar as pessoas pela aparência, mas é um aliado importante da natureza. Por conta de sua alimentação e capacidade de vôo, ele espalha sementes de diversas espécies de árvores frutíferas pelas florestas tropicais, recebendo até mesmo o apelido de ‘semeador-silencioso’. A falta deste animal no meio-ambiente poderia prejudicar a biodiversidade das florestas filipinas.

A espécie está em risco de extinção. Os fatores que estão causando o desaparecimento da espécie são diversos. Um dos principais deles é a caça, realizada por humanos que usam sua carne e sua pele para comércio. Outro, é o desmatamento e a degradação ambiental. A raposa-voadora é um animal extremamente dependente do bioma florestal tropical, e por isso não consegue viver e se adaptar em outros locais. A destruição das matas significa, portanto, a morte da espécie.

A reprodução desses mamíferos permanece um mistério para os cientistas. Apesar de muito ter sido descoberto sobre a procriação deles, é difícil registrar dados sobre o tópico pelo fato de serem animais muito reclusos. O que se sabe, entretanto, é que a gestação das fêmeas é longa e poucos filhotes resultam dela – entre 1 ou 2, no máximo. Essa reprodução lenta e limitada também colabora para a diminuição progressiva de indivíduos da espécie.

Por causa de sua importância para a biodiversidade e sobrevivência das florestas tropicais, diversas instituições de apoio à fauna acompanham os grupos dos morcegos na natureza. A WWF (World Wide Fund For Nature) e a UICN (União Internacional para a Conservação da Natureza) são exemplos.

As imagens do morcego-dourado-filipino são chocantes e percorreram a internet, mas caso você não esteja em uma floresta tropical nas Filipinas durante a noite, não há motivos para preocupação. Isso porque a espécie é endêmica, ou seja, somente vive em uma área específica, que nesse caso são as ilhas tropicais filipinas. É importante, entretanto, que todo o mundo esteja atento à preservação da espécie, para manter viva uma das florestas mais exuberantes do planeta.

CNN Brasil

 

Opinião dos leitores

  1. Boa tarde ! Infelizmente os eleitores são os culpados por suas escolhas no voto. Vendem e não gostam de pagar conta , fato!

  2. Me parece que aqui no Brasil já existe muitos desses animais. A maioria deles estão em Brasília e quando eles encontram algo do interesse sangram até a morte.

    1. É não! Aquela espécie de morcego é outra, Sugatudus Brasiliensis, de hábitos noturnos e diurnos que se alimenta de recursos públicos, retirando dinheiro da educação e saúde, principalmente. Aparentemente é bonzinho, mas engana demais e costuma esconder recursos nas partes íntimas.d. Desaparece depois da engorda, voltando ao convívio a cada ciclo de quatro anos.

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Diversos

Planeta do tamanho da Terra é descoberto vagando na Via Láctea

Foto: Jan Skowron / Astronomical Observatory, University of Warsaw

Uma equipe internacional de cientistas, liderada por astrônomos poloneses, anunciou a descoberta do menor planeta flutuante, de tamanho similar ao da Terra, descoberto até hoje. Foi encontrado na Via Láctea e trata-se de um planeta errante, ou seja, desvinculado gravitacionalmente de qualquer estrela. Um artigo sobre a descoberta foi publicado na revista científica “Astrophysical Journal Letters”.

O planeta foi identificado por pesquisadores da equipe OGLE, do Observatório Astronômico da Universidade de Varsóvia, e batizado de OGLE-2016-BLG-1928.

Observações adicionais coletadas pela Rede de Telescópios de Microlentes da Coreia (KMTNet) também foram necessárias para a identificação.

Planetas que não se encontram no Sistema Solar raramente podem ser observados diretamente. Normalmente, os astrônomos encontram esses planetas usando observações da luz da estrela hospedeira. Quando um planeta cruza na frente de sua estrela-mãe, bloqueia o brilho observado, o que ocorre de forma periódica.

Como os planetas errantes praticamente não emitem radiação e não orbitam nenhuma estrela, eles não podem ser descobertos usando métodos tradicionais de detecção astrofísica. Mas podem ser localizados com o uso de um fenômeno astronômico chamado microlente gravitacional.

A microlente é um resultado da teoria da relatividade de Einstein. Um objeto massivo, a lente, pode dobrar a luz de um objeto de fundo brilhante, a fonte. A gravidade da lente atua como uma enorme lente de aumento que dobra e amplia a luz de estrelas distantes.

“Se um objeto massivo (uma estrela ou planeta) passa entre um observador baseado na Terra e uma estrela-fonte distante, sua gravidade pode desviar e focar a luz da fonte. O observador medirá um breve brilho da estrela-fonte”, explica Przemek Mroz, pesquisador de pós-doutorado no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech) e principal autor do estudo.

Utilizando esse método, os astrônomos do OGLE forneceram a primeira evidência de uma grande população de planetas errantes na Via Láctea há alguns anos. Mas o planeta recém-detectado é o menor já encontrado.

“Nossa descoberta demonstra que planetas flutuantes de baixa massa podem ser detectados e caracterizados usando telescópios terrestres”, afirmou Andrzej Udalski, líder do projeto OGLE.

Os astrônomos suspeitam que os planetas errantes na verdade se formaram em discos protoplanetários ao redor das estrelas, como planetas “comuns”, e foram ejetados de seus sistemas planetários originais após interações gravitacionais com outros corpos, como, por exemplo, outros planetas do mesmo sistema.

As teorias da formação de planetas preveem que os planetas errantes devem ser tipicamente menores que a Terra. Dessa forma, estudar esses planetas permite compreender melhor o passado de sistemas planetários jovens, como o nosso Sistema Solar.

A busca por planetas errantes é um dos objetivos do Telescópio Espacial Nancy Grace Roman, que está sendo construído pela NASA. O observatório está programado para iniciar as operações em meados da década de 2020.

O Globo

 

Opinião dos leitores

  1. A gadolândia ? poderia se mudar pra lá, levariam o Bozo ? e o “Tramp”, elegiam 1, depois o outro… Olha aí como ia ser uma maravilha!!!!!

    1. Se existir mesmo os PTralhas tratam de ROUBAR , são especialista em ROUBAR , o maior ladrao da história da humanidade Lula!!!

  2. Se tiver algo de valor escondam nesse planeta os mensaleiros petistas vão lá e saquear.kkkkkk

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Finanças

Nota de R$ 200: Defensoria Pública do DF pede que Banco Central mude tamanho da cédula

Foto: Raphael Ribeiro/BCB

A Defensoria Pública do Distrito Federou notificou o Banco Central e a Casa da Moeda para que façam modificações na nota de R$ 200, lançada no dia 2 de setembro. Segundo o órgão, a cédula “não atende ao critério de diferenciação de tamanhos”, já que foi fabricada com a mesma dimensão da nota de R$ 20.

Ao G1, o Banco Central confirmou que as cédulas de R$ 20 e de R$ 200 são da mesma família e, portanto, possuem 14,2 centímetros de comprimento e 6,5 centímetros de altura. A escolha pelas dimensões iguais foi devido ao “curto espaço de tempo” para colocar a nova nota em circulação.

“Para produzir a nova cédula em formato maior, com a adequada combinação de elementos de segurança, seria necessária adaptação do parque fabril, o que não era viável no tempo disponível”, disse a estatal.

“Como a nova cédula possui um formato já existente, sua adaptação aos caixas eletrônicos e aos demais equipamentos automáticos que aceitam e dispensam cédulas será mais rápida.”

Inclusão

No documento assinado pelo Núcleo de Assistência Jurídica de Defesa dos Direitos Humanos, no dia 10 de setembro, os defensores públicos afirmam que a recomendação pretende “contribuir com a proteção e a promoção da acessibilidade e da inclusão social das pessoas com deficiência visual”.

“[A Defensoria] recomenda aos Excelentíssimos Senhores Presidente da Casa da Moeda Brasileira e Presidente do Banco Central do Brasil a adoção das providências necessárias para que seja conferida acessibilidade às pessoas com deficiência visual nas novas cédulas de R$ 200.”

Como justificativa, entre outras leis federais, a Defensoria considerou a Legislação Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que prevê “que toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades […] e que a acessibilidade é direito que garante à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida viver de forma independente”.

A reportagem tenta contato com a Associação Brasiliense e Deficientes Visuais do DF para saber detalhes sobre a adaptação e uso da nova nota em circulação.

Nota de R$ 200

A nova cédula de R$ 200 começou a circular no início do mês e, em Brasília, o lançamento reuniu uma fila de colecionadores na sede do Banco Central, que aguardavam para pegar as primeiras unidades.

Esta é a sétima cédula da família de notas do Real. A previsão é que, neste ano, sejam produzidas 450 milhões de unidades da nota.

A cédula é cinza, e o lobo-guará foi escolhido em uma pesquisa realizada pelo banco em 2001, para eleger quais espécies da fauna brasileira deveriam ser estampadas nas cédulas do país.

De acordo com o Banco Central, o lançamento da nova nota é uma forma de a instituição agir preventivamente para a possibilidade de aumento da demanda da população por papel moeda.

G1

 

Opinião dos leitores

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Diversos

Pesquisadores da UFRN descobrem que tamanho sugere sexo das flores

Foto: Cícero Oliveira

Flores maiores são mais masculinas, enquanto flores menores são mais femininas, diz um novo estudo evolutivo desenvolvido por uma equipe multinacional liderada pelo professor Carlos Roberto Fonseca e o pós-doc Gustavo Brant Paterno, do Departamento de Ecologia do Centro de Biociências (CB) da UFRN. Os resultados, obtidos a partir de coleta de centenas de espécies de plantas de vários continentes, sugerem que flores maiores são produtos custosos de uma intensa competição entre machos, mecanismo de seleção sexual originalmente proposto pelo evolucionista Charles Darwin. A pesquisa será publicada online até o dia 27 deste mês na conceituada revista americana Proceedings of the National Academy of Science USA (PNAS).

No artigo A masculinidade das maiores flores em angiospermas, demonstraram que flores maiores investem uma percentagem maior da sua biomassa em órgãos masculinos e em pétalas, para produzir mais pólens e atrair polinizadores que irão transportá-los para fertilizar plantas vizinhas. Em contraste, flores menores investem relativamente mais biomassa em órgãos femininos e em sépalas, para produção e proteção dos óvulos, apostando nas suas próprias sementes para assegurar seu sucesso reprodutivo.

Carlos Roberto Fonseca, pesquisador da UFRN. Foto: Arquivo pessoal

“Nossos resultados sugerem que, em espécies de flores maiores, existe uma batalha mais forte entre as plantas por seus polinizadores. Aquelas que exportam mais pólens com sucesso, ganham! Um típico processo de competição entre machos” disse Carlos Roberto Fonseca, o pesquisador sênior que concebeu o estudo. “Para ganhar, algumas plantas pagam um alto custo, produzindo pétalas enormes e néctar custosos para atrair polinizadores com alta demanda energética, como aves e morcegos. Funciona exatamente como os chifres custosos dos veados na sua batalha por sucesso reprodutivo”, completou.

Para generalizar suas conclusões, os pesquisadores coletaram flores de tamanhos e formas distintas, de diferentes linhagens evolutivas, em vários ambientes, de desertos a florestas tropicais. “O estudo revela um padrão claro diante da grande variação de estratégias sexuais das plantas que existe na natureza. É incrível, flores de todos os tipos e lugares, tamanhos e cores, seguem o mesmo padrão” disse Gustavo Brant Paterno, que liderou a maioria da coleta de dados e análises durante seu doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia da UFRN. “Quando padrões similares emergiram de plantas coletadas na América do Sul, América do Norte, Europa e Austrália, nós ficamos confiantes de estar olhando para um novo e robusto padrão evolutivo” disse Johannes Kollmann (Universidade Tecnológica de Munique, Alemanha).

O pesquisador Mark Westoby (Macquarie University, Austrália), que durante sua carreira vem procurando características vegetais adaptativas chaves, disse que “biomassa floral representa uma espinha dorsal previsível por trás da incrível variação no tamanho, estrutura, forma, cor e estratégia sexual das flores das angiospermas”. Apesar da relevância desta característica, o artigo ressalta que “biomassa floral é pobremente representada na maioria dos bancos de dados, talvez devido a longa tradição da botânica de descrever estruturas florais através de contagens e medidas de dimensões lineares.”

“O próximo passo, agora, é investigar as causas evolutivas por trás desta grande variação da intensidade da competição entre machos entre as diferentes espécies de plantas” completou Fonseca.

* Informações do Professor Carlos Roberto Fonseca
UFRN

 

Opinião dos leitores

  1. Minha nossa! Que reportagem oportuna para o momento que passamos. Quero parabenizar os ilustres pesquisadores OCIOSOS da Ufrn e a vc BG por ter dado esse furo de reportagem.

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Polícia

FOTO: Celular do tamanho de uma tampa de caneta é apreendido em presídio

Foto: Reprodução

gentes penitenciários apreenderam, nesta segunda-feira, um aparelho de telefone celular do tamanho da tampa de uma caneta. A apreensão foi feita durante uma inspeção geral na Penitenciária Milton Dias Moreira, em Japeri, na Baixada Fluminense(RJ).

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), o celular estava escondido no interior de uma cela da unidade penal. Além disso, a revista feita por 200 agentes, em parceria com a 3ª Promotoria de Justiça de Execução Penal do Ministério Público do Rio, encontrou outros 88 celulares, um roteador, seis chips, oito relógios e pouco mais de R$ 1,5 mil .

Os agentes apreenderam ainda 90 gramas de cocaína e 700 gramas de maconha.

O Globo

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Diversos

Pesquisa sobre tamanho do pênis de crianças em escola escandaliza país

O ministério da Educação da Indonésia criticou nesta quinta-feira (5) as autoridades de uma pequena cidade da província de Aceh por pedir aos estudantes que aplicassem uma pesquisa escolar para que os alunos avaliassem o tamanho de seu pênis.

O questionário distribuído na terça-feira a meninos de 11 a 12 aos em uma escola da cidade de Sabang contém imagens dos órgãos genitais e pergunta aos alunos se eles têm sonhos eróticos.

A mãe de um aluno disse que seu filho teve de fazer a ordenação de imagens do menor ao maior pênis e responder com qual seu órgão sexual mais se parecia.

“Isso é uma indecência”, afirmou a mãe, indicando ter apresentado uma queixa ante a escola.

As autoridades da área de educação de Sabang alegaram que o questionário tinha por objetivo avaliar o estado de saúde das crianças.

R7

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